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Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #90 História do Cinema Brasileiro 2

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later May 7, 2025 91:47


No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!

Cultura FM Brasília
Festival de Brasília faz 60 anos com mais filmes na disputa

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later May 7, 2025 5:40


Se você é fã do cinema nacional, anota aí: o 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro vai acontecer de 12 a 20 de setembro no Cine Brasília. A jornalista Nita Queiroz traz os detalhes na reportagem.

Reportagem
“Aumenta que é Rock'n'Roll” leva dois prêmios no Festival de Cinema Brasileiro de Paris

Reportagem

Play Episode Listen Later May 7, 2025 8:36


A sessão de encerramento do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, na última terça-feira (6), foi marcada pela exibição de Homem com H, cinebiografia do cantor Ney Matogrosso, dirigida por Esmir Filho, e também pela entrega de três prêmios. Malu foi o filme escolhido pelos jurados do Prêmio Pass Culture, uma novidade do festival. A produtora do filme, Tatiana Leite, subiu ao palco do cinema L'Arlequin para receber a homenagem. Este foi o 15º prêmio recebido pelo longa-metragem dirigido por Pedro Leite, que retrata aspectos da vida de sua mãe, Malu Rocha, conhecida artista de teatro que vive um caos existencial.O longa narra momentos de afeto, mas também as dificuldades da relação de Malu, interpretada por Yara de Novaes, com sua mãe conservadora e sua filha.“Ganhar um prêmio em Paris é sempre muito importante, porque é a terra dos cinéfilos, é a terra do cinema independente. Acho que significa muito também receber de um júri jovem. Um filme brasileiro independente sobre um conflito geracional, de três mulheres que carregam seus traumas, perpassando um pouco a história política no Brasil, e tocar os jovens da periferia francesa, é muito emocionante”, diz Tatiana Leite, em referência também ao prêmio do Júri Jovem recebido no começo do ano no Festival Regards Satellites, nos arredores da capital francesa.Na sequência, os jovens estudantes da seção brasileira do Liceu Internacional do Leste Parisiense (LIEP) subiram ao palco para apresentar o resultado da votação dos três filmes selecionados para o público da escola de ensino médio."Aumenta que é Rock'n'Roll"Em terceiro lugar ficou Auto da Compadecida 2; em segundo, o documentário de Liliane Mutti, Salut, Mes AMI.E.S, sobre uma escola de ensino franco-brasileira em Niterói. O vencedor do festival foi o filme Aumenta que é Rock'n'Roll, dirigido por Tomás Portella, que conta a história de uma rádio decadente, a Fluminense FM, que se tornou icônica ao promover o rock nacional dos anos 1980.O mesmo filme também conquistou a categoria principal, o Prêmio do Público do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, anunciado pela homenageada desta 27ª edição do evento, a atriz Dira Paes.“Levei um susto, porque é um filme da minha geração, sobre uma rádio que nasceu em Niterói em 1982, que lançou o rock brasileiro — da Blitz aos Titãs, passando pelo Cazuza. Um filme do Rio falar aos estudantes franceses e ao público francês é uma alegria. Ao mesmo tempo, o filme foi feito com muita sinceridade e retrata uma época cheia de esperança. O mundo está tão esquisito, que acho que a gente precisa reinventar a utopia e a esperança”, afirma Renata Almeida Magalhães, produtora do filme.Renata Magalhães, primeira mulher a assumir a presidência da Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais, diz esperar que os prêmios recebidos no festival abram portas para que o filme conquiste outros espaços de exibição na França. “Tomara que alguém se interesse pelo filme e que ele saia comercialmente aqui. A França é o lugar que ama o cinema múltiplo.”A edição 2025 do Festival de Cinema Brasileiro de Paris ofereceu, durante uma semana, uma mostra representativa da cinematografia brasileira, com a exibição de 31 filmes — entre obras de ficção e documentários — além de uma programação especial dedicada à Dira Paes, homenageada deste ano no evento.

Reportagem
Festival de Cinema Brasileiro de Paris homenageia Dira Paes e lança documentário sobre Cazuza

Reportagem

Play Episode Listen Later May 1, 2025 8:59


Uma calorosa homenagem à atriz e diretora Dira Paes marcou a abertura do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, na terça-feira (29). Além da exibição de filmes em competição, a 27ª edição do evento promoveu o lançamento mundial do documentário “Cazuza, Boas Novas”, sobre os últimos anos de vida do cantor e compositor. Na abertura do festival, a atriz paraense Dira Paes recebeu um prêmio pelo conjunto de sua carreira e pela contribuição ao cinema nacional. “De norte a sul do país, ela atravessa épocas, gêneros e lutas com uma presença luminosa”, diz a direção do festival, que programou cinco filmes emblemáticos de sua trajetória, entre eles “Anahy de las Missiones”, “Manas” e seu primeiro longa como diretora, “Pasárgada”. “Durante a homenagem fui relembrando a minha trajetória. E vi o quanto essa estrada é longa, 40 anos. Recebi essa homenagem num ano tão especial quanto o ano do Brasil na França e a COP 30 na minha cidade, Belém. Eu acho que foi uma confluência astral que me permitiu esse momento tão especial da minha vida, que eu vou me lembrar para sempre”, afirmou Dira Paes em entrevista à RFI.Na telona, “Vitória”, com Fernanda Montenegro no papel principal, foi o filme escolhido para a abertura do festival. Com a morte do diretor Breno Silveira no primeiro dia de filmagem, Andrucha Waddington assumiu o longa, baseado na história verídica de uma aposentada do Rio de Janeiro, Joana da Paz, que lutou e conseguiu denunciar a ação de traficantes de drogas e policiais corruptos que acabaram presos. O ator Alan Rocha, que vive um jornalista na trama, apresentou o filme, recebido com muito entusiasmo pela plateia que lotou o cinema L'Arlequin.“Esse filme presta muitas homenagens, à dona Joana, ao Breno e à nossa grande dama do cinema, a dona Fernanda (Montenegro). Estar aqui representando esse filme que traz essa grande artista brasileira, conhecida mundialmente, é muito importante e gratificante. Estou muito emocionado, muito feliz de estar aqui me assistindo mais uma vez nesse filme, mas num lugar diferente, como artista, em outro país”, disse o ator.Lançamento mundial de documentário sobre CazuzaImportante vitrine da cinematografia brasileira na França, o Festival de Cinema Brasileiro de Paris, fundado e dirigido por Katia Adler, oferece durante uma semana uma programação variada. Nesta edição, são oito filmes em competição, além de um panorama de obras de ficção e documentários que exploram a diversidade da produção, muitas delas exibidas com a presença de artistas e produtores que debatem com o público após as projeções.O documentário “Cazuza, Boas Novas”, que teve sua estreia mundial no festival, foi apresentado pelos produtores Guilherme Arruda, Roberto Moret e Malu Valois.O filme de Nilo Romero, que trabalhou com Cazuza, retraça com imagens de arquivo, fotos e vídeos, além de testemunhos de familiares e amigos próximos, os últimos dois anos de vida do cantor e compositor, que morreu de Aids em 1990.“Consideramos esse período o mais interessante da vida dele, porque quando ele recebe o diagnóstico da doença, ele muda um pouco a forma de enxergar a criação. Achamos que esse período da criação dele diz mais sobre o artista e a cultura brasileira. Além disso, o produtor musical (Nilo Romero) esteve muito próximo do Cazuza nesse período. Então foi unir o útil ao agradável. Achávamos que era um recorte histórico bem relevante”, destaca Moret. “Desde o início desse projeto, fizemos um pacto de reverenciar a memória do Cazuza”, acrescenta.Para Malu Valois, o filme tem também a vocação de mostrar Cazuza para diversas gerações. “O Cazuza tem uma coisa de poeta mesmo, ele escreveu coisas lindas que são atemporais. Todo mundo que escuta a obra do Cazuza é impactado, é sensibilizado, independentemente de ter convivido na mesma geração. Muita gente está conhecendo e vai conhecer o Cazuza através do nosso filme, e acho que vai ter um grande apaixonamento de novo do Brasil pelo Cazuza”, afirma, confiante, após avaliar a reação do público do festival parisiense.“O público reagiu super bem, rindo em momentos mais leves do filme. Isso é importante também, porque, apesar de ser um filme pesado, sobre uma pessoa que está adoecendo, tem também o Cazuza e essa sua leveza. Tínhamos um pouco de medo de o público não reconhecer esses momentos, de rir e interagir. Hoje foi uma amostra de que conseguimos isso, tem essa leveza apesar do tema pesado”, celebra Malu.A repercussão do público e da crítica no exterior é importante para preparar o lançamento do filme no Brasil, em julho, destaca o produtor Guilherme Arruda. “É muito difícil lançar documentário no Brasil. Estamos com uma expectativa boa de conseguir um bom número de salas no Brasil todo. Então festivais como este, e como o In-Edit, que vamos participar em breve, ajudam a ouvir a reação do público, das pessoas, da imprensa, para conseguir uma penetração em um número maior de salas quando ele for lançado. Por isso a estratégia de lançar primeiro aqui fora”, explica.Nesta edição, uma sessão do festival é dedicada a alunos do colégio e ensino médio de um estabelecimento bilíngue na região parisiense. O documentário “Salut, Mês Ami.e.s”, sobre o único colégio público franco-brasileiro da América Latina, em Niterói, foi escolhido para mostrar a ligação e os temas que unem os dois países.A diretora, Liliane Mutti, que já apresentou documentários sobre Miúcha e o produtor Robertinho Chaves no mesmo festival, apresenta seu trabalho, lançado em 2023, sobre a vivência do grupo de jovens do estabelecimento durante a pandemia.“Estudantes de várias regiões do Rio de Janeiro vão estudar nessa escola. O recorte foi o ano da pandemia, quando a escola reabre, mas eles voltam com máscaras no último ano da escola, após terem feito o penúltimo e antepenúltimo ano em casa. Então, eles se encontraram e se despediram. Foi o último ano deles juntos porque eles se questionam, depois da escola, o que fica? O filme traz essa provocação e, ao mesmo tempo, coloca em perspectiva o ensino público francês e o brasileiro”, diz.O Festival de Cinema Brasileiro de Paris, no cinema L'Arlequin, vai até terça-feira, 6 de maio.

