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Monsteriana, monsteriano, bienvenido a ¡Cosas de Monstruos! El programa en el que te enseñamos a sobrevivir a las amenazas más terroríficas: Las criaturas gigantes. Programa 101 y empezamos abriendo un melón que habíamos dejado tranquilo hasta el momento como es el cine de dragones. Porque más allá de Ghidorah no había pasado ningún dragón más por el programa y no dejan de ser otras criaturas gigantes así que las hemos añadido al programa y, aunque estas películas se suelen catalogar más como fantasía medieval, a partir de ahora tendremos de vez en cuando algún dragón por el programa. Y empezamos con una película Disney pero no cualquiera y es que nos vamos a los 80 donde en el estudio estuvieron probando cosas diferentes y experimentando con cosas más oscuras dándonos cosas como El abismo negro, Retorno a Oz o Tarón y el caldero mágico y esta película es justo de esa época que no deja de ser una de las más interesantes del estudio. Programa: 00:00 Inicio y presentación 03:15 Noticias y curiosidades 14:50 Ficha de la película El dragón del lago de fuego (1981) 30:50 Análisis de la película 1:04:05 Comentarios 1:12:25 Próximo programa y despedida Formas de contacto: Grupo de Telegram: https://t.me/kaijuclubcdmpodcast Twitter/X: @monsterianos https://x.com/Monsterianos Facebook: www.facebook.com/cosasdmonstruos Instagram: https://www.instagram.com/cosasdmonstruos/ Twitch: https://www.twitch.tv/cosasdemonstruos Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCGkf_fCXfvQ6ETO72b--i3g Ivoox: https://www.ivoox.com/podcast-podcast-cosas-monstruos_sq_f1391833_1.html
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (31), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD). Na pauta, o metrô do Recife, segurança pública, investimentos e parcerias internacionais. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
¿Fue Francisco Franco un defensor de los Judíos? A través de historiadores y archivos y testimonios de judíos, indagamos sobre lo que hubo de cierto en esta historia. Al finalizar la II Guerra Mundial, la primera ministra de Israel, Golda Meir, y el presidente del Congreso Mundial Judío, Israel Singer, agradecieron a Franco la ayuda prestada durante el Holocausto. Elie Wiezel, Premio Nobel de la Paz, declaró que “España fue, probablemente, el único país de Europa que no devolvió a los judíos”. ¿Contribuyó Franco a la salvación de entre 40.000 y 60.000 judíos perseguidos por los nazis, como señalan algunos autores? ¿O fue un mito que se creó ante el aislamiento al que sometió la ONU a España tras la guerra? Uno de los libros que han servido de base para este documental es Franco y el Holocausto, de Bernd Rother. Otros textos al respecto son Las montañas de la libertad (Josep Calvet), Retorno a Sefarad (José Antonio Lisbona) y En un tiempo sin libertad. Semblanza de una Sefarad inhóspita (Jacobo Israel).
Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Em Portugal foi aprovada a 28 de Outubro a Lei da Nacionalidade, com 157 votos "a favor" dos partidos de direita, e 64 votos "contra" de todos os partidos de esquerda. A lei altera as regras para os estrangeiros obterem cidadania portuguesa e complexifica os critérios para quem não tem origem portuguesa. A proposta tem ainda que ser promulgada pelo Presidente da República, que poderá optar por remetê-la para o Tribunal Constitucional. RFI: Professor José Palmeira, politólogo e investigador na Universidade do Minho, antes de mais, quais são as motivações de quem pretende obter a nacionalidade portuguesa? José Palmeira: As motivações são as mais diversas. Se um cidadão imigrante vem para Portugal e se instala em Portugal, constitui família, tem o seu emprego em Portugal, naturalmente poderá ter o desejo de obter a nacionalidade portuguesa, sobretudo se for um cidadão de fora da União Europeia. Ao obter a cidadania portuguesa, obtém também a cidadania europeia, na medida em que os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia beneficiam de um conjunto de prerrogativas que lhes permitem circular pela Europa e ter acesso a um conjunto de regalias. Têm também obrigações, é verdade. Portanto, desde logo, tem essa vantagem de maior estabilidade do ponto de vista profissional, e do ponto de vista familiar. RFI: Com esta nova Lei, para pedir a nacionalidade portuguesa será necessário ser residente em Portugal há dez anos, em vez dos cinco anos actuais, para os estrangeiros de todos os países. Serão exigidos sete anos de residência para cidadãos dos países de língua portuguesa e da União Europeia. Como interpreta esta distinção em função da origem? José Palmeira: Eu diria que há um objectivo de fazer uma discriminação positiva. No caso dos cidadãos de países de língua portuguesa, têm desde logo, conhecimentos da língua. Por outro lado, esses países de língua portuguesa foram antigas colónias portuguesas. Houve também uma interligação cultural forte com esses países. Nesse sentido, cria-se esta proximidade. E no caso da União Europeia, terá a ver com o facto de que existe a cidadania europeia, isto é, já existe uma proximidade maior entre os cidadãos portugueses e os cidadãos dos outros países da União Europeia. Há então também um objectivo de dar um tratamento de favor a esses cidadãos quando requerem a nacionalidade portuguesa. RFI: Para além destes critérios sobre os prazos de residência, passam a existir novas exigências. Por exemplo: o conhecimento da língua portuguesa, o conhecimento da cultura, organização política e valores democráticos. Os candidatos à nacionalidade portuguesa deverão também assinar uma "declaração solene de adesão aos princípios da República". Isto quer dizer que, por exemplo, um ucraniano, um búlgaro ou um moçambicano que queira pedir a nacionalidade portuguesa terá que a conhecer de cor os nomes de todos os rios portugueses ou, por exemplo, o nome dos reis de Portugal? José Palmeira: O critério vai ser definido pelos autores da regulamentação da lei. Agora, não me parece que seja de exigir a quem vem de fora mais do que aquilo que se exige aos nacionais. Mas por outro lado, se o país precisa - e isso está reconhecido - de imigrantes para alcançar todos os seus objectivos e particularmente os objectivos económicos, então há um objectivo de bem integrar essas pessoas. Devemos criar condições favoráveis a essa integração. RFI: A integração passa pelo conhecimento dos valores democráticos, da organização política e da cultura portuguesa? José Palmeira: No entendimento do legislador, sim. Esses valores não têm que ser assimilados. Isto é, ninguém vai ter que mudar de religião ou mudar de um conjunto de princípios para obter a nacionalidade portuguesa, mas deverá respeitá-los. Aquilo que o legislador pretende é que essa identidade portuguesa não seja colocada em causa, ainda que essa identidade não signifique, como é óbvio, que haja uma única cultura. Hoje as sociedades são multiculturais. Hoje, os países são cosmopolitas e, portanto, depende depois do critério das tais provas de acesso à nacionalidade portuguesa. RFI: A política migratória portuguesa está a evoluir. A Lei de Estrangeiros já está em vigor. A Lei da Nacionalidade foi aprovada a 28 de Outubro. Está em preparação a Lei de Retorno e afastamento de estrangeiros. E foi também recentemente aprovada a lei que proíbe o uso da burca no espaço público. Está Portugal a viver uma ofensiva anti-imigração? José Palmeira: É verdade que é um pouco o ar dos tempos. Portugal e a Europa em geral estão a virar à direita em termos político-partidários. E aquilo que estamos a assistir no caso português é evidentemente um reforço desses valores. Convém também referir que é bom que haja legislação para contemplar situações como, por exemplo, o repatriamento de cidadãos estrangeiros. Muitas vezes isso é efectuado sem que haja respeito pela situação do cidadão que vai ser repatriado. E, portanto, o facto de existir uma lei é muitas vezes para proteger as condições em que acontece. RFI: Falemos agora dos cartazes do Chega. André Ventura, o líder do partido de extrema-direita, tem-se avistado em cartazes eleitorais, com vista às presidenciais de 2026, com mensagens como "Ciganos têm de cumprir a lei" e "Isto não é o Bangladesh". Este tipo de cartaz deve ser considerado como