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Ele é especialista em gestão de negócios digitais e webinários perpétuos, está no digital desde 2018 e gerenciou R$ 35 milhões de reais em vendas através da prestação de serviços. Sócio-diretor de uma empresa de treinamentos de gestão ágil com mais de 16 mil alunos, ele vem agora compartilhar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dele é Leo Molina e ele conversou com a gente sobre:- Ferramentas de gestão ágil para aplicar em um negócio- Como contratar bons profissionais para o negócio- Ele era lutador de MMA antes de começar no digital- Pilares para construir uma agência digital- O que são webinários e como eles funcionam- Utilizando webinários para escalar vendas- Como estruturar um funil de webinário para atrair clientesE muito mais!Quer saber tudo o que o Leo Molina disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje.
No episódio #168 do Kubicast, recebemos Natália Granato, especialista em engenharia de plataformas, para uma conversa afiada sobre DevOps real, com foco em troubleshooting, incidentes em produção e boas práticas que nascem do caos — e não de um whitepaper.A Natália compartilhou histórias que todo time de infraestrutura vai reconhecer: aquele bug fantasma que só aparece em produção, a enxurrada de alertas inúteis que escondem o problema real, e os aprendizados que só surgem depois de passar pelo fogo. Literalmente, às vezes.Mais do que falar de ferramentas, o papo mergulha na cultura por trás de um bom processo de resolução de incidentes, onde a comunicação e a confiança do time são tão importantes quanto qualquer script ou dashboard.Entre uma piada e outra, discutimos:Como construir uma cultura de pós-mortem honesta e sem caça às bruxasO impacto de uma stack de observabilidade mal calibrada (spoiler: ruído é inimigo)Quando não é problema de DNS — mas você ainda acha que éFerramentas que ajudam (e as que atrapalham)A pressão de manter ambientes críticos funcionando sem perder a sanidadeSe você já passou por um incidente em produção e pensou “não é possível que só comigo isso acontece”, esse episódio é pra você. E se ainda não passou, ouça para estar melhor preparado — porque vai acontecer.Assista também o Kubicast no Youtube, e compartilhe com aquele colega que vive dizendo “sobe em produção e a gente vê” — talvez ele veja mesmo.O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
Nesse episódio, Wemerson Guimarães bate um papo com a Pachi Parra e a Aline Lariguet sobre as ferramentas que fazem a diferença na vida de quem desenvolve. A Pachi traz a visão da comunidade: o que tá em alta, como o open-source impulsiona a galera e dicas pra escolher bem suas ferramentas. Já a Aline compartilha sua rotina prática como dev fullstack, mostrando as ferramentas indispensáveis no dia a dia e como o PO-UI agiliza o desenvolvimento com Angular. Também falamos sobre os desafios na adoção de novas techs, a fadiga de ferramentas e as tendências que estão moldando o futuro — como IA, low-code e observability. Bora ouvir?Host - Wemerson Guimarães - Product Manager | Product Owner | Software Architect - https://www.linkedin.com/in/wemersonguimaraes/ Co-Host - Aline Lariguet - Product Owner e desenvolvedora no PO UI - https://www.linkedin.com/in/aline-lariguet/ Convidada - Pachi Parra - Developer Advocate no GitHub - https://www.linkedin.com/in/pachicodes/
No episódio do Agro e Tech Podcast, Lucas Ordonha entrevista Maikon Schiessl, especialista em growth e tecnologia no agronegócio. Maikon compartilha sua trajetória, desde sua infância no interior do Brasil até sua atuação como fundador da Leadsops.ai e consultor em growth. Ele explora a evolução da tecnologia dentro e fora da porteira, destacando a importância da gestão, inovação e inteligência artificial no agro. A conversa também aborda como o mindset empresarial pode transformar a forma como produtores rurais gerenciam suas operações e como a IA já impacta negócios agropecuários. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: Maikon SchiesslEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio do Agro e Tech Podcast, Lucas Ordonha entrevista Maikon Schiessl, especialista em growth e tecnologia no agronegócio. Maikon compartilha sua trajetória, desde sua infância no interior do Brasil até sua atuação como fundador da Leadsops.ai e consultor em growth. Ele explora a evolução da tecnologia dentro e fora da porteira, destacando a importância da gestão, inovação e inteligência artificial no agro. A conversa também aborda como o mindset empresarial pode transformar a forma como produtores rurais gerenciam suas operações e como a IA já impacta negócios agropecuários. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: Maikon SchiesslEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As novas ferramentas para blockchain estão revolucionando a segurança e a eficiência das transações digitais. Tecnologias como contratos inteligentes e plataformas de escalabilidade impulsionam a adoção em diversos setores. ⚠️ | Atenção: Devido ao aumento de bots e tentativas de golpes, os comentários estão desativados para garantir a segurança de todos. Para perguntas dúvidas e sugestões, por favor, utilize o nosso grupo oficial no Telegram. https://t.me/BitcoinBlockBr/42001 ✅ | Veja aqui todos os links importantes mencionados no video além de cursos, site de noticias, apoiadores, documentários e também nossas mídias sociais.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
A inteligência artificial já é realidade na odontologia — e pode ser a virada de chave que sua clínica precisa. Neste episódio, você vai aprender como aplicar duas ferramentas de IA acessíveis para transformar a gestão do consultório odontológico, automatizar tarefas, tomar decisões mais inteligentes e aumentar seu faturamento, mesmo sem ser especialista em tecnologia.Você é dentista e quer produtividade, organização e crescimento? Então esse conteúdo é pra você!O que você vai descobrir:Como usar IA na odontologia sem complicaçãoAplicações práticas para organização e finanças da clínicaEstratégias para aumentar o faturamento com tecnologiaFerramentas simples que geram resultados extraordináriosEssa é a nova era da odontologia inteligente — e sua clínica pode sair na frente.
No episódio #162 do Hotmart Cast, exploramos o fascinante universo da Inteligência Artificial com Rafa e Gabi Twins, experts em IA aplicada ao marketing digital e responsáveis por treinar mais de 10 mil alunos. Aprenda como usar ferramentas de destaque, como ChatGPT, Copy AI, TopView, Funnel IO e Amber, para criar vídeos impactantes, automatizar tarefas e gerar conteúdo de qualidade. Se você está interessado em saber como vender online, ganhar dinheiro na internet e dominar técnicas de venda na Hotmart com IA, este episódio é imperdível!Com uma trajetória que combina engenharia, automação e marketing digital, Rafa e Gabi oferecem insights valiosos sobre como a IA pode transformar negócios, otimizar campanhas e reduzir custos. Descubra como compreender os fundamentos da IA pode aumentar sua produtividade e permitir experiências personalizadas para clientes. Com dicas práticas e uma linguagem acessível, entenda como a popularização da IA desde 2021 abriu novas oportunidades no cenário digital, possibilitando que qualquer iniciante possa monetizar na internet de forma estratégica e eficiente.
No 11º episódio da temporada, recebemos uma convidada que é mais que uma advogada. Caroline Francescato é fundadora do software LinkLei e debaterá o tema "Ferramentas digitais para a Advocacia", nos mostrando como a tecnologia pode ser aliada dos advogados
A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores da sociedade, e a educação se destaca como um dos campos mais promissores e desafiadores dessa revolução tecnológica. O avanço das tecnologias digitais, especialmente aquelas baseadas em IA, vem remodelando práticas pedagógicas, propondo novas formas de ensinar, aprender e avaliar. Ferramentas como tutores virtuais, plataformas adaptativas, análise de dados educacionais e sistemas de personalização da aprendizagem estão se tornando cada vez mais presentes no cotidiano escolar. Nesse cenário, o fazer pedagógico precisa se reinventar, incorporando essas inovações de maneira crítica, ética e intencional. Compreender os impactos dessas tecnologias na relação entre professores, alunos e conhecimento é essencial para construir uma educação mais inclusiva, significativa e alinhada às demandas do século 21. E para falar sobre isso, convidamos o Professor Doutor César França, que leciona engenharia de software no Departamento de Computação da UFRPE e que é autor do livro "Experiências educacionais com inteligência artificial".Um grande professor. Um relevante assunto. Ouça.E se gosta do nosso trabalho, associe-se ao nosso podcast.Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente.Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo Mercado Pago.Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproaugeLinks para o Mercado Pago:Assinatura de R$ 5,00Assinatura de R$ 10,00Assinatura de R$ 30,00Assinatura de R$ 50,00Assinatura de R$ 100,00
Ela é especialista em gestão de carreira e desenvolvimento de soft skills, autora best-seller que já transformou a carreira de 100 mil pessoas no mercado de trabalho. Recebendo sua premiação de R$ 1 milhão de reais faturados apenas na Kiwify, ela veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dela é Paula Boarin e ela conversou com a gente sobre:-O que são soft skills e a importância delas para crescer-Desafios da transição de CLT para empreendedora-Como desenvolver as soft skills no dia a dia-Ferramentas para ganhar confiança no digital-Diferença entre ser autêntico e espontâneo-Como atrair talentos com "sentimento de dono"-Desenvolvimento do primeiro produto online dela-4 pilares para ter uma gestão de carreiraE muito mais!Quer saber tudo o que a Paula Boarin disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Neste episódio do Product Guru's, nos aprofundamos no universo do Vibe coding — uma nova abordagem de desenvolvimento de software que tem ganhado força nas redes sociais e na bolha tech. A conversa gira em torno do conceito criado por Andrej Karpathy, um dos fundadores da OpenAI, onde programar passa a ser algo mais fluido, intuitivo e baseado na interação com ferramentas de inteligência artificial, como LLMs e plataformas no-code/low-code. O bate-papo traz reflexões sobre o papel da comunidade dev, a relação entre senioridade e uso de ferramentas como o vibe coding, e até onde essa tendência pode realmente substituir (ou não) o programador tradicional. Com um olhar realista e crítico, o episódio mostra como o vibe coding pode ser útil para MVPs, pequenos projetos e validações rápidas, mas continua longe de ser a bala de prata para sistemas robustos e escaláveis. Uma conversa essencial para quem quer entender o futuro da programação de forma descomplicada e sincera./// Os melhores profissionais estão sempre um passo à frente. Seja PM3!Neste mês, a PM3 completa 7 anos! Para comemorar, eles liberaram uma Lista VIP exclusiva, disponível até 11 de março. Ao entrar, você garante acesso a uma oferta, além de surpresas exclusivas - antes de todo mundo - para se tornar aluno PM3 e dar um passo à frente na sua carreira. E o melhor de tudo: economizando.Não perca essa oportunidade! Escaneie o QR code na tela ou acesse o link na bio e garanta seu lugar!https://go.pm3.com.br/Lista-Vip-PG/// Onde encontrar o convidado:Site → http://lincolixavier.comMinha Comunidade → http://gonomadz.comMeus Quadros → http://horizontesquadros.comYoutube → http://youtube.com/@lincoli.xavier Instagram → http://instagram.com/lincoli.xavierSubstack → http://lincolixavier.substack.comDev.to → http://dev.to/lincolixavierLinkedin → http://linkedin.com/in/lincoli-xavierTikTok → http://tiktok.com/@aprendaalgotododia/// Nesse episódio abordamos:Vibe coding é uma abordagem fluida e intuitiva de programar com IA.O termo surgiu recentemente no Twitter por um fundador da Hopping.