Podcasts about Criado

Canal Vale Estreito"Criado para anunciar o Evangelho das Insondáveis Riquezas de Cristo.

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El Libro de la Selva Mowgli

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Hugo Lemos é pós-graduado no MBA de Gestão, Empreendedorismo e Inovação pelo UniCeub, graduado em Matemática pela UnB e formado no curso técnico de Canto Erudito na Escola de Música de Brasília sob a orientação do professor Francisco Frias. Além de sua trajetória como cantor, destaca-se como cenógrafo e produtor de óperas, assinando montagens de destaque como Albert Herring, Così fan tutte, Fidelio, A Flauta Mágica, Il Tabarro, Eugene Onegin, Rigoletto, Suor Angelica, Dido e Enéas e Zanetto, entre outras produções líricas realizadas em Brasília.O Porão do Rock é muito mais do que um festival de música. Ele é um marco cultural de Brasília e um dos maiores eventos de rock independente da América Latina. Criado em 1998, o festival já reuniu mais de 1.000 bandas e atraiu um público superior a 1 milhão de pessoas ao longo de sua história.3 palcos para mais de 30 shows;Lounge e praça de alimentação com opções diversas;Praça de Esportes Urbanos, incluindo pista de skate, parkour, escalada e slackline.Ficha Técnica:Guto Valadares:Projeto de luz dos palcos, espaços comuns de publico e FOH ; Coordenação da equipe de iluminaçãoMariana Brandão:FOH palco 2Denner Alves:FOH Palco 3Moises:Operação de luz da Pista dos palcos 1 e 2Caio Maciel:Apoio e Operação de luz da Pista dos palcos 1 , 2 e pista de SkateJoao Vitor AndriottiOperação de luz da pista de SkateMarcel PapaCoordenação Técnica geralSite/Rede social do trabalho: https://poraodorock.com.br/o-festival/ /@poraodorock /https://www.youtube.com/@poraodorockoficialGênero: Show

Esta tarde se han fallado los premios Ondas y el galardón a 'Mejor contenido de proximidad' ha sido para 'El campo es nuestro' de Aragón TV. Por eso hemos querido invitar al programa a tres del equipo del programa: Virginia Martínez, director y guionista del programa; Judith Ballarín, ganadera trashumante, y Javier Sopesens, ingeniero agrónomo y agricultor. Además, hemos querido recuperar un artículo publicado esta mañana en 'El País' titulado "Fauna salvaje arrinconada", basado en dos estudios científicos publicados recientemente y que nos dejaba algunos datos tan curiosos como que "por cada animal salvaje hay 10 para consumo doméstico", "que los humanos vuelan ya más que las aves" o "que solo los perros, gatos y roedores urbanos pesan más que el resto de animales terrestres silvestres". Esta noche hemos hablado con el autor del artículo, Miguel Ángel Criado, cofundador de 'Materia'. Y Antón Meana en su sección, nos ha enseñado a distinguir un campo de un estadio, y ha hecho un recorrido por algunos de los más destacados del mundo. 

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Criado há cerca de 30 anos, foi-se abaixo com a pandemia, mas está a retomar actividades culturais. Estão de volta a Berlim, os Dias do Cinema Português. Edição Isabel Gaspar Dias

Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012.  “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança.  Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés.  Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil  Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.    

Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012.  “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança.  Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés.  Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil  Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.    

Isto não é um teste. O roteiro e a locução que você está prestes a ouvir foram 100% gerados por Inteligência Artificial, baseados em meu artigo e debate sobre o futuro da AGI.Usamos a própria IA para discutir o maior "botão soneca" da nossa geração: a chegada iminente da Inteligência Artificial Geral.Previsões falam em AGI em 5 anos, mas nossos cérebros estão biologicamente programados para ignorar a ameaça. É o "Princípio de Pompeia" acontecendo em tempo real.Neste episódio, exploramos:A diferença crucial entre a IA "ferramenta" que usamos hoje e a IA "agente" que está vindo.O "Paradoxo do Propósito": A Renda Básica Universal resolve a economia, mas pode criar um colapso psicológico?A esperança no "Erro de Hinton": como a história real dos radiologistas prova que a Inteligência Emocional é o nosso ativo mais valioso.3 Hipóteses para o futuro, incluindo a "Economia da Escassez Humana".O futuro é uma escolha entre o conforto da procrastinação e a coragem da imaginação. Aperte o play e vamos acordar.GOSTA DE LER OU ASSISTIR? Encontre este debate em outros formatos:▶️ Leia o artigo (Newsletter): https://tinyurl.com/newslettermindsetforlife ▶️ Assista ao VideoCast (Audiovisual): https://tinyurl.com/VIDEOCASTNEUROBUSINESS

