Podcasts about democr

  • 1,238PODCASTS
  • 3,563EPISODES
  • 35mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Jul 29, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about democr

Show all podcasts related to democr

Latest podcast episodes about democr

DW em Português para África | Deutsche Welle
29 de Julho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 20:00


Após dia de caos em Luanda, taxistas demarcam-se de atos de vandalismo. CPLP continua a ser alvo de críticas, depois da sua cimeira em Bissau. Novos ataques na República Democrática do Congo ameaçam trégua duradoura. Cresce tráfico de droga e de pessoas no Sahel.

Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura
Plataformas digitais e o desafio da regulação democrática no Brasil

Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 7:37


Autor do podcast: Manuela Victória Freitas, bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Podcast sobre o Artigo "Plataformas digitaise o desafio da regulação democrática no Brasil"O artigo foi publicado e organizado pela pesquisadora Renata MieliCoordenação do canal: Dra. Eula D. T. CabralCorreção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. CabralConheça nosso site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil -> https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.Página fora do Instagram: @epcc.brasilCoordenação do canal: Dra. Eula D. T. CabralCorreção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. CabralConheça nosso site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil → https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC – Economia Política da Comunicação e da Cultura.Pagina no instagram: @epcc.brasil

Cinco continentes
Cinco Continentes - Continúan los combates entre Tailandia y Camboya

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 53:36


Aunque Tailandia y Camboya parecen tener la voluntad de poner fin a los enfrentamientos que han dejado cerca de una veintena de muertos en la frontera en tan solo dos días, de momento las cosas siguen estando muy tensas. Hoy hemos vuelto a ver disparos de artillería a ambos lados de la línea fronteriza.Vamos a estar en Hebrón con la corresponsal de Radio Nacional Laura Alonso, acompañando a un equipo de Médicos sin Fronteras que presta ayuda psicológica a los vecinos. Hablaremos también de Georges Abdallah, considerado el preso más antiguo en una cárcel francesa por delitos de terrorismo. Hoy ha llegado a su Líbano natal. Estaremos en República Democrática del Congo donde ha comenzado el juicio contra el expresidente Joseph Kabila y tendremos una entrevista sobre el conflicto entre India y Pakistan. Escuchar audio

Semana em África
Presidente angolano em visita oficial a Portugal

Semana em África

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 10:28


Neste programa, retomamos alguns dos assuntos africanos que abordámos nos nossos noticiários, como a visita do Presidente de Angola a Portugal, a promessa de cessar-fogo na RDC e as acusações do Ministério Público contra o líder da oposição moçambicana Venâncio Mondlane. O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse que o país está "perto" da paz, em referência ao acordo assinado, no sábado passado, com o grupo armado M23. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, olha com prudência para o texto assinado em Doha, no Qatar. O Presidente angolano, João Lourenço, está em visita oficial dias a Portugal. A viagem coincide com o debate à volta da recente aprovação no parlamento português de novas disposições da lei de estrangeiros e João Lourenço admitiu que existe “algum incómodo”. Porém, esta sexta-feira, em Lisboa, João Lourenço disse que as relações entre Angola e Portugal nunca estiveram a um nível tão alto e que o objectivo é melhorar. Entretanto, o Tribunal de Comarca de Luanda decretou a prisão preventiva para Osvaldo Caholo, co-organizador das manifestações contra o aumento dos combustíveis. O activista foi detido há uma semana, em casa. Em Moçambique, na terça-feira, o Ministério Público acusou o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane de cinco crimes, incluindo o de "incitação ao terrorismo", no âmbito dos protestos que marcaram o país depois das eleições gerais de 9 de Outubro. O Governo garantiu que não há ingerência do poder executivo nos tribunais, mas para o activista moçambicano Wilker Dias "o mais provável que tentem retirar Venâncio Mondlane de cena". Em Cabo Delgado, no norte do país, em resposta a novos ataques, o governador Valige Tauabo anunciou a reintrodução de escoltas militares ao longo da Estrada Nacional Número 380. No centro de Moçambique, a cidade de Mocuba, na província da Zambézia, vai acolher a futura sede do parlamento. A decisão foi anunciada pelo Presidente da República, Daniel Chapo, para quem a intenção responde à visão de descentralização das instituições governamentais. Também no centro de Moçambique, desde Janeiro foram registados 46 mil casos de turberculose, com enfoque para as províncias da Zambézia, Sofala e Tete. Os dados foram revelados pela directora do programa nacional de combate à tuberculose, Benedita José.  Na Guiné-Bissau, para reivindicar 18 meses de salários em atraso e melhoria de condições laborais, os técnicos do sector da saúde estiveram esta semana em greve. Em Cabo Verde, com a nova Maternidade e Pediatria, a ilha de São Vicente passa a contar com a unidade hospitalar mais moderna do país. O empreendimento da saúde, avaliado em 1,2 milhões de contos, cerca de 11 milhões de euros, é financiado e construído pela República Popular da China. Na cultura, Cabo Verde perdeu o artista Kiki Lima. O pintor e compositor, de 72 anos, morreu na madrugada de domingo e foi um dos mais aclamados pintores do país. Em Abril de 2022, Kiki Lima contou à RFI que “sempre” retratou o povo de Cabo Verde.

Volta ao mundo em 180 segundos
25/07: França vai reconhecer o Estado da Palestina | Columbia paga mais de R$1 bi para encerrar investigação por antissemitismo | Ex-presidente é julgado na RDC

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 7:48


A intenção da França de se tornar a primeira grande potência ocidental a reconhecer o Estado palestino é contribua para a paz no Oriente Médio, afirmou comunicado de Macron nas redes. E mais:- Em março, o governo retirou 400 milhões de dólares em financiamento federal da Columbia por causa dos protestos realizados em 2024 no campus, que foram classificados como episódios de antissemitismo e assédio a estudantes judeus. Com o pagamento de mais de R$ 1 bi, Columbiaespera conseguir de volta a maior parte dos financiamentos que tinham sido suspensos no começo do ano- Governo brasileiro retirou o país da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, segundo divulgou o Ministério de Relações Exteriores de Israel- Na Rússia, um avião caiu enquanto tentava pousar pela segunda vez na cidade de Tynda, perto da fronteira com a China. Todos os 48 ocupantes morreram- O ex-presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, começa a ser julgado hoje por traição, participação em insurreição, homicídio e até crimes contra a humanidade Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

En Foco
El impacto mortal de los recortes de Trump a la ayuda humanitaria en el mundo

En Foco

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 6:08


Una de las primeras medidas de Donald Trump a su regreso a la Casa Blanca fue suspender las actividades de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Su decisión paralizó abruptamente miles de programas humanitarios, con consecuencias mortales ¿Cómo logran las ONG francesas continuar su trabajo en este contexto? France 24 habla con afectados en la República Democrática del Congo y ONG de Francia.