É útil para MVPs, protótipos rápidos e projetos regionais.Ferramentas como Lobe e Cursor estão no centro dessa prática.Pode ser uma armadilha para iniciantes sem base em programação.Programadores experientes usam para automatizar tarefas repetitivas.Sistemas complexos ainda dependem de desenvolvimento tradicional.A comunidade dev brasileira está dividida entre ceticismo e hype.Previsões de substituição total do dev são exageradas e marqueteiras.Dominar os fundamentos continua sendo essencial para o futuro./// Capítulos:00:00 Introdução ao conceito de Vibe Coding00:59 Contextualização do tema - Vibe Coding02:00 O surgimento do termo e suas origens no Twitter04:09 Apresentação do patrocinador PM305:01 A dificuldade de acompanhar o hype do vibe coding06:22 Vibe coding e LLMs: o que são e como funcionam08:05 É uma evolução real ou só modinha de coach?09:29 A história das abstrações no desenvolvimento11:27 Democratização da programação e suas consequências13:21 Onde vibe coding funciona e onde não funciona15:10 Limitações técnicas e altos custos17:32 Casos de uso realistas: sistemas regionais e MVPs20:06 Polêmicas nas redes: manutenção e segurança23:31 A ilusão de independência do programador25:21 A relação entre senioridade e uso de IA no dev27:15 Júnior vs. Sênior: como tirar melhor proveito da ferramenta30:33 A IA vai substituir o dev? Visões do Altman e da Antropic32:02 A bolha tech e o impacto da realidade nas previsões34:01 Diversidade no mercado de software e uso de tecnologias antigas36:04 Críticas aos discursos exagerados das big techs39:20 O que realmente importa: fundamentos e prática constante41:01 O papel da comunidade dev diante de novas tendências45:12 Criatividade, produtividade e paixão por construir47:06 Considerações finais e recado do convidado48:15 Contato, mentoria e comunidade para devs nômades
Neste episódio, conversamos com Fernando Rodrigues, sócio fundador da Rural Ventures e host do Rural Talks, para uma conversa rica em insights sobre o universo do agronegócio e tecnologia. Rodrigues compartilha sua trajetória desde a usina de açúcar até a criação de um ecossistema de inovação no agro, destacando a importância de conectar o agro real ao agro tecnológico. A discussão aborda os desafios e oportunidades na adoção de novas tecnologias, a necessidade de soluções integradas e a visão da Rural sobre as tendências do setor, como: saúde do solo, agricultura de decisão, agfintec e rastreabilidade. Além disso, Rodrigues compartilha a experiência do Rural Talks e a importância dos podcasts para gerar relacionamentos, conhecimento e confiança no mundo dos negócios. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: Home - SCADIAgroPodcast Gestão Rural: Gestão RuralInstagram: Instagram (@scadiagro)LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: SCADIAgro Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: Nutripura - SoluçõesBlog Canivete: Blog Canivete - NutripuraInstagram: Instagram (@nutripura)Facebook: Nutripura - Nutrição Animal e Pastagens | Rondonópolis MTLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: Nutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: Instagram (@agroresenha)Twitter: Agro Resenha Podcast (@agroresenha) on XFacebook: Agro ResenhaYouTube: Agro ResenhaCanal do Telegram: Agro Resenha Podcast #01Canal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: Instagram (@redeagrocast)Facebook: AgrocastTwitter: Rede Agrocast (@redeagrocast) on X FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Fernando RodriguesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, conversamos com Fernando Rodrigues, sócio fundador da Rural Ventures e host do Rural Talks, para uma conversa rica em insights sobre o universo do agronegócio e tecnologia. Rodrigues compartilha sua trajetória desde a usina de açúcar até a criação de um ecossistema de inovação no agro, destacando a importância de conectar o agro real ao agro tecnológico. A discussão aborda os desafios e oportunidades na adoção de novas tecnologias, a necessidade de soluções integradas e a visão da Rural sobre as tendências do setor, como: saúde do solo, agricultura de decisão, agfintec e rastreabilidade. Além disso, Rodrigues compartilha a experiência do Rural Talks e a importância dos podcasts para gerar relacionamentos, conhecimento e confiança no mundo dos negócios. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: Home - SCADIAgroPodcast Gestão Rural: Gestão RuralInstagram: Instagram (@scadiagro)LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: SCADIAgro Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: Nutripura - SoluçõesBlog Canivete: Blog Canivete - NutripuraInstagram: Instagram (@nutripura)Facebook: Nutripura - Nutrição Animal e Pastagens | Rondonópolis MTLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: Nutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: Instagram (@agroresenha)Twitter: Agro Resenha Podcast (@agroresenha) on XFacebook: Agro ResenhaYouTube: Agro ResenhaCanal do Telegram: Agro Resenha Podcast #01Canal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: Instagram (@redeagrocast)Facebook: AgrocastTwitter: Rede Agrocast (@redeagrocast) on X FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Fernando RodriguesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma convida Bruno Okamoto para um papo sobre o que é os Micro SaaS, seus desafios e como é a forma de pensar nesse modelo de negócios. Participantes:Fernando Okuma - @feokumaBruno Okamoto - @brunomicrosaas Pauta:O que é um Micro-SaaS?Por que criar um Micro-SaaS?Tecnologias e Ferramentas para ConstruçãoDesafios e Armadilhas ComunsMonetização e Modelos de ReceitaEscalando um Micro-SaaS: Crescer ou Manter Pequeno?O Futuro do Micro-SaaSReferências:Comunidade MicroSaaSBruno Okamoto - YouTubewww.indiehackers.com Edição:Compasso Coolab Créditos das músicas usadas neste programa:Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0
ELAINNE OURIVES - DNA DA COCRIAÇÃO - POCKET HERTZ - SINTONIZE SUA VIBRAÇÃO
ELAINNE OURIVES - DNA DA COCRIAÇÃO - POCKET HERTZ - SINTONIZE SUA VIBRAÇÃO
Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma convida Bruno Okamoto para um papo sobre o que é os Micro SaaS, seus desafios e como é a forma de pensar nesse modelo de negócios. Lambda3 · #428 - Micro-SaaS Participantes: Fernando Okuma - @feokuma Bruno Okamoto - @brunomicrosaas Pauta: O que é um Micro-SaaS? Por que criar um Micro-SaaS? Tecnologias e Ferramentas para Construção Desafios e Armadilhas Comuns Monetização e Modelos de Receita Escalando um Micro-SaaS: Crescer ou Manter Pequeno? O Futuro do Micro-SaaS Referências: Comunidade MicroSaaS Bruno Okamoto - YouTube www.indiehackers.com Edição: Compasso Coolab Créditos das músicas usadas neste programa: Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0
Saber como uma obra de arte é avaliada por um comprador profissional gera uma vantagem muito grande para artistas emergentes que buscam se destacar no mercado. Ainda mais levando em conta que hoje, no mundo da arte, o consenso da crítica tem menos relevância na criação de uma hierarquia de valor. Isso é especialmente verdade na arte contemporânea, onde temos uma condição de pluralismo – qualquer coisa pode ser arte – e onde um grande número de artistas, galerias e colecionadores está participando. 00:00 - Introdução 03:52 - A tríplice do valor: preço, qualidade e reputação 09:58 - Bem de Veglem 12:10 - Panorama da pesquisa 19:00 - Qual a fonte central dessas informações? 29:35 - Resultados da pesquisa 44:01 - Resumo 45:47 - Ferramentas de avaliação 56:41 - A importância de documentar seus projetos 01:00:01 - Conclusão Veja o texto completo nestes dois links: https://www.arteindex.com/blog/o-complexo-mercado-da-arte-contemporanea-como-definir-o-preco-de-uma-obra https://www.arteindex.com/blog/ferramentas-para-avaliacao-da-arte-contemporanea-um-guia-pratico. Se você acha que está pronto para se profissionalizar no mundo da arte, aqui está o link de pré-cadastro para o curso Art Business: https://bit.ly/cursoartbusiness ------------------ ⤵ ️ Deixe o seu comentário abaixo dizendo o que você achou deste vídeo!
Na última década, apenas quatro novos medicamentos foram aprovados; na próxima, somente três são esperados; diagnósticos atuais não atendem realidade de todos os países; patógenos fúngicos mais mortais têm letalidade de até 88%.
O TikTok reforçou o controlo parental com novas ferramentas, incluindo o “Time Away” e “Family Pairing”, além do “Wind Down” para incentivar o descanso. A Google DeepMind lançou dois modelos de AI robótica avançados, enquanto a Meta desenvolve um chip próprio para treinar modelos de inteligência artificial e reduzir a dependência da Nvidia.
O TikTok reforçou o controlo parental com novas ferramentas, incluindo o “Time Away” e “Family Pairing”, além do “Wind Down” para incentivar o descanso. A Google DeepMind lançou dois modelos de AI robótica avançados, enquanto a Meta desenvolve um chip próprio para treinar modelos de inteligência artificial e reduzir a dependência da Nvidia.
Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma convida Eduardo Liron, Nelson Simplício e André Okuma para um papo sobre a relação do cinema com a tecnologia e o quando as pessoas de uma área tão artística precisam estar muito atualizadas softwares e hardwares. Lambda3 · #427 - Cinema e tecnologia Participantes: Fernando Okuma - @feokuma Eduardo Liron - @eduardoliron Nelson Simplício - @nelsonsimplicio André Okuma - @andre_okuma Pauta: Um pouco de história do cinema A evolução do cinema em paralelo com a tecnologia As mortes do cinema Ferramentas que ajudam a fazer cinema (além das essenciais) Desafios para produzir, armazenar e manter os artefatos atualizados Abrindo arquivos gerados em versões antigas de softwares de edição Como as "facilidades" das novas tecnologias influenciam na forma de fazer cinema Quanto faz sentido novas gerações de cineastas aprenderem tecnologias antigas Comunidade de discussão técnica de produção de cinema Futuro do cinema e tecnologia Referências: Livro Cinema e Guerra - Paul Virilio Livro O fim do cinema?: Uma mídia em crise na era digital - André Gaudreault e Philippe Marion Celtx - Software para escrita de roteiro - https://www.celtx.com @moti.curta Davinci Resolve - https://www.blackmagicdesign.com/br/products/davinciresolve/ Mobiliário Urbano - www.moburb.org Edição: Compasso Coolab Créditos das músicas usadas neste programa: Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0
Ferramentas de Inteligência Artificial, como o ChatGPT, foram incorporadas nas atividades do dia a dia das pessoas e, mais recentemente, começaram a se popularizar, se transformando em tema de conversas. Esse movimento acontece, ao mesmo tempo em que novas tecnologias de IA são desenvolvidas. Neste episódio do podcast da MIT Technology Review Brasil, André Miceli, Rafael Coimbra e Carlos Aros analisam os impactos da mudança cultural promovida pela chegada Inteligência Artificial e o quanto isso influencia, também, nos discursos tanto das pessoas comuns, quanto dos CEOs das Big Techs e de outras empresas do setor tecnológico.Em meio a evolução da tecnologia de IA, chegamos ao momento da automação das atividades. Dessa forma, o episódio também debate o tema da Inteligência Artificial Geral, que mesmo sem um conceito bem definido, trata do momento em que as máquinas serão capazes de realizar ações de forma igual ou melhor do que os humanos.Ouça o episódio completo, oferecido pelo SAS.
Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma, Luiza Prata, Jonatan Crespo e Ingrid Soares conversam sobre ameaças que podem colocar em risco projetos de frontend e possíveis formas de mitigá-las para proteger nossas aplicações e as pessoas usuárias. Lambda3 · #426 - Seguranca no desenvolvimento de frontends modernos Participantes: Fernando Okuma - @feokuma Luiza Prata - @luiza-prata-soldi-passos Jonatan Crespo - @jonatan-crespo Ingrid Soares - @ingridrauany Pauta: Por que a segurança em frontends é importante nos dias de hoje? Principais Ameaças em Frontends Cross-Site Scripting (XSS) Cross-Site Request Forgery (CSRF) Injeção de Código Malicioso Quebra de autenticação e gerenciamento de sessões Boas Práticas de segurança Adotar frameworks ajuda a mitigar problemas de segurança? Já vem com boas práticas embutidas? Ferramentas e tecnologias Linters e ferramentas de análise estática Monitoramento de vulnerabilidades de bibliotecas A relação com o backend Segurança compartilhada. Parte da segurança fica no backend Praticas de integração entre o backend e o frontend Edição: Compasso Coolab Créditos das músicas usadas neste programa: Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0
Ferramentas podem ajudar no manejo do gado, das pastagens e no monitoramento de predadores
Bzzz! O livro das onomatopeias ajuda as crianças a desenvolverem a comunicação. Ferramentas essenciais para o desenvolvimento da comunicação, da alfabetização e do estímulo cognitivo dos pequenos, as onomatopeias são tão importantes quanto divertidas. Geradas a partir de sons simples e fáceis de imitar, como "miau", "au-au" e "vrum-vrum", elas contribuem para a articulação verbal e representam o primeiro passo na construção do vocabulário. Ao longo das páginas, os leitores-mirins exploram situações inesperadas e bem-humoradas que são acompanhadas por sons de batidas do coração (tum-tum), de latidos de cachorros (au-au), de espirros (atchim), do contar das horas no relógio (tique-taque), de uma gargalhada gostosa (kkkkkk) e muitos outros. Uma verdadeira aventura que fortalece a expressão oral e estimula uma comunicação mais eficaz para o futuro.
Bzzz! O livro das onomatopeias ajuda as crianças a desenvolverem a comunicação. Ferramentas essenciais para o desenvolvimento da comunicação, da alfabetização e do estímulo cognitivo dos pequenos, as onomatopeias são tão importantes quanto divertidas. Geradas a partir de sons simples e fáceis de imitar, como "miau", "au-au" e "vrum-vrum", elas contribuem para a articulação verbal e representam o primeiro passo na construção do vocabulário. Ao longo das páginas, os leitores-mirins exploram situações inesperadas e bem-humoradas que são acompanhadas por sons de batidas do coração (tum-tum), de latidos de cachorros (au-au), de espirros (atchim), do contar das horas no relógio (tique-taque), de uma gargalhada gostosa (kkkkkk) e muitos outros. Uma verdadeira aventura que fortalece a expressão oral e estimula uma comunicação mais eficaz para o futuro.