Fala Gringo! | Aprenda Português Brasileiro
5.8 O cinema brasileiro vai ganhar o mundo?

Fala Gringo! | Aprenda Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 24:05


No episódio de hoje eu comento um pouco sobre o filme e as perspectivas para o futuro do cinema brasileiro com a visibilidade que o Oscar trouxe recentemente. E pra quem já viu Ainda Estou Aqui e tem interesse de ver mais filmes nossos, eu também vou comentar alguns dos meus preferidos que foram lançados nos últimos anos.Ouça este episódio com a transcrição completa:https://falagringopodcast.comCOLABORE COM O FALA GRINGO:https://falagringopodcast.com/apoie/Deixe uma avaliação 5 estrelas para o podcast aqui na plataforma. Siga o Fala Gringo no instagram:http://instagram.com/falagringopodcast( Podcast Português Brasileiro / Brazilian Portuguese Podcast / Portugais du Brèsil Podcast / Portugués para Extranjeros / Portoghese Brasiliano )

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #89 História do Cinema Brasileiro

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 63:19


No episódio 89 do podcast Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se reúnem para uma conversa envolvente e cheia de curiosidades sobre os primórdios do cinema brasileiro. Da chegada das primeiras imagens em movimento ao Brasil, passando pelas primeiras experiências, a criação dos estúdios pioneiros e as transformações tecnológicas e culturais, este episódio traça um panorama rico e acessível da sétima arte no país até meados do século XX. Com uma abordagem descontraída, mas sempre embasada, os participantes discutem as influências internacionais, o papel dos cineastas nacionais, os desafios enfrentados e os impactos culturais, sociais e políticos deixados pela produção audiovisual naqueles contextos em que se desenvolveu. Se você curte história, cinema ou simplesmente adora descobrir como as artes se entrelaçam com os acontecimentos do passado, este episódio é pra você! Dá o play e vem com a gente nessa viagem cinematográfica no tempo! Artes do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Mencionado no Episódio A Chegada de um Trem na Estação LUMIÈRE, Louis; LUMIÈRE, Auguste. A chegada de um trem na estação. França: Société Lumière, 1896. 1 filme (1 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/RP7OMTA4gOE. Acesso em: [07/04/2025]. Os Óculos do Vovô GONZAGA, Francisco Santos. Os óculos do vovô. Belém: Francisco Santos, 1913. 1 filme (12 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/noo_hOlREOQ. Acesso em: [07/04/2025]. Cinema da Votorantim Autor desconhecido. Cinema da Votorantim. [S.l.: s.n.], [data desconhecida]. 1 filme (duração desconhecida), colorido. Disponível em: https://youtu.be/ochhQg3dElA. Acesso em: [07/04/2025]. Descobrimento do Brasil MAURO, Humberto. Descobrimento do Brasil. Brasil: INCE, 1937. 1 filme (60 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/hUpJpsX0Awg. Acesso em: [07/04/2025]. Acabaram-se os Otários BARROS, Luiz de. Acabaram-se os otários. São Paulo: Cinédia, 1929. 1 filme (duração desconhecida), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/tFD3_H5pQeo. Acesso em: [07/04/2025]. O Homem do Sputnik MANGA, Carlos. O homem do Sputnik. Brasil: Atlântida Cinematográfica, 1959. 1 filme (95 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/f_S4Ju7EZI4. Acesso em: [07/04/2025]. O Cangaceiro BARRETO, Lima. O cangaceiro. Brasil: Companhia Cinematográfica Vera Cruz, 1953. 1 filme (105 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/oOumq-kWf-Y. Acesso em: [07/04/2025]. O Corintiano AMARAL, Milton. O corintiano. Brasil: PAM Filmes, 1966. 1 filme (98 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/chjyJKuScZ0. Acesso em: [07/04/2025]. Tristeza do Jeca MAZZAROPI, Amácio. Tristeza do Jeca. Brasil: PAM Filmes, 1961. 1 filme (95 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/34nFnfD8AeQ. Acesso em: [07/04/2025]. Aconteceu em Havana LANG, Walter. Aconteceu em Havana. Estados Unidos: Twentieth Century Fox, 1941. 1 filme (81 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/8CKIFk6SMGA. Acesso em: [07/04/2025]. Rio, 40 Graus SANTOS, Nelson Pereira dos. Rio, 40 graus. Brasil: Nelson Pereira dos Santos Produções Cinematográficas, 1955. 1 filme (100 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/V81QK2SNuIo. Acesso em: [07/04/2025]. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #89 História do Cinema brasileiro. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 08/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64885&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #89 História do Cinema Brasileiro

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 63:19


No episódio 89 do podcast Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se reúnem para uma conversa envolvente e cheia de curiosidades sobre os primórdios do cinema brasileiro. Da chegada das primeiras imagens em movimento ao Brasil, passando pelas primeiras experiências, a criação dos estúdios pioneiros e as transformações tecnológicas e culturais, este episódio traça um panorama rico e acessível da sétima arte no país até meados do século XX. Com uma abordagem descontraída, mas sempre embasada, os participantes discutem as influências internacionais, o papel dos cineastas nacionais, os desafios enfrentados e os impactos culturais, sociais e políticos deixados pela produção audiovisual naqueles contextos em que se desenvolveu. Se você curte história, cinema ou simplesmente adora descobrir como as artes se entrelaçam com os acontecimentos do passado, este episódio é pra você! Dá o play e vem com a gente nessa viagem cinematográfica no tempo! Artes do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Mencionado no Episódio A Chegada de um Trem na Estação LUMIÈRE, Louis; LUMIÈRE, Auguste. A chegada de um trem na estação. França: Société Lumière, 1896. 1 filme (1 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/RP7OMTA4gOE. Acesso em: [07/04/2025]. Os Óculos do Vovô GONZAGA, Francisco Santos. Os óculos do vovô. Belém: Francisco Santos, 1913. 1 filme (12 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/noo_hOlREOQ. Acesso em: [07/04/2025]. Cinema da Votorantim Autor desconhecido. Cinema da Votorantim. [S.l.: s.n.], [data desconhecida]. 1 filme (duração desconhecida), colorido. Disponível em: https://youtu.be/ochhQg3dElA. Acesso em: [07/04/2025]. Descobrimento do Brasil MAURO, Humberto. Descobrimento do Brasil. Brasil: INCE, 1937. 1 filme (60 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/hUpJpsX0Awg. Acesso em: [07/04/2025]. Acabaram-se os Otários BARROS, Luiz de. Acabaram-se os otários. São Paulo: Cinédia, 1929. 1 filme (duração desconhecida), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/tFD3_H5pQeo. Acesso em: [07/04/2025]. O Homem do Sputnik MANGA, Carlos. O homem do Sputnik. Brasil: Atlântida Cinematográfica, 1959. 1 filme (95 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/f_S4Ju7EZI4. Acesso em: [07/04/2025]. O Cangaceiro BARRETO, Lima. O cangaceiro. Brasil: Companhia Cinematográfica Vera Cruz, 1953. 1 filme (105 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/oOumq-kWf-Y. Acesso em: [07/04/2025]. O Corintiano AMARAL, Milton. O corintiano. Brasil: PAM Filmes, 1966. 1 filme (98 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/chjyJKuScZ0. Acesso em: [07/04/2025]. Tristeza do Jeca MAZZAROPI, Amácio. Tristeza do Jeca. Brasil: PAM Filmes, 1961. 1 filme (95 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/34nFnfD8AeQ. Acesso em: [07/04/2025]. Aconteceu em Havana LANG, Walter. Aconteceu em Havana. Estados Unidos: Twentieth Century Fox, 1941. 1 filme (81 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/8CKIFk6SMGA. Acesso em: [07/04/2025]. Rio, 40 Graus SANTOS, Nelson Pereira dos. Rio, 40 graus. Brasil: Nelson Pereira dos Santos Produções Cinematográficas, 1955. 1 filme (100 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/V81QK2SNuIo. Acesso em: [07/04/2025]. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. 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Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Bem Viver
Protagonista de Maré Alta, Marco Pigossi reflete sobre imigração, identidade e cinema brasileiro

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 19:19


O Conversa Bem Viver desta terça-feira (02) recebe o ator Marco Pigossi, protagonista do filme Maré Alta, recém-lançado nos cinemas. O longa, premiado em diversos festivais, retrata as experiências de um imigrante em território estrangeiro — neste caso, nos Estados Unidos.

