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La ONG HRW denuncia que Estados Unidos expulsó 'injustamente' a 200 personas de diversos países, incluidos menores de edad, tras retenerlos 'en condiciones de detención abusivas' antes de trasladarlos al Centro de Atención Temporal para Migrantes (CATEM) en el sur de Costa Rica. La ONG estima que 'la complicidad' de Costa Rica con las expulsiones abusivas de EE.UU. daña su buena reputación como país de acogida para personas refugiadas'. Entrevistas: Mariana Rivera. Presentación: Ana María Ospina. En febrero pasado, aterrizaron en Costa Rica dos vuelos provenientes de los Estados Unidos con 200 personas migrantes expulsadas por el gobierno de Donald Trump. Human Rights Watch denuncia en un informe "violaciones claras de los derechos humanos por parte de Estados Unidos" y "una negligencia alta" por parte de Costa Rica al aceptar a estas personas sin las condiciones que garanticen sus derechos y necesidades.La mayoría de las personas deportadas son originarias de países en conflicto como Afganistán, la República Democrática del Congo, Irán, Rusia o Turquía, y solicitantes de asilo, aseguró el asesor jurídico principal de la División de Derechos del Niño de la organización, Michael García Bochenek, y principal autor del reporte.El informe documenta las expulsiones de Estados Unidos y denuncia condiciones de detención abusivas, negación de derechos al debido proceso y a solicitar asilo. También detalla que las autoridades de Costa Rica detuvieron durante dos meses a las personas expulsadas y retuvieron sus pasaportes, sin base legal. Además, les transmitieron mensajes contradictorios sobre su condición."Lo que hemos visto desde el principio ha sido una mezcla de mensajes por parte de Costa Rica. Primero, las autoridades de ese país hablaron solamente de regresarlos a sus países de origen. Pero esto nunca fue una posibilidad para la mayoría de estas personas. Estamos hablando de gente que ha sufrido persecución y que está huyendo de la guerra", señaló García Bochenek.A tres meses de su ingreso al país centroamericano, 97 de los migrantes expulsados de Estados Unidos aceptaron volver a sus países presionados por la situación, otros dejaron el Centro de Atención Temporal para Migrantes (CATEM), luego de que les devolvieran sus pasaportes.Aproximadamente 50 personas, entre ellas menores de edad, aún se encuentran en un limbo legal, y con la incertidumbre de saber si obtendrán un permiso humanitario especial de 90 días para solicitar asilo en Costa Rica o si deben regresar a su país."A fines de marzo estaban hablando de la posibilidad de ir a un tercer país, pero sin suministrar más detalles. Luego, hablaron de la posibilidad de solicitar asilo en Costa Rica. En este punto es en el que estamos ahora. Pero la gente no tiene el apoyo concreto que necesitan para convertir esto en una realidad", afirmó el asesor legal.Costa Rica, reputación en juegoMientras las autoridades costarricenses han defendido el papel del país como un "puente humanitario", para HRW, en cambio, "la complicidad de Costa Rica con las expulsiones abusivas de Estados Unidos daña su buena reputación como país de acogida para personas refugiadas"."En el sentido de que aceptaron a 200 personas sin plan para su futuro, sin una preparación adecuada para recibir a estas personas durante el tiempo que realmente iban a estar en Costa Rica. Ya van tres meses. Esto incluye falta de educación para los niños y falta de apoyo adecuado para los que no han aceptado regresar a sus países de origen", alegó Michael García Bochenek.Costa Rica aún está a tiempo de recuperar sus compromisos asumidos por décadas, dice Human Rights Watch: "El gobierno costarricense también debería—como remedio parcial por el daño que causó con dos meses de detención arbitraria y en reconocimiento de su responsabilidad por haber aceptado que se enviará a personas a Costa Rica contra su voluntad—proporcionar de inmediato autorización de trabajo, ayuda para la vivienda y, según sea necesario, formación laboral, clases de idioma y ayuda para encontrar trabajo a aquellos que deseen solicitar asilo en Costa Rica".Informe:https://www.hrw.org/es/report/2025/05/22/la-estrategia-es-doblegarnos/expulsion-de-ciudadanos-de-terceros-paises-desde
Antonio Machado tiene mucho que decir en el mundo de hoy. Además de sus poemas, nos regaló un profesor llamado Juan de Mairena. Las advertencias que hacía a sus alumnos son un tesoro en las democracias crispadas de 2025. Advirtió: cuidaros de quien os diga que no os metáis en política, porque quiere hacer la política sin vosotros y seguramente contra vosotros.
