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da ideia à luz
Criação Ep#160 - 13/08/2024 - Aurora dos Campos e a criação da cenografia dos espetáculos "Mina" e "Tribunal Mina"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 168:55


Aurora dos Campos é cenógrafa, artista e investigadora carioca. Interessa-se por quinquilharias, narrativas, afetos, memórias e paisagens. Dedica-se a criar cenografias para teatro, trabalhos artísticos em espaços urbanos e a partir de situações cotidianas. Investiga assim relações entre materialidade e ficção utilizando variados meios, como objetos, textos, vídeos, desenhos e imagens. É bacharel em Artes Cênicas com habilitação em cenografia pela UNIRIO (2006) e mestra em Arte e Design para o Espaço Público pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com a dissertação “Dramaturgias do Quotidiano: Especulações sobre a Dimensão Ficcional do Real” (2019). Atualmente, é doutoranda no programa de Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com uma bolsa de investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia. É membro, não doutorado, do Instituto em Arte Design e Sociedade. Também é membro da Associação Portuguesa de Cenografia, da qual fez parte da direção no biênio 2020-2022, e integrante do grupo de teatro Foguetes Maravilha (fundado em 2008, BR). Recebeu importantes prêmios das artes cênicas do Brasil, entre eles o 5o Prêmio Cesgranrio por Tom na Fazenda (2017); 20o Prêmio do Festival de Teatro do Rio por Estamira - Beira do Mundo (2011); o 26o Prêmio Shell, o 1o Prêmio Cesgranrio e o 3o Prêmio Questão de Crítica por Conselho de Classe (2013) da Cia. dos Atores e o 7o Prêmio APTR por Breu (2012), em coautoria com Miwa Yanaguizawa e Maria S. Siqueira Campos. Release do trabalho: As criações, A Mina e Tribunal Mina, foram desenvolvidas junto com a comunidade a partir das histórias da região mineira da de São Pedro da Cova, situada no norte de Portugal. Este território, por quase dois séculos, teve como principal atividade a mineração de carvão. Pouco depois do fecho das minas, em maio de 1975, logo após o 25 de abril, os habitantes da vila ocuparam o complexo mineiro e fundaram o Centro Revolucionário Mineiro (CRM) que durou dois anos. Já no ano de 2001, foram depositadas toneladas de resíduos tóxicos da Siderurgia Nacional nos mesmos terrenos, um dos maiores crimes ambientais cometidos em Portugal. Assim, A Mina aciona memórias, tempos e questões contadas em palco por várias gerações de São Pedro da Cova. Já o espetáculo Tribunal Mina, criado em seguida, encena um tribunal “teatral” feito com a população, para analisar e julgar o caso dos resíduos tóxicos. Ficha Técnica: A Mina Direção Artística - André Amálio e Tereza Havlíčková **Criação, Dramaturgia, Interpretação -**André Amálio Co-criação, Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero Interpretação e Co-criação - Florinda Santos Sousa, Maria dos Santos Vicente, Maria Gama, José Sousa, José Gaspar Ferreira, Serafim Ramos, Daniel Vieira, Patrícia Lima, Vilma Lima, Carla Pontes Monteiro, Eduarda Bento,  Rafael Magalhães, Bruna Rocha, Mário Sá, Marta Salazar. Direção do Coro - Guilhermino Monteiro CORO VOX POPULI (e convidados) da Escola Secundária de S. Pedro da Cova - Abel Alves, Manuela Santos, Teresa Queirós , João Mesquita, Alberto Lopes, Ana Ulisses, Inês Salselas, Rui Mendes, Luís Diego, Olga Martins Direção Social - Helder Nogueira Cenografia - Aurora dos Campos Desenho de Luz e Direção Técnica - Joaquim Madaíl Desenho de Figurinos - Cláudia Ribeiro Vídeo - Marta Salazar Produção Executiva - Maria Miguel Coelho e Susana Lage Apoio à Produção e Comunicação - Ruana Carolina Técnico em Digressão - Francisco Campos Assistência de Encenação - Mário Sá Assistência de Cenografia - Mariana Morais, Rachel Merlino Assistência de Figurinos - Teresa Dias, Maria Eugénia Cavagionne, Ana Paulo Equipa de Apoio Técnico - Lídia Silva, Raquel Rodrigues, Diogo Graça Estagiária - Bruna Rocha Tribunal Mina Direção artística - André Amálio e Tereza Havlíčková Criação, Dramaturgia, Interpretação -  André Amálio Co-criação e Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero

Renascença - Ensaio Geral
"Fazer teatro é fazer liberdade". Conheça a programação especial do Teatro Nacional D. Maria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Mar 23, 2024 24:13


A programação do Teatro Nacional D. Maria II (TNDM) está em destaque no Ensaio Geral desta semana. Antecipando o Dia Mundial do Teatro e assinalando o início do ciclo “Abril Abriu” com que o D. Maria comemora os 50 anos do 25 de Abril, conversamos com o presidente do conselho de administração do TNDM, Rui Catarino. Os atores Manuel Coelho e Joana Brito Silva apresentam a peça "Quis Saber Quem Sou", que estreia no São Luiz a 20 de abril; e André Amálio, do Hotel Europa, desvenda a peça “Luta Armada”, que estreia a 4 de abril.

TEATRA
André Amálio | #99

TEATRA

Play Episode Listen Later Feb 27, 2024 51:06


Prova Oral
30 anos da Culturgest

Prova Oral

Play Episode Listen Later Oct 6, 2023 54:25


Fernando Alvim assinala os 30 anos da Culturgest, com uma conversa com o diretor Mark Deputter, e ainda com André Amálio, diretor da companhia de teatro Hotel Europa.

Coffee Break
113: André Amálio e a Mina

Coffee Break

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 22:36


Hoje poderás ouvir uma conversa com André Amálio, da direção artística da companhia Hotel Europa. Falámos dos dois espetáculos relacionados com a vila mineira de São Pedro da Cova que levam À Culturgest, A Mina e Tribunal Mina, e de uma conversa, a que chamaram “Crimes Ambientais“. Espero que gostes. Até jáRecursosHotel EuropaCulturgestMr Bird  (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple PodcastsSubscreve no Google Podcasts

Renascença - Ensaio Geral
Mala Voadora e Hotel Europa. Colaborações artísticas no regresso do Ensaio ao Teatro

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Feb 18, 2022 24:13


Esta semana, o Ensaio Geral foi gravado ao vivo no Teatro Nacional D.Maria II. Falamos sobre "Colaborações Artísticas" com duas companhias, a Mala Voadora e a Hotel Europa. Ambas apresentam duas novas criações no TNDM a partir de 17 de março. José Capela, da Mala Voadora participou à distância no programa e fala sobre a peça Cornucópia que a Mala Voadora criou para levar à cena na Sala Garrett. André Amálio e Tereza Havlíčková, do Hotel Europa, explica a peça "Esta é a minha história de Amor", que vai levar pessoas reais ao palco da Sala Estúdio a contarem histórias verdadeiras de resistência e amor.

Momento de Expressão com Bruno Finazzi
Momento de Expressão com Bruno Finazzi - André Américo

Momento de Expressão com Bruno Finazzi

Play Episode Listen Later Dec 2, 2020 44:28


Ator, Músico e dançarino e com swing para lá de original. André Américo @andre_americo80 um artista inteligente que usa da mesma para transpor barreiras no Brasil.

Conversas #nuncamais
Nós portugueses não somos racistas?

Conversas #nuncamais

Play Episode Listen Later Mar 16, 2020 128:46


“A colonização portuguesa foi a mais fofinha de todas porque os portugueses são o único povo do mundo que não é racista.” Podia ser este o resumo simplista do lusotropicalismo, uma teoria política que o regime salazarista utilizou para justificar na comunidade internacional a manutenção das colónias até 1974. Esta propaganda ganhou raízes e está hoje bem presente numa sociedade que recusa assumir os erros do seu passado, inviabilizando uma reparação histórica que permita identificar no presente as influências de um sistema de subjugação racista que mantém estruturas económicas e sociais discriminatórias. Já vários debates foram organizados onde pessoas de etnias minoritárias explicam como são discriminadas diariamente (e estruturalmente). Faltava a conversa onde pessoas da etnia maioritária refletem sobre o que estamos (ou não) a fazer para combater o racismo de que somos motor. Este é o mote mas a conversa é aberta a toda a gente, por isso, convidámos André Amálio para debater e Mamadou Ba (SOS Racismo) para moderar. Vens conversar connosco? Esta conversa aconteceu a 18 de fevereiro de 2020, no Com Calma – Espaço Cultural (Lisboa) Ouve aqui, no Spotify ou na tua plataforma de podcasts, a conversa que teve lugar a 21 de janeiro de 2020 no Com Calma – Espaço Cultural. Vídeo apresentado antes do início da conversa - excerto do epísódio sobre Racismo do programa "E Se Fosse Consigo", da SIC Vídeo apresentado durante a conversa - excerto de vídeo do youtuber T7agox "Racismo em Portugal?" -- Apoia a Academia Cidadã através do Patreon, Paypal ou por Transferência bancária em academiacidada.org/contribuir

Rádio AfroLis
Áudio 190 - Amores Pós - Coloniais Em Cena

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Feb 14, 2019 17:22


A companhia HOTEL EUROPA estreou o espectáculo AMORES PÓS-COLONIAIS no Teatro Nacional D. Maria II no dia 7 de fevereiro e poderá ser visto ate dia 24 do mesmo mês. AMORES PÓS-COLONIAIS é um espectáculo que parte de histórias e testemunhos reais e procura saber o que significa amar no território colonial e pós-colonial, reflectindo sobre o amor enquanto espaço político e utópico. André Amálio é o encenador, ator e um dos fundadores da companhia e fala-nos sobre este espectáculo de teatro documental. Foto de Filipe Ferreira

Poder Público
Portugal deve orgulhar-se da colonização que fez?

Poder Público

Play Episode Listen Later Aug 8, 2018 14:30


Neste episódio a reflexão sobre o colonialismo português a partir do debate sobre o Museu das Descobertas. Com a participação de Rafael Pinto Borges da Nova Portugalidade, do investigador José Pedro Monteiro e do actor e encenador André Amálio. Subscreva o programa Poder Público no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts

Fumaça
André Amálio sobre descolonização

Fumaça

Play Episode Listen Later Dec 6, 2017 63:31


André Amálio recebeu-nos na sua casa, em Lisboa, e foi aí mesmo que nos contou como uma aluna de doutoramento na Universidade de Coimbra foi impedida pelos seus próprios orientadores de investigar massacres levados a cabo pelo regime português durante o colonialismo. E fez questão de vincar que isto aconteceu agora. Não é coisa de há décadas atrás. A aluna, censurada, viu-se forçada a desistir da sua investigação. O colonialismo ainda é tabu. Estava habituado a olhar para toda *“aquela história grandiosa dos nossos heróis”*. A verdade, conta André, é que precisou de *“ir para o estrangeiro para olhar para o passado colonial português de uma outra forma”*. Hoje, o Padrão dos Descobrimentos dá-lhe *“umas voltas ao estômago tremendas”*. E *“está tudo dito ali, naquele monumento”*. Será que a nossa sociedade obedece, ainda, a uma lógica colonial? Hoje, em pleno século XXI? Por que é que continua a evitar-se este debate, a todo o custo? Parecemos insistir, colectivamente, numa visão romântica do colonialismo português. Na escola, ainda somos desviados de uma realidade violenta para sermos doutrinados com a ideia de que fomos bons colonizadores, de que promovíamos uma presença civilizadora, integradora e mestiça. Orgulhamo-nos de termos sido o primeiro país a acabar com a escravatura. Afinal, é isso que nos é ensinado, mas a escravatura continuava, escancarada, fora do território europeu. E mesmo quando Portugal, sob pressão internacional, se viu obrigado a terminar com esta prática, não tardou em substituí-la pela lei do trabalho forçado, que perdurou até 1961. Durante o colonialismo, o racismo era institucional, estava presente na legislação e era visível nas fronteiras das urbes coloniais: o centro urbano, organizado e europeizado, para os brancos; os musseques, em redor, para os negros. E os bares, só para brancos e assimilados. E, depois, as cabeças espetadas em paus, os bombardeamentos de napalm, os fuzilamentos, as decapitações: os crimes de guerra. Devíamos pagar por eles? Devemos um pedido de desculpas? Em 1965, durante as lutas de libertação nacional, Salazar contava aos portugueses que a guerra era motivada por movimentos subversivos de terroristas estrangeiros, não era a “explosão do sentimento de povos” que procuravam a sua independência. Seria desonesto abordar a descolonização sem a relacionar com o fim da ditadura em Portugal. Em 1971, era Amílcar Cabral quem mencionava uma “ligação íntima” entre as lutas de libertação “e a luta antifascista em Portugal”. Estava convencido de que os movimentos de libertação africanos seriam uma peça essencial para a libertação que chegou com o 25 de Abril. André, ator e encenador, fundador da companhia Hotel Europa e co-criador de uma trilogia de teatro documental sobre o fim do colonialismo, sente que chega de “viver com um conto de fadas”. Quer lançar uma discussão urgente e abrangente, capaz de formar uma consciência coletiva que obedeça à verdade dos factos, que não coloque uma venda nos olhos perante aquilo que foi colonialismo português. Se “temos tanta facilidade em apontar o dedo aos outros”, “por que é que não olhamos também para nós e apontamos o dedo a nós, àquilo que nós fizemos?” Até já, Frederico Raposo Texto: Frederico Raposo Preparação e entrevista: Frederico Raposo, Maria Almeida e Ricardo Ribeiro Captação de som: Bernardo Afonso Edição de som: Bernardo Afonso A partir de hoje já podes contribuir regularmente para o É Apenas Fumaça. Se acreditas que devemos continuar a dar voz a quem não tem e a fazer jornalismo sobre direitos humanos e sociais, ajuda-nos. Contribui aqui: https://www.patreon.com/apenasfumaca Support the show.