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Conhecemos a história de Louis Vuitton, fabricante de malas e também a história de Wiviton, motorista de Uber. Fizemos o inquérito de verão possível à D. Virgínia e jogámos mais uma ronda dos Maiores.
E chegamos, graças à vocês, em nossa sexta temporada do Podcast! O podcast onde você tem as melhores análises sobre o Liverpool na rede!Um início difícil com essa perda do Jota, mas que precisa da nossa continuação. Nosso eterno camisa 20 jamais nos deixará sozinho.Fizemos uma análise da primeira partida amistosa da temporada com a estreia da nossa mesa tática e criamos ideias de como essa equipe pode se desenvolver ao longo da temporada com o Slot e os novos jogadores do elenco.Falamos sobre Nuñez, Diaz, Elliot, Jones e cia limitada, será que saemou não?Não nos deixe caminhar sozinho e vem junto nesse play!Esse episódio tem parceria com a Topps! Uma das maiores empresas globais de colecionáveis em esportes e entretenimento! Hoje a Topps tem a detenção das principais licenças do mundo esportivo, desde F1 até UFC, e também, como a Somos Liverpool, as licenças da UEFA. E pensando nisso a Topps traz, dentro de sua linha de colecionáveis, algumas coleções exclusivas. E muita coisa sobre o Liverpool! Com presença em mais de 15 países, incluindo Europa e Ásia, a Topps conta agora com a Somos Liverpool para ser o portão de entrada no Brasil!Confira os produtos sobre o Liverpool nesse link: https://br.topps.com/catalogsearch/result?q=liverpoolE confira no site todo o portfólio de nossos parceiros: https://bit.ly/sl_pdc_topps
Paris foi palco esta semana de um bate-bola que uniu no mesmo time esporte e inclusão social. Jovens franceses e brasileiros participaram de um encontro promovido pela fundação Gol de Letra, criada pelos ex-jogadores Raí e Leonardo, ambos ídolos do PSG, do São Paulo e da Seleção Brasileira. O evento foi realizado em parceria com a associação Sport dans La Ville, que também dá suporte a crianças e adolescentes carentes na França. Por Renan Tolentino, de Paris Um dos objetivos é promover o intercâmbio entre alunos apoiados por cada projeto. Ao todo, 16 jovens vieram do Brasil para participar do evento, que aconteceu na última quarta-feira (9), na sede da prefeitura de Paris, como parte do 3° Encontro Sobre Inserção Social Através do Esporte. “O esporte é uma linguagem transversal. Quando se fala em esporte, todo mundo pensa nos atletas de alto rendimento, medalhas, mas a gente vê o esporte como um modo de expressão, uma maneira de se desenvolver, de trabalhar o desenvolvimento humano, a educação (...) E nesses intercâmbios, a gente aproveita para fazer seminários e discutir temas sobre como o esporte se relaciona com o racismo, com questões de gênero, com o direito de todos, com a democracia. A gente aproveita o esporte também para desenvolver melhores práticas, de uma maneira mais impactante na sociedade”, detalha Raí. Além de promover debates e a inclusão dos jovens, esta edição também faz parte da programação do Ano do Brasil na França, que celebra a boa relação diplomática entre os dois países. “Na França, a gente tem parceiros, associações, principalmente a associação Sport dans la Ville, que participou do intercâmbio, e com a qual a gente acaba trocando muita metodologia, ensinamentos, conhecimentos, para melhorar mutuamente. Então, também é uma colaboração franco-brasileira”. Golaço fora dos gramados A fundação Gol de Letra foi criada em 1998 por Raí e Leonardo, visando "contribuir com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis, para que tenham mais oportunidades e perspectivas de vida", como descreve o próprio site da instituição. “A Gol de Letra começou há 26 anos, já com essa ideia de dar oportunidades às novas gerações de se formarem, de crescerem, se desenvolverem e de serem elas mesmas os agentes de transformação social", diz Raí. "Começamos em São Paulo, com um grande centro cultural, esportivo e educativo, com 100 crianças, lá atrás (em 1998). Hoje são quase 6 mil crianças e jovens atendidos todos os dias, com um resultado que nos deixa bastante orgulhosos. Muitos dos quase 35 mil jovens que já passaram pela Gol de Letra (ao longo desses anos) hoje são empreendedores, estudantes, estão nas universidades. Se não fosse a oportunidade que a gente oferece nessas comunidades, talvez isso não teria acontecido”, relembra o ex-jogador. Para Raí, a educação e o esporte jogam juntos. No ano passado, o ex-atleta do São Paulo e Seleção Brasileira se formou em Políticas Públicas na SciencesPo, universidade em Paris especializada nas áreas de Ciências Humanas e Sociais. “Durante a minha carreira, procurei sempre o conhecimento. Enquanto jogador não tinha tanto tempo assim, mas depois de encerrar a carreira fiz dois mestrados, voltei para a vida acadêmica, além da Gol de Letra. Tive um exemplo na minha família e procuro passar adiante. É como a gente fala na Gol de Letra, encontrar o prazer pelo conhecimento, o prazer de aprender”, pondera Raí. Vidas transformadas Conhecimento aliado ao esporte, ferramentas poderosas para transformar vidas. Como a da francesa Mouná, de apenas 16 anos, que faz parte dos mais de 12 mil jovens atendidos pela Sport dans la Ville, parceiro da Gol de Letra na França. "Participar do Sport dans la Ville abriu muitas portas para mim, tanto a nível profissional quanto pessoal. Fizemos muitos amigos novos. E, desde então, surgiram oportunidades, por exemplo, de ir ao Brasil com a associação. Isso nunca teria sido possível sem a ajuda do Sport dans la Ville. Tem sido ótimo e sou muito grata a esse projeto", conta a francesa. Do lado brasileiro, o jovem Maurício, também de 16 anos, já viu sua vida transformada pela Gol de Letra. Ele começou como aluno da instituição e hoje é um dos monitores na unidade que atende comunidades do Rio de Janeiro. “É muito gratificante de participar de um projeto como esse, porque eu sou um jovem negro periférico... cada vez mais a fundação vem me ajudando, tanto com viagens, como essa aqui para Paris, e no meu desenvolvimento como pessoa. Já fui um aluno do projeto e hoje em dia estou aqui (em Paris) como monitor. Então, teve uma mudança e muitas conquistas para mim”, relata Maurício. Raí teve uma carreira vitoriosa, marcada por gols e títulos importantes, como o tetra da Copa do Mundo de 1994, mas o apoio a jovens carentes através do esporte é certamente uma das principais conquistas de sua trajetória. “A Gol de Letra existe por conta dessa minha inquietude de querer novas experiências e, claro, de oferecer algum retorno para a sociedade. Mas, principalmente, vem dessa inquietude de buscar conhecimento, de buscar oportunidade, de como eu posso crescer. E é isso que a gente tenta passar para as crianças, jovens e todos os envolvidos na Gol de Letra”, conclui o tetracampeão mundial.
No 5º programa da 2a temporada do Fala de Carteado, Gustavo Lopes, Arthur Lacerda (Onda) e Jorge Oliveira (Boards & Burgers) falam sobre seus top carteados do 1o semestre de 2025. Fizemos um top 3 além do pior jogado, alguns comentários sobre porque ainda jogamos carteados diferentes e também um pouco sobre os eventos e destaques desde o último episódio..Edição - Fabs Fabuloso e Gustavo Lopes. Capa - Gustavo Lopes . Quer comprar jogos por um precinho bacana e contribuir com o Gambiarra Board Games? Acessa https://bravojogos.com.br/ e utilize o cupom GAMBIARRANABRAVO Confira as fotos dos jogos em nosso instagram instagram.com/gambiarraboardgames E-mail para sugestões: contato@papodelouco.com papodelouco.com Apoio Acessórios BG: https://www.acessoriosbg.com.br BGSP: https://boardgamessp.com.br/ Bravo Jogos: https://bravojogos.com.br/ Aroma de Madeira: https://www.aromademadeira.com.brAbertura: Free Transition Music - Upbeat 80s Music - 'Euro Pop 80s' (Intro A - 4 seconds)Jay Man - OurMusicBoxhttps://www.youtube.com/c/ourmusicboxBloco 1: Abertura: Music: Lo Fi Hip Hop 06 by WinnieTheMoog/Free download: https://filmmusic.io/song/8167-lo-fi-hip-hop-06/Licensed under CC BY 4.0: https://filmmusic.io/standard-licenseBloco 2: Music: Bossa Of Brazil Shores by MusicLFiles/Free download: https://filmmusic.io/song/8789-bossa-of-brazil-shores/Licensed under CC BY 4.0: https://filmmusic.io/standard-licenseBloco 3: Music: Happy Calm Intro 57 by TaigaSoundProd/Free download: https://filmmusic.io/song/11772-happy-calm-intro-57/Licensed under CC BY 4.0: https://filmmusic.io/standard-license
E chegamos, graças à vocês, em nossa sexta temporada do Podcast! O podcast onde você tem as melhores análises sobre o Liverpool na rede!E no episódio de estreia, trouxemos Juliane Santos, referência em Bundesliga, para um bate papo sobre Florian Wirtz.Fizemos uma breve análise sobre a joia alemã, pontos fortes e fracos e como o jogador pode se encaixar nos Reds!Analisamos quem pode sair e os reflexos dessa janela na próxima temporada.Não nos deixe caminhar sozinho e vem junto nesse play!Esse episódio tem parceria com a Topps! Uma das maiores empresas globais de colecionáveis em esportes e entretenimento! Hoje a Topps tem a detenção das principais licenças do mundo esportivo, desde F1 até UFC, e também, como a Somos Liverpool, as licenças da UEFA. E pensando nisso a Topps traz, dentro de sua linha de colecionáveis, algumas coleções exclusivas. E muita coisa sobre o Liverpool! Com presença em mais de 15 países, incluindo Europa e Ásia, a Topps conta agora com a Somos Liverpool para ser o portão de entrada no Brasil!Confira os produtos sobre o Liverpool nesse link: https://br.topps.com/catalogsearch/result?q=liverpoolE confira no site todo o portfólio de nossos parceiros: https://bit.ly/sl_pdc_topps
A fase de grupos da Copa do Mundo de clubes foi emocionante, trouxe surpresas e com os times brasileiros surpreendendo pela sua competitividade diante dos europeus.Fizemos um balanço das três primeiras rodadas e projetamos os duelos das oitavas de final. Será que os brasileiros podem sonhar em ir mais longe do que o projetado?INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
Diga lá, fã de baseball!O Rebatida nº 348 está no ar e vai falar de um time que está com uma rotação, enfim, de respeito: o Cincinnati Reds. Especialmente depois da estreia de Chase Burns, top prospect do time e 2a escolha geral do Draft de 2024. Ao melhor estilo "Os Trapalhões", Pete Crow-Armstrong, OF do Chicago Cubs, e Oneil Cruz, OF do Pittsburgh Pirates protagonizaram verdadeiras gafes nessa semana se perdendo na contagem de eliminados e prejudicando seus times de forma bizarra! Os caras estavam pensando em quê, meu Deus? Fizemos também uma análise das séries entre San Francisco Giants x Boston Red Sox e San Diego Padres x Los Angeles Dodgers. Cada uma tem suas histórias especiais: no Oracle Park, vimos Rafael Devers enfrentar, pela primeira vez, seu ex time por onde tanto se consagrou, enquanto no clássico da NL West tivemos todos os ingredientes típicos de uma super rivalidade, com direito a expulsão dos dois treinadores, suspensão e quase uma briga generalizada dentro do campo. Chegue mais com Guilherme Mitre (@rayscastbrasil) e Cláudio Nascimento para ouvir o novo episódio do Rebatida Podcast. Sugerimos também as melhores séries da semana para vocês! É só dar o play, aumentar o volume e relaxar... Aproveite e compartilhe o Rebatida Podcast com seus amigos!