Convidado
Países afectados devem ser "igualmente exigentes com os emigrantes portugueses"

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 8:41


O Presidente de Angola, João Lourenço, está em Portugal para uma visita de Estado de dois dias. Antes de partir de Luanda, manifestou o “incómodo” com a chamada lei de estrangeiros. Esta sexta-feira reuniu-se com o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro. A RFI falou com a artista angolana, Indira Mateta, a residir em Portugal, para nos dar a sua visão sobre o tema. Conversámos também com Eugénio Costa Almeida, especialista em Assuntos Africanos sobre Angola e o papel da sua diplomacia. RFI: Indira Mateta, muito obrigado por aceitar o nosso convite. Gostaria de lhe perguntar se Portugal é um país racista e como encara a chamada lei de estrangeiros. Indira Mateta: Eu posso dizer que é subtil, no dia-a-dia, não é uma coisa escancarada como em outras sociedades, mas existe, sim, preconceito e muitas vezes até um entendimento de que seja mesmo estrutural. Com relação à mudança na lei da nacionalidade, sim, afecta-nos na medida em que algumas pessoas têm intenção de continuar por Portugal. Não é necessariamente o meu caso. Eu não saí de Angola com a intenção de emigrar. Saímos de Angola porque foi uma situação familiar, porque infelizmente o nosso país não oferece condições para tratar certas doenças. Eu, particularmente, pretendo voltar para Angola, mas sei de pessoas que querem continuar fora e sentem-se afectadas mas por outro lado, é normal. É uma medida de um país. Os países são livres de tomarem as medidas que têm que tomar para se defender, para se proteger, para que façam funcionar as suas sociedades. Quem se sente afectado ou é dançar a dança da nova lei ou é quem está incomodado de se retirar. E os outros países com quem Portugal tem relação que achem que de alguma maneira estão a ser afectados deviam é aplicar aquele princípio da reciprocidade e simplesmente serem, de alguma forma, igualmente exigentes com os emigrantes portugueses nos seus países. RFI: Acha que o Governo de Angola tem algum poder de influência junto do Executivo português? Recordo que o Acordo da Mobilidade foi assinado em 2021, em Luanda. Crê que a CPLP pode sair afectada por esta legislação? Indira Mateta: Eu duvido que tenha e não acho que devesse ter. Eu sou apologista de que os países não se devem mesmo meter nos assuntos internos de cada país. Isso é uma coisa que se vê dos países do Ocidente, essencialmente. Com relação a África, principalmente. E eu acho que está na altura de os Estados africanos deixarem de permitir isso. Não sei se o Governo de Angola ou o Estado angolano terá na pessoa do Presidente algum peso na lei portuguesa. Eu espero que não. Para que também não haja o contrário, para que não se veja o contrário a acontecer connosco, porque cada país tem a sua decisão. Cada país se rege como acha que deve se reger. As relações internacionais existem, a diplomacia existe, as conversas existem. Mas essa lei de Portugal não afecta só aos angolanos. E os portugueses não fizeram isso só a pensar nos imigrantes angolanos. Há todo um conjunto de factores que levam o Estado a tomar essa decisão. Então, não sei se só um país deveria ter este peso e essa influência. Quanto a afectar as relações da CPLP, a mim não me faz muita diferença, porque eu preferia mais que as relações fossem fortalecidas entre as instituições do género que existem no continente africano, que são super frágeis e quase não se fazem sentir. Com relação à CPLP, se tiver que ser afectado, lamentamos, não é? Porque eu acho que Portugal deverá, ou se calhar pensou nisso, ou se não pensou é porque não acha relevante, se calhar, manter a CPLP forte, entre aspas, com uma lei dessas. Porque é o que eu já disse há bocado, não é só sobre os angolanos ou sobre os países da CPLP. É maior do que isso. E Portugal está a olhar para si e faz muito bem. Eu acho que todos os países deviam fazer a mesma coisa. RFI: Preferia que Angola tivesse laços mais fortes com outras organizações? Indira Mateta: Exactamente. Há uma tentativa, há um esforço dos Estados de se unirem em blocos, temos a SADC, temos as outras organizações que, mais uma vez digo, são fracas e no caso da União Africana é a pior de todos, é a pior de todas as instituições. Não há, de facto, uma União Africana. Há é, dentro da África, dois grandes blocos, uns que estão do lado de uma superpotência e outros que estão do lado da outra superpotência e acabam tendo conflitos entre si. Os Estados, os presidentes africanos, precisam de perceber que uma verdadeira União Africana vai ser benéfica para todos. Já que nós temos a grande tendência de olhar para o Ocidente e para a Europa para copiar, que copiássemos então essas políticas, essa forma de ser e estar, como é o caso da União Europeia, que é benéfica para os Estados europeus. E se nós quisermos, à semelhança da Europa, estar numa posição em que podemos debater, em que podemos dialogar com os outros Estados, temos que ser unidos porque em separado não vai acontecer. RFI: O Presidente João Lourenço é o presidente em exercício da União Africana e é também nessa qualidade que se desloca a Lisboa. Para a segunda parte desta emissão convidámos o luso-angolano Eugénio Costa Almeida, investigador em Ciências Sociais, especialista em questões africanas. Em 2011, publicou o livro “Angola Potência Regional em Emergência”, com base na sua tese de doutoramento. Eugénio Costa Almeida, muito obrigado por aceder ao nosso convite. 15 anos depois, pode-se dizer que este destino se cumpriu? Eugénio Costa Almeida: É uma potência regional continua a ser uma potência regional em excepção. Se o Eduardo dos Santos oficialmente dizia que nós não somos uma potência, na realidade, nós somos uma potência. Quanto mais não seja uma potência na área da África Central. RFI: Angola é uma potência regional, uma potência militar, diplomática e económica. João Lourenço presidiu à Conferência dos Grandes Lagos para tentar resolver os diferendos entre o Ruanda e a República Democrática do Congo e de alguma forma, foi “ultrapassado pela direita” ao ver que esses dois países foram conversar num terceiro país… Eugénio Costa Almeida: Na política não há amigos nem inimigos, há interesses a defender. Na política de Estados ainda mais. Os qataris também tinham interesses e têm interesse em aprofundar os seus interesses, passe a redundância, em África. E de certeza que, também, Doha tinha já por trás… estavam a ser incentivados pelos Estados Unidos porque aos Estados Unidos convinha-lhes que fosse mais um país fora de África a tratar do assunto do que um país africano. Ainda que é preciso não esquecer, Angola já estava a preparar-se para sair das conversações e dos planos de intervenção directa nas conversações entre Kigali e Kinshasa porque João Lourenço tinha assumido que, sendo Presidente da União Africana, não poderia nem devia estar a fazer esse tipo de actividade diplomática. Entretanto, Doha atravessou-se. Não considero que tenha sido uma derrota. Não foi bonito, mas, em termos práticos, o que conta é os interesses dos países e os interesses do Qatar, porque quer avançar mais por África e ele já está, em alguns casos, e os interesses dos Estados Unidos.

YIRA YIRA
Los héroes de Vía Layetana

YIRA YIRA

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 46:21


Por Yaiza Santos Le llevó un buen rato analizar el sintagma «memoria democrática» para comentar lo que el Gobierno ha ordenado hacer con la jefatura de Policía de Vía Layetana. Bien sabe él que no son más que las migajas a las que está obligado Sánchez para alimentar a los nacionalistas si quiere permanecer en el poder los años que le quedan, pero no quiso dejar de proponer una resignificación –como dicen– de la resignificación. Nadie niega que en ese edificio se cometieran actos indignos contra la humanidad, y que desde allí se trazaran estrategias para que la libertad y la dignidad florecieran en nuestro país. Pero eso no fue lo único que ocurrió en él. Desde allí, también, honrados empleados del Estado trabajaron en la defensa de la democracia en España, por ejemplo contra el terrorismo. Y no digamos el papel que tuvieron en el infausto 1 de octubre, cuando fueron los únicos funcionarios que cumplieron con su obligación. ¡Democrática! Así pues, propone que al lado de la plaquita que coloquen sobre las torturas del franquismo, que pongan una también recordando a los héroes de la Vía Layetana. Qué cansado está del horóscopo de la Aemet, que tiene en alerta roja a Barcelona por una tormenta de verano. Lo tiene dicho: no puede ser ese rojo el mismo que el de la trágica dana, porque entonces se estará atentando contra la seguridad. Sigue con mucha atención las crónicas del valet de chambre Cué y ciertamente se alegra de que el presidente esté fuerte y esté bien. ¡Al menos hasta el próximo informe de la UCO! La degradación a la que los políticos someten la esfera pública no debe confundirnos, advirtió a Santos: bien está que el jefe del Ejecutivo y su mujer viajen en Falcon adonde necesiten. Expresó su interés por el caso Epstein y el papel de Trump y, como de costumbre, apostilló un nuevo paper candente: cuando un hallazgo científico nos parece moralmente ofensivo... lo atacamos como si fuera una amenaza personal. ¡Humano, muy humano! Y fue así que Espada yiró.Bibliografía Cory Clark et al., «Los hallazgos científicos moralmente ofensivos activan la charlatanería cognitiva», Annals of the New York Academy of Sciences, 8 de junio de 2025See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Página Cinco
#199 – George Orwell: em defesa do socialismo democrático