A Aliança Democrática -AD- coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, quando ainda faltam apurar os votos da emigração. Em entrevista à RFI, a investigadora e professora universitária no campo das Artes Performativas, Paula Varanda, comentou os resultados, alertando que “a instabilidade está à porta!". A Aliança Democrática, coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, numa altura em que os resultados da emigração ainda por apurar, o líder socialista, Pedro Nuno Santos, anunciou a sua demissão.No meio do descalabro generalizado dos partidos da esquerda portuguesa, que estará em minoria na próxima legislatura, o Livre foi a excepção, vendo o número de deputados crescer em 50%, passando de quatro para seis. Outra das surpresas deste processo eleitoral foi o surgimento de uma nova força política no Parlamento Nacional: o JPP (Juntos Pelo Povo), que elegeu um deputado.RFI: Que análise faz destes resultados eleitorais? Paula Varanda: Se olharmos para os resultados dos três partidos mais votados, o que posso dizer é que, pessoalmente, não estou completamente surpreendida, mas, obviamente, estou muito desiludida e triste com estes resultados, pelo que eles significam em termos de como as pessoas desvalorizam questões que, para mim, são fundamentais.A transparência, a seriedade da profissão política, o projeto político de quem se propõe tomar em mãos os desígnios do país e a conjugação das diferentes necessidades das várias pessoas que vivem em Portugal, além da relação de Portugal com o exterior. E como nós, em Portugal, pelo menos na maioria dos votos dados aos dois partidos, se juntarmos os dois partidos da AD e do Chega, vimos sendo denunciadas múltiplas questões ao longo desta brevíssima legislatura de um ano, que inclusive levaram à concretização destas eleições antecipadas.Afinal, essas questões não foram suficientes ou não foram evidentes para a maioria do eleitorado português, que deu a maioria a esses partidos, onde essas questões foram altamente discutidas e divulgadas pela comunicação social. Portanto, eu, nesse sentido, fico triste. Como digo, não surpresa, mas efetivamente preocupada, porque o que motiva as pessoas a votarem é a maledicência, as mentiras, os discursos rápidos, quase slogans, que não têm nada por trás, não têm ideias políticas e não têm seriedade na perspectiva de governação e de inclusão do que é o nosso país, um país de diversidade, onde muitos direitos foram conquistados nos últimos 50 anos e que agora vemos sofrer um grande retrocesso. Eu vejo isso com muito temor e tristeza, de fato, esses valores retrocedendo. Porque quando temos uma votação tão expressiva num partido como o Chega, temos de perceber que esses valores da democracia que tínhamos são altamente desvalorizados neste momento.O crescimento da AD não é surpreendente, inclusive na perspectiva de que uma facção da direita pretendia, através disso, dar estabilidade ao país. Essa é a sua visão de estabilidade.RFI: E em relação à descida do PS?Paula Varanda: Penso que o PS não conseguiu chegar às pessoas da melhor maneira, isso é óbvio. Como grande partido que é, não conseguiu desenvolver táticas de comunicação com uma grande diversidade e abrangência do país, e há setores onde não chega. Também, claro, está muito próximo da governação dos últimos anos. Os resultados que temos hoje em termos da situação de Portugal também refletem o que foi a governação do PS. Não posso deixar de acrescentar, no entanto, que foi uma governação que teve a recuperação da troika e depois o impacto da pandemia de Covid. E, de fato, penso que, nesse sentido, o PS não conseguiu chegar às pessoas com aquilo que considero ter sido um trabalho desenvolvido ao longo de quase 10 anos, focado no desenvolvimento do país, crescimento, controle do déficit e na sensibilização e educação para a cidadania e para a diversidade, que considero fundamentais para a democracia no país.RFI: Se olharmos para o lado esquerdo da Assembleia, vemos que há partidos que perderam um número considerável de deputados, mas depois há uma surpresa: o LIVRE, que cresceu 50%...Paula Varanda: É verdade, o LIVRE está de parabéns! Fez uma excelente campanha. Acompanhei o partido em vários momentos e de várias formas de fazer campanha e debater as suas ideias. O LIVRE posicionou-se de maneira muito clara, defendendo que, para ser LIVRE, é preciso respeitar a liberdade dos outros, é preciso democracia, é preciso um sistema nacional de saúde que funcione, é preciso habitação pública, e é preciso educação e cultura para toda a sociedade. Fez uma excelente campanha, procurando dar confiança ao eleitorado, de que estava verdadeiramente comprometido com uma política para as pessoas, uma política de trabalho, não uma política panfletária; uma política de construir, resolver e promover soluções que dessem resposta às questões que preocupam as pessoas e o país.RFI: Falando ainda dos pequenos partidos, há uma surpresa que é o Juntos Pelo Povo, um partido regional de origem na Madeira. É uma surpresa conseguir este assento na Assembleia?Paula Varanda: Sim. Na Madeira, como sabemos, há alguns anos, é fundamental haver maior diversidade partidária e maior movimento das pessoas no âmbito da cidadania e do seu envolvimento político. Portanto, o aparecimento de um novo partido com um deputado é um sinal de que a sociedade civil está a procurar alternativas à maioria, que não tem trazido grandes mudanças para a Madeira.RFI: Com a AD a ganhar estas eleições, quais são as perspectivas para o próximo Governo?Paula Varanda: Bem, é claro que a AD terá como perspetiva dar continuidade a medidas que ficaram muito imediatamente interrompidas, não é? Porque teve uma legislatura curtíssima. Agora, não podemos esquecer que a AD cresceu e um dos seus oponentes também cresceu, que é o Chega, e que nem o Chega nem outros partidos da oposição vão deixar em branco a situação ainda por esclarecer, a incompatibilidade de funções do primeiro-ministro e o benefício próprio através da empresa que tem, e que é incompatível com o seu cargo, e que, aliás, levou até onde estamos. Portanto, a instabilidade está aí à porta. Claro que será uma expectativa da AD consolidar e demonstrar que, efetivamente, os portugueses têm confiança. É um fato que recebeu esses votos e essa confiança, mas na Assembleia não será assim tão pacífico. As questões vão voltar a ser levantadas e a AD tem opositores muito fortes. A instabilidade está aí à porta.
