Podcasts about Gama

  • 1,608PODCASTS
  • 3,531EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Dec 2, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Gama

Show all podcasts related to gama

Latest podcast episodes about Gama

Cultura FM Brasília
Diversom chega ao Gama

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 2:42


O Parque Diversom fica montado no Bosque da administração do Gama, até a véspera do natal. Nessa temporada, o parque apresenta três novos brinquedos musicais: Metalossel, Xilossel e Rotachu.

The History Of India
Gama Pehelwan | Indian Hercules

The History Of India

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 22:20


In this gripping episode, Rakesh Soni uncovers the extraordinary life of Gama Pehelwan, the undefeated world wrestling champion who ruled the akharas for over five decades. Discover his superhuman strength, intense training routines, iconic matches, and the hidden stories that shaped “The Great Gama” into one of the most powerful wrestlers in history.From his legendary bout with Raheem Bakhsh to his 5,000 squats and 3,000 push-ups routine, this episode dives deep into the discipline, courage, and mythical aura surrounding India's greatest pehelwan.Perfect for fans of Indian history, wrestling, sports legends, true stories, and Indian culture.Follow host Rakesh Soni for more epic stories on Instagram: @me.rakeshh @indiaunveiled.podcastwriting help: Shriti RoySEO Keywords / Tags:Gama Pehelwan, The Great Gama, Gama Pehelwan story, Gama Pehelwan history, Indian wrestling, kushti legends, world wrestling champion, Indian sports icons, akhara training, India Unveiled podcast, Rakesh Soni, historical stories podcast, legendary Indian figures, unsung heroes of India.

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Pânico
Charles Gama

Pânico

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 125:42


Quarta (26) é dia de treta em Pânico! E não tem ninguém melhor do que Charles Gama, o homem que mostra que reportagem independente não precisa significar reportagem indecente, prova que influenciador não tem que influenciar a dor e ensina que personalidade não é persona da falsidade.Ele vai falar tudo sobre a polêmica com Guga Noblat (que não é o tenista, mas promete ser na base da raquetada), além de fazer um balanço geral da situação em Brasília após a prisão de Bolsonaro… o pessoal está mais desesperado que mãe lendo o histórico de internet do filho.É melhor assistir ao programa, que vai ser mais empolgante que corrida de bola de gude.

Jorge Borges
Pedro Álvares Cabral: O Homem, o Achamento do Brasil e os Segredos de uma Vida na Sombra Real

Jorge Borges

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 7:37


O podcast apresenta uma extensa visão geral da vida e do legado de Pedro Álvares Cabral, contextualizando-o no seio da nobreza portuguesa e na época da expansão marítima. O texto detalha a organização da armada de 1500, que tinha como principal objetivo estratégico a consolidação das rotas de comércio de especiarias no Oriente após a viagem de Vasco da Gama. A narrativa explora em profundidade o "achamento" oficial do Brasil, discutindo a persistente controvérsia historiográfica sobre a natureza acidental ou intencional da descoberta, possivelmente ligada ao Tratado de Tordesilhas. Posteriormente, o documento descreve a trágica travessia do Atlântico Sul e os acontecimentos decisivos na Índia, incluindo o ataque em Calicute e a subsequente aliança bem-sucedida em Cochim. Por fim, a biografia aborda o afastamento de Cabral do serviço ativo após um desentendimento com o rei, finalizando com a reabilitação da sua memória após séculos de relativo esquecimento.

Máximo desempeño
El Secreto de la Confianza: Haz Lo Que Más Temes – Nicolás Maya

Máximo desempeño

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 57:30 Transcription Available


Nuestro invitado en el episodio #331 de Máximo Desempeño es Nicolás Maya, presidente del Club Deportivo Equidad y ejecutivo del fútbol con visión global que ha operado en tres continentes. Después de nueve años construyendo una carrera exitosa en McKinsey & Company, Nicolás tuvo el coraje de renunciar a la seguridad para perseguir su verdadera pasión: transformar el fútbol desde adentro. Pero el camino no fue lineal. Intentó emprender, invirtió su dinero y tiempo, y fracasó. Ese tropiezo le enseñó una lección invaluable: pedir ayuda no es rendirse, es la única forma de no rendirse. Con su sueño intacto y más sabio que antes, lideró la adquisición de seis clubes en Estados Unidos, participó en juntas directivas del Genoa de Italia y Vasco da Gama de Brasil, y hoy lidera un proyecto ambicioso que busca revolucionar el fútbol colombiano con una visión moderna, sostenible y profundamente conectada con la comunidad. Vive bajo un lema inquebrantable: "La actitud y el compromiso, no se negocian". Además, Pablo profundiza en "El Secreto de la Confianza: Haz Lo Que Más Temes", una reflexión transformadora sobre cómo se construye la confianza real. Descubre por qué nunca estarás listo para lo que tienes que hacer y el miedo no proviene de tu incapacidad sino de tu inexperiencia, cómo cada vez que evitas lo que temes le envías a tu cerebro el mensaje "no soy capaz" y tu mente responde bajando tu confianza, y por qué la neurociencia confirma que cada vez que sobrevives a algo que temías, tu cerebro actualiza su modelo de lo que eres capaz de hacer. Aprende la diferencia crucial entre confianza falsa y confianza real: una viene de elogios externos y se desmorona a la primera crítica, la otra viene de evidencia interna y es inquebrantable porque la construiste tú. Descubre por qué la confianza no es ausencia de miedo sino acción a pesar del miedo, y cómo el movimiento genera claridad mientras que la preparación infinita solo genera parálisis. Un episodio que te desafiará a preguntarte: ¿Qué has estado evitando porque esperas sentirte listo? ¿Qué conversación difícil, qué proyecto que te emociona pero te aterra, qué oportunidad estás posponiendo? ¿Cuánto te está costando mantener tu zona de confort? Tu confianza está esperándote exactamente donde está tu miedo.

Meeple Minded
Ep 221 "WITCH" way to the kettle?

Meeple Minded

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 78:35


Brew the kettle, grab your familiars, and prepare your finest enchanted tea leaves — because this week we're diving into Tea Witches, the cosy-cute magical brewing game from The OP! ☕✨In this episode of The Meeple Minded Podcast, Jason, Ant, and James give their first impressions after getting Tea Witches to the table for the very first time. We chat about:

Patenta tu Éxito
Negocios y Gastronomía de alta gama que conecta al mundo

Patenta tu Éxito

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 55:58


En este episodio exploramos cómo los sabores y productos gourmet pueden cruzar fronteras y conectar culturas. Conversamos sobre el valor de la exportación española hacia Latinoamérica —especialmente Perú— y cómo la gastronomía sirve como puente entre tradiciones, innovación y nuevas oportunidades empresariales. Nos acompañan: Alicia Wong, CEO de Oportunidades Euroamérica, plataforma que conecta Europa y Latinoamérica a través de proyectos gastronómicos y de exportación. Ignacio Martínez Lacuesta, representante de Bodegas Martínez Lacuesta (D.O. Rioja), una de las bodegas más históricas de España. Ignacio Medina, periodista gastronómico, crítico, consultor y autor de más de 80 libros. Magdalena Farfán, especialista en marcas, vinos y desarrollo de negocios internacionales.

BELLUMARTIS PODCAST
LA CONQUISTA DEL OCÉANO: España vs. Portugal por la Especiería ¿Los Primeros Imperios Globales? *David Ramírez Muriana* - Acceso anticipado

BELLUMARTIS PODCAST

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 90:11


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - ** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/iEbTmjyxJmc +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #historia #historiaespaña #edadmoderna Hoy nos embarcamos en una apasionante travesía junto al historiador David Ramírez Muriana, autor de "La conquista del océano: La carrera por las especias entre España y Portugal" ** https://amzn.to/4mN0qZi **. Una obra fundamental para comprender la dimensión estratégica, política y marítima de una de las grandes epopeyas de la historia universal: la pugna por el control de las rutas hacia Asia y el comercio de las codiciadas especias. A través de una conversación rigurosa pero accesible, exploramos: - Las motivaciones geoestratégicas y económicas que impulsaron a Castilla y Portugal a lanzarse a los océanos. - El papel decisivo de figuras como Enrique el Navegante, Vasco da Gama, Cristóbal Colón, Magallanes o Elcano. - El descubrimiento de nuevos océanos, continentes y rutas, y su impacto global. - El enfrentamiento en las islas Molucas, epicentro de la lucha por “la especiería”. - El papel de la navegación, la cartografía y la diplomacia (Tratado de Tordesillas, Tratado de Zaragoza). - Cómo este conflicto dio lugar a los primeros imperios globales de la historia y sentó las bases de lo que hoy llamamos globalización. Una obra imprescindible para comprender cómo dos pequeños reinos de la Península Ibérica protagonizaron la primera gran competencia naval, comercial y política de escala planetaria. COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825 Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669

Gama Revista
Alexandre Patricio de Almeida: os desafios do envelhecimento

Gama Revista

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 35:36


Como envelhecer bem e com alegria num mundo que valoriza a juventude acima de tudo? Neste episódio do Podcast da Semana, o psicanalista Alexandre Patricio de Almeida, fala sobre o processo de envelhecimento e de como os lutos da vida podem nos preparar para uma maturidade mais plena.“É claro que tem as limitações do corpo, tem as queixas, isso é inevitável. O importante é a gente poder abraçar esses limites para que essas frustrações não se tornem pedras no caminho que paralisem a nossa caminhada, que travam o nosso movimento vital. Estar vivo implica envelhecer”, afirma na entrevista.Doutor em psicologia clínica pela PUC de São Paulo, Alexandre Patricio de Almeida é apresentador do podcast “Psicanálise de Boteco” e autor de livros como os da série “Por uma Ética do Cuidado” e “A Clínica Winnicottiana: os Casos Difíceis”. Agora, está lançando “O Elogio à Tristeza”, pela editora Record, em que discute a importância do sentimento para a saúde mental.“Tem gente também que se fecha em si mesmo e não está disponível para aprender com a maturidade”, diz a Gama. “Para sermos capazes de sentir felicidade, precisamos ter coragem de abraçar a nossa tristeza e dar a ela dignidade. Poder assumir as nossas insuficiências, o que deu para fazer, o que não deu, o que eu posso correr atrás agora, o que eu preciso largar, o que eu preciso renunciar.”Almeida relaciona também a dificuldade de aceitar o envelhecimento com a lógica neoliberal de descartar o que está velho. “Isso não só se aplica a objetos, mas também aos seres humanos. E a gente vê isso na sociedade, o mercado de trabalho fechando, não autorizando pessoas a entrarem depois de uma certa idade, você vê a solidão dessas pessoas, dos idosos, das famílias que não acompanham mais.”Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

Leitura de Ouvido
Luiz Gama - Minha Mãe (poesia)

Leitura de Ouvido

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 24:54


“Minha mãe” e “Que mundo é este? são dois poemas, dos 40 que Luiz Gama (1830-1882) compôs em seu único livro Primeiras Trovas Burlescas de Getulino (1859), além das inúmeras peças retóricas e legislativas que empreendeu, tornando-se o terror dos fazendeiros, em sua militância para alforriar escravizados, enquanto denunciava a escravização ilegal, como rábula. Em “Minha mãe”, descortinamos esta mulher que veio escravizada em África, onde era pelo filho tida como rainha, para o Brasil, onde se tornou escrava. Das lembranças que Gama tem dela, conta que tinha um irmão e das saudades que cultivava, desde próximo de seus dez anos de vida, quando não mais a viu. Este poema tem cunho autobiográfico, pois descreve a guerreira da Revolta dos Malês, Luísa Mahin, tanto fisicamente, quanto em temperamento: seus beijos, seus dentes alvíssimos, seus olhos, seus braços roliços de ébano, o quanto era meiga, terna, com coração de santa. Já o poema “Que mundo é este?” conversa com “quem sou eu?” Em “Que mundo é este?” temos ênfase à corrupção e à pobreza, com um tom mais rebelde. E não é para menos. Ele sofreu a escravidão, antes de integrar a República das Letras, já que a proclamação e os movimentos para tal, eram iminentes. Nesta poesia, trata de paradoxos políticos, éticos e morais da sociedade imperial. Nas notas de hoje, costuramos estas produções com alguns fatos que nos foram revelados no romance histórico Um defeito de cor, da primeira mulher negra imortalizada pela ABL, Ana Maria Gonçalves. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:

Cultos - Igreja Batista do Povo
12.11.25 | "Nunca é cedo demais ... nem tarde demais para servir" (Cida Gama)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 63:46


Igreja Missionária Evangélica Maranata
Gratidão esse sentimento que Jesus espera de nós - Pr. Tiago Gama

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 36:58


Gratidão esse sentimento que Jesus espera de nós - Pr. Tiago Gama by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Caxias Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Gama Revista
Glória Kalil: Etiqueta contemporânea

Gama Revista

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 28:49


Parece que está mais difícil conviver em sociedade? Será que as pessoas andam mais sem noção hoje em dia? É celular no cinema, é gente ouvindo vídeo sem headphone no transporte público, e, quando você menos espera, aparece de figurante no treino de alguém na academia. Nesta semana, Podcast da Semana recebe a consultora de estilo Gloria Kalil para falar sobre tudo isso e o que seria a etiqueta contemporânea. “O fundamento de uma pessoa civilizada, de um bom convívio, é que você tenha uma abertura para o outro. Que você tire o olho do próprio umbigo”, afirma na entrevista.Gloria Kalil é uma jornalista e escritora best-seller que há décadas se dedica ao estilo. Ela começou pela moda mas logo viu a ligação com o comportamento. É autora de “Chic”, série de livros publicados desde os anos 1990, com dicas que vão desde como se vestir bem até como se portar.Hoje, ela dá essas dicas também no Instagram, onde publica vídeos com reflexões sobre comportamento e comentários sobre acontecimentos atuais. Na entrevista a Gama, Kalil fala sobre a importância de pais e mães insistirem nos ensinamentos dos bons modos porque mesmo que pareça uma tarefa inglória, como ela diz, “educação cola”. Ela dá também dicas de como se desculpar, como sair de uma gafe e como pedir um favor. E comenta ainda sobre o maior campo minado dos bons modos do brasil hoje: a política.“O ambiente de política é um ambiente difícil. A gente tem visto realmente pessoas se portarem de uma maneira inacreditável, fora de propósito, sem nenhum apreço, sem nenhuma reverência ao cargo, aos seus eleitores. É um povo difícil. E mal vestido, em geral”, afirma.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

Así las cosas con Carlos Loret de Mola
#Entrevista con Dra. Michelle Gama

Así las cosas con Carlos Loret de Mola

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 6:56


Acoso a mujeres

90 Segundos de Ciencia

Investigadores da Universidade de Aveiro estão a desenvolver uma nova técnica mais sustentável de reciclagem de nylon.