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Guto Valadares trabalha com iluminação cênica há mais de 20 anos, tendo projetado, executado, coordenado e operado iluminação para bandas brasilienses de baile como a banda Squema 6, Terminal Zero entre outras. Fez peças de teatro como Nós no Bambu (com Marcelo Augusto) e shows diversos de pequeno a grande porte. Desenhou iluminação para eventos corporativos como o Vende Sicoob 2022 ,Troféu Fidelidade Sicoob e Prêmio Fieto de Inovação 2022 em Palmas-TO. Atua como iluminador cênico na Empresa Brasil de Comunicação, a EBC, onde é concursado desde 2012. Atualmente também, realiza operação de iluminação e painel de LED para a banda Rock Beats e Banda Mensana, ambas de Brasília.O Porão do Rock é muito mais do que um festival de música. Ele é um marco cultural de Brasília e um dos maiores eventos de rock independente da América Latina. Criado em 1998, o festival já reuniu mais de 1.000 bandas e atraiu um público superior a 1 milhão de pessoas ao longo de sua história.3 palcos para mais de 30 shows;Lounge e praça de alimentação com opções diversas;Praça de Esportes Urbanos, incluindo pista de skate, parkour, escalada e slackline.Ficha Técnica:Guto Valadares:Projeto de luz dos palcos, espaços comuns de publico e FOH ; Coordenação da equipe de iluminaçãoMariana Brandão:FOH palco 2Denner Alves:FOH Palco 3Moises:Operação de luz da Pista dos palcos 1 e 2Caio Maciel:Apoio e Operação de luz da Pista dos palcos 1 , 2 e pista de SkateJoao Vitor AndriottiOperação de luz da pista de SkateMarcel PapaCoordenação Técnica geralSite/Rede social do trabalho: https://poraodorock.com.br/o-festival/ /@poraodorock /https://www.youtube.com/@poraodorockoficialGênero: Show

Cristina Criado, Presidenta de la Comisión de Fiestas de San Frutos, nos habla sobre las Fiestas en el barrio de San Frutos

Send us a textFrancisco Criado, Global Channel Chief at TD Synnex, joins Joey to share a conversation that ranges from the art of perfectly smoked beer can chicken to the evolving challenges of the tech channel. He reflects on his return to distribution after leading global channel initiatives in cybersecurity, offering insights into how MSPs can thrive through security, talent retention, and growth strategies. Francisco also discusses the rise of AI in distribution, TD Synnex's AI Pioneers program, and the consultative role partners can play in turning AI concepts into real solutions. On a personal note, he opens up about losing 120 pounds, rebuilding his health, and the role discipline and positivity play in his daily life.

Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", com o comentarista Marco Bravo, o destaque são as Unidades de Conservação (UCs), áreas delimitadas pelo poder público para proteger a natureza e a biodiversidade. O comentarista explica que as Unidades de Conservação são áreas naturais criadas pelo poder público com o objetivo de preservar a biodiversidade, os recursos hídricos e o equilíbrio ecológico, garantindo também oportunidades de pesquisa, educação ambiental e turismo sustentável. Elas representam um dos instrumentos mais importantes da Política Nacional de Meio Ambiente, prevista na Lei nº 6.938/1981.Localmente, o Espírito Santo celebrou 40 anos da criação do Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, localizado entre Alegre e Ibitirama,  a primeira Unidade de Conservação estadual. Criado em 1985, o parque protege cerca de 27 km² de florestas, nascentes e quedas d'água, incluindo a imponente Cachoeira da Fumaça, com mais de 140 metros de altura. Além de sua beleza cênica, o parque tem papel estratégico na conservação da Mata Atlântica e dos recursos hídricos do Caparaó, sendo também um símbolo da história da conservação capixaba. Quem participa da conversa é o doutor e mestre em Ciência Florestal, Luiz Fernando Schettino. "Quarenta anos depois, o legado do Parque da Cachoeira da Fumaça reforça a importância de ampliar e consolidar as unidades de conservação como pilares de sustentabilidade, adaptação climática e qualidade de vida para as presentes e futuras gerações", explica o comentarista. Ouça a conversa completa!

En este capítulo estremecedor, conocemos la historia de un joven marcado por el dolor desde su infancia. Criado en un hogar donde la violencia era parte del día a día, fue víctima de abuso por parte de su padrastro mientras veía a su madre ser golpeada y sometida al mismo tiempo. El miedo, el silencio y la falta de contención lo envolvieron durante años, moldeando una percepción distorsionada del amor, el poder y los vínculos familiares. Con el paso del tiempo, lo que empezó como una historia de víctima se transformó en una de victimario. Confundido, herido y sin herramientas para sanar, terminó repitiendo patrones de abuso con su hermana y primas, perpetuando el ciclo que tanto lo había destruido. Hoy, ya adulto, decide romper el silencio y compartir su historia desde el remordimiento, no para justificar lo imperdonable, sino para asumir las consecuencias de sus actos y enfrentar las heridas que nunca cerraron. Una historia dura, necesaria, que nos enfrenta al peso de los traumas no sanados y la importancia de hablar, escuchar y actuar antes de que el daño se repita. Redes sociales Pepe y Chema Podcast: Síguenos en nuestras redes sociales: Facebook: / pepechemapodcast Instagram: / pepechemapodcast TikTok: / pepechemapodcast Spotify: https://open.spotify.com/show/3eMMiTD... Youtube: / @pepechemapodcast Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

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Hoje é dia de Mangás Cancelados, e o tema é Dear Anemone! Criado por Rin Matsui, esse mangá da Shonen Jump chamou atenção com sua arte incrível e atmosfera melancólica. A história acompanha Yugiri, uma caçadora de criaturas chamadas Anemones, em um mundo cheio de dor, empatia e mistério.Apesar da beleza visual e da proposta diferente, Dear Anemone foi cancelado cedo, deixando a sensação de que poderia ter ido muito além. Será que foi um cancelamento justo ou uma perda precoce para a Jump?

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TUTAMÉIA apresenta e comenta participação do presidente Lula em corrida em homenagem aos 95 anos do MEC, realizada em Brasília na manhã de domingo 28 de setembro de 2025.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

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Criado pelo francês Louis Braille, o sistema de leitura e escrita tátil usa pontos em relevo para representar letras, números e símbolos, permitindo autonomia e acesso à educação. A professora Geni de Abreu, do Instituto Benjamin Constant, conversou com a nossa reportagem sobre a importância do método na vida de pessoas cegas e como ele se mantém essencial mesmo após dois séculos de existência.Reportagem: Raissa LimaEdição: Thiago Kropf

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O Autores e Livros Dose Extra desta semana apresenta duas iniciativas que estão aproximando a literatura da vida cotidiana e inspirando novos leitores em todo o país. O primeiro destaque é o projeto “Poesia em Cartaz”, que transforma Fortaleza em uma grande galeria de versos a céu aberto. Criado pelo publicitário e escritor Paulo Fraga-Queiroz, o projeto espalha poemas de diversos autores em outdoors pela cidade, levando arte e sensibilidade para o caminho de quem passa. Na sequência, o programa apresenta o “LOBA Festival”, um movimento que valoriza e fortalece a produção literária feita por mulheres brasileiras. Com debates, prêmios, rodas de conversa e espaço para autoras independentes, o festival celebra a diversidade e amplia a presença feminina no mercado editorial. A cofundadora Mandi Castro fala sobre como o LOBA tem ajudado a construir uma rede de apoio e visibilidade para as escritoras do país. O episódio mostra como a poesia e a literatura escrita por mulheres seguem ganhando força, ocupando novos espaços e inspirando leitores de todas as idades.

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Tres amigos uruguayos unieron su pasión con un fin solidario y a dos lados del océano Atlántico. ¿De qué estamos hablando? De Asando por la vida, una iniciativa que busca recaudar donaciones para la lucha contra el cáncer infantil. Romina Andrioli conversó con sus creadores Pablo Criado, Juan Carlos Elhordoy (que vive en Madrid) y Felipe Dios, sobre los detalles del primer asado solidario que se llevará a cabo el domingo 5 de octubre, en Carrasco Polo. Y el segundo, por si algún oyente anda por España, será el sábado 25 de octubre en Madrid.