Eleições Legislativas de Portugal são realizadas neste domingo. Pesquisas mais recentes apontam vantagem da Aliança Democrática de Luís Montenegro. No segundo episódio da série da SBS em português com mães imigrantes na Austrália, uma mãe portuguesa conta sua experiência de gravidez da primeira filha aqui no país, e do segundo filho em Portugal. Hoje ela cria os dois na Austrália. A cobertura do evento em homenagem ao Dia Mundial da Língua Portuguesa realizado em Sydney, na última quinta-feira, organizado pelos consulados do Brasil, Portugal e Timor-Leste, com atrações musicais dos três países.
No ano passado, apenas Sudão e República Democrática do Congo registraram 9,1 milhões de pessoas forçadas a fugir de suas casas por causa da violência; desastres naturais também levaram milhões a ficar desabrigados.
"Colectivo Panamera", viene a nuestro estudio con su esperado tercer álbum, "El Recreo". Este nuevo trabajo es un viaje musical que invita a brindar, reír y bailar, como si estuviéramos en el patio de un colegio. Fusión de Cumbia, Rock, Calypso y otros géneros, Nacho Taboada y Pepe Curioni, consolidan una apuesta musical muy atractiva que conquista los escenarios tanto dentro como fuera de España. En el disco también encontramos colaboraciones de buenos amigos como Mario Díaz, Alberto Vela y Anita Gabay, entre otros. Hablamos con Nacho y con Pepe y recordamos que se encuentran en medio de una gira que los está llevando por todo el país.""Uno de los cambios que ha realizado la nueva administración de Estados Unidos es el cierre del programa "USAID", que impulsaba el crecimiento económico sostenible, la mejora de los sistemas de salud y educación y la atención a las crisis humanitarias, entre otras áreas de ayuda internacional humanitaria. Este repliegue de Estados Unidos tiene unas consecuencias nefastas a nivel global, pues se estima que Estados Unidos aportaba aproximadamente un cuarenta por ciento de la ayuda humanitaria a nivel global y esa retirada está obligando a los actores internacionales de la ayuda humanitaria a replantear sus estrategias para intentar llegar y ayudar de forma efectiva en crisis como las de Sudán, Gaza, Afganistán y la República Democrática del Congo, entre otras. Hablamos de todas estas cuestiones con Manuel Sánchez-Montero, director general de "Acción contra el Hambre".Escuchar audio
Analizamos el casi unánime acuerdo sobre paz y salida política para el conflicto entre el Estado y el pueblo mapuche y luego revisamos el escenario en el inicio de las campañas de primarias en el oficialismo--Programa grabado en vivo a las 16:30 del miércoles 7 de abril del 2025, cada uno desde su lugar de trabajo, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonAcá está nuestra reciente participación en "Stock Disponible" de Vía X: https://www.youtube.com/watch?v=f7Eo4Y3L4bYSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts: y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:26) Tema 1: Paz en la Araucanía(26:50) Pastelazos de la semana(30:01) Tema 2: Comienza la primaria(52:48) Las Buenas Noticias(58:26) Cierre
El mundo padece una crisis de liderazgo generalizada. En este episodio, María Alejandra Villamizar y Juan Carlos Restrepo conversan con Catalina Botero, ex relatora especial de libertad de expresión y Decana de la Facultad de Derecho de la Universidad de Los Andes, sobre cómo desde Trump hasta Petro vivimos un mundo en el que la política está determinada por el populismo y los algoritmos que mueven las emociones, más que por los ideales que buscaban proteger a los derechos humanos a partir de la cooperación y el multilateralismo.
Editorial." Encendidos ya los fuegos electorales, hay piezas del rompecabezas que aún faltan. Una de ellas y no menos importante es: cuál será el partido taxi y su candidato o candidata, por el que optará el oficialismo, en su afán por mantener el poder, y multiplicar su presencia en el Congreso..."#larevistacr @larevistacr www.larevista.cr
Rubén Abrica exalcalde de East Palo Alto habla sobre la celebración del 5 de Mayo, una fiesta de resiliencia y unión.