GE São Paulo
GE São Paulo #461 - Tricolor vence o Vasco e volta a brigar por vaga na Libertadores

GE São Paulo

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 42:33


O São Paulo venceu o Vasco da Gama em São Januário e voltou a subir na tabela do Campeonato Brasileiro! Neste episódio, Caio Villela, João Pedro Brandão e Caio Dominguez debatem sobre o final de temporada do Tricolor Paulista, com a possibilidade de disputar uma vaga na Libertadores em 2026. Até aqui, Hernán Crespo comandou o time em apenas "um turno", o que o São Paulo deve pensar para o treinador ter mais sucesso na próxima temporada? Dá o play!

Gama Revista
Chico Felitti: Cachorros e amor

Gama Revista

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 20:48


Se tem uma coisa que o jornalista, roteirista e escritor Chico Felitti, gosta de falar é de cachorros. Esse é um tema tão forte que ele até criou "A História do Cão", uma conta de instagram que traz casos emocionantes e relatos de amor incondicional entre cachorros e tutores.Chico Felitti é autor do podcast "A Mulher da Casa Abanonada", lançado em 2022 e líder em rankings de audiência. E ele encontrou essa história justamente por causa dos cachorros da casa que interagiam com os seus. Foi aí que tudo começou.Na conversa com Gama ele fala das diferentes maneiras de adotar e das mudanças que observou na sua vida desde a chegada das cachorras Feia, Pachorra e, mais recentemente, Vera Fischer na sua vida.Felitti é autor dos livros "Ricardo e Vânia" (Todavia, 2019), "Rainhas da Noite" (Companhia das Letras, 2022), entre outros. E acaba de lançar o podcast "Vítima da Moda", a história do assassinato do estilista brasileiro Amaury Veras, que aconteceu no Rio de Janeiro em 2004, e sobre o qual ele fala também neste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic

Igreja Missionária Evangélica Maranata
A postura do Atalaia - Pr. Tiago Gama

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 48:04


A postura do Atalaia - Pr. Tiago Gama by Igreja Missionária Evangélica Maranata do Méier Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Topes de Gama Unplugged
Ha LLEGADO el MEJOR MÓVIL del AÑO 2025 | ¿Te lo vas a perder? 42x06

Topes de Gama Unplugged

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 71:33


Episodio 42 del podcast de Topes de Gama. En este episodio analizamos el nuevo OnePlus 15 y la desesperación de sus fans, contamos nuestra experiencia con el nuevo Oppo Find X9 Pro y con el Huawei Pura 80 Ultra. Además, veremos los últimos rumores sobre el iPhone 20 Aniversario. ¿Charlamos?

AppleX4
Charlamos con JOTA de Topes de Gama y la nueva familia M5

AppleX4

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 113:14


En este episodio de AppleX4 recibimos a Jota, uno de los nuevos integrantes de Topes de Gama, para conocer su historia, su visión del mundo tech y cómo vive esta nueva etapa dentro de uno de los canales más grandes del sector.Además, repasamos la actualidad de Apple con la llegada de los nuevos MacBook Pro, iPad Pro y Vision Pro con chip M5, comentando si realmente marcan un salto generacional o si Apple está jugando sobre seguro.Una charla cercana, divertida y con mucho análisis, como siempre en AppleX4.

Charlas Pastor Luis Salas, Iglesia ETP
Segunda Oportunidad (Pastor Juan Carlos Gama)

Charlas Pastor Luis Salas, Iglesia ETP

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 51:08


Proverbios 24:16 “Porque siete veces cae el justo, y vuelve a levantarse; mas los impíos caerán en el mal.”Todos caemos en la vida. Caemos por errores, fracasos, o tentaciones. Nadie está exento. La diferencia no está en si caemos, sino en qué hacemos después de caer. La caída no define tu identidad espiritual, sino tu reacción ante ella. La Biblia enseña que “Caer no nos hace impíos”. Lo que te define como justo no es nunca fallar, sino levantarte en Dios y aprovechar la nueva oportunidad que Él te ofrece.Como un niño que aprende a caminar se cae muchas veces, pero siempre intenta levantarse, así debe ser el justo. No se rinde ante el error, sino que se levanta con la ayuda de su Padre.Caer no es el final. La diferencia entre el impío y el justo es que el justo se levanta.El impío:Cae y permanece en el mal.No reconoce su necesidad de Dios.Busca soluciones humanas o culpables externos.El justo:Cae, pero reconoce su error.Se arrepiente sinceramente.Se levanta con la ayuda de Dios.Mi espíritu está diciendo a alguien aquí, que otra oportunidad de Dios viene para ellos. Otra oportunidad de Dios viene. Pon tu mano en tu corazón y di, Señor, hazme entender tu palabra. Encuentra respuestas a mis preocupaciones. Habla conmigo, Señor, en el nombre de Cristo Jesús.Quiero enseñarte algunos ejemplos Bíblicos:David: Cayó en pecado, pero se levantó en arrepentimiento (2 Samuel 12 / Salmo 51). David maquinó la muerte de Urías y tomó a Betsabé. Fue confrontado por Natán, se arrepintió profundamente y clamó: “Crea en mí, oh Dios, un corazón limpio”. Dios no desecha a los que se arrepienten con un corazón sincero.Pedro: Cayó en negación, pero se levantó en fe (Marcos 14:66–72 / Lucas 22:31–32). Pedro negó tres veces conocer a Jesús. Lloró amargamente, pero Jesús ya había orado por él. Jesús conoce tus caídas antes de que ocurran y también prepara tu restauración.Jonás: Jonás 1:1-3 “Vino palabra de Jehová a Jonás hijo de Amitai, diciendo: 2 Levántate y ve a Nínive, aquella gran ciudad, y pregona contra ella; porque ha subido su maldad delante de mí. 3 Y Jonás se levantó para huir de la presencia de Jehová a Tarsis, y descendió a Jope, y halló una nave que partía para Tarsis; y pagando su pasaje, entró en ella para irse con ellos a Tarsis, lejos de la presencia de Jehová”.Jonás, era profeta de Israel, recibe la misión de ir a Nínive, capital del imperio asirio, para proclamar que su maldad había .llegado al cielo: Levántate y vete a Nínive, la gran capital, y proclama en ella que su maldad ha llegado hasta mí (Jonás 1:2). Hoy la maldad ha llegado hasta el cielo…Jonás es un profeta que huye de su misión, saca el pasaje de barco en la dirección contraria, lo más lejos posible: Se levantó para huir a Tarsis, lejos del Señor, y bajó a Jope, donde encontró un barco; pagó su pasaje y se embarcó (Jonás 1:3).El Señor desencadenó un gran viento sobre el mar, y hubo en el mar una borrasca tan violenta que el barco amenazaba romperse. Los marineros tuvieron miedo y se puso cada uno a invocar a su dios; luego echaron al mar la carga del barco para aligerarlo. Jonás, mientras tanto, había bajado al fondo del barco; se había acostado y dormía profundamente (Jonás 1:4-5).El capitán se acerca y le dice: ¿Qué haces aquí dormido? ¡Levántate e invoca a tu Dios! Quizá se compadezca de nosotros y no perezcamos. Luego se dicen unos a otros: Echemos a suerte para ver por culpa de quién nos viene este mal. Echan a suerte y le toca a Jonás. Entonces le dicen: ¿Quién eres, cuál es tu oficio, de dónde vienes? Les responde: Soy hebreo y temo al Señor, Dios del cielo y de la tierra (Jonás 1:6-9).Los marineros descubren que Jonás va huyendo de Dios. “No huyas más de Dios”… Temen mucho y le preguntan: ¿Por qué has hecho esto? ¿Qué hemos de hacer para que el mar se calme? Les dice: Echadme al mar, pues por mi culpa os ha venido esta gran borrasca. Entonces claman al Señor diciendo: No nos hagas perecer a causa de este hombre, ni pongas sobre nosotros sangre inocente. Lo echaron al mar y el mar se calmó (Jonás 1:10-15).Jonás se arrepintió y oró al Señor dentro del pez diciendo: “Invoqué en mi angustia a Jehová, y él me oyó; Desde el seno del Seol clamé, Y mi voz oíste”, Jonás 2:1. En el verso 4, él mismo declara: “Entonces dije: Desechado soy de delante de tus ojos;” y en el verso 7 dijo: “Cuando mi alma desfallecía en mí, me acordé de Jehová, Y mi oración llegó hasta ti en tu santo templo”. En el verso 10 el Señor envió un pez a vomitar a Jonás “Y mandó Jehová al pez, y vomitó a Jonás en tierra”.El Señor hizo esto con Jonás porque le dio otra oportunidad para hacer lo que Él le había mandado a hacer, Jonás 3:1-3 “Vino palabra de Jehová por segunda vez a Jonás, diciendo: Levántate y ve a Nínive, aquella gran ciudad, y proclama en ella el mensaje que yo te diré. Y se levantó Jonás, y fue a Nínive conforme a la palabra de Jehová. Está viniendo para ti. Otra oportunidad viene. Otra oportunidad viene de Dios.Dios quiere darte otra oportunidad. He sabido desde la última noche que alguien en este servicio Dios tiene algo con alguien.Cuando haces una mala decisión, cuando tomas el camino equivocado, cuando no escoges el consejo que sabías venía de Dios y ahora todo es malo, todo es terrible, todo es caos, una oportunidad viene. Dios quiere darte una oportunidad. Eso es lo que vine a decirles, otra oportunidad en tu hogar, otra oportunidad en tus finanzas, otra oportunidad para servir a Jesús. En fe hay una nueva oportunidad para alguien en este lugar; 2 Pedro 3:9 “El Señor no retarda su promesa, según algunos la tienen por tardanza, sino que es paciente para con nosotros, no queriendo que ninguno perezca, sino que todos procedan al arrepentimiento”.Jonás recibe un llamado de Dios para ir y orar por Nínive y no quería orar por ellos, los Ninivitas eran malos y por esta razón dijo, no voy a ir allí. Tomó un barco y navegó en su rebelión, pero todo se volvió al revés. La tormenta fue tan grande que todos los navegadores sabían que fue por Jonás y lo arrojaron al mar y la tormenta se calmó y un pez lo devoró.Y cuando estaba en las profundidades del mar, dentro del pez, se arrepintió. Es ahí a donde tenemos que llegar en este día, Jonás dijo “Cuando mi alma desfallecía en mí, me acordé de Jehová, Y mi oración llegó hasta ti en tu santo templo”. Es ahí donde la restauración comienza y luego Dios manda al pez a vomitarlo. Muchos en esta mañana van a salir del pez. Muchos han estado en cadenas porque han sido rebeldes, entonces suceden las cosas malas, las puertas se cierran, las oportunidades se detienen, estás en un pez. Pero hoy cuando te vuelves al Señor, entonces el Señor te da otra oportunidad.La enseñanza de Jonás nos lleva a los 3 PILARES QUE LEVANTAN AL JUSTO y Dios trae una segunda oportunidad:La Gracia de Dios (Salmo 37:23–24) “Por Jehová son ordenados los pasos del hombre... Cuando el hombre cayere, no quedará postrado, porque Jehová sostiene su mano.” La gracia no te da licencia para caer, sino poder para levantarte.El Arrepentimiento Sincero (Salmo 51:1–12) “Crea en mí, oh Dios, un corazón limpio...” El arrepentimiento abre la puerta a la restauración y la bendición.El Poder del Espíritu Santo (2 Corintios 7:10) “La tristeza que es según Dios produce arrepentimiento para salvación…” El Espíritu Santo te convence, fortalece e impulsa a comenzar de nuevo.Caer no es el final, sino el inic...

Gama Revista
Simone Mozzilli: falar sobre câncer

Gama Revista

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 26:27


Falar sobre o câncer e saber mais sobre essa doença é uma maneira de prevenir e também de evitar estigmas. Para o paciente, ter informação sobre os procedimentos e possibilidades costuma trazer qualidade de vida e mais engajamento ao tratamento. Ter pessoas ao redor que entendem a complexidade dessa doença traz conforto e acolhimento -- além de evitar comentários indesejados, muitas vezes associados ao desconhecimento.A entrevistada deste episódio, Simone Mozzilli, trabalha para uma comunicação mais empática e eficaz sobre o câncer. Ela é formada em publicidade, trabalhava como voluntária em hospitais oncológicos infantis, até que descobriu um câncer de colo de útero aos 34 anos. Foi aí que decidiu criar o Beabá, um instituto que, desde 2011, trabalha para informar e explicar os diferentes tratamentos. O Beabá também promove acampamentos em que famílias de crianças com câncer podem socializar e trocar informações sobre a doença.Na conversa com Gama, Mozzilli conta da sua experiência com o câncer e com as crianças que têm contato com o Beabá, traz caminhos de como acolher uma pessoa em tratamento e fala da importância de uma comunicação mais especializada sobre o tema.No link abaixo e também no Deezer, no Spotify, no Apple Podcast e no YouTube, você escuta este episódio.

Igreja Missionária Evangélica Maranata
As marcas nas mãos de Jesus - Pr. Tiago Gama

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 33:37


As marcas nas mãos de Jesus - Pr. Tiago Gama by Igreja Missionária Evangélica Maranata do Méier Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries
HSP Presents: The Timekeeper Ep. 4 "Win Or Die."

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 37:49


Charlie and Zoe race against the clock as they confront the true horror of Shady Pines and learn the truth behind Fairchild's death. The Timekeeper, features Judah Lewis as Charlie, Chandler Kinney as Zoe, and Arjun Athalye as Gama. The Timekeeper was created, written, and directed by Matthew A Brown. Sound Design, Scoring and Mix by Jeff Schmidt Original Score composed by Joshua Zimmerman Additional dialog editing by Marika Perlmutter Executive Produced by Matthew A Brown, Kaelyn Moore, and Judah Lewis The Timekeeper is a production from Heart Starts Pounding. For more from Heart Starts Pounding: Subscribe on⁠⁠ Patreon⁠⁠ to become a member of our Rogue Detecting Society and enjoy ad-free listening, monthly bonus content, merch discounts and more. Members of our High Council on Patreon also have access to our weekly after-show, Footnotes, where I share my case file with our producer, Matt. You can also enjoy many of these same perks, including ad-free listening and bonus content when you subscribe on Apple Podcasts . Follow on⁠⁠ Tik Tok⁠⁠ and⁠⁠ Instagram⁠⁠ for a daily dose of horror. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices

Gay Talk 2.0: The Ultimate LGBT PodCast
Episode 443 – No Kings Protest Was Lit!

