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O mercado de benefícios flexíveis tem ganhado crescente relevância no Brasil, impulsionado por mudanças nas dinâmicas de trabalho, transformações regulatórias e a entrada de novos players com propostas mais adaptadas às necessidades atuais dos colaboradores.Neste episódio do Fintech Talks, recebemos Mariana Hatsumura, CMO da Caju, para uma conversa sobre a evolução desse setor e os fatores que têm ampliado sua adoção por empresas de diferentes perfis. Discutimos o conceito de benefícios flexíveis, o tamanho do mercado atual, e os impactos observados por empresas que adotaram esse modelo, tanto na experiência do colaborador quanto na eficiência operacional do RH.A conversa também aborda temas como as recentes mudanças no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), a chegada da interoperabilidade entre bandeiras, o fim dos rebates, e os desafios da portabilidade.Se você quer entender como o setor de benefícios está se transformando e quais capacidades serão determinantes para os líderes desse mercado nos próximos anos, este episódio oferece uma visão clara e atualizada sobre o tema!Confira!
Quem está por trás dos ataques violentos em Sofala? Em Bissau: Campanha de comercialização da castanha de caju envolta em polémica. Estudo revela ambiente hostil para jornalistas em Moçambique, especialmente fora de Maputo.
A cantora Liniker encantou o público candango no último fim de semana com dois shows em Brasília. A jornalista Nita Queiroz esteve por lá no sábado e conta agora como foi a passagem da aclamada turnê Caju pela capital do país.
A Caju é uma hrtech: uma startup especializada em gestão de benefícios de RH. E, desde a sua fundação, em 2019, cresce de forma exponencial. Agora, a Caju já conquistou mais de 40 mil empresas clientes e possui mais de 1 milhão de usuários ativos. Em entrevista ao Do Zero ao Topo, o CEO e cofundador da Caju, Eduardo del Giglio, compartilhou insights valiosos sobre os fatores que impulsionaram a empresa ao sucesso. Na conversa, ele destacou a estratégia e as ferramentas usadas para aprimorar o relacionamento com os clientes, um dos pilares fundamentais da Caju.
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No segundo episódio da nossa cobertura da Mostra de Cinema de Tiradentes 2025, tivemos a honra de conversar com Leticia Santinon (@leticiasantinon), da Cajuína Audiovisual (@cajuinaaudiovisual), sobre os desafios e estratégias da distribuição de Parque de Diversões de Ricardo Alves Jr. O papo foi conduzido pelo talentoso Gabriel Brescia (@gabriel.brescia).
Na saideira de 2024, o Botão conta sobre o Botafogo e as múltiplas taças conquistadas em 1968. Estadual, nacional, internacional, tudo numa entressafra bonita, craques veteranos, craques jovens, de Afonsinho a Jairzinho, de Caju a Gerson, um imenso Botafogo!
Hoje, um assunto muito pedido por vocês e pelo Hugo, que quis gravar sobre o tema antes de deixar a nossa bancada. Ada, Hugo e Roxy convidaram Kitty e Mauro para conversar sobre um tipo de sessão bem específica e desejada: abduction play, ou simulação de sequestro e cativeiro, com práticas CNC, quando existe uma simulação de resistência e falta de consentimento e em que o bottom falar “não”, “para”, fugir ou resistir não interrompe o que está acontecendo. A gente conversa sobre negociação, riscos e cuidados relacionados a esse tipo de prática e o Hugo, a Kitty e o Mauro contam sobre suas experiências preparando e executando uma sessão de abduction, o que deu certo e o que deu errado, o que fariam de novo ou não. AVISO DE GATILHO: o episódio contém descrições de práticas extremas e CNC, com simulação de crimes como sequestro, est*pro, cativeiro, manipulação psicológica etc. e