Programa Bem Viver
Cinema brasileiro vive 'momento único' que deve ser celebrado, afirma ator Adanilo

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 31:25


O Oscar de Ainda Estou Aqui, o Urso de Prata de O Último Azul, e mais prêmios à vista. “Isso é um momento único, a gente tem que celebrar mesmo”, afirma Adanilo Reis da Costa, que Conversa Bem Viver nesta quarta-feira. Ator, roteirista e diretor manauara, que está no elenco dos premiados O Último Azul, Marighella e outros filmes, também exalta a presença de atores e outros profissionais amazonenses no cinema.

Jones Manoel
Philippe Leão: O cinema brasileiro enfrenta o monopólio da distribuição internacional

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Mar 22, 2025 63:47


Philippe Leão afirmou que os brasileiros gostam do cinema nacional, mas enfrentam dificuldade de acesso devido ao monopólio da distribuição internacional. Ele discutiu os desafios de produzir, divulgar e exibir a produção nacional.

Cultura
Festival de cinema no norte da França homenageia o Brasil com extensa programação

Cultura

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 9:49


A 22ª edição do festival de cinema Regards d'Ailleurs (Olhares de Fora) é realizada em Dreux, no norte da França, até o dia 2 de abril. Neste ano, o evento homenageia o Brasil, trazendo ao evento pesos-pesados entre seus convidados, como Walter Salles, Kleber Mendonça Filho, Eryk Rocha, Antonio e Camila Pitanga, Maria de Medeiros, entre outros. Daniella Franco, da RFINa agenda, uma extensa programação, com duração de quase um mês, com a exibição de clássicos do cinema brasileiro, como "Orfeu Negro", de Marcel Camus, e "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, grandes sucessos como "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles e Kátia Lund, "Aquarius" e "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho, "Madame Satã", de Karim Aïnouz, e o premiadíssimo "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. A nova geração do cinema brasileiro também está representada, como "Manas", de Mariana Brennand, "Senhoritas", de Mykaela Plotkin, “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes, entre tantos outros títulos.O festival ainda promove encontros com vários cineastas brasileiros, masterclasses de Walter Salles e Camila Pitanga, além de uma homenagem a Glauber Rocha, um cine-concerto e uma programação especial para o público infantil.A escolha do Brasil para ser o país tema do festival era algo previsto de longa data pelos organizadores, segundo o diretor do Regards d'Ailleurs, Thierry Méranger. "Faz muitos anos que eu sigo vários cineastas brasileiros e tinha muita vontade de homenagear esse belo território de cinema que é o Brasil. E, para ser sincero, eu não quis selecionar o Brasil para o festival durante o governo Bolsonaro. Então esperei, de uma maneira consciente, que o panorama político brasileiro se tornasse mais favorável", explica.A escolha foi acertada: Méranger afirma que o interesse pelo cinema e os diretores brasileiros em Dreux é grande. "Creio que nossos convidados brasileiros são acolhidos com muita curiosidade, no bom sentido do termo, porque o público do Regards d'Ailleurs é um público que tem vontade de aprender”, diz.“Por enquanto, o público tenta reconstituir esse magnífico quebra-cabeças de elementos que constituem a cultura brasileira. Os espectadores de Dreux estão se dando conta da incrível diversidade que abrange a expressão 'cinemas brasileiros'. Afinal, são os 'cinemas brasileiros' que estamos descobrindo", reitera Méranger."A Queda do Céu"Entre os convidados do festival está o cineasta brasiliense Eryk Rocha, que apresenta três de seus filmes no Regard D'Ailleurs. Entre eles está o premiado documentário "A Queda do Céu", obra que dirigiu junto com Gabriela Carneiro da Cunha, e que estreou em fevereiro no circuito comercial da França, com muitos elogios da crítica.Em entrevista à RFI, Rocha explica que no exterior, o público, ainda que alheio às questões e temáticas brasileiras, não tem dificuldades para assimilar essa poderosa obra. “Acho que ‘A Queda do Céu' é um filme que tem múltiplas dimensões e camadas. Cada espectador vai perceber seus pontos de riqueza: as dimensões políticas, histórica, estética, mística, filosófica. É um filme tanto quanto os Yanomamis quanto sobre nós”, avalia.Após estrear no Festival de Cinema de Cannes, no ano passado, “A Queda do Céu”, baseado no livro homônimo do líder Yanomami Davi Kopenawa, passou por mais de 20 países e 70 festivais, recebendo 15 prêmios internacionais. Segundo o cineasta, essa é uma prova de que “o filme chega no coração das pessoas”.“Em Dreux, por exemplo, o festival é frequentado pelos moradores da cidade, trabalhadores, funcionários, aposentados. Perceber como o filme chegou nas pessoas me emocionou muito”, conta. “As pessoas captaram o espírito do filme. Foi uma experiência muito forte. Raras vezes eu vivi em um festival um debate de mais de duas horas, o que é algo muito importante”, reitera.Visibilidade ao cinema brasileiroO crítico de cinema Diogo Serafim, brasileiro radicado na França, também participa do Regards d'Ailleurs como convidado. Em entrevista à RFI, ele comentou sobre a vitrine que festivais fora do país representam para o cinema brasileiro.“Acho que é sempre válido para o cinema brasileiro ter essa certa visibilidade, esse contato com o mundo exterior, principalmente em um contexto no qual a gente vive uma dinâmica de globalização no qual é muito difícil ter esse diálogo invertido”, diz.Serafim também destaca que o Regards D'Ailleurs se diferencia de outros na França por propor uma concepção menos formatada pela indústria e pela hegemonia europeia e norte-americana. “O que é legal desse festival é que nós temos a possibilidade de ter um recorte bem amplo de obras e ter essa oportunidade de dialogar em torno das obras”, afirma.Segundo ele, esse diálogo é benéfico tanto para o público quanto para a divulgação do cinema do Brasil fora do país. “É muito rico para a população local e francesa ter essa noção e esse recorte mais bruto da realidade do audiovisual brasileiro”, conclui.

Podcast RioBravo
Podcast 844 | Newton Cannito: Os desafios do cinema brasileiro depois da conquista do Oscar

Podcast RioBravo

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 24:28


Nesta semana, a conquista de Ainda Estou Aqui, obra dirigida por Walter Salles e estrelada por Fernanda Torres e Selton Mello, na categoria de melhor filme estrangeiro no Oscar fez com que diretores, críticos e também o público se questionassem: e agora? Como o prêmio impacta a produção audiovisual no país? Como a indústria cultural brasileira pode tirar proveito dessa oportunidade que surge a partir dessa conquista? O cineasta, roteirista e pesquisador Newton Cannito é o convidado no episódio de hoje de nosso Podcast e nos ajuda a entender por que o filme que ganhou o Oscar é uma exceção em termos de público, comenta o problema das políticas culturais voltadas para o setor e defende que o cinema brasileiro precisa investir em divulgação para alcançar melhores resultados.

O Antagonista
Josias Teófilo sobre Oscar 2025: "Ainda Estou Aqui salvou o cinema brasileiro"

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 18:24


Fernanda Torres, uma renomada atriz brasileira, recentemente chamou a atenção da indústria cinematográfica internacional com sua atuação no filme “Ainda Estou Aqui”.Embora não tenha conquistado o Oscar de Melhor Atriz, sua performance foi amplamente reconhecida e aplaudida, rendendo-lhe o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama.Este feito destaca a crescente presença e influência de artistas latino-americanos no cenário global do cinema.Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto  de Brasília.   Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.   Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.  Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.  Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações e não perder nenhum programa!  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Quarta-feira 5 de Março

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 7:58


Centros de evacuação foram montados em Gold Coast, em preparação ao ciclone Alfred, que deve atingir a costa nos próximos dias. Um ex-enfermeiro foi processado por sua participação em um vídeo que supostamente continha ameaças contra pacientes israelenses. Hamas aceita proposta para a reconstrução de Gaza mediada pelo Egito. Prefeitura do Rio vai desapropriar a casa onde foi filmado o filme ‘Ainda Estou Aqui' e transformar o local na Casa do Cinema Brasileiro. Portugal está a servir como porta de entrada a crimes de contrabando.

