Dilemas do universo da Psicologia Clínica no viés da Terapia congnitivo comportamental.
Psicóloga Fransuele Pereira Gularte
Desligue a urgência - Aceite a impermanência - Aprecie cada momento - Melhore o momento - Expanda o momento - Planeje o tempo
A preocupação é uma forma de evitar sentir, acompanhe esse podcast para entender melhor. Obs: Escute com fone, infelizmente o som ficou baixo.
Identifique às crenças sobre você mesmo e sobre os outros
Aceitação é uma habilidade e a mudança são necessárias, para lidar às preocupações. Podcast baseado no livro Como Lidar Com As Preocupações: Sete Passos Para Impedir Que Elas Paralisem Você – Robert L. Leahy
A preocupação produtiva é aquela que ajuda você a resolver problemas e a improdutiva é aquela que gera um monte e "e se" e não conduz com qualquer ação prática e concentra para solução.
1. Buscar reasseguramento. 2. Tentar frear os pensamentos. 3. Coletar informações. 4. Checar repetidamente. 5. Evitar desconforto. 6. Alienar-se com álcool, drogas e comida. 7. Preparar-se demais. 8. Usar comportamentos de segurança. 9. Tentar causar sempre boa impressão. 10. Ruminar e remoer indefinidamente. 11. Exigir certeza. 12. Recusar-se a aceitar o fato de que tem pensamentos "distorcidos".
Como compreender a preocupação. Podcast baseado no livro Como Lidar Com As Preocupações: Sete Passos Para Impedir Que Elas Paralisem Você – Robert L. Leahy
Esteja alerta em relação a uma possível recaída. É útil saber o que procurar. O que desencadeou sua depressão no passado? Quais são os sinais iniciais da sua depressão? Que mudanças você apresenta em seu comportamento quando está deprimido? Observe essas alterações e as interrompa no meio do caminho.
• O seu relacionamento está vinculado à depressão – sua ou do seu parceiro? O que vocês estão fazendo para tornar o outro infeliz? • Entre em contato com os sentimentos do seu parceiro. Em vez de tentar resolver o problema dele, escute e seja empático. Pergunte sobre seu papel no problema e o que você pode fazer para melhorar as coisas. • Faça seu parceiro se sentir cuidado, aceitando seus sentimentos e ajudando-o a entendê-los. • Abra mão da sua necessidade de estar certo. É mais importante reparar o problema do que reparar a culpa. • Preste atenção aos pensamentos automáticos negativos e à forma como eles podem distorcer sua visão do relacionamento e piorar sua situação. • Gratifique seu parceiro. Isso aumenta a probabilidade de que você seja gratificado em retribuição. • Examine sua resistência. O que o está impedindo de fazer coisas gratificadoras? • Capte seu parceiro sendo bom. Seja específico sobre o que ele fez que lhe agrada e pergunte o que precisa de você. • Não mine o seu sucesso com Tratamentos Assopra-e-Morde, fazendo cara feia ou com perguntas que começam com: “Por que você não...?”. • Aprenda as regras do compromisso para trabalharem juntos efetivamente. • Evite erros autodestrutivos que todos nós tendemos a cometer, como tentar interpretar os motivos do seu parceiro e trazer à tona erros do passado. • Aceite as suas diferenças. Elas podem ser justamente o que os aproximou inicialmente. Vejam se conseguem parar de tentar mudar um ao outro; em vez disso, aprendam um com o outro. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo totalmente baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Como sua depressão afetou suas amizades? Você está se isolando ou exigindo demais dos seus amigos? • Pergunte-se se está agindo como um depressor e inadvertidamente deprimindo os outros. • Saia da “armadilha da validação” e da “armadilha da vítima”. • Aprenda formas construtivas de pedir a ajuda de que precisa. • Valide o seu validador: deixe os amigos saberem que você valoriza o apoio deles e que quer retribuir apoiando-os também. • Divulgue seus aspectos positivos – coisas que está fazendo para se ajudar. • Se você contar um problema a um amigo, fale também sobre as possíveis soluções. • Não seja o seu pior inimigo. Criticar-se constantemente para seus amigos pode afastá-los e fazer você se sentir pior. • Planeje atividades positivas para que seus encontros com os amigos não sejam apenas oportunidades para se queixar. • Respeite os conselhos dos seus amigos. Não peça ajuda e depois rejeite a ajuda que recebe. • Vincule-se a uma comunidade mais ampla. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo totalmente baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Como superar a solidão, separei algumas orientações para lidar com ela. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo totalmente baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Você tem tendência a ruminar – a repetir um pensamento negativo interminavelmente em sua mente? Como a ruminação faz sentido para você? O que espera ganhar com ela? Quais são as desvantagens de ruminar? Você nota que isso o faz sentir-se ansioso ou pesaroso? •Perceba que você consegue tolerar a incerteza e aceitar a ambivalência a sua e a de outras pessoas. A ruminação é uma busca por entender o passado – mas por que o passado deve fazer sentido? Você ficaria melhor aceitando a realidade como ela é? A ruminação vai resolver o seu problema? Existem outros problemas que você poderia estar resolvendo no mundo real em vez disso? Se não consegue desativar a sua ruminação, você pode limitá-la. Reserve cinco minutos para o “tempo de ruminação”. Anote seus pensamentos ruminadores e veja como eles se repetem de forma interminável. Sua mente só pode estar em um lugar de cada vez. Desvie a sua atenção da ruminação para outra coisa. • Pergunte-se: Quando rumino, o que estou perdendo na vida? Pratique a consciência plena para distanciar-se da sua mente, observando os pensamentos enquanto eles vêm e vão. Quando um pensamento se intromete, não lute com ele, mas também não o siga. Aceite a sua presença e siga em frente com a sua vida. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo totalmente baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Desafiando sua indecisão • Tome decisões com base em seus objetivos e valores, não em como você se sente neste momento. • Examine as compensações no longo prazo e no curto prazo. Você quer se sentir melhor pelos próximos cinco minutos ou pelos próximos cinco anos? • A busca pela perfeição pode impedir a sua tomada de decisão. Não ambicione a certeza. Você não precisa dela. • Saiba o quanto de informação é suficiente. • Decisões importantes frequentemente envolvem dúvidas. Aceite suas dúvidas e aja mesmo assim. • Encare as decisões como experimentos. O que vai acontecer se você experimentar isso ou aquilo? • Reconheça que você pode absorver algumas perdas se sua decisão se mostrar equivocada. • Não busque garantias excessivas dos outros. Isso pode impedir que você tome suas próprias decisões. • Contabilize os “custos de procura” e os “custos de oportunidade” da indecisão. Que outras coisas você poderia estar fazendo durante o tempo que passou pesquisando para tomar uma decisão? Que oportunidades está perdendo? • Rejeite os “custos irrecuperáveis” – o tempo, o dinheiro ou a energia que você investiu em uma decisão que já não lhe serve mais. Decida seguir em frente. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo totalmente baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Desafiando a sua falta de motivação • Não espere a motivação surgir. Ação cria motivação. • Quando você diz que não está motivado para fazer algo, na verdade, está dizendo: “Eu não quero fazer isso”. Esteja disposto a fazer o que não quer fazer. • Decida que tipo de pessoa quer ser. Você quer ser alguém que espera que as coisas aconteçam ou alguém que faz com que elas aconteçam? • Escolha o seu objetivo. Estabeleça metas específicas que quer atingir no dia seguinte, na próxima semana, mês e ano. • O que você fazia quando não estava deprimido? Aja contra sua depressão fazendo algumas dessas coisas. • Preveja o quanto de prazer e eficácia espera sentir a partir de determinada atividade. Depois, a experimente e acompanhe os resultados. Teste seu pessimismo. • Prove do seu cardápio de recompensas. Acrescente as atividades que produzem mais prazer e eficácia e depois as coloque na sua programação. • Examine os custos e os benefícios de fazer as coisas – em longo e em curto prazo. • Não espere por uma recompensa imediata. Com o tempo, seus novos hábitos irão criar novas realidades. Você pode começar agora mesmo. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo totalmente baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Desafiando o seu medo dos erros • Você é perfeccionista? • Que tipo de perfeccionista você é? • Quais são as consequências do perfeccionismo em sua vida? • Pergunte-se: Qual é a pior coisa quando se trata de um erro? • Perceba que todos cometem erros. Se não estiver convencido, pergunte às pessoas. • Um erro não é o fim do mundo. Com que erros você aprendeu a conviver? • Você não tem de lamentar os erros. Pode simplesmente reconhecê-los e seguir em frente. • Se o perfeccionismo absoluto não está funcionando para você, pratique a imperfeição bem-sucedida. • Pergunte-se que padrões está usando para se julgar. Não são padrões arbitrários? • Pergunte-se se está secretamente orgulhoso de seu perfeccionismo. • Declare a sua independência do perfeccionismo. Desenvolva sua própria Carta de Direitos. • O seu perfeccionismo lhe diz que você não é suficientemente bom – até mesmo que é um estúpido? Tente fazer seu perfeccionismo parecer estúpido. • Aceite que ser “suficientemente bom” é suficientemente bom. • Desenvolva outra voz para combater seu perfeccionismo – uma voz interna de bondade, de aceitação e de amor. • Abra espaço para os erros em sua vida. Receba-os bem pelos presentes que eles traz
Autocrítica é a característica central da depressão para muitas pessoas. Ela assume a forma de autoacusasão, rotulação, dúvidas e ignorando os aspectos positivos. O problema com a autocrítica é que ela está ligada a muitos outros sintomas depressão como: • Ruminação • Comparações injustas • Indecisão • Medo de arrependimento • Impotência• Isolamento • Medo de intimidade • Tristeza. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Perceba que a falta de esperança não é uma resposta realista à sua realidade – ela é um sintoma da sua depressão. • Pergunte-se se existe alguma vantagem em se sentir sem esperança. Isso o está protegendo contra a decepção ou ajudando de alguma outra maneira? • Por que você acha que as coisas não têm solução? Anote as suas razões e depois as examine. • A sua falta de esperança é uma profecia autorrealizada? Veja se consegue cultivar um pouco de dúvida de que as coisas não tenham solução. Depois, imagine o que aconteceria se agisse como se elas tivessem. • Pergunte-se o que precisaria mudar para que você se sentisse melhor. Talvez seja um objetivo possível de atingir. • Quais objetivos não são sem esperança na sua vida? Foque neles e não naqueles que você não pode esperar alcançar. • Perceba que nenhuma pessoa ou experiência específicas são necessárias para a sua felicidade. • Pergunte-se se já se sentiu sem esperança antes. As coisas mudaram? • Talvez você ache que os obstáculos que está enfrentando são grandes demais. Mas quais você já ultrapassou no passado? • Existem técnicas e medicamentos que ainda não experimentou para combater sua depressão? Não é possível dizer que não existe esperança se você ainda não tentou tudo. • Experimente um exercício de consciência plena. Você verá que não pode ter falta de esperança em relação ao momento presente – e que pode retornar ao momento presente a qualquer hora Referências: 1. Robert L. Leahy, “Decision Making Processes and Psychopathology,” Contemporary Cognitive Therapy: Theory, Research, and Practice, ed. Robert L. Leahy (New York: Guilford Press, 2004), 116– 138. 2. Robert L. Leahy, “Pessimism and the Evolution of Negativity,” Journal of Cognitive Psychotherapy 16, no. 3 (Summer 2002): 295. [Técnicas de terapia cognitiva] Leahy, R. L. Técnicas de terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Quando falamos de depressão precisamos lembrar como funciona a mente Deprimida: * Adaptação Evolutiva. * Livro de regras disfuncionais * Pessimismo. * Estilo explanatório negativo. *Ruminação *Ausência de atividade, prazer e recomenda. *Lembranças supergenaralizadas. *Pensamentos negativos ( ler a mente, adivinhar a sorte, pensamento tudo ou nada, rotular, tomar as coisas de forma pessoal). A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Nesse episódio vou falar: O que é depressão? A anatomia da depressão. Diferentes tipos de depressão. Causas da depressão. O que a depressão causa. A base teórica e técnicas descritas nesse podcast está sendo baseada nos livros "Vença a depressão antes que ela vença você" do autor Robert L. Leahy e Depressão: Causas e tratamento de Aaron T. Beck, Brad A. Alford.
Uma das consequências mais problemáticas da ansiedade e depressão é a Insônia. Separei algumas dicas para te ajudar.
Um dos efeitos colaterais da Ansiedade mental é a tensão muscular, separei algumas técnicas para te ajudar a vencer a ansiedade.
