Podseia é o podcast do site aodisseia, sempre trazendo discussões engraçadas sobre cultura pop.
Começamos um quadro novo aqui no Podseia chamado VIda e Morte. Vamos passear pela carreira dos mais renomados atores e atrizes de Hollywood, comentando seus filmes e seus momentos mais marcantes. E nada melhor que começar essa série com o maior ator vivo do cinema mundial, Adam Sandler. Ouve só:
O Montagem Paralela dessa semana vai bater um papo político e muito necessário com a Marina Rodrigues, produtora executiva e colunista do Cinem(ação). Uma conversa necessária que passa pelas leis da meia-entrada, pela Cinemateca, pelos bastidores do cinema, pelas eleições e pela maneira dolorosa como Bolsonaro e sua trupe enxergam nossa cultura.
A série "Diretores" chegou para falar de mestres do terror, nomes marcantes quando se trata de sustos, e figuras cativas do horror e dos jumpscares. Abrimos essa especialíssima edição com uns dos maiores gênios dessa e de várias gerações: Wes Craven. O criador de franquias de sucesso como "A Hora do Pesadelo" e "Pânico", abre nossa nova série de episódios com chave de ouro.
Fizemos um mata-mata com 64 novelas que foram exibidas no Brasil para chegar em uma única conclusão: Kubanacan é a melhor novela de todos os tempos e não se fala mais nisso. Mas há quem discorde, infelizmente. Confira nosso jogo e descubra quem ganhou nossa COPA DAS NOVELAS.
Produzir conteúdo sobre cinema não é nada simples. E com a crítica não é diferente. Esse é um dos detalhes que se tornam ferramentas quando você tenta analisar um filme. Ferramentas que ajudam a entender as engrenagens de uma produção, organizar os argumentos e, acima de tudo, responder inquietações como "porque esse filme me incomodou tanto?". E é sobre essas ferramentas que compõem a crítica cinematográfica que nós vamos conversar no Montagem Paralela 008. Tudo conduzido por uma conversa com Rafael Braz, o crítico de cinema do jornal capixaba A Gazeta.
Nesta edição vamos falar da franquia Premonição, e como os filmes marcaram uma geração de pessoas paranoicas e medrosas em relação a aviões, estradas com caminhões de madeira e montanhas-russas. Criado por Jeffrey Reddick, o primeiro filme faz 20 anos em 2020 e foi originalmente pensado como um episódio de Arquivo X. Final Destination (que anteriormente tinha o nome do Voo 180), se tornou uma franquia de sucesso para a New Line Cinema, arrecadando mais de 700 milhões de dólares no mundo todo. Para falar sobre premonições convidamos Will Weber, professor, editor-chefe do site Geek Guia e rei das franquias, além de Juliana Oliveira, redatora do site Quarta Parede POP e podcaster do CineramaCast.
Abrimos o coração pra analisar toda a carreira de Christopher Nolan. Fizemos o papel de defesa na hora de comentar sobre os ótimos Amnésia, Batman Begins, O Cavaleiro das Trevas, A Origem e O Grande Truque. Entretanto, não poupamos o verbo quando a pauta chegou em Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge e/ou Interestelar. O Tempo na cabeça de Nolan passa diferente e a gente tenta entender como esse relógio funciona. Confira no podcast
No dia em que o mundo celebra o Dia do Rock, o Montagem Paralela convidou o Kinho Sucupira (vocalista e guitarrista de diversas bandas do ES) pra bater um papo sobre a história do ritmo, sua presença em diversas obras do cinema e da televisão, a importância dos covers e até mercado capixaba.
Nesta edição vamos falar de O Iluminado, um clássico do cinema e do terror, dirigido por Stanley Kubrick, co-escrito por ele e Diane Johnson, e baseada no livro de Stephen King. Lançado em 1980, O Iluminado faz 40 anos em 2020 e debatemos a importância da obra (tanto do livro, quanto do filme), as tretas entre Kubrick e King, entre Kubrick e seu elenco, além é claro, das inúmeras referências e debates que o filme deixou para gerações futuras.