crime ou como liberdade de expressão? José Palmeira: Ora bem, estamos aí numa fronteira que não é fácil definir. Eu diria que compete às entidades judiciais, ao Ministério Público, avaliar até que ponto isso cai numa situação de crime. No passado já tivemos um caso relativamente a cartazes do Chega que acusavam os líderes do PS e do PSD de "corruptos" e o Ministério Público considerou que isso estava dentro do foro político, e que não cabia no foro criminal. RFI: Mas este caso não implicava a existência de um potencial racismo, punível pela lei. José Palmeira: Claro que pode haver, agora esse julgamento compete ao tribunal. Do ponto de vista da política, é inaceitável que haja candidatos ou partidos que discriminem países ou etnias. Não é aceitável do ponto de vista político, numa sociedade que deve ser integradora e não, pelo contrário, afastar pessoas. Agora, o julgamento político é feito pelos eleitores em actos eleitorais e cabe também, se for o caso, um julgamento judicial, se os tribunais entenderem que isso viola leis da República Portuguesa. RFI: Ainda há alguns anos Portugal era visto, nomeadamente por Bruxelas (UE), como uma excepção num panorama de ascensão de partidos de extrema direita e de ideologias racistas. Já não é o caso. Em 2019, pela primeira vez desde o fim da ditadura salazarista, foi criado um partido de extrema direita. Em apenas seis anos o Chega conseguiu eleger 60 deputados e tornar-se o segundo partido na Assembleia da República. Paralelamente, os discursos e actos de racismo têm vindo a ganhar visibilidade na sociedade portuguesa. O racismo não existia antes em Portugal ou estava simplesmente invisibilizado? José Palmeira: O racismo sempre existiu. Aqui a novidade é haver um partido político, um candidato presidencial que utiliza uma linguagem que permite que haja esse tipo de julgamento relativamente às suas opiniões políticas. Por outro lado, essas posições têm registado um crescimento eleitoral muito significativo. Por exemplo, estamos numa pré-campanha para as presidenciais e admite-se a possibilidade de André Ventura chegar à segunda volta destas eleições. Isto de facto não era expectável há poucos anos, como referiu, mas hoje é uma possibilidade que existe, sem dúvida.
O presidente estadual do PSDB no Ceará, Ozires Pontes, confirmou em um vídeo publicado nas redes que Ciro Gomes se filiou ao partido. No mesmo dia, o ex-ministro entregou sua carta de desfiliação do PDT. O tucano afirmou que Ciro será candidato ao governo do estado.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
En Kazajistán existe una isla donde las leyendas son terroríficas.
A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado. É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia. Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado. Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas. O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela. "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele. Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim. Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia. "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa. A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento. Retorno financeiro é maior, mas não imediato Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade. Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente." Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição. "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará. " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso." Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria. "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma. A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960. Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade. "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos. Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023. Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária. "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo." Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu. "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade." Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia. "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. " Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja. "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado". O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20. A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora. Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental." * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
O senso comum diz que “a vida paga” e que você “quitará karmas” no sofrimento. Hoje eu te provo o contrário: karma não é moral nem punição — é vibração e ressonância. Quando você muda o sentimento, muda a frequência… e o efeito muda agora.Neste Ecotrimcast, eu explico de forma direta:• a diferença entre moralismo religioso e lei vibracional• por que “fazer o bem” sem autoamor vira porta aberta para exploração• como encerrar ciclos kármicos mudando causas internas (sentimentos e padrões)• culpa, “pagamento” e caridade como moeda: onde está o erro• o equilíbrio prático: amar o próximo como a si mesmo, sem se anularSe esse tema abriu a sua mente, curta, comente e compartilhe — isso ajuda o algoritmo a levar clareza para mais pessoas. Inscreva-se no canal e ative o sininho para os próximos aulões.