Separei algumas dicas e orientações para você aprender a lidar com ansiedade social, métodos simples e básicos para aplicar no seu dia a dia. Dúvidas fico a disposição.
Um distúrbio caracterizado pela dificuldade em se recuperar depois de vivenciar ou testemunhar um acontecimento assustador. A condição pode durar meses ou anos, com gatilhos que podem trazer de volta memórias do trauma acompanhadas por intensas reações emocionais e físicas. Separei 14 dicas para auxiliar.
Separei 13 dicas para aprender a lidar com a Transtorno ansiedade Generalizada.
Separei 10 dicas para você aprender administrar o TOC.
Trago dicas práticas e reflexões para conduzir e vencer os ataques de pânico.
Você já ouviu falar de fobia específica? Fobias de animais; Fobia de situações específicas, como altura, andar de avião ou elevador, medo de dirigir; De feridas, injeções e sangue; Fobias de atividades da natureza, como enchentes, terremotos e trovoadas; Fobias sem uma classificação específica, que inclui desde o medo de ter uma doença, até ter medo de ficar sozinho, do escuro ou de se casar. Trouxe alguns algumas orientações e técnicas para auxiliar em seu processo. Dúvidas fico à disposição. (41)99855-5683.
Esse episódio vamos identificar às regras e criando novas percepções da mesma. A base desse podcast estava referenciada no livro: livre da ansiedade robert leahy.
Ter ataques de pânico estão inclusos nós transtornos de ansiedade. Venho compartilhar algumas técnicas e conhecimentos sobre.
O plano de tratamento permite que você avalie o que funciona ou não para você no manejo da sua ansiedade.
Nesse episódio vamos falar sobre a prática de exposição.
Separei oito passo para identificar e reduzir seu pensamento ansioso.
Nesse épisodio, vou auxiliar você a avaliar seu perfil ansioso, como gatilhos, sintomas físicos, pensamentos ansioso central e erros de pensamentos no qual caracterizam suas vivências de ansiedade cotidiana.
O que você tem feito pela sua boa forma mental em relação a sua ansiedade?
O que você não sabe sobre a Ansiedade: A ansiedade vai diminuir naturalmente a menos que seja ativada uma mentalidade ansiosa que garanta sua ocorrência repetida e manutenção. Pensamentos e imagens automáticos que exageram (i.e., superestimam) a probabilidade e a severidade de ameaças ou perigos em situações cotidianas comuns (i.e., pensamento catastrófico ou perigoso) é o medo básico que subjaz à manutenção da ansiedade. Pessoas ansiosas tendem a pensar que são fracas, impotentes e vulneráveis, e por isso elas subestimam sua capacidade de lidar com suas preocupações temerosas. Quando ansiosas, as pessoas tendem a cometer uma série de erros de pensamento e assim permanecem seletivamente concentradas em ameaça e perigo. Ao longo do tempo, pessoas ansiosas desenvolvem uma intolerância à ansiedade e aos seus sintomas físicos e um senso de incerteza, tornando-se “ansiosas a respeito de estarem ansiosas”. Pessoas ansiosas com frequência não toleram a incerteza e sentem grande desconforto em situações novas ou não familiares, o que pode levar a uma vida que lhes parece uma “morte por tédio”. Fuga e evitação são as estratégias de enfrentamento inúteis mais comuns associadas à manutenção da ansiedade. Pessoas ansiosas com frequência utilizam estratégias de busca de segurança inadequadas para obter alívio imediato da ansiedade e restabelecer uma sensação de conforto e segurança. A preocupação é uma característica comum da manutenção da ansiedade que contribui para uma preocupação com ameaça e perigo. Referências: CLARK, D.; BECK, A. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade. Porto Alegre: Artmed, 2012. DUGAS, M. J.; ROBICHAUD, M. Tratamento cognitivo-comportamental para o transtorno de ansiedade generalizada: da ciência para prática. Rio de Janeiro: Cognitiva, 2009. RANGÉ, B. Psicoterapias cognitivo-comportamentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed 2011.
Nesse episódio vamos falar sobre distorção | pensamentos errados. Por fim algumas reflexões, como identificar suas distorções
Nesse episódio vamos falar sobre a diferença entre o medo e ansiedade, ansiedade "normal" e "anormal". Por fim algumas reflexões, como identificar seus medos.