práticas forçadas, com interpretação de papel de falta de consentimento. Se forem questões sensíveis para você, ouça com cuidado. Participantes e instas: Ada @aleneouada, Roxy @roxylust, Hugo @h.chicotadas, Kitty @little.k.ittty, Mauro @mauro_o_cesar (insta e tiktok) Envie sua dúvida ou feedback pelo formulário: https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Apoie o Chicotadas! https://apoia.se/chicotadas A vitrine do episódio é uma arte sobre foto. A foto do fundo é do Hugo em sessão: a top usa balaclava e está mais próxima da câmera e dá para ver o Hugo ao fundo, com o torso nu e vendado. Na arte, há linhas que formam uma coleira no pescoço do Hugo. Também é possível ver o logotipo do Chicotadas (a silhueta de um chicote posicionado para lembrar o formato de uma onda sonora) e o título do episódio. Minutagens: 2:33 Introdução do episódio Para saber mais sobre CNC: ep 25, "nossa 24/7", Chicotinhos 19, “Hot Takes II”, e 21, “Chicopapo:Kitty”. Para ouvir mais da Kitty: ep 12, "BDSM Test", Chicotinhos 09, “Relato de sessão” e 21, “Chicopapo”. 5:30 Autodescrição das pessoas presentes 7:28 Apresentação do Mauro Perfis dos coelhos: @ekkosa.bun @watermellon.sugar.high 10:00 Conceitos e segurança: definições, como funciona, planejamento, riscos e cuidados Citados: abduction play, kidnap play, rapto, sequestro, cativeiro. 17:35 Por que as pessoas gostam disso? Citados: pet play, práticas CNC, rape play, humilhação, spanking, watersports, afogamento, intimidade, dedicação, controle, práticas psicológicas, uma carta de amor sádica, motivação dos tops, deu muito trabalho? Vídeo "One Dark and Sexy Night: Ajé Summerly": infelizmente não está mais disponível 26:30 O que é importante ter em mente antes de planejar uma sessão assim? Riscos, cuidados, o lado do top. Citados: confiança, relação, intimidade, entender seus desejos, práticas isoladas, chances de dar merda, psicológico e drop do top, fear play, checagens, justificativas, polícia, airsoft, negociação e planejamento, espaço mental e chance de dissociação, cuidados em sessões prolongadas. 44:50 Apoia.se 46:13 Relato do Hugo: o que deu certo e errado, preparação, imersão, decepções e segunda experiência com rapto como destaque. 57:33 O relato de Kitty, Mauro e Bjorn Citados: negociações, cnc, fear play, rape play, shibari, spanking, agressões, primal play, humilhação fisica e psicólogica, limites rígidos, perrengues, processo durante os dias, história criada, práticas, manipulação e interrogatório, tentativa de fuga, momentos de relaxamento, aftercare, age play. 1:21:08 Pontos altos e pontos baixos. Fariam de novo? O que mudariam? 1:26:58 Comparações, reflexões e conselhos 1:34:12 Nossas Chicotadas Álbum “Caju”, Liniker Programa “TaskMaster”, no YouTube https://www.youtube.com/@Taskmaster Filme “O Experimento de Aprisionamento de Stanford” (2015) e pesquisar a história real Doc do YouTube “Serial Killing for Fun and Profit” https://youtu.be/SUZgDJ7_q94 Perfil @covendacamming Jogo “Disco Elysium” 1:40:23 Agradecimentos e aftercare Nossos perfis: https://linktr.ee/chicotadas
Ep. 185 - Capítulo Dez - A história de Monstro • MANDE SUA CORUJA PARA: http://mundopottercast@gmail.com/ • Capítulo começa: 25:50 • Redes:https://www.instagram.com/mpottercast/?igsh=MWl6YTVqZ2Vkengyag%3D%3D @ithasant e @rodriguesph • PIX: http://mundopottercast@gmail.com/ • Grupo do Telegram: @mundopotter • Edição: Itamar Santos • Roteiro: Itamar Santos • Paulo canta: "CAJU" de Liniker • Apresentado por Itamar Santos e Paulo Rodrigues
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Could the Boondocks be made today? Doc introduces us to Slacker Cats. Ern's new musical obsession. What is a Hawaiian Hotspot? How much of a stoner are you? Yay! Sportsball talk!
Sarah Oliveira abre a 15ª temporada do ‘Minha Canção' com uma entrevista exclusiva com a cantora Liniker, que relembra momentos marcantes de sua carriera e fala sobre seu mais recente trabalho, ‘CAJU'.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um papo divertido e às vezes sério com um humorista. Caju, vulgo Rodrigo Signoretti esteve no podcast TOMEI GOSTO pra falar com Mário Alaska sobre a vida, o que gosta de comer e beber e muitas coisas. O humorista tem vasta carreira conhecida no estado de Minas Gerais com passagens por Tv Alterosa, Teatro, Rádio 98FM Graffite, a dupla com Totonho e atualmente no programa Barba Cabelo e Bigode da FM O TEMPO. Pouca gente sabe algumas coisas que foram ditas sobre Caju aqui, por exemplo: ele é apaixonado por lavar roupa. Caju também brincou com tudo que foi possível no podcast, desde o momento do café até todo o resto do papo. Angu a Baiana x Polenta Caju explicou que há uma diferença entre Angú a Baiana e Polenta. Mário não sabia, será que você sabe explicar isso direitinho? Apoio Seleta Nosso podcast tem patrocínio da Cachaça Seleta, de Salinas MG pro mundo! Há 40 anos respeitando a tradição, inovando com processo tecnológico e produzindo a autêntica cachaça mineira de alambique. Use o cupom TOMEIGOSTO para 10% de desconto na lojaseleta.com.br Siga @cachacaseleta pra ficar por dentro das novidades da cachaça! Produto destinado a maiores de 18 anos. Mário Alaska veste Camisologia Siga a @camisologia e entre no site camisologia.com.br para conferir looks e o nosso boné. Use o cupom TOMEIGOSTO para desconto em toda loja. Siga nosso entrevistado no instagram @cajuero
Sarah Oliveira completa 15 temporadas com o programa ‘Minha Canção' na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP). Para este “baile de debutante”, a apresentadora vai mesclar episódios inéditos e especiais retrospectivos. Logo na estreia, Sarah entrevista a cantora Liniker, que acaba de lançar o elogiadíssimo “Caju”. Ao longo da temporada, o ouvinte ainda terá episódios com grandes nomes da música brasileira que já passaram pela atração, como Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Milton Nascimento.Entre os inéditos, além da Liniker, Sarah terá edições sobre Cindy Lauper, Talking Heads e o Oasis - que acaba de anunciar seu retorno. O ‘Minha Canção' vai ao ar às sextas e domingos, às 17h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurandir Filho, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre o Disney Club, popularmente conhecido como Disney CRUJ (Comitê Revolucionário Ultrajovem). Esse foi um dos programas infantis mais icônicos da televisão brasileira durante os anos 90. Estreou em 1997 no SBT, trazendo uma proposta inovadora, que mesclava desenhos animados da Disney com um conceito criativo de "clube secreto" comandado por crianças. O programa era apresentado por personagens como Caju, Chiclé, Maca, Maluca, e outros, que apareciam usando máscaras e disfarces, em um ambiente lúdico que lembrava uma sede clandestina. Essas crianças, que lideravam o CRUJ, tinham como missão transmitir desenhos animados diretamente para a televisão das casas de outros jovens, como se estivessem hackeando a programação regular. A ideia central era que o programa era produzido "secretamente" pelas crianças para o público jovem, promovendo uma sensação de pertencimento e rebeldia. Os personagens usavam apelidos e falavam gírias da época, o que aumentava a identificação com a audiência. O Disney CRUJ exibia clássicos da animação como "Pateta e Max", "Timão e Pumba", "DuckTales" e "A Turma do Pateta", entre outros. Além dos desenhos, o programa contava com esquetes e interações ao vivo, onde os personagens debatiam questões do cotidiano infantil, desde brincadeiras até temas como escola e amizade. Esse é mais um programa da série Na TV! == ALURA | Estude na Alura e tenha acesso a mais de 1.500 CURSOS! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto https://www.alura.com.br/99vidas
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Correriam atrás de mim num aeroporto? --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/farofaconceito/support
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