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Criado em 2021, o Monitora Milho SC nasceu como uma resposta a um problema que vinha crescendo em Santa Catarina: a transmissão de viroses e enfezamentos pelo inseto conhecido como cigarrinha-do-milho. Além de contar quantos insetos estão nas armadilhas, o programa também analisa se essas cigarrinhas carregam os patógenos causadores de doenças que vêm preocupando produtores no Brasil e em vários países das Américas. Para falar sobre o tema, o Panorama Agrícola recebe novamente Maria Cristina Canale, pesquisadora do Centro de Pesquisas para a Agricultura Familiar (Cepaf) da Epagri, em Chapecó.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer

Tras presentarse en varios festivales internacionales de cine y ser distinguida por la prensa especializada uruguaya como Mejor Película, Mejor Documental, Mejor Dirección, Guion y Fotografía, el viernes 26 de septiembre a las 19 hs., se estrena en Cine Arte Cacodelphia (Av. Roque Sáenz Peña 1150), El retrato de mi padre, un documental-thriller del realizador uruguayo Juan Ignacio Fernández Hoppe.Criado bajo la influencia de su padrastro, el escritor Mario Levrero (quien trabajó la literatura autobiográfica incluyendo a Juan Ignacio y su madre en algunas de sus novelas como El Discurso Vacío o La Novela Luminosa), Juan Ignacio ha estrenado dos films autobiográficos o con foco en su familia (Las flores de mi familia -primero- y ahora El retrato de mi padre) protagonizados por su madre, su padre, su abuela, sus primos, su tía, su perra y especialmente por él mismo. En El retrato de mi padre, Fernández Hoppe se adentra en un tema delicado de su propia historia: intenta reunir las piezas del rompecabezas de la muerte de su padre, que nunca fue enteramente aclarada (¿suicidio o accidente?).SINOPSISMi padre fue encontrado muerto en la playa con psicofármacos entre sus cosas. A pesar de la sospecha de suicidio, mi madre -psiquiatra de profesión- consideró innecesario hacer la autopsia. Yo tenía ocho años.Treinta años después, munido de una caja con sus pertenencias me lanzo a reconstruir su imagen. Lo descubro como un músico inclasificable y musicoterapeuta de adolescentes discapacitados, pero nada de eso es seguro en esta búsqueda, siempre envuelta en la niebla de la enfermedad psiquiátrica, el abuso de la medicación y el cuestionamiento de mi madre a cada uno de mis hallazgos. FICHA TECNICADirección: Juan Ignacio Fernández HoppeProducción ejecutiva: Carolina Campo Lupo y Juan Ignacio Fernández HoppeProducción de campo: Carolina Campo LupoMontaje y guion: Guillermo Madeiro, Juan Ignacio Fernández Hoppe, Guillermo RocamoraDirector de fotografía: Juan Ignacio Fernández HoppeDiseño y dirección de sonido: Hernán González VillamilPostproducción de sonido: Bruno Tortorella Mezcla 5.1: Roberto Espinoza / Sonamos.Color: Ramiro González Banda Sonora: Hernán González Villamil y piezas para piano de Juan José Fernández Salaverria. Más info en la bio de https://www.instagram.com/elretratodemipadrefilm/Si quieren invitarme un cafecito: https://cafecito.app/cineconmcfly ☕Seguí todas las novedades del mundo del cine y los últimos estrenos videocomentados en:En Twitter: http://twitter.com/pablomcflyEn Facebook: https://www.facebook.com/cineconmcflyEn Instagram: http://www.instagram.com/pablomcfly

Neste episódio, Ricardo questiona se o Ágil ainda é suficiente diante da velocidade da inteligência artificial. Criado em 2001, o Manifesto Ágil trouxe interações curtas e aprendizado contínuo para enfrentar a imprevisibilidade do desenvolvimento de software. Porém, hoje, ferramentas tornam-se obsoletas em dias, levantando dúvidas sobre a relevância de ciclos de 2 a 4 semanas ou de um backlog trimestral. Vargas não critica o Ágil — ao contrário, reconhece seu papel essencial para organizações lidarem com volatilidade. O ponto é refletir sobre como aplicá-lo de forma inteligente frente à rapidez da IA: microciclos menores? Mais disciplina? Um “Ágil 2.0” que inclua governança, ética e responsabilidade social? O desafio é adaptar-se à intensidade atual das mudanças. Escute o podcast para saber mais!