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste nono episódio, falamos da luta política no pós-25 de Abril que se travou dentro e fora de Cabo Verde para culminar no Acordo de Lisboa rumo à independência de 5 de Julho de 1975. Nesta reportagem, vamos ao encontro de Pedro Pires, um dos arquitectos do Acordo de 19 de Dezembro de 1974, e de Silvino da Luz, também dirigente do PAIGC que dirigiu a luta política em Cabo Verde nos meses que se seguiram ao 25 de Abril de 1974. O Acordo de Lisboa foi assinado a 19 de dezembro de 1974 entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o governo Português. O documento representava uma meta histórica na luta de libertação e fixava os termos em que iria decorrer a independência do arquipélago seis meses depois, a 5 de Julho de 1975. Este era o culminar de um intenso processo negocial entre as duas partes e de uma desgastante luta armada, na Guiné- Bissau, de 11 anos. O protocolo de Lisboa surgia meses depois da assinatura dos Acordos de Argel (26 de Agosto), em que o Estado português reconhecia a independência da Guiné-Bissau, proclamada unilateralmente pelo PAIGC, a 24 de Setembro de 1973, reconhecendo também o direito de Cabo Verde à autodeterminação e independência. O Acordo de Lisboa foi rubricado, da parte do PAIGC, por Pedro Pires, Amaro da Luz e José Luís Fernandes Lopes; e, do Estado português, pelos ministros Melo Antunes, Mário Soares e Almeida Santos. O comandante Pedro Pires, hoje com 91 anos, entende que foi feito um “excelente trabalho” por se ter resolvido o conflito e se terem criado condições para relações “amistosas e úteis” com Portugal. “Apesar da nossa inexperiência em matéria de negociações, a nossa inexperiência em matéria de preparação técnica e jurídica para negociações, apesar disso, entendo que fizemos um bom trabalho. Fizemos um excelente trabalho. Está claro que não fizemos o trabalho sozinhos. Tivemos uma assessoria pela qual tenho também muito respeito. Nessa equipa de negociadores, havia duas pessoas que estavam à frente do processo. Eu era o líder ou chefe da delegação, portanto o estratega, e o nosso jurista era o Dr. José Araújo. Eu entendo - é um juízo em causa própria - mas eu entendo que fizemos um bom trabalho porque fizemos duas coisas importantes: resolvemos o conflito, mas, ao mesmo tempo, criámos as condições políticas para o desenvolvimento de relações amistosas com o Estado português, amistosas e úteis com o Estado português”, explica Pedro Pires. Pouco antes do 25 de Abril, em Março de 1974, tinha havido um encontro secreto, em Londres, entre o enviado do governo português, José Manuel Villas-Boas, e três elementos do PAIGC, nomeadamente Silvino da Luz, então representante da Guiné Bissau junto das Nações Unidas. O objectivo era tentar pôr fim à guerra na Guiné, abrir caminho ao reconhecimento da independência desse país, mas a questão de Cabo Verde era colocada na gaveta, conta Silvino da Luz. “Há um facto importantíssimo de que não se fala, um célebre encontro com o enviado de Marcello Caetano em Londres, que teve lugar em Março de 1974. Porque é que não prosseguiu? Porque a nossa delegação continuou as discussões, mas o mandatário não estava legitimado, não tinha instruções para falar de Cabo Verde, só queria falar da Guiné-Bissau e encontrar um meio termo para pôr fim à guerra na Guiné. Quando eu levanto o problema de Cabo Verde, ele diz-me que não tinha instruções, não podia falar sobre isso, e nós, para não dar a missão por falhada, ele aceitou o princípio de regressar a Lisboa, receber instruções, e marcámos a próxima reunião para as primeiras duas semanas de Maio. Isso já não se pôde cumprir porque, entretanto, dá-se o 25 de Abril”, conta Silvino da Luz. Pedro Pires acrescenta, justamente, que “as negociações só foram possíveis com a mudança de regime em Portugal”. “O regime anterior, dirigido por Marcello Caetano e pelo Presidente da República, Américo Tomás, não aceitaria de maneira nenhuma negociar ou, pelo menos, resistiram e não quiseram aceitar. Perderam o poder, foram destituídos e instala-se em Portugal um novo regime e é esse novo regime que decidiu, corajosa mas também inteligentemente, ir para as negociações”, afirma o comandante que tinha participado na luta de libertação de Cabo Verde e Guiné-Bissau e que chefiou a delegação do PAIGC nas conversações de Londres e Argel. O 25 de Abril de 1974 vai acelerar o calendário da história. O Acordo de Lisboa é assinado oito meses depois e, à semelhança dos acordos para os outros territórios independentistas, eles só foram possíveis depois da publicação, a 27 de Julho, em Portugal, da Lei da Descolonização que revogava a norma que impedia o Estado português de qualquer cedência do seu ultramar, conforme a Constituição de 1933. Até à publicação dessa lei, a parte portuguesa tinha dúvidas quanto à forma como realizar essa descolonização: a questão era se deveria consultar as populações, no quadro da chamada autodeterminação dos povos ou se deveria negociar directamente e apenas com os movimentos históricos armados, declarados pela Organização da Unidade Africana e pelas Nações Unidas como os representantes legítimos dos seus povos. De um lado, estavam as forças conservadoras chefiadas pelo general António de Spínola e Presidente da República (a partir de 15 de Maio), que defendera meses antes a tese da federação no livro “Portugal e o futuro”. Do outro, estavam as forças “progressistas” do Movimento das Forças Armadas (MFA), integradas pelos Capitães de Abril. Venceu a tese do MFA no sentido de uma descolonização a mais rápida possível, com a publicação, a 27 de Julho, da Lei da Descolonização. Um diploma que Spínola dirá mais tarde ter sido publicado sem o seu conhecimento prévio e, o mais grave, sem a sua assinatura. Os que hesitavam em entregar o poder ao PAIGC, como Spínola, mas também Mário Soares, argumentavam que do ponto de vista cultural, Cabo Verde estava mais próximo de Portugal que da Guiné e duvidava-se da viabilidade económica do novo Estado, a braços com uma seca desde 1967 e inteiramente dependente de Lisboa para a sua sobrevivência. Por outro lado, no contexto da Guerra Fria, a posição geoestratégica do arquipélago atraía as atenções internacionais e havia quem temesse a sua sovietização. Por isso, o acordo para “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista”, admite Pedro Pires. “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista porque tendo nós negociado em Argel e fixado algumas ideias no acordo, Cabo Verde era a continuação das negociações de Argel. Ora, só sete meses depois é que conseguimos reiniciar as relações que tinham sido suspensas depois de Argel. Em Cabo Verde entrou um outro factor que durante muito tempo não sei se esteve ausente, mas esteve quase ausente, que é a questão da posição geoestratégica do Cabo Verde. A grande questão dos responsáveis portugueses na altura era: ‘o que é que o PAIGC vai fazer com Cabo Verde? Vai entregar isso aos russos ou aos Soviéticos?'. Porque dentro da campanha de deslegitimação do regime português da altura contra os movimentos de libertação e contra o PAIGC em particular, nós éramos agentes do estrangeiro, serviçais ou serventuários dos comunistas, anticristãos... E subjacente a isso, na mentalidade dos próprios dirigentes ou de alguns dirigentes portugueses, a situação continuava, o risco de nós sermos agentes da Rússia ou da União Soviética e entregássemos essa posição geoestratégica importantíssima ao inimigo ou ao adversário. Isso complicou bastante o processo negocial. Foi precisa muita persistência do nosso lado para vencer esses posicionamentos”, conta o também antigo Presidente de Cabo Verde. Depois de uma guerra de 11 anos, com milhares de mortos, feridos e mutilados, Pedro Pires tinha para a sua orientação, que a soberania da Guiné-Bissau não era negociável e o direito à independência de Cabo Verde também não era negociável. O PAIGC também exigia ser considerado como o único interlocutor válido nos dois territórios. O PAIGC tinha sido o único movimento de libertação a proclamar, ainda que unilateralmente, a independência de uma das colónias portuguesas, a Guiné, e a reivindicar, desde os finais da década de 1960, o controlo de uma parte significativa do território guineense. Porém, não tendo havido luta armada dentro do território de Cabo Verde, os meses que antecederam a proclamação da independência do arquipélago foram de trabalho político intenso e de confronto entre forças políticas nas ilhas. É que se a nível internacional, o PAIGC era reconhecido tanto pela Organização das Nações Unidas (ONU) como pela Organização da Unidade Africana (OUA) como o único e legítimo representante do povo de Cabo Verde, dois outros partidos queriam mostrar que existiam e participar no futuro do arquipélago: a União do Povo das Ilhas de Cabo Verde (UPICV) e a União Democrática Cabo Verdiana (UDC). Para Pedro Pires, quem lutou pela independência foi o PAIGC e o resto é “fantasia”: “Lutar pela independência é o PAIGC. O resto é fantasia. Toda a gente quer, mas essa coisa é com provas, não basta dizer 'aqui estou eu', mas é preciso provar se fez alguma coisa que credibilize, que dê legitimidade.” Também a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC - Da Fundação à Ruptura 1956-1980” diz que falta documentação para se fundamentar a existência enquanto partidos constituídos da UPICV e da UDC e lembra que “o PAIGC foi reconhecido pela OUA como o único legítimo representante dos cabo-verdianos e também foi reconhecido pelas Nações Unidas no dia 5 de Abril de 1974 como o único legítimo representante dos cabo-verdianos”. “Temos conhecimento da actuação de José André Leitão da Graça. Terá fundado a UPICV - a União dos Povos Independentes de Cabo Verde - que tinha como principal objectivo obter a independência política de Cabo Verde, e não estava de acordo com o PAIGC relativamente ao projecto de unidade com a Guiné-Bissau. E sabemos que José André Leitão da Graça actuou com a sua esposa, viveu muito tempo em Dacar, viveu também no Gana, mas eu desconheço um levantamento de arquivo de documentação relativa a esse partido, se é que foi um partido, porque conhecemos duas pessoas, não é? Fala-se de outros militantes sem que se saiba o que terão feito (…) É-nos difícil para nós, como historiadores, compreender a natureza, a actuação desses movimentos, quando são escassos os próprios depoimentos. Não temos livros de memórias, entrevistas das pessoas que terão estado envolvidas no outro dito partido que terá sido criado depois do 25 de Abril, a UDC. São referidos alguns nomes, mas essas pessoas nunca deram uma entrevista longa. Não temos documentos nenhuns. Temos uma ou outra notícia, um panfleto”, explica à RFI, por telefone, Ângela Benoliel Coutinho. No livro “Cabo Verde – Os Bastidores da Independência”, o jornalista José Vicente Lopes foi pioneiro a falar dessas forças políticas que tentavam rivalizar com o PAIGC. Também o historiador José Augusto Pereira fala disso na obra “O PAIGC perante o dilema Cabo-Verdiano”. A UPICV era uma organização fundada em 1959, liderada pelo nacionalista José Leitão da Graça, que teria mais presença em Santiago e um pouco na ilha do Fogo, era a favor da independência mas contra a unidade com a Guiné. A UDC, criada em Maio de 1974, estava localizada em São Vicente e um pouco em Santo Antão, sendo chefiada pelo advogado João Baptista Monteiro e estando inicialmente contra a independência, mas a favor do projecto federativo do general Spínola, ou seja, defendia o estatuto de adjacência para Cabo Verde, como o caso dos Açores e da Madeira. Entre o 25 de Abril e o 19 de Dezembro de 1974, houve meses quentes de intensa luta política. Logo após a Revolução dos Cravos, Silvino da Luz foi o primeiro dirigente do partido a ser enviado para Cabo verde para organizar as estruturas do partido. Ele conta-nos que foi designado como o primeiro responsável do PAIGC a ir para Cabo Verde fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. Era “o homem do terreno”, como nos conta, em sua casa, no Mindelo. “Nessa altura fui designado como o primeiro responsável do PAIGC que vinha para Cabo Verde para fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. E depois o 25 de Abril, eu fui o primeiro dirigente a ser enviado e aqui estive até à independência nacional. Criou-se na altura uma comissão de três membros, em Conacri, que eram eu, o Comandante Osvaldo Lopes da Silva e o Comandante Carlos Reis, mas eu era o primeiro responsável, eu é que praticamente dirigia. Regressei à minha terra com essa missão e, felizmente, foi missão cumprida. Eu era o homem encarregado de criar as condições localmente, de fazer a manifestação de forças do PAIGC, tornar o PAIGC o único a ser visto. Eu é que dirigi essa campanha”, descreve. Quanto aos outros partidos, Silvino da Luz afirma que “o UDC foi uma criação do Spínola”. Sobre o UPICV, diz ter “muito respeito” por Leitão da Graça, “um homem sério, nacionalista convicto, africano de gema”, mas que esteve “sempre no exterior, [o partido] era quase um grupo familiar e não tinha bases significativas em Cabo Verde”. Perante a posição de Portugal, o PAIGC vai tentar dominar a situação interna, a nível social e político. Foram criadas milícias pelo PAIGC, integradas também por mulheres, e os quadros do partido regressaram em força para concentrar os seus esforços em Cabo Verde. O braço-de-ferro durou entre Maio e Dezembro e culminou no dia 9 de Dezembro com a tomada, por dirigentes e apoiantes do PAIGC, da Rádio Barlavento que difundia as ideias da UDC, no Mindelo. Por essa altura, eram detidas 70 pessoas para averiguações, a grande maioria era alegadamente da UPICV e da UDC. Eram retidas no temporariamente no reaberto campo do Tarrafal. Silvino da Luz lembra que o PAIGC ainda não estava no poder e diz que o facto de as forças armadas portuguesas as terem colocado no Tarrafal era uma forma de “garantir a segurança” de tanta gente. Reitera, ainda, que essas pessoas estavam guardadas por militares portugueses. Também o jornalista José Vicente Lopes destaca que “a responsabilidade primeira foi das autoridades portuguesas” no que toca aos adversários do PAIGC presos no Tarrafal, admitindo que “são as autoridades portuguesas que acabaram por ajudar o PAIGC a neutralizar os seus adversários políticos”. Com o PAIGC a dominar e a neutralizar as outras forças políticas, a 19 de Dezembro é assinado o Acordo de Lisboa. Determinam-se os termos da transferência da soberania portuguesa para o Estado cabo-verdiano. É estabelecido um governo de transição, chefiado por um alto-comissário português com a categoria de primeiro-ministro, Vicente de Almeida d'Eça, e composto por três ministros escolhidos pelo PAIGC, Carlos Reis, Amaro da Luz e Manuel Faustino, e dois por Portugal. Ficam, também, previstas eleições para uma assembleia constituinte que deveria proclamar a independência a 5 de Julho de 1975. Nesse dia, é proclamada a República de Cabo Verde como Estado Independente e Soberano. Era o fim de cinco séculos de dominação colonial portuguesa. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais a Pedro Pires e a Silvino da Luz.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sexto episódio, damos voz às mulheres que também escreveram a história da luta de libertação. “A história da luta armada de libertação nacional tem sido escrita fundamentalmente pelos homens”, adverte Josefina Chantre, avisando que “a participação da mulher na luta foi tão importante como a do homem”. Nesta reportagem também falamos com Amélia Araújo, "a voz da luta" na Rádio Libertação, e com Maria Ilídia Évora, Marline Barbosa Almeida e Ana Maria Cabral. Esta é uma história de mulheres que lutaram pela independência de Cabo Verde. Uma delas, Josefina Chantre, diz que “a história da luta armada de libertação nacional tem sido escrita fundamentalmente pelos homens” e lembra que “a participação da mulher na luta foi tão importante como a do homem”. Josefina Chantre foi uma das fundadoras da Organização das Mulheres de Cabo Verde, depois de ter estado numa das muitas frentes de batalha da luta liderada pelo PAIGC: a informação. Trabalhou no jornal “Libertação-Unidade e Luta” e na Rádio Libertação, os órgãos de comunicação oficial do partido. “Cabral dizia que toda a frente de luta era uma frente. A minha frente de luta, a minha arma, era a comunicação social”, resume Josefina Chantre. O Jornal Libertação foi criado em 1960 e a Rádio Libertação começou a emitir em 1967 e era o “canhão de boca” da luta, dizia o líder do partido, Amílcar Cabral. A voz da luta era precisamente a de uma mulher, Amélia Araújo, angolana de origem cabo-verdiana, tão conhecida pelo "Programa do Soldado Português" e pelo programa "Comunicado de Guerra". “Durante a guerra, durante a luta, as mulheres tiveram vários postos. Cabral fazia questão de valorizar as mulheres. Então, nós tínhamos camaradas em posições de relevo”, recorda Amélia Araújo, admitindo que não eram muitas, mas que se destacaram, apontando os exemplos de Dulce Almada e Carmen Pereira. Maria Elídia Évora, conhecida como Tutu, foi a única mulher no grupo de 31 cabo-verdianos que receberam formação político-militar em Cuba para um eventual desembarque em Cabo Verde, cujo objectivo seria desencadear a acção armada no arquipélago. Em Cuba, sentiu-se descriminada pelos camaradas, mas contou com o apoio de Amílcar Cabral quando a tentaram excluir do grupo. O projecto de desembarque acabou por não se concretizar e o grupo foi disperso por várias frentes de batalha na Guiné. A maioria dos companheiros de Tutu foram para o mato lutar com armas. Ela foi tentar salvar vidas nos hospitais de Boké e Koundara, depois foi enviada para a ex-República Democrática Alemã estudar enfermagem e obstetrícia. Dos tempos de Koundara, lembra-se da surpresa inicial quando viu as instalações rudimentares e sem condições do hospital. “Fizemos o que era possível fazer, levámos mais de uma semana a limpar aquele lugar para estar mais ou menos. Não é que fosse um grande sítio para fazer as operações, mas a gente fazia, não tinha outro remédio”, lembra Maria Elídia Évora. O líder da luta, Amílcar Cabral, tinha ideais de emancipação e participação das mulheres. Em 1965, o PAIGC instituiu, na Guiné, a equidade de género no respeitante à esfera familiar, profissional e política. A partir de 1967, as mulheres foram integradas nas milícias populares criadas para a protecção da população civil. Em 1970 foi decidido que, pelo menos, dois em cada cinco dos membros dos comités da Tabanca deveriam ser obrigatoriamente mulheres. Em 1972, as mulheres passaram a integrar os júris dos tribunais populares. Por outro lado, na Escola-Piloto de Conacri vigorava a equidade de género a nível dos comités de gestão e da representação dos estudantes. Porém, Amílcar Cabral era uma voz solitária num mundo de guerra dominado historicamente pelos homens, admite Josefina Chantre. “Cabral nunca fez distinção entre homem e mulher. Eu costumo dizer que Cabral foi um grande visionário porque o que agora se diz da igualdade de género, na altura, ele já tinha pensado nisso porque ao criar os comités de tabanca, ele exigia que de cinco elementos, duas pessoas, pelo menos, tinham que ser mulheres. Por outro lado, ele dizia-nos sempre que a nossa emancipação, a verdadeira emancipação da mulher, teria que ser fruto da própria mulher e que não pensássemos que haveria algum homem que viesse realmente lutar pela nossa emancipação. Inculcava-nos sempre esse espírito e ele sempre respeitou as mulheres, ele sempre deu o devido valor porque a mulher é mãe, a mulher é tudo. Eu acho que somos a metade do céu e Cabral tinha na sua mente a verdadeira noção do valor da mulher a nível global”, acrescenta Josefina Chantre. “Nós até hoje ainda estamos a lutar. A mulher foi duplamente explorada durante o regime colonial português, explorada pelo regime colonial e pelo próprio homem. Nós ainda temos resquícios da nossa origem escravocrata, portanto, ainda temos muito machismo na nossa sociedade. Eu penso que na nossa luta já atingimos várias vitórias, mas os nossos desafios ainda são maiores. Nestes 50 anos, o balanço que eu faço é que a mulher ganhou tudo com a independência, mas ainda temos a tal história do machismo. Temos que trabalhar bastante a mentalidade e a mentalidade das coisas é muito difícil de se mudar”, comenta. Com Amílcar Cabral, o PAIGC foi considerado como um movimento político que fez um esforço de promoção da mulher, mas elas estavam, sobretudo, na retaguarda. Marline Barbosa Almeida é outra resistente que combateu duplamente na sombra, por lutar na clandestinidade em Cabo Verde e por ser mulher. “Eu, como mulher, embora estivéssemos a lutar pela independência, tinha noção de que não valia tanto como os homens naquela altura. Havia sempre aquele recuo em relação às nossas opiniões, principalmente quando metia a igualdade, não nos levavam muito a sério nesse aspecto, mas noutro aspecto procuravam o nosso esforço, o nosso trabalho para que a luta continuasse”, afirma Marline Barbosa Almeida. Ela acrescenta que, aquando do regresso dos cabo-verdianos da Guiné-Bissau, “em conversa com alguns militantes que vieram da luta armada, eles disseram: ‘Nós queremos uma mulher que não nos canse a cabeça'”. No livro “Os Dirigentes do PAIGC, da Fundação à Ruptura [1956-1980]”, Ângela Benoliel Coutinho fala na quase ausência de mulheres na direcção do partido e em “esposas na sombra”. Também no artigo “Militantes Invisíveis: as cabo-verdianas e o movimento independentista (1956-1974)”, ela recorda que, em várias ocasiões, em discursos proferidos para militantes e dirigentes do movimento, Amílcar Cabral mencionou situações em que os homens resistiam à participação activa por parte das mulheres e essa oposição tornava-se ainda mais intensa, apesar de silenciada, quando às mulheres eram atribuídos cargos de responsabilidade. “À medida que se vão fazendo investigações, que têm sido poucas até à data, vai-se descobrindo que as mulheres cabo-verdianas (e aqui abro um parênteses para especificar que me refiro àquelas nascidas em Cabo Verde e que foram educadas lá, mas também a filhas de cabo-verdianos que nasceram noutros territórios, nomeadamente noutros territórios africanos e que se assumiram como cabo-verdianas), vamos descobrindo que estiveram presentes desde a primeira hora e que actuaram desde o início nas diversas frentes. Antes de o PAIGC ter iniciado a frente da guerrilha, actuou a nível diplomático e houve mulheres cabo-verdianas que tiveram uma presença forte nesse âmbito”, explica a investigadora à RFI. Ângela Benoliel Coutinho acrescenta que as mulheres cabo-verdianas também estiveram presentes no sistema de saúde e de educação criado por Amílcar Cabral nas zonas ditas libertadas e que houve comissárias políticas que tinham treino para guerrilha. A historiadora diz, ainda, que tanto as autoridades portuguesas quanto o PAIGC “foram grandemente omitindo a presença e a actuação destas mulheres” e que “essa invisibilização ocorreu já durante o próprio processo”. Ana Maria Cabral cresceu num ambiente familiar de resistência e o seu combate começou bem antes de conhecer Amílcar Cabral, com quem viria a casar. Nascida na Guiné-Bissau, emigra para Angola muito nova porque o pai, médico, tinha sido deslocado para essa ex-colónia. Em Luanda, frequenta a escola portuguesa, onde eram raros os alunos africanos. Depois, foi para Portugal fazer o liceu, foi activista, frequentou a Casa dos Estudantes do Império. Foge de Portugal, foi estudar para a então Checoslováquia, foi vice-presidente da secção daquele país da União Geral dos Estudantes da África Negra. Conacri foi o destino seguinte, onde integrou as fileiras do PAIGC e foi professora na Escola-Piloto, criada para receber os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Questionada sobre como foi ser companheira de Amílcar Cabral, Ana Maria responde que “não foi fácil” e que hesitou “por causa da diferença de idade e pela responsabilidade de ser companheira de um líder como ele”. Talvez tenham sido resistentes na sombra, mas as mulheres tiveram um papel activo na luta de libertação de Cabo Verde. De notar que nenhuma delas foi ministra durante o regime de partido único do PAIGC, entre 1975 e 1991. Mulheres e homens estiveram na mesma frente de batalha, no entanto, a emancipação da mulher é um combate que persiste até hoje.
