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Hear award-winning travel creator Nicole Phillip share stories of immersing in Afro-Brazilian history, music and culture. _____________________________ Subscribe to The Maverick Show's Monday Minute Newsletter where I email you 3 short items of value to start each week that you can consume in 60 seconds (all personal recommendations like the latest travel gear I'm using, my favorite destinations, discounts for special events, etc.). Follow The Maverick Show on Instagram ____________________________________ Nicole Phillip returns to The Maverick Show and records this episode in person with Matt in Rio after spending two weeks together in Brazil. Nicole is fresh off winning her award for the 2025 Social Media Video of the Year at the Black Travel Film Festival for her video on Reggaeton's Panamanian roots. She reflects on the entire Black Travel Summit, the Afrofuture-themed Awards Gala, and why winning this award was such an emotional moment for her. Nicole also pulls back the curtain and breaks down the biggest leverage points for how she was able to build 350,000 social media followers in just 2 years. She then talks about her trip to Panama where she created the video, as well as her trip to the Dominican Republic, and what some of her biggest lessons were from both places. Next, Nicole shares her first impressions of Brazil and describes the day she spent touring a favela. She also talks about spending time in the Madureira neighborhood—the beating heart of Black Carioca culture—both on a daytime tour and partying in the streets at 2am. Finally, Nicole shares her experience in Sao Paulo visiting a Quilombo and diving into Black history there. FULL SHOW NOTES INCLUDING DIRECT LINKS TO EVERYTHING DISCUSSED ARE AVAILABLE HERE. ____________________________________ See my Top 10 Apps For Digital Nomads See my Top 10 Books For Digital Nomads See my 7 Keys For Building A Remote Business (Even in a space that's not traditionally virtual) Watch my Video Training on Stylish Minimalist Packing so you can join #TeamCarryOn See the Travel Gear I Use and Recommend See How I Produce The Maverick Show Podcast (The equipment, services & vendors I use) ____________________________________ ENJOYING THE SHOW? Please Leave a Rating and Review. It really helps the show and I read each one personally. You Can Buy Me a Coffee. Espressos help me produce significantly better podcast episodes! :)
A Festa Literária das Periferias (Flup), que em 2025 ocorre em Madureira, reafirma a identidade da arte contemporânea e a importância dela na formação das pessoas. No sábado, dia 22 de novembro, Itamar Vieira jr, Olivier Marboeuf e Mame-Fatou Niang marcaram um debate conciso sobre o olhar geográfico e político na atualidade, resgatando símbolos ancestrais. Nossa equipe esteve lá e conversou com o autor de Torto Arado. Para mais informações, acompanhe as redes sociais do evento @vempraflupReportagem: Sophia Santana e Valentina DavidEdição: Gabriel Savelli
Imaginar um futuro abundante e sem desigualdades é um dos exercícios da Festa Literária das Periferias (Flup) em 2025. Com o tema “ideias para reencantar o mundo”, o evento presta homenagem a Conceição Evaristo, protagonista de várias atividades da programação. Em uma delas, a escritora conversou com a empresária Meryanne Loun-Martin e com a jornalista Tatiane Alves, sobre a centralidade das mulheres negras na vida da população brasileira, ontem, hoje e amanhã. Nossa reportagem acompanhou a roda de conversa, no dia 23 de novembro, e conversou com uma das participantes.Reportagem: Ana SallesEdição: Gabriel Savelli
Entre 20 e 23 de novembro, em Madureira, junto com a Festa Literária das Periferias (Flup 2025), que nossa equipe vem acompanhando, foi realizado o Festival Literário da Igualdade Racial (Fliir). Na intersecção dos dois evento, um debate com a escritora Geni Núñez, o jornalista Evandro Conceição e o cantor e ator Zéza abordou a relação entre afetos e colonização.Reportagem: Júlia LeonettiEdição: Gabriel Savelli
No Terminal Gentileza, em meio à correria da segunda-feira, 24 de novembro, a Festa Literária das Periferias (Flup) convidou Lázaro Ramos e Itamar Vieira Júnior, mediados por Evandro Luiz da Conceição, para uma conversa sobre narrativas negras e a sociedade brasileira. Nossa equipe acompanhou o debate e conversou com o ator, diretor, roteirista e autor de “Na minha pele”, entre outros títulos.Reportagem: Sophia Santana e Valentina DavidEdição: Gabriel Savelli
Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, sediou a Flup 2025 como centro simbólico da diáspora negra, palco de literatura e resistência. A curadora do festival, Mame-Fatou Niang, evocou a urgência de “reencantar o mundo” mesmo diante do massacre causado pela operação policial que antecedeu o evento, enquanto Anne Louyot, responsável pela temporada cultural francesa no Brasil, lembrou que “o Brasil não conhecia essa parte das culturas francesas” e celebrou o legado dos encontros. Márcia Bechara, enviada especial da RFI ao Rio de Janeiro No último fim de semana de programação, a curadora da Flup2025, Mame-Fatou Niang, trouxe uma reflexão que marcou o festival. Ela lembrou a cena de corpos estendidos depois da operação policial no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, vistos de cima por um drone, e a "suspensão daquele instante". "Eu vejo exatamente a cena: aquele drone passando por cima de um objeto difícil de identificar, uma linha muito longa. Eu me lembro de ter visto algo que parecia um tapete se desenrolando. E quando o drone se aproxima, eu percebo que cada ‘desenho' daquele tapete era, na verdade, um corpo deitado, colocado entre outros de forma intercalada”, rememorou à RFI. A curadora se perguntou sobre o sentido de propor o reencantamento diante da tragédia, mas não hesitou em manter o tema de 2025: Ideias para reencantar o mundo. “Eu não hesitei. Nós não hesitamos. Ficamos em suspensão… Eu sei que prendi a respiração e me fiz imediatamente uma pergunta: o que significa querer reencantar o mundo estando a menos de dois quilômetros do lugar onde esses corpos estão? O que significa, para uma mãe que perdeu um filho dessa maneira, ouvir que é possível reencantar o mundo? Estar dentro de um ônibus, olhar pela janela e ver nossos cartazes falando sobre ideias que querem reencantar o mundo?” A reposta, segundo ela, foi multiplicar a vontade de afirmar a vida. "Se isso teve algum efeito em mim, foi o de multiplicar minha vontade de fazer, e de afirmar que, apesar de tudo isso, a vida continua.” Niang recordou ainda as crianças presentes na cena: "havia dezenas de crianças, crianças muito pequenas, ao redor daqueles corpos. Eu me lembro de duas coisas: as moscas sobre os corpos e aquelas crianças tão pequenas", disse. Leia tambémFlup celebra diáspora negra e traz literatura como 'aquilombamento' para 'reencantar' o debate decolonial "Então pensei: nós temos objetos, temos uma proposta visual, uma comunicação muito doce, muito pop, muito rosa… E eu queria que as crianças fossem atraídas para dentro do ônibus, que não pensassem nas moscas sobre os corpos, mas que olhassem os peixes, os búzios, as flores. E que, mesmo sem saber ler, fossem atraídas por aquelas formas. Talvez perguntassem para a mãe: ‘O que está escrito aqui?' E que a mãe respondesse: ‘Ah, tem um ou dois loucos que acham que podem encantar o mundo.'”, avaliou. Para ela, a Flup é um "quilombo de utopistas": "Utopia não é aquilo que não pode ser realizado — é aquilo que ainda não foi realizado.” Niang destacou as conexões já existentes entre Senegal e Brasil, entre outras diásporas negras. Leia também'Brasil é acontecimento antropológico': autor premiado da experiência pós-colonial lança 4 obras na Flup “Não se trata exatamente de criar pontes. Não é isso. É revelar as pontes que já existem. Elas já estão aqui. Ontem mesmo eu estava assistindo a uma roda de tambor. Minha família vem do Senegal. As pessoas aqui do bairro, em Madureira, me lembram profundamente de onde eu venho. Eu reconheci todos os gestos da minha avó. Essas coisas permanecem nas palavras, na língua, na comida, na dança, na forma de se mover, no corpo. Então, para nós, a ideia não é inventar nada novo, mas reacender essas conexões, mostrar os caminhos, os desvios, as surpresas, enxergar como essas práticas foram se transformando aqui. A gente não precisa criar nada — tudo já existe", destacou. Diversidade No encerramento, a curadora da temporada cultural francesa no Brasil, a curadora, Anne Louyot, reforçou a importância da Flup como espaço de revelação da diversidade. “Acho que o Brasil não conhece essa parte das culturas francesas, essa parte negra, afrodescendente. E a Flup é o evento ideal para mostrar ao público brasileiro que nós também temos essa diversidade cultural e racial.” Leia tambémConceição Evaristo evoca heroísmo das mulheres negras e direito inalienável da literatura na Flup “O legado é que todos esses encontros possam seguir, que vão finalmente escapar do nosso domínio e vão continuar. Eu já sei que várias pessoas que se encontraram durante a temporada já estão pensando na etapa seguinte. O legado é que esse encontro siga no nível da diversidade das duas sociedades”, ressaltou. A Flup 2025 se despede neste domingo (30) com um show gratuito do Olodum no Viaduto de Madureira — território que reafirma sua vocação como reduto da resistência da cultura negra carioca.
15 minutos a cada 15 dias.No episódio de hoje, vamos falar sobre Ana Maria Gonçalves na ABL, homenagens à Conceição Evaristo na FLUP 2025, e novidades sobre a adaptação de Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus. Também inauguramos um quadro de resenhas relâmpago com participação dos apoiadores, uma breve nota de falecimento, um guia sobre livrarias em São Paulo & anúncios de última hora sobre o Prêmio São Paulo 2025.---Links citadosQuem é Ana Maria Gonçalves, primeira mulher negra na Academia Brasileira de LetrasSou escritora negra, mas minha obra é universal, diz autora de 'Um Defeito de Cor'Cerimônia de Posse da Acadêmica Ana Maria GonçalvesFlup 2025 ocupa Madureira com literatura e música negra; veja programaçãoConceição Evaristo publica seu mestrado em literatura negra pela primeira vezMaria Gal dá vida à Carolina Maria de Jesus em 'Quarto de Despejo': 'Fazer essa história acontecer'Flip 2016 - “Encontro com Leonardo Fróes”Mapa das livrarias de Rua de São Paulo---RecebidosContos Completos, de José Donoso (com tradução de Bruno Colbachini Mattos) - Editora MundaréuAranha Movediça, de Moacir Fio - Editora MoinhosAlerta Vermelho, de Martha Wells (com tradução de Laura Pohl) - Editora AlephCondição Artificial, de Martha Wells (com tradução de Laura Pohl) - Editora AlephAgenda 2026, Editora TodaviaO expresso de Tóquio, de Seicho Matsumoto (com tradução de Jefferson José Teixeira) - Editora TodaviaMentes geniais: como funciona o cérebro dos artistas, de Mario De La Piedra Walter (com tradução de Silvia Massimini Felix) - Editora TodaviaA nova idade das trevas: a tecnologia e o fim do futuro, de James Bridle (com tradução de Érico Assis) - Editora Todavia---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Sena Madureira, recomendou à Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) e à Secretaria de Estado de Administração (Sead) que adotem, no prazo de 30 dias, medidas para reforçar o quadro de servidores do Hospital João Câncio Fernandes, diante da necessidade comprovada de profissionais e do risco de comprometimento dos serviços prestados à população.
