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L'Orquestra Simf
No quinto e último episódio, abrimos a porta à discussão de obras marcantes no campo do jornalismo e do ensaísmo. Exploramos livros que foram amplamente lidos e reeditados rapidamente, como "Sociedades e Grupos em Portugal" (1973) de Maria Belmira Martins e "Investimentos estrangeiros em Portugal" (1973) de Luís Salgado de Matos. Discutimos também obras apreendidas e reeditadas após abril de 1974, como "Emigração e crise no nordeste transmontano" (1973) de António Modesto Navarro, e os livros de Raul Rêgo, "Os políticos e o poder económico" e "Diário Político", ambos de 1969, reeditados em 1974. Destacamos livros cuja apreensão revelou o desconforto que provocaram, como "Raízes da nossa força" (1973) de Helena Neves e Alfredo Cunha, e "Portugal sem Salazar" (1973) de Mário Mesquita, que divulga as visões políticas de exilados como Manuel de Lucena, José Medeiros Ferreira e António Barreto. Abordamos ainda obras preteridas pela editora original por medo de apreensão, como "A Censura e as leis de Imprensa" (1973) de Alberto Arons de Carvalho, e livros que começaram como peças publicadas em jornais, como "França: a emigração dolorosa" (1965) de Nuno Rocha e "Revolução, meu amor" (1970) de Maria Antónia Palla. Para iniciar o debate, propomos "Angola, os dias do Desespero" (1961) de Horácio Caio, que chegou a 12 edições em menos de dois meses, oferecendo uma visão do regime sobre a guerra, a censura e o projeto colonial português. Mais do que discutir os méritos de cada título, desejamos uma discussão integrada sobre censura, guerra colonial, emigração, estrutura económica do regime e mudanças sociais. Quais foram as origens intelectuais da revolução no jornalismo? A moderação desta sessão final na Biblioteca Nacional é de Rita Luís, com a participação dos convidados Isabel Ventura, Afonso Dias Ramos, Helena Neves e Ricardo Noronha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quinta-feira, 27, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) empossou cinco novos servidores efetivos no cargo de analista ministerial. Os candidatos Janaína Raquel Velasques, Bruno da Silva Nogueira, Maria Antônia Brito Oliveira, Thays Barbosa Monteiro e Camila Cordeiro de Melo assinaram o termo de posse em cerimônia realizada na Sala das Sessões.
O filme resgata um dos episódios mais marcantes da luta estudantil durante a ditadura militar
Maria Antónia Mendes, vocalista dos Cara de Espelho, anteriormente ligada aos projectos Naifa e Señoritas, é a convidada de Inês Meneses esta semana
Convidámos a psiquiatra Maria Antónia Frasquilho para falar connosco sobre Burnout. Um tema muito discutido mas nem sempre compreendido Neste episódio olhamos para a importância do diagnóstico; da prevenção e do tratamento. Qual é o limite do stress e do cansaço?
Como narrar uma vida e o que ela significou para um momento cultural de um país. Reedição revista e aumentada da biografia no centenário do poeta.
A Universidade Sorbonne Nouvelle, em Paris, acolhe, até Dezembro, um ciclo de cinema intitulado “A Revolução das Imagens – Revolução e Descolonização em Portugal (1974-1977)”. A programação conta com filmes feitos por colectivos de cineastas que registaram os primeiros dias da revolução, mas também acompanharam as lutas operárias e as ocupações de fábricas, a reforma agrária e as campanhas de dinamização cultural e alfabetização, entre outras lutas. As escolhas mostram como “o cinema representou a revolução”, mas também como “os modos de representação foram transformados pelo próprio processo revolucionário”, resume Raquel Schefer, co-organizadora do evento e professora na Sorbonne Nouvelle. É um salto no tempo a um tempo de lutas. São histórias que fizeram história e esperanças que ficaram, para sempre, em película. Alguns desses filmes estão a ser exibidos na Universidade Sorbonne-Nouvelle, em Paris num ciclo de cinema intitulado “A Revolução das Imagens – Revolução e Descolonização em Portugal (1974-1977)”. A iniciativa começou a 7 de Novembro e vai ter sessões até 19 de Dezembro.A programação conta com obras feitas por colectivos de cineastas que viveram os primeiros dias da revolução [“As Armas e o Povo”], que acompanharam as lutas operárias e as ocupações de fábricas durante o Período Revolucionário em Curso, [“Applied Magnetics”, “O Caso Santogal” e “Candidinha”], que deram voz aos trabalhadores rurais que protagonizaram a reforma agrária [“A Lei da Terra”] e que acompanharam campanhas de alfabetização [“A Luta do Povo: Alfabetização de Santa Catarina”].Há, ainda, filmes experimentais como “Revolução” de Ana