El 16 de octubre de 1854 nace Oscar Wilde en Dublín Irlanda. A 171 años de su nacimiento, el Libro Club Eduardo Vázquez Martín de la Faro Tláhuac y el círculo literario Charla entre libros le rinde un merecido homenaje con un podcast donde se analiza la obra El retrato de Dorian Gray publicado en julio de 1890.Esperamos que disfrutes esta producción hecha con mucho cariño para ti.PRODUCCIÓN Y LOCUCIÓNAngely Carolina Jiménez BarreraAlejandro Jiménez RojasMaricela Palma AvendañoAngélica Moreno CalvoEpifanía Alejo PeñaCarlos Chanez Arace
A Brasil Game Show aconteceu na última semana e contou com a vinda de Hideo Kojima, cujo encontro com fãs passou por alguns problemas. Também tivemos uma matéria falando de um Assassin's Creed cancelado internamente por conta do clima político, um retorno de Marathon e um adiamento de Mina the Hollower.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Kojima em São Paulo06:00 - Um pouquinho de BGS e problemas no Meet & Greet do Kojima28:00 - Ubisoft teria desistido de Assassin's ambientado após a guerra civil dos EUA42:00 - Marathon retorna com uma n ova rodada de testes fechados45:00 - Clair Obscur: Expedition 33 ganhará novos chefes, desafios e surpresas58:00 - Mina the Hollower foi adiado poucas semanas antes do lançamento previsto1:02:00 - Novos rumores em torno do próximo Xbox e PlayStation 6Venha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O RESENHA CORRIDA é um programa ao vivo transmitido toda segunda-feira às 20 horas no Youtube do Canal Corredores.
A Brasil Game Show aconteceu na última semana e contou com a vinda de Hideo Kojima, cujo encontro com fãs passou por alguns problemas. Também tivemos uma matéria falando de um Assassin's Creed cancelado internamente por conta do clima político, um retorno de Marathon e um adiamento de Mina the Hollower.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Kojima em São Paulo06:00 - Um pouquinho de BGS e problemas no Meet & Greet do Kojima28:00 - Ubisoft teria desistido de Assassin's ambientado após a guerra civil dos EUA42:00 - Marathon retorna com uma n ova rodada de testes fechados45:00 - Clair Obscur: Expedition 33 ganhará novos chefes, desafios e surpresas58:00 - Mina the Hollower foi adiado poucas semanas antes do lançamento previsto1:02:00 - Novos rumores em torno do próximo Xbox e PlayStation 6Venha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Milhares de pessoas se reuniram na praça dos Reféns, em Israel, para celebrar o momento histórico da chegada dos 20 reféns liberados pelo grupo terrorista Hamas graças ao novo acordo de cessar-fogo. O local ganhou esse nome por ser palco de manifestações semanais de familiares dos sequestrados. Depois de mais de dois anos de guerra, os reféns finalmente voltaram para casa. E ainda: Trump assina acordo de cessar-fogo em Gaza em encontro com líderes mundiais no Egito.