No pé do ouvido
Em discurso no Congresso, Trump cita Brasil como alvo de tarifas americanas

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 29:22


China, Canadá e México vão retaliar a novas tarifas de Trump e Brasil também é citado como alvo de tarifas dos EUA. Com Gleisi, Lula aposta em agenda do PT e isola Haddad. Plenário do STF confirma decisão de Dino que libera emendas parlamentares. Prefeitura do Rio diz vai transformar imóvel de ‘Ainda Estou Aqui’ em Casa do Cinema Brasileiro. Apple lança novo iPad Air com chip M3. Morre escritor Affonso Romano de Sant’Anna, aos 87 anos. Rosas de Ouro é campeã do Carnaval de SP após 15 anos sem vencer. Saldo retido do saque-aniversário do FGTS começa a ser liberado nesta quinta-feira. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Caio Mello.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
O cinema brasileiro depois do Oscar inédito

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 34:01


O Oscar de Melhor Filme Internacional para ‘Ainda Estou Aqui' coroou um fenômeno que levou mais de 5 milhões de pessoas ao cinema no Brasil, gerou mais de US$ 27 milhões em bilheteria e faturou 40 prêmios internacionais. O sucesso do filme, uma produção original Globoplay, renova as expectativas sobre o futuro do cinema brasileiro. Para analisar como o maior prêmio da indústria de Hollywood pode influenciar os próximos passos do cinema nacional, Natuza Nery conversa com Isabela Boscov, jornalista e crítica de cinema. Isabela analisa como um Oscar pode atrair olhares para outras produções e avalia o que é preciso fazer para que o fenômeno não seja passageiro. Ela analisa o que fez o filme estrelado por Fernanda Torres romper barreiras e fazer história no Oscar, e comenta os vencedores da premiação do último domingo, quando a atriz Mikey Madison ficou com a estatueta de melhor atriz por sua atuação em ‘Anora', desbancando a atriz brasileira e toda a torcida do país.

O Antagonista
Os problemas do cinema brasileiro | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 04/03/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 84:15


Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do  dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.   Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.   Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.   Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.  Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber  as notificações.   #PapoAntagonista  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Walter Salles diz que Oscar é reconhecimento do cinema brasileiro

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 4:42


Entrevistas Jornal Eldorado
Vitória de “Ainda Estou Aqui” no Oscar muda cinema brasileiro? Ouça análise de especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 10:55


A vitória de “Ainda Estou Aqui” no Oscar, na categoria de Melhor Filme Internacional, pode dar mais visibilidade ao cinema brasileiro e atrair novas produções e negócios para o segmento. A avaliação foi feita nesta segunda-feira pela jornalista, crítica de cinema e votante do Globo de Ouro Isabela Faria, durante entrevista à Rádio Eldorado. “Pode render coproduções e financiamentos. Isso dá um gás para a indústria cinematográfica brasileira e gera empregos”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Brasil-Mundo
Oscar 2025: Brasileiro está na disputa por efeitos visuais de “Wicked”

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 4:58


Além de Fernanda Torres, mais um brasileiro está na expectativa de colocar no currículo uma estatueta do Oscar. O mineiro Romualdo Amaral faz parte da equipe de efeitos visuais de “Wicked”. O longa, que já arrecadou quase US$ 730 milhões de bilheteria e se tornou a adaptação cinematográfica mais rentável para um musical da Broadway, concorre em dez categorias no Oscar, inclusive Melhor Filme e Efeitos Visuais. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesHá nove anos nos Estados Unidos, Romualdo já trabalhou em quase três dezenas de produções, como as da Marvel “Falcão e o Soldado Invernal' e “Capitão América: Admirável Mundo Novo”, que acaba de estrear, e nas séries premiadas “Stranger Things” e “Hacks”. Agora, pela primeira vez, teve a emoção de ver um filme para o qual colaborou ter indicações à maior premiação do cinema mundial.“Foi felicidade em dose dupla. Eu estava no Brasil no dia das indicações e naquela expectativa. Começou e de repente saem as indicações de Melhor Filme Internacional, apareceu “Ainda Estou Aqui", fiquei muito feliz. Na sequência veio a de 'Wicked' para Melhores Efeitos Visuais. Fiquei bastante emocionado, vibrando, com a energia lá em cima", relembra. "Depois, Fernanda Torres indicada, surtei também, mas o meu maior surto foi em indicados a Melhor Filme”, diz Amaral, já que o filme do qual participou e a produção brasileira concorrem na categoria principal do Oscar.Romualdo sempre foi fã de cinema. Na adolescência, ele mantinha um blog sobre a sétima arte, no qual falava dos filmes indicados. "Na noite do Oscar, sozinho na frente da TV em casa, eu me vestia de gala para acompanhar tudo", relata. "O Oscar para mim sempre foi uma grande festa, sempre fui apaixonado por cinema. Se 'Wicked' ganhar qualquer Oscar, já vou ficar super-realizado. Não precisa nem ser Efeitos Especiais”, celebra.De Uberlândia para HollywoodNo Brasil, ele se formou em Computação na Universidade Federal de Uberlândia, mas encontrou seu espaço na indústria cinematográfica após um mestrado em Animação e Efeitos Especiais na Academy of Art University em São Francisco, dos Estados Unidos, onde chegou em 2016. "Graças ao meu trabalho no mestrado, que era um curta animado de três minutinhos, “Steve's Catch”, comecei a me candidatar para vários lugares, e logo a Marvel já me chamou. Meu primeiro trabalho foi 'Falcão e o Soldado Invernal'", indica.Desde então, o brasileiro acumula projetos, muitos simultaneamente, já que trabalha para uma empresa que presta serviços para vários dos grandes estúdios de Hollywood. Romualdo conta que, em “Wicked”, trabalhou em diversas sequências fazendo a mágica que vai além do set de filmagens. A primeira cena da produção na qual se debruçou faz parte do filme 2, previsto para ser lançado no final de 2025.“Eu trabalhei com a equipe de efeitos especiais que criou toda a parte falsa do ambiente. Apesar do filme ter vários elementos reais, eu acho que isso foi uma das coisas mais incríveis da produção em si, porque o diretor percebeu que não tinha como contar a história apenas com tela verde [o chroma key, técnica utilizada para modificar digitalmente um cenário]. Precisava fazer uma um processo criativo e teve todo um trabalho de design de produção", aponta. "Por exemplo, eles plantaram nove milhões de tulipas, só que não tinha como fazer tudo, então os elementos extras de fundo a gente recriou no ambiente da computação gráfica", conta.Fernanda Torres e Ariana GrandeO grande favorito na categoria de Efeitos Visuais para o Oscar é “Duna: Parte 2”, mas na premiação tudo pode acontecer. Na expectativa, o brasileiro já comemorou adiantado a espécie de crossover que aconteceu recentemente e viralizou na internet – o encontro de Ariana Grande com Fernanda Torres no Festival de Cinema de Santa Bárbara e quando a atriz brasileira saudou a americana com a icônica jogada de cabelo da personagem Glinda, de "Wicked".  “Na hora que eu vi aquilo, eu falei: ‘eu preciso colocar esse vídeo num potinho e guardar para sempre'. Foi épico, marcante, ver essa energia incrível", diz o artista, que acaba de dirigir mais um curta-metragem, “Small as a Pea". A previsão de lançamento é ainda neste ano.Wicked no OscarO filme francês "Emilia Pérez" lidera as indicações ao Oscar 2025, disputando em 13 categorias. O musical "Wicked", de Jon Chu, empata com "O Brutalista", que também acumula 10 indicações."Um Completo Desconhecido” e “Conclave” vêm na sequência, somando oito indicações cada um.As categorias em que “Wicked” foi indicado são:Melhor FilmeMelhor Atriz por [Cynthia Erivo]Melhor Atriz Coadjuvante por [Ariana Grande]Efeitos VisuaisMelhor FigurinoMelhor Maquiagem e PenteadoTrilha Sonora OriginalDireção de ArteEdição de FilmeMelhor Conquista em Som

Brasil-Mundo
Oscar 2025: Brasileiro está na disputa por efeitos visuais de “Wicked”