Hatherly, “Destruição” de Fernando Calhau, “Paredes Pintadas da Revolução Portuguesa” de António Campos e “O Parto” de José Celso Martinez Corrêa e Celso Lucas.O ciclo aborda, também, as guerras de libertação, com “Adeus, Até ao meu regresso”, de António-Pedro Vasconcelos, e recorda a figura central do capitão, Salgueiro Maia, com “Capitães de Abril” de Maria de Medeiros, o único filme do ciclo que não foi realizado entre 1974 e 1977.O programa foi organizado pelos investigadores Raquel Schefer, Fernando Curopos e Teresa Castro em colaboração com a Cinemateca Portuguesa e o Instituto Camões. As escolhas dos filmes mostram como “o cinema representou a revolução” e como “os modos de representação foram transformados pelo próprio processo revolucionário”, explica Raquel Schefer.“Tentámos, de alguma forma, oferecer um panorama da diversidade estilística, mas também da diversidade dos modos de produção. Há bastantes filmes produzidos por colectivos de cinema, cooperativas de cinema que foram fundadas durante esse período em Portugal. Portanto, o ciclo procura restituir um pouco toda essa heterogeneidade do cinema revolucionário português e, ao mesmo tempo, reflectir ou propor uma reflexão sobre a maneira como o cinema representa a revolução. Mas, ao mesmo tempo, os seus modos de representação são transformados pelo próprio processo revolucionário”, conta a professora de cinema na Sorbonne-Nouvelle.A investigadora sublinha que “o cinema de Abril é, antes de mais, um cinema que procura documentar a revolução”, mas que também vai “reinventar os modos de produção” e “revolucionar as formas cinematográficas”. O impacto é tão forte que “a revolução continua a ter repercussões formais no cinema português até hoje”, acrescenta Raquel Schefer.O realizador Fernando Matos Silva foi um dos protagonistas dessa revolução no cinema. Começou por trabalhar com Paulo Rocha e Fernando Lopes, ainda sob a ditadura, e o seu primeiro filme, “O Mal Amado” (1974) foi o último filme português a ser proibido pela censura e o primeiro a ser estreado depois do 25 de Abril.A 25 de Abril de 1974, Fernando Matos Silva estava na rua às primeiras horas da manhã para filmar imagens que ficaram na história e nunca parou. Com o colectivo Cinequipa, documentou os dias da revolução, da multidão no Largo do Carmo às lutas dos trabalhadores durante o período revolucionário. A Universidade Sorbonne-Nouvelle convidou-o a apresentar os documentários “Applied Magnetics” e “O Caso Sogantal”.“Eu tinha uma grande amizade com a Maria Antónia Palla, jornalista, lutadora. Ela ligou-me e disse: ‘Os homens vão aparecer na televisão todos a falar de política e as mulheres não vão aparecer. Não queres fazer comigo uma coisa chamada ‘Nome Mulher”? Eu disse: ‘Quero! Vou já!' Entretanto, a gente já tinha um programa sobre a juventude para fazer. É que os jovens e as mulheres iam ser esquecidos. Decidimos ir à procura do trabalho feminino que era o mais mal pago, o mais sacrificado porque as mulheres eram quase escravizadas », recordou à RFI o cineasta que teve, este ano, uma retrospectiva dos 60 anos de carreira na Cinemateca Portuguesa. [A RFI vai difundir, em breve, um trabalho sobre Fernando Matos Silva no âmbito dos retratos de Abril que difundimos nos 50 anos da Revolução dos Cravos.]Foram muitos os filmes feitos por este colectivo de cineastas e o posicionamento foi claro desde o princípio, recorda Fernando Matos Silva: « Decidimos avançar com essa luta e pusemo-nos ao lado dos trabalhadores. »Entre 1974 e 1977 viveram-se anos de “cinema revolucionário, militante e muito radical”, resume o historiador de cinema português Mickaël Robert-Gonçalves, que moderou a conversa com Fernando Matos Silva na sessão desta quinta-feira.“Houve um cinema revolucionário, que, na sua maioria, foi um cinema muito radical. Foi um cinema feito pelos cineastas que estavam a fazer o Novo Cinema português nos anos 70. Desde o 25 de Abril, eles decidiram fazer um cinema radical, um cinema militante de forma diferente porque houve um cinema - como os filmes aqui do Fernando Matos Silva – que foi feito para a televisão também e que falava sobre os movimentos sociais, sobre os movimentos de luta das mulheres… Houve também um cinema mais clássico, que era feito para as salas de cinema, um cinema documentário que era mais sobre os eventos e de como o cinema podia acompanhar o que se estava a passar em Portugal”, explica.O ciclo “A Revolução das Imagens – Revolução e Descolonização em Portugal (1974-1977)” começou a 7 de Novembro e decorre até 19 de Dezembro na cinemateca da Universidade Sorbonne-Nouvelle e no cinema l'Ecran Saint-Denis.
Fernanda Mestrinho. Ambas jornalistas, Fernanda Mestrinho, do Diário de Lisboa, esteve na libertação dos presos políticos em Caxias e Maria Antónia Palla, à época no Século. Parceria Clube dos Jornalistas.
Maria Antònia Margarit ens presenta la nova temporada del programa 'Poció de felicitat' i també els cursos que oferirà a partir de l'1 d'octubre a l'Hotel d'Entitats de Roda de Berà. podcast recorded with enacast.com
L'acompanyaran l'exdiputada lloretenca Maria Antònia Batlle, alcaldes del territori i Pere Parramon, subdelegat del govern a Girona.
A digitalização da economia e do comércio coloca cada vez mais o consumidor no centro, dando-lhe novas ferramentas para a decisão, defende a gestora Maria Antónia SaldanhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La diputada (Junts) ha rebut el reconeixement de l'Ajuntament, juntament amb Jordi Orobitg (ERC), pels anys de servei al Parlament.
"Copo Vazio", inspirado no livro da psiquiatra e escritora Natalia Timerman, apresenta questões de responsabilidade afetiva
"Burnout - Guia Completo de Prevenção e Tratamento" é o novo livro de Maria Antónia Frasquilho, onde explica quais os sintomas, o que devemos fazer para parar e não chegar a um estado irreversível de esgotamento.
A partir da Conferência do Clube dos 52, Paulo Ferreira junta-se a Vítor Ribeirinho, Patrícia Barão, Maria Antónia Saldanha e Nuno Pinto para falar de oportunidades, riscos e ameaças do futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A luta de Maria Antónia Palla vai além do jornalismo. Mulher de causas, bateu-se especialmente pela despenalização da interrupção voluntária da gravidez. Autora, escritora e feminista, oiça a sua história neste podcast especial Retratos de Abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante do programa a que ainda há quem chame Governo Sombra (nós não, evidememnte, abrenúncio!), temos um alemão que já se tornou português, Thomas Fischer, a anotar os hábitos dos portugueses “Entre Cravos e Cardos”; a reedição de entrevistas de Maria João Avillez com alguns dos protagonistas da Revolução; uma iniciativa do Público dando a conhecer livros outrora proibidos pela censura; e, também em reedição, revista e aumentada, a biografia literária que Maria Antónia dedicou ao poeta Alexandre O'Neill.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Això explica la lloretenca Maria Antònia Batlle, que no repetirà a la llista gironina de Junts en el proper 12M.
Em pouco mais de quinze dias, o jovem bancário José Luiz viajou de avião pela primeira vez, ficou eufórico no comício da Central, conheceu Carlos Marighella que o deixou apreensivo e foi pedir armas para um general golpista. Detalhes desses momentos intensos daqueles idos de março de 1964 estão no depoimento de Del Roio ao TUTAMÉIA. Então liderança da juventude do PCB, ele foi um dos criadores da ALN (Ação Libertadora Nacional), maior grupo da luta armada contra a ditadura. Anos mais tarde, foi senador na Itália e membro da Assembleia Parlamentar da Europa em Estrasburgo. Na entrevista, realizada em 4 de março de 2024, poucos dias antes de seu aniversário de 82 anos, José Luiz Del Roio analisa o contexto da ditadura no Brasil e fala da necessidade da luta permanente por memória. Nas suas palavras: “A resistência armada foi um erro? Não. Era necessário criar uma narrativa de resistência. Como você pode ter um golpe safado, fascista, pró-imperialista, e não resistir? O povo brasileiro precisa saber que houve resistência na sua história. De quilombolas, de camponeses, da armada ao golpe militar. A resistência armada à ditadura dignificou a oposição no Brasil, as forças nacionais que lutavam contra forças imperialistas. Por isso é que a luta é tremenda para esmagar a consciência dessa luta armada. Sempre tentam fazer esquecer. Se conseguirem isso, a história do Brasil vai ser muito mais pobre, e a construção de um projeto nacional será mais difícil. A luta armada é alicerce, por modesto que seja, para a construção de um estado nacional forte e independente”. Ao TUTAMÉIA, Del Roio lembra que o período que antecedeu o golpe era uma época extraordinária para um jovem. “Tinha todo um projeto de nação, era um momento de grande euforia, revolução cubana, revolução argelina”. Del Roio foi para o comício do dia 13 de março, na Central do Brasil como uma das lideranças da juventude do Partido Comunista em São Paulo. “Foi a primeira vez que eu entrei num avião. Eu não conhecia o Rio. Foi uma euforia. Depois do comício, fomos ao comitê central do partido. Encontramos lá o Marighella. Foi aí que eu conheci o Marighella”, recorda. Del Roio lembra que Marighella “deu um banho de água fria” no grupo de jovens. “Tinha um grande mapa do Brasil atrás dele. Pôs a mão no Nordeste e disse que aqueles quarteis estavam na mão de golpistas. E [percorrendo o mapa com a mão, apontava] aqui na mão de golpistas, e aqui...Ele disse: ‘Minha gente, a situação é grave, a possibilidade de golpe é muito alta. Vocês se preparem para isso'. Ele nos desiludiu bastante”. Análise praticamente oposta Del Roio ouviu poucos dias depois no secretariado do PC em São Paulo. Foi logo após a “Marcha da família com deus pela liberdade'. Os dirigentes municipais do partido tinham avaliado que o movimento guardava aspectos positivos, pois trazia a política para as ruas. Quando começaram a chegar as notícias do golpe em andamento, Del Roio acabou indo para a Maria Antônia. Na entrevista, Del Roio trata da conjuntura atual e manda um recado para os militantes de hoje: “Quem luta pela transformação social, pela felicidade coletiva deve ter como corte não a tragédia, a dor. Tem que combater, na medida do possível, de forma firme e dura, mas alegre. Ser um militante político para o socialismo, para a libertação da pátria, pela igualdade dentro da sociedade é uma alegria, é uma felicidade. Então, alegria, alegria, minha gente!”
Na noite de 31 de março de 1964, Paulo Arantes foi à inauguração do teatro da UNE no Rio de Janeiro. “O teatro estava novinho em folha. Você entrava e sentia o cheiro da madeira, viva ainda, aquele cheiro gostoso de madeira nova”, conta ao TUTAMÉIA. “Já sabíamos da coluna do general Olímpio Mourão Filho, que saíra de Juiz de Fora. Nós achávamos que era uma coluna brancaleone, esse foi o grande erro. Indo para o teatro na praia do Flamengo, nós já íamos comemorando uma vitória, a derrota do golpe”, diz. Nesta entrevista, realizada em 28 de março de 2024, ele rememora aqueles dias, fala da sua trajetória, a militância na Ação Católica, a entrada na filosofia na Maria Antônia, a adesão majoritária da USP ao golpe –salvo os estudantes--, e a situação atual. Falando sobre o contexto da época, ele afirma: “Não era tresloucado pensar que o Mourão havia pisado na bola, tinha se precipitado e abortado o golpe por incompetência. Chegamos à UNE em triunfo, porque finalmente o gatilho havia sido dado, havia disparado para a revolução brasileira, que era um dos grandes mitos do nosso tempo”. “O espetáculo na UNE foi entusiasmante, porque todos, no palco e na plateia, estavam certos de que a coisa havia virado, havíamos transposto um limiar”. Voltando para casa, Arantes se recorda de ter comentado com os amigos que as portas do teatro estavam guarnecidas, de início, por “armários, fuzileiros navais, com metralhadoras”. Ele faziam a segurança da UNE e foram aplaudidos. “A certa altura, eles foram embora; nós estávamos sozinhos. Esse foi o primeiro sinal de que alguma coisa estava mudando”, diz. Arantes se recorda que por volta da meia noite daquele 31 de março começou a ouvir uma algazarra. O prédio onde ele morava (numa república de estudantes ligados à Ação Popular) ficava equidistante entre o Palácio das Laranjeiras (onde o presidente da República ficava quando estava no Rio) e o Palácio da Guanabara, a sede do governo estadual, naquele momento ocupado por Carlos Lacerda. Nas palavras de Arantes: “Eram megafones. Noite escura, não se via nada. Da janela começamos a nos divertir. Se ouvia no megafone o Lacerda xingando quem ele imaginava estar à sua frente no meio do escuro. Ele achava que era o almirante Aragão, que não sei se era o próprio almirante Aragão ou alguém que fingia ser almirante Aragão, mas um militar à frente de militares legalistas. Ficaram mais de uma hora se xingando. A virilidade de um e de outro era posta em questão. E nós ouvindo aquele bate-boca. O golpista-mor Carlos Lacerda e, possivelmente, o almirante Aragão, que era o nosso almirante vermelho da vez. E nós, na janela, ouvindo o golpe transcorrendo. Ouvindo o confronto mudando de lado. Em certo momento, houve silêncio. O possível almirante Aragão tinha se retirado; o Lacerda também se retirou. Fomos dormir com a pulga atrás da orelha, mas ainda confiantes de que o dispositivo militar do general Assis Brasil estaria funcionando. Mas era o segundo sinal de que a coisa estava indo para o brejo”. O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Por cá, nas representações que fazemos de nós próprios, cedemos demasiado depressa ao registo da paródia mais alarve. É um modo de nos defendermos do nosso encanto, das primeiras e mais honestas ambições. Recosemo-nos no interior dessa carapaça desgostante, e assim nos vamos aliviando das exigências que chegámos a alimentar. Hoje, qualquer reflexão que se manifeste entre nós aparece antes de mais como paródia, e é muito difícil ir além dela. “As asas voltam a entrar no pássaro para o atar”, como escreveu Éluard. Seria preciso que o país aderisse, não aos regimes alfandegários e aos mercados comuns, mas ao surrealismo, perdendo o medo de nos surpreendermos, deixando de usar a moeda Bem-Mal, rejeitando corromper o ideal amoroso segundo o regime mesa-de-família-cama-de-casal. Deveríamos preferir o abuso a estes tristes usos que vamos dando à vida. Em vez de sufocarmos em intrigas de poder, mais valia que nos abandonássemos de vez à nossa propensão para a rebaldaria, reconhecendo como o acaso é uma força esplendorosa, e talvez então emergissem novamente impetuosos navegadores nesta tão desfalcada raça. Tudo o que pensamos, exprimimos e fazemos engrossa uma conspiração contra as nossas próprias aspirações, e era preciso assumir um desejo que nos ligasse à realidade, esta que por falta de empenho dos espíritos com alguma apetência lírica, simplesmente recusa a existência do poeta. Se nos tornámos muito hábeis em desenvolver essas debilidades que nos sirvam como justificação para não irmos além do que já somos, isso explica que, por agora, a nossa ainda seja só uma cultura que serve de desculpa. Não fazemos outra coisa senão pedir imensas desculpas por não estarmos à altura de algo mais. Lá nos vamos acolhendo e conformando com a estafada vidinha, a “videirunha à portuguesa”. E, se não deixámos de ser pobres, nunca sequer assumimos as nossas obrigações para com essa condição. Temos o rancor e o ressentimento, mas faltam-nos as forças que lhe são próprias. Como lembra Borges, “ser pobre implica uma posse mais imediata da realidade, um passar por cima do primeiro gosto áspero das coisas, conhecimento que parece faltar aos ricos, como se tudo lhes chegasse já filtrado”. Como não nos livramos dos complexos e da vergonha da nossa realidade, só herdamos filtros, aderimos a esse patetismo degradante de quem se humilha a si mesmo, se escraviza a si próprio. Face a todo esse enredo, a nossa maior pobreza é mesmo o medo que temos de nós próprios, e uns dos outros. Em vez de nos reconhecermos e instigarmos, a nossa cultura apenas nos abafa e trucida. Em vez de retirarmos encorajamento da noção de que há muito por fazer, para nós não parece haver nada mais exasperante que o facto de nós podermos significar ou dizer seja o que for. Se não somos nada ou somos tão pouco, em vez de nos agarrarmos a isso, poderíamos aproveitar e aventurarmo-nos, sermos a frescura vindoura. Seria bom que abdicássemos dessa torpe etiqueta, da barafustação inconsequente, impedindo que o odor dos escombros se dissipe. Uma mulher feita para si mesma, um homem que correspondesse às suas próprias necessidades, isso seria algo que nos faria enfim ter vontade de sacudir as nossas vidas, e vesti-las com certo garbo. Talvez então pudéssemos acolher verdadeiros prodígios, livrarmo-nos dessa telenovela que sempre só tem ouvidos para a bisbilhotice que a todos nos rebaixa. Raramente temos dado a oportunidade uns aos outros para abrir a boca, ou segurar a caneta, não para vir com as bacocas frases do costume, mas para falar do que, em penetração, nos atrai ou comove. Somos assim relativamente mudos, e forçados a pagar multa sempre que assumimos um registo eloquente, sempre que levamos a vida à boca e a reproduzimos com um vigor fantasioso. Derrotados por essa miopia que nos serve de amparo e desculpa, recusamos o conhecimento nítido e imprevisto de que a vida se corresponde, mesmo que de longe em longe, com a poesia. Neste episódio, e com o centenário de Alexandre O'Neill a pairar sobre nós, pedimos ajuda à sua biógrafa, Maria Antónia Oliveira para nos ajudar a pisar esses óculos que muitas vezes servem menos para ver melhor do que para filtrar certas coisas. Ela que também está ansiosa por se despedir dessa forma de viuvez lançada em cima de quem quer que componha e trate da limpeza a seco para a posteridade de um fato de autor corroído pelas traças, vem falar-nos dessas outras assombrações que tem cultivado, num generoso esforço por traduzir em termos vitais um bando de personagens que nunca se quiseram mortas, e melhor ou pior, foram toureando essa e outras fatalidades.
No 3ªepisódio do #EstúdioMaisAgro, a Analista de Marketing e Conteúdo da Syngenta, Maria Antônia Anacleto, conversa com a Gerente de Customer Experience, Bárbara Lobo, e a Gerente de Digital Marketing, Gabriela Oliveira, sobre a mais nova plataforma virtual da Syngenta, o Agroverso! Neste bate-papo, elas mostrarão como a nova plataforma, totalmente gamificada, repleta de benefícios […]
A economia solidária é um conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizados sob a forma de autogestão. Desde 2019, 15 de dezembro é a data marcada para celebrar essa forma de gerar emprego e renda.A preocupação com a justiça social e desenvolvimento sustentável são alguns dos pilares deste tipo de sistema, comum em comunidades muitas vezes negligenciadas pelo poder público. Neste contexto, a importância da emancipação das mulheres, que em muitos casos são as responsáveis pelo sustento de suas famílias, também se tornam um ponto fundamental dentro da economia solidária, como é o caso da Casa Sol, um projeto social iniciado por moradores de Vista Dourada, em Cariacica. Dentro do Casa Sol, existem diversos subprojetos como o Banco Sol, que tem como moeda o Girassol e o grupo “Mulheres do Sol”, que busca oferecer condições de emancipação profissional e social para mulheres que queiram buscar geração de renda através de cursos profissionalizantes e recolocação no mercado de trabalho.E para nos ajudar a entender melhor sobre o que é e como funciona esse projeto construído em bases da economia solidária, conversamos neste episódio com a Maria Antônia Silva Moura, mais conhecida como Dona Antônia, fundadora da iniciativa.
O programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (13/11) recebe a cineasta Vera Egito para uma entrevista sobre o filme "A Batalha da Rua Maria Antônia", que aborda o confronto de estudantes da USP e do Mackenzie durante a ditadura militar, que deixou um jovem morto. Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi
A Princesa Tiana ("A Princesa e o Sapo") — a primeira princesa negra a aparecer em desenhos da Disney — agora vai surgir com seus cachos soltos no rótulos de uma linha infantil que conta com xampú, condicionador e creme para pentear da marca Seda. Lançamento em São Paulo contou com a jornalista Leticia Vidica; o ator e diretor Lázaro Ramos; Adriana Barbosa (CEO da Feira Preta), e Tuany Nascimento, estrela da campanha e fundadora da ONG Na Ponta dos Pés (RJ). Maria Antônia [filha de Lázaro e Taís Araújo] participa pela primeira vez de uma campanha comercial; e Disney anuncia que Princesa Tiana ganhará série inédita no Disney Plus. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
Maria Antónia Almeida Santos (que criticou o governo), António Costa (que fugiu da TAP) e o Ministério da Educação (que só funciona no limite) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devemos pagar uma comissão de cada vez que levantamos dinheiro? Serão as criptomoedas uma ameaça para o setor de meios de pagamentos? Como nos podemos proteger de fraudes quando pagamos um serviço ou um produto? O dinheiro físico vai desaparecer? Neste episódio do MoneyBar, os pagamentos são o centro de todas as atenções – ou não fosse a nossa convidada Maria Antónia Saldanha, country manager da Mastercard em Portugal e uma das mulheres mais poderosas do mundo dos negócios segundo a Forbes Portugal. Uma conversa a não perder! Masterclass “Investir Agora!”: https://bit.ly/MasterclassInvestirAgora Comprar "MoneyLab - O Jogo" - https://bit.ly/MONEYLAB-O-JOGO Consultório MoneyLab (Questões): https://bit.ly/Consultorio_MoneyLab Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: www.youtube.com/barbarabarroso www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: http://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Segunda-feira, 26 de junho de 2023 Hoje, com apresentação de Zé Henrique Freitas (@zehenrikky) Veja os destaques de hoje do seu podcast diário de notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+: Estônia aprova casamento e adoção de criança entre pessoas do mesmo sexo Symmy Larrat aborda direitos LGBT+ em evento da ONU em Genebra "Coronel trans Maria Antônia lança livro sobre a origem dos discursos de ódio religiosos contra LGBTQIA+ Complemento Conheça o podcast Bisão Voador _________________________________________________________________ Alguma sugestão de pauta? Comentários? Indicações? Mande Sua Mensagem de Voz para o BOM DIA, BIXA Se quiser, mande um e-mail para bomdiabixa@gmail.com Siga nas redes e fale com a gente na DM: @bomdiabixa no Instagram, Twitter e TikTok _________________________________________________________________ Este podcast integra a @FIOpodcasts | Rede Ativista de Vozes Idealização - GG Pesquisa e Roteiro - Zé Henrique Freitas Identidade Visual, Edição e Produção - Rod Gomes Apresentação - Lua Mansano, Gab Van, Iza Potter, GG, Zé Henrique Freitas, Rod Gomes e Bia Carmo _________________________________________________________________ Não deixe de clicar em SEGUIR o podcast aí no seu player favorito, nem de ativar notificações para não perder nenhum episódio! Ah, e se compartilhar, não deixe de nos marcar nas redes. ;)
É conhecida pelo nome artístico mas nasceu Maria Antónia Teixeira Rosa. É luso-britânica, cantora, compositora e atriz, e ficou famosa depois de divulgar vídeos no YouTube a cantar e rapidamente chegou a uma das artistas mais visionadas.Desde 2007 até 2011, foi a artista com maior número de assinantes no Reino Unido e os seus vídeos já foram visionados milhões de vezes. Foi tema de artigos na Rolling Stone,[3] The Sun, na BBC Radio, etc…Trabalhou, para além de Portugal, no Brasil, nos Estados Unidos, … foi júri de programas, fez novelas, séries, dobragens, escreveu um livro, lançou um álbum.Apesar de tanta coisa incrível mas ser mãe, aposto, que é o seu maior feito.É linda, é para mim a pessoa com mais elegância a vestir-se no Instagram. Tenho a honra de trazer n'a Caravana a maravilhosa Mia Rose.Podem seguir a Mia Rose: https://www.instagram.com/officialmiarose/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício." Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro. Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício." Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro. Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A deputada do PSD Paula Cardoso sublinha a importância de ouvir a sociedade sobre um tema pouco consensual. A deputada socialista Maria Antónia Almeida dos Santos fala de um "referendo desadequado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ens hem tornat uns voyeurs? L'assagista i il
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La Sherman ens regala la galeria de cobertes de Pingu Random House, l'aniversari de Johhny Ramone, Teresa P
Mamileiros e mamiletes, a perspectiva do que é a paternidade, de que papel ela tem na vida do homem e do desenvolvimento dos seus filhos está em transformação. Em gerações passadas, a figura paterna era responsável pela proteção, pelo sustento e por trazer o mundo exterior com suas pressões, demandas, regras e maravilhas para o ambiente doméstico. Nas últimas décadas, entretanto, conforme a mulher foi ocupando espaços no mercado de trabalho, o equilíbrio doméstico também foi se transformando. Começamos a esperar e a exigir mais dos homens. Além de dividir as tarefas domésticas, os pais agora são cobrados por participar ativamente do cotidiano dos filhos, a dividir o cuidado e a construir vínculos emocionais mais profundos e estreitos. Qual é então a função dos pais? Qual é o papel que eles desempenham no desenvolvimento das crianças? O que é ser um bom pai? Como podemos ser bons pais? Como estabelecemos um novo equilíbrio no tripé mãe, pai e criança? No programa de hoje, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam com três pais em profunda transformação. O fotógrafo Sergio Carolino, pai de Pedro, da Maria e do Caetano, o ator e diretor Lázaro Ramos, pai de duas crianças, Maria Antônia e João Vicente, e o pediatra Daniel Becker, pai Anna, do Ilan e do Pedro. Aperta o play e vem com a gente! Music: Delamine by Blue Dot Sessions (www.sessions.blue). _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Uma data para conversar com Maria Antônia, a primeira tenente-coronel trans do Brasil, e Washington Dourado, o primeiro lutador de MMA assumidamente gay do país.
O primeiro-ministro, António Costa, já veio dizer que a situação “é grave”, referindo-se aos problemas que afetam o Serviço Nacional de Saúde por estes dias. Há situações por resolver com os anestesistas, na Medicina Interna, com a Psiquiatria, muitos médicos à beira da reforma e uma insatisfação geral com os baixos salários e os desequilíbrios entre os 'tarefeiros' e o setor privado. Marta Temido, que até já tem a porta de saída apontada, diz que, por ela, continua a lutar. A analisar este tema estiveram reunidos Maria do Céu Santo, médica ginecologista, Maria Antónia Almeida Santos, deputada do PS, Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, e Xavier Barreto, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares. O programa foi moderado por Bernardo Ferrão e exibido na SIC Notícias a 17 de Junho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado do PSD Ricardo Baptista Leite diz que nada foi feito pelo Governo para "corrigir falhas estruturais" de anos. A socialista Maria Antónia Almeida Santos fala de uma "situação pontual" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ahir es va debatre del tancament i l'obertura de classes a Catalunya Nord. Malgrat l'oposició unànime dels sindicats la Inspecció Acadèmica va validar el tancament de 19 classes i 14 obertures. El batlle del Barcarès, Alain Ferrand, va sortir de presó ahir després d'estar tancat 16 dies per no haver respectat el seu control judicial. Vaga avui a l'Hospital de Perpinyà per denunciar la situació insostenible del servei d'urgències. 17 dels 20 agents de la brigada de nit de la policia municipal de Perpinyà amenacen de tronar a fer vaga a partir d'aquesta pròxima mitjanit. Reclamen una prima de 300€ que els hi va prometre Louis Aliot i que encara no se'ls hi ha pagat. La Presidenta de la regió, Carole Delga, ha estat reconeguda com a elegida local de l'any 2021. El premi Trombinoscop recompensa «l'acció i el professionalisme de les personalitats polítiques que han destacat al llarg de l'any en el marc de llur mandat o de llur funció». Ha mort l'escriptora Maria-Antònia Oliver a l'edat de 75 anys. Nascuda a Manacor, Maria-Antònia Oliver destaca per la publicació d'obres com "Estudi en lila", "Antípodes" o "Joana E.". Mal inici de campionat pels, Dracs Catalans que ahir van perdre contra Saint Helens per 28 a 8.
Taís Araújo, Rafa Brites e Maria Clara Gueiros debatem sobre a criação de filhos homens. Rafa é mãe do Rocco, de 4 anos, Taís é mãe da Maria Antônia, de 6, e do João Vicente, de 10, e Maria Clara Gueiros é mãe do Bruno, de 24, e do João, de 26. Nesse episódio, elas deram dicas e conselhos de como não reproduzir o machismo dentro e fora de casa e como criar meninos mais conscientes e mais respeitosos com as mulheres.
Os relatos deste episódio incluem a Batalha da Maria Antônia e o Congresso de Ibiúna, que são passagens épicas da luta contra a repressão naquele ano, além das circunstâncias das mortes dos estudantes José Carlos Guimarães, assassinado em São Paulo e Luiz Paulo da Cruz Nunes, morto no Rio de Janeiro; e também do operário Cloves Dias de Amorim e do escriturário Luis Carlos Augusto, ambos assassinados no Rio de Janeiro. Links das fontes de pesquisahttps://sian.an.gov.br/sianex/https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/vitrine/batalha-da-maria-antonia-quando-usp-e-o-mackenzie-se-confrontaram-na-ditadura-militar.phtml https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/09/com-usp-a-esquerda-e-mackenzie-a-direita-batalha-da-maria-antonia-faz-50-anos.shtml https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/12/album/1544638488_775870.html#foto_gal_1 https://www.une.org.br/movimento-estudantil/foruns-e-congressos/ http://almanaque.folha.uol.com.br/brasil_13out1968.htm https://www1.folha.uol.com.br/banco-de-dados/2018/10/1968-lideres-universitarios-sao-presos-em-congresso-da-une-em-ibiuna.shtml https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_da_Maria_Ant%C3%B4niahttps://fpabramo.org.br/2020/10/27/1968-o-ano-em-que-a-ditadura-calou-o-movimento-estudantil-2/Documentário Memórias do Movimento Estudantil: Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil – parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=S1CWdnWYkowparte 2 – https://www.youtube.com/watch?v=QAJAbnAuTvw&t=316sLivro ‘Autópsia do Medo – Vida e e morte do delegado Sergio Paranhos Fleury', de Percival de Souza: Na Amazon - https://www.amazon.com.br/Autopsia-Do-Medo-Delegado-Paranhos/dp/8525033014Na Estante Virtual - https://www.estantevirtual.com.br/livros/percival-de-souza/autopsia-do-medo/1484377567
Avui celebrem la nova antologia de Males Herbes, "Bromistes, tramposos i mentiders", consagrada al realisme m
On the 2nd and 3rd of October 1968, students from two neighbouring universities in the centre of São Paulo clashed in a battle which left one dead and many injured. Thomas Pappon talked to two former students who were at the so called 'Battle of Maria Antônia'.Photo: the 'Battle of Maria Antonia', São Paulo, 1968. Credit: Agência Estado/AFP