Gay Talk 2.0: The Ultimate LGBT PodCast

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 59:20


We go straight through with no break today. The boys are joined by Elliot and Gama, Toms friends from Puerto Rico. We do a quick round table about their travel…

Do Zero ao Topo
O novo papel da gestão de pessoas na era da IA | Especial Sankhya Connection

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 12:19


Do departamento pessoal à gestão de gente, o departamento de RH se transformou fortemente com a evolução da tecnologica e as mudanças no mercado de trabalho. Nesta edição especial do Do Zero ao Topo, Flávia Gama, Head de produto do Sanhkya RH, fala sobre a otimização e possibilidades estratégicas que se abrem a partir das inovações nas gestões de pessoas.

Igreja Missionária Evangélica Maranata
O perigo da vida dupla - Pr. Tiago Gama

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 41:06


O perigo da vida dupla - Pr. Tiago Gama by Igreja Missionária Evangélica Maranata do Méier Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries
HSP Presents: The Timekeeper Ep. 3 "Shady Pines. "

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 32:47


Charlie, Zoe and Gama head toward the coordinates Tim wrote down while he was playing the game, hoping to find him alive. Charlie keeps playing and finding more keys, but he can feel the Timekeeper closing in as his clock ticks down. The Timekeeper, features Judah Lewis as Charlie, Chandler Kinney as Zoe, and Arjun Athalye as Gama. The Timekeeper was created, written, and directed by Matthew A Brown. Sound Design, Scoring and Mix by Jeff Schmidt Original Score composed by Joshua Zimmerman Additional dialog editing by Marika Perlmutter Executive Produced by Matthew A Brown, Kaelyn Moore, and Judah Lewis The Timekeeper is a production from Heart Starts Pounding. For more from Heart Starts Pounding: Subscribe on⁠⁠ Patreon⁠⁠ to become a member of our Rogue Detecting Society and enjoy ad-free listening, monthly bonus content, merch discounts and more. Members of our High Council on Patreon also have access to our weekly after-show, Footnotes, where I share my case file with our producer, Matt. You can also enjoy many of these same perks, including ad-free listening and bonus content when you subscribe on Apple Podcasts . Follow on⁠⁠ Tik Tok⁠⁠ and⁠⁠ Instagram⁠⁠ for a daily dose of horror. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices

On refait le match avec Denis Balbir
LA QUOTIDIENNE - Dimitri Payet : "Je n'ai pas encore tiré un trait sur ma carrière"

On refait le match avec Denis Balbir

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 9:42


Écoutez On refait le match avec Cédric Chasseur du 17 octobre 2025. En exclusivité pour RTL, Dimitri Payet s'exprime au micro d'Hugo Amelin, notre correspondant à Marseille. L'ancien international français de 38 ans parle pour la première fois depuis la fin de son aventure brésilienne à Vasco de Gama. L'occasion notamment d'évoquer la suite de sa carrière professionnelle et le début de saison de l'Olympique de Marseille.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

TWC Show
171. Gama Singh, Raj Dhesi, Raj Singh and Akash Sherman - Casual Conversations

TWC Show

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 14:46 Transcription Available


Singhs in the Ring” is a Crave Original feature documentary tracing the legacy of Stampede Wrestling icon Gama Singh—charting his rise from a young Punjabi immigrant facing discrimination to a notorious, crowd-magnet heel—and follows his son, Raj Singh, as he wrestles (literally and figuratively) with carrying the family name today. Featuring voices like Bret Hart, Jinder Mahal, and Chelsea Green, it blends archival Stampede history with a modern, identity-driven family story. It premieres in Canada on Crave on October 20, 2025! In this special episode of Casual Conversations with the Classic - Justin interviews the legendary Gama Singh, his son/wrestler Raj Singh, former WWE Champion Raj Dhesi aka Jinder Mahal and director Akash Sherman about the film live from the Vancouver premier! Enjoy!Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/twc-show--4417554/support.

The VetsConnect Podcast
Ep. 61 - Art, Hands, and a Flag. Artist Ariel Basso's Journey to the "We Are America" Project

The VetsConnect Podcast

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 52:02 Transcription Available


Send us a textWe talk with artist and musician Ariel Basso about a life in art shaped by Miami roots, Brooklyn grit, and a mother's blindness that sparked a tactile mixed-media method. The conversation builds toward “We Are America,” a community flag made from the handprints of veterans' families, alongside a documentary and an original song with a children's choir.• first‑generation Cuban American upbringing and early street creativity• New York years in music and found‑object sculpture• Prospect Park earthwork and the joy of impermanence• self‑taught practice, risk over critique, multiple works in progress• South Florida's growing arts ecosystem and Northwood's hive• mixed‑media raised canvases for visually impaired audiences• the We Are America concept, symbolism, and traveling exhibit plan• search for Gama, a blind Vietnam veteran who inspired the project• song collaboration and 30‑piece children's choir• funding challenges, resistance, and building a 13‑star demo• invitation for veterans' families to submit children's handprints• ways to follow, donate, and join the projectGo to his Instagram account, go to his website. If you really love what he's doing and you're impressed by it, like my wife and I are, then give him your money. If you have a child that fits their hand fits in a six by six square, and you would like your child's handprint to be one of the stars stars on this flag, send them an email.

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries
143. "He's Always Watching." The Timekeeper Ep. 2

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 34:27


After the video game behaves weirdly, Charlie and Gama pay a visit to Zoe (Chandler Kinney) to try and figure out how it works. Charlie storms out when Zoe's boyfriend arrives, but calls on them for help once he comes to believe The Timekeeper is somehow watching him play. The Timekeeper, Episode 2 features Judah Lewis as Charlie, Chandler Kinney as Zoe, and Arjun Athalye as Gama. The Timekeeper was created, written, and directed by Matthew A Brown. Sound Design, Scoring and Mix by Jeff Schmidt Original Score composed by Joshua Zimmerman Additional dialog editing by Marika Perlmutter Executive Produced by Matthew A Brown, Kaelyn Moore, and Judah Lewis The Timekeeper is a production from Heart Starts Pounding. For more from Heart Starts Pounding: Subscribe on⁠⁠ Patreon⁠⁠ to become a member of our Rogue Detecting Society and enjoy ad-free listening, monthly bonus content, merch discounts and more. Members of our High Council on Patreon also have access to our weekly after-show, Footnotes, where I share my case file with our producer, Matt. You can also enjoy many of these same perks, including ad-free listening and bonus content when you subscribe on Apple Podcasts . Follow on⁠⁠ Tik Tok⁠⁠ and⁠⁠ Instagram⁠⁠ for a daily dose of horror. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices

Red Raccoon Radio
It's Luis Loza from Paizo Everybody!

Red Raccoon Radio

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 100:02


John and Jamie are joined by the Creative Director of Rules and Lore for Pathfinder (best title ever) Luis Loza as they talk about Luis's journey to his current role, the new Draconic Codex that he's so excited about, and also news on Magic's new sets and how it's padding Hasbro's margins. Jamie also dives deep into some of the changes at GAMA to be more proactive in the board game world. 