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 4:58


Além de Fernanda Torres, mais um brasileiro está na expectativa de colocar no currículo uma estatueta do Oscar. O mineiro Romualdo Amaral faz parte da equipe de efeitos visuais de “Wicked”. O longa, que já arrecadou quase US$ 730 milhões de bilheteria e se tornou a adaptação cinematográfica mais rentável para um musical da Broadway, concorre em dez categorias no Oscar, inclusive Melhor Filme e Efeitos Visuais. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesHá nove anos nos Estados Unidos, Romualdo já trabalhou em quase três dezenas de produções, como as da Marvel “Falcão e o Soldado Invernal' e “Capitão América: Admirável Mundo Novo”, que acaba de estrear, e nas séries premiadas “Stranger Things” e “Hacks”. Agora, pela primeira vez, teve a emoção de ver um filme para o qual colaborou ter indicações à maior premiação do cinema mundial.“Foi felicidade em dose dupla. Eu estava no Brasil no dia das indicações e naquela expectativa. Começou e de repente saem as indicações de Melhor Filme Internacional, apareceu “Ainda Estou Aqui", fiquei muito feliz. Na sequência veio a de 'Wicked' para Melhores Efeitos Visuais. Fiquei bastante emocionado, vibrando, com a energia lá em cima", relembra. "Depois, Fernanda Torres indicada, surtei também, mas o meu maior surto foi em indicados a Melhor Filme”, diz Amaral, já que o filme do qual participou e a produção brasileira concorrem na categoria principal do Oscar.Romualdo sempre foi fã de cinema. Na adolescência, ele mantinha um blog sobre a sétima arte, no qual falava dos filmes indicados. "Na noite do Oscar, sozinho na frente da TV em casa, eu me vestia de gala para acompanhar tudo", relata. "O Oscar para mim sempre foi uma grande festa, sempre fui apaixonado por cinema. Se 'Wicked' ganhar qualquer Oscar, já vou ficar super-realizado. Não precisa nem ser Efeitos Especiais”, celebra.De Uberlândia para HollywoodNo Brasil, ele se formou em Computação na Universidade Federal de Uberlândia, mas encontrou seu espaço na indústria cinematográfica após um mestrado em Animação e Efeitos Especiais na Academy of Art University em São Francisco, dos Estados Unidos, onde chegou em 2016. "Graças ao meu trabalho no mestrado, que era um curta animado de três minutinhos, “Steve's Catch”, comecei a me candidatar para vários lugares, e logo a Marvel já me chamou. Meu primeiro trabalho foi 'Falcão e o Soldado Invernal'", indica.Desde então, o brasileiro acumula projetos, muitos simultaneamente, já que trabalha para uma empresa que presta serviços para vários dos grandes estúdios de Hollywood. Romualdo conta que, em “Wicked”, trabalhou em diversas sequências fazendo a mágica que vai além do set de filmagens. A primeira cena da produção na qual se debruçou faz parte do filme 2, previsto para ser lançado no final de 2025.“Eu trabalhei com a equipe de efeitos especiais que criou toda a parte falsa do ambiente. Apesar do filme ter vários elementos reais, eu acho que isso foi uma das coisas mais incríveis da produção em si, porque o diretor percebeu que não tinha como contar a história apenas com tela verde [o chroma key, técnica utilizada para modificar digitalmente um cenário]. Precisava fazer uma um processo criativo e teve todo um trabalho de design de produção", aponta. "Por exemplo, eles plantaram nove milhões de tulipas, só que não tinha como fazer tudo, então os elementos extras de fundo a gente recriou no ambiente da computação gráfica", conta.Fernanda Torres e Ariana GrandeO grande favorito na categoria de Efeitos Visuais para o Oscar é “Duna: Parte 2”, mas na premiação tudo pode acontecer. Na expectativa, o brasileiro já comemorou adiantado a espécie de crossover que aconteceu recentemente e viralizou na internet – o encontro de Ariana Grande com Fernanda Torres no Festival de Cinema de Santa Bárbara e quando a atriz brasileira saudou a americana com a icônica jogada de cabelo da personagem Glinda, de "Wicked".  “Na hora que eu vi aquilo, eu falei: ‘eu preciso colocar esse vídeo num potinho e guardar para sempre'. Foi épico, marcante, ver essa energia incrível", diz o artista, que acaba de dirigir mais um curta-metragem, “Small as a Pea". A previsão de lançamento é ainda neste ano.Wicked no OscarO filme francês "Emilia Pérez" lidera as indicações ao Oscar 2025, disputando em 13 categorias. O musical "Wicked", de Jon Chu, empata com "O Brutalista", que também acumula 10 indicações."Um Completo Desconhecido” e “Conclave” vêm na sequência, somando oito indicações cada um.As categorias em que “Wicked” foi indicado são:Melhor FilmeMelhor Atriz por [Cynthia Erivo]Melhor Atriz Coadjuvante por [Ariana Grande]Efeitos VisuaisMelhor FigurinoMelhor Maquiagem e PenteadoTrilha Sonora OriginalDireção de ArteEdição de FilmeMelhor Conquista em Som

Budejo
#215. Thiago Guimarães: O Oscar não vai salvar o cinema brasileiro

Budejo

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 56:31


Aproveitamos a semana do Oscar pra conversar com Thiago Guimarães, do canal Ora Thiago, sobre a premiação e, principalmente, para discutir se o possível Oscar de Ainda Estou Aqui será a salvação do cinema nacional. Spoiler: não será.==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar e Thiago Guimarães- EDIÇÃO E PRODUÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.

Central3 Podcasts - Travessia
#187 - Cinema Brasileiro 2

Central3 Podcasts - Travessia

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 80:42


O filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, é o mais novo bem sucedido capítulo do cinema brasileiro. E não é fácil ser bem sucedido na história de nossos filmes. Com as dificuldades econômicas, a falta de incentivo e a concorrência de Hollywood, produzir um filme nacional é tarefa árdua. Mesmo assim, a lista de produções inesquecíveis é extensa. E muitas vezes essa produção anda de mãos dadas com a música popular. O Travessia de hoje é nossa segunda edição sobre músicas do cinema brasileiro, diretamente da Central 3. 

Fim de Tarde Eldorado
Leandro Hassum e Ale McHaddo lançam ‘Uma Advogada Brilhante'

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 46:33


Leandro Cacossi e André Góis conversam com o ator Leandro Hassum e a cineasta Ale McHaddo, que falam sobre o lançamento do filme ‘Uma Advogada Brilhante’.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Primeiro Tratamento
Primeiro Tratamento – Dennison Ramalho – # 330

Primeiro Tratamento

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 104:00


Um dos maiores nomes de ação e terror no cinema nacional. Dennison é autor e diretor do premiado longa Morto Não Fala (vencedor do FANTLATAM e do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro). Trabalhou durante anos na Globo como roteirista de séries de ação que foram sucesso como Carcereiros (3 temporadas e um longa), Supermax  (minissérie) … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Dennison Ramalho – # 330"

Sala Precisa Podcast
Enaltecendo o cinema brasileiro

Sala Precisa Podcast

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 27:30


A maior premiação do cinema tá chegando e sabemos que o Brasil tá dando o que falar com o filme 'Ainda Estou Aqui'! Por isso, neste episódio, a Laura e a Giu comentaram algumas produções brasileiras que já foram reconhecidas pela Academia e algumas que todos deveriam assistir! Corre dar o play!Só não esquece de compartilhar e comentar a opinião de vocês!

20 Minutos com Breno Altman
Thiago Guimarães (Ora Thiago) - Ainda Estou Aqui: o cinema brasileiro merece um Oscar? - 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Feb 8, 2025 53:33


Thiago Guimarães (Ora Thiago) - Ainda Estou Aqui: o cinema brasileiro merece um Oscar? - programa 20 Minutos Confira a entrevista ao vivo com Thiago Guimarães (Ora Thiago) no programa 20 Minutos, onde discutimos o cinema brasileiro e a questão: o cinema brasileiro merece um Oscar? Thiago compartilha suas reflexões sobre a produção cinematográfica nacional, os desafios enfrentados pelo cinema brasileiro e o reconhecimento internacional, especialmente nas premiações como o Oscar. A conversa também aborda a evolução do cinema brasileiro, o impacto das produções independentes, e como os filmes brasileiros têm conquistado destaque no cenário global. Não perca essa análise profunda sobre a indústria cinematográfica, a cultura brasileira e as perspectivas para o futuro do cinema nacional. Participe ao vivo e envie suas perguntas!Receba as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp! Siga nosso canal https://omundi.news/zapSiga Opera Mundi no

Reportagem
"Malu", retrato de uma atriz brasileira insubmissa, libertária e iluminada estreia em festival na França