O CoranaFatos não está de volta, felizmente, já que ninguém sente saudade da pandemia. Estamos passando por aqui apenas para de te convidar para conhecer os outros podcasts do Canal e também para responder a pesquisa de audiência do Canal Saúde Podcasts. Fizemos essa pesquisa para conhecer melhor você que nos acompanha, saber sua opinião sobre nossos podcasts e também receber sugestões. Responder a pesquisa é bem rápido e vai nos ajudar a produzir conteúdos cada vez mais relevantes e de qualidade pra você!Link da pesquisa de audiência Canal Saúde Podcasts: https://forms.office.com/r/B85F8bHxEQ***Outros podcasts do Canal Saúde:Giro Saúde - https://linktr.ee/girosaude Observatório Canal Saúde - https://linktr.ee/observacsDoCS - https://linktr.ee/documentacs Histórias da Saúde - https://linktr.ee/historias.saude Canal Saúde Podcasts - https://linktr.ee/canalsaude.podcasts***Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde:Twitter - twitter.com/canalsaudeInstagram - instagram.com/canalsaudeoficialFacebook - facebook.com/canalsaudeoficialYouTube - youtube.com/canalsaudeoficial***Ficha TécnicaRoteiro: Natalie KruschewskyEdição: Marcelo LouroApresentação e Coordenação do Canal Saúde Podcasts: Gustavo Audi***O CoronaFatos é uma produção do Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.
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No episódio 267 o tema não poderia ser outro: Maratona do Rio 2025.4 dias de prova, 60 mil corredores, muitas histórias incríveis sendo vividas, alguns problemas que merecem atenção! Fizemos um balanço geral a partir do olhar de quem viveu o evento e do olhar de quem simpósio as repercussões na internet. E claro, comentamos sobre o 3 Encontro do Ironias, o dentro extraoficial mais oficial da Maratona do Rio.Pega seu cafezinho e vem com a gente!E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify. Cupom Dobro (@soudobro): IRONIAS
E chegamos, graças à vocês, em nossa sexta temporada do Podcast! O podcast onde você tem as melhores análises sobre o Liverpool na rede!E no episódio de estreia, trouxemos André Pseudo para um bate papo sobre essa janela, que nem se abriu ainda, do Liverpool.Fizemos uma breve análise sobre as chegadas de Frimpong, Wirtz e Kerkez.Analisamos quem pode sair e os reflexos dessa janela na próxima temporada.Não nos deixe caminhar sozinho e vem junto nesse play!Esse episódio tem parceria com a Topps! Uma das maiores empresas globais de colecionáveis em esportes e entretenimento! Hoje a Topps tem a detenção das principais licenças do mundo esportivo, desde F1 até UFC, e também, como a Somos Liverpool, as licenças da UEFA. E pensando nisso a Topps traz, dentro de sua linha de colecionáveis, algumas coleções exclusivas. E muita coisa sobre o Liverpool! Com presença em mais de 15 países, incluindo Europa e Ásia, a Topps conta agora com a Somos Liverpool para ser o portão de entrada no Brasil!Confira os produtos sobre o Liverpool nesse link: https://br.topps.com/catalogsearch/result?q=liverpoolE confira no site todo o portfólio de nossos parceiros: https://bit.ly/sl_pdc_topps
Um designer francês e um fotógrafo brasileiro se uniram, em 2009, para um projeto focado na Amazônia brasileira. Como resultado, as fotos, que registram populações diversas dessa região, ganharam as páginas de um livro e agora, pela ocasião do Ano do Brasil na França, uma exposição na Avenida Champs-Élysées, uma das mais famosas do mundo. A exposição nasceu do encontro entre o francês Antoine Olivier e o brasileiro J.L. Bulcão. Juntos, eles fotografaram os seringueiros de Xapuri, os índios Sateré-Mawé, os catadores de açaí e os quebradores de coco babaçu, documentando como cada uma dessas populações, por meio de seus conhecimentos tradicionais e de suas lutas, representa uma forma de resistência ecológica. Eles mostram que a preservação do bioma está diretamente ligada à sobrevivência de seus povos. "Esse projeto, inicialmente, foi parte de um concurso europeu para apoiar uma ONG e fazer um projeto de comunicação. Eu e o Bulcão nos juntamos para fazer um trabalho de fotografia para falar das pessoas que vivem e trabalham na floresta, e sobretudo que sustentam a floresta e a si mesmos. Ele foi feito em 2009 e o tempo de fotografia foi de dois meses. Depois teve toda a parte de preparação porque esse grande trabalho fotográfico foi transformado em um livro" contou Antoine Olivier. "A gente decidiu fotografar os povos da floresta, que era o nome dado pelo Chico Mendes (seringueiro e líder militante, morto em 1988) às pessoas que moram na Amazônia. Fizemos uma pesquisa grande e decidimos dar uma volta na região. Começamos no Acre, no seringal Cachoeira, terra do Chico Mendes, depois fomos para o Médio-Amazonas, na terra dos Sateré-Mawé, que são os índios que têm como símbolo maior o guaraná; de lá fomos a Belém, pegamos o barco e fomos até Abaetetuba, uma das cidades principais produtoras de açaí; e a quarta etapa foi com as quebradeiras de coco babaçu, que estão localizadas num território entre Tocantins, Pará e Maranhão. São pessoas que estão lá há muitos anos e lutam pelo direito à terra para voltar a poder catar esses babaçus nas propriedades que não são delas", explicou J.L. Bulcão, completando que todo o processo durou mais de um ano. "A pré-produção foi grande, o Antoine morava no Rio de Janeiro e eu aqui na França. Nos reunimos, programamos a viagem e contactamos as associações, porque cada tema destes tem uma associação que nos ajudou a entrar em contato. E foi a Autres Brésils que reagrupou essas quatro associações", explicou Bulcão. Antoine Olivier contou ainda como foi o processo de escolha das fotos que compõem a exposição em Paris. "Só eu fiz 10 mil fotos e foi feito um trabalho gigantesco de edição para escolher as que achávamos mais importantes e mais representativas de cada assunto. São quatro temáticas e a gente escolheu o que as representava mais para o público em geral, para tentar trazer um pouco de cada elemento", disse. Ano do Brasil na França A exposição foi inaugurada oficialmente no último dia 11 de junho e, além dos fotógrafos, contou com a presença de representantes da embaixada do Brasil, da prefeitura de Paris, da associação Autres Brésils, de patrocinadores e do curador Emilio Kalil, que também é o curador geral da temporada do Ano do Brasil na França. "Quando vi o projeto, me encantei. É uma exposição pronta, que veio para Paris. Me pediram autorização para incluir na temporada e eu achei mais do que correto, porque ela representa um pouco das três vertentes da saison. Uma delas é o meio ambiente. Ali está claro que é um pouco dessa Amazônia que a gente quer proteger, que quer salvar", destacou ele, afirmando ainda que a sua grande preocupação para essa temporada é mostrar "um Brasil que os franceses normalmente não veem".
Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos oceanos e a mitigação das alterações climáticas durante a 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), que decorre até sexta-feira, 13 de Junho, em Nice, França. A ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, avançou ainda que o processo de criação da primeira área de conservação marinha do país “está numa fase avançada, quase concluído. Falta a consulta pública e posterior aprovação em Conselho de Ministros”. A participar na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), que decorre até sexta-feira, em Nice, a ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, reforçou o apoio do país aos temas centrais da conferência: biodiversidade marinha, poluição por plásticos e o Tratado sobre a Biodiversidade em Áreas Fora da Jurisdição Nacional (Tratado BBNJ). A costa angolana, com seus 1.650 km de extensão entre Cabinda e Namibe, enfrenta crescentes desafios ambientais. Segundo a ministra do Ambiente de Angola, a subida do nível do mar e a acidificação das águas são consequências directas das alterações climáticas que já afectam a região. Fora da zona costeira, o sul do país sofre com secas severas, particularmente nas províncias do Cunene, Huíla e Namibe. Para combater a escassez hídrica, o Governo implementou projectos de captação e canalização de água, essenciais para abastecimento humano e agro-pecuário. Fizemos um grande esforço para levar água ao Cunene e já começámos intervenções similares no Namibe, com planos futuros para a Huíla. A vida das comunidades depende disso. Angola está a implementar um Plano de Ordenamento da Orla Costeira que visa uma gestão integrada e sustentável do litoral. Em paralelo, está em curso um Plano de Eliminação Progressiva dos Plásticos de Uso Único, aprovado por despacho presidencial, com acções de curto, médio e longo prazo, que passam pela promoção de sacos reutilizáveis, a substituição de embalagens plásticas por materiais biodegradáveis e campanhas de sensibilização junto da indústria e da população. Criámos um plano de eliminação progressiva do plástico, com enfoque no curto prazo. Iniciámos uma campanha de sensibilização para preparar a indústria e a sociedade para esta transição ecológica. Entre as medidas práticas estão o aumento da espessura dos sacos plásticos, o estímulo ao uso de materiais biodegradáveis e a substituição de copos, palhinhas e cotonetes por alternativas sustentáveis. Além disso, os sacos plásticos nos supermercados vão começar a ser pagos, para incentivar o uso consciente. Ao pagar pelo saco, a população começa a levar o seu saco de casa. Já vemos sacos de pano nas padarias de algumas províncias. Isto também cria oportunidade para a economia local. (...) Estamos a preparar o sector produtivo para essa transição, garantindo tempo e condições para a adaptação. A prioridade, neste momento, é a sensibilização e a introdução de alternativas viáveis. Primeira área de conservação marinha Um dos marcos mais relevantes para Angola é a criação da primeira área de conservação marinha do país, na Baía dos Tigres, província do Namibe. A zona, agora transformada numa ilha devido à erosão costeira, combina características de deserto e mar. O documento visa estabelecer regras claras para restringir a pesca e regular o turismo na Baía dos Tigres, protegendo os ecossistemas vulneráveis da região. A Baía dos Tigres é uma área única, entre o deserto e o mar. O processo está numa fase avançada, quase concluído. Falta a consulta pública e posterior aprovação em Conselho de Ministros. A ciência precede a política. Só após os estudos é que criamos o decreto que estabelece as balizas da protecção.
Noite de Pod Raiz!! Fizemos uma análise detalhada dos elencos dos clubes nordestinos na Série A, suas fraquezas, necessidades, quem vai, quem fica. Além disso trouxemos a famosa Lista de Kauê, com diversas indicações de jogadores para cada clube. Lembrando sempre do NE45 Experience, que ocorrerá nos dias 05 e 06 de julho, no Stadium-Recife. […]
Sermão para o Domingo de PentecostesPadre Ivan Chudzik, IBP.Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Belém/PA.
Gabi e Thiago já trabalhavam na música, em caminhos paralelos. Até que o produtor os apresentou e, logo no primeiro contacto, profetizou: "Eu vou ser o vosso padrinho de casamento". Só que eles estavam noutras relações. E só passado algum tempo perceberam que o que tinham juntos era mais importante. Já lá vão 12 anos. Nove deles como duo musical "Mar Aberto". Juntos já passaram por momentos muito felizes. Mas também por períodos em que a relação esteve à prova. Saiba quais no episódio do podcast Ouvir Falar de Amor, na primeira vinda dos músicos brasileiros a Portugal!
Episódio histórico a encerrar a 3ª temporada do Pre-Bet Show em que Alex cumpriu a promessa e rapou o cabelo EM DIRETO! Fizemos ainda o rescaldo à Final da Champions League, falámos de Luis Enrique, Nuno Mendes e ainda da seleção nacional.
Fizemos análise da época do Sporting 2024/2025, análise individual dos jogadores, destaques, e nota da época...patreon.com/leaodesofaIntro: 00:00Análise individual dos jogadores: 0:49Onze da época: 32:38Destaques do mês: 33:38Destaques + - e MVPs da época: 34:23Destaques individuais (prémios): 39:20Nota da época: 50:30Fim: 56:03
No programa de hoje, respondemos à dúvida do ouvinte Guilherme, que nos escreveu perguntando se é possível remover uma pessoa de uma foto diretamente no iPhone 14, usando a nova função da atualização 18.5 do iOS. Fizemos o teste por aqui e esclarecemos: essa função de limpar pessoas ou objetos das fotos está disponível apenas a partir do iPhone 15 Pro, graças ao processador A17 Pro que traz recursos de inteligência artificial avançada. Para quem tem um iPhone compatível, o ... Saiba Mais > The post Tirando Dúvidas: Limpar Pessoa da Foto e Dica para Economizar Bateria no iPhone appeared first on Micro Import.
A luta biológica destaca-se como uma estratégia essencial para o controlo sustentável das pragas nos Açores, substituindo pesticidas químicos por organismos naturais que regulam as populações invasoras. O professor jubilado e investigador do Centro de Biotecnologia dos Açores, Nelson Simões, explica como a luta biológica se tornou uma ferramenta essencial no combate às pragas nos Açores, destacando as vantagens ecológicas e os desafios desta abordagem face às ameaças crescentes causadas por organismos invasores e às alterações climáticas. Qual é o papel da luta biológica no combate sustentável às pragas nos Açores?Trabalhamos com germes patogénicos de insectos e o meu interesse é particularmente a utilização desses germes, uma vez que eles produzem moléculas que são tóxicas para os insectos. Nós retiramos os genes edificantes dessas moléculas, tentado melhorar a actividade dessas moléculas.O controlo biológico, ao fim ao cabo, é a substituição dos pesticidas de síntese química por organismos que são parasitas ou predadores naturais das pragas. Aquilo que vamos fazer é procurar esses agentes, quer sejam predadores, quer sejam agentes patogénicos dessas pragas. No meu caso concreto, estávamos a falar de pragas insectos. Íamos à procura desses agentes de controlo e depois tentávamos desenvolver o processo de modo a torná-lo eficaz, visto que, na realidade, há uma grande distância entre a existência desse agente patogénico ou desse controlador no terreno e depois a sua utilização. Aquilo que fazemos é tentar melhorar estes agentes e adaptá-los de modo a que eles possam ser controladores.E porque é que a ilha dos Açores, especificamente, é um terreno fértil para esse tipo de investigação?As ilhas estão muito sujeitas a invasões, ou seja, à entrada de organismos estranhos. Normalmente, quando entram esses organismos estranhos, não têm controladores naturais para fazer o controlo. A tendência é que esses invasores se expandam com muita facilidade e ocupem o terreno. Isto é um aspecto.Outro aspecto é que, quando se consegue encontrar algum controlador, temos um espaço físico muito limitado que facilita o estudo dessas relações. Por exemplo, no caso aqui do escaravelho japonês, enquanto conseguimos delimitar duas ilhas, fazer trabalhos distintos em São Miguel e em São Jorge, por exemplo, os nossos colegas italianos e suíços não conseguiam fazer isso porque a praga dispersava e aquilo que faziam num sítio, no ano imediato, já estava noutro.Refere-se ao escaravelho japonês?Estamos a falar do escaravelho japonês, mas tem-se usado muitos outros insetos. Estou a falar do escaravelho porque foi o último com que trabalhámos e, neste momento, é um problema efectivamente na Europa desde 2018.Que outras pragas ameaçam o arquipélago?Temos pragas, por exemplo, em fruteiras e em pastagens que são extremamente importantes e que causam estragos. Existem ainda uma série de outros invasores que são efectivamente problemáticos para outras culturas, nomeadamente o tabaco. Atualmente já se faz muito pouco, mas temos pragas no tabaco e no milho que são muito importantes.As alterações climáticas influenciam, de alguma forma, a chegada de novas pragas?De certeza absoluta que isso vai acontecer. A dispersão vai ser diferente daquilo que foi até agora. Neste momento, nos Açores não temos esses sinais, mas a expectativa é que venha a acontecer.Há vários estudos de predição, de distribuição de pragas em que efectivamente as alterações climáticas vão criar grandes problemas. Por exemplo, na situação actual, o norte da Europa — estou a falar de grande parte da Bélgica, Holanda e dos países escandinavos — provavelmente estão protegidos do escaravelho. Mas com as mudanças climáticas, aquilo que aparece é que o escaravelho vai lá chegar e vai sobreviver.Aqui no arquipélago, que bom exemplo trouxe a luta biológica?A luta biológica é considerada uma alternativa a tudo o que é a utilização de químicos, etc. Portanto, ecologicamente, a luta biológica é muito melhor aceite do que as outras práticas de controlo. Desde os finais dos anos 70, na Universidade dos Açores, instalou-se um laboratório de Ecologia Aplicada que começou a fazer trabalhos sobre a aplicação de luta biológica e, portanto, a substituir os pesticidas. Evidentemente que isso não foi utilizado em toda a sua extensão nos Açores, continuou-se a utilizar pesticidas. Agora, a informação existe. Nem sempre é possível aplicá-la, via de regra, é mais cara do que a utilização dos pesticidas químicos.Os efeitos da luta biológica são também mais demorada?Os efeitos não são tão rápidos. Os químicos têm uma actividade muito rápida, enquanto que os controladores biológicos necessitam de tempo para se adaptarem e para depois darem resultados.As monoculturas também contribuíram para a propagação de pragas? As monoculturas facilitam imenso o progresso das pragas, porque encontram todas as condições para se desenvolverem, por um lado, e, por outro lado, normalmente não encontram inimigos naturais que contrariem a praga.O trabalho que foi desenvolvido aqui em relação ao escaravelho japonês foi transferido para a Europa, precisamente para eles poderem enfrentar a praga do escaravelho japonês?Efectivamente, a expectativa é essa. Ou seja, que uma parte do conhecimento — que está a ser adquirido há cerca de 30 anos — possa ser transportado para lá [Europa] e que sirva de alguma coisa. Por exemplo, nós estávamos a usar aqui agentes patogénicos que depois foram usados, por exemplo, em Itália. Fizemos aqui estudos de microbioma e esperamos que parte dessa informação seja transferível, seja levada para a Europa.
Com 58 deputados eleitos nestas Legislativas, o líder do PS começa por assumir que "são tempos duros e difíceis para o PS". Ainda assim, As primeiras palavras de Pedro Nuno Santos são de agradecimento: "Foi uma campanha alegre e entusiasmada e queria agradecer a todos os portugueses que confiaram no PS." E continua: "Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, mas não conseguimos ganhar estas eleições. O povo português falou com clareza e nós respeitamos a decisão". Apesar disso, Pedro Nuno reafirma que "Luís Montenegro não tem a idoneidade necessária para o cargo de primeiro-ministro" e alerta para o grande crescimento da extrema-direita: "A extrema-direita cresceu muito, tornou-se mais agressiva, mais violenta e mais mentirosa. A extrema-direita deve ser combatida com firmeza, olhos nos olhos." Uma luta que já não será de Pedro Nuno Santos como líder do PS: "Assumo as minhas responsabilidades como lider do partido. Vou pedir eleições internas à Comissão Nacional, às quais não serei candidato". Acompanhe em podcast a Grande Noite Eleitoral na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com 58 deputados eleitos nestas Legislativas, o líder do PS começa por assumir que "são tempos duros e difíceis para o PS". Ainda assim, As primeiras palavras de Pedro Nuno Santos são de agradecimento: "Foi uma campanha alegre e entusiasmada e queria agradecer a todos os portugueses que confiaram no PS." E continua: "Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, mas não conseguimos ganhar estas eleições. O povo português falou com clareza e nós respeitamos a decisão". Apesar disso, Pedro Nuno reafirma que "Luís Montenegro não tem a idoneidade necessária para o cargo de primeiro-ministro" e alerta para o grande crescimento da extrema-direita: "A extrema-direita cresceu muito, tornou-se mais agressiva, mais violenta e mais mentirosa. A extrema-direita deve ser combatida com firmeza, olhos nos olhos." Uma luta que já não será de Pedro Nuno Santos como líder do PS: "Assumo as minhas responsabilidades como lider do partido. Vou pedir eleições internas à Comissão Nacional, às quais não serei candidato". Acompanhe em podcast a Grande Noite Eleitoral na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que mudou do mercado de desenvolvimento nos últimos 2 anos? Convidei Tiago Aguiar para discutir esse assunto. Fizemos um balanço sobre alguns pontos importantes a ser considerado na carreira de desenvolvimento de software, e como desenvolvedores podem se capacitar com tanta mudança e tendência em IAs. Assuntos abordados no tema Introdução ao tema O que mudou no mercado de trabalho de 2024 para 2025 Modelo de trabalho híbrido O que Devs iniciantes ou não precisam se atualizar Comentando alguns tópicos da pesquisa Spiceworks report Como usar ferramentas de IA para produtividade sem depender dela Devs que usam Copilot tem 55% mais chance de aprovação em entrevistas Capacitação: como se capacitar em um mundo com tanta mudança? Portfólio relevante no Github Hard skills não é o suficiente é preciso também de soft skills Inglês ja não é mais o diferencial Otimizar sistemas críticos torna um Dev de valor Links úteis Nosso Discord: https://discord.com/invite/hGpFPsV2gB Café Debug globalhttps://open.spotify.com/show/3S1OK2ecjZj7zoaZ34bFkP?si=ae09a6a1796a4587 Patrocinadora do programa https://king.host/ https://www.jetbrains.com/pt-br/lp/devecosystem-2024/ https://www.gitclear.com/ai_assistant_code_quality_2025_research https://www.spiceworks.com/research/it-report/ Vídeo sobre estrutura de dados https://www.youtube.com/watch?v=7kf1SACqlRw System Design interview Google https://www.youtube.com/watch?v=Ti5vfu9arXQ Dynamic programming https://www.youtube.com/watch?v=Hdr64lKQ3e4 Participantes Jéssica Nathany (Software Developer e host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jessica-nathany-carvalho-freitas-38260868/ Weslley Fratini (Software Developer e co-host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/weslley-fratini/ Tiago Aguiar (Desenvovledor .NET na Redarbor Brasil e Criador de conteúdo)Site: https://beacons.ai/aguiardev Produtora AGO Filmes: https://thiagocarvalhofotografia.wordpress.com/dúvidas, sugestões ou anúncios envie para: debugcafe@gmail.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Arrancou oficialmente a campanha eleitoral mas os partidos já se posicionam há semanas. Fizemos um ponto de situação, analisámos o eleitoralismo de Montenegro na imigração e os dois debates de todos os partidos candidatos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na noite desta terça-feira, Luís Montenegro apontou a ambição: fazer oito anos à Cavaco. “Nós não fazemos tudo bem, nem conseguimos fazer em 11 meses aquilo que ficou por fazer durante tantos anos. Fizemos mais em 11 meses do que aqueles que nos antecederam fizeram em oito anos. Eu não tenho a pretensão de ir tão longe, mas há uma coisa que tenho a certeza: quem fez o que fizemos em 11 meses – não é em quatro anos –, imaginem o que é que não será capaz de fazer nos próximos oito anos”, ansiando um período idêntico ao de Cavaco Silva quando foi primeiro-ministro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Manhã Brasil desta terça (6), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Fernando Haddad vai aos EUA para oferecer o Brasil às plataformas. Ele afirmou que quer o Brasil ao lado dos EUA: “Temos interesse de nos aproximarmos mais dos Estados Unidos. Fizemos isso na administração Biden e faremos isso na administração Trump”. Uma frase de subserviência como poucas na história. 2) Nesta terça, o STF julga a denúncia contra os 7 integrantes do chamado núcleo 4 do golpe de 8 de Janeiro. Eles são acusados de organizar ações de desinformação sobre o processo eleitoral e promover ataques a instituições e autoridades. Há três sessões previstas para o julgamento, duas nesta terça e uma na quarta.Pessoas convidadas:David Deccache, economista, doutor em Economia pela UnB e assessor parlamentar na Câmara dos DeputadosMansur Peixoto é ativista digital, fundador do canal História Islâmica, o maior projeto de divulgação histórica islâmica em língua portuguesa do mundo e idealizador e realizador do documentário “Israel Paralelo”
O sábado passado marcou o fim das rodagens na região do Biombo, no oeste da Guiné-Bissau, do novo filme de Mussa Baldé que conhecem como correspondente da RFI, mas que também escreve guiões e produz cinema. A fita co-realizada com o actor e director de Casting, Jorge Biague, é intitulada 'Minina di Bandeja' e tem como temática o casamento precoce, uma problemática ainda muito presente na Guiné-Bissau. Depois de várias semanas de intenso trabalho, Mussa Baldé fez um balanço positivo e disse que espera colocar o filme nos ecrãs até ao final deste ano. Ao dizer o que o levou a rodar esta fita, o guionista e cineasta começa por contar o enredo em torno de 'Sofy', protagonista de 'Minina di Bandeja'.RFI : Do que fala o filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : 'Minina di Bandeja' é uma ficção a partir de uma realidade que acontece na Guiné-Bissau, infelizmente. Nós quisemos aventurar-nos no cinema contando a história de uma menina que foi trazida do interior da Guiné-Bissau para ter uma vida melhor. A ideia da menina, a 'Sofy', era vir a Bissau estudar, formar-se como enfermeira e voltar para a sua comunidade, no interior, e servir a sua comunidade como enfermeira. A 'Sofy' tinha um sonho, mas a tia dela tinha um outro objetivo com ela. Foi buscar a 'Sofy' e meteu a 'Sofy' aqui em Bissau como vendedora ambulante. Um trabalho que, para já, é um crime, porque trabalho infantil é uma coisa que o Código Civil da Guiné-Bissau criminaliza. Mas nesse trabalho infantil, na venda ambulante, 'Sofy' e acaba por ser confrontada com uma situação ainda mais desagradável, que é o casamento forçado. Foi pedida em casamento por uma pessoa que ela nem conhecia, nunca viu na vida. A 'Sofy' é uma menina esperta, também empoderada, também orientada, consciencializada dos seus direitos por uma associação que luta contra o casamento forçado. Ela foi informada de que tem a opção de qualquer dia, quando for confrontada com o casamento forçado, poder fugir de casa. Foi o que ela fez. Fugiu daquela casa. Foi para um centro de acolhimento. Foi acolhida, Foi orientada. Estudou. Acabou por ser médica. Sendo médica, acabou por criar uma organização com mais outras duas colegas que também fugiram do casamento forçado. Criaram uma organização, uma associação e lançaram uma grande campanha a nível da Guiné-Bissau, de consciencialização das meninas sobre o perigo do casamento forçado. Eu não quero levantar aqui o 'spoiler' do filme, mas penso que vai ser um filme de que as pessoas vão gostar.RFI : Isto é inspirado em factos reais?Mussa Baldé : Todos os guineenses conhecem casos de casamento forçado nas comunidades. Aqui em Bissau, infelizmente, o casamento forçado de meninas é uma prática que parece que se enraizou na nossa sociedade. Ainda há duas semanas, estive no interior da Guiné-Bissau, no Sul profundo, em Catió, a visitar um centro de acolhimento que tem neste momento 37 meninas fugidas do casamento forçado nas várias comunidades limítrofes duma cidade chamada Catió. Portanto, são coisas que acontecem. O casamento forçado, infelizmente, cristalizou-se na nossa sociedade. Eu diria que o casamento forçado em tempos remotos era uma prática cultural. Agora, eu diria que é uma prática comercial. Os adultos utilizam as meninas como elemento de troca para ganhar alguma benesse, algum dinheiro, algum bem material. Infelizmente é o que acontece no nosso país, mas todos nós temos que levantar as nossas vozes contra esta prática, porque é uma prática degradante, é uma prática que põe em causa toda a dignidade de uma menina. Imagina uma menina de 14 anos é dada em casamento com uma pessoa de 60 anos. Portanto, aquilo não existe nem amor, nem afecto, nem respeito. Eu, enquanto jornalista e outras pessoas que trabalham nesta temática, temos que reforçar o nosso compromisso com esta causa, dar a voz, consciencializar as nossas comunidades e, sobretudo, denunciar. Foi o que nós procuramos fazer neste filme: denunciar o trabalho infantil. Porque estas meninas que são postas nas ruas a vender coisas, passam por situações que nem passa pela cabeça de nenhum comum mortal, porque são meninas que são sujeitas a situações extremamente degradantes e, ainda por cima, são sujeitas ao casamento forçado, porque estando nesta actividade de venda ambulante, estão expostas. Os adultos conseguem localizá-las, aliciá-las, às vezes até pressioná-las para um casamento que elas nem nem sequer fazem ideia do que seja. Infelizmente, é a nossa realidade.RFI : As temáticas societais e em particular, a condição das meninas e das mulheres é um assunto que me toca particularmente, uma vez que as tuas personagens principais são mulheres. Foi o que aconteceu, por exemplo, com 'Clara di Sabura'.Mussa Baldé : Sim. Há muitos anos que tenho vindo a trabalhar nesta temática dos direitos das mulheres. Das meninas porque sou sensível a estas questões. Eu devo ser dos jornalistas aqui na Guiné-Bissau que mais acompanhou a senhora Fátima Baldé, uma grande activista do nosso país dos Direitos Humanos, dos Direitos das Mulheres. Ela foi presidente do Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas da Saúde da Mulher e Criança. Eu andava com ela, seguia os trabalhos dela sempre que ela tinha uma denúncia de uma situação de mutilação genital feminina, do casamento forçado, casamento precoce, violência doméstica, abuso contra as meninas. Ela ligava-me a mim enquanto jornalista para fazer cobertura, para dar visibilidade a essa luta que ela travou na Guiné-Bissau contra esta sociedade machista. Portanto, eu fui-me acostumando e fui gostando desta temática. E agora disse 'Bom, já que tenho algum conhecimento e algum saber, digamos assim, desta temática, porque não elaborar sobre esta temática com outros elementos?' Portanto, o filme 'Clara di Sabura' foi um filme que quis mostrar que as meninas que estão aqui no Centro Urbano de Bissau têm outras alternativas que não a vida fácil. Muita gente não gostou da perspectiva que eu dei ao filme, mas é a minha visão. É isso que faz uma sociedade democrática e plural. Cada um dá a sua versão de como é que vê a sociedade. Há muita gente que achou que eu fiz uma crítica muito sarcástica em relação àquilo que é a condição da vida das meninas na Guiné-Bissau, mas eu quis mostrar na 'Clara di Sabura' que há outra alternativa. Agora este filme aqui é mais um filme de denúncia e de trazer ao de cima uma realidade que muita gente finge que não vê. Porque lugar de uma menina, na minha perspectiva, é na escola ou a brincar. Imagina uma menina de 12 anos, de 11 anos, nove anos a vender nas ruas até às 22h00 os perigos que esta menina enfrenta?RFI : Como é que foram as filmagens de 'Minina di Bandeja'? Isto envolveu actores profissionais e não-actores.Mussa Baldé : Sim. Envolveu actores profissionais e actores amadores. Eu penso que as pessoas vão se surpreender pela qualidade de performance, sobretudo de actores e actrizes amadores. Porquê? Porque eu fui buscar jovens dos liceus e das universidades. Tivemos quase dois anos nos ensaios para perceber o que é que se pretende com o filme. Fizemos visitas a esse centro de acolhimento de meninas fugidas do casamento forçado duas vezes. E fui buscar uma pessoa com alguma experiência no domínio da arte cénica, que é o Jorge Biague. Jorge Biague é um personagem muito conhecido aqui na Guiné-Bissau porque participou e trabalhou com Flora Gomes e Sana Na N'Hada durante vários anos. E o Jorge trouxe a sua experiência, sobretudo na encenação do roteiro. O roteiro foi escrito por mim. Mas o Jorge Biague trouxe esse roteiro para a cena. Conseguiu transformar o roteiro em arte dramática. Trabalhou com com a minha equipa durante quase sete meses e depois partimos para as filmagens. E mesmo durante as filmagens, ele tem sido o meu coadjuvante principal, o realizador comigo. Estamos a avançar. Os primeiros dias, curiosamente, foram muito fáceis, porque os jovens estavam tão ávidos, com expectativas muito altas para iniciarmos as filmagens. Agora, na parte final das filmagens é que se nota já algum cansaço. É normal, porque levamos imenso tempo nas filmagens e depois com o sol que se faz na Guiné-Bissau neste momento, filmar em altas temperaturas às vezes não tem sido fácil. Mas tenho estado a falar com jovens, a incentivá-los, a mostrar que estamos a fazer um trabalho que vai ficar na história deste país, porque estamos a falar de um tema que toca a todos ou que devia tocar a todos. Também trabalhamos com algumas pessoas já com experiência, o Luís Morgado Domingos o Tio Silva, a Fati, a Verónica, o Albino. São pessoas que já têm alguma experiência porque trabalharam também com outros, como o Flora Gomes e Sana Na N'Hada, que são os expoentes máximos do cinema da Guiné-Bissau. Portanto, eu fui buscar algumas das pessoas que trabalharam com estas duas personagens para virem emprestar a sua experiência, a sua sapiência, ao filme 'Minina di Bandeja'. Fizemos aqui uma mescla da juventude e da experiência de pessoas que já estão no cinema da Guiné-Bissau.RFI : Encaminha-se agora a fase de pós-produção, a montagem e a fase praticamente final da preparação do filme. Como é que encaras esse novo período agora do filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : A minha grande preocupação, neste momento, é arranjar recursos para esta fase. Nesta fase da captação do filme, nós conseguimos, com mais ou menos dificuldades, levar o barco a bom porto. O problema agora é como vamos arranjar recursos? Onde vamos arranjar recursos? Neste momento estamos na fase da pré-edição. Vamos entrar na fase de edição, depois na pós-produção do filme que pretendemos fazer em Portugal, a pós-produção e a correção das cores, da luz, do som e inserção de legendas. O filme é falado em crioulo, mas a minha intenção é meter legendas em francês, português, inglês e espanhol, porque é minha intenção pôr este filme no circuito internacional do cinema, sobretudo nas mostras, nos festivais, mostrar esse filme porque o tema é actual. O tema está na agenda mundial. É um assunto que preocupa quase todos os países da África subsaariana, particularmente a Guiné-Bissau. Vamos fazer aqui na Guiné-Bissau a pré-edição e a edição. Depois vamos para Portugal fazer a pós-produção do filme. Esperamos ter os recursos necessários para fazer esse trabalho, que não será também um trabalho fácil.RFI : Quais são as tuas expectativas relativamente a este filme? Pensas que até ao final do ano vai estar nos ecrãs?Mussa Baldé : Sim, decididamente, o filme tem que estar nos ecrãs até Dezembro. Não tenho uma data precisa. Quando é que vamos acabar todo este trabalho da edição e da pós-produção? Não sei, porque há muita coisa que eu não controlo. Mas decididamente, até ao final deste ano de 2025, o filme vai estar em exibição. As pessoas vão poder ver o filme. Devo salientar uma coisa: o filme não será comercializado. O filme vai ser doado, digamos assim, às organizações que trabalham nesta temática dos direitos das meninas na Guiné-Bissau. Todas as organizações que trabalham nesta temática vão ter uma cópia do filme. Basta a organização solicitar por carta e através de um dispositivo de armazenamento, um disco, uma pen. Recebe uma cópia do filme. A minha intenção é mostrar o filme, como eu disse nas mostras internacionais nos festivais. Mas há uma meta que eu tenho fixado, que é um festival de audiovisual que acontece na Suíça, sobre o material ligado aos Direitos Humanos e a minha intenção é que o filme 'Minina di Bandeja' esteja nesse festival para que o mundo possa ver também a minha perspectiva sobre estas duas temáticas. Queria salientar que contei com alguns parceiros que eu não gostaria de descurar ou não mencionar nesta entrevista, parceiros que acreditaram neste projecto desde o início: a UNICEF e o Banco da África Ocidental, que é um banco aqui da Guiné-Bissau. Mas também tive outros parceiros que não apoiaram financeiramente, mas ainda assim, a sua contribuição foi muito determinante para esta fase da captação do filme: a Liga dos Direitos Humanos desde o início, o Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas, a Casa do Acolhimento das Crianças em Risco, a AMIC, a Associação Amigos da Criança da Guiné-Bissau, a Federação de Futebol e outras instituições que, de uma forma ou outra, ajudaram à realização deste filme e alguns amigos, particulares, que me ajudaram com escritórios, com carros, com gasóleo. A ajuda de toda a gente foi determinante ou tem sido determinante até aqui. Espero que mais instituições que nós contactámos vão se interessar por este projecto do filme e vão ajudar a conclusão do filme 'Minina di Bandeja'.
O tema do episódio pode ser uma dor de cabeça mas já é passado: AS PIORES HISTÓRIAS DE EX'S NAMORADOS!Fizemos um ranking de influencers, apareceu o período à Belém, temos pulseiras da amizade e problemas mentais a condizer: não aceitamos elogios.--------------------------------------→ HIWELL - https://hiwell.app/part-timemilfsCÓDIGO DE DESCONTO: 15ptmilfs● REDESPatreon (Conteúdo Exclusivo) → https://www.patreon.com/parttimemilfsMadalena Mateus → https://www.instagram.com/mariamadalenamateus/Belém Silva → https://www.instagram.com/belembsilva/Part-Time Milfs → https://www.instagram.com/parttimemilfs/● CONTACTOS:→ belembastossilva@gmail.com→ mariamadalenamateus@gmail.com
Conto baseado em uma lenda do folclore brasileiro: Em uma incursão para retirada ilegal de madeira um grupo de amigos pode ter encontrado algo mais que árvores. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Bem-vindo à selva", um conto de Horror. A chapada diamantina é linda. Quando subimos o Morro do Pai Inácio fiquei sem fôlego, a paisagem exuberante era fantástica! Passamos o dia visitando pontos turísticos, e à noite resolvemos cumprir com nossos objetivos, indo pra Lençóis há uma mata. Muito bonita e de árvores altas, seria como um cerradão, mas bem úmido, algo interessante de se ver. Afonso, Sérgio, Fabrício e eu (Saulo), estávamos lá para explorar, nossa missão era conhecer a mata local e marcar algumas árvores para o abate. Eu sou negro, tenho cabelos curtos, estatura mediana, e um corpo musculoso, não vou à academia, meu trabalho é pesado, sabe? Afonso é branco, tem cabelos ruivos e nariz aquilino, é seco feito um galho, mas pode apostar que não iria querer brigar com ele. Sérgio é baixinho, barriga de cerveja no estágio 2, igual o tiozão do churrasco, pele morena e careca, tem pavio curto. Fabrício é moreno, tem cabelos curtos e corpo mediano, não é musculoso nem gordo e nem magro, brinca com tudo e pode ser verdadeiramente irritante. Era coisa fácil, entraríamos dali a uma semana na mesma mata, derrubaríamos as árvores marcadas durante a noite e faríamos alguns milhares de reais. Mamata! Para que preservar aquilo tudo? Íamos retirar grandes árvores e depois o governo que recuperasse a área. Sou cidadão! Tenho direito a uma fatia daquilo. Assim eu pensava. Acreditava que essa conversa de conservação era coisa de ecoxiita. — Todo mundo pronto? — Perguntou Sérgio. — Nasci pronto — respondi animado— tô vendo esse verde todo aí virar verdinhas. — Verdinha o caralho — respondeu Fabrício — meu negócio é tabaca. — E mulher gosta de quê mesmo? Seu frouxo! — respondi rindo. — Frouxo é seu passado, caia dentro se não gostou — respondeu ele bem-humorado e dando soquinhos em meu ombro. — Parem com essa putaria vocês dois. — Afonso falou — Temos um objetivo aqui. Não descanso enquanto não cumprirmos. — Você é um velho impotente, sabia? — respondi rindo. — Vai se foder! A mata era composta por árvores espaçadas e em alguns momentos ficava mais densa. O chão era completamente coberto por folhas secas, ouvíamos cada passo que dávamos ali. As copas chacoalhavam-se com o vento, tornando a noite ainda mais lúgubre para aquele local. Era possível ouvir alguns animais, corujas ululavam e nos longos momentos de silêncio ouvíamos os insetos se movimentarem sobre e sob a folhagem. Era nesse cenário que precisaríamos andar durante horas, e ao longo de quilômetros. Fizemos isso das 19h até aproximadamente às 2h da manhã. A noite estava escura, pois não havia lua, isso nos obrigava a usar as lanternas o tempo todo. As árvores se assomavam à nossa frente, marcamos cada uma cujo tronco oferecia a possibilidade de corte, por mínima que fosse. Queríamos dinheiro, e a mata ali proliferava a anos. O tempo passou e não percebemos, até que em um certo momento sentamos para descansar e ouvimos algo. O estalar do galho foi alto e claro, era inconfundível, alguém estava ali. Sacamos rapidamente nossas armas e Sérgio gritou: — Apareça filho da puta! Se acha que vai nos seguir está fodido. — Outro estalar a frente e ele disparou 3 tiros consecutivos com sua semiautomática .44. Tudo o que obtivemos em resposta foram passos rápidos e constantes correndo à nossa direita. Todos seguimos atrás dos sons, as lanternas varriam o espaço à procura do culpado, nossas mochilas ficaram para trás, com mantimentos e os sacos de dormir. Precisávamos pegar quem nos havia seguido, qualquer denúncia iria atrapalhar nossos planos,
Você pergunta, eu respondo. Como serão os preços do milho? Fizemos um zoom no Brasil — considerando as análises do milho na realidade interna, que hoje importa no curto prazo. Câmbio e clima podem mudar o mercado a qualquer momento.
T5 EP33 - Fizemos História em Jerez! by bwinPortugal
“Fizemos eleições para capitão. Foi uma novidade. E fui eu o eleito”. Toni, velha glória do Benfica, recorda os jogos com adeptos encostados às balizas; as lutas para criar o sindicato dos jogadores, com Simões, Artur Jorge e Jorge Sampaio; os clubes que pagavam para livrar jogadores da tropa; o assédio dos partidos aos futebolistas; e a saída do estádio numa carrinha militar para fugir à multidão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Fizemos eleições para capitão. Foi uma novidade. E fui eu o eleito”. Toni, velha glória do Benfica, recorda os jogos com adeptos encostados às balizas; as lutas para criar o sindicato dos jogadores, com Simões, Artur Jorge e Jorge Sampaio; os clubes que pagavam para livrar jogadores da tropa; o assédio dos partidos aos futebolistas; e a saída do estádio numa carrinha militar para fugir à multidão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As principais notícias do ciclismo em um formato especial. Ao vivo, direto do Palco do L'Etape Cunha.Logo depois da chegada, com os vencedores da prova, Leandro Bittar e Ana Lidia Borba trazem tudo que rolou no ciclismo mundial e nacional.RECADO: desculpem pelo áudio dessa semana. Fizemos alguns ajustes para tentar melhorá-lo. A tentativa de gravar ao vivo no palco foi nossa maior motivação. Na próxima faremos melhor.
As principais notícias do ciclismo em um formato especial. Ao vivo, direto do Palco do L'Etape Cunha.Logo depois da chegada, com os vencedores da prova, Leandro Bittar e Ana Lidia Borba trazem tudo que rolou no ciclismo mundial e nacional.RECADO: desculpem pelo áudio dessa semana. Fizemos alguns ajustes para tentar melhorá-lo. A tentativa de gravar ao vivo no palco foi nossa maior motivação. Na próxima faremos melhor.
Fizemos um workshop alguns meses atrás com a Martha Colvara Bachilli. Eis que um dos exercícios era massagear a mão de outra participante com um óleo super cheiroso e ir contando pra ela como essa experiência poderia ser melhor. Cá estamos, meses depois, pra confessar que nem uma, nem outra conseguiu fazer esse exercício direito. Seja por receio de incomodar a outra ou por uma dificuldade real oficial em saber o que a gente queria. E aí começamos a conversar sobre isso. Onde mora a dificuldade em pedir as coisas? Será que, ao mandar, ela também acontece? Isso pega mais no trabalho ou na vida doméstica? Nosso papo de amigas desta semana é sobre isso. Vem!------------------APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda-----O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar?Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelzBruno Stolf: @brunostolf
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Jurandir Filho, Rogério Montanare, Thiago Siqueira e Fernanda Schmölz fazem a reunião anual sobre a maior premiação do cinema: o Oscar. No ano de 2025, especialmente, ele está com uma das melhores seleções dos últimos anos e temos o Brasil com 3 indicações!!! "Ainda Estou Aqui" e Fernanda Torres atraíram todas as atenções dos brasileiros para a premiação durante o Carnaval e conquistaram o mundo. Quais as reais chances? Quais são as categorias cartas marcadas de 2025? "Emilia Pérez" vai perder todos os prêmios? "Anora" vai surpreender? Demi Moore vai tirar o nosso Oscar de Melhor Atriz?Fizemos as nossas apostas e falamos quem serão os vencedores!!!|| ASSISTA AO OSCAR 2025 AO VIVO COM A GENTE- LIVE no Youtube com o time RapaduraCast!!!|| ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Escute um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
DENÚUUNCIA! Fizemos um compiladão dos principais temas que cairão no ENEM de 2025 e no concurso público da PRF! Nesse episódio você poderá ouvir a grande biografia de Lyudmila Pavlichenko, da qual sentimos muita saudade nos dias de hoje. Falamos do maior caso de família da história da ciência. Tem a grande reportagem sobre o seu amiguinho favorito. E o grande manifesto contra a calvofobia! Ficha técnica deste episódioParticipação: @sirtomzeraEdição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (@grimoriopodcast) Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória!Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória.Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.comInstagram: @sessaolaeatoria
O leque de candidatos a candidatos presidenciais não pára de crescer. No Expresso da Manhã já chegamos a 17, entre os que afirmaram estar a ponderar, os que simplesmente não fecharam a porta, os que foram colocados na corrida por alguém mas não se pronunciaram e os que ainda não se conhecem mas que estarão a representar o seu partido, à direita e à esquerda. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Horror! Medo! Desespero! Sofrimento! Pânico! Saudades! Nesta semana o Podtrash se reuniu para bater um papo sobre pautas de episódios que já fizemos e que algum participante não gravou e gostaria de comentar, além de filmes que no imaginário dos participantes já foi gravado mas que na verdade não foram! Duração: 58 minutos ELENCOAlmightyBruno GunterDemétrius […]
As séries badaladas do momento, o catálogo de séries antigas, o preço, a usabilidade... Fizemos uma superavaliação dos streamings no Brasil para te ajudar na hora de decidir qual vale a pena assinar, qual não vale, qual vale só por um tempo etc. Afinal, o Séries no bar também é serviço de utilidade pública! Séries mencionadas no episódio: Sopranos, The Wire, Veep, Curb Your Enthusiasm, Game of Thrones, Industry, O Simpatizante (Max), Sunny, Sugar, Presumed Innocent, Silo, Ruptura, Morning Show (Apple tv+), Only Murders in the Building, The Bear, Andor (Disney +), Anéis do Poder, Fallout, Xogun, Fargo, Mrs. Maisel (Prime Video), Bebê Rena, Ripley, The Perfect Couple, Seinfeld, Sex and the City, Six Feet Under, Suits (Netflix), Os Outros, Evil (Globoplay), Mad Men, Party Down (MGM+), Tulsa King, Poker Face (Paramount+).
Conheça Antonio Saboia, o ator que vive Marcelo Rubens Paiva no aclamado filme “Ainda Estou Aqui”, com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres Depois de ser aplaudido por dez minutos no Festival de Cinema de Veneza, na Itália, o filme "Ainda Estou Aqui" se tornou um dos assuntos mais comentados da semana – especialmente por marcar o retorno do diretor Walter Salles após mais de uma década sem novos lançamentos. As atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro dão vida à Eunice Paiva, que enfrentou a violência do período da ditadura militar no Brasil depois do desaparecimento do marido, o deputado Rubens Paiva, preso em 1971 e assassinado pelos torturadores no Rio de Janeiro. O livro homônimo, escrito por seu filho, Marcelo Rubens Paiva, inspirou o longa que ainda não tem data de estreia no Brasil. O ator Antonio Saboia, que interpreta o escritor, falou ao Trip FM sobre a importância de essa história ser contada nos cinemas. "É essencial relembrarmos esses momentos dramáticos da nossa história para educar e evitar que se repitam. No entanto, o filme não é panfletário; o foco está na trajetória daquela família. Trata-se de memória", afirma. Destaque no cinema nacional, com papéis em produções aclamadas como "Bacurau" e "Deserto Particular", ele bateu um papo com Paulo Lima sobre o novo trabalho, além de relembrar sua infância e falar de Fernanda Montenegro. O programa está disponível no Spotify e aqui no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/09/66db4b2b8fbdb/antonio-saboia-walter-salles-cinema-veneza-filme-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Fabio Audi (@fabioaudi) / Divulgação; LEGEND=Antonio Saboia; ALT_TEXT=Antonio Saboia] Trip. A procura cada vez maior por atores com grande número de seguidores nas redes sociais é algo que o preocupa? Antonio Saboia. É um equívoco achar que um vídeo de uma dancinha ou algo engraçado vai atrair pessoas para o cinema. As pessoas dão like porque consomem isso nas redes sociais, mas o que elas querem é uma boa história. A gente tem tantos exemplos na nossa filmografia de longas com elenco desconhecido, como "Cidade de Deus" ou o próprio "Bacurau". As pessoas querem ser mexidas. "Ainda Estou Aqui" fez um barulho imenso no Festival de Veneza. Já dá pra dizer que é a sua obra mais importante? Como foi contracenar com a Fernanda Montenegro? Eu tenho muito orgulho desse filme, de poder ter chamado a Fernanda Montenegro de mãe e de interpretar o Marcelo Rubens Paiva. A Fernanda é extremamente interessada, humilde. Depois de gravar com ela eu nunca mais vou reclamar de nada. Fizemos diárias de horas com moletom, no calor, e ela nunca reclamou. Esteve ao meu lado até em cenas em que não precisava estar. Por muito, muito menos eu já vi atores reclamarem. E o Walter Salles é muito preciso, sutil, pode estar tudo desmoronando e ele mantém a calma. A gente se sente muito seguro. Como você enxerga a importância desse filme, principalmente pensando que estamos há poucos dias do 7 de setembro, uma data que tem se tornando uma desculpa para alguns irem às ruas pedindo a volta da ditadura militar? É fundamental a gente contar sobre esses momentos dramáticos da nossa história. Tentar educar para que isso não aconteça mais. Por outro lado, "Ainda Estou Aqui" não é panfletário. Em primeiro plano está a história daquela família, que não pediu nada para ninguém, e é impactada por aquela violência. É um filme também sobre memória.
Fizemos um gato net hoje para falar de Virgínia Fonseca assistindo ao SBT de maneira suspeita, Nicolas Prattes transando 50 vezes por semana, Fiuk brigando com seu pai ausente e Sandy criando fakes por aí na internet. Estante Virtual Descubra sua nova leitura na Estante Virtual: https://jovemnerd.page.link/Estante_Virtual_Campanha_Descubra_Mau_Acompanhado OZOB: A CYBERPUNK BOARD GAME! Campanha Internacional - Acesse a página, clique em “Follow” e nos ajude a destacar o jogo: https://jovemnerd.page.link/Ozob_BoardGame_INT_MA Campanha Nacional: https://jovemnerd.page.link/Ozob_BoardGame_BR_MA JOVEM NERD
No dia 13 de Dezembro de 2023 o RPG Next iniciou seu 35º Guerreiros do Bem. Fizemos um Tarrasque na bota Especial ao vivo com uma ONE-SHOT de D&D 5e, com 5 jogadores deficientes visuais no dia Nacional do Deficiente Visual. Muitas doações foram feitas e com o dinheiro foi possível arrumar os computadores dos jogadores. Confira os vídeos das partidas de RPG abaixo, junto dos vídeos de divulgação. Obrigado a todos os Padrinhos e assinantes do RPG Next. Sem vocês isso não seria possível! VÍDEOS DA CAMPANHA 35º Guerreiros do Bem | Ação Social do RPG Next https://youtu.be/tPjWc5Uw7fQ?si=_QVIYbkVt__YXrug Participe ajudando nesse TnB Especial - ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual https://youtu.be/qRD4uUyp0Mw HECTOR no TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual | RPG D&D 5e https://youtu.be/G_OHavAGCsU https://youtu.be/G_OHavAGCsU?si=MTfn4IJqPrY-Ayht JONYS no TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual | RPG D&D 5e https://youtube.com/shorts/rTlwWToY13g https://www.youtube.com/shorts/rTlwWToY13g?feature=share BRENDO no TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual | RPG D&D 5e https://youtube.com/shorts/5XbCEktuhF4 https://www.youtube.com/shorts/5XbCEktuhF4?feature=share BIA no TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual | RPG D&D 5e https://youtube.com/shorts/cE3W6uzP5CM https://www.youtube.com/shorts/cE3W6uzP5CM?feature=share WILLIAM no TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual | RPG D&D 5e https://youtube.com/shorts/JNPaghzsgrk https://www.youtube.com/shorts/JNPaghzsgrk?feature=share TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual (Parte 1) | RPG D&D 5e https://youtube.com/live/otsyYLa4STY TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual (Parte 2) | RPG D&D 5e https://youtube.com/live/Jub1VrO7gkY TnB Especial: ONE-SHOT Dia Nacional do Deficiente Visual (Parte 3) | RPG D&D 5e https://youtube.com/live/iTXsh-ijgWw Forja#052: RPG e a Deficiência Visual (Parte 1 de 2) | Pessoas e RPG https://youtu.be/Nmlamav-g_c Forja#053: RPG e a Deficiência Visual (Parte 2 de 2) | Pessoas e RPG https://youtu.be/zM5j83r8PuY A Forja Live: RPG e a Deficiência Visual | Pessoas e RPG https://youtube.com/live/O8dA-VMLFKY Uma produção RPG Next. APOIE NOSSA CAUSA! Nosso Plano de Assinaturas do APOIA.SE! Acesse e veja nossas recompensas para os apoiadores. https://rpgnext.com.br/doadores/ COMPARTILHE! Se você gostou desse Podcast de RPG, então não se esqueça de compartilhar! Facebook RpgNextPage, Grupo do Facebook RPGNext Group, Twitter @RPG_Next, Canal do YouTube, Instagram @rpgnext, Vote no iTunes do Tarrasque na Bota e no iTunes do RPG Next Podcast com 5 estrelas para também ajudar na divulgação! Contato Facebook / Twitter / Google+ / YouTube
Você também do tipo que fica remoendo porque levou um fora? "será que é porque eu estava usando uma sandália franciscana?", "o beijo gay ainda é um tabu?", "o problema não sou eu???" Fizemos uma lista de possibilidades (sem culpabilizar a vítima). Apoie este podcast na ORELO: https://orelo.cc/jogueinogrupo Envie seu e-mail para: jogueinogrupo@gmail.com Siga o Joguei no Grupo: www.instagram.com/jogueinogrupo Siga o Fabão: www.instagram.com/eusoufabao Siga a Jenny Prioli: www.instagram.com/jennyprioli Siga o Controle Y: www.instagram.com/controle_y
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Fala, Fala minha Amiga, meu Amigo BIOENERGÉTICO! Em 2022, escutamos um workshop super intrigante durante nossa viagem de motorhome pelo sul dos EUA. O apresentador falava algo sobre o que é chamado de “ciência da diferenciação” Também conhecido como Human Design. Traduzindo para o nosso querido Português
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz fazem a sua reunião anual para conversarem sobre a maior premiação do cinema: o Oscar. No ano de 2024, especialmente, ele está com uma das melhores seleções dos últimos anos. As polêmicas ficaram de fora? O crescimento do número de votantes na Academia trouxe uma maior diversidade aos candidatos? Quem ficou de fora? Quais são as categorias cartas marcadas de 2024: Christopher Nolan em Melhor Direção e Robert Downey Jr. em Melhor Ator Coadjuvante? "Oppenheimer" vai fazer um rapa nas categorias técnicas? Quais as chances de "Barbie"? "Zona de Interesse" pode correr por fora e vencer em Melhor Filme? Fizemos as nossas apostas e falamos quem serão os vencedores!!! || PODCAST PARA OUVIR- RapaduraCast 808 - Analisando os 10 indicados a Melhor Filme do Oscars 2024 || ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast