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O post Brasil recorrerá à Organização Mundial do Comércio para tentar reverter condições impostas pelos EUA apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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devocional Lucas leitura bíblica “Havia um certo homem rico”, contou Jesus, “que se vestia elegantemente e vivia todos os dias no prazer e no luxo. Um mendigo, chamado Lázaro, cheio de doenças, costumava estar deitado à sua porta. Desejava comer ao menos as sobras da mesa desse rico, mas só tinha cachorros que vinham lamber-lhe as feridas. Um dia, o mendigo faleceu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão. Também o rico morreu e foi sepultado. Ali, no inferno, viu Lázaro lá longe com Abraão. ‘Pai Abraão', gritou, ‘tem misericórdia de mim! Manda Lázaro vir ter comigo, nem que seja para molhar a ponta do dedo em água e refrescar-me a língua, pois estou atormentado nestas chamas!' ‘Filho', respondeu-lhe Abraão, ‘lembra-te de que durante a tua vida tiveste tudo quanto querias, enquanto Lázaro nada teve! Ele está aqui a ser consolado e tu estás em tormentos. Além disso, há um grande abismo que nos separa e que ninguém pode transpor.' ‘Ó pai Abraão, manda-o a casa de meu pai', retorquiu o rico, ‘pois tenho cinco irmãos e é preciso avisá-los para que não venham para este lugar de sofrimento quando morrerem.' Mas Abraão declarou-lhe: ‘Têm as Escrituras de Moisés e dos profetas. Ouçam os seus avisos!' ‘Não, pai Abraão! Se alguém de entre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão.' ‘Se eles não ouvem Moisés e os profetas, não ouvirão nem mesmo alguém que se levante de entre os mortos.'” Lucas 16.19-31 devocional Cada história contada por Jesus tem um propósito específico. O Seu intuito não é que as pessoas simplesmente enfiem o barrete, antes que revejam a sua forma de interagir com Deus e com o próximo. Há que ter atenção para não lidar com aqueles que nos rodeiam como se não os víssemos. Pode não se agredir ninguém, nem faltar ao respeito a terceiros, mas de que vale essa postura se não se faz nada para minimizar a dor de quem sofre. Que pobreza de espírito quando se trata os outros com uma tal insensibilidade que até os animais nos dão lições de moral! E se nem assim nos cai a ficha, nada melhor do que reflectir na morte, a grande niveladora, pois toca a todos. Mesmo assim apanha quase sempre toda a gente desprevenida. Além disto, o assunto agrava-se na hora de prestar contas a Deus para aqueles que agiram com o rei na barriga em vez de o fazer com o Rei no coração. Os tiques de snobismo que revelaram na terra de nada servem na eternidade. Tentar inverter pós morte a forma como se viveu é uma impossibilidade. Não dá sequer para advertir de lá quem aqui esteja a proceder erradamente. É bom mesmo que se atente para a Palavra, Jesus em Pessoa, e se arrepie caminho. Agora. Enquanto é tempo. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Advocacia-Geral da União argumenta que o Congresso Nacional usurpou prerrogativa do Poder ExecutivoMeio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Prefeitura de Niterói paga R$ 55 mil para traslado do corpo de Juliana Marins. E Rússia faz maior ofensiva aérea desde o início da Guerra na Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este podcast tem o apoio de Activobank. Digam-me uma coisa mais frustrante do que estar ao espelho a ensaiar uma discussão, corre mesmo bem, melhores argumentos de sempre...e do nada discutem e não corre nada como o planeado? Digam-me uma coisa mais irritante do que uma intro de podcast toda em voz de hélio? Digam-me uma coisa mais irritante do que aquelas pessoas que acham que escrevem de forma poética porque usam a repetição. Obrigada por dizerem.
Leis que autorizam o uso de medicamentos experimentais por pacientes em estado terminal ou sem alternativas terapêuticas vêm ganhando força nos Estados Unidos. Mas até que ponto essas iniciativas respeitam o equilíbrio entre autonomia e segurança?Neste episódio do podcast Biotech and Health, Laura Murta e Camila Pepe recebem Claudiosvam Martins Alves de Sousa, coordenador de pesquisa clínica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para entender como o Brasil regula o acesso precoce a medicamentos ainda em fase de testes.A conversa parte de uma apuração da MIT Technology Review sobre o movimento “Right to Try” nos Estados Unidos e analisa os instrumentos regulatórios brasileiros, os riscos envolvidos no uso precoce de terapias, e o papel da Anvisa na proteção da saúde pública.
Jorge Natan recebe Letícia Marques e Arthur Muhlenberg para projetar confronto das oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes, no maior desafio da campanha até agora.
"Adversidade, sonho, cair, voltar a levantar; tudo o que acontece no futebol é o que acontece na nossa vida." Quem é o homem que levou Portugal à conquista da Liga das Nações? A história de vida de Roberto Martínez, contada pelo próprio, nesta emissão do Alta Definição em podcast de 16 de março de 2024, com Daniel Oliveira. "Quero melhorar o meu português, poder sentir o que o povo português sente pela seleção e preciso de mais vocabulário para isso; estou aqui para representar o futebol português, para tentar ajudar o futebol português", dizia o selecionador nacional português antes de rumar ao Euro 2024 e de consquistar a Liga das Nações 2025. Nesta conversa franca e intimista com Daniel Oliveira, Roberto Martinez partilha o seu percurso como como homem, pai e treinador, destacando a dor da distância, a importância da honestidade e do equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Martinez reflete sobre saúde mental, liderança e legado: "Quero transmitir às minhas filhas que podem tudo, mas com valores. As minhas filhas nasceram na Inglaterra, tiveram sete anos na Bélgica, agora estamos em Portugal. Preocupa-me que pode ser um problema não ter raízes, mas há uma riqueza. A outra parte é que as meninas falam três idiomas, têm culturas diferentes, gostam de patriotismo", conta. O Alta Definição de março de 2024 foi novamente emitido a 14 de junho de 2025, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ex-ministro de Jair Bolsonaro foi preso nesta sexta-feira pela Polícia Federal após tentar obter passaporte ao ex-ajudante de ordens da Presidência.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Com o programa nuclear iraniano como pretexto, Israel atacou o Irão, contrariando a vontade publicamente anunciada por Donald Trump que dizia preferir a via negocial. O sucesso do ataque israelita já fez o presidente dos Estados Unidos vir gabar o material americano e garantir que estarão ao lado de Israel. Para onde caminhamos? À procura de respostas, conversamos neste episódio, com o comentador da SIC Daniel Pinéu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o programa nuclear iraniano como pretexto, Israel atacou o Irão, contrariando a vontade publicamente anunciada por Donald Trump que dizia preferir a via negocial. O sucesso do ataque israelita já fez o presidente dos Estados Unidos vir gabar o material americano e garantir que estarão ao lado de Israel. Para onde caminhamos? À procura de respostas, conversamos neste episódio, com o comentador da SIC Daniel Pinéu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi o integrante Guilherme Cardoso. Neste voo abordamos as notícias sobre a deflagração de greve dos trabalhadores da construção pesada na Bahia, STF rejeita pedido da APLB e mantém a decisão de considerar a greve dos professores de Salvador ilegal, STF forma maioria para responsabilizar Big Techs por conteúdos de usuários e a Rússia ameaça guerra nuclear se a Ucrânia tentar retomar territórios ocupados. A nossa torre de controle, no comando de Dan Gama, trouxe uma dica cultura muito interessante! Nos dias 14 e 15 de junho vai acontecer o Terraiá, no Museu de Arte Moderna da Bahia, o evento irá contar com atrações musicais, espaço de jogos, comidas típicas e muita diversão. Abertura dos portões será ás 14hrs, com ingressos a partir de R$100,00 a inteira e R$50,00 a meia, podendo ser adquiridos na plataforma Sympla! Então, aperte o play e confiram notícias!
Neste episódio do podcast, Ana Gomes debruça-se sobre os desafios políticos e sociais em Portugal. Tendo como pano de fundo o dia de Portugal, discute-se a diversidade cultural, a identidade nacional, a integração de imigrantes e a importância da justiça social. Ana Gomes critica forças políticas que promovem a divisão e lança um alerta para a necessidade de reformas no Estado e maior transparência. Emitido na SIC Notícias a 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Greta Thunberg e outros ativistas viajam até Gaza para "tentar abrir um corredor humanitário e romper o cerco"
tentar comer bem, ir ao Jamor, capa de telemóvel
Neste NerdCast entramos no mundo devastado de The Last of Us para falar tudo o que achamos da segunda temporada da série! Novos caminhos, personagens marcantes e escolhas difíceis de roteiro e direção. Prepare-se para emoções à flor da pele, dilemas morais e momentos que vão dividir opiniões! NETSHOES Para bom entendedor, um presente pode ser surpreendedor na Netshoes: https://jovemnerd.page.link/Netshoes_Dia_dos_Namorados_Nerdcast SENHOR DOS ANÉIS: INIMIGOS DA TERRA-MÉDIA Faça parte do maior financiamento coletivo da terra-média: https://jovemnerd.page.link/Boardgame_SA_IDTM_NerdCast CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Neste episódio, falo sobre o peso silencioso de tentar ser quem a gente não é. Uma conversa real sobre performance, personagens, comparação e o caminho (nem sempre confortável) de voltar pra si mesma. Se você anda cansada sem saber por quê… talvez esteja tentando carregar uma versão sua que não te representa mais.Vamos juntas nessa reflexão?
Réu, que não aceitava o fim do relacionamento, é acusado de feminicídio. MPSC sustenta que crime foi motivado por sentimento de posse e vingança. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Patrícia Castellem Strebe.
O jurista, advogado e activista político guineense Sana Canté publicou recentemente um livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", um testemunho pessoal em que relata a sua luta contra o actual poder na Guiné-Bissau e o violento sequestro que sofreu em Março de 2022 em Bissau, devido ao seu activismo político. Recebemo-lo nos estúdios da RFI. O livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", com prefácio do jurista Fodé Mané, relata a forma como Sana Canté sobreviveu a um sequestro particularmente violento, filmado pelos agressores e cujo vídeo circulou nas redes sociais na altura do acontecimento, em 2022. Três anos depois, ainda em recuperação física e moral, Sana Canté conta-nos, nos estúdios da RFI, o olhar que tem de uma luta política sem compromissos. RFI: O livro inicia com a descrição do seu rapto. É espancado e abandonado quase morto, antes de ser recuperado por desconhecidos. O texto combina narrativa pessoal e reflexão política. Trata-se também de um apelo à acção?Sana Canté: Exactamente. Para quem já leu, quem acompanhou o nosso percurso e o que nos aconteceu depois de termos sido raptados e sujeitos à aberração da tentativa de assassinato por parte do actual presidente -que para mim não é presidente nem nunca foi, pode perceber quanto nos custou relatar todo o episódio.Portanto, se a nós nos custou passar por esta situação e ter que relatar tudo de novo para partilhar esta experiência, temos que convocar as forças vivas da nação, o povo guineense, a não se resignar e a manter-se activo na luta de resgate ao nosso Estado.RFI: Conta que o rapto aconteceu à saída do aeroporto em Bissau. Foi em 2022, depois de ter estado dois anos fora do país. O Sana encontra-se com amigos e até mesmo com o sua segurança pessoal e acaba de chegar de Lisboa. Quando é que se apercebe que algo está a correr mal?Sana Canté: Logo quando desci do avião, percebi que estava a ser observado por alguém no primeiro piso do aeroporto. Estranhamente, numa altura em que praticamente todos queriam se aproximar de mim e fazer selfies, cumprimentar, encorajar, este alguém fixava-me com uma certa expressão de rancor.Tentei perceber, mas não conseguia estar atento a tudo, devido à pressão da solidariedade que muitas queriam expressar e me vinham cumprimentar. De resto foi acontecendo tudo muito rápido e infelizmente conseguiram me sujeitar ao bárbaro, à tortura e pronto. Foi o que aconteceu. Não foi por falta de advertência[Umaro] Sissoco Embaló quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais, em 2020, mandou alguém pessoalmente para me dar o recado de que era capaz de perdoar a todos, menos a mim.RFI: Que outros dados tem que comprovam que o seu sequestro obedeceu a ordens superiores vindas directamente, como escreve no seu livro, de Embaló?Sana Canté: Antes de mais há este recado directo do próprio Sissoco, que foi, de certa forma, o que me impediu de voltar ao país. Fiquei fora dois anos a tentar me resguardar. Depois, quando já ia no carro, sequestrado, ouvi Sissoco do outro lado da linha telefónica com um dos agentes, sentado no banco da frente, do lado do passageiro. Eu relato essa passagem no livro. Ouvi o próprio Sissoco Embaló dar instruções claras, dizer que já sabiam o que tinham que fazer comigo e que não podiam de todo falhar. Mas, felizmente para mim, falharam. E aqui estou hoje.RFI: O Sana diz que foi uma tentativa de assassínio, mas quando tudo isto acontece, em 2022, não vivia na Guiné-Bissau, não era candidato em nenhuma eleição, de certa forma, não representava um perigo iminente para o poder na Guiné-Bissau. Porque razão foi vítima de uma tentativa de assassínio, como alega?Sana Canté: Não era candidato, mas representava um perigo devido a todas as minhas acções contra o regime que se instalou no país, e que continua até agora com muito medo do poder da manifestação popular. Eu liderava na altura o maior movimento da sociedade civil, o MCCI (Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados). O MCCI conseguiu mobilizar a maior manifestação contra este regime, representado agora na figura do Sissoco, mas que na altura estava a ser representado pelo JOMAV (José Mário Vaz). Na altura, Sissoco era Primeiro-ministro e não nos conseguiu demover. Tentou-nos subornar de todas as formas. Não conseguiu. Tivemos, na altura, uma audiência no gabinete do Primeiro-ministro, em que ele me ofereceu somas avultadas em dinheiro que eu recusei.Disse-me que seria capaz de me mandar de férias para qualquer país do mundo que eu quisesse. Mas estou aqui em Paris, sem qualquer subordinação. E portanto, esta capacidade de mobilização, a nossa forma de abordar a crise, de opinar sobre o que tem feito para destruir o nosso país e que sempre incomodou. Por isso fui sempre visado e não pouparam esforços para me atingir.RFI: Houve na altura alguma reacção política ao seu sequestro?Sana Canté: Sim, teve o envolvimento da Liga Guineense dos Direitos Humanos, da Diocese, das Nações Unidas.RFI: E do Governo da altura?Sana Canté: Não, não. O Governo, pelo contrário, esteve engajado em boicotar a emissão do meu passaporte. No sequestro retiraram-me todas as documentações. Depois de terem descoberto que afinal eu não tinha morrido, que precisava de ser evacuado com muita urgência para Portugal, resolveram boicotar a emissão do meu novo passaporte.RFI: Relata no livro os obstáculos administrativos ao fornecimento do seu passaporte, e conta que evocou a possibilidade de utilizar o passaporte do seu irmão gémeo para poder sair do país, tendo em conta as dificuldades. Sana Canté: Foi uma das opções, na altura. Dada a urgência, avaliámos a possibilidade de fazer uma fuga através da via terrestre. mas não foi possível devido ao meu estado de saúde. Então acabámos por nos manter intransigentes na emissão do passaporte e graças ao envolvimento do Departamento dos Direitos Humanos das Nações Unidas é que foi possível, finalmente, obter o documento.RFI: Conta que o chefe de Estado "tentou comprar a sua consciência por uma avultada soma em dinheiro". Qual era a intenção?Sana Canté: A intenção era colaborar com ele [Umaro Sissoco Embaló]. A proposta era clara, tratava-se de permitir a visita do então presidente do Senegal, Macky Sall, com quem Sissoco queria rubricar um acordo de exploração do nosso petróleo, uma coisa totalmente ilegal. Nós não aceitámos. E Sissoco estava disposto, naquele preciso momento, a entregar-me qualquer montante que eu pedisse, sem necessidade de ir ao banco.RFI: De que tipo de colaboração se tratava em troca?Sana Canté: Colaboração com o seu regime. Comigo não conseguiu, mas infelizmente conseguiu com vários dos meus colegas que eu aqui dispenso mencionar os nomes para não dar importância a este grupo de - infelizmente, traidores da causa que temos vindo a ter que defender.Mas entretanto, este episódio foi em 2017, na altura em que Sissoco era Primeiro-ministro. A nossa perseguição já vinha desde 2016 com JOMAV. Com a chegada de Sissoco como Primeiro-ministro, intensificou-se. Depois, quando assumiu a Presidência da República, teve cheque em branco para fazer o que quisesse. Não fui a primeira vítima nem a última.RFI: Continua a receber ameaças, ainda hoje? Sana Canté: Sim, sim. Continuam a enviar-me recados através dos tradicionais canais. Um dos recados que recebi, e aqui agora revelo publicamente pela primeira vez, foi através do seu actual ministro dos Negócios Estrangeiros.Foi quando o PAIGC ganhou as eleições legislativas em 2023, o governo do PAIGC queria colaborar comigo. E Sissoco fez tábua rasa a essa possibilidade. Foi através de Carlos Pinto Pereira, que era na altura meu grande amigo, alguém que eu apreciava muito, sobretudo na advocacia, mas infelizmente fica aqui a minha decepção registada. Foi através dele que me passou o recado. RFI: Qual era o recado? Sana Canté: Que ainda ia me conseguir pegar... A intenção era clara e continua a ser essa a sua intenção, me matar. Eu não tenho dúvida disso.RFI: Neste contexto, ir a Bissau é viável? Sana Canté: Se dependesse só de mim, já estaria lá. Não temo pela minha vida. A causa é que me importa mais. De momento ainda estou a recuperar deste sequestro. Essa é a única razão. Senão já estaria lá. Mas que Sissoco fique tranquilo que a causa não é Sana Canté. Mesmo que morra, isto já ganhou um ritmo que não há como voltar atrás.RFI: Há um detalhe intrigante no seu livro é que todos os nomes próprios têm maiúscula, menos o nome de Umaro Sissoco Embaló e dos seus próximos e aliados.Sana Canté: Ainda bem que notou este detalhe. Foi propositado. Não merecem maiúsculas. Temos que fazer essa menção devidamente quando se trata de humanos, de pessoas com dignidade. Mas quando falta este carácter... O mínimo que eu podia fazer em respeito aos meus leitores era este truque académico. RFI: Estudou na Faculdade de Direito de Bissau, foi presidente do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI). Na altura, José Mário Vaz era Presidente, Botche Candé era e ainda é ministro do Interior. Já naquela altura havia relatos de espancamentos. As manifestações eram proíbidas, eram dispersadas pela polícia a gás lacrimogéneo, granadas e bastonadas. O que é que mudou e qual é a diferença com o actual poder de Umaro Sissoco Embaló?Sana Canté: Não, nada mudou. Eu continuo a insistir de que se trata do mesmo regime. O regime que sequestrou o país em 2015 é o mesmo regime que se mantém até agora. Apenas mudou a figura. JOMAV foi substituído por Sissoco.Mas o modus operandi continua igual. Nós fomos vítimas de tentativas de sequestro. As técnicas de segurança que utilizamos para escapar dessas tentativas de sequestro, e que relatei no livro, foram instruções dadas por uma célula que as Nações Unidas tinha na Guiné-Bissau.Portanto, o regime apenas substituíu um dos seus elementos. Estão agora a tentar substituir o Sissoco, e ele está a tentar resistir a essa substituição, pelo Nuno Gomes Nabiam, que aqui participou na assinatura do Acordo de Paris, ou pelo Braima Camará ou por um dos seus elementos. Temos a obrigação de continuar a chamar a atenção da opinião pública para todas estas manobras.RFI: No seu livro tecem ainda uma crítica social. Relata que, para além das perseguições políticas e da violência contra activistas políticos, quem sofre na realidade, é a maioria da população. Escreve que "o sistema educativo está completamente inerte. A pobreza é extrema. Morrem crianças nos hospitais por falta de médicos ou morrem em casa por falta de hospitais. Morrem mulheres grávidas por falta de oxigénio ou de ambulâncias. A média da esperança de vida é das mais baixas do mundo". Chega apenas aos 64 anos, de acordo com a ONU. Apesar de tudo, ainda há esperança?Sana Canté: É o que diz o livro "Quando desistir não é opção". Isto não é possível. As pessoas morrem de fome. Neste momento estamos a falar e há quem já morreu porque faltou dinheiro para comprar medicamento, ou porque na sua tabanca nem sequer tem hospital, quanto mais um médico. Precisamos de salvar o nosso país. Portanto, se do regime colonial conseguimos nos livrar... Obviamente que face a este grupinho de -desculpem-me a expressão, de delinquentes, vamos nos bater para resgatar o nosso país.RFI: E no entanto, reconhece que "é compreensível a falta de esperança do povo que guarda na sua memória colectiva as consequências da luta armada, da guerra civil e dos frequentes golpes de Estado".Sana Canté: Exactamente. A independência trouxe muita esperança. Uma exagerada esperança que, de certa forma, não andou no mesmo ritmo que a realidade, não é? E isto acabou por se frustrar com o golpe de Estado de 1980. Iamos correr com os "tugas", agora com o que é que ficamos?Claro que muita coisa melhorou. Claro que temos agora médicos que com a colonização não tínhamos. Mas entretanto, essa esperança não se concretizou. Faltou aqui uma oportunidade que nós nunca tivemos. A oportunidade de uma liderança estável, capaz de proporcionar o mínimo necessário para o nosso povo. Que o povo não esteja a bater-se tanto para conseguir alguma coisa para comer. Que não tenha dificuldade de recorrer ao hospital quando precisa, ou à escola. Ou seja, o nosso país não está neste mundo.E tudo isto leva as pessoas a não acreditar em ninguém. Qualificam os políticos como farinha do mesmo saco. Essa falta de esperança faz com que o povo não esteja fortemente determinado em acabar com este regime. Essa falta de esperança está a cansar também.Se o povo tivesse experimentado boa vida, desenvolvimento, o mínimo necessário, ninguém estaria em condição de enganar a população, como agora fazem.Sabe o que é que o Sissoco disse durante a sua campanha? Que ia levar um cheque um bilhão e meio de dólares, em quatro aviões. E a maioria dos seus eleitores acreditou.RFI: Que olhar tem sobre a actual oposição política guineense?Sana Canté: De momento, não temos oposição. O que temos é um país cujas instituições democráticas, todas elas, foram sequestradas. A oposição só existe num Estado de direito democrático. Neste momento, perante a realidade do meu país,tenho dificuldades técnicas de qualificar quem é oposição perante quem. RFI: Olhando para as eleições gerais, fixadas por Umaro Sissoco Embaló para Novembro, o que considera que a oposição deveria fazer? Boicotar as eleições? Participar?Sana Canté: Várias possibilidades. Na minha opinião, boicote não resultaria em nada. O que eu acho que a oposição deveria fazer é aplicar o princípio da igualdade de armas. Se Sissoco usa a violência, então usem a violência. O uso da violência é um direito institucionalizado democraticamente. Mas quando é usado fora das regras constitucionais, estás a fazer uma vindita privada, estás a seguir interesses anticonstitucionais. E a reposição da ordem constitucional, quando é urgente, legítima também a oposição a fazer uso desse princípio da igualdade das armas. Se não consegue, tudo bem.Mas a oposição reuniu-se aqui em Paris e assinou o Acordo de Paris, com participação do PAIGC, o meu partido. Acho que faltou muita coisa nesse acordo. O quê? Primeiro, perante a realidade que se está a viver no país, tinham que apresentar um candidato comum logo na primeira volta. E não andar a equacionar a possibilidade de se candidatar individualmente para depois se juntarem na segunda volta... Tinham que definir um único candidato. Dava mais força.Segundo, reconhecem que o Sissoco é ex-Presidente da República. Tudo bem. Sendo ex-presidente, quem é o Presidente da República interino? É o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tinham que declarar que reconhecem Domingos Simões Pereira, como Presidente da República da Guiné-Bissau. Faltou também este elemento no Acordo de Paris.Precisavam de ter muita coragem. O que me leva a acreditar que eles não querem o Sissoco mas também não querem o Domingos Simões Pereira, nem querem a verdade.O nosso problema é que culpamos Sissoco de tudo. Mas Sissoco não é detentor da força, do poder que existe na Guiné-Bissau. Nem o JOMAV era detentor desse poder.Na altura, já dizíamos Dissemos que a luta contra JOMAV tinha que ser contra o regime. E agora alguns combatentes, como gostamos de nos chamar, estão a traduzir o regime numa luta pessoal contra Sissoco.Mas se Sissoco for substituído por um dos seus agentes do regime, Nuno Gomes, Braima Camará ou Fernando Dias -que agora felizmente parece estar a seguir pelo caminho da democracia... Tudo isto não passa de estratégias políticas, não estamos propriamente a agir em defesa da ordem constitucional e da verdade.RFI: Fala no seu livro de responsabilidade geracional. O que diria hoje à juventude da Guiné-Bissau que poderá ter perdido a confiança na política?Sana Canté: Como diz o presidente brasileiro Lula, se perdeu a confiança na política, então faz política. Se acha que os políticos actuais não são adequados, então esse político poderás ser tu. Não nos podemos distrair com desânimos, com críticas desnecessárias. Temos que estar comprometidos com a solução dos problemas. A nossa geração, a juventude, sobretudo, não pode ser infiel à sua própria essência. A juventude nunca deve ter medo de enfrentar um problema, Nunca deve ter medo de usar todos os meios necessários para mudar o mal. A juventude tem que ter a coragem de expressar isto. Ouça a versão curta da entrevista com Sana Canté:
Tanto o irmão do Lula, Frei Chico, quanto o ministro da AGU serão alvo de questionamentos em uma eventual investigação.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Projeto sobre inteligência artificial será alvo de comissão especial da Câmara dos Deputados.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Você ainda acredita que precisa dar conta de tudo sozinha?Nesse episódio, compartilho um dia real, desses bem cheios, que virou uma grande lição sobre autossabotagem, fadiga mental e a dificuldade que muitas de nós temos em pedir ajuda.Falo sobre como pequenos hábitos, como usar uma agenda, repetir roupa sem culpa e delegar tarefas, podem aliviar sua carga e abrir espaço para viver com mais presença.Esse é um papo direto, íntimo e necessário. Porque protagonismo não é perfeição. É consciência. É liberdade emocional. E começa em atitudes simples.Dá o play e vem refletir comigo sobre como tornar o seu dia a dia mais leve, lúcido e verdadeiro.Temas abordados:Fadiga da decisão e sobrecarga invisívelO peso de tentar controlar tudoFerramentas práticas para aliviar a menteO poder de pedir (e receber) ajudaComo sair do ciclo da culpa e acessar a autorresponsabilidade
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Ex-deputado que teve mandado cassado na esteira das investigações da Lava Jato prepara retorno político por Minas Gerais.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
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Nuno Markl vai à piscina!
As delegações dos EUA e do Irã se reúnem em Roma neste sábado para uma segunda rodada de negociações de alto nível sobre o programa nuclear de Teerã.
Você já pensou em desistir? Hoje nós falamos da vontade que temos de largar tudo, especialmente quando nosso propósito não está bem estabelecido. E quando vamos morar fora isso fica ainda mais evidente. Esperamos que você goste e, se gostar, conta pra gente! Boa páscoa!Aliás, se você curte o nosso trabalho, passe a apoiar se tornando membro do nosso canal do YouTube. Clique aqui e entre na nossa comunidade exclusiva que conta com um episódio extra por semana do nosso podcast, um grupo exclusivo no WhatsApp e ainda ganha o e-book do Claudinho "Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir". Esperamos você!Apresentação: Cláudio Abdo e Amanda Corrêa — Aproveite para nos seguir em nossas redes sociais: Instagram |YouTube | Acesse o nosso site:vagaspelomundo.com.br | Aproveite para dar like, classificar e compartilhar o episódio com mais pessoas!!!Este episódio tem o patrocínio de:America Chip: Você vai viajar para o exterior e quer ficar o tempo todo conectado? Acesse americachip.com e saia do Brasil já com um chip internacional. A America Chip (@americachipoficial) envia o chip para a sua casa antes da sua viagem e você não precisa se preocupar com o Roaming Internacional nem por um segundo. Chip internacional de alta velocidade é com a America Chip!TFA IMMIGRATION: se você está pensando em mudar de país, o ideal é que seja da maneira certa. Por isso, contar com a expertise de profissionais especializados em imigração é fundamental e a TFA está agora também em Portugal sendo um apoio para quem deseja morar, trabalhar, investir ou estudar na Europa. Acesse o site da TFA e siga no Instagram (@tfaimmigration_pt) e converse com eles para que o seu percurso no exterior seja da melhor maneira.
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No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaro tenta nova cartada para evitar prisão e advogado de almirante confirma tentativa de golpe. E ainda: uma entrevista exclusiva com o deputado federal André Janones ((Avante-MG). Participação do jornalista Felipe Pena. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
No Ponto de Partida desta sexta-feira (28), Yasmim Restum e Pedro Doria analisam o xadrez político da semana, envolvendo o julgamento, no STF, de Bolsonaro e 7 aliados na tentativa de golpe de estado e o tamanho das penas da turba que invadiu a Praça dos Três Poderes e participou do 8 de janeiro de 2023. Analisando as sentenças, Pedro explica a importância da condenação dos militares envolvidos, enquanto avalia o que seria uma interpretação jurídica e uma jogada política inteligentes - e em favor da democracia. Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Participe! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central ampliou a segurança no PIX para evitar golpes. Instituições financeiras vão ter que excluir milhões de chaves suspeitas de fraude. O governo zerou tarifas de importação de carne, café, açúcar, milho e azeite. O objetivo é tentar conter a inflação dos alimentos. O calor intenso tornou tempestades de granizo mais comuns no Brasil. Denunciados por tentativa de golpe de estado apresentaram defesa ao Supremo Tribunal Federal. Donald Trump recuou de novo – e suspendeu até abril – a cobrança de tarifa sobre produtos importados do México e do Canadá. A União Europeia anunciou um plano de 800 bilhões de euros para reforçar a segurança do continente. Peregrinos do mundo todo rezam pela saúde do Papa, no hospital e na praça São Pedro. O Vaticano divulgou uma gravação de áudio de Francisco. Na seleção, o técnico Dorival Júnior chamou Neymar de volta, na primeira convocação do ano.
Valdemar Costa Neto apresenta ação no STF para extinguir restrições impostas por Alexandrede Moraes.Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações e não perder nenhum programa! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No ano em que cada mês parece ter 3000 dias, chegou o carnaval. Exceto nos lugares que já têm blocos e festas desde a virada do ano. Quem sou eu para julgar? Esse é o assunto de hoje, mas antes…Recadinhos➡ Estou publicando cris dicas em geral — mas normalmente livros — no meu canal do Instagram e no site crisdicas.com.br. Algumas indicações podem ter link de afiliados para eu ganhar uma comissão, mas todas são sinceras.➡ Não se esquece do nosso Discord, o melhor canto da Internet. O mais novo canal é o #comidinhas, onde o Robinho Bravo meio que ressuscitou o Coisas da Rua e todo mundo dá dicas de restaurantes e receitas.➡ Amanhã começa a nova fase do Clube de Cultura do Boa Noite Internet, com o livro Nação Dopamina.➡ Depois do carnaval, vou abrir a nova turma do Apresentashow, meu curso ao vivo que vai te ensinar a fazer apresentações no trabalho que são um espetáculo. Já deixa seu e-mail na lista de espera para ficar sabendo antes de todo mundo. Como sempre faço, vou dar sessões de mentoria grátis para as primeiras 10 pessoas que se matricularem.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada pelos leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, cadastre-se em uma assinatura gratuita ou paga.Qual vai ser sua fantasia de carnaval?Quando eu era criança, eu tinha uma boa relação com o carnaval — tirando a parte de que meu aniversário muitas vezes era “atrapalhado” pela data. Porque… né? Carnaval! Verão, música, todo mundo alegre. Tentar ficar acordado para ver os desfiles na Globo, ser mandado pro quarto quando começavam as transmissões dos bailes de clube. Ir nas versões infantis destes bailes fantasiado de policial americano. Fora que a semana de carnaval era mais uma desculpa para ir encontrar a primalhada em Miguel Pereira e só curtir a vida mágica dos anos 1970 e 80.Na adolescência, me achei O Inteligentão quando entendi a conexão entre carnaval e quaresma. Não era a páscoa que vinha 40 dias depois do carnaval, mas o carnaval que acontecia 40 dias antes da páscoa. A festa era a despedida dos prazeres antes do período de abstinência radical. Foi assim que virei o adolescente chato que dizia: “Sabia que o carnaval é uma festa religiosa?” Já sou palestrinha desde cedo, como vocês podem ver.Até que, não tem tanto tempo assim, entendi que o carnaval não é só uma despedida da farra antes do jejum, é mais que a famosa “festa de Baco”. É um momento em que estamos autorizados a experimentar identidades diferentes das dos outros 360 dias do ano. De deixar de “ser” para somente “estar”.Sempre me chamou a atenção a contradição de o mesmo homem que seria considerado menos masculino (a maior desgraça possível na nossa sociedade) por usar uma camiseta rosa no trabalho poder sair de Sabrina Sato completa no bloco e ninguém questionar. Na quarta-feira, a fantasia volta para o armário (ou direto pro lixo), assim como a mudança. O que aconteceu no carnaval, acaba no carnaval.Ou uma pessoa com quem me relacionei no século passado, que hoje entendo que era uma das figuras mais conservadoras que já conheci. Mas que contava com orgulho como adorava sair em trio elétrico cheirando loló e competindo com as amigas pra ver quem beijava mais. E tudo bem, não havia conflito nem hipocrisia. É só carnaval.O carnaval não é só a festa da bebida ou da pegação — mas se quiser, pode. É o festival do “viva outras vidas”, materializado nas fantasias, só que muito mais do que “eu sou o Superomi”.Essa ideia de troca de papéis é antiga. Em Roma, séculos antes de Cristo, a Saturnália já promovia uma inversão social temporária. Durante esta festa, celebrada no solstício de inverno (a época do Natal, que também foi influenciado pelo festival de Saturno), os romanos suspendiam as regras da sociedade. Escravos e senhores trocavam de lugar — não só simbolicamente, mas em aspectos práticos da vida. Os escravos podiam comer à mesa com seus senhores, vestir suas roupas, falar sem restrições e até dar ordens. Os senhores os serviam. Lojas, escolas e tribunais fechavam. Guerras eram interrompidas.Os romanos usavam o pileus — um chapéu cônico que simbolizava a liberdade — e trocavam presentes simples como velas e pequenas estatuetas. As ruas se enchiam, a cidade inteira se entregava a banquetes, bebedeiras e jogos de azar, normalmente restritos. Um “rei da folia” era escolhido por sorteio para presidir o caos festivo.Quando o cristianismo virou a religião oficial do império, a igreja tentou substituir essas festas pagãs por celebrações em nome de Jesus, mas o espírito de inversão social já estava enraizado na cultura. Assim, o desejo humano de escapar temporariamente das regras encontrou novos caminhos, novos nomes e novas datas no calendário, mesmo na própria estrutura eclesiástica. Na Europa medieval, a mais famosa destas festas foi a festum fatuorum, a “Festa dos Tolos”, celebrada por clérigos em igrejas da França. Durante um dia, os padres de menor hierarquia zombavam de seus superiores, escolhiam um “Bispo dos Tolos” e realizavam paródias de cerimônias religiosas. Não só o sagrado virava profano, o sério se transformava em cômico.Existia também a Festa do Asno (festum asinorum, porque tudo fica mais católico em latim), onde um burrico era levado para dentro da igreja e celebrado como figura central, em homenagem ao corajoso animal que carregou a Sagrada Família na fuga para o Egito. Ao final da missa, em vez de dizer “vão em paz”, o padre zurrava três vezes, e o público respondia também com zurros no lugar do tradicional “amém”. A Igreja acabou proibindo as duas celebrações nos anos 1400, mas a ideia de um período de licença social não desapareceu.O nosso Rei Momo é a personificação moderna desta tradição de troca-troca. Ele não é o rei de verdade, mas por quatro dias recebe as chaves da cidade e instala seu reinado temporário. A confusão começa, a ordem é invertida, a zoeira impera. A origem do personagem está em Momo, deus grego da zombaria e do sarcasmo, o primeiro sarcasticuzão, sempre pronto pra apontar defeitos, mesmo nos outros deuses — que levou, ora ora, à sua expulsão do Olimpo. Quando a figura chegou ao Brasil no século 19, a ideia era coroar um homem gordo, bonachão, comilão e beberrão para simbolizar os excessos permitidos naqueles dias. É o anti-rei perfeito, que governa não pela austeridade, mas pela permissividade. A escolha do Momo carioca é evento oficial da prefeitura.E tem que ser. A coroação do Rei Momo é um ritual carregado de significado. O prefeito entrega as chaves da cidade ao rei da folia, numa encenação que diz algo como: “O poder real fica suspenso. Agora quem manda é a festa.”Em um mundo cada vez mais centrado na identidade, o carnaval é a hora de ser quem você não é, em uma sociedade que, ali, não funciona mais nas regras anteriores. Mas nem todo mundo se aproveita disso e fica preso nos seus personagens. É por isso que tenho uma leve implicância com um bloco de São Paulo que só toca “punk e rock pesado” (em ritmo de carnaval). Porque seus fundadores não querem ouvir essas “músicas chatas”, sejam elas marchinhas, sambas ou Ivete. Era pra ser inclusivo, achei só preconceituoso.Se o carnaval é o momento de dissolvermos nossas identidades para tentar outras experiências, toca Arerê sim, pô! Deixa os Ratos de Porão pro resto do ano. Mas tudo bem, sábado pularemos lá, porque carnaval também é estar com a nossa galera. Tenho até amigos que são roqueiros.Toda essa história de inversão da ordem se encaixa com o cristianismo ser considerado “a religião do perdão”. Jesus morreu pelos nossos pecados. Jesus existe para perdoar nossos pecados. E o carnaval é o maior perdão do ano. Enquanto aquela prefeita do Maranhão quer trocar o carnaval por um evento gospel (parece que vai rolar mesmo), dá para tentar ver o feriado não como uma contradição aos valores cristãos, mas seu complemento necessário. E se a reza ficasse pra, sei lá, pensando alto aqui, os 40 dias depois do carnaval? Desruptei agora, diz aí.Mas calma. Carnaval não é bagunça. É o famoso “se combinar direitinho…”, mas tem que combinar. Quando eu era um garoto juvenil, comecei a namorar uma menina poucas semanas antes do carnaval. Ela já estava com viagem marcada para a Região dos Lagos e, quando nos encontramos na quarta-feira, tinha um cara na porta da casa dela. Foi o primeiro “é meu primo” da minha carreira. Tudo bem, eu sobrevivi. Era só ter combinado.Então, apesar de todo esse papo de inversão, o carnaval também tem que ter muito respeito. Não é porque na quarta-feira tudo está perdoado que você vai beijar quem não quer ser beijado, ou abusar do espaço do amiguinho. Fantasia não é salvo-conduto. “Não é não” segue valendo. A inversão de papéis funciona ao haver consentimento de todas as partes envolvidas.O que me traz de volta ao cara que se veste de mulher no carnaval, mas não “vira gay” no resto do ano. A questão não é tão simples quanto parece. Ele pode se vestir de mulher, de indígena ou de qualquer fantasia sem consequências de longo prazo. A quarta-feira chega, ele volta ao terno, à vida normal, ao privilégio. O mesmo não acontece no sentido inverso, né? Eu fico aqui imaginando uma cena de carnaval onde um cara vestido de mulher é assediado por uma mulher vestida de homem.O carnaval é uma tentativa de quebra das relações de poder, mas essas relações continuam existindo, é claro. O cidadão romano sabe que não virou escravo para sempre. É só brincadeirinha. Idolatramos drag queens e pessoas trans por quatro dias para, logo depois, voltarmos a uma sociedade que as marginaliza. Vivemos no país que lidera o ranking de assassinatos de pessoas trans.Lá atrás, o carnaval era um jeito dos reis e papas dizerem “aproveitem aí, acreditem que vocês agora estão no poder”. Será que mudou? O negro vira estrela da TV, a mulher vira rainha (da bateria), o morador da comunidade é destaque do samba-enredo. Até mesmo o contraventor que financia a escola é aplaudido na avenida. Ali pode, depois volte para onde você veio, por favor.Se é assim, o carnaval é uma verdadeira quebra ou só uma válvula de escape que mantém tudo como sempre foi? O historiador russo Mikhail Bakhtin dizia que o riso e a festa podem ser subversivos, mas também podem servir para reforçar o sistema. A inversão temporária alivia as tensões sem ameaçar a estrutura. Se sabemos que tudo volta ao normal na quarta-feira, não há perigo real de mudança. A transgressão é permitida porque é passageira. Visto assim, o carnaval é uma festa de inversão de papéis e, por isso mesmo, um ritual de aceitação do resto do ano.Quem acompanhou o Clube de Cultura de “A crise da narração”, vai lembrar de Byung-Chul Han contando que antes da chegada do “storyselling” os feriados tinham função narrativa, contavam uma história coletiva. Hoje, viraram só mais uma data para o consumo, o próximo presente a ser comprado. Será que o carnaval é a última das festas que ainda carrega um significado, ou também virou só “vou beber muito”? Para mim, parte da resposta está em todos os “pré-carnavais” e “carnaval fora de época”. Não há calendário nem ritual, só uma balada temática.Mas esse não é o assunto de hoje. Só quero dizer o seguinte: aproveite o carnaval para tentar ser quem você não é. Pense no que a palavra fantasia pode significar. Nem que seja algo simples como “menos crítico comigo mesmo” ou “não ficar pensando no amanhã”. Imagine possibilidades. Talvez o você do carnaval tenha alguma coisa pra ensinar ao você do resto do ano. De um jeito ou de outro, tudo se acaba na quarta-feira.Por hoje é sóCuidem de si, cuidem dos seus. Mais que tudo, divirtam-se. Até a próxima.crisdias This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Petista entra em modo desespero e usa horário nobre para voltar a crescer nas pesquisas.Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas maisquentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações e não perder nenhum programa! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Saiba mais sobre tudo que a World faz para promover uma internet mais confiável, segura e humana em world.org/pt-br/brasil De olho em 2026, Lula vai à TV para recuperar popularidade. Trump e Macron mostram amizade, mas estão divididos em relação à Ucrânia. Morre Roberta Flack, cantora de ‘Killing Me Softly With His Song’, aos 88 anos. Papa Francisco segue em estado crítico, com ligeira melhora, diz Vaticano. Neil Young anuncia datas da turnê mundial ‘Love Earth’. Brasil tem explosão de golpes digitais e tem metade dos casos de deepfake da América Latina e dicas de livros para crianças darem uma pausa no uso do celular. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La clave para ganar esta nueva Champions es mantener el ritmo competitivo con la repesca. Tentar a Vinicius, especialidad de la casa en el City. Que se ande con ojo Ceballos porque Don Fútbol está siempre al acecho. El gol de Mbappé habría sido una genialidad si lo mete Benzema.
Muitas vezes, o problema não é o produto, a abordagem ou o preço… é simplesmente estar falando com o público errado. Saber exatamente quem é seu cliente ideal faz toda a diferença entre insistir e converter, entre perder tempo e fechar vendas. No áudio de hoje, vamos explorar como identificar, entender e atrair o público certo para vender mais e melhor. Ouça e não perca mais tempo com as pessoas erradas!
O grande anúncio da semana passada foi a contratação de Lucy Charles para o plantel do T100, indo na contramão de outros grandes nomes que também almejam um título mundial de Ironman. Então só temos uma certeza: ela vai querer T100 mas também vai com tudo para o bicampeonato em Kona. Confira o episódio desta semana do MT News. Patrocinadores FELT a bike dos loucos por velocidade e performance. JUNTE-SE AOS RÁPIDOS! #feltisfast Woom tem o melhor vestuário para todas as modalidades do triathlon, juntas ou separadas.
Coincidências, tentar trocar uma camisola, Teresa faz vozinhas - Fora da Lei #224 by Tiago Almeida
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O Resenha Corrida é transmitido ao vivo toda segunda-feira às 20h no Youtube.
O vídeo de hoje é respondendo as perguntas que vocês sempre fazem na caixinha, mas sem algum tema específico. Só para batermos um papo que faz tempo que não acontece por aqui no canal.
Muitas vezes nos perguntamos: “Como e por que isso aconteceu? O que faz uma pessoa fazer uma coisa dessas?”. Precisamos entender que a mente humana é muito complexa e que nem tudo é preto ou branco. Tentar simplificar certas questões e eventos é ignorar a singularidade do ser humano. O que um trauma pode fazer com você? Como cada pessoa vai reagir a situações de extremo abuso e perigo? Entender a origem de um monstro não serve para justificar um ato hediondo, mas sim para explicá-lo. Atenção: o episódio de hoje vai falar sobre o caso dos irmãos Menendez e contém conteúdo sensível, pois aborda questões de abuso psicológico e sexual de menores. Caso seja um tópico que causa gatilhos em você, sugerimos que pule este episódio. TEM ALIEXPRESS NO MAGALU Conheça o Mundo AliExpress no Magalu: https://jovemnerd.page.link/Mundo_Aliexpress_Mamicas *Tributos de importação não inclusos. Consulte as condições e o valor total na finalização da compra. REDES SOCIAIS Barbara Russell - @basinha_russell Fernando (Tucano) Russell - @cancerjack Alan Dubox - @alandubox Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store
Tentar entrar na porta errada, já lhe aconteceu?
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), iniciou, nesta segunda-feira, 4, uma reaproximação com o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, que ainda tenta disputar a cadeira do parlamentar alagoano.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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