Boa quinta-feira, confrades. Tudo certo com vocês? Mais um minipod no ar! No programa de hoje, conheça algumas opções de acessibilidade na literatura; descubra se ainda há espaço para a poesia no mercado literário; entenda até onde você deve trabalhar o cenário antes de começar a escrever sua obra; confira um passo a passo para elaborar o seu roteiro; e prepare-se para participar da LIVE que vai rolar HOJE no meu canal do YouTube.
Nesta edição do CBN e a Tecnologia, o comentarista Gilberto Sudré explica o que é necessário para encontrar uma pessoa na internet. Achar modelos de smartphones, um livro que está esgotado nas lojas físicas, uma pesquisa de mestrado específica... tem de tudo na web! Mas tem todo mundo? Ouça a conversa completa e entenda.
Marcelo Germano e Alan Nicolas debatem sobre como as IAs vão mudar o mercado de trabalho.00:00 - Introdução02:21 - Quem é o Alan Nicolas06:09 - Desmistificando a tecnologia das IAs15:45 - As IAs afetam a nossa produtividade?21:26 - Ferramentas que aumentam a produtividade31:15 - Avaliando a eficiência dos Agentes de IA37:04 - Integração de processos baseados em IAs44:10 - Defina os processos antes de implementar uma IA52:38 - Currículos com IAs trazem um diferencial?01:03:38 - Comandos
Hoje temos a honra de receber uma convidada muito especial: Juçara Fernandes. Empreendedora e mãe, ela chegou aos Estados Unidos em setembro de 2013 e enfrentou quatro anos de imigração irregular devido à falta de suporte e informação. Formada em Pedagogia e mestre em Serviço Social, Juçara dedicou grande parte da sua trajetória profissional à educação, dirigindo escolas e atuando diretamente com crianças em situação de vulnerabilidade. Seu trabalho sempre teve como foco ajudar e recuperar crianças e adultos que se sentiam desiludidos e sem perspectiva de futuro, oferecendo apoio, encorajamento e criando oportunidades para a transformação por meio da esperança. Após um ano e dois meses trabalhando na área de limpeza, Juçara buscou novas oportunidades e ingressou no setor de vendas de móveis. Determinada a empreender e construir seu próprio negócio, iniciou sua jornada na importação de café — inspiração que, no futuro, daria nome ao seu projeto social. Em 2018, começou a colaborar com o Centro Comunitário Brasileiro, onde realizou a primeira reunião do seu projeto social voltado para mulheres. Em março de 2019, fundou o Café com Mulheres, iniciativa que oferece suporte emocional para imigrantes que chegam ao país sem informação ou ajuda. Sua paixão pelo serviço social e compromisso com o bem-estar das pessoas foram essenciais para a expansão do projeto, que hoje tem atuação não apenas na Flórida, mas também no Brasil, Angola e Portugal. Além disso, Juçara é co-fundadora de uma ONG na Flórida, que desempenha um papel fundamental no suporte a familiares de pacientes com câncer. Sua trajetória é marcada pela dedicação ao serviço social e pela atuação como assistente social e terapeuta. Mensagem da nossa convidada para os ouvintes, "somos uma máquina pronta, só precisamos aprender a usar as ferramentas que já temos. Então, conheça-se." Para saber mais, participe das reuniões do projeto e acompanhe Juçara no Instagram!
Como a Inteligência Artificial está transformando a nossa rotina?A IA já é uma realidade na prática médica e no episódio de hoje do DozeCast, Diandro Mota e Mateus Prata recebem o Dr. Thiago Liguori para discutir como a IA está otimizando o tempo dos médicos, automatizando tarefas e melhorando a tomada de decisões clínicas.
Edição de 30 Janeiro 2025
Você sabia que 2025 será o ano da autenticidade nas redes sociais? Descubra como capturar atenção, como viralizar no Instagram e crescer agora antes que seja tarde!
No episódio de hoje, vamos explorar como o uso estratégico de vídeos pode acelerar suas vendas e ajudar a fechar mais negócios. Você aprenderá diversas dicas práticas sobre como gravar vídeos para prospecção, engajamento e fechamento de negócios, além de conhecer aplicativos que facilitam a produção e entrega desses vídeos de maneira eficiente. Falamos sobre como estruturar vídeos para atrair mais clientes, as melhores práticas para garantir um conteúdo persuasivo e as ferramentas que podem otimizar a distribuição dos vídeos em diferentes canais, como podcasts e redes sociais. Para receber o eBook mencionado no podcast, "O Guia Definitivo de Como Vender B2B Usando IA", envie uma mensagem para o WhatsApp (11) 99109-7186 com seu nome e o assunto "Quero meu guia". Para mais informações sobre treinamentos in company, palestras e o game show de negociação, acesse: http://www.marciomiranda.com.br. Não perca essa oportunidade de transformar sua abordagem comercial com vídeos de alto impacto.
Felipe Mesquita, André Campos e Evandro de Freitas batem um papo sobre "Animal Well". O jogo indie de exploração e plataforma se destacou pela sua estética pixelizada e atmosfera enigmática. Desenvolvido por Billy Basso, o jogo combina elementos de exploração meticulosa com desafios inteligentes, criando uma experiência única para os jogadores que amam desvendar mistérios e explorar ambientes imersivos. O jogador assume o controle de uma pequena criatura indefinida, viajando por biomas variados que, embora minimalistas, transbordam personalidade e detalhes. "Animal Well" não prende o jogador a um caminho linear. Em vez disso, incentiva a exploração livre, permitindo que cada jogador descubra seu próprio ritmo e maneira de interagir com o mundo. Ferramentas e habilidades adquiridas ao longo do jogo não apenas ajudam na progressão, mas também incentivam os jogadores a revisitar áreas anteriores para descobrir segredos anteriormente inacessíveis. A pergunta é: mereceu ser o segundo melhor jogo de 2024? == CONHEÇA O "CASO BIZARRO" | Quer uma dica de podcast novo? Vai lá no Amazon Music! É na faixa! ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Novo episódio do STtalks Brasil sobre a ferramenta genética estratégica da STgenetics, o STrategy™, que tem o Brasil como mercado líder de aplicação e resultados. Viviane Broch, Jackson Koch e Dorival Junior da STgenetics Brasil, discutem como o STrategy™ possibilita maximizar a eficiência, reduzir custos com maior lucratividade e sustentabilidade nas fazendas de leite brasileiras. 00:00 Introdução e Boas-vindas00:19 Apresentação dos Convidados01:18 O que é o STrategy™?02:19 Benefícios do STrategy™ para a Pecuária Leiteira03:42 Ferramentas e Aplicações do STrategy™05:10 Histórias de Sucesso com o STrategy™09:58 Implementação do STrategy™ nas Fazendas12:57 Futuro da Genética Bovina14:28 Como Começar com o STrategy™15:48 Considerações Finais19:20 Encerramento
Que tal enviar uma mensagem ;-)No décimo episódio da sétima temporada, conversamos com Felipe Aguiar, Superintendente de Marketing da Biolab Genéricos, e autor de um artigo inovador no International Journal of Business Management, como as ferramentas de marketing impactam o comportamento de prescrição médica.Prepare-se para entender como estratégias de mercado se transformam em soluções que fazem a diferença na vida das pessoas – e o papel do marketing em humanizar a saúde.Obrigado por ouvir, acesse @viaoral ou nosso site viaoral.com.br
Hoje é dia de falar de ciência de dados! Neste episódio, conversamos sobre a importância cada vez maior da área de Data Science, independente do campo de atuação. Também falamos sobre a nova Formação Data Science da Alura, que irá te ajudar a mergulhar no mundo dos dados, seja qual for o seu nível de conhecimento. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que aproveita o gancho André David, o co-host que geralmente está sempre empolgado Laura Almeida, Cientista de Dados no Itaú Unibanco Valquiria Alencar, Instrutora de Data Science na Alura Guilherme Silveira, CINO e co-fundador da Alura
Hoje o papo é sobre dados! Neste episódio, discutimos o impacto da análise de dados nos negócios, e exploramos os aspectos da curiosidade para entender os processos e tomar decisões informadas. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que desconfiou do preço Aline Oliveira, Data Analytics Manager na unico Natália Zaniboni, Especialista em Ciência de Dados Raphael Farinazzo, Chief Operating Officer da PM3