Podcasts about democr

  • 1,271PODCASTS
  • 3,718EPISODES
  • 35mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Dec 26, 2025LATEST

POPULARITY

20192020202120222023202420252026

Categories



Best podcasts about democr

Show all podcasts related to democr

Latest podcast episodes about democr

ONU News
Violência sexual contra crianças agrava-se na República Democrática do Congo

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 1:10


Mais de 35 mil casos de violação e agressão sexual a menores foram registrados em 2025; relatório revela tendência de aumento contínuo, papel de conflitos e sistemas frágeis de proteção; apenas 23% das intervenções contra a violência de gênero receberam financiamento. 

Hoy por Hoy
Claves del día | Joan Subirats: "La convivencia democrática no es solo una apelación moral, es un mandato constitucional"

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 1:28


En España, la preocupación por la convivencia democrática en momentos como los actuales, no debería quedarse solo en una apelación moral como en parte, expresó el rey en su discurso de Navidad. De hecho, deberíamos hablar de un mandato constitucional. Y es a partir de ahí cuando podemos hablar de convivencia y de justicia social. La confianza en que la democracia no se limita a gestionar procedimientos ni hablar en abstracto de convivencia, sino que actúa para asegurar dignidad para todos. 

Semana em África
Semana marcada pelo arranque do Campeonato Africano das Nações

Semana em África

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 9:53


Esta semana, as atenções estiveram voltadas para o Campeonato Africano das Nações que começou a 21 de Dezembro, em Marrocos, e decorre até 18 de Janeiro. Neste programa, também repomos as reportagens de Natal feitas pelos nossos correspondentes na Guiné-Bissau, Moçambique, Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe e marcadas pelas dificuldades económicas e pelas preocupações políticas. Bem vindos a esta Semana em África, marcada pelo arranque do CAN, Campeonato Africano das Nações, que começou a 21 de Dezembro, em Marrocos, e que decorre até 18 de Janeiro. Angola e Moçambique são as únicas seleções lusófonas presentes. Na segunda-feira, Angola perdeu no seu jogo de estreia frente à África do Sul por 2-1 e, na terça-feira, Moçambique foi derrotado pela campeã Costa do Marfim por 1-0. Esta sexta-feira, Angola enfrentou o Zimbabué e não foi além do empate a uma bola, um resultado que complica as contas dos Palancas Negras. Este domingo os Mambas vão jogar contra o Gabão. Esta foi também a semana de Natal, marcada por muita preocupação quanto ao clima político na Guiné-Bissau. No domingo à noite, Vladimir Deuna, dirigente do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15), foi agredido na sua residência por um grupo de homens armados e encapuzados. Na terça-feira, a Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou a invasão da sua sede, a Casa dos Direitos, em Bissau, por agentes policiais, depois de uma vigília para reclamar a libertação dos presos políticos na Guiné-Bissau. De acordo com Bubacar Turé, presidente da Liga, dois funcionários da organização foram espancados e tiveram que receber tratamento médico. Ainda na terça-feira, a junta militar que tomou o poder a 26 de Novembro e que interrompeu todo o processo eleitoral, libertou seis pessoas ligadas à oposição, mas Domingos Simões Pereira, Octávio Lopes e outras figuras destacadas continuam presas. Também o candidato da oposição Fernando Dias, que reclama a vitória nas presidenciais, continua refugiado junto da embaixada da Nigéria, que lhe concedeu asilo. Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo indultou 22 pessoas que tinham sido condenadas por terem participado nas manifestações pós-eleitorais de 2024. Porém, mais de 2.700 - das 7.200 que na altura foram detidas - continuam presas por terem participado nos protestos, de acordo com a plataforma eleitoral Decide. Recordo que 411 pessoas morreram na repressão pós-eleitoral, segundo dados da plataforma Decide. Quanto à festa de Natal, Orfeu Lisboa mostrou-nos os preparativos para aquela que é considerada como dia da família em Moçambique. Em Angola, as celebrações foram novamente condicionadas pelas dificuldades económicas da população, como nos contou Avelino Miguel. O fraco poder de compra também condicionou as festas em São Tomé e Príncipe, como nos lembrou Maximino Carlos. Fomos, ainda, até à ilha de São Vicente, em Cabo Verde, onde Odair Santos nos falou sobre as comemorações de Natal.

Conexão Israel
#333 - A realidade em Gaza, Novo confronto com o Irã?, Vice-diretor do Shin Bet renuncia, 2025 é o ano mais violento da história, Governo avança com políticas anti-democráticas, Relatório do IID.

Conexão Israel

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 106:31


Mais uma daquelas semanas que pesam como um ano inteiro...Bloco 1- A realidade em Gaza: destruição, deslocamento e fome. - Novo confronto com o Irã em vista?- ⁠Vice-diretor do Shin Bet renuncia ao cargo.Bloco 2- Israel e Egito fecham acordo bilionário de venda de gás.- ⁠Mais de 300 homicídios: 2025 é o ano mais violento da história do país.- Governo aprova a formação de uma Comissão de Investigação política para o 07.10.- Governo aprova fechamento da rádio Galei Tzahal, rádio do exército.- Governo aprova prorrogação da “Lei Al-Jazeera”- Bennet ataca Netanyahu por conta do Cartargate.- Relatório anual do Instituto Israelense de Democracia.Bloco 3- Personagem da semana- Palavra da semana- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠No exterior - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠patreon.com/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Nossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@joaokm⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠instagram - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #333 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.

ONU News
Agência na RD Congo apela por recursos para evitar risco de fome

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 1:10


O Programa Alimentar Mundial, WFP, está a aumentar a assistência humanitária a pessoas deslocadas pela recente violência no leste da República Democrática do Congo, alertando para o risco de interrupções na resposta devido à escassez de financiamento.

Democracia en LSD
Kast entre renovación y refundación

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 60:00


Revisamos la instalación de Kast como presidente electo y sus discordantes señales. Luego, la red de corrupción en gendarmería.Programa grabado en vivo a las 22:30 del lunes 23 de diciembre del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(03:45) Tema 1: Las señales de Kast(30:58) Pastelazo de la semana(39:40) Tema 2: Crisis en gendarmería(56:03) Las Buenas Noticias(58:17) Cierre

Alineación Indebida
El cuento del Aston Villa también será navideño, la pregunta de si el Manchester City es mejor que el Arsenal y Lionel Scaloni al Real Madrid

Alineación Indebida

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 107:55


Ander Iturralde da la bienvenida a Rafa Pastrana, José Pérez y Santi Bauzá para analizar toda la acción de la última jornada pre-Navidad de la Premier League 2025-2026...Comenzando por el triunfo del Liverpool sobre el Tottenham en un desprósito de partido en el que acabaron expulsados unos, goles marcados por Ekitike e Isak y este último también lesionado; mientras que encantados terminamos con el espectáculo que nos dieron Newcastle y Chelsea en el que fue con casi total seguridad el mejor partido de la jornada; en la cual el Leeds sumó contra el Crystal Palace otra victoria de postín y relumbrón para completar una pequeña racha de ensueño; mientras que liderando la Premier League en búsqueda del sueño de ganarla continúa el Arsenal tras ganar al Everton; pero no pierde detrás de ellos ni un poquito de comba el Manchester City tras derrotar duramente al West Ham; no con la misma dureza pero sí con la misma inevitabilidad sigue y sigue ganando el Aston Villa, esta vez al Manchester United, para mantenerse aferrado a la lucha por el título; mientras que aferrados el uno al otro permanecieron, con el mismo marcador de principio a fin, Brighton y Sunderland; como también empataron Bournemouth y Burnley; pero ni empates ni victorias, sólo derrotas sigue sumando el Wolverhampton ahora tras perder con el Brentford; también, todo lo mejor de Championship en nuestra sección de variedades; la alineación indebida que denuncia Nigeria en la República Democrática del Congo; el comienzo de la Copa África y mucho más.Apoya a que Alineación Indebida pueda prosperar, accede a todo nuestro contenido premium y a nuestro server de Discord suscribiéndote por tan sólo 1.00$/1.00€ en: https://www.patreon.com/posts/146407371Además... Ahora, al suscribirte en nuestra página de Patreon, puedes escuchar todo nuestro contenido de Alineación Indebida Premium a través del siguiente link de Spotify. Sólo tienes que vincular la cuenta que abras en Patreon y, a partir de ahí, tendrás desbloqueado todo el contenido premium que producimos: https://open.spotify.com/show/6WeulpfbWFjVtLlpovTmPv¡Volvemos el Miércoles de Nochebuena!Sigue a Ander: https://x.com/andershoffmanSigue a Rafa: https://x.com/RafaPastrana7Sigue a José: https://x.com/jcperez_Sigue a Santi: https://x.com/santi_bauzaSigue al programa en Twitter: https://twitter.com/PodcastIndebidoSigue al programa en Instagram: instagram.com/podcastindebidoContacto: anderpodcast@gmail.com // alineacionindebidapodcast@gmail.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Convidado
2025, o ano em que Moçambique assinalou os 50 anos da sua independência

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 33:37


Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem  fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.

Matices
Luz Mary Alpízar Loaiza, candidata del partido Progreso Social Democrático: Viernes 19 de diciembre 2025

Matices

Play Episode Listen Later Dec 20, 2025 48:38


El rickshaw: la vuelta semanal al mundo
De las inundaciones en Gaza al desalojo masivo en Badalona

El rickshaw: la vuelta semanal al mundo

Play Episode Listen Later Dec 20, 2025 13:44


Llega el último rickshaw del año antes de hacer un parón por las fiestas navideñas. Este sábado hemos querido poner, una vez más, el foco en Gaza; también repasamos la orden de Trump de bloquear los buques petroleros que entren y salgan de Venezuela, y analizamos el acuerdo de financiación de la Unión Europea para Ucrania durante los próximos dos años. La fotografía de la semana recoge el desalojo masivo de 400 personas migrantes que vivían en un instituto abandonado de Badalona (Barcelona). Y hacemos también paradas en Sudán, la República Democrática del Congo y Chile, además de repasar el fallo histórico de la justicia europea contra Frontex, la agencia europea de fronteras.

ESCS FM
"A qualidade de vida em Portugal tem vindo a deteriorar-se."| Entrevistas Presidenciais: Joana Amaral Dias

ESCS FM

Play Episode Listen Later Dec 20, 2025 27:26


Joana Amaral Dias, psicóloga e figura marcante do panorama político português, entra na corrida a Belém com o objetivo de dar voz aos que se sentem excluídos do sistema. A candidata, que disputou as eleições europeias em 2024 e as legislativas em 2025 pela Aliança Democrática Nacional, é a protagonista de hoje desta série de entrevistas, onde apresenta a sua visão para 2026 sob o lema “pão, paz e liberdade”.Nesta entrevista, exploramos o impacto do seu lema na construção de uma candidatura que se assume como unipessoal e que pretende transformar o descontentamento social em participação ativa. Questionamos como pretende resolver as fragilidades estruturais do SNS, nomeadamente na obstetrícia, qual a sua estratégia para travar a emigração jovem perante os baixos salários e a crise na habitação, e de que forma um Presidente da República pode utilizar a sua magistratura de influência para combater a corrupção e projetar a identidade de Portugal no mundo.Acompanha tudo no Youtube do E2, no Spotify da ESCSFM e em formato escrito no Website da ESCS Magazine.