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 55:59


“Cada linha de trabalho que escrevi foi escrita, direta ou indiretamente, contra o totalitarismo”. É comum encontrarmos essa citação de George Orwell por aí. Porém, com frequência a segunda parte da frase é omitida. O britânico escreveu, sim, para combater o totalitarismo. Mas não só. O olhar para a própria obra está no ensaio “Por que escrevo”, de 1946. E a citação completa é essa: “Cada linha de trabalho sério que escrevi desde 1936 foi escrita, direta ou indiretamente, contra o totalitarismo e em prol do socialismo democrático”. Orwell, vocês sabem, é autor de “1984” e “Animal Farm”, que aqui cito com o título original por razões que vocês entenderão ao longo do podcast. Não só isso. Também escreveu dezenas de ensaios que nos ajudam a compreender como a sua visão de mundo foi sendo forjada de acordo com as próprias experiências. É um dos autores mais citados e lidos do século 20. Também é dono de uma das biografias mais desprezadas e das obras mais deturpadas desse período. Há muitas interpretações tresloucadas sobre a literatura de Orwell por aí. Para entender melhor quem foi esse cara e quais são os caminhos legítimos para interpretar a sua obra que convidei Débora Tavares para um papo. Débora é professora e idealizadora da Livre Literatura, plataforma que nasceu em 2020 com o objetivo de divulgar e democratizar o conhecimento produzido na universidade pública. Vou deixar o caminho do Instagram para vocês na descrição do episódio, recomendo que acompanhem o trabalho dela lá no Livre Literatura. Débora é também mestre e doutora em literatura pela USP, onde pesquisou a obra de George Orwell e a sua relação com a História. *** A coletânea de Brecht que menciono, organizada por André Vallias, saiu pela Perspectiva, não pela Parábola. ** O caminho para o instagram do Livre Literatura: https://www.instagram.com/livre_literatura * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/

Cinco continentes
Cinco continentes - ¿Qué hay de cierto en el documento firmado por el gobierno de República Democrática del Congo y el M23?

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 12:25


El pasado sábado el gobierno de la República Democrática del Congo y el grupo armado M23 firmaron en Catar una declaración de principios en la que reafirman su compromiso de buscar una solución pacífica al conflicto. Hablamos con Julián Gómez Cambronero, responsable de la revista Congo Actual y autor del libro ¿A quién le importa el Congo?Escuchar audio

Cinco continentes
Cinco Continentes - Más de un centenar de ONG alertan de hambruna en Gaza

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 46:12


El hambre se apodera de Gaza. La situación humanitaria, que llevan meses denunciando muchas organizaciones humanitarias, está alcanzando niveles aún más catastróficos, con niños y adultos que mueren de hambre o son asesinados por los francotiradores israelíes cuando acuden a por comida a los centros de repartos montados por EEUU e Israel.Está previsto que comience una nueva ronda de negociaciones entre representantes de Rusia y Ucrania en Estambul, hablaremos de ello. Les hablaremos también de una nueva reunión de líderes europeos para tratar temas comerciales y de seguridad. Tendremos una entrevista para analizar el documento que han firmado el gobierno de República Democrática del Congo y el M23 para buscar una solución al conflicto en el país. Y también vamos a estar en Malaui para hablar de pobreza menstrual. Escuchar audio

Convidado
Promessa de cessar-fogo entre RDC e M23 vista com prudência

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 8:23


A República Democrática do Congo está "perto" da paz, disse o ministro do Interior da RDC na noite de segunda-feira, falando sobre o acordo assinado, este sábado, com o grupo armado M23, em Doha, no Qatar. No texto pode ler-se que “as partes reafirmam o compromisso para um cessar-fogo permanente” e é adiantada a intenção de iniciar “o mais tardar a 8 de Agosto” as negociações formais para um acordo de paz global que deve ser assinado até 18 de Agosto. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, alerta que “a paz não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito” e, apesar de algum optimismo, sublinha que não vê mudanças significativas para que o cessar-fogo seja duradouro. RFI: O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse na noite desta segunda-feira que a RDC está próxima da paz. Que credibilidade esta afirmação tem, tendo em conta o histórico dos últimos anos e dos últimos meses? Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola: “Sem dúvida que a paz é um objectivo nobre, mas não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito. Provavelmente o que o ministro devia ter dito, em minha opinião, é que se está próximo de um cessar-fogo, mas para mim, as causas profundas deste conflito ainda estão por ser abordadas. Nós temos que pensar que a RDC tem sido marcada por décadas de instabilidade, exploração e violações dos direitos humanos fundamentais e, portanto, não acredito que uma assinatura de cessar-fogo venha significar que estes aspectos estão ultrapassados.” Mas é apenas uma "declaração de intenções" e é nessa declaração de intenções que há um “cessar-fogo permanente”. Que perspectivas? “Eu penso que é uma condição necessária, mas não é suficiente para alcançar a paz. Nós não sabemos os detalhes. Por exemplo, como é que vamos resolver o problema da promoção da justiça, a responsabilização pelos crimes cometidos. Parte do conflito tem causas profundas, muitas delas assentes na distribuição equitativa dos recursos naturais. Como é que isso vai ser feito? Como é que se vai fortalecer as instituições democráticas e a participação dos cidadãos? Como é que se vai proteger os direitos humanos e a dignidade das comunidades locais? A paz não é apenas a ausência de conflito, a paz é a presença de justiça, a igualdade de oportunidades para todos. É isto que vai ser o foco. Agora, vamos valorizar, esta é uma etapa, mas não é o fim em si mesmo. Pelo menos esta é a minha ideia. Eu acho que as partes têm que trabalhar para construir um futuro mais justo e mais pacífico.” A questão do cessar-fogo permanente é plausível? É plausível que entre em vigor e que não seja violado como outros cessar-fogos e outros acordos de paz assinados nos últimos anos? “Bom, eu acredito que é plausível, tomara que chegue antes. Agora, é importante que as partes expliquem o que é que vão fazer desta vez de diferente para que o cessar-fogo seja uma realidade permanente, como se está aqui a dizer. Eu acredito que - até onde me foi dado ver - não há grandes alterações no xadrez que me permite dizer ‘Ok, provavelmente desta vez o cessar-fogo vai acontecer'.” Que grandes alterações são essas? “Normalmente o cessar-fogo - e vejo muito a experiência de Angola - quando há um desequilíbrio na correlação de forças, quando um dos beligerantes sente que está numa clara posição de desvantagem militar e, portanto, não pode continuar, esta pode ser uma. Às vezes, também ele é fruto do cansaço das partes que estão na frente do combate - isso também não sinto. Às vezes é fruto do convencimento daquelas pessoas que têm feito aproveitamento político e económico deste conflito quando pensam que ‘se calhar já num cenário de mais pacificação, podemos explorar isto' - isto também não se verifica. Portanto, estamos expectantes, não vamos deixar de ser optimistas de que o cessar-fogo desta vez virá para durar, mas não podemos perder a visão mais realista: o que é que mudou de significativo para que as partes desta vez consigam alcançar um cessar-fogo que seja duradouro.” Então e mudou alguma coisa? “É isso que eu digo. Eu não sinto grandes mudanças a este nível - ou pelo menos não se fazem grandes anúncios em relação a estes quatro aspectos que eu mencionei: a questão da justiça, da responsabilização pelos crimes cometidos, a distribuição dos recursos naturais, o fortalecimento de instituições democráticas e a proteção dos direitos humanos. Eu penso que esses são os elementos que iriam concorrer para um cessar-fogo mais duradouro. Não é a mera ausência do conflito, mas sim a presença de justiça, igualdade de oportunidades para todos os actores viverem de forma pacífica naquela região.” O texto prevê um calendário e também prevê o restabelecimento da autoridade do Estado no leste da RDC. Quando o acordo de paz for realmente para a frente é previsível que, de facto, o M23 se retire do território? “Era importante perceber quais são os pronunciamentos do M23 até agora. O M23 alegava causas profundas para estar envolvido naquele conflito. E a pergunta é: o M23 acredita que depois de assinar o cessar-fogo, as causas ou as grandes motivações que tinha para se envolver num conflito daquela dimensão ficaram resolvidas? Não sinto da parte do M23 pronunciamentos nesse sentido.” Ou seja, há uma coisa que está escrita, mas que não vai ser respeitada? “Eu acredito que pode haver um foco na alteração da dinâmica do conflito. Ele pode baixar de intensidade, inclusive pode - e assim desejo - levar a um cessar-fogo. A grande questão que se coloca é que se as causas profundas do conflito não forem resolvidas, a possibilidade de que ele venha a eclodir é alta. Este é o grande problema. Por isso é que eu reiteradamente digo que o cessar-fogo nestes casos é uma condição necessária, mas não é suficiente quando ele não vem acompanhado de um foco na resolução das causas profundas deste conflito.” No terreno, como é que está a situação actualmente? “Eu acredito que depende muito da perspectiva que se der, se do ponto de vista da correlação de forças ou do ponto de vista do impacto sobre a vida das populações. Nós sabemos que o impacto nas condições de vida naquelas populações continua pior ou igual ao que sempre esteve. Ou seja, as incertezas, a desesperança, o sofrimento, sobretudo num contexto em que há cada vez mais dificuldades dos actores humanitários terem recursos para poderem ajudar aquela população. Infelizmente, aquele é um conflito que não tem a mesma visibilidade que outros conflitos no mundo, como é o caso da Palestina, como é o caso da Ucrânia, e, portanto, há o risco de o sofrimento daquelas populações ser negligenciado. Do ponto de vista dos actores e da correlação de forças, eu creio que há um impasse. Em algumas etapas do conflito, alguns dos beligerantes pensaram que poderiam suplantar-se pela via da força e militarmente e parece que não. Agora está-se numa situação de impasse, pelo menos, se há um convencimento das partes é que ninguém tem poderio militar superior ao outro a ponto de fazer grandes avanços, como vimos há alguns meses aqui na região de Bukavu, ou provocar o seu adversário face a grandes recuos. Então, eu diria que há aqui uma situação de impasse e daí também a predisposição para negociação.”

DW em Português para África | Deutsche Welle
21 de Julho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 20:00


Empresários de Cabo Delgado pedem o regresso das escoltas militares entre Macomia e Mocímboa da Praia, face a onda de raptos atribuídos a grupos terrorista. República Democrática do Congo e grupo M23 assinam acordo de cessar-fogo. Learning By Ear- Aprender de Ouvido.

congo julho manh praia democr empres jornal moc ouvido m23 cabo delgado learning by ear cessar-fogo learning by ear – aprender de ouvido
Radio Linares
Balance de Encuentro Democrático de Linares 2025.

Radio Linares

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 20:52


Balance de Encuentro Democrático de Linares 2025.

Gente Viajera
Laos: destino poco visitado lleno de encanto

Gente Viajera

Play Episode Listen Later Jul 20, 2025 12:16


Fueron los franceses, cuando se establecieron en Indochina, los que añadieron la “s” al final del nombre de este país, que antes se llamaba Muang Lao, que significa el país de los lao, el grupo étnico mayoritario, y que ahora, desde hace 50 años, se llama, oficialmente, República Democrática Popular Lao. En español, el topónimo recomendado por la Real Academia mantiene la ese al final: Laos. Es un país fascinante, lleno de atractivos.

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha
Adela Micha con todas las noticias en La Saga 16 julio 2025

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 130:49


¿Viene un golpe al INE? Lorenzo Córdova, expresidente del Instituto Nacional Electoral, habla claro sobre la reforma electoral que prepara Claudia Sheinbaum. Desde el Instituto de Estudios para la Transición Democrática piden que el cambio sea consensuado, incluyente y a favor de la democracia. Arturo Ángel nos conecta desde Nueva York con el análisis de seguridad, crimen organizado y geopolítica.  Luis Chaparro desde la línea de fuego del narcotráfico, con lo último de los cárteles y el juicio de alto impacto que sacude a México. Y en los Trapos Trendo, Gustavo Prado nos explica cómo la gentrificación se convirtió en tendencia (y en problema), especialmente en la Roma, la Condesa y otras zonas de la CDMX. Como siempre, el jovencito Juan Carlos Diaz Murrieta con los deportes.

Me lo dijo Adela con Adela Micha
Adela Micha con todas las noticias en La Saga 16 julio 2025

Me lo dijo Adela con Adela Micha

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 130:49


¿Viene un golpe al INE? Lorenzo Córdova, expresidente del Instituto Nacional Electoral, habla claro sobre la reforma electoral que prepara Claudia Sheinbaum. Desde el Instituto de Estudios para la Transición Democrática piden que el cambio sea consensuado, incluyente y a favor de la democracia. Arturo Ángel nos conecta desde Nueva York con el análisis de seguridad, crimen organizado y geopolítica.  Luis Chaparro desde la línea de fuego del narcotráfico, con lo último de los cárteles y el juicio de alto impacto que sacude a México. Y en los Trapos Trendo, Gustavo Prado nos explica cómo la gentrificación se convirtió en tendencia (y en problema), especialmente en la Roma, la Condesa y otras zonas de la CDMX. Como siempre, el jovencito Juan Carlos Diaz Murrieta con los deportes.

Daily Easy Spanish
”Desapareció sin decir una palabra”: las mujeres explotadas, embarazadas y abandonadas por las fuerzas de paz de la ONU

Daily Easy Spanish

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 28:52


Un informe señala que hubo 66 denuncias de explotación sexual y abuso contra miembros de la Misión de Naciones Unidas en la República Democrática del Congo.

Brasil de Fato Entrevista
#273 - Renata Reis: "Médicos que chegam de Gaza contam que nunca viram algo tão cruel"

Brasil de Fato Entrevista

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 43:46


Nesta quarta-feira (16), o BdF Entrevista recebe Renata Reis, diretora executiva da organização Médicos Sem Fronteiras. Ela comenta a crise humanitária sem precedente em Gaza e a atuação dos profissionais do MSF na República Democrática do Congo e no Sudão.