Una de las herramientas fundamentales para gestionar el ingreso masivo a Bogotá es el pico y placa regional, aplicado en los nueve corredores de entrada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após uma reunião ministerial tensa, governo de Israel aprovou acordo de paz com Hamas, iniciando cessar-fogo em Gaza e abrindo caminho para libertação dos reféns na próxima semana. Carro é principal meio de transporte usado pelos brasileiros para ir trabalhar, aponta IBGE. Luís Roberto Barroso anuncia sua aposentadoria antecipada no STF. László Krasznahorkai leva Prêmio Nobel de Literatura 2025. E clonagem de face e voz por inteligência artificial vira mercadoria na deep web. Essas e outras notícias, você escuta 'No Pé do Ouvido com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Serão mais ou menos 3.500 quilômetros pedalados, do Rio de Janeiro até Belém, entre biomas e intempéries, com paradas no caminho para explicar a crianças e adolescentes o que é a mudança do clima, como ela afeta o dia a dia das comunidades e por que a COP30, em novembro, é importante. A ideia da expedição do geógrafo carioca Leandro Costa surgiu durante a pandemia, quando ouviu falar pela primeira vez de ciclistas ativistas mundo afora, que pedalavam em torno das várias edições da Convenção do Clima. Vivian Oswald, correspondente da RFI no Rio de Janeiro Para Leandro Costa, o trajeto era evidente: saía do berço da Eco-92, que assistiu quando era adolescente, primeira de todas as COPs, até a sua versão amazônica. Da estrada, ele conversou com a RFI quando estava em Paraopeba, em Minas Gerais, já entrando no Cerrado. "Eu vi que a bicicleta era um grande fomentador de boas histórias. Porque onde você para com a bicicleta, em qualquer classe econômica ou faixa etária, perguntam de onde você está vindo, para onde você está indo. Ela abre portas no sentido de não ter barreiras. Ela destrói todas as barreiras", diz. Com muita disposição, um punhado de bananas, bananadas, paçocas e muita água, Leandro tem percorrido uma média de 80 quilômetros por dia, o que, a depender das condições do trajeto, dá algo em torno de quatro a seis horas de pedal. Já pegou temporais, testemunhou queimadas e pedalou sob o sol escaldante, trocou pneu e câmaras de ar. Ele sai cedo, por volta de 6 horas para poder chegar nas localidades perto da hora do almoço. Os encontros acontecem de várias formas. Leandro bate na porta das escolas ou, agora que começa a ser conhecido, é convidado por prefeituras e professores. Ele procura se alimentar bem e foca no descanso. O maior desafio é a cabeça. "Você fica às vezes quatro, seis, oito horas pedalando sozinho, com sol, com chuva – já peguei muita chuva até o momento. Tem horas que você para e pensa: por que estou fazendo isso. Quando você acorda cedo 4h30, 5h, para sair com o sol nascendo, pensa: por que fui inventar de fazer isso?", confidencia. Em pouco tempo, vem a resposta. "Depois que você está sentado na bicicleta, vendo esse interior do Brasil maravilhoso, com as paisagens maravilhosas, as pessoas que há nesse interior do Brasil, você vê que tudo vale à pena", garante. Retorno à faculdade A aventura começou bem antes da largada, em 2017, quando o então analista de sistemas passou a achar monótono o ambiente de trabalho e resolveu mudar de vida. Aos 42 anos, se encontrou na universidade para cursar Geografia. Essa expedição, aos 50, é a prova de que buscava algo novo. Essa viagem representa, de acordo com o carioca, um divisor de águas em sua vida. "Eu já venho num processo de transição de carreira, de analista de sistemas para educador ambiental e climático, e queria fazer um coisa que impactasse positivamente a vida das pessoas por onde eu passasse", afirma. Nesse contexto, falar que está saindo o Rio de Janeiro para chegar a Belém do Pará de bicicleta, algo muitas vezes inimaginável para as pessoas, é um sonho realizado, que "pode gerar um sonho para elas também', destaca. Pode parecer complicado, mas o que Leandro quer é simples. "Que as pessoas possam ter um pouco de entendimento sobre a sustentabilidade, os objetivos de desenvolvimento sustentável – os ODSs de que a gente tanto fala", diz. Ele leva seu conhecimento para territórios remotos, para ajudar os moradores a entender a necessidade de adotar práticas sustentáveis. "As pessoas não têm um mínimo entendimento para saber que um alagamento na rua delas, por causa de um evento climático extremo, está sendo negociado na COP”, afirma. O objetivo da expedição é estimular uma análise crítica e promover mudanças de comportamento e estilo de vida em populações que podem aprender a reduzir os impactos ambientais. Leandro levou um ano e meio para conseguir os patrocínios que o levarão ao centro das discussões climáticas em novembro. Ele contou com o aceno imediato do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Piabanha em Petrópolis, cidade onde foi criado, e, depois de centenas de contatos, das Embaixadas da Bélgica e da Holanda. O ativista ainda foi aceito pelo movimento COP30 Bike and Ride, dos ciclistas que saíram do Azerbaijão, onde aconteceu a COP anterior, e vão fazendo trechos de 100 quilômetros até chegar a Belém.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1452: Experiência de cultivo da categoria Retorno ao cultivo, intitulada: “Obtive uma nova vida após retomar ao cultivo”, escrita por um praticante do Falun Dafa na província de Shandong, China.