O Podseia de hoje é sobre uma das séries mais faladas dos últimos tempos na Netflix. E de tempo, Dark entende muito bem. Nosso cast fala da terceira temporada da série e destrincha um pouco mais as teorias, o fechamento da série e por que ela faz tanto sucesso. Vem ouvir, se não pode ser tarde demais.
O Montagem Paralela passeia pelo pedaço da nossa cultura em suas formas, cores, estilos e gêneros, para homenagear o cinema brasileiro. Entrevistamos Marco Dutra (As Boas Maneiras), um dos grandes diretores da nossa geração. Conversamos sobre a relação dele com o cinema, as dificuldades enfrentadas nos últimos anos, o preconceito que acompanha algumas obras de gênero e alguns filmes que todo mundo deveria assistir. Além de passearmos pela história do cinema nacional, com paralelos importantes e a dura realidade do audiovisual brasileiro atualmente.
Ao longo dos anos e não apenas no gênero do horror, vários atores negros, muitos deles renomados, foram limitados a papéis subservientes, menores e tratados como meros coadjuvantes, sempre sendo aqueles que morrem primeiro, ou sendo engraçados, medrosos, mágicos, ordinários, selvagens, agressivos, ou simplesmente aqueles que se sacrificam pelo personagem branco. O programa desta semana discute todos estes esteriótipos e faz uma análise de como o black horror está atualmente, além da diferença entre filme negros e filmes COM negros. Participe conversando com a gente pelo email contato@aodisseia.com
Nesse podseia reunimos as melhores e piores histórias de amor que tivemos. Nossos casos mais estranhos e aqueles dates que tinham tudo para dar certo e só deu errado por causa da gente mesmo. Confira nosso podcast especial do dia dos namorados.
A saúde pode entrar em colapso a qualquer momento. A cultura virou um bolo de farrapos. A imprensa sofre com ataques diários de políticos e cidadãos fanáticos. E a economia está caminhando para uma crise pior a cada dia que passa. Nesse contexto, o flerte com o fascismo começa a aflorar no Brasil e protestos dessa natureza surgem aos poucos em diferentes pontos do país. Vamos conversar sobre isso, entender o que é o fascismo e porque ele pode ser tão nocivo para nossa sociedade.
O Podseia 042 é especial. Escolhemos falar sobre uma das maiores séries da televisão, aquela que mudou o modo de fazer TV: LOST. No ar de 2004 a 2010, as 6 temporadas e 127 episódios da série fizeram história. Desde o piloto mais caro da história da TV, suas teorias, seus mistérios, seu poder multimídia e a riqueza de seus personagens, tudo isso tornou Lost um produto lembrado até hoje. O objetivo deste programa é manter o legado de LOST vivo. Em maio de 2020, a série completa 10 anos de seu polêmico final. Infelizmente ainda se discute muito o verdadeiro sentido e significado de seu fim, mas pouco se fala sobre a jornada até ele. Estavam todos mortos? Vamos descobrir juntos.
A 20° edição do 'Eu Não Acredito em Nada' chega para falar de Jogos Mortais e o seu legado. Porque os primeiros filmes são tão interessantes e os últimos parecem imitações? Se liga nesse papo e venha jogar um jogo!
A verdade é que, impedido de sair de casa, o brasileiro precisou dar o devido valor ao entretenimento, já que o seu conforto tem dependido quase exclusivamente de lives, serviços de streaming e shows de comédia. E é dentro de contexto que o quarto episódio do Montagem Paralela convidou Afonso Padilha, um dos principais comediantes dessa geração, para conversar sobre tudo. Falamos sobre a comédia em si, trabalhos (incluindo alguns que surgiram durante a pandemia), processo criativo, inspirações e a importância de manter a cabeça ativa nesse período em casa.