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha
Adela Micha con todas las noticias en La Saga 15 julio 2025

Solo con Adela / Saga Live by Adela Micha

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 194:10


Hoy en Me lo Dijo Adela hablamos del riesgo de una contrarreforma electoral, del pleito con Estados Unidos, del juicio de Ovidio Guzmán… y del estreno de una película mexicana con sabor a caos. Platicamos con Ricardo Becerra, presidente del Instituto de Estudios para la Transición Democrática, sobre la carta que le enviaron a Claudia Sheinbaum para pedirle que su Reforma Electoral no destruya la pluralidad. ¿Escuchará o se impondrá el mayoriteo? También conversamos con Larry Rubin, presidente de la American Society of México, sobre las nuevas tensiones con Estados Unidos: incumplimientos del T-MEC, amagos de aranceles y creciente desconfianza empresarial. ¿Habrá renegociación? En nuestra mesa editorial con Damián Zepeda, Arturo Ávila y Juan Zavala. Y cerramos con cine mexicano: nos visitan Manuel García Rulfo y Darío Yazbek Bernal, protagonistas de Buen Salvaje, una película que desnuda el colapso emocional de una pareja americana en un pueblo de México. Caos, culpa y redención.

Así las cosas
La necesidad de una Reforma Electoral consensuada y democrática

Así las cosas

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 20:28


Lorenzo Cordova, exconsejero presidente del Instituto Nacional Electoral (INE)

Me lo dijo Adela con Adela Micha
Adela Micha con todas las noticias en La Saga 15 julio 2025

Me lo dijo Adela con Adela Micha

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 194:10


Hoy en Me lo Dijo Adela hablamos del riesgo de una contrarreforma electoral, del pleito con Estados Unidos, del juicio de Ovidio Guzmán… y del estreno de una película mexicana con sabor a caos. Platicamos con Ricardo Becerra, presidente del Instituto de Estudios para la Transición Democrática, sobre la carta que le enviaron a Claudia Sheinbaum para pedirle que su Reforma Electoral no destruya la pluralidad. ¿Escuchará o se impondrá el mayoriteo? También conversamos con Larry Rubin, presidente de la American Society of México, sobre las nuevas tensiones con Estados Unidos: incumplimientos del T-MEC, amagos de aranceles y creciente desconfianza empresarial. ¿Habrá renegociación? En nuestra mesa editorial con Damián Zepeda, Arturo Ávila y Juan Zavala. Y cerramos con cine mexicano: nos visitan Manuel García Rulfo y Darío Yazbek Bernal, protagonistas de Buen Salvaje, una película que desnuda el colapso emocional de una pareja americana en un pueblo de México. Caos, culpa y redención.

Radioestadio noche
Ernest Riveras: "Los Juegos Olímpicos es de las cosas más democráticas que hay porque nos igualan a todos"

Radioestadio noche

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 11:57


El periodista deportivo ha presentado en Radioestadio Noche su nuevo libro 'La historia oculta de los Juegos Olímpicos'.

Democracia en LSD
La paradoja del voto migrante

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 55:04


Salimos momentáneamente del fragor del día a día de la presidencial, y nos adentramos en temas que son centrales para la elección, y que merecen un análisis un poco más reposado: la discusión en torno al voto de extranjeros en Chile, y la búsqueda del mítico centro político. --Programa grabado en vivo a las 22:30 del lunes 14 de junio del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(04:30) Tema 1: El voto migrante(23:50) Pastelazos de la semana(31:43) Tema 2: Buscando al mítico centro(50:26) Las Buenas Noticias(53:20) Cierre 

Latinoamérica 21
Polarización y deterioro democrático en España

Latinoamérica 21

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 32:24


Entre acusaciones, imputaciones e investigaciones judiciales ha transcurrido buena parte de la legislatura que dirige Pedro Sánchez como Jefe de Gobierno en España. Un mandato que proviene de una moción de censura contra Mariano Rajoy hace 7 años, precísamente por estar implicado en varias tramas de corrupción. Si bien buena parte de estos escándalos de presunto tráfico de influencia, prevaricación y desvío de fondos públicos aún sigue su curso judicial, el gobierno ha hecho costumbre emplear una narrativa exculpatoria dirigida contra sus opositores políticos, pero en especial contra jueces y periodistas. Generando un importante deterioro democrático y manteniendo en la opinión pública una exacerbación de la polarización en la que los extremismos hacen cada vez más difícil la convivencia democrática. Una forma de gestión en la que mantener a "la derecha fuera de las instituciones" ha sido su principal argumento legitimador, pero que en la práctica ha mantenido al país dividido y al sectarismo identitario instalado en la vida pública. Generando desconfianza y hartazgo en la ciudadanía tal como lo ha reportado desde hace años el propio Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS).Hablamos de un sistema político en el que sus dos fuerzas políticas tradicionales y predominantes, no han sido capaces de generar acuerdos, ni consenso de gobernabilidad que estén libre de acusaciones cruzadas. Empleando la lógica sectaria del "amigo-enemigo" y la polarización como mercancía política para pactar inestables alianza con partidos minoritarios a los extremos del arco ideológico. Entretanto, con el paso del tiempo la coalición oficial ha fortalecido su capacidad de sortear estas contingencias en los márgenes del estado de derecho, buscando la hegemonía del relato en los medios, erosionando los controles institucionales y en especial dividiendo aceleradamente a la sociedad española.En Mirada Semanal decidimos examinar in extenso este complejo entorno político, las particularidades de su diseño constitucional y en especial cómo se manifiesta en España el deterioro democrático nuestro tiempo. Para lo cual la perspectiva comparada y la sociología de las tensiones tradicionales de su sociedad, son imprescindibles para entender este caldeado contexto político.Analistas:Manuel Alcántara SáezMaría Puerta RieraEdición y Conducción:Xavier Rodríguez Franco

DW em Português para África | Deutsche Welle
11 de Julho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 20:00


Angola prepara-se para manifestação contra o aumento dos preços dos combustíveis e táxis. Jurista deixa um desafio às autoridades. Em Moçambique, extensionistas do Sustenta denunciam atrasos no pagamento dos salários e ausência de direitos laborais. Analisamos ainda como o futebol na República Democrática do Congo pode ajudar a unir o país.

Hablando Claro con Vilma Ibarra
9-7: ¿Sin propósito de enmienda? El vaciado de la legitimidad democrática.

Hablando Claro con Vilma Ibarra

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 52:31


"El expediente 19,630: la selección de Celso Gamboa Sánchez. El novel magistrado llegó a la Corte Suprema de Justicia en el 2016 sin pasar por un debate sobre su idoneidad... En retrospectiva sabemos que Gamboa Sánchez cosechó apoyo en todas las fracciones legislativas y que él mismo fue tejedor de sus respaldos... En abril del 2018 contra Gamboa existían al menos 13 causas abiertas por la supuesta comisión de quince delitos de tráfico de influencias, prevaricato, abuso de autoridad, cohecho. La última fue el intento de boicotear el cuórum en el Plenario Legislativo el día en el que se decidía su destitución. La votación a favor de la destitución se decidió por 39 votos, los justos, apenas cuatro menos de los que lo eligieron" Extraemos estos párrafos de "Consensos Nebulosos", el capítulo III de la muy recientemente publicada obra del sociólogo Manuel Solís Avendaño titulada ¿Sin propósito de enmienda? El vaciado de la legitimidad democrática. Este trabajo académico, rigurosamente asentado en informes del Estado de la Justicia, además de sesiones y actas de la Comisión de Nombramientos de la Asamblea Legislativa, entre otras fuentes, da minuciosa cuenta del ascenso y caída de Celso Gamboa Sánchez en la meteórica carrera que por casi una década lo convirtió en destacado funcionario público en los poderes Ejecutivo y Judicial y con indiscutible influencia en el Legislativo. Este miércoles hacemos un primer acercamiento a este libro, hoy infaltable, no solo para entender el caso puntual, sino los desafíos que tienen los tomadores de decisiones políticas del país para (acaso) terminar por fin de afinar los mecanismos de selección y designación de los magistrados de la República. Con Manuel Solís Avendaño conversamos en Hablando Claro.