ONU News
Acnur alerta para escalada da violência no leste da República Democrática do Congo

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 1:32


Democracia en LSD
El inicio de la era Kast

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 66:31


Analizamos el resultado de la segunda vuelta y las principales consecuencias que tendrá en los diferentes mundos políticos.Programa grabado en vivo a las 17:00 del martes 16 de diciembre del 2025, cada uno desde su lugar de trabajo, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:23) Tema 1: Sobre los ganadores(36:03) Pastelazo de la semana(43:54) Tema 2: Sobre los perdedores(1:00:02) Las Buenas Noticias(1:04:26) Cierre

Ràdio Arrels
Crònica d'opinió de Pere Becque - La Democràcia Davant l'auge dels populismes

Ràdio Arrels

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 13:45


Aquesta setmana Pere Becque reflexiona sobre l'inquietant avenç dels moviments populistes i d'extrema dreta arreu del món, qüestionant la viabilitat de la democràcia en temps de crisi econòmica i social.

Hoy por Hoy
Hoy por Hoy | Noticias | La resistencia de Sánchez, permisos laborales y una transición democrática

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 164:42


El presidente del Gobierno reconoce "errores" en su gestión de los escándalos de corrupción y acoso a mujeres en el PSOE, pero anuncia su intención de agotar la legislatura. Trabajo y sindicatos acuerdan ampliar a 10 días el permiso laboral en caso de muerte de un familiar. Y Boric y Kast apuestan por una transición ordenada en Chile tras el triunfo de la extrema derecha en las presidenciales del domingo.

Mañanas BLU con Néstor Morales
“Petro no respeta la voluntad democrática de Chile”: diputado chileno Diego Schalper

Mañanas BLU con Néstor Morales

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 11:28


See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast de Juan Ramón Rallo
La extrema izquierda española le niega la legitimidad democrática a José Antonio Kast

Podcast de Juan Ramón Rallo

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 11:04


La ex ministra y eurodiputada de Podemos, Irene Montero, califica de “fascista” al nuevo presidente electo de Chile, José Antonio Kast, y le niega la legitimidad democrática. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

El rickshaw: la vuelta semanal al mundo
De la reaparición internacional de Machado a la nueva estrategia de seguridad de EEUU

El rickshaw: la vuelta semanal al mundo

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 12:09


Hoy arrancamos en Oslo con la aparición pública, tras más de un año en la clandestinidad, de la líder opositora venezolana María Corina Machado. Analizamos la nueva estrategia de seguridad de Estados Unidos, que intenta dividir a Europa, y ponemos el foco en dos conflictos en los que ha estallado la violencia tras la firma de sendos acuerdos de paz auspiciados por Trump: Tailandia y Camboya, y la República Democrática del Congo y Ruanda. La imagen de la semana captura las inundaciones que siguen asolando campamentos enteros en la Franja de Gaza. Y también hacemos paradas en Bulgaria, Siria y Dinamarca.

Democracia en LSD
Última previa electoral en años

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 70:19


Analizamos los últimos debates de la elección, y luego revisamos lo que se viene en los próximos días y más adelantePrograma grabado en vivo a las 11:00 del miércoles 10 de diciembre del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(01:52) Tema 1: Debates finales(34:40) Pastelazo de la semana(42:17) Tema 2: Lo que viene ahora(1:00:53) Las Buenas Noticias(1:08:35) Cierre

El rickshaw: la vuelta semanal al mundo
De la paz entre Ruanda y República Democrática del Congo a las inundaciones en Indonesia

El rickshaw: la vuelta semanal al mundo

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 11:08


Como todos los sábados, nuestro rickshaw se pone en marcha para repasar la actualidad internacional de la semana. Hoy arrancamos con el acuerdo de paz, firmado en Washington, entre la República Democrática del Congo y Ruanda, que abre la puerta a Estados Unidos a extraer minerales estratégicos. Repasamos la situación en una Franja de Gaza en la que Israel ya ha acabado con más de 70.000 vidas desde octubre de 2023, y analizamos la histórica ley en Australia que prohibirá el acceso a las redes sociales a los menores de 16 años. La fotografía de la semana pone el foco en las terribles inundaciones en Indonesia, Malasia y Tailandia que por el momento se han cobrado las vidas de 1.400 personas. Y hacemos paradas también en Honduras, la Unión Europea y Birmania.

DW em Português para África | Deutsche Welle
5 de Dezembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 20:00


República Democrática do Congo e Ruanda prometem manter acordo de paz mediado por Donald Trump. Antigo primeiro-ministro guineense Aristides Gomes diz que é possível CNE divulgar resultados eleitorais. Guineenses residentes em Moçambique condenam "assalto ao poder" na Guiné-Bissau.

Debate Africano
Cimeiras Internacionais.

Debate Africano

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 55:33


Os impactos da COP30, do G20, da Cimeira UA/UE e do acordo de paz entre Ruanda e República Democrática do Congo, em Washington.

Carrusel de las Artes
Cultura en movimiento: fotografía, cine y música que inspiran

Carrusel de las Artes

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 13:58


En esta emisión viajamos a través de la reciente serie 'Megápolis incontrolables' del francés Pascal Maître. El fotorreportero retrata tres megaciudades que enfrentan un crecimiento urbano vertiginoso: Dacca en Bangladesh, Kinshasa en la República Democrática del Congo y El Alto-La Paz en Bolivia. Cada ciudad afronta diversos desafíos y, entre ellas, se destaca la capital boliviana por ser la segunda ciudad habitable más alta del mundo, con una mezcla vibrante entre tradición y modernidad.

DW em Português para África | Deutsche Welle
4 de Dezembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 20:00


Em Moçambique, Centro para Democracia e Desenvolvimento (CDD) pede foco no "peixe graúdo" no caso de corrupção que envolve funcionários do Tesouro. Medicamentos para o HIV podem estar a ser usados em frangos na província de Tete, denuncia ONG. Ruanda e República Democrática do Congo assinam hoje acordo de paz nos Estados Unidos.

Meio Ambiente
Após COP30 não avançar para o fim do desmatamento, flexibilização da Lei Ambiental ameaça meta no Brasil

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 20:24


A realização da Conferência do Clima das Nações Unidas em plena Amazônia não bastou para os países chegarem a um consenso sobre como encaminhar o fim do desmatamento no mundo. Dias após o fim do evento, a nova Lei de Licenciamento Ambiental Especial (LAE) ameaça o cumprimento dessa meta pelo Brasil, país que mais devasta florestas no planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O desmatamento é a segunda maior fonte de emissões de gases de efeito estufa, atrás do uso de combustíveis fósseis. Mesmo assim, a COP30 falhou em apontar um caminho para o cumprimento de uma das metas do Acordo de Paris: acabar com a destruição das florestas até 2030. O objetivo está previsto no tratado internacional há dez anos. Com uma linguagem vaga, os documentos da Conferência de Belém mencionam a importância da preservação da natureza e do aumento dos “esforços para deter e reverter o desmatamento e a degradação florestal” nos próximos cinco anos – sem especificar como nem com quais recursos. “Eu acho que ela podia ter entregado muito mais do que entregou. A gente viu que dois textos até tratam da questão das florestas. Mas do ponto de vista da implementação mesmo, a gente viu zero avanços”, lamenta Fernanda Carvalho, diretora global de políticas climáticas da organização WWF. Ela acompanhou as negociações da COP30 como observadora da sociedade civil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou emplacar a discussão de dois roteiros fundamentais para o combate efetivo das mudanças climáticas: um para o fim dos combustíveis fósseis e um segundo para o desmatamento. Nenhum dos temas estava na agenda oficial de negociações da conferência. Um primeiro projeto da decisão Mutirão da COP30 – o pacote de acordos políticos do evento – chegou a incluir a discussão sobre os temas. Entretanto, diante da forte resistência de cerca de um terço dos países participantes à questão do petróleo, ambos os trechos foram retirados dos documentos finais. Foco nos combustíveis fósseis  Os debates acirrados sobre as energias fósseis acabaram por abafar as possibilidades de progressos no tema do desmatamento, avalia Fernanda Carvalho. “Não soube de ninguém que bloqueou especificamente o desmatamento, mas como isso não era um item de agenda, a opção foi não avançar com isso. Como já estava gerando tanto conflito a parte de combustíveis fósseis, eu acho que não teve como avançar”, reitera. A especialista salienta que, sem um planejamento robusto, os cinco anos que restam pela frente podem não ser suficientes para o cumprimento do objetivo. “É um prazo curtíssimo para implementar coisas que a gente já tinha que ter implementado. E, no caso de florestas, já existem compromissos anteriores, que eram sobre 2020, que a gente não conseguiu alcançar”, lembra. “Então era superimportante que a gente tivesse tratado disso com mais força nessa COP.” A solução apresentada pela presidência brasileira da COP30 foi lançar discussões oficiais sobre os dois mapas do caminho – para o fim da dependência das energias fósseis e o fim do desmatamento – ao longo do próximo ano, durante o mandato do embaixador André Corrêa do Lago. O papel das florestas na crise climática é central: elas não apenas absorvem cerca de 30% do CO₂ emitido no planeta, como a derrubada das árvores as torna fonte de mais emissões. O Brasil, com a maior floresta tropical do mundo, lidera o ranking dos países que mais devastam as florestas, seguido por República Democrática do Congo, Bolívia, Indonésia e Peru, entre outros. Mas o país é o único que já possui um roteiro para acabar com a devastação até o fim desta década, salientou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, ao final da conferência em Belém. “A Amazônia não recebe apenas um legado, mas ela também oferece um legado. Com certeza o Brasil será uma referência para mapas do caminho em outros lugares e em outras regiões do mundo, salvaguardando os diferentes contextos e realidades em termos de conformação florestal”, indicou Silva. Liderança brasileira ameaçada Na visão de Fernanda Carvalho, o país tem demonstrado que poderá cumprir o objetivo: o desmatamento caiu 32% de 2023 para 2024, e iniciativas como o Plano Nacional de Bioeconomia alavancam o desenvolvimento sustentável na região, sem devastação. Entretanto, os retrocessos promovidos pelo Congresso na agenda ambiental, como a simplificação do licenciamento de grandes projetos dos governos, colocam a meta brasileira em xeque. “Tudo depende de vontade política, e a gente vê sempre que existem batalhas políticas internas. A flexibilização do licenciamento pode ser desastrosa e gerar mais desmatamento”, adverte Carvalho. A nova versão da Lei de Licenciamento Ambiental Especial (LAE) – criada por Lula por meio da Medida Provisória 1.308/2025 – foi aprovada a toque de caixa pelo Senado nesta quarta-feira (3), dias depois de o Congresso derrubar quase todos os vetos de Lula à atualização da Lei de Licenciamento Ambiental no país, o chamado PL da Devastação. Na prática, 52 dos 63 vetos não apenas caíram, como a nova lei amplia o alcance da LAE, que agora poderá se aplicar a qualquer obra considerada “estratégica” pelo governo, com liberação simplificada em até 12 meses. “O parecer da MP, aprovado com aval do governo Lula, já traz em seu texto a primeira encomenda: a BR-319, estrada que implodirá o controle do desmatamento - e, por tabela, das emissões de gases de efeito estufa do Brasil – passará a ser licenciada por LAE”, apontou o Observatório do Clima, em nota após a aprovação do texto. “A rodovia recebeu uma licença prévia ilegal no governo Bolsonaro, que fez o desmatamento no entorno da estrada explodir 122% em um ano após sua concessão. A licença hoje está suspensa na Justiça”, complementa a organização, que reúne quase 200 entidades de proteção do meio ambiente.

