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Seca gera escassez inédita em cinco grandes bacias hidrográficas do Brasil e Botafogo garante título do Brasileiro na última rodadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadragésimo quinto episódio do Estudos Medievais, recebemos Mário Jorge da Motta Bastos, professor da Universidade Federal Fluminense, para discutirmos o campesinato na Idade Média. Neste episódio, debateremos o próprio conceito de campesinato assim como as diferentes relações de poder entre os indivíduos envolvidos no trabalho agrícola e aqueles que controlavam as propriedades rurais. Não menos importante, também falaremos sobre a resistência das camadas subalternas à exploração da aristocracia. Participantes Marina Duarte Sanchez Mário Jorge da Motta Bastos Membros da equipe Cecília Silva (edição) Diego Pereira (roteiro) Eric Cyon (edição) Gabriel Cordeiro (ilustração) Isabela Silva (roteiro) José Fonseca (roteiro) Marina Sanchez (roteiro) Rafael Bosch (roteiro) Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas BASTOS, Mário Jorge da Motta. Tensionando a Sociedade Medieval. Conflitos Sociais na Alta Idade Média (Séculos V-X). Signum - Revista da Abrem, v. 22.2, p. 335-349, 2021. BASTOS, Mário Jorge da Motta. Assim na Terra Como no Céu. Paganismo, Cristianismo, Senhores e Camponeses na Alta Idade Média Ibérica. São Paulo: EDUSP, 2013. DAFLON, Eduardo Cardoso. Foice Livre: campesinato ibérico e transformação social entre fins do mundo romano e a Idade Média (c. 300 - c. 500). Niterói: EDUFF, 2023. DE TOGNERI, Reyna Pastor. Conflictos sociales y estancamiento económico en la España medieval. Barcelona: Ariel, 1973. TOUBERT, Pierre. Les structures du Latium médiéval : le Latium méridional et la Sabine du IX siècle à la fin du XII siècle. Roma: École Française de Rome, 1973. WICKHAM, Chris. Framing the Early Middle Ages. Europe and the Mediterranean 400–800. Oxford: Oxford University Press, 2005.
No último episódio do Sem Crachá de 2024, Paulo Chiodi, Renata Gagetti, Fábio Duarte e Joaquim Torres discutem temas provocativos sobre liderança, inovação e consultorias nas empresas. O episódio aborda questões enviadas pelos ouvintes, como a real utilidade de consultorias de inovação e o impacto de decisões mal estruturadas na liderança de produtos e engenharia. Os anfitriões compartilham experiências e soluções práticas para enfrentar desafios como vagas abertas sem planejamento e estruturas confusas de times. Eles debatem sobre as motivações de grandes empresas ao contratar consultorias e refletem sobre como lideranças devem se posicionar para promover mudanças efetivas. Em tom descontraído, o trio também explora o papel das consultorias no mercado atual e como organizações podem evitar erros ao buscar transformações digitais. /// Onde encontrar os convidados: Renata Gagetti | CPO @ Atlas Technologies: https://www.linkedin.com/in/renata-gagetti-4b8aa630 Fabio Duarte | CPO as a service & Product Consultant: https://www.linkedin.com/in/fabioproduto/ Joca Torres | Founder & Principal Consultant @ Gyaco: https://www.linkedin.com/in/jocatorres /// Nesse episódio abordamos: • Empresas contratam consultorias para mitigar riscos e terceirizar responsabilidades. • Contratar consultorias nem sempre significa buscar inovação genuína. • Liderança técnica mal estruturada pode comprometer o desempenho da equipe. • Feedback transparente e construtivo é essencial durante processos seletivos. • A criação de novas áreas deve estar alinhada às necessidades reais da empresa. • Consultorias podem ser úteis em projetos com escopo bem definido e gerenciável. • Empresas frequentemente subestimam a complexidade de transformação digital. • Hackathons podem ser um bom termômetro para avaliar o potencial de inovação interna. • A resistência à mudança organizacional é um grande desafio em projetos de inovação. • Comunicação clara e expectativas alinhadas são fundamentais para evitar desentendimentos. /// Capítulos 00:00 Introdução 03:20 Insegurança em fazer perguntas na liderança 05:02 Vagas que abrem e fecham sem explicação: desorganização nas empresas 12:58 Contratação de consultorias: riscos e benefícios 22:42 Consultorias em inovação: o que realmente funciona? 34:30 Casos curiosos de consultorias e decisões empresariais duvidosas 50:04 Liderança de produto e engenharia: economistas na gestão técnica 56:06 Analista de Integração: como estruturar uma área nova 01:03:16 Encerramento /// Oferecimento Tera — Um novo futuro para sua carreira. Acesse: https://somostera.com/#cursos use o cupom de desconto PRODUCT_GURUS para desconto exclusivo. Amplitude — A maior plataforma de Product Analytics do mundo Ebook sobre Product Analytics: https://www.productminds.io/resources/product-analytics-for-dummies /// Onde encontrar a Product Guru's: WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7uwHS5fM5U0LIatu3X X (antigo Twitter): https://twitter.com/product_gurus LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/product-guru-s/ Instagram: https://www.instagram.com/product.gurus/
00:00 Fim da Escala 6x1 02:32 Itaú (ITUB4) | BB (BBAS3) | Bradesco (BBDC4) | Santander (SANB11) 03:10 Calotes (Inadimplência) 03:42 Corte de Gastos (Pacote Fiscal) 04:20 Milagre na Economia da Argentina 07:10 Renda Fixa 07:58 Taxa Selic 08:31 Tesouro IPCA 09:02 Estratégia de Alocação de Investimentos 10:27 Bolsa de Valores (Ibovespa) 11:54 Consultoria De Investimentos
00:00 Inflação (IPCA) fura o teto da meta 00:35 Rombo da Previdência 00:58 Rombo nas Contas do Governo 01:32 Ibovespa no fundo do poço 01:52 Bolsas de NY com fortes ganhos 02:01 Rentabilidade dos Investimentos em 2024 03:00 Banco Central eleva Selic a 11,25% 03:47 Faria Lima vê Selic em 13,25% 04:29 Gringos mandam a real sobre a Selic 05:00 Onde investir com Selic subindo 05:27 CDB, LCI, LCA 05:35 Fundos de Renda Fixa 05:57 Tesouro Selic 06:05 Tesouro IPCA 06:58 Federal Reserve corta juros nos EUA 07:32 Projeção Taxa de Juros nos EUA 08:30 Investimentos nos EUA que se beneficiam da queda de juros 09:50 Investimentos no exterior que se beneficiam com aumento de juros 10:39 O que você deve fazer agora com seus investimentos
No painel inicial da Offshore Week 2024, promovida pela agência eixos, líderes da Petrobras, Shell, Equinor, ANP PPSA e Foresea discutem como garantir que o Brasil aproveite a última janela de oportunidade para o desenvolvimento de reservas de petróleo e gás, gerando emprego, renda e impostos e financiando segurança energética e transição para economia de baixo carbono. Um debate C-Level sobre o ambiente de negócio e os impactos da política tributária no país para as próximas décadas. A discussão inclui temas como transição energética, a exploração na margem equatorial, inovação e a competitividade global da indústria offshore. Assista para entender como esses líderes estão moldando o futuro do setor energético. Convidados: Rodolfo Saboia | Diretor-Geral da ANP Samir Awad | Diretor de Administração, Finanças e Comercialização PPSA Sylvia Anjos | Diretora de E&P da Petrobras Cristiano Pinto da Costa | Presidente Shell Brasil Heitor Gioppo | COO Foresea Verônica Coelho | Presidente Equinor Brasil Moderação: Felipe Maciel | agência eixos
Replicar um ambiente urbano com extrema precisão em um modelo 100% digital, no qual é possível navegar virtualmente administrando, via modelos automáticos com IA ou intervenção manual soluções de gestão para a segurança pública, trânsito, transporte público, galerias e drenagem, coleta de lixo, emergências urbanas, vídeo analítico, etc. A tecnologia de gêmeos digitais, cuja adoção vem aumentando em cidades pelo mundo, possibilita tudo isso além de ser uma auxiliar poderosa na experimentação e simulação de intervenções, tudo para melhorar a gestão da cidade, otimizar recursos, prever problemas e projetar soluções mais eficientes e sustentáveis para a mobilidade, infraestrutura e serviços públicos. Para falar de tudo isso, o Start Eldorado recebe o professor Denis Virissimo, gerente de Inteligência Artificial e Analytics do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). om apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do Podcast Futebol no Mundo, os comentaristas analisam o Barcelona, líder de LALIGA, Liverpool e Manchester City abrindo vantagem sobre o Arsenal na Premier League e mais! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Abertas as urnas no último domingo (6), o Brasil inteiro já conhece quem são os próximos 60.311 vereadores nos mais de cinco mil municípios brasileiros. São eles, em teoria, os responsáveis por fazer pontes entre a população e o poder executivo. Devem escutar a população e dar continuidade às suas demandas, através de propostas e projetos. Além disso, são os encarregados e encarregadas de fiscalizar a atuação de prefeitos e secretários. Em Porto Alegre, não foi diferente do resto do país: a população escolheu os 35 vereadores para a Câmara de Vereadores da capital. Serão 14 novos nomes para a próxima legislatura, que se estende até 2028. Entre as novidades, estão as duas primeiras vereadoras transgêneras da capital: Atena, do PSOL, e Natasha, do PT. Os dois partidos também compõem as duas maiores bancadas da casa. A esquerda alcançou outro feito: aumentou em dois parlamentares a sua representação. Por outro lado, foi a direita, representada pelo vereador Jessé Sangalli, do Partido Liberal, quem alcançou a maior votação na capital. Os eleitos devem ter na pauta desafios importantes: a reconstrução da cidade, a aprovação de um novo Plano Diretor e as decisões sobre a concessão, ou não, do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) para a iniciativa privada. Tudo, é claro, depende de quem será o prefeito ou prefeita escolhida pelos porto-alegrenses. Assim como em outras 51 cidades brasileiras, Porto Alegre definirá o novo representante do executivo municipal no segundo turno, a ser realizado em 27 de outubro. No primeiro episódio da 12ª temporada do #ConversaHumanista — gravado na terça-feira, 8 de outubro —, os repórteres Fernanda Simoneto, Guilherme Freling e Bolívar Cavalar discutem os resultados do pleito municipal de 2024, comentam as principais mudanças da Câmara de Vereadores e quais devem ser as pautas prioritárias para o mandato 2025-2028. O podcast também conta com a participação de Atena Roveda (PSOL) e Natasha Ferreira (PT), as duas primeiras vereadoras trans de Porto Alegre. O episódio tem a edição de Andressa Pufal. Ouça agora mesmo!
Vital Frosi - Abrem-se os Portais da Ascensão - A Luz Gama e a Grande Transição da Terra
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 284 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/wPzofVbPqG0
O Papo Antagonista desta sexta-feira, 6, comenta as denúncias de assédio contra Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos do governo Lula.O programa também analisa as novas falas de Lula sobre a Venezuela e a corrida eleitoral em São Paulo.Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Número de microempreendedores individuais aumenta 11%. Rio de Janeiro tem quase 100 ônibus atacados pelo crime em 2024. Inscrições do Fies abrem amanhã (22) e terão cota pela 1ª vez.
A pugilista moçambicana, Alcinda Panguana, perdeu no combate frente a chinesa Yang Liu, campeã mundial na categoria dos 66 kg, e não conseguiu o apuramento para os oitavos-de-final do torneio de boxe feminino nos Jogos Olímpicos de Paris. "Não foi tão gratificante quanto eu queria, mas dei o melhor de mim", afirmou a atleta olímpica moçambicana. RFI: Está satisfeita do seu desempenho nos Jogos Olímpicos de Paris?Alcinda Panguana: As provas aqui nos Jogos Olímpicos de Paris correram bem, mas não positivamente porque não consegui nem chegar aos quartos-de-final. Então para mim não foi tão gratificante quanto eu queria, mas deu para estar e acho que dei o melhor de mim.Teve uma vitória por 5-0 contra a eslovaca Diane, Depois foi afastada pela chinesa Yang Liu. Como é que viveu esse combate?Primeiro quando fui ao combate nem sabia que a Yang Liu já estava à espera. Eu não vi no sorteio o nome dela e achava que ia competir com as outras, que seria a China Taipé. Eu também ouvi dizer que ela já não estava a competir, mas então quando vi ali foi uma surpresa, já sabia daquele momento que eu não ia conseguir passar para a próxima fase. Acho que o país aqui nos Jogos Olímpicos fala mais alto que a própria competição. Moçambique contra a China não havia chance de passar. Ainda assim, fui tranquila e tentei aceitar o que ia lá encontrar e joguei tranquilamente.O que é que se sente antes de uma competição como esta em que já se sabe que vai ser uma prova difícil?Eu acho que tenho um Deus grande porque sempre me tranquiliza perante este tipo de situação. Acordei muito calma, não fiquei tão nervosa porque acho que se tivesse ficado muito nervosa, nem um golpe eu não teria conseguido tirar e nem ia terminar os três assaltos. Acordei muito calma e disposta a aceitar qualquer decisão que tivesse lá no ringue.Esta é sua segunda participação em Jogos Olímpicos. Existem muitas diferenças entre Tóquio e Paris, nomeadamente, volta a haver presença do público?Existem muitas diferenças. Em Tóquio eram mais acolhedores, eram mais verdadeiros, mais abertos do que estamos a notar aqui porque não são abertos, não são verdadeiros. Cada país tem as suas leis, tem suas regras, tem o seu modo de preparar um campeonato. Não podemos condenar a cultura de cada um. Temos de apoiar e agradecer. Quando falo da abertura, falo das pessoas em si. Em Tóquio, todos os trabalhadores demonstravam a abertura com o rosto. Tu vês que se está disposto a ajudar. Agora, não sei se é por causa da língua, mas de Tóquio também não falam português, aqui também não falam muito em inglês. Mas tu vês pela abertura, pela recepção que em Tóquio eles estavam dispostos a ajudar em qualquer coisa. Eles estavam dispostos a acolher todo mundo, aqui algumas pessoas parecem obrigadas.Que emoções sentiu durante as competições?Eu tive aqui muitas emoções, diferentes das de Tóquio talvez porque estávamos naquela situação de pandemia Nós não circulávamos muito, aqui estou a circular muito, estou a ter intercâmbio com vários atletas. Então isso é uma emoção e tanto. Acho que é por isso que eu me qualifiquei, para vir ter esse intercâmbio com vários atletas.O que é que se ganha nessa troca com outros atletas?Eu estou a descobrir que o atleta, não por ser bom ou atleta do mundo, ele deixar de ser humilde. Ele é atleta do mundo, mas ainda continua a ser humilde. Eu acho que é isso que faz dele um atleta olímpico, um verdadeiro atleta com humildade e respeito que carrega dentro de si.É difícil ser atleta olímpica?É difícil, sim, porque para a nossa preparação exige muito esforço. Tu tens de abdicar de muitas coisas, de várias pessoas, famílias, amigos, convivências. Tens de abdicar disso e dedicar-te aos treinos. Se tu trabalha tens que trabalhar e treinar, focar nessas duas coisas. Se tu estudas tens que estudar e treinar, focar nessas duas coisas. Ser atleta olímpico exige muita disciplina, porque um atleta olímpico não se pode expor. Um atleta olímpico tem que saber estar e não se pode envolver em brigas na rua, por exemplo. Um atleta olímpico tem que ter respeito, humildade e, acima de tudo, trabalho e persistência.Já pensa nos próximos Jogos Olímpicos?O futuro pertence a Deus porque estamos a ouvir por aí que a modalidade de boxe não fará mais parte dos Jogos Olímpicos nos próximos anos. Vamos participar nos outros torneios porque o boxe vai parar, não. O boxe vai continuar, mas noutros torneios. Só para os Jogos Olímpicos é que parece que vai ser banido.Como é que reage a esta decisão?Ainda não pensei muito a fundo no assunto, não procurei saber os reais motivos. Só ouvimos zunzuns por aí. Ainda vamos ficar à espera enquanto treinamos e fazemos outras competições.Estar aqui, ser atleta olímpica é também um salto para abrir novos caminhos na sua carreira?É sempre um salto que abre novos caminhos numa carreira, principalmente para atletas que querem fazer boxe profissional. A partir deste momento é que alguns patrocinadores conseguem ver o talento de cada um e decidem apostar nos verdadeiros atletas profissionais.Por que motivo ainda há poucas mulheres pugilistas em Moçambique ?Porque no nosso país é difícil as mulheres engrenarem-se no boxe porque é visto como uma modalidade muito difícil e agressiva. É considerada como sendo uma modalidade só para homens. Então, às vezes é muito difícil conquistar algumas mulheres. porque elas têm receio, mas acabam aderir por ver que há outras mulheres que não têm machucadas na cara.O que é que ganha aqui em Paris, nos Jogos Olímpicos?Ganho ter conhecido o país, ter convivido com vários atletas e ter adquirido muita experiência.
Que rufem os tambores! A 27ª edição do Curso de Residência em Jornalismo está chegando e, com ela, novidades para a turma de 10 alunos residentes que, entre agosto e novembro, vão mergulhar no dia a dia da produção de conteúdo da Rede Gazeta. Neste ano, a Residência vai produzir, pela primeira vez, um programa especial para a TV Gazeta. A previsão é que o material vá ao ar em dezembro. No dia 18 de julho, quinta-feira, a Rede Gazeta lança oficialmente o curso deste ano. A repórter de Pop&Arte do portal g1, Carol Prado, é a convidada para a palestra de lançamento, que tem como tema “Como o jornalismo dialoga com os jovens?”. Acompanhe a conversa com o gerente de relações institucionais da Rede Gazeta, Eduardo Fachetti, e saiba como participar!
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Banderantes Acontece.
Nesta terça-feira (25) acontece o primeiro debate oficial na TV entre os candidatos às legislativas francesas, mesmo dia em que começa a votação de forma on-line para quem mora fora da França. A curta campanha, que iniciou quase imediatamente após a dissolução da Assembleia Nacional pelo presidente Emmanuel Macron, no dia 9 de junho, conta também com candidatos a cadeiras representativas dos franceses que moram no exterior. Por Luiza Ramos, da RFIO primeiro turno das eleições começou nesta terça-feira ao meio-dia hora de Paris (7h no horário de Brasília), com a abertura da votação on-line para os cidadãos franceses que vivem no exterior e que estão devidamente inscritos nos consulados para votar à distância. Há também a tradicional votação em cédulas nos consulados franceses pelo mundo, marcadas para o sábado, 29 de junho, véspera da data do pleito na França.São ao todo 11 zonas eleitorais (circunscrições) estrangeiras e a 2ª circunscrição é a que compreende a América Latina e o Caribe. Nesta fatia de franceses expatriados ou que escolheram viver fora da França, o Brasil possui o segundo maior número de eleitores, com mais de 16.600 inscritos para votar pela França em solo brasileiro, segundo dados de registro consular de 2023. O México tem o maior número de eleitores registrados no consulado francês (20.794) e a Argentina tem o terceiro contingente de franceses inscritos, 11.545.Candidata à reeleição na zona eleitoral América Latina e Caribe, Eléonore Caroit, 38, do partido Renascimento, mesmo partido do presidente Emmanuel Macron, conversou com a RFI sobre a “surpresa” de uma nova campanha em tão pouco tempo - as últimas foram em abril de 2023, quando a advogada foi eleita – e lamentou a guinada à direita nas eleições europeias. “Eu não esperava ter que voltar a fazer eleições em tão pouco tempo. E também eu achei uma derrota muito grande, uma decepção para todos ver a extrema direita chegar tão grande, tão forte na votação europeia”, declarou Caroit. Leia tambémCandidata de Macron pela zona eleitoral da América Latina e Caribe critica coligações dos extremosBertrand Dupont, candidato a deputado na mesma zona pelo partido Republicanos (LR, de direita) é atualmente conselheiro local eleito no Brasil (cargo que, segundo ele, corresponde a de um vereador). À RFI, o político criticou a manobra de Macron: "Considero que ele provocou um caos adicional no momento que não precisava (...) Hoje a França está numa situação extremamente complicada, com finanças que estão destruídas, com pressões internas gigantescas, como o crescimento dos extremos, tanto da direita como da esquerda". De volta à disputa ao cargo de deputado da zona eleitoral América Latina e Caribe, o candidato ecologista da coligação de esquerda Nova Frente Popular, Sérgio Coronado, 54, é franco-chileno e foi deputado entre 2012 e 2017. Ele afirma que a base política de Macron perdeu peso e aposta que nestas novas eleições os macronistas não irão alcançar maioria. Por isso, defende sua candidatura na coligação, que, segundo ele, reúne republicanos, democratas e legendas de esquerda e ecologistas, para barrar a ascensão da extrema direita na França.Embates entre extremos também fora da FrançaO tempo da campanha legislativa foi curto, o 1° turno é em 30 de junho na França, mas para os franceses no exterior a votação é ainda mais cedo e acontece em alguns países ao longo desta semana on-line e presencialmente no sábado, 29 de junho.O desafio se torna ainda maior para os candidatos como Eléonore que considera “muito importante ouvir a voz dos franceses da América Latina no debate francês” e fez críticas às coligações formadas pelas alas da esquerda e da direita francesas. A macronista acusa “a oposição política de não querer fazer uma oposição sobre as ideias”, mas sobre princípios, e, em seguida, defende a decisão do chefe de Estado usando como argumento as alianças formadas após a dissolução da Assembleia Nacional.“Eu não achava necessária a dissolução da Assembleia Nacional, mas depois vendo o que aconteceu, a oposição dos Republicanos (direita), por exemplo, com Éric Ciotti, que se aliou com o Reunião Nacional (RN, de extrema direita) e vendo depois que a esquerda, que tinha feito campanhas separadas do (Raphaël) Glucksmann, que criticava muito Jean-Luc Mélenchon (líder do LFI, França Insubmissa, de extrema esquerda), e eles voltam juntos como se nada tivesse acontecido... Eu achei que no final não era possível (para Macron) fazer de outra maneira”, acredita a advogada.Por outro lado, o candidato Sérgio Coronado, defende que não há nenhuma novidade na coligação da Nova Frente Popular, pois de acordo com ele, as forças de esquerda e organizações democráticas, sempre se unem "quando há o perigo de extrema direita".Para Coronado, "a novidade foi a decisão do presidente da República que, sem nenhuma obrigação, resolveu dissolver a Assembleia Nacional e convocou eleições em três semanas". O ex-deputado denuncia que "o debate vai ser limitado. É uma maneira de 'maltratar' a democracia e os eleitores", condena.Ele defende a "Nova Frente Popular como a única opção" contra a extrema direita e aposta de que os apoiadores de Macron não conseguirão chegar ao segundo turno marcado na França para 7 de julho (nas zonas do exterior em 6 de julho). Segundo a legislação eleitoral francesa, um candidato vai ao segundo turno se obtiver ao menos 12,5% de votos no primeiro turno. Referindo-se a questões defendidas pelos ambientalistas, sobre evitar meios de transporte poluentes, em suas redes sociais o ecologista se queixa por ter como única opção o avião para seus deslocamentos, na reta final da campanha na América Latina e Caribe.Para tentar diminuir sua pegada de carbono, Coronado revelou aos seus seguidores nas redes sociais que leva pouca bagagem, nunca no porão, sempre apenas mala de mão, roupas confortáveis e um par de tênis para encontrar os franceses de países onde ele foca sua campanha, como o México. Dupla-nacionalidade e acesso à cidadania francesa Sobre o assunto que gera grande interesse, o republicano Bertrand Dupont defende a ideia de aquisição de nacionalidade francesa por estrangeiros que cumpram requisitos para a naturalização e que aceitem "os valores da República francesa".Aos 53 anos, Dupont vive há 28 na América do Sul, sendo o Brasil sua casa desde 2004. O político apoia a reformulação dos critérios para entrada de imigrantes em solo francês, pois, segundo ele, "a França não tem capacidade" para receber tantos estrangeiros."A França tem uma tradição para o que se chama de direito de asilo. A gente sempre teve uma tradição de acolhimento de quem é perseguido no seu país, que seja por religião, sexo, orientação sexual. E isso tem que continuar, faz parte da nossa tradição, faz parte dos nossos valores. Mas sobre a imigração descontrolada ou ilegal, estou a favor, sim, de uma política muito mais rígida", explica o conselheiro local do Brasil, que é pai de dois franco-argentinos. Já a candidata da extrema direita pelo Reunião Nacional (RN) ao cargo de deputada da zona eleitoral América Latina e Caribe, Marie-Nathalie Gonçalves, 51, procurada pela RFI, ainda não respondeu às perguntas sobre imigração e as propostas do partido sobre o tema. Ela, atualmente assistente parlamentar do RN, é filha de imigrantes: mãe brasileira e pai português.Marie-Nathalie republicou, na sexta-feira (21), em sua conta no Tik Tok (@rn.33.medoc) onde tem mais de 4 mil seguidores, uma lista de medidas defendidas pelo RN, dentre elas "deter o fluxo de imigrantes" e a favor do "fim do direito de solo", que garante aos filhos de estrangeiros a possibilidade de obter nacionalidade francesa quando nascidos na França. Leia tambémFrança: extrema direita vai restringir empregos públicos "estratégicos" a cidadãos francesesA macronista Eléonore Caroit que é dominicana, francesa e suíça, acredita que é preciso romper com a narrativa defendida pela extrema direita de que seja preciso escolher uma única pátria. “Isso é um perigo bem forte, mas a extrema esquerda também tem um discurso forte contra os franceses (que vivem) no estrangeiro”, aponta ela. Os franceses da América Latina e do Caribe Os três candidatos ouvidos pela reportagem concordaram em alguns pontos principais de preocupações dos franceses de sua circunscrição. Sendo os mais comentados por eles a acesso aos serviços consulares, educação dos filhos e a saúde. O republicano Bertrand Dupont estima que o "perigo" vem tanto "da coligação de esquerda quanto da deputada macronista", a quem acusa de apenas adotar "ações de marketing". Ele destaca em sua página na internet de campanha que "conhece bem as preocupações se seus compatriotas" e destaca seu trabalho a favor da Previdência Social dos Expatriados (CFE, Fundo francês no exterior), que passou a funcionar pela primeira vez no Brasil. Dupont contabiliza apenas três liceus franceses no Brasil e diz que há um projeto de aumentar os estabelecimentos educacionais no país. Talvez o único ponto no qual concorda com os rivais Sergio Coronado e Eléonore Caroit.A candidata macronista destacou a importância das instituições de ensino e de acesso à cultura e língua francesas no exterior como um de seus trabalhos primordiais em seu curto mandato, interrompido após pouco mais de um ano como deputada da 2ª circunscrição. Eléonore também defendeu uma maior proximidade entre Brasil e França. "Como deputada, eu trabalhei muito em reforçar essa relação França-América Latina e França-Brasil, em particular, pois acho que é um bom momento", disse ela, referindo-se ao ano de 2025, que será a temporada de trocas culturais entre a França e o Brasil.Leia tambémParis confirma realização de novo “ano” do Brasil na França em 2025O ex-deputado Sérgio Coronado (Nova Frente Popular) lamentou o "desaparecimento da América Latina da agenda política francesa" e destacou a importância da região sobre "desafios contemporâneos" os quais, ele acredita que o presidente Emmanuel Macron não dá a devida importância como líderes franceses anteriores.Coronado cita "ecologia na Amazônia, o extrativismo petroleiro e mineiro, o combate feminista, a luta pelos direitos das minorias e desigualdades" como temas fortemente debatidos nos países latinos e que deveriam pautar a agenda francesa.
Vocês estão convidados para uma jornada de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal no mais novo episódio do SNICast para Homens: “Atitudes que Abrem o Caminho”, com o Preletor Wilson Maeda! Inspirado nos princípios e Ensinamentos da Seicho-No-Ie, este episódio é uma oportunidade imperdível para todos os homens que desejam transformar suas vidas e alcançar um novo patamar de realização e felicidade. Links: Livro: Explicações Detalhadas Sobre a Meditação Shinsokan livraria.sni.org.br/explicacoes-detalhadas-sobre-a-meditacao-shinsokan/p Livraria Virtual: livraria.sni.org.br Torne-se um Mantenedor: sni.org.br/midias-sni/mantenedor
Analisei a vitória do Boston Celtics contra o Dallas Mavericks no Jogo 3 (00:00) e no fim do programa falei sobre a morte do lendário Jerry West (17:33) Crie sua conta no Portuga Bet: https://bit.ly/CaraPortugaBet Saiba como se tornar apoiador(a): https://medium.com/caradossports/se-torne-apoiador-do-cara-dos-sports-be39780355a3 Me adicione aos contatos e mande "Quero Receber" no WhatsApp por esse link: https://wa.me/message/KJUUATARPUL4K1 adicionando esse número: (21) 998963383 Me siga no Instagram: https://www.instagram.com/caradossports/ Siga o meu canal na Twitch: https://www.twitch.tv/caradossports
No ar mais uma edição do Livecast The Playoffs. O assunto hoje é a NBA. Nossa equipe analisa o jogo 1 das finais entre Celtics e Mavericks, com vitória imponente da equipe de Boston. Programa que foi ao ar no Youtube ao vivo no começo da madrugada de 7 de junho de 2024. Apresentação: Ricardo Pilat Comentários: Guilherme Borges "Ciborgue", Piero Fiorelli e Rafael Barbosa Grave o seu podcast você também! Fale com o Estúdio WPCOM pelo Fone/WhatsApp (54) 99620 5634 ou pelo site www.grupowpcom.com.br/estudio
A programação do Mistura Geral Música começa na quinta-feira, 30 de maio, com show de Sandra Sá e da banda Seu Preto, um dos expoentes da black music autoral aqui do DF. Os detalhes com a jornalista Nita Queiroz. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cultura-fm-braslia/message
Analisei a vitória do Boston Celtics no Jogo 2 contra o Indiana Pacers e as mudanças táticas da equipe. Escute! Saiba como se tornar apoiador(a): https://medium.com/caradossports/se-torne-apoiador-do-cara-dos-sports-be39780355a3 Me adicione aos contatos e mande "Quero Receber" no WhatsApp por esse link: https://wa.me/message/KJUUATARPUL4K1 adicionando esse número: (21) 998963383 Me siga no Instagram: https://www.instagram.com/caradossports/ Siga o meu canal na Twitch: https://www.twitch.tv/caradossports
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O processo seletivo das Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs) para o segundo semestre de 2024 está com inscrições abertas para os pedidos de isenção e redução de 50% do valor da taxa de inscrição no exame. As solicitações devem ser feitas até as 15h do dia 12 de abril, pelo site vestibularfatec.com.br. O valor integral da taxa é de R$ 90. O Centro Paula Souza (CPS), autarquia que administra as Fatecs, concede 6 mil isenções de pagamento. Para redução, não há limite. O interessado tem a opção de solicitar os dois benefícios, desde que atenda às determinações para cada finalidade. Neste caso, será necessário realizar dois pedidos.
Mercados abrem a semana no campo misto à espera de dados macros. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Exportações de carne bovina no estado encerram 2023 com queda de 4% no volume exportado e recuo de 17% em faturamento
Arnaldo Ribeiro, Danilo Lavieri, Eduardo Tironi, José Trajano e Mauro Cezar Pereira analisam a estreia do Flamengo, o início do Campeonato Carioca e a declaração do técnico Tite de que o estadual do Rio é mais forte que o Paulista. Leila Pereira abre o contrato de patrocínio do Palmeiras, enquanto o Corinthians mira receita de R$ 1 bilhão com patrocinadores e o São Paulo tem nova camisa, nova patrocinadora e um dilema para Thiago CarpiniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O chamado “Enem dos Concursos” conta com 6.640 vagas em 21 órgãos públicos. “Esse concurso é uma das maiores inovações”, ressaltou a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Inscritos no CadÚnico, doadores de medula óssea e quem já foi ou é beneficiário do Prouni e Fies têm isenção garantida, explicou o presidente Lula nas redes sociais. Sonora: Esther Dweck (Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) [35''] / [23'']
No Evangelho deste domingo, a Igreja proclama a célebre passagem da profissão de fé de São Pedro Apóstolo, após a qual Jesus Cristo lhe diz: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”. Mas o que são, afinal de contas, essas chaves que Nosso Senhor promete entregar a São Pedro? O que essas chaves tem a ver com a missão evangelizadora da Igreja? E qual sua relação com a nossa salvação? Essas e outras perguntas são respondidas pelo Padre Paulo Ricardo na homilia deste 21º Domingo do Tempo Comum.
Gabi Neves e Alex Hell criaram, em 2008, em São Paulo, Studioneves. Após dez anos de sucesso no Brasil, eles recomeçaram a vida em Portugal e abriram um novo ateliê, onde produzem peças que emolduram os pratos de chefs estrelados do continente europeu. Fábia Belém, correspondente da RFI em PortugalGabi Neves e Alex Hell se mudaram para Portugal em 2018. Naturais da cidade de São Paulo, os dois se conheceram numa agência, onde ela trabalhava como designer e ele como publicitário. Mas o amor pela gastronomia levou o casal a se apaixonar por cerâmica e mudar de vida. Em 2008, eles criaram o Studioneves, um ateliê onde começaram a produzir cerâmica artesanal: pratos, travessas, copos, xícaras, peças exclusivas para restaurantes brasileiros. “Na maioria dos casos, eu diria que são peças mais rústicas, mais naturais e mais orgânicas. Nada certinho, nada com ângulo, nada reto. Muito pelo contrário”, diz Gabi Neves.Ela faz os desenhos e os moldes, enquanto Alex é responsável pelo vidrado, substância aplicada para revestir cada peça. Os vidrados, explica, “não são só bonitos. Eles [também] têm de suportar a acidez dos molhos que os chefs vão usar, a adstringência [do sabão] da máquina de lava-louça e os riscos das facas”.Incentivo do chef Alex AtalaNos primeiros anos de trabalho no Brasil, a dupla se dedicou a aprimorar a cerâmica artesanal que produzia. Começou, inclusive, a importar argila mais resistente dos Estados Unidos. Com o intuito “de empoderar todo um setor”, conta Alex, o casal passou a vender parte da matéria-prima para concorrentes, fazendo com que mais ceramistas trabalhassem com argila de alta qualidade. “A gente acabou transformando o mercado num mercado mais profissional, e no final, todo mundo ganhou com isso”, ressalta.Quando chegou ao quarto ano de funcionamento, o Studioneves recebeu o que não esperava: uma encomenda do chef brasileiro Alex Atala, dono do restaurante D.O.M., premiado com duas estrelas do Guia Michelin. “Naquele momento de 2012, Alex Atala era o grande nome da gastronomia mundial. Ele dava muito orgulho e também muito medo, porque a gente sabia que era muito importante”, lembra Hell, que reconhece que o casal desconhecia o universo da alta gastronomia. Gabi, por sua vez, lembra de que “não tinha tanto repertório de criação de peças” à época que conheceu Atala. Mas quando desenhou as coleções para o restaurante do mais famoso chef brasileiro, a ceramista pôs “as coisas que achava que faziam sentido e que era capaz de fazer naquela altura". No final, deu tudo tão certo, que todas as criações do Studioneves inspiradas no menu do D.O.M. foram aprovadas por Atala e, em seguida, abriram as portas para novos clientes. “Os chefs que seguiam o Alex Atala naquele momento, e que eram chefs de todos os estados brasileiros, começaram a ligar para gente dizendo ‘Eu sei que vocês fizeram as peças pro Alex [Atala], e eu quero que vocês façam para mim também'”, conta Hell, com entusiasmo.Ele reconhece que há um Studioneves antes e depois daquela encomenda. “Não é mais uma questão de qual é o chef mais importante ou mais estrelado, mas é a pessoa que mais teve um fator transformador na nossa história”, ressalta o ceramista se referindo a Atala. O auge e a saída do BrasilCom a fama do Studioneves se espalhando pelo Brasil, o negócio parecia não parar de crescer. Em 2017, Gabi e Alex contavam com uma equipe de oito pessoas, sete fornos e um ateliê com uma estrutura que mais parecia “uma fábrica de cerâmica dentro da cidade [de São Paulo]”, conta o ceramista. Naquele ano, o Studioneves fornecia para 220 restaurantes, e o faturamento havia dobrado em relação ao ano anterior. “A gente costuma dizer que a gente não inventou a roda, mas eu tenho certeza de que nós tivemos um papel muito importante nessa ascensão da cerâmica artesanal no Brasil”, reconhece Alex Hell. O trabalho estava no auge, mas a família já sofria com a insegurança na cidade de São Paulo. Depois houve um assalto à mão armada, e um dos filhos do casal estava no carro. Gabi e Alex não pensaram duas vezes: decidiram fechar o ateliê e deixar o país. A mudança para Portugal aconteceu há cinco anos, e começar do zero não foi fácil. Na Europa, “ninguém sabia quem a gente era”, diz Alex. “Ir até um restaurante com uma maletinha e perguntar ‘posso mostrar meu trabalho?'… Esse recomeço foi duro, porque tirou a gente completamente de uma zona, que já era uma zona de conforto”, se recorda.Studioneves em terras lusitanasFoi no município de Cascais, distante cerca de meia hora de Lisboa, que Gabi e Alex encontraram, em 2018, o espaço para montar o novo Studioneves. Em Portugal, descobriram até uma argila de alta qualidade para a produção das peças.“Aos poucos, as coisas foram entrando nos trilhos, e hoje o Studioneves conta com mais de 70 restaurantes [entre seus clientes]”, comemora Hell. Para Gabi, “recomeçar na Europa, então, foi um bônus”. As louças do ateliê estão nas mesas de alguns dos melhores restaurantes do mundo. E para atender a demanda local, de outros países europeus e até do Japão, os ceramistas produzem, em média, 1.500 peças por mês com a ajuda de uma equipe de sete pessoas. Para responder às necessidades dos chefs de cozinha, o casal cria louças que se adaptam ao menu. Segundo Hell, há chef que já chega com uma ideia na cabeça, dizendo ‘quero uma peça de tal diâmetro, com tal profundidade, porque eu vou colocar tal comida com tal molho. É importante que tenha tal cor para contrastar com tal comida que eu vou colocar´. Também há chef que convida o casal para jantar no restaurante e, ao final, dá total liberdade para os ceramistas criarem o serviço de mesa inspirado no menu. Mas Gabi deixa claro: “o que tá valendo ali é a comida. Então, o prato não tem que ser a obra de arte, ele tem que ser o que segura a obra de arte, ele não toma o lugar”.“Ateliê verde”Para adotar práticas ambientalmente sustentáveis no negócio, Gabi e Alex instalaram um reservatório para captar água da chuva, que serve para limpar o ateliê, as ferramentas e para fazer os vidrados. Depois que compraram um painel solar, também deixaram de gastar energia elétrica durante os processos de queima das peças. Além disso, as sobras de argila vão para a máquina de reciclagem, e não para o lixo. “O meu descarte vai próximo a zero hoje em dia. Então, eu perco quase nada”, garante Alex Hell. Ano passado, o ateliê ganhou o selo B Corp, uma certificação dada a empresas comprometidas com a sustentabilidade social e ambiental. Segundo Hell, atualmente, há clientes “que por acaso compram de nós, porque, apesar de outros fatores, somos muito sustentáveis e temos o selo para poder provar isso”.
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Nesse episódio, José Renato Ambrósio e Pedro Maia mergulham no jogo 2 da final da Conferência Oeste, em que o Denver Nuggets, com 4º quarto mágico de Jamal Murray, deu mais uma demostração de força em seu território e abriu 2x0 sobre o LA Lakers. Além de Murray, o que também chamou atenção na noite? Que aspectos o time de LeBron precisa melhorar na Califórnia? Vem no play!
Apoie o Café Belgrado no www.cafebelgrado.com.br e tenha acesso às seguintes séries: · Não aprendi dizer adeus (analisando todos eliminados da temporada 2022/2023)· Amanhã vai ser Outro Dia (Análise da próxima classe de Draft)· O Reinado (A Era de Lebron James - atualmente 3 temporadas, 23 episódios; Temporada 1: LeBron chegando ao Cavs; Temporada 2: LeBron e os Heatles; Temporada 3: A Volta ao Cavs)· The Next Dance: a história de Luka Doncic (6 episódios até agora)· Belgramadness (História de todas as classes de Draft de 2000 a 2015)· El Gringo: História de estrangeiros com passagem na NBA (Um episódio por personagem. Atualmente disponíveis Oscar Schmidt, Manu Ginóbili, Steve Nash, Arvydas Sabonis, Hedo Turkoglu, Dikembe Mutombo, Yao Ming, Dirk Nowitzki, Tony Parker, Rik Smits, Andrei Kirilenko· Perfis de estrelas da NBA (finais de 2021) Ayton, Cp3, Booker, Mikal Bridges, Monty Williams, Mike Budenholzer, Giannis, Kris Middleton, Brook Lopez e Jrue Holiday· BelgraVerso: realidades paralelas de NBA. Uma série de what if com episódios atualmente sobre: E se Curry não fosse pro Golden State? E se Melo fosse para o Pistons? Cp3 assina pelo Lakers! Hayward não se lesiona pelo Celtics! Derrick Rose não se machuca.O Draft de 2017 de outro jeito. Harden ficando no OKC!· MIP Hunters: perfil de futuras estrelas da liga· Esquema de Pirâmide com episódios elencando melhores da liga em diferentes dinâmicas;· F.A.D.I.N.H.A. : análise da Free Agency· E outros tantos conteúdos
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O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre o Campeonato Brasileiro, que começa a ser disputado hoje. Atual campeão, o Palmeiras abre a competição contra o Cuiabá, às 16h, no Allianz Parque. Mais tarde, às 18h30, o São Paulo visita o Botafogo no Rio de Janeiro. Amanhã, tem Corinthians x Cruzeiro e Flamengo x Coritiba.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Futebol no Mundo de hoje vai falar principalmente sobre os jogos de Manchester City e Real Madrid na Champions, além de uma entrevista com Renato Júnior, que atua no Viborg, da Dinamarca
Ouça ao 159º episódio do podcast com Ari Aguiar e Guilherme Giovannoni.
Boco Roso e Marvilla abrem e mexem nas malas de Dania, causam revolta e passam vergonha em espanhol
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A maior rentabilidade dos Certificados de Aforro face aos produtos de poupança oferecidos pelos bancos tem gerado um afluxo de investidores às lojas dos CTT. Mas por que razão a banca não está a oferecer taxas de juro mais altas aos depositantes? Neste P24 ouvimos a análise do editor de economia do PÚBLICO, Pedro Ferreira Esteves.
A semana começa com os mercados em campo negativo, à medida que repercutem as movimentações dos últimos três dias ao redor do mundo. Desde sexta-feira (7), os dados de emprego dos Estados Unidos têm causado uma ruga de preocupação nos investidores, já que a leitura é que o mercado de trabalho norte-americano permanece aquecido -- em mais um episódio da máxima "dado bom é ruim para os mercados". Isso porque, com a demanda por produtos se mantendo elevada, os preços devem seguir o mesmo caminho, varrendo as esperanças de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) pudesse moderar a alta de juros para conter a inflação. A escalada de tensões entre Rússia e Ucrânia no fim de semana também implica em um cenário mais arriscado. No sábado, a única ponte que liga a Rússia à Crimeia foi bombardeada e, em resposta, Moscou enviou mísseis à Kiev nesta segunda, na maior demonstração de força e intensidade desde o começo da guerra. Já na Ásia, Xangai e Hong Kong fecharam em forte baixa, puxadas pelas quedas nas ações de gigantes de tecnologia e fabricantes de chips. O movimento decorre do anúncio do governo Biden na sexta-feira, que comunicou mais medidas de controle de exportações dos EUA para a China. No Brasil as eleições presidenciais seguem dominando o debate público à medida que as tensões entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) se acirram, deixando os setores privado, industrial e produtivo em alerta. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.