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Quando a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) iniciou a construção de sua fábrica no Arizona, muitos viram isso como um passo ousado para recuperar a liderança dos Estados Unidos na fabricação de semicondutores. No entanto, à medida que o projeto avança, torna-se evidente que estabelecer a produção de chips em solo americano é mais complexo do que simplesmente erguer instalações e ligar máquinas. Thiago de Aragão, analista políticoA iniciativa da TSMC em Phoenix foi concebida como parte fundamental do CHIPS and Science Act — um esforço federal de US$ 280 bilhões para revitalizar a fabricação de chips nos Estados Unidos. Apesar dos subsídios bilionários e do entusiasmo político, o projeto enfrenta atrasos, conflitos culturais e disputas trabalhistas.Originalmente prevista para iniciar a produção em 2024, a fábrica no Arizona teve sua operação adiada para 2025, alegando escassez de mão de obra qualificada e a obstáculos regulatórios. Os EUA carecem da base sólida de engenheiros e técnicos em semicondutores que Taiwan desenvolveu ao longo de décadas. A TSMC precisou trazer trabalhadores de Taiwan para treinar a equipe americana, medida que gerou tensões com sindicatos locais e questionamentos sobre a viabilidade a longo prazo do projeto.Além da lacuna de habilidades, a empreitada da TSMC no Arizona expôs diferenças marcantes na cultura de trabalho. Relatos indicam que funcionários americanos foram submetidos a padrões mais rigorosos do que seus colegas taiwaneses, resultando em alegações de discriminação e ações judiciais. O estilo de gestão da empresa, descrito por alguns como “severo” e “exigente”, conflita com as expectativas laborais americanas, complicando ainda mais a implementação do projeto.Produzir chips nos EUA não é apenas um desafio logístico — é também econômico. A instalação da TSMC no Arizona registrou perdas significativas, com um déficit de aproximadamente US$ 441 milhões em 2024. Embora os custos trabalhistas contribuam, a maioria das despesas decorre de equipamentos e infraestrutura. Mesmo com automação e escalabilidade, estima-se que os chips fabricados nos EUA sejam cerca de 10% mais caros do que os produzidos em Taiwan.Apesar dos contratempos, há sinais de progresso. A fábrica da TSMC no Arizona alcançou um rendimento 4% superior ao de suas instalações em Taiwan, um marco significativo que sugere o potencial competitivo da produção de chips nos EUA. Esse sucesso pode abrir caminho para novos investimentos e expansões, desde que os problemas subjacentes sejam resolvidos.A experiência da TSMC no Arizona destaca as complexidades de repatriar a fabricação de semicondutores. Não se trata apenas de construir fábricas; é necessário desenvolver ecossistemas — força de trabalho, cadeias de suprimentos e culturas — que sustentem a produção de alta tecnologia. Sem um esforço coordenado para formar talentos domésticos e reconciliar diferenças culturais, o sonho de independência americana na produção de chips pode permanecer inalcançável.À medida que os EUA enfrentam esse terreno desafiador, é imperativo reconhecer que trazer a fabricação de chips para casa é uma maratona, não uma corrida. O caminho adiante exigirá paciência, investimento e disposição para se adaptar. Só então o país poderá transformar o mito do silício em uma realidade tangível.
A Slate Auto é uma startup de veículos elétricos que pretende lançar uma pick-up de baixo custo e seguir um modelo de negócio inovador centrado na personalização. O financiamento de Jeff Bezos e a experiência da equipa recrutada dão credibilidade a este projeto que pode vir a agitar o mercado automóvel nos próximos anos.
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Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
Programa - ENCONTRO COM O PASTOR - Produzir os frutos da fé - 25.04.2025
Neste quarto episódio sobre as origens intelectuais da Revolução Portuguesa foram escolhidas cinco obras do campo do teatro, da poesia e da ficção como maneira de interrogar a relação entre os livros e o 25 de Abril. A professora Ana Isabel Queiroz traz para a mesa as 'Terras do Demo', de Aquilino Ribeiro, e a investigadora Ana Margarida Martins analisa 'As Novas Cartas Portuguesas', de Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno. O sociólogo João Pedro George fala sobre “O libertino passeia por Braga a Idolátrica o seu Esplendor”, de Luiz Pacheco. Rui Lopo destaca o trabalho de Natália Correia na organização da 'Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica'. E, por fim, Rui Pina Coelho destaca a importância da obra “Teatro Moderno, caminhos e figuras”, de Luís Francisco Rebello, a mais importante história do Teatro da primeira metade do Século XX. São cinco livros, mas são mais autores, uma vez que em dois casos se trata de antologias e, portanto, estão aqui representadas muitas vozes e textos, tentando responder a várias interrogações: Em que medida estes poetas, escritores e dramaturgos produziram ou ajudaram a produzir as sementes da revolução de abril? E em que medida os seus personagens, contextos, paisagens e temas foram criadores de novidade, agitação, rutura, novo pensamento ou até denúncia de um certo país ocultado? É o que vamos descobrir, neste debate moderado por Inês Brasão na Biblioteca Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A encruzilhada nuclear. "Não interessa produzir energia nuclear porque é cara, suja, radioativa e assassina"
Em seu último relatório, a Conab projetou um crescimento na produção de algodão no Brasil. Entretanto, Minas Gerais, um dos maiores produtores do país, não deve seguir esse mesmo ritmo. Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) explica que o longo período sem chuvas em meio ao enchimento das maçãs pode trazer uma queda de 10% a 15% em relação à colheita no ciclo anterior.
Ele é especialista em criação de conteúdo, está no digital desde 2014 produzindo conteúdos virais e já faturou R$ 4 milhões de reais. Mais de 8 mil alunos aprenderam o seu método de viralização e agora, pela segunda vez no Kiwicast, ele veio ensinar mais um pouco do que sabe.O nome dele é Rafa Brito e ele conversou com a gente sobre:-Como crescer a audiência no Instagram-Identificando temas para viralizar-Ele planeja a produção de conteúdos assim-Vídeo ou carrossel para postar?-Como diferenciar conteúdo para engajamento e para venda-Erros que impedem o crescimento no Instagram-A fórmula para chamar a atenção de novos seguidores em vídeos-O que um vídeo precisa ter nos primeiros segundosE muito mais!Quer saber tudo o que o Rafa Brito disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Instagram é @Kiwify
O novo ID.EVERY1 deverá ser lançado em 2027 e terá um preço indicativo de 20 mil euros na AlemanhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ensinamento de hoje: "O reflexo que o aumento da luz no Mundo Espiritual produzirá no plano material"
Produtores do Rio Grande do Sul divergiram dos dados divulgados pela Conab no último dia 14 de janeiro. Vlamir Brandalizze projeta qual será o total produzido pelo Brasil e assegura que, independentemente de qual seja o levantamento correto, a safra será cheia.
Plano para produzir conteúdo em 2025 com Bruno Play HardConversa de Valor, aprendendo com milionários e Bilionários. É o episódio número 09 que você que aqui no @juntosaobilhao.Bruno Play Hard, é muito conhecido no mundo dos games, provavelmente se você não conheça ele, seu primo mais novo, irá conhecer.Agora, quando descobriu que irá se tornar pai, criou um perfil no YouTube, para passar visão para seus seguidores.Espero que possam aprender com esse episódio!Abraço, Matheus Rothe do Juntos ao BilhãoLinks:
Cantora cobra R$ 100 por sua assinatura para conferir fotos e vídeos exclusivos
Está no ar o primeiro episódio do Confabulas de 2025! Você já disse “sim” quando queria dizer “não”? Já deixou seus gostos de lado só para evitar um clima ruim ou agradar alguém? No meu primeiro monólogo de 2025 no Confabulas, eu mergulho fundo nessa reflexão. Falo sobre como é viver tentando agradar os outros e o preço que pagamos por isso: nos desconectamos de quem realmente somos, silenciamos nossas vontades e acabamos esquecendo de cuidar de nós mesmos. Tudo isso para corresponder a expectativas alheias ou evitar conflitos que nem sempre valem o sacrifício. Neste episódio, compartilho experiências pessoais, faço perguntas que mexem com a gente e trago um convite: será que não é hora de incluir seu próprio nome na lista de prioridades?
O que é Lean? O Lean é uma filosofia de gestão focada na criação de valor para o cliente eliminando desperdícios. Originado no sistema de produção da Toyota, o Lean se baseia nos seguintes princípios: Valor: Identificar o que é importante para o cliente. Fluxo de Valor: Mapear etapas que agregam valor ao processo. Fluxo Contínuo: Garantir que os processos fluam sem interrupções. Produção Puxada: Produzir somente conforme a demanda. Perfeição: Buscar a melhoria contínua. Exemplos de desperdícios (os "7 desperdícios do Lean"): Superprodução Espera Transporte desnecessário Processamento excessivo Estoque excessivo Movimentação desnecessária Defeitos O Six Sigma é uma metodologia baseada em dados, focada na redução da variabilidade dos processos para melhorar a qualidade. Utiliza ferramentas estatísticas e segue um ciclo de cinco etapas (DMAIC): Definir: Estabelecer os problemas e objetivos. Medir: Coletar dados sobre o processo atual. Analisar: Identificar causas raiz de problemas. Melhorar: Implementar soluções para eliminar problemas. Controlar: Garantir que os ganhos sejam mantidos. O Six Sigma busca alcançar um nível de qualidade com no máximo 3,4 defeitos por milhão de oportunidades (DPMO), promovendo a excelência. Embora eficazes por si só, Lean e Six Sigma têm limitações quando aplicados isoladamente: Lean pode melhorar a velocidade e a eficiência, mas não aborda profundamente variabilidade e controle estatístico. Six Sigma é excelente na redução de variabilidade, mas pode não priorizar a velocidade e o fluxo. A combinação de Lean Six Sigma une as forças das duas abordagens: Eliminação de desperdícios (Lean) + Redução de variabilidade (Six Sigma). Otimização simultânea de eficiência, qualidade e custos. Aumento da Satisfação do Cliente: Processos mais rápidos e com maior qualidade. Redução de Custos: Menos desperdícios e retrabalhos. Melhoria na Produtividade: Processos mais eficientes. Maior Agilidade: Resposta mais rápida às demandas do mercado. Decisões Baseadas em Dados: Uso de ferramentas estatísticas para garantir precisão. Manufatura: Redução de defeitos na linha de produção. Serviços: Melhorias no tempo de atendimento ao cliente. Saúde: Redução de erros médicos e tempos de espera. TI e Software: Aceleração do desenvolvimento com menos bugs. Lean: Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM), 5S, Kanban, Kaizen. Six Sigma: Diagrama de Ishikawa, Gráficos de Controle, Análise de Regressão, Matriz de Causa e Efeito. A implementação eficaz do Lean Six Sigma exige uma mudança cultural: Envolvimento de todos os níveis hierárquicos. Formação de líderes como Green Belts e Black Belts. Comunicação clara dos benefícios e metas. Lean Six Sigma é uma abordagem poderosa que une a busca por eficiência do Lean com a precisão do Six Sigma. Quando implementado corretamente, pode transformar processos, reduzir custos e aumentar a competitividade organizacional. Se quiser explorar estudos de caso ou como aplicar na sua área, posso ajudar!
2024 terminou e de forma positiva para o arroz. Bons preços foram alcançados pelo produtor e o setor pôde mostrar sua força tanto no mercado interno quanto externo. Nem mesmo os desastres provocados pelas chuvas no Rio Grande do Sul, principal estado produtor, foram capazes de prejudicar o abastecimento do cereal. Proseamos com o engenheiro agrônomo, consultor agrícola e colaborador do Paracatu Rural, Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. Ele projeta como será 2025 para a cadeira arrozeira, já que há a expectativa de crescimento na produção.
SAIBA MAIS SOBRE O PROGRAMA EAG: https://eag.com.br/programa-eag?utm_source=spotify&utm_medium=organic&utm_campaign=conversaceo&utm_term=68&utm_content=descricao No episódio da semana do Conversa de CEO, linha editorial do Podcast Empresa Autogerenciável, Rogério Valentim, CEO do EAG, compartilha como é o processo de produção de conteúdo e explica a importância dessa estratégia para o sucesso da empresa. ️ NAVEGUE PELO PODCAST: 00:00 - Introdução 04:37 - Experiência na Produção de Conteúdo 10:22 - Gostaria de ter começado a produzir conteúdo antes? 11:15 - Como a produção de conteúdo impacta nas vendas? 19:28 - A importância de compartilhar conteúdo 23:13 - Quais são os maiores desafios de criar conteúdo? 28:21 - 4 dicas para começar a produzir conteúdo 30:12 - O que convenceu o CEO a gravar o Podcast? 31:37 - Precisa vencer a timidez para criar? 33:51 - Encerramento SOBRE O PROGRAMA: Conversa de CEO é uma linha editorial do Podcast Empresa Autogerenciável, que tem como missão trazer conteúdo de alto valor para líderes e donos de empresas! SOBRE O PODCAST EMPRESA AUTOGERENCIÁVEL: Um podcast repleto de dicas e conselhos de um empreendedor de sucesso, que ajudará você a acabar com o caos na sua empresa através de uma equipe autogerenciável! O QUE É O PROGRAMA EAG? Um treinamento exclusivo para donas e donos de empresas, baseado nos 6 pilares de uma empresa autogerenciável: Domínio Pessoal, Cultura, Liderança, Gestão, Finanças e Tração. SAIBA MAIS SOBRE O PROGRAMA EAG: https://eag.com.br/programa-eag?utm_source=spotify&utm_medium=organic&utm_campaign=conversaceo&utm_term=68&utm_content=descricao ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS: EAG: https://www.instagram.com/empresaautogerenciavel/ ROGÉRIO VALENTIM: https://www.instagram.com/rogeriovalentimeag/
A polícia de São Paulo fez uma operação para prender suspeitos de integrar uma organização responsável por produzir metanfetamina, uma droga sintética conhecida como cristal. Até o momento 20 suspeitos foram presos. De acordo com as investigações, o grupo alvo da operação era formado na maioria por estrangeiros, e contava com a participação de integrantes de facções criminosas. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: deputados aprovam regras da reforma tributária e parte do pacote fiscal do governo.
Produzir o podcast sobre “The Big Bang Theory” é um tema que amplia momentos de nostalgia, assim como provocar reações nos fãs. Como não gostar!? Então, vamos apresentar o primeiro episódio com assunto ‘Raj' e sua adoração pela ‘Sandra Bullock' e o final da série.
Produzir benignidade é a ação de gerar bondade, gentileza e compaixão em nossos comportamentos!
O Major-General Isidro Morais Pereira diz que produzir armas é atividade "altamente lucrativa". Acrescenta que os incidentes com adeptos de futebol na Holanda podem repetir-se em outros países.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Modern Hydrogen está a criar um hidrogénio mais limpo capaz de desenvolver um subproduto que pode ser utilizado para fazer asfalto mais ecológico. A empresa já tem sistemas instalados nos EUA e no Canadá e tem feito esforços para se globalizar, tendo captado, até agora, cerca de 100 milhões de dólares.
A Modern Hydrogen está a criar um hidrogénio mais limpo capaz de desenvolver um subproduto que pode ser utilizado para fazer asfalto mais ecológico. A empresa já tem sistemas instalados nos EUA e no Canadá e tem feito esforços para se globalizar, tendo captado, até agora, cerca de 100 milhões de dólares.
O segredo para dobrar as vendas é aprender a usar a máquina de fazer dinheiro na internet. Você passa a maior parte do tempo pensando em conteúdo.Produzir conteúdo é importante, mas só é importante depois que você já organizou a sua máquina, porque o Instagram é só um dos jeitos que um negócio digital vende. Para aprender a usar e melhorar a sua máquina, escute o episódio completo. É melhor começar e ir consertando, do que ficar parado. Conheça o VTSD:http://vtsd.com.br/ep305-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
Hoje temos um convidado! Rostyner Costa - Gerente de relacionamento do frigorifico Minerva. Pensa em uma prosa boa, ouça tudo e tenho certeza que ira se surpreender com a "solucao
Para auxiliar o produtor rural a se adequar à legislação de proteção da vegetação nativa (conhecida como novo código florestal) a Embrapa apresentou duas publicações que podem orientá-lo tanto como conseguir sementes, quanto a produzir mudas. Essas são duas grandes preocupações dos produtores rurais.
Hugo Montaldi conversou no Rio Market com Pedro Belchior costa, Diretor, Roteirista e Produtor para falar qual a importância que os serviços de streaming levam para a opinião do público na hora de pensar em suas produções, e principalmente se o velho mito de filme feito para algoritmo realmente existe. Apoie o nosso Apoia-se https://apoia.se/hmcine acompanhe outros reviews de filmes na playlist- https://www.youtube.com/playlist?list=PL_JL1K1Py3vT3ehsESq_tC5_IOKhTvisI Roteiro, edição, produção e apresentação: Hugo Montaldi ficha de equipamentos Tripe de mesa-https://amzn.to/3yoVIwB Zoom h5- https://amzn.to/3AmHahy tascam dr 05-https://amzn.to/3AhuVTb ring light - https://amzn.to/3WJB8z2 #cinema #televisão #filmes #nerd #geek #entretenimento #culturapop #Crítica #Análise #Trailer #Entrevista #Curiosidades #Bastidores #MakingOf #DicaDeFilme #MaratonaDeFilmes #NovidadesDoCinema
Produzir de graça faz sentido num mundo capitalista cheio de contas pra pagar? Por que usar o tempo livre com um hobby ao invés de trabalhar mais? O programa hoje é sobre criar fora de uma lógica capitalista e a alegria e criatividade que isso nos permite. Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.com Para entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.com LISTA DE PRESENTES DO CAQUITAS No mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!
Neste episódio do "Gestão Rural", recebemos Mariane Crespolini, executiva de inteligência de mercado na Minerva Foods, com uma trajetória acadêmica sólida e experiência prática em gestão e desenvolvimento econômico. Durante a conversa, Mariane nos leva a uma jornada pelo mundo complexo da gestão de propriedades rurais. Ela, que é filha de produtores rurais, compartilha insights valiosos sobre o que realmente significa gerenciar, especialmente no contexto desafiador e multifacetado do setor agropecuário, e oferece dicas práticas sobre como os produtores rurais podem otimizar seu foco e suas prioridades. Além disso, Mariane aborda questões cruciais como a importância dos números, das pessoas e do planejamento na gestão eficiente de fazendas. Ela também discute a necessidade de formar sucessores em vez de apenas herdeiros, garantindo a continuidade e o crescimento sustentável dos negócios familiares. Por fim, Mariane sugere formas inovadoras de envolver a nova geração no mundo rural, mostrando como despertar o interesse e o comprometimento dos jovens é fundamental para o futuro da agropecuária. Não perca este episódio inspirador e repleto de conhecimentos práticos! INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Mariane CrespoliniEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial, exploramos o fascinante mundo da agricultura urbana com a participação da nossa amiga Fernanda Krupek, uma especialista renomada e professora na The Ohio State University. Com vasta experiência em diversos sistemas de cultivo, desde grãos até hortaliças em ambientes urbanos, Fernanda nos guia por essa abordagem inovadora para a produção de alimentos. Ela nos revela como a agricultura urbana pode ser uma solução viável para enfrentar os desafios crescentes de alimentar uma população mundial em expansão. Discutimos o potencial dessas práticas agrícolas em áreas urbanas e como elas podem contribuir para um sistema alimentar mais sustentável e acessível. Prepare-se para uma conversa enriquecedora sobre o futuro do agro, sustentabilidade e como podemos garantir comida de qualidade na mesa do consumidor. Este é um episódio imperdível para quem quer aprender, refletir e se inspirar! Você pode acompanhar a Fernanda pelas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/fernandakrupek/ X: https://x.com/FernandaKrupek Website: https://hcs.osu.edu/our-people/dr-fernanda-krupek Stay tuned! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre uma reportagem que trouxe à tona revelações sobre o uso de mensagens não oficiais pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Segundo a matéria, essas mensagens teriam sido utilizadas para ordenar que a Justiça Eleitoral produzisse relatórios sobre a atuação de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, documentos que posteriormente embasaram decisões do ministro no inquérito das fake news. O tema levanta questões sobre a legalidade e a transparência dessas ações, além de seu impacto nas investigações em andamento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com
Como Advogados Podem Produzir Conteúdo No Digital Se você quer saber como ganhar dinheiro com marketing digital, a convidada de hoje pode te ajudar. Ela é advogada, especialista em posicionamento digital, conquistou R$ 1 milhão com estratégias de conteúdo jurídico na internet e veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast. O nome dela é Camila Masera e ela conversou com a gente sobre: O que um advogado precisa fazer para começar no digital Como se posicionar como uma autoridade na internet Saiba ensinar através do entretenimento Principais dificuldades ao produzir conteúdo jurídico Ela conta como faz os lançamentos de infoprodutos dela Construindo uma comunidade na internet Como produzir conteúdo da área de direito para as redes sociais E muito mais! Quer saber tudo o que a Camila Masera disse pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Siga o perfil da Kiwify no Instagram: https://www.instagram.com/kiwify/ Siga o perfil da Camila Masera no Instagram: https://www.instagram.com/camila.masera/
WEBSITE:https://laisamaverick.com/pt/Mentoria individual:https://calendly.com/mavericklaisaVeja mais informações sobre psicodélicos no meu instagram:https://www.instagram.com/laisamaverick/Um grande abraço!!Laisa MaverickDisclaimer: Esse vídeo tem como objetivo a redução de danos e deve ser utilizado somente para fins educacionais. Não sou responsável nem recomendo a utilização dessas substâncias.WEBSITE:https://laisamaverick.com/pt/Veja mais informações sobre psicodélicos no meu instagram:https://www.instagram.com/laisamaverick/Entre para a tribo do Telegram:https://t.me/+qluGOnA7P1NmZDFhCirculo de Mulheres whatsapp:https://chat.whatsapp.com/D4UKwV1ZRv878dclCWi9aTEntra também no grupo Psiconautas Brasileiros:https://www.facebook.com/groups/862641301224047
Deral estima produção em 3,7 milhões de toneladas e aponta momento de margens positivas após valorização do mercado internacional
Se você chegou aqui esperando entender um pouco mais sobre plasticultura, eu tenho uma boa notícia: você está no lugar certo. A Beatriz Mazziero, que é engenheira agrônoma e especialista em desenvolvimento de marcado para o agronegócio na Braskem, deu uma verdadeira aula de aplicação e tendências do uso dos materiais plásticos na agricultura intensiva mundial. A Beatriz ainda destacou o importante papel que a plasticultura tem no aumento da produtividade, proporcionando a redução de custos e a otimização do uso de insumos. Benefícios que garantem maior rentabilidade para o agricultor, considerando que a prática está relacionada a economia de recursos naturais e financeiros. SIGA A BEATRIZ: https://www.instagram.com/bemazziero/ PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: [https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pela Stoller! A missão da Stoller é transformar conhecimento em inovação para a agricultura, gerando valor a todos os envolvidos, impulsionando as culturas a alcançarem seu máximo potencial genético para atingir altas produtividades. Aprimore o seu conhecimento sobre fisiologia, nutrição e biologia de plantas no podcast Campo On e enfrente os desafios da agricultura do futuro! Isso é inovação. Isso é Stoller! Site: https://www.stoller.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/stoller_brasil/Podcast Campo On: http://bit.ly/campo0n INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Beatriz MazzieroEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Produzir conteúdo pode mudar e SALVAR vidas! Hoje, no Podcast Empresa Autogerenciável, você verá como a produção de conteúdo é uma ferramente poderosa para o seu negócio. Bora lá?! SOBRE O PODCAST EMPRESA AUTOGERENCIÁVEL Se você tem interesse em evoluir e crescer o seu negócio, não deixe de conferir o Podcast Empresa Autogerenciável! Este podcast está repleto de dicas e conselhos de um empreendedor de sucesso e ajudará você a construir uma empresa autogerenciável! O QUE É O PROGRAMA EAG? É um programa de treinamento para donos e donas de pequenas e médias empresas para que eles construam uma empresa sem caos. Essa base sólida é baseada em 6 pilares: Domínio Pessoal, Cultura, Liderança, Gestão, Finanças e Tração que são trabalhados ao longo de diversas aulas e treinamentos ao longo do ano e dois encontros imersivos presenciais com o maior especialista em construir equipes autogerenciáveis da atualidade! GOSTOU DO VÍDEO?
Nível do Guaíba baixa 15 cm em 24h, mas água segue avançando em ruas de Porto Alegre.Navio da Marinha enviado para ajudar no RS tem UTI e pode produzir até 20 mil litros de água potável por hora. Indústria negocia compra de arroz da Tailândia para compensar perdas previstas no RS. Veja o que é #Fato e o que é #Fake. Empreendimentos, roupas de grife e viagens caras: saiba quem são as influenciadoras suspeitas de sequestrar e torturar corretora.
Nesse podcast, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Gustavo Horbach, diretor presidente para a América do Sul da EuroChem. O executivo conta sobre o megacomplexo verticalizado que a empresa vai inaugurar no interior de Minas Gerais, que será responsável por 15% da produção nacional de fertilizantes fosfatados. A nova fábrica da EuroChem, afinada com a questão socioambiental, vai reduzir a necessidade de o Brasil importar esse insumo. Na conversa, Gustavo conta que por que a companhia optou por investir cerca de US$ 1 bilhão no Brasil para essa construção e também o planejamento da empresa no médio e no longo prazo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitas pessoas pensam que estão produzindo bastante só porque estão ocupadas o dia todo… “Ok, Geronimo, mas então qual é a diferença entre ocupação e produção?!” É muito simples, FIVE, mas por ser tão simples, muita gente acaba se confundindo… Produzir é fazer algo que leva você na direção do seu sonho e se ocupar é todo o resto. E eu arrisco dizer que hoje em dia, a maioria absoluta das pessoas se ocupa muito, muito e muito, tudo porque caíram em um dos 6 GRANDES MITOS DA PRODUTIVIDADE: “Trabalhe mais para ter cada vez mais sucesso!” A verdade é que não é trabalhando mais que você terá mais sucesso, é trabalhando melhor. É fazendo tarefas de produção, que aproximam você do seu sonho, e não só de ocupação. E se você quiser saber quais são os outros 5 mitos, para ficar bem longe deles e melhorar significativamente seus resultados… Aperte o play e assista agora ao episódio #176 do Podcast Sai da Média! → Faça parte da Comunidade No Comando para vencer a procrastinação em até 60 dias: https://geronimotheml.site/CNC-perp-podcast-176 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue lá no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Bate-Papo Mayhem 348 - Yann França - A arte magica de produzir ferramentas da magia https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/WNe-DRRO2cg Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
Por que estamos cada vez mais nos sentindo culpados por desejar descansar? Qual é a paranoia atrás dessa glamourização de uma produtividade que visivelmente não é saudável para cada um de nós? Vamos entender um pouco sobre essa obrigatoriedade da produtividade nesse episódio. Vem comigo? Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Você provavelmente entrou em alguma rede social hoje, e viu conteúdos. Mas talvez não tenha postado nenhum conteúdo novo, mesmo que saiba que isso é importante para você vender mais. Na verdade, será que é tão importante assim? Tire suas dúvidas sobre o Creators com nosso time comercial no Whatsapp (11)99920-6282 Se inscreva para assistir uma aula grátis do creators que vai te dar "Ideias de conteúdos infinitos" no link https://imatize.com/creators CREATORS by Imatize (curso de produção de conteúdo): https://imatize.com/creators PALESTRAS: https://encurtador.com.br/lrG19
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De Cabeça: Marketing Digital | Empreendedorismo | Vendas Online
*****Acompanhe o SinceroCast no feed do De Cabeça para aprender ainda mais sobre marketing digital***** Produzir conteúdo de alta qualidade e performance requer equipe profissional, investimento de tempo e dinheiro e muito conhecimento. Neste episódio, Felipi Vieira, Diretor Criativo & COO da agência Monking, fala sobre marketing de conteúdo, mostrando como não trocar a qualidade pela pressa e ter um processo de criação que valoriza a relevância. Tópicos ● Quais os principais serviços prestados ● Por que a Monking entendeu que ser produtora e agência faz sentido ● Por que a Monking se considera uma startup ● Qual é o processo de criação de conteúdo ● Como garantir a qualidade seja mantida em todas as etapas ● O que se recomenda para clientes com pouca verba ● Como é a equipe ideal para um processo de criação de conteúdo bem-sucedido e de alta qualidade
Saudações, ouvinte entusiasta do podcast! Está no ar o Curso de Podcast, o seu podcast sobre produção de podcasts apresentado por Leo Lopes! Audiodramas são em essência exatamente o que a palavra se propõe a explicar: dramatizações em áudio! Das pioneiras radionovelas aos atuais podcasts narrativos e de storytelling, esse formato é característico pelo esmero nos detalhes e na criação sonora de um universo imersivo que envolva e encante o ouvinte. Quem ouve audiodramas pode não saber, mas o processo de criação e produção desse formato é extremamente complexo, delicado e trabalhoso e, por consequência, demorado. Da concepção do roteiro à mixagem de áudio, passando pela criação de sons através de foley, são muitas as etapas envolvidas. Para conversar sobre os processos que envolvem a produção de audiodramas, neste episódio que celebra 1 ano do Curso de Podcast Leo Lopes recebe o sound designer, editor de som, artista foley, técnico de captação, técnico de mixagem e podcaster Danilo Battistini, criador e produtor do podcast Contador de Histórias! Não se esqueça que você sempre pode interagir conosco nas redes sociais e principalmente deixar seu feedback aqui embaixo, na sessão de comentários do post, compartilhando conosco e com todos os ouvintes do Curso de Podcast as suas próprias reflexões a respeito do podcast! Mande também sua dúvida, pergunta ou sugestão tema e convidado, para que possamos continuar produzindo um conteúdo que ajude você a arregaçar as mangas e fazer o seu próprio podcast! Este programa foi patrocinado por Alura Cursos de Tecnologia:- Já são mais de 1300 cursos online!- Acesse: http://www.alura.com.br/promocao/cursodepodcast- Inscreva-se no Curso de PRODUÇÃO de Podcast com Leo Lopes na Alura!- Inscreva-se no Curso de EDIÇÃO de Podcast com Leo Lopes na Alura! Links citados no programa: - Alô Ténica! #89 – Produção de áudio dramas II, com Danilo Battistini- Alô Ténica! #60 – Produção de áudio dramas I, com Guilherme Afonso- The Magic of Making Sound - documentário sobre foley- playlist - Ben Burtt e a criação dos sons de Star Wars- Blockbuster- inscreva-se no canal do Contador de Histórias no YouTube- Tonebenders Podcast- The Sound Architect- Twenty Thousand Hertz- Score: The Podcast- Apollo Fiction Podcasts Portfólio de audiodramas editados pela Rádiofobia Podcast e Multimídia: - Audio Drama – T-Zombii: A Gravação dos Mortos- Audio Drama 1 - OMAHA - Anjos da Morte- Audio Drama 2 - ABUL - Anjos da Morte- A Chegada do Hobgoblin | A Lenda de Ruff Ghanor - Áudio Drama 1- O Ataque ao Mosteiro | A Lenda de Ruff Ghanor - Áudio Drama 2- Na Montanha dos Demônios | A Lenda de Ruff Ghanor - Áudio Drama 3- Gigante | Ruff Ghanor II - Audio Drama- Áxia e Zamir | Ruff Ghanor II - Audio Drama- O Salão de Heróis | Ruff Ghanor II - Audio Drama- Apagão Episódio 01- HaloCast 1- HaloCast 2- HaloCast 3 Créditos do episódio:- Produção geral, apresentação, captação e edição: Leo Lopes- Identidade Visual: Gui Dellacolletta- Arte do Episódio: Camila Nogueira
#422 - Enraizados - A Chave para Produzir Resultados - Princípios para Grande Colheita - JB Carvalho by JB Carvalho