Explaining History (explaininghistory) (explaininghistory)
The Forgotten Revolution: Venezuela's Democratic Spring of 1945

Explaining History (explaininghistory) (explaininghistory)

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 35:15


In 2025, Venezuela is once again in the crosshairs of US foreign policy, facing the threat of military intervention and heightened sanctions from a new Trump administration. But to understand the resilience of the Venezuelan people today, we must look back to a pivotal moment in their history that is often overlooked: the "Trienio" of 1945-1948.In this episode, Nick explores the dramatic coup of October 1945, led by young officers like Carlos Delgado Chalbaud and the democratic party Acción Democrática. We delve into how a military uprising transformed into a radical experiment in social democracy—quadrupling budgets for health and housing, eradicating malaria, and enfranchising the illiterate and women for the first time. Drawing on Keith Lowe's The Fear and the Freedom, we ask: Why did this democratic spring terrify the elites? And how does the memory of this revolution continue to shape Venezuelan resistance to US imperialism today?Key Topics:The 1945 Coup: How junior officers and democrats toppled a dictatorship.The Trienio (1945-48): A brief golden age of literacy, health, and worker power.Oil and Sovereignty: The radical decision to split oil profits 50/50, setting a global precedent.Class War: Why the middle classes and traditional elites revolted against the "government of espadrille-wearing peasants."Modern Parallels: US interventionism from 1945 to the Trump doctrine of 2025.Books Mentioned:The Fear and the Freedom by Keith LoweWar is a Racket by Smedley ButlerThe Spanish Holocaust by Paul PrestonExplaining History helps you understand the 20th Century through critical conversations and expert interviews. We connect the past to the present. If you enjoy the show, please subscribe and share.▸ Support the Show & Get Exclusive ContentBecome a Patron: patreon.com/explaininghistory▸ Join the Community & Continue the ConversationFacebook Group: facebook.com/groups/ExplainingHistoryPodcastSubstack: theexplaininghistorypodcast.substack.com▸ Read Articles & Go DeeperWebsite: explaininghistory.org Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Democracia en LSD
Les juro que no soy Nazi

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 61:09


Analizamos la franja y la penúltima semana de campaña. Para luego adentrarnos en la completa sumisión de la derecha tradicional ante Kast.Programa grabado en vivo a las 17:00 del martes  2 de diciembre del 2025, cada uno desde su lugar de trabajo, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:05) Tema 1: Franja y otros campañeos(31:18) Pastelazo de la semana(39:27) Tema 2: La sumisión de la derecha tradicional(53:42) Las Buenas Noticias(59:25) Cierre

ONU News
República Democrática do Congo declara o fim do 16.º surto de ebola

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 1:18


No total, 64 casos foram registados, com 53 confirmados, e 45 mortes; mais de 47 mil pessoas foram vacinadas, com o apoio essencial da Aliança para as Vacinas, Gavi; a OMS publica recomendações a seguir, devido à condição endémica da doença.

ONU News
Jornal da ONU - 2 de dezembro de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 5:03


Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*OMS recomenda uso ampliado de medicamentos para perda de peso*Nações Unidas relatam a mais frágil situação financeira em anos*República Democrática do Congo declara o fim do 16.º surto de ebola*Dia Internacional da Abolição da Escravatura enfatiza escravidão moderna

Sudaca.pe
#JUANCARLOSTAFUR - LA LAXITUD DEMOCRÁTICA DE LA IZQUIERDA PERUANA @Sudacaperu

Sudaca.pe

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 2:44


“Una izquierda que alguna vez reclamó derechos, instituciones fuertes y límites al poder, hoy parece cómoda con el autoritarismo si este se disfraza de épica popular” 

ONU News
Guterres fala de “violação inaceitável” dos princípios democráticos na Guiné-Bissau

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 1:21


Secretário-geral faz apelo pela restauração imediata e incondicional da ordem constitucional no país após um golpe militar que derrubou o governo; militares anunciaram novo chefe de Estado-maior General das Forças Armadas e do primeiro-ministro.

Ràdio Arrels
Crònica d'opinió d'Iu Escape - Reflexions sobre Justícia i Democràcia

Ràdio Arrels

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 22:25


Aquesta setmana Iu Escape fa una reflexió sobre la justícia a l'Estat espanyol, prenent com a punt de partida la dimissió del fiscal general abans de ser inhabilitat. Aquest fet serveix d'exemple per analitzar les mancances democràtiques i els vestigis franquistes que persisteixen en el sistema judicial espanyol.

SBS Spanish - SBS en español
Latinoamérica | Argentina nombra ministro de Defensa al jefe del ejército y rompe una tradición democrática

SBS Spanish - SBS en español

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 5:25


El gobierno del ultraderechista Javier Milei anunció la designación del teniente general Carlos Alberto Presti, jefe del Ejército, como nuevo ministro de Defensa de Argentina. Es la primera vez desde el retorno de la democracia en 1983 que un militar ocupa esa cartera, históricamente reservada a civiles.

Democracia en LSD
Parisi pone la música

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 67:30


Analizamos la primera semana de campaña entre errores de salida, vueltas de chaqueta y desmesurado protagonismo de Parisi. Luego, revisamos en qué anda la trama bielorrusa y por qué puede terminar cambiando los equilibrios legislativos.Programa grabado en vivo a las 11:00 del miércoles  26 de noviembre del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:48) Tema 1: Resultados electorales(30:01) Pastelazo de la semana(38:13) Tema 2: Lo que viene(58:28) Las Buenas Noticias(1:05:47) Cierre

Mesa Central - Columnistas
¿Certificado de defunción para el Socialismo Democrático y Chile Vamos?

Mesa Central - Columnistas

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 36:15


En Columnistas de Mesa Central, Iván Valenzuela y Kike Mujica conversan con María José Naudon y Alfredo Joignant sobre el futuro de las coaliciones del Socialismo Democrático y de Chile Vamos.

iv democr valenzuela certificado socialismo chile vamos mesa central alfredo joignant kike mujica
La ContraHistoria
El final del franquismo

La ContraHistoria

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 91:08


Entre 1973 y 1976 se produjo el colapso del franquismo y comenzó la transición a la democracia. El régimen, personalista y atado a la figura de Francisco Franco —que gobernaba desde 1939—, había intentado institucionalizarse mediante siete Leyes Fundamentales que configuraban un Estado católico, monárquico y corporativo, un “reino sin rey” con Franco como jefe de Estado vitalicio. En 1969 designó sucesor a Juan Carlos de Borbón, confiando en que el joven príncipe, educado en el régimen, mantendría una política continuista bajo la tutela de Luis Carrero Blanco, nombrado presidente del Gobierno en 1973 con la idea de supervisar la sucesión. El asesinato de Carrero Blanco por la organización terrorista ETA el 20 de diciembre de 1973 desmontó esos planes. El magnicidio provocó una crisis interna y evidenció la fragilidad de un sistema basado más en lealtades personales que institucionales. Aquello coincidió además con la crisis del petróleo, que puso fin al milagro económico español, disparó la inflación, incrementó el desempleo, y erosionó la principal fuente de legitimidad del tardofranquismo: la prosperidad de la clase media. Franco, ya mayor y enfermo, nombró presidente a Carlos Arias Navarro unos días después del asesinato de Carrero. Arias Navarro prometió una tímida apertura, pero la presión del sector inmovilista, conocido entonces como el búnker, y sus propias limitaciones personales y políticas paralizaron cualquier reforma real. El gobierno alternó gestos aperturistas con represión. Entretanto la oposición se organizaba: en 1974 nació la Junta Democrática impulsada por el PCE, y en 1975 la Plataforma de Convergencia Democrática que puso en marcha el PSOE. En marzo de 1976 se fusionaron en la Coordinación Democrática, bautizada como la “Platajunta”), que exigía una ruptura con el régimen, amnistía y elecciones constituyentes. Franco murió el 20 de noviembre de 1975 tras una larga agonía. Juan Carlos I fue proclamado rey dos días más tarde y mantuvo inicialmente a Arias Navarro, que formó un nuevo gabinete en el que incluyó a aperturistas como Manuel Fraga o José María de Areilza. Pero la conflictividad social les estalló en las manos forzando al rey a prescindir de Arias y a agilizar los cambios. El rey, asesorado por Torcuato Fernández-Miranda, nombró presidente del Gobierno a Adolfo Suárez, un ministro joven proveniente del régimen que parecía inofensivo para el búnker pero era manejable. Fernández-Miranda apostaba por la estrategia “de la ley a la ley”, que se materializó en la Ley para la Reforma Política. A través de ella se podía desmantelar toda la institucionalidad franquista desde dentro. La ley establecía Cortes bicamerales elegidas por sufragio universal y abría la puerta a la legalización de los partidos políticos. Las Cortes la aprobaron el 18 de noviembre de 1976 por una amplia mayoría en lo que ha pasado a la historia como el “harakiri” de las Cortes de Franco. Tras ello se convocó un referéndum que la ratificó con más del 90% de los votos a favor. De este modo, en apenas un año se liquidó jurídicamente el franquismo y quedó encarrilada la monarquía parlamentaria, algo que culminaría con las elecciones de junio de 1977 y la Constitución de 1978. El proceso, en buena medida improvisado y lleno de tensiones, logró una transición pacífica que alumbró la España actual. En El ContraSello: 0:00 Introducción 4:00 El final del franquismo 31:45 “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R 1:24:14 El punto muerto de la guerra de Cuba Bibliografía: “Historia del franquismo” de Luis Palacios Bañuelos - https://amzn.to/3LRO8ke “El franquismo: una introducción” de Giuliana di Febo - https://amzn.to/4r9UdbN “Tiempo de incertidumbre” de Carlos Blanco - https://amzn.to/4pkX2oN “El guionista de la transición” de Juan Fernández-Miranda - https://amzn.to/4ifbDQo “No había costumbre: crónica de la muerte de Franco” de Miguel Ángel Aguilar - https://amzn.to/4o9nSiP · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #franquismo #franco Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

24 horas
La APM defiende la "normalidad democrática" tras la condena al fiscal general del Estado

24 horas

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 9:10


Este pasado jueves saltaba la noticia de que el Tribunal Supremo condenaba al fiscal general del Estado, Álvaro García Ortiz, lo que implicaría una inhabilitación de dos años y una multa de 7.200 euros por revelación de datos relacionados con la filtración de un correo electrónico en el que se detallaban dos delitos fiscales del novio de la presidenta madrileña, Alberto González Amador. En 24 Horas de RNE hemos querido conocer la valoración de la sentencia con Alejandro González Mariscal de Gante, portavoz de la Asociación Profesional de la Magistratura.El portavoz de la APM ha apuntado que este procedimiento "demuestra la normalidad democrática e institucional de la justicia en España" y ha subrayado que hay que dejar trabajar a esta institución. Por ello, insiste en que es necesario "evitar cualquier tipo de etiqueta y politización". Mariscal de Gante ha asegurado que, una vez que se lean la sentencia y los votos particulares que probablemente se desarrollen, "veremos los argumentos que se emplean en cada caso y, como siempre, toda la fundamentación que se ha seguido".Escuchar audio

Mesa Central - RatPack
El futuro de Johannes Kaiser y el Partido Nacional Libertario; y la situación del Socialismo Democrático post elecciones

Mesa Central - RatPack

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 24:56


Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
Europa, la meta democrática tras la dictadura franquista

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 1:55


Europa era la referencia democrática durante la dictadura y, tras la muerte de Franco, la mayoría de la clase política de la sociedad española tenía bastante claro que era la meta a la que había que llegar. De este modo, Europa se convirtió en un muro de contención que ayudó a que no descarrilara la joven democracia, una especie de anclaje centrista que moderó a los extremos a izquierda y derecha. El corresponsal de RNE en Bruselas, David Vidueiro, analiza en este reportaje el papel de Europa como faro democrático tras la muerte del dictador.Escuchar audio

Democracia en LSD
¿Por cuánto gana Kast?

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 62:23


Analizamos los resultados en las elecciones presidencial y legislativa. Ganadores, perdedores y devastados. Luego, revisamos lo que se viene de cara a la segunda vuelta.Programa grabado en vivo a las 22:15 del miércoles 19 de noviembre del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:27) Tema 1: Resultados electorales(34:15) Pastelazo de la semana(42:05) Tema 2: Lo que viene(54:33) Las Buenas Noticias(1:01:26) Cierre

Hora 25
Punto y 25 | La Junta Democrática

Hora 25

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 2:02


Joaquín Estefanía reflexiona sobre los últimos días del franquismo

DW em Português para África | Deutsche Welle
17 de Novembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 20:00


Na província de Nampula, membros do partido ANAMOLA denunciam intimidação e perseguição. O Presidente de Moçambique alerta para a infiltração de criminosos no Estado. A República Democrática do Congo e M23 assinam um novo quadro de paz. Learning by Ear - Aprender de Ouvido.

Matices
Boris Molina, candidato a la presidencia por el Partido Unión Costarricense Democrática: Viernes 14 de noviembre 2025

Matices

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 40:49


Conexão Israel
#327 - Corpo de soldado sequestrado em 2014 é devolvido, Cisjordânia em chamas, Hezbollah sobre o tom, lei de pena de morte para terroristas e lei anti-democrática nas comunicações.

Conexão Israel

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 90:09


Com Gaza em banho-maria, Cisjordânia ferve e Líbano esquenta. E a política interna? Explodindo de tensão.Bloco 1- Corpo de soldado  Hadar Goldin, sequestrado em 2014, é devolvido pelo Hamas.- Cisjordânia em chamas. Pogroms e violência contra palestinos e soldados.- Hezbollah ameaça Israel por conta da intensificação dos ataques.- Presidente sírio vai à Casa Branca e Israel é tema de conversas.- Trump anuncia mais um país nos acordos de Abraão. Será?Bloco 2- Lei de pena de morte para terroristas é aprovada em primeira leitura.- Lei anti-democrática para as comunicações é aprovada em primeira leitura.- Supremo não define e impasse sobre caso da conselheira jurídica do exército continua.Bloco 3- Personagem da semana- Palavra da semana- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠No exterior - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠patreon.com/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Nossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@joaokm⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠instagram - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #327 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.

Democracia en LSD
Danke Schön

Democracia en LSD

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 56:11


Llegó la última semana. Hacemos la previa de las elecciones, revisando el último debate, las proyecciones presidenciales y luego los escenarios en las elecciones legislativas.Programa grabado en vivo a las 15:30 del martes 11 de noviembre del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts:  y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:00) Tema 1: Elección presidencial(42:55) Tema 2: Elección legislativa(55:14) Cierre

O Antagonista
Cortes do Papo - ‘Lula coloca ideologia acima dos valores democráticos'

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 11:46


No Papo Antagonista desta segunda-feira, 10, Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman entrevistaram Márcio Coimbra, CEO da Casa Política, que falou sobre a política externa do governo Lula. Um dos pontos abordados foi a decisão de participar da cúpula da Celac, na Colômbia, em meio à mobilização envolvendo a COP30. Além disso, Lula decidiu não ir à posse do presidente boliviano, Rodrigo Paz, que marcou o fim do ciclo de 20 anos da esquerda no comando do país. Ao comentar recentes posicionamentos do Planalto, Marcio Coimbra afirmou que o governo Lula “coloca o alinhamento ideológico acima dos valores democráticos”. Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Herrera en COPE
"El proceso de restauración democrática fue, en buena medida, gracias a lo que Juan Carlos de Borbón hizo entre 1975 y 1981"

Herrera en COPE

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 11:55


Por fin es lunes. Efectivamente, estamos a un mes y medio de la Nochebuena. Es verdad que lo de la radio te vuelve más consciente del paso del tiempo. Lo valoras de otra manera y no hay mejor forma de aprovechar el tiempo que escuchando la radio. Se está poniendo el tiempo, por cierto, cada vez menos otoñal. De hecho, la llegada de un frente atlántico, no confundir con un frente atlético, marcará este lunes el tiempo en el noroeste peninsular, donde los cielos estarán nubosos y se esperan lluvias en Galicia, en Asturias, el norte de Castilla y León. No se descarta que las precipitaciones alcancen de forma más débil el Cantábrico, La Rioja o el norte de Extremadura. Ya en Canarias habrá intervalos nubosos, sobre todo las islas de Lanzarote y Fuerteventura. Rosalía lo está petando. Yo soy solo uno más de millones que se han pasado este fin de semana escuchando 'Lux', desentrañando el significado de sus letras, disfrutando de un experimento musical ...