Gama Revista
Janaina Damaceno: A América de Gordon Parks

Gama Revista

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 35:42


Nestes tempos em que Donald Trump manda retirar de exposição uma importante fotografia para a história dos Estados Unidos – a imagem de um homem negro, ex-escravizado, com as costas marcadas pela violência que sofria – o Brasil recebe a mostra de um dos maiores fotógrafos do século 20, Gordon Parks. O norte-americano documentou a vida cotidiana de pessoas negras em estados segregados dos Estados Unidos, a luta organizada por direitos civis, as manifestações culturais e religiosas dessa população sobretudo durante os anos 1940 e 70.Primeiro fotógrafo negro contratado pela revista Life (1948) e colaborador de títulos de moda como a Vogue, Gordon Parks esteve no Brasil nos anos 1960 para uma reportagem no Rio de Janeiro. Agora, seu trabalho é revisitado na exposição "Gordon Parks: A América sou Eu", em cartaz até março de 2026 no Instituto Moreira Salles (IMS), em São Paulo.Essa é a primeira retrospectiva de Parks no Brasil e a maior na América Latina. A curadoria é de Janaina Damaceno, entrevistada deste episódio do Podcast da Semana, da Gama, de Iliriana Fontoura Rodrigues e assistência de Maria Luiza Meneses.Janaina Damaceno é professora do curso de cinema na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde coordena o grupo de pesquisas Afrovisualidades: políticas e estéticas da imagem negra. Foi curadora adjunta das exposções de Walter Firmo e de Lita Cerqueira, no Instituto Moreira Salles. Atualmente é curadora da exposição "Gordon Parks: a América sou eu!".Na conversa com Gama ela fala da atuação e da trajetória de Parks, do interesse por fotografia pelas novas gerações e da tentativa de revisionismo histórico na América de Donald Trump.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries
141. "It's Just a Game." The Timekeeper Ep. 1

Heart Starts Pounding: Horrors, Hauntings and Mysteries

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 32:28


17-year-old Charlie (JUDAH LEWIS) shows up to his job at Funland to find his co-worker, Blake, dead and the building on fire with an ominous message scratched into the break room door: Tick Tock. Believing the message may be connected to the 13 Keys video game Blake was playing, Charlie tries to learn more about Jacob Fairchild, the game's creator. He and Gama (Arjun Athalye) discover a copy of 13 Keys on Blake's computer. Charlie chooses to play, against Gama's wishes, starting the clock and giving him 24 hours to find the 13 keys hidden in the game. If he fails? The Timekeeper comes. The Timekeeper, Episode one features Judah Lewis as Charlie, Chandler Kinney as Zoe, and Arjun Athalye as Gama The Timekeeper was created, written, and directed by Matthew A Brown Sound Design, Scoring and Mix by Jeff Schmidt Original Score composed by Joshua Zimmerman Additional dialog editing by Marika Perlmutter Executive Produced by Matthew A Brown, Kaelyn Moore, and Judah Lewis The Timekeeper is a production from Heart Starts Pounding For more from Heart Starts Pounding: Subscribe on⁠ Patreon⁠ to become a member of our Rogue Detecting Society and enjoy ad-free listening, monthly bonus content, merch discounts and more. Members of our High Council on Patreon also have access to our weekly after-show, Footnotes, where I share my case file with our producer, Matt. You can also enjoy many of these same perks, including ad-free listening and bonus content when you subscribe on Apple Podcasts . Follow on⁠ Tik Tok⁠ and⁠ Instagram⁠ for a daily dose of horror. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices

TWC Show
Episode 201 - Singhs in the Ring Review

TWC Show

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 36:49 Transcription Available


On this weeks TWC Show, Justin and Arvy review the Singhs in the RIng Documentary coming out October 20th on Crave Canada. Also a quick catch up of things happening in wrestling. Enjoy!My Official Website + Demo Reel - https://www.justindhillon.com Instagram - https://www.instagram.com/thewrestlingclassic/ TikTok - https://www.tiktok.com/@thewrestlingclassic X - https://x.com/twcworldwide Youtube - https://www.youtube.com/@TheWrestlingClassic/  Limited Edition TWC Tee https://headquartersclothing.com/products/headquarters-x-the-wrestling-classic-logo-tee?_pos=1&_psq=wrestlinhg&_ss=e&_v=1.0 WWE Shop Affiliate wwe-shop.sjv.io/RGRxQv 500 Level https://www.500level.com/ Join the Discord Community https://linktr.ee/thewrestlingclassic All Episodes are on "The Wrestling Classic" Youtube Channel https://www.youtube.com/channel/UCOQOYraeFlX-xd8f3adQtTw#TWCShow #SinghsintheRingBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/twc-show--4417554/support.

Modern Soccer Coach Podcast
Trails Not Rails! Inside Vasco da Gama Methodology with Gabriel Bussinger

Modern Soccer Coach Podcast

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 61:58


Check out TetraBrazil below: https://www.tetrabrazil.com/ Gary is joined by Gabriel Bussinger (Vasco da Gama) to explore their unique approach to elite player development. Gabriel explains the following: ✨ What it means to be player-centered vs. game-centered ✨ Balancing chaos and organization in development ✨ Why methodology should grow from practice to theory—not the other way around Standout quotes:

Bom dia, Obvious
chapadinhas de endorfina.doc: #05/ musculação: do check-in na academia à longevidade

Bom dia, Obvious

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 35:05


Dentre tantas promessas que a cultura do bem-estar faz, a da atividade física é aquela que não merece ser desprezada. Neste episódio, a gente fala da importância de treinar os músculos, rompendo a ideia de que academia (ou qualquer exercício físico de fortalecimento) é só pra quem quer ficar muito definido ou emagrecer. Entram na conversa o educador físico Diego Paladini e a criadora de conteúdo Mayra Fernandes, que fala sobre como se libertou ao deixar de associar musculação à moldar o corpo pra caber em um padrão.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.Conheça mais sobre os benefícios de ser cliente Itaú Uniclass em https://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep05⁠Toda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?=======================================================Referências citadas neste episódio:Livro "A Revolução dos Músculos”, Gabrielle LyonCartilha da OMS, Diretrizes da OMS para atividade física e comportamento sedentário: https://iris.who.int/server/api/core/bitstreams/9e776de6-adc7-46c1-936f-6dd2bb4f7373/contentGuia da Atividade Física para a população brasileira: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdfMatéria "Mulheres precisam ser fortes?", revista Gama: https://gamarevista.uol.com.br/semana/ja-trabalhou-seus-musculos-hoje/mulheres/Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: ⁠⁠⁠https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/⁠⁠⁠Obvious no Instagram:⁠⁠⁠ https://www.instagram.com/obvious.cc/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marcela Ceribelli no Instagram:⁠⁠⁠ https://www.instagram.com/marcelaceribelli/⁠⁠Diego Paladini no Instagram: https://www.instagram.com/saudenarotinaMayra Fernandes no Instagram: https://www.instagram.com/midmayra

GE Palmeiras
GE Palmeiras #500 - Vitória contra o Vasco e preparação para Choque-Rei

GE Palmeiras

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 49:05


O Palmeiras novamente atropelou um adversário no Allianz Parque, a vítima da vez foi o Vasco da Gama! Neste episódio, Caio Villela, Camila Alves, Thiago Ferri e Leandro Bocca analisam a evolução da equipe e o retorno de Raphael Veiga a equipe titular. Agora, o esquadrão alviverde terá o clássico contra o São Paulo para continuar na briga pela liderança do Campeonato Brasileiro. Dá o play!

Hora 25
Hacia lo salvaje | Lolo Viejo y la comida 'quinta gama'

Hora 25

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 8:41


El periodista Manuel Viejo nos da a conocer el tipo de comida que se está extendiendo por toda España, la quinta gama. Son productos que se compran ya cocinados, envasados y listo para consumir. 

Sharp Waves: ILAE's epilepsy podcast
Somatic genetic epilepsies: Dr. Christian Bosselmann

Sharp Waves: ILAE's epilepsy podcast

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 31:31 Transcription Available


Send comments and feedbackSomatic genetic epilepsies arise from mutations that occur early in fetal development. They are usually only detectable by genetic sequencing of tissue. For these epilepsies, the timing of the mutation is key: For example, research has shown that focal cortical dysplasia type IIB and hemimegaloencephaly are genetically the same disease, but arise from somatic mutations at different developmental time points. This relatively new area of research is discussed by Dr. Alina Ivaniuk and Dr. Christian Bosselmann.Resources:Analysis of 1,386 epileptogenic brain lesions reveals association with DYRK1A and EGFR (Nature Communications 2024 - C. Bosselmann et al.)Neocortical development and epilepsy: Insights from focal cortical dysplasia and brain tumours (The Lancet Neurology 2021 - I. Blumcke et al.)Contribution of somatic Ras/Raf/Mitogen-activated protein kinase variants in the hippocampus in drug-resistant mesial temporal lobe epilepsy (JAMA Neurology 2023 - S. Khoshkhoo et al.)Somatic mosaicism and neurodevelopmental disease (Nature Neuroscience 2018 - AM D'Gama and CA Walsh)BRAF somatic mutation contributes to intrinsic epileptogenicity in pediatric brain tumors (Nature Medicine 2018 - HY Koh et al.)SLC35A2 loss-of-function variants affect glycomic signatures, neuronal fate and network dynamics (Brain 2025 - D Lai et al.)Precise detection of low-level somatic mutation in resected epilepsy brain tissue (Acta Neuropathologica 2019 - NS Sim et al.)Toward a better definition of focal cortical dysplasia: An iterative histopathological and genetic agreement trial (Epilepsia 2021 - I Blumcke et al.)Seizure outcome and use of antiepileptic drugs after epilepsy surgery according to histopathological diagnosis: A retrospective multicentre cohort study (The Lancet Neurology 2020 - HJ Lamberink et al.) Sharp Waves episodes are meant for informational purposes only, and not as clinical or medical advice.Let us know how we're doing: podcast@ilae.org.The International League Against Epilepsy is the world's preeminent association of health professionals and scientists, working toward a world where no person's life is limited by epilepsy. Visit us on Facebook, Instagram, and LinkedIn.

Topes de Gama Unplugged
¡El LANZAMIENTO del AÑO! Xiaomi 17 Pro y el prototipo EXCLUSIVO 37x06

Topes de Gama Unplugged

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 56:02


Episodio 37 del podcast de Topes de Gama. Esta semana analizamos el lanzamiento oficial de los nuevos Xiaomi 17, 17 Pro y 17 Pro Max. Además, debatimos sobre los Xiaomi 15T y mostramos en exclusiva un prototipo del Realme GT8 Pro. ¿Charlamos?Usa el código: RHINO para tener un 10% de descuento en toda la webEnlace a RHINOSHIELD: https://url.rhinoshield.es/i17-RHINO

Morras Malditas
Cap. 239: Mi abuelo fallecido me visita en sueños. ft. Lalo Gama

Morras Malditas

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 87:24


Este 28 de agosto se celebra el día de los abuelos y abuelas, y justo grabamos este capítulo ese día y ya verán las historias que nos contaron las y los abuelos de su propia voz. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Choses à Savoir HISTOIRE
Quelle maladie tua presque tout l'équipage de Vasco de Gama ?

Choses à Savoir HISTOIRE

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 2:17


Quand Vasco de Gama prend la mer en 1497 pour relier l'Europe aux Indes, il écrit l'une des pages les plus marquantes de l'histoire des explorations. Mais derrière la gloire de la découverte se cache un ennemi invisible, bien plus redoutable que les tempêtes ou les pirates : le scorbut.Au fil des mois passés en mer, l'équipage de Gama – environ 170 hommes au départ – commence à montrer d'étranges symptômes. Gencives qui saignent, dents qui tombent, plaies qui ne cicatrisent pas, fatigue extrême… Les chroniqueurs racontent que les marins étaient littéralement rongés de l'intérieur. Le mal est si terrible qu'à leur retour, seuls une soixantaine de survivants fouleront de nouveau le sol portugais.Le scorbut, on le sait aujourd'hui, est une maladie liée à une carence en vitamine C, nutriment essentiel pour la formation du collagène, qui maintient nos tissus solides et nos vaisseaux sanguins intacts. Or, sur les navires du XVe siècle, le régime alimentaire se résumait à du biscuit de mer, de la viande salée et de l'eau plus ou moins croupie. Rien qui ne puisse fournir cette vitamine présente dans les fruits et légumes frais. Résultat : après quelques mois sans apports, les marins s'effondraient littéralement.Pendant des siècles, le scorbut restera la hantise des navigateurs. On estime qu'il a tué plus de marins que toutes les batailles navales réunies, parfois jusqu'aux deux tiers d'un équipage lors d'une expédition longue.La solution n'arrivera qu'au XVIIIe siècle grâce au médecin écossais James Lind. En 1747, il mène l'une des premières expériences cliniques de l'histoire : il donne à certains marins des citrons et des oranges, et constate leur guérison rapide. L'explication biochimique ne sera comprise que bien plus tard, mais dès lors, la distribution de jus d'agrumes devient une arme médicale essentielle dans les marines européennes. C'est d'ailleurs ce qui vaudra aux marins britanniques leur surnom de limeys, à cause du jus de citron vert embarqué à bord.Ainsi, si Vasco de Gama a ouvert la route des Indes, son expédition illustre aussi combien la science médicale était encore balbutiante à la Renaissance, et à quel point une simple vitamine pouvait faire basculer le destin de centaines d'hommes. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Choses à Savoir SANTE
Quelle maladie tua presque tout l'équipage de Vasco de Gama ?

Choses à Savoir SANTE

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 2:17


Quand Vasco de Gama prend la mer en 1497 pour relier l'Europe aux Indes, il écrit l'une des pages les plus marquantes de l'histoire des explorations. Mais derrière la gloire de la découverte se cache un ennemi invisible, bien plus redoutable que les tempêtes ou les pirates : le scorbut.Au fil des mois passés en mer, l'équipage de Gama – environ 170 hommes au départ – commence à montrer d'étranges symptômes. Gencives qui saignent, dents qui tombent, plaies qui ne cicatrisent pas, fatigue extrême… Les chroniqueurs racontent que les marins étaient littéralement rongés de l'intérieur. Le mal est si terrible qu'à leur retour, seuls une soixantaine de survivants fouleront de nouveau le sol portugais.Le scorbut, on le sait aujourd'hui, est une maladie liée à une carence en vitamine C, nutriment essentiel pour la formation du collagène, qui maintient nos tissus solides et nos vaisseaux sanguins intacts. Or, sur les navires du XVe siècle, le régime alimentaire se résumait à du biscuit de mer, de la viande salée et de l'eau plus ou moins croupie. Rien qui ne puisse fournir cette vitamine présente dans les fruits et légumes frais. Résultat : après quelques mois sans apports, les marins s'effondraient littéralement.Pendant des siècles, le scorbut restera la hantise des navigateurs. On estime qu'il a tué plus de marins que toutes les batailles navales réunies, parfois jusqu'aux deux tiers d'un équipage lors d'une expédition longue.La solution n'arrivera qu'au XVIIIe siècle grâce au médecin écossais James Lind. En 1747, il mène l'une des premières expériences cliniques de l'histoire : il donne à certains marins des citrons et des oranges, et constate leur guérison rapide. L'explication biochimique ne sera comprise que bien plus tard, mais dès lors, la distribution de jus d'agrumes devient une arme médicale essentielle dans les marines européennes. C'est d'ailleurs ce qui vaudra aux marins britanniques leur surnom de limeys, à cause du jus de citron vert embarqué à bord.Ainsi, si Vasco de Gama a ouvert la route des Indes, son expédition illustre aussi combien la science médicale était encore balbutiante à la Renaissance, et à quel point une simple vitamine pouvait faire basculer le destin de centaines d'hommes. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Stock Pickers
#301 TARCÍSIO ORGANIZANDO A DIREITA, RECESSÃO AMERICANA NÃO VIRÁ E ESTAMOS PERTO DO BULLMARKET

Stock Pickers

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 79:03


MOMENTO ETF | BLACKROCK + FTSE RUSSELL: https://www.infomoney.com.br/tudo-sobre/blackrock/________________O Stock Pickers está entre os 10 melhores do Brasil no Prêmio iBest 2025 na categoria Canal de Economia e Negócios!

True Murder: The Most Shocking Killers
THE MURDER OF DEBBIE GAMA—Justin Dombrowski

True Murder: The Most Shocking Killers

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 72:03 Transcription Available


The murder that still haunts a Pennsylvania city.On the morning of August 8, 1975, sixteen-year-old Debbie Gama disappeared after leaving her home in Erie, only to be found raped and strangled days later in a creek nearly thirty miles from her home. What followed was an investigation that lacked suspects or even evidence pointing to a viable suspect. That is, until a private investigator named Dan Barber uncovered evidence leading directly to her killer: her English teacher, Raymond Payne. After Payne's arrest, Debbie's mother, Betty Ferguson, embarked on her own quest for justice, which unexpectedly led her on an incredible journey of forgiveness.Utilizing newspaper articles, court documents and investigative files never before revealed, Justin Dombrowski presents a gripping narrative of one investigator's pursuit of justice and a mother's search for the truth. THE MURDER OF DEBBIE GAMA: Justice and Abolition in Erie—Justin Dumbrowski

La ContraHistoria
El imperio de la pimienta

La ContraHistoria

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 87:55


La pimienta es hoy un condimento muy común y de precio asequible, esencial en cocinas de todo el mundo, pero no siempre fue así. Proviene de la región de Malabar, en el sur de la India y se convirtió en un importante motor de la economía y el comercio durante miles de años. Desde la antigüedad, la pimienta fue un producto valioso y muy demandado. En el Egipto de los faraones se usaba en la cocina, pero también en ritos de momificación tal y como los arqueólogos pudieron comprobar cuando encontraron dos granos de pimienta en las fosas nasales de la momia de Ramsés II. De Egipto pasó a otras zonas del Mediterráneo. En Grecia era bien conocida, pero su alto coste limitaba su consumo a los que eran muy ricos. Debía ser tan cara que no aparece ni siquiera mencionada en el antiguo testamento Su escasez se debía a que había que traerla desde la India mediante una ruta muy larga que iba por el mar Rojo y el mar Arábigo. Se desconocía, además, de que planta en concreto provenía. En tiempos del Imperio Romano ese comercio se expandió como nunca antes. Los romanos, que habían creado una gran zona comercial en el Mediterráneo, importaron durante siglos grandes cantidades de pimienta que transformó su gastronomía y la economía del imperio. La conquista romana de Egipto en el 30 a.C. les abrió el mar Rojo de par en par. Eso les facilitaba el acceso directo a la India. De como las flotas romanas llegaban hasta la India da fe un diario de viaje del siglo I, el "Periplo del mar eritreo", en el que el autor detalla las rutas comerciales, los puertos de recalada y los productos con los que había que comerciar. La pimienta siguió siendo costosa, pero su preció descendió, lo que hizo de esta especia un condimento muy popular en la Roma imperial. Tras la caída del imperio romano, bizantinos, persas y árabes se fueron sucediendo en el control del comercio con la India. En el siglo IX, los árabes ya eran los dueños de la ruta entre los puertos indios de Malabar y los del golfo Pérsico y el mar Rojo. La pimienta se integró en la cocina islámica y fue incluso elogiada por eruditos como Avicena. Una vez en las costas del Mediterráneo, venecianos y genoveses monopolizaban su distribución. Su escasez la convirtió en uno de los símbolos de riqueza más visibles de la Europa medieval. Los reyes y aristócratas la empleaban en la cocina y trataban de que sus existencias de pimienta fuesen muy visibles en los banquetes. Cualquiera con dinero estaba dispuesto a pagar por ella, algo que hizo prosperar a las repúblicas marítimas italianas que se encargaban de traerla desde los puertos del Levante. La caída de Constantinopla en 1453 encareció aún más el producto porque los otomanos elevaron los peajes. Eso empujó a los portugueses, que ya estaban explorando la costa africana, a buscar rutas alternativas. En 1498 Vasco da Gama llegó a Calicut acabando así con el monopolio que durante siglos habían tenido árabes y venecianos. Durante más de un siglo los portugueses establecieron en la India factorías fortificadas como la de Goa, desde donde controlaban el comercio de pimienta ahuyentado a los competidores. Eso redujo sustancialmente los precios en Europa ya que se eliminaban los intermediarios. Se llevaron también su cultivo a Brasil, lo que redundó en un incremento de la oferta. Pero seguía siendo interesante desde el punto de vista comercial, por lo que otras potencias como los Países Bajos, Inglaterra y Francia entraron en el mercado con sus compañías de las Indias Orientales. En sólo unas décadas consiguieron que llegase tanta pimienta a los mercados europeos que su precio descendió hasta convertir la otrora deseada especia en una commodity más. En el siglo XVIII la pimienta ya era algo cotidiano, pero había conseguido cambiar el mundo. Gracias a ella prosperaron ciudades como Lisboa y Ámsterdam, los beneficios obtenidos por su venta financiaron todo tipo de innovaciones y fue la palanca que los europeos utilizaron para establecerse en Asia hasta bien entrado el siglo XX. En El ContraSello: 0:00 Introducción 4:21 El imperio de la pimienta 1:08:49 Vlad Tepes "el empalador" 1:17:51 ¿Qué sabían los alemanes del Holocausto?" Bibliografía: “Las especias: Historia de una tentación” de Jack Turner - https://amzn.to/3HWOGng “Especias” de Roger Crowley - https://amzn.to/4n2GqB5 “Historia de las especias” de Román Hereter - https://amzn.to/3JFekxk “El origen de las especias” de Thomas Reinerstensen - https://amzn.to/4209GQR #FernandoDiazVillanueva #pimienta #especias Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

ESPN FC
Futbol Americas: Messi Makes Impact in Return

ESPN FC

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 61:58


On the latest edition of Futbol Americas, Alexis Nunes, Kasey Keller and Shaka Hislop react to Inter Miami's 3-1 win vs LA Galaxy as Lionel Messi returns to the pitch. Then, the team discusses AC Milan's 2-0 win in Coppa Italia and what the expectations are this season for Christian Pulisic and Santi Giménez. Plus, a look at Diego Simeone's decision to sub off Johnny Cardoso at halftime in Atlético Madrid's 2-1 loss and Neymar suffering the worst loss of his career vs Vasco da Gama. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices