Futebol é história. Leandro Iamin e Paulo Junior trazem toda semana um time, jogador ou campeonato do passado que tenham marcado época, deixando saudade e fazendo a festa de alguma criança em algum estrelão de um canto do mundo. Se o futebol de botão é cada vez mais nostálgico, está explicado o tom…
Na saideira de 2024, o Botão conta sobre o Botafogo e as múltiplas taças conquistadas em 1968. Estadual, nacional, internacional, tudo numa entressafra bonita, craques veteranos, craques jovens, de Afonsinho a Jairzinho, de Caju a Gerson, um imenso Botafogo!
A gente conta o que foi esse trio mágico que liderou o basquete brasileiro e, nos anos 90, foi campeão do mundo e prata olímpica, entre outros feitos e com algumas partidas históricas no caminho. Três personalidades distintas, três craques complementares e um elenco muito bom ao redor: as histórias da seleção brasileira feminina entre 1990 e 1997 estão contadas aqui.
Bebeto e Romário estão no imaginário brasileiro como uma dupla de ataque, mas eles começaram como adversários e se enfrentaram muitas vezes. Pesquisamos todas as vezes que eles entraram em campo por times diferentes e trouxemos aqui os contextos e histórias por trás destas partidas todas.
Um tri mundial em 70, ídolo absoluto, resolveu sair da Toca da Raposa e tentar a vida noutro lugar. Acabou que Tostão foi jogar no Vasco. A história, com a lesao no olho, não foi como sonhávamos, mas está registrada aqui no Botão: um craque que precisou parar aos 26 anos.
Entre as Copas de 1990 e 1994, Diego Maradona, maior nome do futebol de então, viveu uma fase muito complicada. Sua dependência química, o doping, a prisão, o ganho de peso e outras polêmicas atrapalharam sua vida de atleta. Mesmo assim, ele vestiu as camisas de três clubes, além da seleção nacional, e fez de seu esforço para jogar a Copa de 94 um autêntico épico. Um épico que terminou em outro doping, mas ainda assim um épico. Paulo Jr e Leandro Iamin contam o que foi o Maradona entre Roma e Boston. O Meu Time de Botão tem o apoio da KTO.
Kaká foi o melhor do mundo em um futebol que via nascer Messi e Cristiano Ronaldo. Para isso, superou Drogba, Henry e outras feras, Ronaldinho incluso. A gente conta aqui como foi o ano de ouro de Kaká - teve conquista europeia, jornadas históricas pela seleção e o aumento da idolatria no Milan. No ar!
Quem conta a história de quem perde? A Iália de 94, a um pênalti do tetra, tinha muitos pontos de contato e semelhanças com o Brasil que conquistou a taça na final nos estados Unidos. A gente conta tudo sobre o time de Baggio e Baresi, Zola e Maldini, Sacchi e Massaro.
Carlos Tevez surgiu em um Boca histórico vivendo seu período Pós-Riquelme. Ganhou tudo lá. Ao invés de ir para a Europa, veio para o Corinthians, onde foi um furacão e viveu a idolatria brasileira em um clube caótico e apaixonado pelo seu carisma. Os dias de Tevez jogando bola aqui na América, não na Europa, são o tema deste episódio..
Em 1954 Hungria e Brasil fizeram um jogo que tinha tudo para ser ótimo, mas ficou marcado pela batalha campal e por garrafadas, chutes e socos. Puskas não jogou, Julinho Botelho não bastou e o Brasil, entre o Maracanazzo e o Rasunda, teve essa dura frustração na Suiça.
O futebol japonês resolver partir para o profissionalismo nos anos 90. Para isso, apostou em estrelas internacionais, potente trabalho de marketing, alto investimento em estádios, uniformes coloridos e um tanto de carisma. A J.League de 1993 foi um marco e ao longo dos anos 90 o futebol japonês recebeu muita gente boa - e até ganhou o direito de sediar uma Copa..
Um raio. Um recordista entre os recordistas. Uma estrela carismática, divertida e espetacular. Usain Bolt e sua bandeira jamaicana virou um dos mais belos quadros da história olímpica. O Botão vai para a pista e conta a história das três olimpíadas dominadas pelo velocista.
Ah, o Cruzeiro dos anos 70. Perdeu Tostão, mas ganhou um tetra estadual, uma Libertadores e, por esses pecados da bola, ficou a um jogo de ganhar duas vezes o brasileiro e uma vez o mundo, em 1976. Esse Cruzeiro de Joãozinho, Palhinha, Jairzinho, Piazza, Raul, Nelinho e Dirceu Lopes também foi vice na Libertadores de 77, campeão mineiro daquele mesmo ano e marcou a história com um futebol saboroso.
Joaquim Cruz destruiu a concorrência, um monstro. Ricardo Prado pegou a prata na natação, e ficou até decepcionado, pois podia mais. A Geração de Prata revolucionou o vôlei mundial. No judô, três medalhas, e na vela mais uma. O futebol beliscou uma prata também. O Brasil em Los Angeles bateu o seu recorde de medalhas e a gente visitou cada uma delas nesta edição.
Ele foi o nome da Euro de 88. Era o maior camisa 9 do mundo naquele fim de década. Ele foi vilão em 92 e não teve chance de redenção. Marco van Basten sofreu com as lesões, encerrou a carreira precocemente e deixou duas histórias: uma com tudo que ele fez no futebol e outra com tudo que ele poderia ter feito. Aqui, a gente conta as duas Euros de van Basten e seus companheiros.
E aí, de repente, um dos maiores artistas do planeta vira presidente de um clube pequeno. É o clube do seu coração, que está na quarta divisão. Sob seu comando, este clube sobe de divisão três vezes, é vice-campeão inglês, joga Copa da Uefa, constrói ídolos e muda pra sempre de tamanho. isso aconteceu: Sir Elton John, apaixonado pelo Watford, realizou o seu sonho de criança de ver o seu modesto clube do coração em Wembley jogando uma final de Copa. A gente conta essa história pra você!
Nos anos 90 o Juventude ficou mais competitivo com a chegada da Parmalat. O time se preparou alguns anos para a glória, que veio em 98, com a conquista estadual, e em 99, com a Copa do Brasil vencida de maneira fantástica, goleando gigantes e rivais. Paulo e Leandro contam como esse Juventude chegou tão longe.
Agora a gene começa uma viagem do dia 1 de janeiro de 74 até a estreia do Brasil na Copa do Mundo daquele ano. Como a convocação aconteceu? Em qual contexto? Como cada jogador assegurou uma vaga ou a perdeu? A gente entra na conversa diária de mundial em um ano de calendário caótico e de uma seleção tri mundial, com a Jules Rimet no bolso, mas sem Pelé.
Durante nove temporadas, de 1996 até 2004, o Brasil soma 15 artilharias nas cinco principais ligas de futebol da Europa. Eram anos de futebol brasileiro como sinônimo de melhor do planeta. A gente conta as histórias das artilharias de Sonny Anderson, Élber, Amoroso, Aílton e Pena, lembrando também de Jardel, Ronaldo e outros fazedores de gol de uma época tão frutífera.
No Paulista de 1988 uma coisa legal aconteceu: um quadrangular semifinal ficou com os 4 maiores times do estado, enquanto o outro grupo ficou com 4 dos "caipiras", fortes na época. Na luta pela vaga na final, 12 clássicos, um Corinthians de Ronaldo e Viola surgindo, o Guarani de Neto e Evair, o Palmeiras classificando o Corinthians e eliminando o São Paulo de Raí e Muller, problemas no tapetão e um tanto mais de sabor e coisa típica dos anos 80 na bola e no esporte do Brasil.
Beckenbauer, o Kaiser, e Brehme, o homem do gol do título de 90, morreram no começo de 2024. Paulo e Leandro trazem, no episódio de hoje, um período no qual a dupla esteve junto defendendo a seleção. Beckenbauer como técnico e um pouco de tudo, Brehme como zagueiro, lateral e um pouco de artilheiro. Uma dupla que se admirou, venceu junta e enriqueceu o futebol alemão em um período de unificação nacional - O Meu Time de Botão tem oferecimento da KTO (kto.com).
Depois de uma trajetória espetacular como técnico, cujo ponto mais alto foi o tri em 1970, o ex-jogador e eterno distintivo da Seleção aceitou, na virada do século, treinar um caótico e estrelado Flamengo. As cobranças de falta de Petkovic foram as fotos de dois títulos no meio de goleadas sofridas, vendas de jovens estrelas, impaciência generalizada, salários atrasados e turbulências diversas no dia a dia na Gávea. Foi o último baile do Velho Lobo.
A primeira Copa após Maradona. A Copa com um Passarella encardido e disciplinador. Jovens talentosos surgindo como tufões. BatiGol no auge, um escândalo nas eliminatórias, um quase-doping e a proibição dos cabelos longos. O time da Argentina que se preparou para o Mundial de 98 enfrentou um craque anônimo, lesões e rusgas para causar encanto. Não levou a taça, mas venceu os ingleses. Tá no ar! O podcast Meu Time de Botão tem o apoio da KTO - kto.com
O campeonato francês viveu anos muito legais, com variação nos campeões logo após uma dinastia do Lyon de Juninho. A gente vai contar as conquistas de 2009 e 2010 para dialogar com o Brasil de 2023. Afinal, foram dois anos de viradas. O Bordeaux, campeão de 2009 com 11 vitórias seguidas na reta final, colocou a mão na taça no ano seguinte mas desidratou de forma parecida com o Botafogo. Aí deu Marseille. Os detalhes desse biênio estão aqui! O podcast Meu Time de Botão tem o apoio de KTO - kto.com
A gente conta neste episódio o Brasileirão de 1993, e mais: tudo que circundou a competição: como os times chegaram, como foram nos estaduais e quem ganhou as competições paralelas - o São Paulo do Telê, 98 jogos em um ano, campeão mundial durante esta competição. Falamos de regulamento infame, de Casagrande no Fla, Giovanni no Remo, Djalminha no Guarani, o Vitória dos moleques "brinquedos assassinos" e, claro, do campeão Palmeiras cheio de craques.
Dida, Marcos ou Ceni? Após 10 anos de Taffarel controlando a meta brasileira, com Zetti e outras feras jogando pouco, uma nova safra apareceu e brigou bonito pela camisa 1 da Seleção. Após a final da Copa de 1998, os 3 goleiros da Copa de 2002 se revezaram na meta, e a gente conta, aqui, os detalhes e circunstâncias dessa corrida pelo posto.
Sir Bobby Charlton morreu em outubro de 2023, aos 86 anos. Em sua homenagem, Paulo e Leandro trazem 9 partidas (número de sua camisa) que marcam o craque inglês e sua trajetória pela seleção inglesa. O astro do Manchester United, que sobreviveu a uma queda de avião e venceu a Copa dentro de casa, foi mesmo um dos maiores.
Brasil, Argentina e Uruguai estavam sob críticas. O Paraguai, atual campeão, jogou poucas vezes. A edição, sem sede fixa, se espalhava no calendário e impedia estrelas como Maradona e Zico, atuando na Europa, de jogar. A Copa América, com decisão na moedinha e muito pontapé, foi vencida pelo Uruguai, em plena Bahia, e o Paulo e o Leandro abrem esta história para avaliar o que foi o primeiro momento da Seleção pós-Sarriá. Qual era o clima? O que se perdeu de um ano pro outro? No ar.
O que teria sido de Evaristo se tivesse jogado a Copa de 58, liberado pelo Barcelona? Essa pergunta não tem resposta, mas Paulo e Leandro contam a história do versátil e goleador jogador revelado pelo Madureira. Separamos cinco temporadas de Evaristo, campeão pelo Flamengo, brilhante na Seleção, transferido ao Barcelona e convertido em ídolo na Catalunha. Grande Evaristo!
O Grenal de 12 de fevereiro de 1989, pela semifinal do brasileiro de 1988, é considerado o clássico do século. A história a gente conta aqui: tudo que acontecia na cidade antes e durante os confrontos, as dúvidas dos técnicos, os ânimos inflamados, o jejum colorado, as armas machucadas de Rubens Minelli, o entusiasmo de Abel, a tarde de Nilson e tudo sobre uma partida realmente sem igual - a primeira numa instância tão decisiva em termos nacionais, a primeira entre os dois que valia vaga em Libertadores.
É o time da sétima Libertadores. O time do Mundial de 84. O time de Bochini, Burruchaga, Giusti e Marangoni. O time do Pato Pastoriza. Um time que serviu muito bem a seleção argentina e marcou uma apoteose internacional do Rey de Copas. Uma história de ídolos solenes e vitórias implacáveis.
Você pode chamar de Eldorado e pode chamar de Liga Pirata. O futebol colombiano viveu anos gloriosos enquanto o país vivia os anos maiso violentos da história, especialmente em Bogotá, onde o Millonarios montava o melhor time do mundo liderado por Di Stefano. O Eldorado Colombiano uniu craques e ofereceu anarquia e rebeldia às regras do futebol mundial.
Juventus, Guarani, Palmeiras, Corinthians, Paraná, Fluminense, Flamengo, Juventude, Cruzeiro, Santos, Paulista, Santo André, Juventus e Gama. Entre 1995 e 2008 Diniz bateu bola. Jogador leve, versátil e criativo, ele afirma que não foi feliz como atleta. Agora técnico, atualmente na Seleção e no Fluminense, a gente conta a história dele. Dois títulos, alguns gols, vários amigos e parceiros numa carreira bastante digna.
Henrichs; Mohr; Parlow; Mala Andersson; Prinz; Wambach; Kyah. De 1991 até 2015, estas 7 foram as maiores responsáveis pelas 7 primeiras eliminações do Brasil na Copa do Mundo. A gente ncontou a história de cada uma delas. Treinadora grande, cartola muito importante, hall da fama, melhor europeia do século 20, líder de movimentos identitários e um tanto mais: o Brasil foi vítima de grandes jogadores e grandes mulheres.
São 14 confrontos. Mata-matas de 3 partidas, uma inovação da CBF após ver times com melhores campanhas perderem de forma repetida. Tem, nestes dois anos, pênalti do Raí, 5x4 em Salvador, mineiros duas vezes na final, loucura em Campinas com o São Paulo, batalhas muito quentes entre Santos e Sport, round furioso do duelo Cruzeiro x Palmeiras e um tanto mais - com o Corinthians bicampeão fazendo história.
Por alguns meses, mais precisamente ali em 1997, começo de 1998, as discussões sobre os melhores jogadores do mundo tinham uma presença real de um lateral no topo da lista. Era Roberto Carlos. A gente contou essa história. Do futebol brasileiro pra Itália, e de lá para um primeiro ano muito forte no Real Madrid, já como figura consolidada na seleção e muito influente no time de cima dos merengues. Seu impacto, seus gols absurdos, sua vida midiática e seus exageros estão retratados no episódio de hoje.
Careca já era ídolo do Guarani e jogador da Seleção. Teve a chance, em 83, de iniciar nova etapa na carreira. Foram 5 anos no Morumbi, até partir para Nápoles. Nestes 5 anos, uma Copa do Mundo, uma lesão misteriosa, períodos de oscilação, um estadual, um brasileiro e mais de 100 gols com a camisa tricolor. O que o Careca fez, sobretudo em 86, é muito, muito grande. Paulo e Leandro contam esta história.
O Imperador viveu dois anos mágicos. Saiu do Parma, foi para a Inter, e, em uma temporada e meia, impressionou a torcida, ganhou o seu mais famoso apelido e conquistou espaço na Seleção com gols em duas finais contra a Argentina. No mesmo período, Adriano perdeu o pai, sofreu, agrediu adversário e passou por lesões. O Adriano de 2004 e 2005 foi um dos melhores jogadores do mundo!
Romário vai à Copa? Dá para seguir apostando no Ronaldo, que quase não joga mais? Kaká, Alex, Djalminha... Kléberson? Polga? O Edílson está dentro. O Vampeta não anda bem, mas vai saber... O Meu Time de Botão mergulha no primeiro semestre de 2002, a preparação da seleção para o Mundial que marcaria o quinto título do Brasil. As dúvidas e as broncas de Felipão, as últimas vagas em disputa, a gritaria pelo Baixinho até o último instante e tudo o que o campo mostrou – ou não – para que o treinador fechasse sua lista de 23 (que depois ainda precisou de um chamado de última hora). O pré-penta no Botão de hoje.
Um América que sofreu nos anos 70 e 80, mas, na década de 90, reencontrou a taça de campeão mineiro. Um Coelho que foi suspenso pela CBF, foi pra justiça comum, lidou com acessos e descensos marcantes e faturou, no começo do novo século, uma Sul-Minas e outro estadual. Este América de Milagres, Gutemberg, Euller, Hamilton, Flavio, Gilvberto Silva, Tupãzinho, Evanílson e um tanto mais. Nove anos de história contados no episódio de hoje.
A Fiorentina, campeã italiana de 1956, se tornou a única equipe do país a ser tetra-vice consecutiva do Calcio. Nesse mesmo período, foi vice, também, da Champions League e duas vezes da Coppa Italia. A gente conta esta história, que tem também conquistas, ídolos, campeonatos inusitados e personagens pitorescos. Esta é a história da Fiorentina de Julinho, Hamrin, Fuffo, Rosetta, arbitragem pol~emica na frente do ditador Franco e um tanto mais.
Há pouco, Just Fontaine nos deixou. O Botão, então, homenageia o atacante francês, nascido em Marrocos, contando sua trajetória no Nice, no Reims e, claro, na seleção francesa. Tem final de Champions, título nacional, taça levantada e, claro, gol de tudo que é jeito e artilharias e prêmios para dar e vender. Foi um gigante, o Fontaine.
O Vasco de 1974 foi campeão brasileiro pela primeira vez na história do clube. E, mais do que isso, viu nascer de vez sua maior estrela, chamada Roberto Dinamite. Paulo e Leandro contam aqui tudo sobre o surgimento do Dinamite no time de cima, e falam de Alcir, Carvoeiro, o técnico Travaglini, o caos do calendário em ano de Copa do Mundo, enfim: este Vasco deu fim a uma década de 60 dolorosa, e abriu em sonho um novo tempo para o clube.