Tan/GenteGT
El punto de quiebre del juego democrático

Tan/GenteGT

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 68:53


Conversamos con Edgar Gutiérrez Aiza y Enrique Navea sobre la erosión democrática en Guatemala y los aprendizajes que dejó el retroceso autoritario entre 2014 y 2024. Esta conversación forma parte de la serie Ultras y Mafiosos, una investigación que analiza cómo operan las coaliciones de actores antidemocráticos que han capturado el Estado en la última década. Hablamos de qué significa defender la democracia cuando quienes la erosionan no son una sola figura, sino alianzas enteras que actúan desde adentro de las instituciones. Discutimos la colección de investigaciones que explica quiénes son, cómo ganan poder y cómo se sostienen, y profundizamos en la guía estratégica que propone reconocer los umbrales para decidir cuándo insistir en las instituciones y cuándo movilizarse para protegerlas.Gracias a nuestros patrocinadores:Party SmartFeria del muebleSíguenos en nuestras redes sociales:Whatsapp:https: //whatsapp.com/channel/0029VaFGJYN7z4ko8qL0Rk3USpotify: https://open.spotify.com/show/6nwrSBjxwubm0nJlEDoJdD?si=d2a6238d0a05462eTiktok: / tangentepodcast X: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt

La ContraCrónica
¿Qué hará EEUU en Venezuela?

La ContraCrónica

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 54:30


¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Hace dos semanas, la oposición venezolana recibió una noticia alentadora: habían concedido a María Corina Machado el Premio Nobel de la Paz por su incansable lucha por recuperar la democracia en Venezuela tras más de 25 años de chavismo. El Comité Noruego reconoció no solo su liderazgo personal, sino también el esfuerzo de millones de ciudadanos que se movilizaron en torno a ella durante las elecciones presidenciales del año pasado. La oposición logró una victoria abrumadora, pero el régimen la robó de forma descarada. Eso al menos dejó claro al mundo que el fraude electoral es la norma en la Venezuela de Maduro. A pesar del simbolismo del Nobel, lo cierto es que las perspectivas de una transición pacífica siguen siendo inciertas. Machado mantiene vínculos muy estrechos con figuras como el secretario de Estado, Marco Rubio, pero la actitud de Donald Trump hasta ahora ha sido contradictoria. Durante sus primeros meses fue meramente transaccional hasta que en agosto anunció un gran despliegue naval en el Caribe compuesto por siete barcos de guerra, un submarino, helicópteros, drones y cazas F-35 que operan desde Puerto Rico. De camino se encuentra el portaaviones Gerald Ford, y el destructor Gravely se ha posicionado en la isla de Trinidad, a sólo a 10 kilómetros de las costas venezolanas. Oficialmente el despliegue es para controlar el narcotráfico, pero a nadie se le oculta su naturaleza política. Trump ha autorizado operaciones encubiertas de la CIA en Venezuela y, al ser interrogado sobre ataques directos, ha respondido con evasivas. Machado, por su parte, asegura en videos subidos a las redes sociales que el régimen “está acabado” y ha pedido de forma explícita ayuda a EEUU. A partir de aquí se dibujan tres posibles escenarios. El primero una rebelión interna: militares descontentos que agiten los cuarteles junto a manifestaciones multitudinarias que terminen derribando a Maduro. EEUU podría brindar apoyo logístico y de inteligencia. Pero este escenario es improbable. La represión postelectoral ha sido brutal. Machado está escondida. Edmundo González Urrutia y Leopoldo López viven en Madrid. El resto de la oposición está dividida. El ejército no es monolítico, pero sus altos oficiales son chavistas leales y los rangos intermedios se encuentran muy vigilados. El segundo escenario sería un ataque directo de EEUU que culmine con la captura de Maduro, algo similar a lo que sucedió con Noriega en Panamá allá por 1989. Pero Venezuela es muy grande, su geografía compleja y dispone de defensas aéreas. Neutralizarlas implicaría fuego directo, lo que podría derivar en una guerra prolongada que degenere en una guerra civil. El tercero, y más probable de los escenarios es que no ocurra nada. Maduro lo fía todo a que Trump se canse, declare una victoria contra el narcotráfico y opte por volver a la vía diplomática. Ahí podría recuperar su plan de 2020, el Marco de Transición Democrática que proponía una transición ordenada mediante elecciones libres a cambio de retirar las sanciones, pero no hubo voluntad por la parte chavista. Revivirlo requeriría acuerdos verificables con plazos medibles. El despliegue naval es útil como herramienta de presión para llegar hasta ese punto, pero lo cierto es que el régimen no está dispuesto a conceder nada. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:45 ¿Qué hará EEUU en Venezuela? 30:52 Axa 32:41 La victoria de Milei 42:36 El despilfarro de los fondos europeos 48:02 La realidad de Cuba · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #venezuela #trump Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

La competència - Programa sencer
La Competència | Democràcia, celiaquia i crema solar.

La competència - Programa sencer

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 53:12


Els celíacs guanyaran diners per ser-ho: en Jep Cabestany no entén res. En Manel Vidal ha tingut accés al dietari de Hansi Flick, nou català. Es podrà conduir a partir dels 17 anys: en Narcís s'ofereix com a copilot.