Por que amamos tanto um reality show? Onde que começou isso tudo e porque esse tipo de programa virou febre no brasil? Relembramos momentos icônicos das edições do BBB, A Fazenda, MasterChef, Mulheres Ricas, No Limite, Casa dos Artistas e vários outros programas marcantes. É só dar o play e curtir com a gente.
Na 19º edição do Eu Não Acredito em Nada falamos sobre Coletivo Terror, a nova antologia de horror da Netflix. A série norueguesa traz conflitos e estilos de terror diferentes, em seus 6 enxutos episódios. Falamos sobre os traumas que Coletivo Terror pode ter nos deixado, sejam eles bons ou ruins. Destrinchamos os 6 episódios, suas falhas e acertos, além de falar da importância da Netflix em apresentar obras de outros países.
O Podseia 040 chegou para falar sobre La Casa de Papel Parte 4, e todos os seus problemas. Poucas coisas boas aconteceram nesta temporada, que chegou no comecinho de abril, mas em tempos de quarentena, parece que já se passaram alguns anos. Comentamos também sobre o documentário que saiu na mesma data, falando um pouco sobre o sucesso da série e como ela se tornou um fenômeno tão grande.
Cinemas foram fechados, estreias foram adiadas ou até mesmo canceladas e produções (de cinema e televisão) foram pausadas por tempo indeterminado. Enquanto isso, os serviços de streaming aproveitaram o isolamento da população mundial e ganharam um espaço ainda maior no cenário do entretenimento. Mas tudo isso é fato. A pergunta que não quer calar é: o que vai acontecer depois que a pandemia for controlada?
Em dias tensos de quarentena, o que estamos fazendo para nos livramos da tentação de deitar no sofá e ficar o dia todo fazendo absolutamente nada? Nesse podcast damos dicas para fugir do tédio e buscar alternativas para passar a quarentena mais tranquilo.
Documentário é cinema ou jornalismo? Pode ter alguma imagem criada ou só pode mostrar a verdade nua e crua? E, principalmente, precisa ser imparcial para ganhar algum selo de validade?
ESTÁ NO AR mais uma edição do “Eu Não Acredito em Nada”, o podcast de terror do Odisseia. Inaugurando sua 3ª temporada falamos de "O Homem Invisível", clássico da literatura de H.G. Wells. Escrito em 1987, o livro foi um dos precursores de vários clássicos da Universal e seu universo interligado de monstros como Drácula, O Médico e o Monstro, Frankstein, entre outros. Falamos um pouco sobre a história do Dr. Griffin e suas adaptações para o cinema, TV e até histórias em quadrinhos. Mas o foco está na releitura do clássico, escrito e dirigido por Leigh Whannell, produzido pela Blumhouse e estrelado por Elisabeth Moss (estrela de "The Handmaid's Tale").
Resolvemos lavar a roupa suja e jogar pra fora tudo que incomoda a gente e que vai contra o senso comum. E, infelizmente, sobrou pro Noah Centineo. Nosso podseia 038 ta cheio de opiniões controversas e um pouco de amor às avessas. Vem ouvir
Dois Irmãos é mais uma animação divertida e comovente da Pixar. A animação é ambientada em um mundo fantástica e conta uma jornada fantástica de dois elfos adolescente que são irmãos. A série “I’m Not Ok With This”, que estreou na Netflix, também foi destaque. A produção é mais uma opção para os fãs das histórias que se passam nos anos 80, como “Stranger Things”.
O primeiro episódio do Montagem Paralela chegou com um papo massa sobre trilhas sonoras, canções originais e harmonias que mexem com nosso subconsciente.
Passeamos um pouquinho sobre o cinema de zumbis e batemos um papo bem legal sobre essa vertente do cinema que assusta muita gente mas também diverte tantas outras. Os zumbis estão por aí!