No episódio de hoje do BBcast Agro, Giuliano Pradella, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, traz uma análise completa sobre o cenário da soja.Destaques do episódio:
Após um longo afastamento, o colaborador está realmente apto a voltar? Neste episódio, detalhamos o Exame de Retorno ao Trabalho, um procedimento obrigatório da NR 07. Entenda quando ele deve ser realizado (acidente, doença ou licença), quem é o responsável e como o ASO define se o retorno será total, restrito ou se a readaptação é necessária.
Experiências reais de quem cresceu no campo transcultural, estudou fora do país e precisou se readaptar.
Após uma semana de chuvas na região central do Brasil, o final de setembro e o início de outubro seguem com precipitações irregulares. Mas e o restante do país?No Hora H do Clima, você confere a análise completa da previsão para todas as regiões, com destaque para o norte de Minas, oeste da Bahia e Piauí, que apresentam pouca ou nenhuma expectativa de chuva.Assista agora e fique por dentro das principais atualizações meteorológicas para este período!
Um estudo recente do MIT revelou que 95% das empresas que investem em inteligência artificial não conseguem retorno sobre esse investimento. Para entender por que isso acontece, o Podcast Canaltech conversou com Marcos Santos, CEO e fundador da Aquarela Analytics. Na entrevista, Marcos destacou a diferença entre hype e aplicação real de IA, o papel da maturidade de dados nas organizações e o impacto da chamada “fricção” na hora de transformar provas de conceito em projetos corporativos. Ele também trouxe exemplos práticos de como companhias como Mercedes-Benz têm usado inteligência artificial para gerar economia e competitividade sem reduzir postos de trabalho. Você também vai conferir: Magalu e YouTube transformam teatro na Paulista em vitrine do físico e digital, hackers miram hotéis no Brasil para roubar dados de cartões de hóspedes, Anatel cria etiqueta única para facilitar comparação de planos de celular e internet, Vale do Silício aposta em simuladores para treinar a próxima geração de IAs e levantamento revela quem é o maior vilão do trânsito brasileiro. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Claudio Yuge, Lilian Sibila, Bruno Bertonzin, Nathan Vieira e Daniele Cassita, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
------------------------------------------------00:00 Introdução2:21 A trajetória de Christian10:31 A Vivo hoje15:22 O papel da digitalização e as alavancas de crescimento18:30 Transição das concessões x autorizações21:23 Evolução do cenário competitivo24:43 Sobre possíveis aquisições33:33 A importância das lojas35:56 A rede de 5G: quais os próximos passos37:48 Prioridades no uso do caixa41:51 Ambiente competitivo e retorno sobre capital43:34 Retorno para o acionista47:58 Inovação52:47 Potencial em data centers56:40 ESG na Vivo1:01:23 Vida fora do trabalho?1:06:54 Dica para quem começa1:11:08 Indicações de Christian Gebara
Alexandre Garcia comenta sanções à família de Alexandre de Moraes, discurso de Lula na ONU e proposta de substituir anistia por dosimetria.
Neste episódio da série especial sobre funcionalidade no futebol, recebemos o ortopedista Dr. Marcel Sobrado (USP), especialista em cirurgia do joelho, para uma conversa profunda sobre lesões comuns no futebol, com foco especial no LCA (ligamento cruzado anterior).Discutimos sobre decisões cirúrgicas, reabilitação funcional, uso (ou não) de PRP, retorno ao esporte, e os desafios práticos enfrentados por médicos, fisioterapeutas e treinadores no dia a dia com atletas de diferentes níveis.