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Alemania se enfrenta a cancelar o no al partido de extrema derecha "Alternativa para Alemania". Fausto Pretelin, internacionalista lo explica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
(Foro por la Memoria Segovia, 2025) Con Santiago Vega Sombría, autor; Miguel Martínez del Arco, autor de Memoria del frío; y Amelia Martínez Lobo , Fundación Rosa Luxemburgo. Es un libro-catálogo que incluye todos los contenidos de la exposición permanente del mismo nombre, que da sentido al Memorial. Cuenta con 200 páginas y 500 imágenes: fotografías individuales y colectivas, documentos, prensa clandestina, cartas manuscritas de los presos…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê!Na mesa temos André Ricardo de Souza (UFScar), Claudio de Oliveira Ribeiro (UFJF), André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. Nesse episódio conversamos sobre o legado de Papa Francisco.Dom Jorge Mário Cardeal Bergoglio foi eleito papa no dia 13 de março de 2013 e veio a falecer no dia 21 de abril de 2025. Seu papado inspira diversas reações, mas é indiscutível a sua importância na Igreja Católica do século XXI. A escolha do nome deu o tom e estabeleceu expectativas para o papado: inspirado em São Francisco de Assis, o frade católico fundador da ordem mendicante, padroeiro dos animais e da ecologia e dedicado aos pobres, Papa Francisco buscou fazer jus ao nome. Alegria, simplicidade e inclusão foram algumas das palavras que definem seus 12 anos de papado. Nomeou bispos e cardeais de regiões distantes de roma, nomeou santos de países pobres e percorreu o que ele mesmo chamou de “margens” do mundo.Promoveu o diálogo com outras religiões, especificamente com o Islã, permitiu que católicos divorciados e recasados pudessem receber a comunhão e, em um discurso histórico, disse que “não poderia julgar” os homossexuais. Reforçou também a atuação da Igreja Católica na frente ambiental. Por exemplo, no Sínodo da Amazônia em 2019, Francisco afirmou que a igreja deveria reatar as relações com a população da região e não com os seus governantes. Na face menos pública, dedicou-se a reformas administrativas na igreja, submetendo o Banco do Vaticano, prenhe de suspeitas de lavagem de dinheiro, a uma profunda investigação e transformação. Visou a modernização e simplificação da estrutura hierárquica da Igreja, promovendo mudanças na Cúria Romana, a administração central do Vaticano, e incentivando a participação de leigos em cargos importantes. Além disso, formou um conselho de cardeais para aconselhá-lo, um movimento de descentralização incomum na história do papado.Ao que tudo indica, o Papa Francisco conciliou liderança carismática e técnica de governo. Os impactos dos últimos 12 anos de papado são agora, após sua morte, objeto de interpretação e disputa, assim como o próprio cargo de sumo pontífice. Figuras mais conservadoras como os cardeais Ambongo da República Democrática do Congo e Erdo da Hungria, disputam com progressistas da linha de Francisco como Zuppi e Parolin da Itália, e moderados como Tagle das Filipinas. Qual foi a significância desse papado e de seu legado para a Igreja Católica e para a sociedade contemporânea? O que podemos esperar do Conclave vindouro?Tópicos: Papa Francisco; Igreja Católica; Religião e PolíticaYoutube: https://youtu.be/d2YFRsny3rMTorne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube!Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/
El pasado miércoles 30 de abril la ONG Provea presentó su informe sobre la situación de los derechos humanos en Venezuela, “El apagón democrático en Venezuela”, el cual «mide y analiza los impactos de la crisis económica y social que, junto a la prolongación del conflicto político, ha socavado las condiciones de vida de los venezolanos en medio de dinámicas económicas que en nada garantizan los derechos sociales». Esta semana en “Esto no es una frontera, esto es un río” hacemos eco al informe de Provea y sus hallazgos, y en “Conversaciones” dialogamos con Arianna De Sousa-García, escritora y periodista venezolana, sobre su libro Atrás queda la tierra, en el marco de la Filbo 2025
Coordinador de la ONU exige a Israel levantar el "brutal bloqueo" en Gaza. Alto Comisionado denuncia masacres en Darfur: “El horror no tiene límites”. Brote de ántrax en la República Democrática del Congo.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quinta-feira, primeiro de maio:Estado do Pará quer mais participação de indígenas na COP 30Surto de antraz assusta República Democrática do Congo e Uganda
Uma pessoa morreu e pelo menos 16 casos suspeitos foram notificados; foco está na fronteira da RD Congo com Uganda; doença é tratada com antibióticos e existe vacina para humanos e animais.