SILVIA CRIADO (Actriz y cantante) Temporada 7 Episodio #02Actriz y cantante canaria, Silvia Criado ha desarrollado una carrera versátil en televisión, teatro y cortometrajes. Con formación integral en arte dramático, es multilingüe y también destaca por sus habilidades musicales, además, forma parte del elenco de Cabaret Papaya, una propuesta escénica que combina humor, música y crítica social desde una mirada contemporánea.

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Kirenia Criado Pérez is a Cuban pastor and theologian. This recording was made on August 5, 2025, at UMass Amherst during the Annual Sessions of New England Yearly Meeting. Benigno Sánchez-Eppler provided English interpretation.Want to share your thoughts on our podcast content? Email podcast@neym.org.To learn more about the life and ministry of Quakers in New England visit neym.org.Subscribe to our monthly newsletter here: neym.org/newsletter-signupDonate to sustain our ministry here: neym.org/donate

El Padre Stephen Gadberry es sacerdote de la Diócesis de Little Rock, ordenado el 28 de mayo de 2016.Criado en una granja en el Delta de Arkansas, se enlistó en la Fuerza Aérea de los Estados Unidos después de la preparatoria, sirviendo en Texas, Alemania y el centro de Irak a mediados de los años 2000. Posteriormente obtuvo títulos en filosofía y teología del St. Joseph Seminary College y de la Pontificia Universidad Gregoriana en Roma.Miembro del Instituto Word on Fire, el Padre Gadberry ha sido presentador del programa Breaking Bread en EWTN e incluso compitió en American Ninja Warrior. Cuando no está celebrando misa en la Iglesia St. Theresa en Little Rock, es posible que lo encuentres levantando pesas, entrenando CrossFit o pasando tiempo con sus perros.El pódcast Eastern Oklahoma Catholic es una producción de la Diócesis de Tulsa y del Este de Oklahoma.Suscríbete para recibir actualizaciones por correo electrónico de la diócesis o síguenos en...Facebook | X | Instagram | YouTube

Kirenia Criado Pérez is a Cuban pastor and theologian. This recording was made on August 6, 2025, at UMass Amherst during the Annual Sessions of New England Yearly Meeting. Benigno Sánchez-Eppler provided English interpretation.Want to share your thoughts on our podcast content? Email podcast@neym.org.To learn more about the life and ministry of Quakers in New England visit neym.org.Subscribe to our monthly newsletter here: neym.org/newsletter-signupDonate to sustain our ministry here: neym.org/donate

Kirenia Criado Pérez is a Cuban pastor and theologian. This recording was made on August 3, 2025, at UMass Amherst during the Annual Sessions of New England Yearly Meeting. Benigno Sánchez-Eppler provided English interpretation.Want to share your thoughts on our podcast content? Email podcast@neym.org.To learn more about the life and ministry of Quakers in New England visit neym.org.Subscribe to our monthly newsletter here: neym.org/newsletter-signupDonate to sustain our ministry here: neym.org/donate

Kirenia Criado Pérez is a Cuban pastor and theologian. This recording was made on August 4, 2025, at UMass Amherst during the Annual Sessions of New England Yearly Meeting. Benigno Sánchez-Eppler provided English interpretation.Want to share your thoughts on our podcast content? Email podcast@neym.org.To learn more about the life and ministry of Quakers in New England visit neym.org.Subscribe to our monthly newsletter here: neym.org/newsletter-signupDonate to sustain our ministry here: neym.org/donate

Kirenia Criado Pérez is a Cuban pastor and theologian. This recording was made on August 2, 2025, at UMass Amherst during the Annual Sessions of New England Yearly Meeting. Benigno Sánchez-Eppler provided English interpretation.Want to share your thoughts on our podcast content? Email podcast@neym.org.To learn more about the life and ministry of Quakers in New England visit neym.org.Subscribe to our monthly newsletter here: neym.org/newsletter-signupDonate to sustain our ministry here: neym.org/donate

Erasmo, un hombre de 37 años que cumple una sentencia de 48 años por robo de auto y secuestro express. Criado por vecinos desde los 8 meses debido al abandono de sus padres, Erasmo relata cómo su padre tuvo 16 hijos con 5 mujeres diferentes, creando un entorno familiar disfuncional que lo llevó a buscar refugio en las drogas desde los 10 años.En esta desgarradora confesión, Erasmo revela los momentos más oscuros de su adicción al crack, incluyendo cómo obligó a su pareja a prostituirse para conseguir drogas. También expone la brutal realidad del sistema penitenciario mexicano, las extorsiones internas y cómo la cárcel se convierte en una "universidad del crimen" que perpetúa la violencia.Un testimonio crudo sobre las consecuencias del abandono familiar, la adicción y un sistema de justicia que parece diseñado para destruir en lugar de rehabilitar.00:00:00 - 00:03:23 Mi padre tuvo 5 esposas y 16 hijos00:04:52 - 00:06:49 Me abandonaron con los vecinos a los 8 meses  00:09:22 - 00:11:37 Drogas desde los 10, crack desde los 1300:14:05 - 00:15:22 Obligué a mi mujer Para ver episodios exclusivos, entra aquí: https://www.patreon.com/Penitencia_mx¿Quieres ver los episodios antes que nadie? Obtén acceso 24 horas antes aquí: https://www.youtube.com/channel/UC6rh4_O86hGLVPdUhwroxtw/joinVisita penitencia.comSíguenos en:https://instagram.com/penitencia_mx  https://tiktok.com/@penitencia_mx  https://facebook.com/penitencia.mx  https://x.com/penitencia_mx  Spotify: https://spotify.link/jFvOuTtseDbApple: https://podcasts.apple.com/mx/podcast/penitencia/id1707298050Amazon: https://music.amazon.com.mx/podcasts/860c4127-6a3b-4e8f-a5fd-b61258de9643/penitenciaRedes Saskia:https://www.youtube.com/@saskiandr - suscríbete a su canalhttps://instagram.com/saskianino  https://tiktok.com/@saskianino  https://x.com/saskianino

«Señor no soy digno de que entres en mi casa».

Conoce la historia de Sergio, apodado "El Perro", un hombre cuya vida dio un giro tras descubrir una traición que lo marcó para siempre.Criado en un hogar protector con valores sólidos, Sergio relata cómo una infancia feliz se transformó en una búsqueda desesperada de pertenencia que lo llevó por el camino equivocado.Con mucha honestidad, Sergio cuenta sobre el momento que cambió todo: el descubrimiento de que su mejor amigo había atacado a su pareja años atrás.Este episodio explora temas profundos como la lealtad mal entendida, la rabia contenida y las consecuencias de proteger a quienes no lo merecen.Durante 42 años de condena por un crimen que asegura no haber cometido, Sergio reflexiona sobre cómo terminó pagando por los errores de otros, especialmente de su hermano, a quien decidió proteger a costa de su propia libertad.Una historia sobre el precio de la lealtad familiar y cómo la cárcel, paradójicamente, le dio la libertad que nunca tuvo.Para ver episodios exclusivos, entra aquí: https://www.patreon.com/Penitencia_mx¿Quieres ver los episodios antes que nadie? Obtén acceso 24 horas antes aquí: https://www.youtube.com/channel/UC6rh4_O86hGLVPdUhwroxtw/joinVisita penitencia.comSíguenos en:https://instagram.com/penitencia_mx  https://tiktok.com/@penitencia_mx  https://facebook.com/penitencia.mx  https://x.com/penitencia_mx  Spotify: https://spotify.link/jFvOuTtseDbApple: https://podcasts.apple.com/mx/podcast/penitencia/id1707298050Amazon: https://music.amazon.com.mx/podcasts/860c4127-6a3b-4e8f-a5fd-b61258de9643/penitenciaRedes Saskia:https://www.youtube.com/@saskiandr - suscríbete a su canalhttps://instagram.com/saskianino  https://tiktok.com/@saskianino  https://x.com/saskianino