Democracia en LSD
¿Cuánto más puede crecer Jara?

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 58:12


Analizamos cómo se reordenó el escenario electoral tras la primaria, tanto en el oficialismo como en la oposición.--Programa grabado en vivo a las 16:00 del martes 8 de junio del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(04:39) Tema 1: Post primaria oficialista(27:37) Pastelazos de la semana(33:53) Tema 2: Post primaria de la oposición(51:44) Las Buenas Noticias(56:07) Cierre 

DW em Português para África | Deutsche Welle
8 de Julho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 20:00


Imigrantes e Daniel Chapo criticam "radicalismos" sobre o tema migração em Portugal. "Bernardino Rafael pode ser responsabilizado criminalmente", defende jurista moçambicano. Acordo de paz entre a República Democrática do Congo e o Ruanda recebido com ceticismo.

La Revista CR
Editorial: El TSE garantía democrática incuestionable

La Revista CR

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 4:06


Editorial."El Tribunal Supremo de Elecciones desde su creación se ha convertido en una de las instituciones costarricenses más emblemáticas y símbolo de orgullo nacional, en virtud de la solidez, transparencia y confiabilidad que ostenta, en reflejo de su esencia, a lo largo de sus décadas de existencia. Nace precisamente como antídoto a la usurpación y concentración del poder..."#larevistacr @larevistacr www.larevista.cr

Pamela Cerdeira
'Es un gobierno que se dice democrático y por las tardes persigue a periodistas': Héctor de Mauleón

Pamela Cerdeira

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 11:51


En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Héctor de Mauleón, periodista, habló sobre por qué el Instituto Electoral de Tamaulipas ordena registrar a Héctor de Mauleón y a El Universal como violentadores de género.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cinco continentes
Cinco continentes - Una nueva propuesta de alto el fuego en Gaza sin éxito

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 53:14


La propuesta del presidente estadounidense Donald Trump para el alto el fuego de 60 días en Gaza es una propuesta distinta a la que hizo en mayo el enviado especial norteamericano, Steve Witkoff. Vamos a analizar el contenido. De un lado, el grupo terrorista Hamas ha dicho que está abierto a negociar pero siempre y cuando este alto el fuego implique el final de la guerra... la ofensiva militar israeli deja ya 57.000 muertos. Del otro, las palabras del primer ministro israel benjamin netanyahu han sido "No habrá Hamas. Se acabó. Liberaremos a todos nuestros rehenes", sin hacer otra mencion a la propuesta. Analizaremos qué significa la suspensión de Irán de la cooperación con la agencia de la energía atómica. También hablaremos de la cumbre de Mercosur que se celebra en Argentina. Además tendremos una entrevista sobre la situación en República Democrática del Congo 100 años después del nacimiento del ex primer ministro Patrice Lumumba y otra sobre la sucesión del Dalai Lama.Escuchar audio

Cinco continentes
Cinco continentes - El legado de Lumumba en República Democrática del Congo

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 25:40


Se cumplen 100 años del nacimiento de Patrice Lumumba, quien ha pasado a la historia por ser el padre de la independencia congoleña, y también sobre su impacto en la historia del país y del continente. Para profundizar en su figura hablamos con Néstor Nongo, es analista de información internacional y especialista en comunicación pública y en política africana. Escuchar audio

Lo Mejor De La Prensa
Socialismo Democrático critica diseño “a la medida” de reforma política del Gobierno

Lo Mejor De La Prensa

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 4:54


Socialismo Democrático critica diseño “a la medida” de reforma política del Gobierno by El Líbero

Democracia en LSD
El fenómeno Jara

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 76:39


Analizamos el resultado de las primarias oficialistas y los conflictos y escenarios que abre en este año electoral. Conversamos con Paulina Valenzuela, de Datavoz y A Mí Nunca Me Han Encuestado y con Juan Diego Montalva, periodista político de The Clinic. --Programa grabado en vivo a las 18:00 del martes 1 de junio del 2025, cada uno desde su casa, por Davor Mimica, Paulina Valenzuela y Juan Diego MontalvaSi deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:28) Tema 1: El resultado de la primaria(35:38) Pastelazos de la semana(44:20) Tema 2: Lo que se viene(1:09:26) Las Buenas Noticias(1:14:55) Cierre 

Ràdio Arrels
Crònica d'opinió de Pere Becque - El dret a decidir: una qüestió de democràcia i autodeterminació

Ràdio Arrels

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 13:45


L'advocat Pere Beque parla del dret a decidir, un concepte fonamental en la democràcia i l'autodeterminació dels pobles.

Página 13 - Podcast
Vial y O'Shea por la derrota del Socialismo Democrático y cómo se construyen las campañas

Página 13 - Podcast

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 48:37


En una nueva edición de Página 13, Iván Valenzuela conversó con las columnistas Andrea Vial y María José O'Shea sobre cómo se construyen las campañas y cómo se le compite a alguien como Jeannette Jara, la carta presidencial del oficialismo. Además, comentaron la derrota del Socialismo Democrático por dentro.

El Primer Café
Vicepresidenta del PS: El Socialismo Democrático chileno se agotó

El Primer Café

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 69:41


La diputada Daniella Cicardini, vicepresidenta del Partido Socialista (PS), afirmó este lunes en El Primer Café de Cooperativa que el Socialismo Democrático "se agotó" debido a que está pasando por "una crisis" que le ha hecho "perder conexión". La legisladora reflexionó: "esto es más bien una crisis con respecto a la forma de hacer política que pareciera ser que perdió conexión con la sociedad". Conduce Cecilia Rovaretti.

O Assunto
A guerra invisível na África

O Assunto

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 28:27


Um conflito que se arrasta há décadas já matou mais de 5 milhões de pessoas no coração do continente africano. No leste da República Democrática do Congo, milícias armadas se enfrentam numa guerra que é a mais mortal desde a 2ª Guerra Mundial. O gatilho para que conflitos étnicos escalassem para uma guerra brutal foi genocídio em Ruanda, em 1994. O governo ruandês é acusado de apoiar o grupo rebelde M23 para invadir e controlar territórios na República Democrática do Congo. Sobre a RDC, pesa a acusação de proteger milícias Hutus, herdeiras dos algozes do genocídio. Para além das batalhas entre etnias, há também uma disputa por riquezas minerais. Nos territórios conflagrados estão alguns dos materiais mais valiosos do mundo: caso do ouro, do cobre, do cobalto e do coltan, importante para a produção de computadores e smartphones – minérios e metais que têm como compradores as maiores empresas de tecnologia do mundo. Neste episódio, Natuza Nery recebe o jornalista Pedro Borges, da agência de notícias Alma Preta. Ele, que está há 40 dias na RDC testemunhando de perto a situação da região em guerra, conta o que viu em seus deslocamentos pelo país e como é um dos campos de refugiados que visitou. Pedro detalha ainda o que prevê a nova tentativa de acordo assinada entre a RDC e Ruanda na última sexta-feira (27), em Washington, sob a mediação do governo americano.

DW em Português para África | Deutsche Welle
30 de Junho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 19:49


Em Moçambique, refugiados e requerentes de asilo no Centro de Refugiados de Maratane denunciam fome. João Lourenço saúda acordo de paz entre República Democrática do Congo e Ruanda e apela ao cumprimento dos compromissos. Não perca ainda mais um episódio da radionovela Learning by ear - Aprender de Ouvido.

Documentos RNE
Documentos RNE - 20 años de matrimonio igualitario, el orgullo de España - 27/06/25

Documentos RNE

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 56:35


Nuestro país pasó en apenas treinta años de perseguir a los homosexuales como personas peligrosas socialmente en 1975, a permitir que se casaran entre sí y pudieran adoptar menores desde 2005. Una revolución arcoíris que situó a España como el tercer país del mundo en aprobar los matrimonios igualitarios y el primero que les facilitó la adopción de menores.La ley 13/2005 que permitió el matrimonio entre personas del mismo sexo, se aprobó el 30 de junio de 2005. Al frente del gobierno de España estaba José Luis Rodríguez Zapatero, valedor de esta ley que, con la modificación de apenas dieciocho palabras en el Código Civil, produjo un cambio social de primera magnitud. Lo apoyaron las formaciones de izquierda, pero el proceso no fue fácil. La ley fue rechazada por el PP y Unió Democràtica de Catalunya. A ellos se sumó la Iglesia católica, que convocó, junto al Foro de la Familia, una manifestación en contra en vísperas de la sesión parlamentaria.Al colectivo LGTBI+ y al propio PSOE pertenecía Pedro Zerolo, auténtico símbolo de esta reivindicación, ya fallecido, y que ha cobrado vida, gracias al Archivo de RTVE en este documental con el que conmemoramos las dos décadas de matrimonio homosexual en nuestro país.Con la realización de Miguel Ángel Coleto y guion de Juan Ballesteros, el programa también cuenta con las entrevistas del propio presidente Zapatero; con la de Emilio Menéndez, novio en la primera boda homosexual en nuestro país celebrada en julio de 2005; con Paula Iglesias y William Gil D’Avolio, presidenta y director de la Federación Estatal LGTBI+; David Armenteros, activista LGTBI+ y padre adoptivo gracias a la ley; Federico Armenteros, presidente de la Fundación 26 de diciembre; y Miguel Santamaría, usuario del Centro de Mayores LGTBIQ+.Junto a ellos, este documental recupera las voces de activistas históricos LGTBIQ+ como Tony Poveda, Beatriz Gimeno o Boti Rodrigo.Escuchar audio

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
Javier Pérez-Royo: "La integración de Cataluña en España debería decidirse democráticamente"

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 15:19


El Tribunal Constitucional ha avalado ayer jueves la constitucionalidad de ley de amnistía. La mayoría progresista formada por seis jueces se ha impuesto a los cuatro magistrados conservadores que rechazaban la norma. En las 'Mañanas de RNE' analiza este tema Javier Pérez-Royo, catedrático de Derecho Constitucional de la Universidad de Sevilla: "Cuando se plantee un conflicto entre el Estado y la Comunidad Autónoma no se puede pedir que se decida la fórmula de integración de Cataluña en España". Cree que la única forma de decidir esta forma de integración es "decidirlo democráticamente, en los parlamentos de Cataluña y las Cortes Generales". El catedrático asegura: "Ahora se está poniendo fin a un proceso del año 2004, en el que se han producido cosas que no deberían haberse dado jamás". Sobre el Tribunal Constitucional cree que "se encuentra con un problema totalmente distinto al de 2010: el 155 es un artículo que estaba en la Constitución copiando a un artículo alemán, que allí no se ha hecho uso del mismo. El problema en España dejó de estar en la política para pasar a ser un problema en el ámbito del poder judicial y cuando se usa este poder para algo que no sirve esto lleva a un conflicto constitucional terrible, que no tiene solución como hemos visto en la práctica y que nos ha llevado diez años a un problema de idas y venidas", concluye. Escuchar audio

The Charlie James Show Podcast
Thurs June 26 2025 - Hour 3 : The Charlie James Show - (5pm Hour)

The Charlie James Show Podcast

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 30:08


Welcome back to the program. Let's go to the WORD Chalk Line. We'll talk to John in Malden. John, hope you're doing well this afternoon, my friend. Well, good afternoon, Charlie James. It's great to talk to you. I hope you're doing well. Yes, sir. What's up? I just wanted to bring up, you know, it's it's no surprise. You know, I've I've called into Lindsey Graham's office for ten, fifteen years now, and you never talk to any live person. It's always a recording. Leave a recording. Leave a voice message. Whatever. Yeah. I did remind him that 60% of South Carolinians, according to a new poll, want him replaced. But for the first time ever, calling into senator Scott's office, I got to talk to a voice message. Uh-huh. It is always been a staffer until today, and he has a, just a just a voice thing that you leave a message. It is pathetic that in a, quote, unquote, conservative state, our two conservative senators, quote, unquote, are, I should say air quotes, but, are missing in action. Yeah. They talk that they support president Trump, but they're yellow. They don't support him. They don't care about the average taxpayer like us. They don't care that our bills are gonna go up drastically. They just don't. Yeah. You're right about that. They they really don't. If they did, they would be doing something about it. I appreciate it, John. Thank you. And doing something about it means being more vocal. I the the senate is not for the weak. You might be able to get away with it in the house. I mean, there, you're pretty anonymous. There's a oh, I I think there's a 80 or is she 88? I think there's an 88 year old woman in the Congress that nobody's ever heard of that wants to run for reelection again, but her staff was like, yeah. You might die. Yeah. No. No. No. No. You've got you've got a lot of knitting to catch up on. You don't need to be doing that. But but, again, you can get you can be relatively anonymous in the house. It takes work to be anonymous in the senate. I mean, that takes real work. Now Padilla was pretty good at being anonymous. Tim Scott's pretty good at being anonymous. He'll crawl out when, you know, the time is right, but there you go. Well, New York City. How are you guys feeling about this thing? How are you guys feeling about Zoran Mamdani, the radical socialist Muslim who is running to be the mayor of New York. He won the primary in New York City against Andrew Cuomo and several others. They had this, they had that rank choice voting thing, in the primary there, and, and he won. He won that election. And he's a guy that wants to do 200,000 low income units in New York. He wants to make the grocery stores city owned. He wants to no cash bail. He wants to, in effect, legalize prostitution, legalize drug use, have open safe injection sites. Again, did I mention no cash bail? No cash bail. He wants to, just his policies are a mess, and they would hurt the city of New York drastically. And they've already done that. He's already starting to hurt New York. In fact, there are some luxury real estate brokers, and these folks are saying and that is a good key. That is a real good benchmark to look at how well some place is doing. Where are your luxury real estate deals? Well, now wealthy New Yorkers are looking to leave New York after Zoran Mondami's primary win. New York City, as we know it, is never gonna be the same if this man is elected mayor. It's gonna go just like new, Detroit did after the nineteen sixty seven riots. Hanging by a thread, Ma'am Dami would drive the wealthy out. He would drive out the financial sector, drive out the real estate sector. He would drive the cops out. He would drive the Jews out. He would destroy small business in New York, and they would have deserved it. New Yorkers would have deserved it for allowing this man to be mayor. President Trump said it's finally happened. The Democrats have crossed the line. Zoran Mamdami, a 100% communist lunatic, has won the Democr ...

Democracia en LSD
¿Qué pasa post primarias?

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 63:37


Analizamos los cierres de la campaña a las primarias oficialistas, los escenarios para la elección y para el día después. Luego, revisamos lo que le espera a la candidatura ganadora al otro lado.--Programa grabado en vivo a las 16:00 del martes 25 de junio del 2025, cada uno desde su lugar de trabajo, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:06) Tema 1: Terminan las primarias(34:55) Pastelazos de la semana(38:34) Tema 2: Lo que espera al ganador(56:37) Las Buenas Noticias(1:01:54) Cierre 

El Villegas - Actualidad y esas cosas
Tohá en picada: ¿Desesperación o fin del socialismo democrático? | E1640

El Villegas - Actualidad y esas cosas

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 66:40


En el programa de hoy, Fernando Villegas y Nicole Rodríguez analizaron las dificultades que enfrenta la candidatura de Carolina Tohá, atribuyéndolas a la pérdida de sustento del socialismo democrático y al ascenso de figuras como Javiera Jara. Examinaron la evolución histórica de la centroizquierda desde la Concertación hasta su descomposición actual, destacando la falta de propuestas ideológicas claras. También discutieron el prolongado estado de excepción en la macrozona sur, criticando la pasividad del gobierno de Boric y el costo político de una eventual intervención militar. En ese contexto, abordaron las limitaciones de figuras como Evelyn Matthei para enfrentar los desafíos de seguridad. Posteriormente, denunciaron la llegada de la señal rusa RT a Chile, calificándola como propaganda política financiada por la dictadura de Putin, lo que refleja el conflicto ideológico global entre civilización occidental y regímenes autoritarios. Finalmente, abordaron la influencia de medios y capitales extranjeros en la manipulación de la opinión pública. Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas 00:03:09 - Crisis campaña de Tohá 00:08:27 - Fin del socialismo democrático 00:14:19 - Estado de excepción y Armada 00:28:10 - Uso de fuerza en el sur 00:42:16 - Canal RT llega a Chile 00:54:25 - Propaganda y manipulación global

Es Cine
Es Cine: Así se adapta un clásico, a veces votar no es democrático y sicarios a bordo

Es Cine

Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 89:45


Sergio Pérez y Alma Espinosa hablan de Cómo entrenar a tu dragón, Entrevistan a Clara Lago y Santi Requejo por Votemos y actores de Desayuna conmigo.

El Villegas - Actualidad y esas cosas
Socialismo democrático: humo y contradicciones | E1634

El Villegas - Actualidad y esas cosas

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 73:23


En el programa de hoy, Fernando Villegas y Nicole Rodríguez analizaron las recientes declaraciones del presidente Gabriel Boric sobre gobernabilidad, vinculándolas con la ausencia de protestas y el rol que ha jugado la izquierda en movilizaciones anteriores. Se debatió la confusión ideológica del socialismo democrático y su cercanía con la izquierda radical, especialmente en el contexto de las primarias presidenciales. También se discutió la incoherencia del lenguaje político actual, la polarización ideológica, y la debilidad de las propuestas de centro. En el plano internacional, abordaron la guerra entre Rusia y Ucrania, la relación estratégica entre Rusia y China, y el espionaje chino desde Brasil. Finalmente, se expuso un detallado reportaje sobre las irregularidades en la Fundación Salvador Allende, incluyendo transacciones con cuadros para saldar deudas con el Estado y posibles conflictos de interés entre el Estado y la familia Allende. Se planteó una crítica dura al uso de fundaciones políticas para beneficio personal con dinero público. Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas Segundo Paso: Temas Principales y sus Minutos 00:00:00 - Gobernabilidad y protestas según Boric 00:10:00 - Confusión del socialismo democrático 00:20:00 - Polarización e incoherencia ideológica 00:28:00 - Guerra Rusia-Ucrania y espionaje chino 00:41:00 - Fundación Allende y uso de fondos públicos 00:55:00 - Crítica general a la clase política

Noticias de América
Uruguay negocia el retiro parcial de sus cascos azules en República Democrática del Congo

Noticias de América

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 2:34


Tras meses de negociaciones, el Gobierno de Uruguay reivindica que la responsabilidad de garantizar el retorno de los soldados de la misión de paz en República Democrática del Congo es de las Naciones Unidas. Los soldados llevan meses pidiendo el relevo y sus familiares están preocupados. RFI habló de este tema con la ministra de Defensa de Uruguay, Sandra Lazo. En enero, 13 miembros de la misión de paz de la ONU para apoyar al ejército congoleño murieron en combates con el grupo rebelde M23. El ataque, que tuvo lugar en los alrededores del aeropuerto de Goma, no solo acabó con la vida del soldado Rodolfo Álvarez, sino que dejó atrapados a los más de 700 militares uruguayos que estaban listos para ser relevados.  Tras meses de negociaciones con las autoridades de República Democrática del Congo (RDC) y con su país limítrofe, Ruanda, Uruguay lo tiene claro: es la ONU quien tiene que garantizar la retirada de los soldados.“Es hora de que Naciones Unidas ejerza realmente esa conducción a la hora de que se produzca este retorno. Y después, en un paso siguiente, por supuesto, estaremos evaluando cómo hacemos ese relevo, porque aquí la gente está lista para hacer el relevo, pero también tenemos que tener la seguridad”, explica a RFI la ministra de Defensa de Uruguay, Sandra Lazo.Condiciones de seguridadLos soldados llevan desde enero pidiendo la retirada después de que su estancia en el país centroafricano excediera su acuerdo de un año. Tras meses de espera, la situación de algunos soldados es crítica, por lo que 20 de ellos decidieron regresar por sus propios medios.“El propio contrato con la misión expresa que, por la vía de excepción, quienes tengan problemas sanitarios, problemas que tienen que ver con afecciones de salud mental o con familiares en situación crítica, pueden retornar y se hace cargo Naciones Unidas. Quienes no están en condiciones de seguir, pero no aducen ninguna de estas excepciones, tienen que hacerse cargo de su regreso”, precisa Lazo.Tanto República Democrática del Congo como Uruguay dicen que traerlos lo antes posible es una prioridad. Pero por el momento, no hay ninguna fecha acordada. “Ojalá sea pronto. Yo entiendo que hay algunas cuestiones que tienen que ver fundamentalmente con las condiciones de seguridad que se establecen en un territorio donde las carreteras están destruidas, donde la población está muy afectada, y allí sacar a un contingente en forma segura de 200 personas no es una tarea sencilla. Por lo tanto, ni siquiera quisimos manejar plazos en la nota que mandamos”, indica la ministra.El conflicto, que empezó hace más de tres años, continúa agravando una crisis humanitaria crónica en la región. Según la ONU, 400.000 personas han sido desplazadas por los combates desde principios de enero.

Cinco continentes
Cinco Continentes - Trump sigue con sus ataques contra Harvard

Cinco continentes

Play Episode Listen Later May 27, 2025 42:07


Donald Trump sigue embarcado en su cruzada contra algunas de las grandes instituciones universitarias del país. El presidente estadounidense ha dado orden de que se vuelvan a revisar unos 30 contratos federales por valor de 100 millones de dólares en ayudas gubernamentales a Harvard, una de las universidades más prestigiosas del mundo.Hablaremos de otra decision de Trump: la revocación de la licencia que permite al gigante petrolero estadounidense Chevron operar en Venezuela. También estaremos en Hungría para hablar de los problemas que genera a las autoridades de la Unión Europea. En Francia la Asamblea Nacional ha aprobado una ley en favor de la eutanasia que no es aún definitiva.Ademas conoceremos el nuevo informe de Amnistía Internacional sobre la situación en República Democrática del Congo y tendremos una entrevista sobre la gestión de los casos de abusos sexuales en la Iglesia Católica.Escuchar audio