La semana pasada los gobiernos de la República Democrática del Congo y Ruanda firmaron en Washington un acuerdo para comenzar negociaciones que pongan fin al conflicto desatado en el este del país, donde la guerrilla del M23 lleva meses operando con el apoyo del ejecutivo ruandés que preside Paul Kagame. Mientras tanto, sobre el terreno, la situación humanitaria sigue siendo muy delicada. Hablamos con Julián Gómez Cambronero, autor del libro ¿A quién le importa el Congo? y responsable de la revista Congo Actual.Escuchar audio
El presidente Trump cumple 100 días en el poder. Han sido unas semanas en las que apenas se ha dejado de hablar, para mal sobre todo, del líder republicano, que insiste en que todo va muy bien y en que es el mejor presidente de la historia de su país.Les hablaremos también acerca del aumento de la tensión entre India y Pakistan tras el atentado en la región de Cachemira. También estaremos en Alemania para conocer los detalles sobre el apoyo de los afiliados del SPD a que se forme coalición con la CDU. El principal organismo de vigilancia en materia de cambio climático en el Reino Unido ha publicado hoy un informe que deja en mal lugar al gobierno laborista de Keir Starmer. Hablaremos de ello. También tendremos una entrevista sobre la situación en República Democrática del Congo y hablaremos sobre cómics que, a través de viñetas y bocadillos, nos acercan la realidad de otros países.Escuchar audio
“El Jurado Nacional de Elecciones debe tener el coraje de hacer una limpieza radical en el registro de organizaciones políticas”
O ex-presidente Michel Temer e o governador gaúcho Eduardo leite estão fazendo a ronda para discutir uma nova direita no país. Pode dar certo. Mas será?See omnystudio.com/listener for privacy information.
En Columnistas de Mesa Central, Iván Valenzuela y Kike Mujica conversa con Daniel Mansuy y Patricio Fernández sobre la definición en el Socialismo Democrático entre las candidaturas de Paulina Vodanovic (PS) y Carolina Tohá (PPD) y los efectos de la aparición de la “nueva derecha” para Chile Vamos.
En Columnistas de Mesa Central, Iván Valenzuela y Kike Mujica conversaron con Ximena Jara y Hernán Larraín sobre las posibilidades de que Paulina Vodanovic (PS) baje su candidatura a favor de Carolina Tohá (PPD) en las primarias presidenciales del oficialismo.
Tras la tragedia del Jet Set, donde fallecieron 232 personas, el país exige mayor supervisión de edificaciones privadas. En respuesta, el Partido Opción Democrática presentará en el Congreso Nacional una propuesta de ley para crear un "Certificado de Uso y Habitabilidad", que garantice condiciones seguras antes de permitir el funcionamiento de cualquier inmueble. Conversamos con Miguel Alejandro Martínez, secretario general de Opción Democrática e ingeniero civil especializado en gestión de riesgos, sobre los detalles y el impacto de esta iniciativa.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (23/04) acompanhe a apresentação da aula: “Mulheres na extrema-direita e na resistência democrática”, com Teca Nelma. Teca Nelma é vereadora de Maceió e foi a mulher mais votada na capital alagoana. É formada em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Conversamos sobre lo que las palabras de Matthei y las reacciones de su coalición nos dicen sobre su candidatura, ChileVamos y la derecha en general. Luego, revisamos el conflictivo inicio de las campañas en el Socialismo Democrático.--Programa grabado en vivo a las 11:00 del miércoles 23 de abril del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global: "El Año D". En plataformas de podcast.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts: y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:10) Tema 1: La des-renovación de la derecha(29:35) Pastelazos de la semana(33:58) Tema 2: Conflicto en el Socialismo Democrático(51:29) Las Buenas Noticias(57:35) Cierre
El senador del Partido Por la Democracia (PPD) y vicepresidente de la Cámara Alta, Ricardo Lagos Weber, comentó las declaraciones del secretario general del Partido Socialista (PS), Camilo Escalona, quien afirmó que el Socialismo Democrático ya no existe. En conversación con El Diario de Cooperativa Lagos Weber dijo que con el PS deben competir unidos en la presidencial: "Hemos caminado juntos en todas las elecciones". Conduce Verónica Franco y Rodrigo Vergara.
República Democrática do Congo é principal epicentro da doença; conflito no leste do país e corte de financiamento dificultam ações de resposta; planos de emergência foram atualizados para reforçar controle de surtos e expandir cobertura vacinal em países africanos.
María José Hoffmann, vicepresidenta de la UDI, acusó en El Primer Café de Cooperativa al Partido Republicano y al Partido Nacional Libertario de impedir "un proceso electoral democrático" tras negarse a competir en una primaria presidencial con Chile Vamos y conformar un pacto propio junto al Partido Social Cristiano. Conduce Cecilia Rovaretti.
Este domingo se celebró la segunda y definitiva vuelta de las elecciones presidenciales de Ecuador y, tal y como estaba previsto, las ha ganado el actual presidente, Daniel Noboa, líder de Acción Democrática Nacional, que consiguió imponerse a Luisa González, de la Revolución Ciudadana, por más de diez puntos porcentuales. Noboa, que preside el país desde hace casi dos años tras ganar unas elecciones anticipadas, consolida de esta forma el poder en una coyuntura un tanto delicada marcada por una crisis de seguridad y problemas económicos. Frente a eso Noboa se ha mostrado ante los ecuatorianos como un hombre pragmático que ha sabido capitalizar y poner a su favor el fuerte rechazo al correísmo que existe en el país. Los problemas que atraviesa Ecuador no son pocos y todos han comparecido durante la campaña electoral, que se ha prolongado varios meses ya que la primera vuelta se celebró a principios de febrero. La violencia vinculada al narcotráfico ha ido a peor, sólo en el mes de enero hubo más de 700 homicidios, el mes más violento en varios años. Noboa declaró el "conflicto armado interno" en 2024, lo que le llevó a militarizar calles y cárceles. Aunque los resultados prácticos de esta medida han sido limitados, si que ha conseguido obtener rédito político de ello. El frente económico no ha sido menor. La tasa de pobreza ha ascendido al 28% y se han registrado apagones de hasta 14 horas diarias en algunos lugares del país provocados por una aguda crisis energética. El año pasado obtuvo un préstamo del FMI de 4.000 millones de dólares que alivió algo la presión, pero la elevada deuda pública sigue siendo un lastre. Como consecuencia, la polarización entre correístas y anticorreístas ha dominado el escenario, lo que explica que Noboa y González hayan monopolizado el discurso sin dejar espacio a otras figuras. En la primera vuelta, celebrada el 9 de febrero, Noboa obtuvo el 44,3% y González el 43,8%, prácticamente un empate que condujo a una segunda vuelta. La campaña de Noboa se apoyó sobre el denominado Plan Fénix contra el crimen y se postuló como el candidato anti correísta. González se aprovechó del descontento provocado por los apagones y las estrecheces económicas, pero su propuesta de una "dolarización a la ecuatoriana" generó mucha desconfianza. Noboa reforzó su imagen con apoyos internacionales y una fuerte presencia en las redes sociales. La hora de la verdad llegó este domingo. Con una participación muy elevada, superior al 80%, Noboa ganó con el 55,6% frente al 44% de González, una diferencia de 1,2 millones de votos. La movilización de los mayores de 65 años y el miedo al correísmo parecen ser la causa. González denunció fraude el mismo domingo, señaló irregularidades en las actas y el uso de recursos estatales, pero un equipo de observadores de la OEA ha descartado ya que se haya producido un fraude electoral. Hay varios factores que explican la arrolladora victoria de Noboa. El fantasma de Rafael Correa es el primero de ellos. Muchos ecuatorianos asocian el correísmo a la corrupción y votan a cualquiera que vaya contra él. Otro elemento que ha inclinado la balanza a favor de Noboa ha sido la crisis de seguridad. Los votantes perciben a Noboa como una apuesta más segura frente a la ola de violencia que azota el país. La reelección de Noboa implica continuidad en su política de "mano dura”. El presidente ha prometido construir nuevas prisiones y no dar tregua al crimen organizado. En el apartado económico Noboa apuesta por la liberalización, algo que, según él, acabará con los problemas energéticos y la pobreza. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:58 Noboa vuelve a ganar 34:18 Crisis política en Corea del Sur 38:42 Israel y Gaza 43:37 El oficio de político · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #ecuador #noboa Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En el programa de hoy, se analiza la proclamación de Paulina Vodanovic como candidata del Partido Socialista y se cuestiona la autenticidad de la llamada “izquierda democrática”. Se discuten los cálculos estratégicos del PS y otras colectividades de izquierda ante un oficialismo debilitado, y se reflexiona sobre el retroceso del centro político ante el auge de posturas más polarizadas. También se comentan las recientes encuestas que posicionan bien a candidatos del Frente Amplio y el Partido Comunista. Se aborda la tragedia ocurrida en el Estadio Monumental con críticas a la gestión de seguridad, y se analiza la propuesta de Evelyn Matthei, criticando la falta de un llamado inspirador. Finalmente, se condena un ataque ruso en Ucrania, señalando el salvajismo del régimen de Putin y la indiferencia de Trump frente a estos hechos. Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas Temas principales y sus minutos: 00:02:00 - Candidatura de Paulina Vodanovic 00:16:00 - Encuestas y el retroceso del centro político 00:23:00 - Muerte de niños en Estadio Monumental y crisis de seguridad 00:29:00 - Propuesta programática de Evelyn Matthei 00:43:00 - Ataque ruso en Ucrania y rol de Trump
En este episodio, un análisis de la CIF revela el mayor número jamás registrado de poblaciones en situación de inseguridad alimentaria aguda en la República Democrática del Congo; la gestión sostenible del agua es esencial para alimentar a Europa y Asia Central y para la resiliencia de la región frente al cambio climático, según un informe de la ONU del que es coautora la FAO; y el Índice de Precios de los Alimentos se mantiene estable en marzo. Productores: Heriberto Araujo, Ruki Inoshita, Flora Trouilloud Presentador: Heriberto Araujo Sonido: Eric Deleu Supervisión editorial: Ho Tszmei ©FAO/ Alessandra Benedetti
El Centro de Comercio Internacional calcula que la guerra de aranceles puede hacer que el comercio mundial se contraiga entre un 3% y un 7% . La oficina de derechos humanos advierte que las acciones de Israel en Gaza están poniendo cada vez más en peligro la existencia de los palestinos como grupo.Una niña es violada cada media hora en la República Democrática del Congo
rWotD Episode 2899: Bloc Català Welcome to Random Wiki of the Day, your journey through Wikipedia’s vast and varied content, one random article at a time.The random article for Friday, 11 April 2025 is Bloc Català.The Bloc Català (Catalan Bloc) is a Catalan nationalist political party in Pyrénées-Orientales (France) (or Northern Catalonia as Bloc Català refers to it). It was established on October 23, 2001. It defines itself as a center-left wing political party. One of its proposals is the establishment of a "northern Catalan region" in France. This party was one of the organizations that promoted a movement against the denomination Septimanie, proposed by Georges Frêche, the president of the region of Languedoc-Roussillon. As a symbol of a so-called Catalan resistance against that move, they will adopt a disguised donkey as mascot.It participates since 2002 in all the elections of Northern Catalonia: cantonal, legislative, regional and European elections. So far, it has not won election.On December 3, 2006, the Bloc Català changed its name and it was converted to an autonomous federation, representative of Northern Catalonia, of the Spanish Catalan political party Convergència Democràtica de Catalunya.This recording reflects the Wikipedia text as of 00:14 UTC on Friday, 11 April 2025.For the full current version of the article, see Bloc Català on Wikipedia.This podcast uses content from Wikipedia under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License.Visit our archives at wikioftheday.com and subscribe to stay updated on new episodes.Follow us on Mastodon at @wikioftheday@masto.ai.Also check out Curmudgeon's Corner, a current events podcast.Until next time, I'm standard Kimberly.
Conversamos sobre cómo se vienen las primarias del oficialismo y cuáles serán las posibles consecuencias de que aparentemente no se ocurran en ChileVamos.--Programa grabado en vivo a las 21:30 del jueves 10 de abril del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global: "El Año D". En plataformas de podcast.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts: y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify o donde escuches tus podcasts.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(01:35) Tema 1: Cariolazo(23:12) Pastelazos de la semana(30:26) Tema 2: Carrera armamentista en la oposición(51:21) Las Buenas Noticias(58:06) Cierre
El profesor Manuel Arias Maldonado, autor de "Nostalgia del soberano" advierte sobre la tendencia mundial hacia el "hombre fuerte" y los peligros de la desintermediación política.
Durante décadas no fueron visibles. Ni se hablaba de ellas, ni salían en los libros de historia. Sin embargo, el Movimiento Democrático de Mujeres fue fundamental para la organización y la rápida expansión del movimiento feminista de segunda ola en España.Esa eclosión tuvo lugar a partir del año 1975, cuando coinciden la muerte de Franco, el Año Internacional de la Mujer, proclamado por la ONU, y la organización de las Primeras Jornadas por la Liberación de la Mujer. Para entonces, el MDM llevaba una década de recorrido desde que se constituyó como la primera organización política de mujeres en España desde la Segunda República.El MDM nació en el año 64 de forma clandestina, vinculado al PCE, y su trabajó se desarrolló en tres frentes: el antifranquismo, la lucha en los barrios y el feminismo. Su defensa de las mujeres se encaminó, sobre todo, hacia aquellas que vivían enclaustradas en sus casas, las amas de casa.El Movimiento Democrático de Mujeres creó una red, que se extendió por numerosas provincias, y se multiplicó desde las Asociaciones de Amas de Casa. Junto al activismo vecinal, iniciaron el feminismo en las periferias de las ciudades luchando por los problemas del día a día: reclamando semáforos, asfaltado, guarderías y colegios públicos.En el documental, con guion de Libertad Martínez y realización de Miguel Ángel Coleto, participan Merche Comabella, una de las líderes del MDM, y Francisco Arriero Ranz, autor del libro El Movimiento Democrático de Mujeres. De la lucha contra Franco al feminismo. Intervienen también la abogada laboralista Paca Sauquillo y Araceli Paredes, militante del MDM, y de la Asociación de Amas de Casa de Getafe. Además, el programa cuenta con el testimonio de su histórica líder, Dulcinea Bellido, y de otras activistas de la organización, grabados para CIFFE en los años 80, cedidos por el Centro Documental de la Memoria Histórica del Ministerio de Cultura.Escuchar audio
Editorial."Sin importar la agrupación política, cualquier partido político que procure abrirse y proponer candidaturas en forma democrática, es de celebrarse. Tener opciones para la ciudadanía y que esas opciones expresen la razón de sus aspiraciones es un hecho sin duda refrescante. A fin de cuentas preservar una sociedad democrática en tiempos complejos, en el caso de Costa Rica no es de extrañar, pero sí un acontecimiento sobre el que se debe subrayar su valor y significado..."#larevistacr @larevistacr www.larevista.cr
En Columnistas de Mesa Central, Iván Valenzuela y Kike Mujica conversaron con Ximena Jara y Hernán Larraín sobre las tensiones que se desarrollan en el Socialismo Democrático a la espera de las definiciones en sus candidaturas presidenciales.
A designação “AD - Aliança democrática” não vai poder ser utilizada nas próximas legislativas.
La lideresa de la extrema derecha francesa ha sido condenada por un delito de corrupción y desvío de fondos públicos de su partido. La condena: cuatro años de cárcel y cinco de inhabilitación, además de 100.000 euros de multa. El fallo, aún pendiente de recurso, complica la candidatura de Le Pen en las presidenciales francesas de 2027. Pero más allá de eso, el caso nos recuerda de manera nítida a la obviedad de que los sistemas democráticos, y dentro de ellos, el Poder Judicial, velan por nosotros frente a las prácticas corruptas fuera de la ley de la norma.
Cientos de miles de gazatíes corren riesgo de sufrir malnutrición grave por el bloqueo israelí. El hambre en la República Democrática del Congo alcanza niveles récord. La OPS pide a los países de América Latina fortalecer la vacunación contra la fiebre amarilla.
El exministro Rudolf Hommes se refirió en La W a la crisis de la salud que se vive en Colombia y a las reformas impulsadas por el Gobierno Petro.
Iglesia Católica recibirá videos de candidatos a elección judicial Profeco y Ford llaman a revisión a más de dos mil vehículos Israel crea comisión especial para palestinos Más información en nuestro Podcast
Procuradoria-Geral da República de Angola admite dificuldades na investigação do escândalo financeiro na Administração Geral Tributária (AGT). Qatar conduz mediação entre Ruanda e República Democrática do Congo com mira no fortalecimento de laços económicos. Rádio Europa Livre promete lutar contra cortes de Donald Trump que consideram "ilegais".
Angola: Luanda surpreendida com o encontro dos Presidentes da República Democrática do Congo e do Ruanda no Qatar. Ministro dos Negócios Estrangeiros da Bélgica admite que o pedido de sanções da União Europeia contra o Ruanda possa afetar a ação das forças militares deste país que atuam em Moçambique. Guiné-Bissau: Tribunais iniciam greve-geral de cinco dias.
Vladimir Putin aceita trégua de 30 dias contra infraestruturas energéticas na Ucrânia. M23 gazeta primeiro encontro para negociações diretas com a República Democrática do Congo sob mediação de Angola. Como estão os processos contra Manuel Vicente e Isabel dos Santos?
“La tentación de abrazar medidas drásticas o populistas puede llevar a la ciudadanía a ceder libertades a cambio de promesas de orden y control”
En este episodio de Gepiano Podcast conversamos con Ico Abreu, arquitecto, realizador cinematográfico y activista social. Hablamos sobre el origen de su rechazo al PLD y si realmente Opción Democrática tiene un amiguismo con el PRM. También exploramos su trayectoria en el cine, la docencia y el activismo ambiental.Además, Ico nos cuenta sobre su candidatura a la vicepresidencia por Opción Democrática en las elecciones de 2024 y las razones que lo llevaron a dar este paso en la política.
Con la resaca de la cumbre de ayer las autoridades de la UE siguen avanzando y reuniéndose para concretar su apoyo económico y militar a Ucrania pero también su proceso de rearme. Rusia es una amenaza real para la seguridad europea y parece que en general el continente ha despertado y las reticencias de hace algunos meses están desapareciendo. Durante el juicio a los violadores de Gisèle Pelicot algunas frases se escaparon de la sala del tribunal para aparecer pintadas en las calles de Avignon. Las autoras, un grupo de mujeres, las Amazonas de Avignon, a quienes hoy dedicamos parte del programa con nuestro corresponsal en París, Antonio Delgado. Vamos a estar también en República Democrática del Congo donde varias organizaciones impulsan la campaña “Mujeres en marcha” para que accedan a formación y atención sanitaria. Vamos a analizar también la situación de Siria en una entrevista porque alrededor de 150 personas han muerto, 69 de ellas ejecutadas, en dos días de enfrentamientos entre las fuerzas de la nueva administración y grupos leales al depuesto presidente Bachar al Asad. Y estaremos en Perú donde ha comenzado el juicio contra el expresidente Pedro Castillo por su intento de golpe de Estado en 2022. Escuchar audio