Como já é tradição nesse site, todo ano lançamos um cast com as apostas do Oscar. Qual filme se destacou mais na temporada de premiações? Quais foram as decepções e quais aqueles que nunca mais vamos esquecer? Vem com a gente e prepara suas apostas.
Semanalmente aodisseia.com tem uma coluna de cinema na rádio Band News FM ES. A partir de hoje, você também pode escutar as novidades da semana na cultura pop.
2020 começa olhando pro passado e analisando os melhores filmes de 2019. Só tem filmão e uns outros do Hoffmann :D Espia só
Em 2019 o Batman fez 80 anos de carreia. 80 anos derrotando os bandidos de Gotham às custas do dinheiro da família Wayne. Nesse cast discutimos um pouco da importância do Batman para a cultura pop e como ele deu o ponta pé para as produções baseadas em super-heróis.
As verdades, os mitos e mais algumas informações sobre como a sociedade - e a cultura pop - enxerga as pessoas que vivem com o HIV.
O Podseia da semana discute se vilão é anti-herói ou todo mundo é herói dependendo do ponto de vista. Vem com a gente e participe entrando em contato no: contato@aodisseia.com.
O Podseia 033 chega com uma edição diferente e pra lá de especial para falar da 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. O festival, que teve a resistência como grande lema deste ano (devido aos cortes do governo), trouxe 326 títulos, dentre eles muitos filmaços que comentamos neste programa, além de outras experiências.
Marvel faz cinema? Chegou a hora de analisarmos com calma as últimas tretas entre grandes diretores e os filmes de super-heróis.
Um crítico incomodado, dois psicólogos nerds, um palhaço assassino e uma conversa muito interessante sobre os aspectos psicológicos que acompanham o Coringa.
A Disney instensificou a produção de suas adaptações animadas agora com pessoas reais e fica a pergunta: é live action ou não é live action? Ouça e compartilhe essa discussão bem legal sobre essa nova era da Disney.
ESTÁ NO AR mais uma edição do “Eu Não Acredito em Nada”, o podcast de terror do Odisseia. Neste programa, falamos do novo filme de Ari Aster, Midsommar - O Mal Não Espera a Noite. O diretor de Hereditário volta a falar sobre perdas e relações rompidas de forma perturbadora e nada conveniente.
Decidimos abrir espaço para um conversa extremamente necessária sobre política, liberdade de expressão e censura em suas diversas formas. Mas, ao contrário daqueles que estão no poder, baseamos todas as nossas falas em dados, leis e informações pesquisadas anteriormente por seres humanos preparados para tal missão.
Nosso podcast da semana vai falar de Bacurau. Esse filme brasileiro que já nasce clássico, com uma importância gigantesca. E aí, já ouviu a palavra de Bacurau hoje?
Neste programa, voltamos para o terror para falar de um personagem clássico do cinema, Chucky, o Brinquedo Assassino. Se pedirmos para você fazer uma lista de figuras icônicas do terror, ao lado de Jason, Freddy, Samara, Michael Myers e etc, Chucky com certeza será lembrado. O personagem por exemplo, esteve presente no gigante exército de "Jogador Nº 1". A cultura pop adora o Good Guy, ou como a dublagem diz, o Bonzinho criado por Dom Mancini e David Kirschner. Passamos pela fase "aterrorizante" dos três primeiros filmes e ressaltamos a importância da ocultação do animatronic utilizado, além de como os produtores e a direção.
O Dropseia 015 está chegando com uma conversa pessoal, engraçada e, acima de tudo, honesta sobre como é ser um irmão mais velho.