A 15ª edição da Flup, a Festa Literária das Periferias, foi inaugurada esta semana sob o Viaduto de Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, como parte da temporada da França no Brasil 2025. Com o tema “Ideias para reencantar o mundo”, o evento reúne artistas, autores e pensadores da diáspora negra do Brasil, África, Caribe, América do Norte e Europa. Madureira, território e epicentro simbólico da resistência negra carioca, tornou-se palco de um encontro de celebração e manifesto político. Marcia Bechara, enviada especial da RFI ao Rio de Janeiro A Flup 2025 escolheu Madureira como território catalisador das diásporas negras decoloniais. Julio Ludemir, diretor e idealizador do festival, explicou que “o local é uma encruzilhada do comércio, uma encruzilhada de vários pontos de vista, inclusive do ponto de vista exusístico”, numa referência a Exu, orixá do movimento e da comunicação no Candomblé, responsável por abrir caminhos e conectar humanos aos deuses do panteão africano. Para ele, o bairro de Madureira, na zona norte do Rio, é mais que geográfico: é espiritual e cultural. “Todas as dores do mundo são afastadas quando você pode vir a um lugar onde está no campo dos iguais, no campo do espelho”, disse. Ludemir ressaltou que o icônico Viaduto de Madureira concentra “todos os códigos do Rio de Janeiro: o samba, o jongo, o candomblé”, além do Baile Charme que há mais de três décadas ocupa o viaduto e se tornou patrimônio da resistência negra. “É por isso que estamos aqui: porque Madureira, agora, é o centro do mundo”, concluiu. O Baile Charme do Viaduto de Madureira é um polo simbólico da cultura negra e periférica carioca, surgido no início dos anos 1990, que se tornou Patrimônio Cultural Imaterial da cidade graças à sua relevância como espaço de resistência, identidade e ascensão para a juventude da Zona Norte. Ao longo dos anos, já passaram por lá grandes nomes da música nacional e internacional como Keith Sweat, Montell Jordan, Sandra de Sá, Negra Li e Racionais MCs. Este ano, os músicos confirmados na programação são Jonathan Ferr, Mano Brown, Majur, Luedji Luna, Sandra de Sá e Mart'nália. Herança de Fanon A mesa de abertura trouxe a presença de Mireille Fanon, renomada jurista e ativista antirracismo, filha de Frantz Fanon — o influente psiquiatra, filósofo e teórico da decolonização, autor de obras fundamentais como Pele Negra, Máscaras Brancas e Os Condenados da Terra. Mireille preside a Fundação Frantz Fanon e dá continuidade à luta de seu pai contra o racismo, a alienação e a desigualdade mundial, entre outros combates. Sua participação na Flup 2025 foi marcada como momento simbólico e estratégico, reforçando a conexão viva entre o legado anticolonial e os debates contemporâneos sobre justiça social e solidariedade transnacional. Em sua fala, ela insistiu que “se queremos mudar o mundo, isso só pode acontecer de maneira coletiva”. Fanon criticou o sistema capitalista por "condicionar as pessoas a pensar apenas no bem-estar individual", quando a prioridade deveria ser o "bem-estar coletivo da humanidade". “Essa transformação depende de um empenho horizontal, não hierárquico: um trabalho de base, sem heróis salvadores vindos de cima”, afirmou. Para Mireille, as lutas atuais — de Gaza ao Haiti, do Chile à África — não são crises isoladas, mas parte de uma lógica global de exploração que precisa ser enfrentada coletivamente. Sobre a mitificação das figuras históricas, entre elas seu pai, Frantz Fanon, Mireille critica a forma como o sistema transforma seus “grandes homens e grandes mulheres” em heróis neutros, para "não ameaçar a ordem vigente": "preferem fazer de nossos grandes homens… heróis, de forma a neutralizá-los". Mireille afirmou que há uma estratégia deliberada de "neutralização": "ao fazer dessas figuras modelos heroicos, o sistema as cooptam, evitando que suas lutas inspirem outros a lutar coletivamente". Mas para ela, o objetivo é outro: que a luta dessas mulheres e homens seja "exemplo vivo, uma prova de que podemos sonhar e construir uma política de liberdade por meio da solidariedade, não apenas pela figura de um salvador". Literatura como direito Durante a mesa de abertura, a escritora Conceição Evaristo, primeira autora viva a ser homenageada pela Flup em sua 15ª edição, falou sobre o legado que deseja deixar às próximas gerações. “A mensagem que eu deixaria é pensar a literatura como direito, como direito cidadão”, declarou. Para ela, é fundamental “pensar a escrita como direito” e incentivar que jovens escritoras periféricas se conectem umas com as outras, “perceber o aspecto coletivo das nossas histórias sem anular a individualidade”. Conceição concluiu com um chamado: “Que formem grupos, que se aquilombem em torno da literatura”. Conceição Evaristo, primeira autora viva homenageada pela Flup. Entre a força simbólica de Madureira, o chamado ao combate coletivo de Mireille Fanon e o legado literário de Conceição Evaristo, a Flup 2025 reafirma sua vocação como espaço de resistência e memória. O tema “Ideias para reencantar o mundo” ganha densidade ao se conectar com a diáspora negra em múltiplos continentes, propondo que o reencantamento "não seja apenas poético, mas político". É "romper com a lógica individualista, valorizar histórias coletivas", pontuou Mireille Fanon. Como lembrou Julio Ludemir, “Madureira [durante a Flup 2025] é o centro do mundo”. Para Mireille Fanon, “se queremos mudar o planeta, isso só pode acontecer de maneira coletiva”. “A literatura é direito, é cidadania, é aquilombamento”, concluiu Conceição Evaristo. A programação da 15ª edição da Festa Literária das Periferias vai até o dia 30 de novembro no Rio de Janeiro.
Boa terça, angulers! Abrimos com o convite: Vai ter Angu ao vivo com @raullsantiago na @fluprj! Dia 23 de novembro, domingo, às 14h, no Viaduto de Madureira. Que honra!!! Esperamos vocês!! No primeiro bloco do #310, a COP30! @flaviaol esteve em Belém para a COP e dividiu as impressões sobre a cidade, a comida, o evento. Fizemos o resumão da primeira semana e compartilhamos as expectativas para a reta final da COP30. Depois, falamos da @marchadasmulheresnegras2025 que acontece no próximo dia 25, em Brasília. Reunião histórica de mulheres negras brilhantes em prol da reparação e do bem viver, motes da Marcha. Por fim, a redução de algumas tarifas impostas por Trump, o primeiro turno das eleições no Chile e os protestos no México, mais um da onda de indignação da geração Z. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Sena Madureira, participou, nesta quarta-feira, 5, do encerramento da primeira turma dos grupos reflexivos para homens autores de violência doméstica e familiar. A iniciativa busca fortalecer a rede de enfrentamento à violência de gênero no município e assegurar o cumprimento da legislação vigente.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Sena Madureira, obteve a internação de um adolescente de 16 anos envolvido em um grave acidente de trânsito ocorrido em setembro deste ano, que resultou na morte de dois jovens e deixou outros três feridos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Sena Madureira, obteve a condenação de três integrantes de uma organização criminosa pelo homicídio de Joel Saldanha Jaminawá, ocorrido em novembro de 2023, naquele município. O julgamento foi realizado nos dias 29 e 30 de outubro, pelo Tribunal do Júri da comarca.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Sena Madureira, instaurou notícia de fato para apurar a construção de uma ponte de madeira sobre o Rio Macauã, na altura da comunidade Liberdade, que estaria impedindo a passagem de embarcações utilizadas pelos moradores ribeirinhos do Alto Macauã.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça de Sena Madureira, instaurou notícia de fato nesta quinta-feira, 23, para apurar possível bloqueio do curso do Rio Iaco, nas proximidades do Seringal Santa Clara, que teria sido causado por uma madeireira que estaria utilizando toras de madeira no local. A medida foi adotada após a veiculação de reportagem que relata transtornos enfrentados por ribeirinhos da região em razão da obstrução.
Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012. “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança. Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés. Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.
Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012. “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança. Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés. Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.
Apontado como um dos favoritos para a vaga de Luís Roberto Barroso no STF, o advogado-geral da União, Jorge Messias, participou de um encontro de Lula com lideranças evangélicas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira, 16.Jorge Messias, que é evangélico, tem Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado, como principal concorrente na disputa pela vaga de Barroso. Além disso, existe uma pressão de parte da esquerda para que Lula indique uma mulher ao STF.A equipe que cuida das redes sociais do petista escreveu o seguinte a respeito da reunião de hoje: “Recebi hoje em meu gabinete o bispo Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira, que estava acompanhado do deputado federal Cezinha Madureira. Um encontro especial, de emoção e fé, compartilhado com o advogado geral da União, Jorge Messias, e a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.O pastor nos relatou o crescimento da igreja e o acolhimento aos fiéis. Pude reiterar a relação de respeito que tenho pela Assembleia de Deus e o relevante trabalho espiritual e social promovido pela igreja. Um trabalho pautado em valores cristãos que também mobilizam as ações do nosso governo: respeito, fraternidade, comunhão e apoio às famílias [...].”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Câmara Rio Entrevista, fomos até a quadra do Império Serrano, em Madureira, para conversar com a rainha de bateria Quitéria Chagas.Dançarina, psicóloga e doula, Quitéria é um dos grandes nomes do Carnaval carioca e referência na Marquês de Sapucaí. Agora, ela lança sua autobiografia “Quitéria Chagas: do Carnaval para o mundo – a rainha que quebrou barreiras”.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor (Caop Consumidor), em parceria com o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/AC), promoveu ações educativas e fiscalizatórias em Sena Madureira e Tarauacá, voltadas à orientação de consumidores e fornecedores.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Sena Madureira, obteve decisão da Justiça que decretou a internação provisória de um adolescente de 16 anos, envolvido em acidente de trânsito ocorrido na madrugada de quinta-feira, 25, que resultou na morte de dois jovens e em ferimentos em outros três.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Sena Madureira e do Núcleo de Apoio Técnico (NAT), acompanhou no sábado, 20, a realização da Cavalgada no município. A fiscalização foi realizada em conjunto com o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, com o objetivo de garantir a regularidade da participação de animais e veículos, bem como a observância das normas de segurança e do bem-estar animal.
DVOŘÁK se vrátil ve velkém stylu!
Eles são especialistas em gestão comercial, funis de vendas e ecossistemas de ofertas e em 5 anos de mercado já faturaram R$ 20 milhões de reais.Neste episódio do Kiwicast, eles revelam a estrutura que levou o negócio digital deles a faturar milhões, como criar um ecossistema de ofertas e estratégias para vender todos os dias.O que você vai aprender:• O que é um ecossistema de ofertas• Como começar um ecossistema de ofertas• Aprenda a usar um funil de vendas para ofertas• Diferenças de um funil de vendas de alto e baixo valor• Estratégias para escalar uma oferta• Dicas para lucrar em um funil de vendas de produtos baratosE muito mais!Aprenda com quem vive isso na prática! Dá o play e depois comenta: qual foi o maior insight que você tirouNosso Instagram é @Kiwify
*CONTENT WARNING!! THIS PODCAST FEATURES DISCUSSION OF TOPICS SUCH AS THE HOLOCAUST, GENOCIDE & ETHNIC CLEANSING...Lobdell & Madureira bring "#Holocaust to The Land Of The Lost!" in Astonishing X-Men (1995) the next chapter in the #AgeOfApocalypse event. Can #Rogue's team stop #EnSabahNur's genocidal son from culling the entire human population of Chicago? Join us for another #PageOfApocalypse podcast as we discuss cheesecake fan service, tonal dissonance & #Sabretooth as a pussy cat? #PrepareForPrattleThese 30 year old comics are becoming more tragically topical as we go along especially this mini series, Please consider donating to @UNICEF appeal to help the Palestinian people who are encountering a very similar situation... https://www.unicef.org.uk/donate/children-in-gaza-crisis-appeal/To read along you can subscribe to Marvel Unlimited https://tinyurl.com/5n7f977hOr buy it digitally on Kindle https://tinyurl.com/44yf4rc2This series podcast will be available on Comics In Motion to see our previous collaborations on X-Amining X-Men '97 start here! https://tinyurl.com/33htvmxvFollow Max on BlueSky https://bsky.app/profile/maxybyrne.bsky.socialFollow Dave on Bluesky https://bsky.app/profile/seattledojos.bsky.social& Instagram https://www.instagram.com/davehorrocks?igsh=MTBxY3Vna25qODhsMw==Dystopian Dawn synopsis music created by Dave HorrocksWhere to find the Spider-Dan & The Secret Bores Podcast…Follow this link to find your preferred podcast catcher of choice pod.link/danboresFacebook: https://www.facebook.com/secretboresThreads:https://www.threads.net/@spiderdansecretboresTiktok: https://www.tiktok.com/@dan_boresInstagram: https://www.instagram.com/spiderdansecretbores/?hl=enDiscord: https://discord.com/invite/CeVrdqdpjkIMDB: https://www.imdb.com/title/tt22023774/?ref_=nv_sr_srsg_0Letterboxd: https://letterboxd.com/spiderdan_2006/Like, share, comment, subscribe etc. and don't forget to use the #PrepareForPrattle when you interact with us.Please subscribe to The Pop Culture Collective newsletter to find out what myself, Comics In Motion and all the other related podcasts are up to week by week https://pccnewsletter.com/I'd like to thank my patrons on #Patreon for their continuing donations it is very much appreciated and helps PrattleWorld keep turning and if you ever find yourself in a position to help the podcast please consider it. https://www.patreon.com/spiderdanandthesecretboresIf you would like to make a one off donation head over to https://ko-fi.com/spiderdanandthesecretboresIf you want to #JoinThePrattalion and to be briefed in full on the #SecretBores head over to #PrattleWorld https://www.spiderdanandthesecretbores.com/