A Champions League voltou com vitória grande do Bayern de Kane sobre o Chelsea, jogaço em Turim entre Juventus e Dortmund, surpresa em Portugal, jogo eletrizante entre Liverpool e Atlético de Madrid em Anfield e as boas estreias de Arsenal, Barcelona e Real Madrid.Já na Libertadores, o Palmeiras conquistou uma vitória gigante contra o River Plate no Monumental , enquanto São Paulo e Flamengo tiveram resultados distintos.E para fechar, a notícia que abalou Portugal: José Mourinho é o novo técnico do Benfica.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
TakeawaysWhatsApp se ha convertido en un canal esencial para el e-commerce en Latinoamérica. Revie utiliza WhatsApp para mejorar la comunicación con los clientes. WhatsApp ofrece tasas de respuesta más altas que el correo electrónico.Los programas de lealtad se simplificarán a través de WhatsApp. La frecuencia y segmentación son clave para evitar el spam. WhatsApp está emergiendo como un canal de comunicación directo y efectivo. Tener una base de clientes sólida es crucial para maximizar el retorno. Revie sigue explorando nuevas funcionalidades para el e-commerce.Sound bites"WhatsApp es un canal esencial para el e-commerce." "Revie mejora la comunicación con los clientes." "La segmentación es clave para evitar el spam.""WhatsApp es un canal de comunicación efectivo." "Una base de clientes sólida maximiza el retorno."Chapters00:00:00 Introducción y Bienvenida 00:03:00 Trayectoria de Renata y Creación de Revie00:09:00 WhatsApp como Canal Clave 00:15:00 Estrategias de Comunicación y Retorno 00:21:00 Futuro de WhatsApp en el E-commerce 00:27:00 Conclusiones y Despedida Recursos mencionados en este episodio:
Fernando Manugama Sintúa es el líder indígena de 42 años que está pidiendo 25 millones de pesos al distrito para dar vía libre al traslado de 100 indígenas que no salieron del Parque Nacional el lunes pasado y quien ha restringido el paso de entidades del distrito como salud y educación para la verificación y cumplimento de los derechos de los menores de edad presentes en el asentamiento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Isabelita Mercado, consejera de Paz, Víctimas y Reconciliación de la Alcaldía de Bogotá, pasó por 6AM para hablar del retorno masivo de familias Embera a sus territorios de origen.
La Alcaldía Mayor de Bogotá, a través de la Consejería de Paz, Víctimas y Reconciliación, ha puesto en marcha un ambicioso plan de retorno escalonado para cerca de 1.800 personas de la comunidad indígena Embera, quienes, tras años de desplazamiento en la capital, regresarán voluntariamente a sus territorios ancestrales en Risaralda y Chocó.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia y el mundo del lunes 8 de septiembre 7:00am.
Rafa Latorre entrevista en 'La Brújula' al almirante Juan Rodríguez Garat sobre el posible retorno del servicio militar obligatorio ante la escalada de conflictos a nivel global.
Rafa Latorre entrevista en 'La Brújula' al almirante Juan Rodríguez Garat sobre el posible retorno del servicio militar obligatorio ante la escalada de conflictos a nivel global.
Resumen de la situación actual: El ejército de Israel continúa sus ataques, especialmente en Gaza, donde la población sufre escasez de agua y medicinas. Los hospitales están al límite, como el de Nasser. La presión internacional ha facilitado la entrada de alimentos, pero la distribución es complicada. En España, los incendios forestales persisten en León y Zamora, aunque han mejorado en Galicia. Se esperan fuertes lluvias en el norte peninsular. En deportes, se discuten los resultados de la Champions League y Eurobasket, con el Real Madrid y la selección española de baloncesto enfrentando desafíos. También se habla de la Operación Retorno de vacaciones y noticias curiosas sobre avistamientos inexplicables y fenómenos paranormales.