Chegou ao fim com a estreia da primeira parte de La Casa de Papel produzida inteiramente pela Netflix. Uma compra certeira que aproveitou o sucesso mundial dos episódios anteriores para transformar a minissérie original em um produto mais longo, cinematográfico e pensado para ser o uma vitória comercial. Alguns apoiaram a ideia enquanto outros optaram por defender que o show deveria ter acabado na segunda parte, porém a verdade é que a série veio para ficar. É por isso que, entre novos recordes de audiência e opiniões divididas, nós deixamos o espanhol de lado para bater um papo sobre a viabilidade do novo plano, os padrões repetidos, as mudanças de ritmo da nova leva de episódios, o aumento do orçamento, as reviravoltas possivelmente forçadas, os personagens cheios de impulsividade, os discursos motivadores, os escorregões que ficaram entalados na garganta e os ganchos que indicam um futuro completamente diferente. Em outras palavras, um Podseia completinho sobre uma das séries mais hypadas dos últimos anos. Então seja bem-vindo ao nosso novo assalto... Coloque sua máscara (adaptada com fone de ouvido), aperte o play e embarque na discussão com a gente!
Talvez seja um podcast divertido e aleatório sobre Velozes e Furiosos. Talvez seja uma homenagem bizarra aos pilotos mais badalados do Brasil. É difícil ter certeza do que essa viagem vai proporcionar, mas falo com tranquilidade que vale a pena colocar a chave na ignição, dar o play no Dropseia 014 e conferir nosso papo aleatório sobre velocidade e cultura.
Está no ar mais uma edição do "Eu Não Acredito em Nada", o podcast de terror do Odisseia. Dessa vez com um programa um pouco "diferente", aproveitamos o lançamento da nova série da Amazon Prime Vídeo, The Boys, para fazer um paralelo com nossa realidade assustadora. Política, religião, questões sociais e um mundo cada vez mais intolerante, são alguns dos temas debatidos neste cast.
O Dropseia voltou do Mundo Invertido para conversar sobre a incrível terceira temporada de Stranger Things.
ESTÁ NO AR mais uma edição do “Eu Não Acredito em Nada”, o podcast de terror do Odisseia. Nesta edição deixamos o terror um pouco de lado, para embarcar numa série que mistura suspense, mistério, drama e ficção científica. Sim, estamos falando de DARK, série alemã da Netflix que voltou depois de quase 2 anos. Discutimos sua narrativa fragmentada e não linear, assim como a influência de outras séries de sucesso como Lost e Fringe.Criada por Baran bo Odar e Jantje Friese, sendo que todos os episódios são dirigidos por Odar, dando a ele controle criativo, a série discute o poder do tempo sobre as nossas vidas. Sendo ele cíclico, tudo acontece ao mesmo tempo. Passado, presente e futuro são um só, sendo possível que todos sejam influenciados simultaneamente. Além disso, Dark traz todo o peso dramático de seus personagens, num texto bem amarrado, mesmo com toda loucura, a série é propositalmente confusa, buscando seguir além da narrativa audiovisual.Para discutir e se confundir em meio a linhas temporais e até universos distintos, convidamos Felipe Hoffman, editor chefe do Odisseia e detentor das piadas mais infames ever, junto com nossa ouvinte e amiga Larissa Galdino, pelo primeira vez no "Eu Não Acredito em Nada", para mostrar que tudo está conectado.
O Podseia 029 senta o popô na cadeira e começa a discutir qual será o futuro da DC nos cinemas. Robert Pattinson? Aquaman? Mulher Maravilha? Bigodes? Ouça e contribua. Envie um email para contato@aodisseia.com falando o que você acha disso tudo.
Na décima segunda edição do "Eu Não Acredito em Nada", comemoramos os 20 anos de "A Bruxa de Blair" e aproveitamos para falar do found footage!
Depois de uma longa espera, o fim de Game of Thrones chegou. E com ele também se encerrou uma era televisiva marcada por audiências gigantescas, milhares de pessoas sentadas em frente a televisão todos os domingos (tentando conectar a HBO Go ou efetivamente assistindo aos episódios) e discussões que ocupavam as timelines de literalmente todas as redes sociais. Um evento midiático de proporções épicas que certamente faz justiça a importância que Game of Thrones teve para a indústria do entretenimento como um todo.