Reportagem

Play Episode Listen Later Feb 8, 2025 6:05


“Malu” é um pequeno grande filme. Pequeno mesmo, só o orçamento e o calendário apertado. Mas o primeiro longa de Pedro Freire, na verdade, é enorme, com atuações transbordantes, direção certeira e tudo mais de que precisa um grande filme. O filme fez sua estreia francesa nesta sexta-feira (7), no festival Regards Satellites que acontece em Saint Denis, na região parisiense. Patrícia Moribe, em ParisO filme conta os últimos anos da atriz Malu Rocha (1947-2013), mãe do cineasta, que fez carreira no teatro, trabalhando com nomes como Gianfrancesco Guarnieri, Plínio Marcos e Flávio Rangel. Ela estreou no palco em 1969, no Teatro Oficina, de José Celso Martinez Correa. Figurativamente, Malu Rocha nasceu e morreu no Oficina, pois seu velório também aconteceu no local icônico.“Foi um velório muito peculiar, com vinho, baseados de maconha”, relembra Freire. “Foi quase uma encenação, com o caixão dela no meio do palco com uma luz bem teatral e várias fotos da carreira dela espalhadas. A questão da maconha era importante para ela. Nem eu, nem minha irmã somos maconheiros, mas ela era muito maconheira. Então resolvemos no velório dela distribuir baseado para as pessoas. Foi uma festa muito bonita, muito pagã. E nesse velório eu pensei ‘cara, essa mulher precisa de um filme'. E aí passei alguns anos elaborando até conseguir escrever o roteiro.”“Malu” traz no elenco atrizes com trabalho sólido em teatro. Yara de Novaes, premiada atriz e diretora de teatro, com pouca passagem no audiovisual, faz o papel principal. Juliana Carneiro da Cunha, um dos grandes nomes do teatro francês (Théâtre du Soleil), faz a mãe, dona Lili.  E Carol Duarte, que despontou no filme “A Vida Invisível de Euridice Gusmao”, de Karim Ainouz, é a filha Joana – que é, na verdade, uma personagem que é uma fusão do próprio diretor e de sua irmã, a atriz e diretora Isadora Ferrite.Freire conta que optou por atrizes de teatro porque buscava profundidade psicológica, de profissionais acostumadas a ensaios. “Foram três semanas de ensaio e três semanas de filmagem”, explica.Luminosa"Minha personagem é uma mulher maravilhosa, uma atriz brasileira, sobretudo de teatro, que nasceu na década de 40 e viveu o auge da sua profissão durante a ditadura militar", conta Yara de Novaes. "Ela compreendeu que o palco poderia ser também um lugar de luta. O filme tem um recorte temporal, que é o momento em que a Malu já está um pouco decadente, social e fisicamente, com o início de uma doença neurodegenerativa. Há um embate geracional muito interessante e profundo no filme, dela com a filha e a mãe. Malu foi uma mulher libertária e contraditória, maravilhosa, luminosa, intensa, insubmissa."“Malu” é o primeiro longa de Pedro Freire, apesar da bagagem de muitos anos trabalhando no cinema brasileiro. Ele dirigiu oito curtas e trabalhou em 17 longas de outros diretores em funções diversas: assistente de direção, diretor de casting e preparador de elenco, além de escrever roteiros.Freire apresentou a ideia à produtora Tatiana Leite há quase oito anos, pouco antes do desmonte da cultura brasileira na era bolsonarista. “Durante alguns anos, a gente ficou no desenvolvimento do roteiro. Ele escrevendo e eu dando feedback”, conta Leite. “E não tinha nenhuma perspectiva de captação – alguns estados, durante o caos total, tinham mantido uns fundos regionais, mas na época, o Rio estava parado e foi muito duro. Assim, é muito difícil passar o pires no exterior quando você não tem nada nacional para dar uma credibilidade – sobretudo sendo um primeiro longa-metragem”.Pouco dinheiro, muita garraO projeto saiu do papel após ganhar um edital da Rio Filme. Na sequência, Tatiana Leite foi atrás de parceiros. Com capital mínimo, a equipe foi se formando e as atrizes, se juntando ao projeto. “Eu fiquei muito impressionada com a força da Yara, da Carol e da Juliana. E também tem cenas tipo monólogo da Juliana, que todo mundo ficou de cara, a equipe inteira parada, hipnotizada por essa mulher”, relata a produtora. A estreia foi no festival de Sundance, nos Estados Unidos, seguido de outros no mundo todo, com muitos prêmios e críticas positivas. A distribuição na França ainda está sendo negociada. A produtora conta, um pouco chateada, que alguns compradores alegam que o filme não apresenta os elementos típicos que esperam de um produto brasileiro: miséria, violência urbana, indígenas ou universo queer. “Acho idiossincrático porque, ao mesmo tempo, acho o filme muito brasileiro”, diz. “Malu” foi apresentado na França no festival Regards Satellites, em Saint Denis, região parisiense, com presença das atrizes Yara de Novaes, Juliana Carneiro da Cunha e Carol Duarte, além da produtora Tatiana Leite.

Cultura
Filmes brasileiros fazem sucesso em sessão especial do maior festival de curtas do mundo na França

Cultura

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 8:51


Os vencedores do Festival Internacional do Curta-Metragem de Clermont-Ferrand serão conhecidos neste sábado (8). Nesta edição de 2025, os organizadores receberam cerca de 8 mil filmes de 51 países. Na sessão especial do Mercado do Filme dedicada à apresentação de cinco produções brasileiras, seguida de um debate com o público, o curta Quase Trap! arrancou risadas da plateia, Carlinha e André despertou questões sobre o HIV na terceira idade, enquanto o filme de ação 2 Brasis foi um sucesso. Três filmes brasileiros concorrem a prêmios na competição internacional de Clermont-Ferrand e outros cinco curtas, selecionados pelo festival Kinoforum e a Spcine, de São Paulo, foram exibidos a distribuidores e produtores em uma sessão especial na tarde de quinta-feira (6).Quase Trap!, filme de iniciação dirigido pelo paulistano Filipe Barbosa, e Anastácia, da mineira Lilih Curi, elaborado a partir de uma longa pesquisa da cineasta com mulheres que sofreram violência doméstica na Bahia, são produções da Rede Afirmativa, da Spcine. Já 2 Brasis, de Carol Aó e Helder Fruteira, ganhou destaque por ser um filme de ação sobre a distopia de um país dividido, com uma produção bem elaborada. Filipe Barbosa abraçou o cinema em 2018, primeiro fazendo formações em oficinas, como as organizadas pelo festival Kinoforum na comunidade de Paraisópolis, depois abrindo um cineclube com os amigos em Cidade Tiradentes, distrito da periferia de São Paulo. Seu curta narra a história de Tiunai, um jovem negro de 16 anos que mora na periferia e se vê pressionado a afirmar sua identidade masculina.O realizador disse à RFI que jamais imaginou estar no maior evento do mundo de curtas. "O Fabio Rodrigo, que é um roteirista, escreveu esse projeto. Ele a uma pessoa um pouco mais velha do que eu e vem da Vila Ede, na zona norte de São Paulo. Eu já sou de uma outra geração e também vivenciei isso. É uma pauta que muitas vezes não tem sido falada. Falar sobre a questão de virilidade, a questão da masculinidade, principalmente negra. A maioria dos debates sobre masculinidade não tem esse enfoque na periferia", destaca Barbosa.O próximo projeto do diretor paulistano é o curta de terror Passado Presente, filme que contará a história de um jovem que pega o tênis de outro jovem, já falecido, e isso irá desencadear uma série de acontecimentos sobrenaturais. Com essa trama, Barbosa quer trazer para discussão a questão do pertencimento dentro da periferia, num cenário "funk" de 2010. HIV chega à meia-idadeRicky Mastro, selecionado para participar pela primeira vez da sessão brasileira no Mercado do Filme, é uma das principais vozes do cinema queer no Brasil. Roteirista e diretor de dez curtas-metragens LGBTQIA+, atuante no circuito nacional e internacional de festivais, Ricky mostrou seu curta Carlinha e André, estrelado por Divina Núbia, André Guerreiro Lopes e Gregório Musatti. O filme retrata a história de amor de uma mulher transgênero na meia-idade que está esperando a volta do marido para casa, depois dele ter revelado a ela que estava com Aids.Mastro conta que a inspiração para essa história veio na esteira de um longo projeto que desenvolve sobre pessoas que vivem com HIV, chamado Os Invisíveis. "Com o Carlinha e André, é interessante porque muitas pessoas falam que eu quis falar sobre viver com o HIV, falar sobre um casal sorodiscordante, mas na verdade eu falo sobre se tornar mais velho, sobre os medos e preocupações [que aparecem] ao envelhecer". Muitos questionamentos de Carlinha refletem preocupações pessoais do cineasta como homem gay cis chegando perto dos 40 anos, e a relação próxima que ele tem com a mãe, que completará 75 anos neste ano. Roteirista e realizador engajado, Mastro passa a metade do ano em Toulouse, onde aperfeiçoou sua formação no cinema, e a outra metade em São Paulo. No Festival de Clermont, ele faz contatos com produtores e coprodutores internacionais para seu longa-metragem Tarzan. Nessa nova ficção, dois michês, o bailarino Tarzan e o traficante Gabo, aplicam golpes digitais para realizar o sonho de viver na Europa. Ele também procura coprodutores para a série Mundinho, que explora a juventude queer na vida noturna de São Paulo, produzida pela Manjericão Filmes.Violência doméstica   Em Anastácia, a mineira Lilih Curi leva às telas um drama de violência doméstica baseado em uma longa pesquisa feita com mulheres na Bahia.  "É um filme curto, de 15 minutos, com uma narrativa disruptiva, não linear, mas que resolve ao fim o drama dessa mulher, Anastácia, que sofre violência doméstica na relação abusiva e terrível com o marido. É um filme que trata transversalmente de feminicídio, de racismo, de agressões múltiplas que a mulher sofre. Anastácia, por conta do trauma, sofre de mutismo e ela busca uma maneira de ter saúde de novo e de voltar a viver de novo", descreve Lilih."Eu espero que várias mulheres e homens que assistam esse filme se sensibilizem e consigam diminuir o impacto das violências em suas próprias vidas", acrescenta a diretora mineira. Recém-finalizado, o curta de Lilih Curi deve estrear em breve no Brasil.O curta Migué, de Rodrigo Ribeyro, vencedor do prêmio Revelação no festival de curtas de São Paulo no ano anterior, completou a lista de produções apresentadas no Mercado do Filme, ao contar a história de uma garota paulistana trabalhadora que resolveu tirar um dia de folga. Animação brasileira concorre a prêmioEm sua estreia num curta de animação, o diretor niteroiense Angelo Defanti, conhecido por seus filmes de ficção e documentários, conta ter ficado "espantado" e "lisonjeado" de ter sua produção Eu Sou um Pastor Alemão selecionada na competição internacional de Clermont-Ferrand."Eu comecei a desenvolver um projeto de longa-metragem de animação, mas, para chegar no longa, também pensei que eu podia me exercitar num curta e descobrir um pouco mais desse universo da animação, que não é tão simples assim. Sempre gostei muito dos quadrinhos do Murilo Martins e decidi dar esse pontapé inicial na animação com dois quadrinhos dele: um chamado Eu Sou um Pastor Alemão e o outro, Eu Era um Pastor Alemão", explicou Defanti à RFI.O cineasta recorda que é 'dificílimo' ser selecionado na programação oficial do festival francês e revela estar impressionado com a atmosfera da mostra. "É realmente espantoso. A quantidade de filas, o tamanho das salas sempre cheias para ver curta-metragem. É uma cultura do curta-metragem já muito difundida, você vê que isso vem de muito tempo", diz Defanti com admiração e entusiasmo.  Os outros títulos que concorrem a prêmios em Clermont são Amarela, de André Hayato Saito, e Jacaré, de Victor Quintanilha.A seleção dos curtas trazidos à França foi definida por Anne Fryzsman, programadora internacional do Festival de Curtas de São Paulo – Kinoforum. Ao lado do coordenador Marcio Miranda Perez, Anne dá continuidade ao trabalho iniciado há décadas pela diretora da mostra paulistana, Zita Carvalhosa, que abriu as portas do mercado global de produtores e distribuidores aos cineastas brasileiros. O Brasil está representado no Mercado do Filme de Clermont-Ferrand desde 2011, em uma parceria que envolve, na edição de 2025, a equipe do Kinoforum, a Spcine, o Instituto Guimarães Rosa e a Embaixada do Brasil em Paris.

Reportagem
Festival de cinema em Saint-Denis na França destaca cinema periférico brasileiro

Reportagem

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 5:24


O festival Regards Satellites realizado em Saint Denis, na região parisiense, destaca em sua terceira edição o cinema periférico brasileiro. De 29 de janeiro a 9 de fevereiro serão exibidos filmes de vários países e realizados debates e encontros com cineastas, com o objetivo de fomentar linguagens inovadoras de cinema. O festival Regards Satellites (Olhares Satélites, em tradução livre) começou quarta-feira (24) com a exibição do longa "A cidade é uma só?" (2013) do cineasta brasileiro Adirley Queirós, precedido pelo curta "O cinema acabou" (2024), do diretor paulistano Lincoln Péricles.Queirós é conhecido por filmes como "Mato seco em chamas", realizado com Joana Pimentel, premiado no Festival Cinema du Réel, em Paris, e parte da seleção oficial da Berlinale, em 2022.Exibido na abertura do festival, "A cidade é uma só?", primeiro longa de Queirós, retrata a criação da Ceilândia, bairro onde o diretor cresceu e onde ainda vive. A cidade-satélite do Distrito Federal, que inspira toda a obra do cineasta, foi fundada, na década de 1970, dentro da Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), projeto implementado para retirar trabalhadores pobres que se instalaram no entorno de Brasília. Um processo histórico pouco conhecido, exposto pelo filme que mistura documentário e ficção.“Eu acho que as periferias de Brasília, durante muito tempo, foram, obviamente, afastadas do processo, assim como no Brasil todo. Não só Brasília”, diz o cineasta, observando que o interesse por um cinema feito na periferia ou com essa temática é recente. “Na verdade, isso tem menos de 20 anos [...] O processo do cinema periférico brasileiro foi crescendo aos poucos”, analisa.Linguagens inovadorasO festival Regards Satellites tem o objetivo de fomentar linguagens inovadoras de cineastas independentes, como explica Claire Allouche, uma das curadoras do evento e especialista em cinemas brasileiro e argentino contemporâneos.“A ideia é de não pensarmos que estamos nos confins do mundo. O problema da palavra periferia é que às vezes dá a sensação de que cineastas periféricos, ou de lugares periféricos, sempre vão estar do lado do centro. E a ideia não é essa”, explica. “Claramente a proposta do festival é de revalorizar as potências das periferias e de reivindicar a palavra periferia como outro centro”, diz.“Eu acho que esse é o cinema contemporâneo”, diz Adirley Queirós. “A importância é muito grande. Primeiro pelas pessoas que estão envolvidas na coordenação do festival, pelos temas que são abordados, pelas pessoas que circulam por aqui. São várias periferias do mundo que estão aqui”, diz, destacando que o evento abre espaço para a posição política, mas também para questões estéticas.“Pouco se fala sobre a estética do cinema periférico. Eu acho que é o mais importante, na verdade. A estética é, hoje em dia, muito mais do que a formalidade, muito mais importante do que o conteúdo”, defende o cineasta. “O conteúdo pode ser abordado de várias maneiras, mas essa ideia de um cinema periférico mundial, que entra com a nova possibilidade de estética, é bem diferente”, afirma.“Oscar é um desserviço”Adirley Queirós é crítico sobre a importância dada no Brasil ao Oscar. “Acho que o Oscar é um desserviço para a gente. O que o Oscar representa é, na verdade, um processo colonial muito forte. Você pensar que a gente está envolvido num processo de legitimar a indústria americana, sendo que a indústria americana historicamente foi perversa contra a gente”, lamenta.“Eu acho que, obviamente, o Walter Salles e o filme dele têm uma importância, mas o Oscar não tem importância nenhuma para mim”, acrescenta.Outro cineasta brasileiro com filmes exibidos durante o festival é Lincoln Péricles. Esta será a primeira vez que suas obras são apresentadas na França. Natural de Capão Redondo, comunidade periférica da capital paulista, o realizador ficará em residência em Saint-Denis entre janeiro e abril.Além disso, com Adirley Queirós, Lincoln Péricles realiza uma masterclass na segunda-feira (3). Em fevereiro, o paulista realiza a programação de filmes de várias “quebradas” do Brasil, dentro do projeto da diretora franco-senegalesa Alice Diop, La Cinémathèque idéale des banlieues du monde (A Cinemateca ideal das periferias do mundo), realizado conjuntamente pelos Ateliers Médicis (centro que acolhe artistas do mundo inteiro e de todas as áreas em residência) e o Centro Georges Pompidou. Alguns desses filmes serão acessíveis on-line.O Regards Satellites também vai exibir o filme “Malu”, de Pedro Freire, “Baby” de Marcelo Caetano e longas de diretores poloneses, franceses e americanos.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 24/01 | Roda de Conversa : "Mulheres no cinema brasileiro"

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 24:25


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (24/01), acompanhe a roda de conversa com o tema "Mulheres no cinema brasileiro"

Fim de Tarde Eldorado
Dan Stulbach e os bastidores das filmagens de 'Ainda Estou Aqui'

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 27:41


Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com Dan Stulbach sobre as três indicações ao Oscar do filme ‘Ainda Estou Aqui’.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fim de Tarde Eldorado
'Ainda Estou Aqui' concorre em 3 categorias do Oscar

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 32:36


A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou, nesta quinta, 23, os indicados à 97ª edição do Oscar, o principal prêmio do cinema mundial. A lista completa foi revelada em uma cerimônia transmitida ao vivo com os atores Bowen Yang e Rachel Sennott. Em uma surpresa, Ainda Estou Aqui foi indicado ao prêmio máximo do Oscar, o de Melhor Filme. É a primeira vez na história que o Brasil conquista uma vaga na categoria. O longa de Walter Salles ainda conseguiu indicações nas categorias de Melhor Filme Internacional e de Melhor Atriz, para Fernanda Torres. Ouça a análise de Emanuel Bomfim, Leandro Cacossi, Luciana Camasmie e Ubiratan Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fim de Tarde Eldorado
Ubiratan Brasil: quais são as chances de 'Ainda Estou Aqui' no Oscar?

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 25:49


Ubiratan Brasil fala sobre a repercussão das três indicações ao Oscar do filme ‘Ainda Estou Aqui’ e analisa as chances do longa brasileiro e da atriz Fernanda Torres.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
A falácia da PEC do fim do 6X1 e a vitória do cinema brasileiro | Meio-Dia em Brasília - 06/01

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 56:59


Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.  Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília.   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br

Cinematório Podcasts
cinematório café: Conhecendo o Festival de Brasília

Cinematório Podcasts

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 79:20


Nesta edição do podcast cinematório café, nós levamos você à 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Saiba como foi participar do mais tradicional festival de cinema do país e confira nossa opinião sobre os principais filmes premiados. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Realizado no histórico Cine Brasília, o 57º Festival de Brasília contou com a presença de mais de 30 mil pessoas ao longo de sua programação, que exibiu 79 produções, entre longas e curtas-metragens, de 30 de novembro e 7 de dezembro de 2024. Com direção geral de Sara Rocha e direção artística de Eduardo Valente, o evento contou ainda com debates, rodadas de negócios, tenda gastronômica, oficinas e outras atividades. No podcast, você sabe mais sobre como o festival é estruturado e acompanha nossos comentários sobre alguns destaques da programação, incluindo o documentário "Apocalipse nos Trópicos", de Petra Costa, e filmes premiados na Mostra Competitiva Nacional, que teve como principais vencedores os longas "Salomé" e "Suçuarana" (confira a lista completa). O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br.

Fim de Tarde Eldorado
Isabela Boscov fala sobre crítica de cinema, sua carreira e mais

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 64:53


Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com a jornalista Isabela Boscov, que fala sobre crítica cinematográfica, sua carreira, o atual momento do cinema nacional e muito mais!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cultura FM Brasília
Salomé conquista crítica e público no Festival de Brasília

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 4:15


O longa-metragem Salomé foi o grande vencedor do 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, eleito melhor filme pelos júris oficial, popular e pela associação de críticos de cinema. O diretor André Antônio conversou com a Rádio Cultura logo após a cerimônia de premiação do festival. Os detalhes na reportagem da jornalista Nita Queiroz. Foto: Gustavao Alcântara

Cultura FM Brasília
Presença marcante do DF no 57º Festival de Brasília

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 7, 2024 4:18


Esta sexta-feira encerram as exibições dos filmes da Mostra Competitiva Nacional do 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Com quatro produções em cartaz, em 2024, o DF  foi a unidade federativa com a maior delegação de filmes concorrendo ao Troféu Candango.

Cultura FM Brasília
A menina e o flautista estreia no FBCB

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 2:52


Dentro da programação do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro ocorre a estreia de vários filmes na Mostra Festivalzinho. Destaque para o curta "A menina e o Flautista" da diretora Lara Dezan. Os detalhes com Greta Noira.

Cultura FM Brasília
Festivalzinho - Programação infantil dentro do 57º FBCB

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 3, 2024 2:47


Dentro do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro acontece o Festivalzinho,  uma mostra voltada especialmente para o público infantil.

Cultura FM Brasília
Abertura FestBSB 57

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 7:32


O 57° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro começou neste último sábado e a Rádio Cultura FM esteve por lá acompanhando tudo. A jornalista Juliana Medeiros tem os detalhes.

Cultura FM Brasília
Drama do DF reflete sobre os atentados de 8 de janeiro

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 5:17


Inflamável, de Rafael Ribeiro Gontijo, marca estreia do Distrito Federal na Mostra  Nacional de Curtas-metragens do 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A jornalista Nita Queiroz traz as informações.  

Cultura FM Brasília
Pacto da Viola representa DF na Mostra de Longas

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 5:55


O Distrito Federal estreia esta segunda-feira, 2 de dezembro, na Mostra Competitiva Nacional de Longas-Metragens do 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Nosso representante do DF na disputa pelo Troféu Candango é “Pacto da Viola”, dirigido por Guilherme Bacalhao.

Fim de Tarde Eldorado
'O Clube das Mulheres de Negócios' estreia nos cinemas

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 41:20


Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com a diretora Anna Muylaert e a atriz Grace Gianoukas sobre a estreia do filme 'O Clube das Mulheres de Negócios' nos cinemas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cinema brasileiro e guerras | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 20/11

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 20, 2024 73:52


O Papo Antagonista desta quarta-feira, 20, traz duas entrevistas. A primeira é com o major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, que falou sobre as guerras contra os grupos terroristas Hamas e Hezbollah.A segunda entrevista é com Josias Teófilo, sobre cinema nacional, incluindo o novo filme de Walter Salles, "Ainda estou aqui".Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.     A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual.     https://bit.ly/assinatura-black    Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Fim de Tarde Eldorado
Milton Hatoum, Marcelo Gomes e o filme 'Retrato de Um Certo Oriente'

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 25:02


Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com o escritor Milton Hatoum e o cineasta Marcelo Gomes sobre o lançamento do filme 'Retrato de Um Certo Oriente', baseado no livro 'Relato de Um Certo Oriente'.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Plano Geral
#211 - Os Quatro da Candelária + Festival Mix Brasil

Plano Geral

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 82:33


O Plano Geral desta semana destaca o sucesso de “Os Quatro da Candelária”, da Netflix, com uma entrevista com Luis Lomenha, criador da série, na qual divide a direção com Márcia Faria; o ator Leandro Santanna, que faz uma participação especial, também fala sobre a obra. Além disso, Flavia Guerra e Vitor Búrigo destacam a seleção internacional do Festival Mix Brasil e a homenagem ao cineasta canadense Bruce LaBruce; os selecionados para a 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; a estreia de “Gladiador 2”; e o premiado longa baiano “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, que está disponível na Netflix. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Enquadrando
Enq. 088 - Central do Brasil e a Retomada do Cinema Brasileiro

Enquadrando

Play Episode Listen Later Jul 11, 2024 83:03


"Tenho saudade do meu pai, tenho saudade de tudo." Central do Brasil (1998) é uma jornada em solo brasileiro, onde Dora, uma ex-professora amargurada que ganha a vida escrevendo cartas para pessoas analfabetas, toma um rumo inesperado em busca do pai desconhecido do menino Josué. Dirigido por Walter Salles, "Central do Brasil" é aclamado como a obra-prima do diretor, responsável por colocar o cinema brasileiro no mapa mundial novamente. Atuações memoráveis, especialmente a de Fernanda Montenegro como Dora, consolidam o filme como um marco na história do cinema nacional. Este episódio do Enquadrando te convida a revisitar a obra com novos olhos, descobrindo camadas mais profundas de significado. Os partipantes, Fabio Rangel (@fabiomrangel), Rodrigo Carvalho (@_rodcarvalho), Daniel Cavalcanti (@daniaoc) e Caio Gaudio (@caiogaudi0) debatem sobre: - A religião presente no filme; - A comunicação; - A retomada do cinema nacional;

Masmorra Cine
Batendo Papo na Masmorra #108 Dia do Cinema Brasileiro e Joko Anwar na Netflix!

Masmorra Cine

Play Episode Listen Later Jun 22, 2024 70:11


Angélica Hellish e Marcos Noriega conversam sobre a data importante de se recordar o Cinema Brasileiro e aproveitam para falar também sobre a série, que está disponível na Netflix, dirigida por ninguém mais, ninguém menos do Joko Anwar! Um dos maiores cineastas da Indonésia. Vale a pensa escutar o nosso especial de Halloween sobre o terror do Sudeste Asiático onde falamos, entre outros diretores, sobre a a obra dele! https://www.youtube.com/watch?v=rVEbN0FeNVo FICHA TÉCNICA Título: Abrigo Nuclear Ano: 1981 Gênero: ficção científica. País: Brasil. Elenco: Conceição Senna, Sasso Alano, Norma Bengell e Roberto Pires Direção: Roberto Pires Mencionados: Abrigo Nuclear, 1981 (Roberto Pires) disponível no Youtube, Herança Nuclear (Testament) 1977, Curta: Aqueles Cinco Segundos (2016) Direção: Felipe Saleme, Wir (We)1982 Direção de Vojtech Jasný. E também recomendamos nossos amigos do Podtrash. Durante a live recebemos audiência do maravilhoso artista designer gráfico Butcher Billy! Prestigiem! https://www.behance.net/butcherbilly FICA A DICA! ACESSE O NOSSO CANAL NO OKRU! Nós gostamos de ajudar a acessar cinema alternativo :) https://www.youtube.com/watch?v=5T9qh4Z46FE APOIE A GENTE, NOSSO PIX apoiomasmorra@gmail.com MEU PROJETO NOVO – TRUE CRIME! (SE INSCREVA NO CANAL DO YOUTUBE) https://www.youtube.com/@voltaaomundonocrime⁠⁠⁠⁠⁠ JÁ SE INSCREVA E DEIXE SEU LIKE ACESSE CINECLUBE DA MASMORRA: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://open.spotify.com/show/6XO2tljzo8XHlFCe3exzCn⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠ Se quiser se inscrever e dar estrelas no podcast lá no Spotify, ⁠clique aqui⁠: https://linktr.ee/masmorracine LIVES TODAS AS QUARTAS 21H NO ⁠⁠⁠⁠YOUTUBE⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠TWICH⁠⁠⁠⁠ E ⁠⁠⁠⁠FACEBOOK⁠⁠⁠⁠ Procure e inscreva-se nos aplicativos de PODCAST e também no SPOTIFY, AMAZON MUSIC, APPLE PODCASTS! – Só procurar MASMORRACINE *Nosso e-mail: contato.cinemasmorra@gmail.com SIGA A GENTE NO NOSSO CANAL NA TWITCH @AngelMasmorra ⁠⁠⁠⁠⁠https://www.twitch.tv/angelmasmorra⁠⁠⁠⁠⁠⁠ AJUDE O NOSSO PODCAST A APARECER MAIS NO SPOTIFY DANDO 5 ESTRELAS PARA A GENTE! Procure-nos lá como Cineclube da Masmorra ou como MasmorraCine https://www.youtube.com/watch?v=TLYRgAznjnI