El audio cubre varias noticias de España y el mundo. En España, los **incendios** siguen preocupando. Los reyes visitan El Valle del Jerte tras fuegos que han asolado varias regiones. Un incendio en un hotel de Mallorca deja heridos, incluidos niños. Se ha logrado reducir el **desperdicio alimentario** un 20% en 5 años, aunque aún se tiran toneladas de comida. En cuanto a **tráfico**, se espera una "Operación Retorno" con más de 5 millones de desplazamientos este fin de semana, con horas punta críticas. La DGT introduce una **nueva señal** (S-991F) sobre distancia de seguridad, generando polémica por su complejidad y sanciones. Se menciona también la obligatoriedad futura de balizas luminosas en vehículos. En el ámbito deportivo, **Luis de la Fuente** ha anunciado la lista de la selección española de fútbol. El Real Madrid entrena y la Liga tiene jornada. La Vuelta a España continúa. A nivel internacional, **Ucrania** responde a un ataque ruso con derribo de drones, y la UE/OTAN ...
Alto comissário Filippo Grandi visitou também Ruanda, o país vizinho, para tratar da crise de deslocados; expectativa é que volta ao lar seja gradual; mais de 1,3 milhão congoleses entram em Burundi, Ruanda e Uganda após onda de violência.
Quinta parte de nuestro final de temporada, especial, 6 predicciones para 2050.NOTAS del CAPÍTULO: https://heavymental.es/Twitch: Twitch.tv/heavymental_esTwitter: Twitter.com/heavymental_esYouTube: https://www.youtube.com/@HeavyMentalesiVoox: https://www.ivoox.com/podcast-heavy-mental_sq_f1883564_1.htmlÚnete a nuestra nueva y gratuita comunidad de seguidores del podcast: https://chat.whatsapp.com/JN0QkTdiVSr1nkCUKHAIr6
La general Susana Blanco hizo un balance en La W sobre el estado de las vías en este puente festivo.
6 Aspectos del Retorno de Cristo a la tierra 1) Como Hijo del Hombre. (Mt. 26:64; Ap. 14:14, 15; 10:1; 1 Ts. 4:17; Mt. 24:30; Zac. 12:10-14; Ap. 1:7; Mt. 24:37, 39, 44). 13/8/25
Comunidade humanitária precisa de meios para entregar ajuda em larga escala; plano quer restaurar presença total das Nações Unidas em Darfur; eliminar a cólera é um dos maiores alvos de agências humanitárias.
En este episodio de Videocast For You, exploramos cómo la combinación del talento humano, la creatividad y la automatización está transformando la manera en que las marcas alcanzan sus objetivos de negocio en TikTok.Abordamos cómo las soluciones automatizadas permiten optimizar procesos, escalar esfuerzos y medir resultados con mayor precisión. Acompaña en este episodio a Maca Riva con el equipo experto de TikTok: Mauricio Reyna - Marketing Science Partner, Andrés Gámiz - Product Manager y Antonio Gual - Commerce Client Solutions Lead.
Ecatepec, entre los lugares más inseguros del país Rescatan 18 aves exóticas maltratadas en IztapalapaPerú incauta 4 toneladas de mercurio ilegalMás información en nuestro podcast
Na estrada da vida, muitas vezes insistimos no caminho errado…A boa notícia é que, entre Deus e o ser humano, nunca é proibido fazer retorno! Ao invés de se arrepender, muitos continuam a 200 km/h na direção errada, mas ainda dá tempo de retornar
Você já ouviu falar do “lobo-terrível”? Este predador, que circulava por terras hoje cobertas por florestas e montanhas, deixou de existir há séculos, mas seu legado desperta fascínio até hoje. Trazer de volta animais extintos como ele vai além de um exercício da ciência: é um convite para repensar nosso papel na natureza.Em um momento onde avanços biotecnológicos se encontram com debates éticos, o episódio de hoje te convida a descobrir como funcionam as técnicas de “desextinção”, que desafios acompanham cada passo e por que, mais do que curiosidade histórica e científica, essas tecnologias podem influenciar o futuro dos ecossistemas. O que nos motiva a olhar para o passado em busca de criaturas que acreditávamos perdidas para sempre? No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, José e Jey falam sobre as novas descobertas científicas que fizeram esse fato ser possível e como o mundo pode mudar drasticamente, ou não, por conta dessa nova engenharia genética menos invasiva. A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube