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A presença eterna do Espírito Santo em nossas vidas é real. Não precisamos depender de "bengalas espirituais", mas viver pela fé e avançar nos planos maiores de Deus. Assim viveremos em vitória e direção no Espírito! Fernando Leal é o Coordenador Doutrinário do MVV
Alex Collier revela a origem dos reptilianos e porque a Source criou a 12ª Dimensão!
AAAAEEEEWWWW galera Bem Vindos Omegacast onde neste episódio Claudio O Dragão Dourado,Maveryk,Liv Cat e Lika moon Chamam de uma Dimensão Interativa Artur Antunes The post Omegacast – Episódio 117 – Games da Vida first appeared on Omegastation.
PodCast do Grupo de Conjuntura IE - UFRJO Tarifaço de Trump em suas várias dimensões.Participam: Antonio Licha, Margarida Gutierrez e MariaIsabel Busato. REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRAhttps://www.observatoriodobancocentral.com.br/rbemf-site/
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Estamos em Outra Dimensão ? - Mensagem de KRYON
O jogo entre o Benfica e Sporting de amanhã pode decidir o próximo campeão nacional de futebol. Este jogo também pode ter um impacto significativo a nível financeiro para os dois clubes. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
As dimensões do Chamado - Rodrigo Medina by Cumprir Ministérios
Meditação de 03 de maio de 2025Extraída do devocional Manancial, publicação da União Feminina Missionária Batista do BrasilTítulo: As três dimensões do chamado cristãoTexto: Farley Monteiro FilhoLeitura e Edição: Samuel LimaBG: O grande amigo (165 HCC) - "What a Friend We Have in Jesus", com arranjo de Josh Snodgrass
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Mago Ressonante + Lua Cheia
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
O homem em três dimensões: espírito, alma e corpo - João Gabriel Albuquerque by Verbo da Vida Sede
Baseada em Lyon, no centro-leste da França, Dowdelin é uma verdadeira colcha de retalhos, com um pé na ilha da Martinica, no Caribe. A banda vem ganhando espaço na cena cultural francesa ao propor uma mistura de soul e jazz à música urbana e eletrônica, ao som de letras engajadas e cantadas em crioulo. Transbordando originalidade, o universo de Dowdelin se destaca tanto pela concepção musical quanto pelo ritmo e a melodia. A lasciva voz da cantora martiniquesa Olyvia, sincronizada à percussão de Raphaël Philliber e às influências armênias do produtor David Kiledjian, fazem um convite a uma nova e empoderada dimensão sonora. O terceiro álbum da banda, "Tchenbé!", acaba de sair do forno, com oito dançantes mas introspectivas faixas. Por trás da batida enérgica, as músicas abordam temáticas como depressão, caprichos da vida, mas também resiliência: um eco dos tempos difíceis que a cantora Olyvia viveu e superou durante a gravação do disco. Para sua playlist mensal, a Programação Musical da RFI escolheu a faixa “I Ka Woulé”, em destaque nesta edição do Balada Musical. Aumente o som!Ouça o Balada Musical todos os sábados nos programas da RFI e também no Spotify e no Deezer. As playlists mensais da Programação Musical da RFI podem ser acessadas no YouTube, Deezer e Spotify.
Reportagem e edição de Mafalda Ribeiro - Um ferido em Lisboa devido a facas "de grandes dimensões"- Delta Air Lines oferece 30 mil euros a passageiros de avião que capotou em Toronto- Meias-finais da taça da liga futsal disputam-se hoje- Início da venda de bilhetes para o concerto do Rauw Alejandro, em Portugal
Marcelo Cotrim mergulha nos três níveis de obsessão que moldam nossas vidas: psicológico, espiritual e material. Descubra como liberar-se de padrões negativos e atrair positividade para sua vida através de insights profundos e estratégias de cura. Transforme sua mente, energia e realidade neste episódio revelador.
Texto Base: João 14:1-6Ministrado por: Pr. Gilson Silva
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1207: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: "Os escritórios do Epoch Times em Nova York vistos em outra dimensão", escrita por uma praticante do Falun Dafa em Nova York.
O Espírito Santo em todas as dimensões da vida - Fernando Leal by Verbo da Vida Sede
Numa semana com Futebol Americano em todas as dimensões, falamos da Liga Portuguesa de Futebol Americano, do arranque do Futebol Americano universitário na DAZN e obviamente de todas as coisas no mundo da NFL, que está a entrar na fase de todas as decisões. Com André Amorim e Pedro Fernandes.Ouve aqui os temas principais ⏭(00:00) - Antevisão da Liga Portuguesa de Futebol Americano(09:00) - Calendário da Liga Portuguesa(14:56) - 1ª semana de College Football na DAZN(21:19) - College Football - Quadro Playoffs(23:24) - Bill Belichick em North Carolina(28:00) - Liga de Palpites(30:35) - Luta acesa na NFC Norte(35:18) - Vitória dos Chiefs: Sorte ou bruxedo?(39:27) - Bengals, Dolphins e Colts nos playoffs?(42:52) - Quem vence NFC Oeste?(48:17) - Aspirações Panthers na próxima época(50:09) - Pupilos do Fernandes(54:33) - O momento, o Drive, o Coach(57:56) - Palpites semana 15
O STtalks Brasil desta semana traz Dona Rosi Effting, a proprietária da Cabanha e Queijaria Guinther, em Braço do Norte, SC. A produtora e criadora de gado Jersey compartilha a história de sucesso dos 20 anos da fazenda, destacando a importância do conforto animal, o uso de testes genômicos e parcerias estratégicas para alcançar excelência na produção de leite e queijos de qualidade. 00:00 Introdução e Boas-vindas00:42 História da Cabanha Guinther02:25 Tecnologia e Conforto Animal03:55 Estrutura e Dimensões da Fazenda05:18 Melhoramento Genético e Genoma07:02 Queijaria Guinther e Produção de Leite11:30 Futuro da Cabanha Guinther13:45 Parcerias e Conclusão
Nas últimas semanas, a pauta sobre o futuro do trabalho tomou conta: jornada 6x1, home office ou trabalho híbrido, cultura organizacional e medição de produtividade. Mas, no meio de tanto debate, nos esquecemos da pergunta fundamental: quem são as reais pessoas afetadas por essa conversa? Hoje, no Metadoxos, trago uma reflexão profunda e que julgo muito importante para que a discussão sobre a jornada de trabalho seja ampliada e melhor endereçada, que é a dialética do trabalho e do tempo: Cronologia, Psique e Espiritualidade. Reflito essa tríade, onde o tempo cronológico, na maioria das vezes é regidos pela sobrevivência; o psicológico, onde nossa energia mental e emocional é o principal combustível; e o espiritual, que é o tempo do significado, onde trazemos do tempo psicológico nossa energia mental e emocional, unindo a busca pelo propósito no que fazemos. Bom, mais do que discutir modelos de trabalho, é preciso abordar a desigualdade, a inclusão e o papel do trabalho na vida contemporânea. Te convido a ouvir o episódio e refletir junto comigo! Traga suas perspectivas para o debate! Bom play! Host: Marcelo Cardoso Produção: Gabriela Szulcsewski @travs.estudio
NASA descobre como abrir portais STARGATE para aQUINTA DIMENSÃO depois de estudar ISSO NO SRI LANKA! - Carol Capel
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Culto da Igreja Presbiteriana das Águas, transmitido no dia 17 de Novembro de 2024 às 19h30min, com a pregação em João 16.5-15 (NVI). Título: "4 dimensões do ministério do Espírito Santo " (Pastor Jackson). Cultos todos os domingos às 10h e 19h30min
Vital Frosi - As Dimensões da Nova Terra Da 5D à 9D - 19-10-24
Francisco tem 44 anos e é, desde março de 2016, o CEO do Grupo Impresa, a maior empresa de media em Portugal. Sempre quis ser jornalista, mas a vida encarregou-se de lhe mostrar outros caminhos. É o filho mais novo de Francisco Pinto Balsemão e foi pela mão do pai que fez as primeiras viagens que lhe trariam mundo. “Fiz, com seis anos a minha primeira viagem. Ainda hoje me lembro de Gibraltar, do Estreito de Messina e de Corfu”. Recorda também a liberdade que trazia felicidade, nos anos 80, década que o viu nascer e crescer. “Brincava muito fora de casa, hoje é tudo muito mais controlado”. Ainda guarda berlindes em casa, por fazer questão de mostrar aos filhos, altamente digitais, heranças de outrora de um mundo muito mais palpável. Com 13 anos foi aos MTV Awards, onde se cruzou com Kurt Cobain, um dos seus ídolos, e que quase o fez cair para o lado. Foi-lhe sempre passada a mensagem, pelos pais, de que deveria ser grato por ter “a sorte de ter nascido num mundo de privilégios”, mas que, só por si, esse fator não seria determinate para nada. “O facto de ter partido à frente de outras pessoas que não tiveram as oportunidades que eu tive, só me trouxe, ainda mais, a convicção de ter de dar tudo, trabalhar, dar o litro.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vital Frosi - Como será a passagem das Dimensões - 19-06-24
Satélites mostram dimensão dos incêndios em Aveiro. Há 160 ocorrências em Portugal
Ouça aqui a segunda parte da conversa com o ator e criador Marco Mendonça, que assume querer desbravar no futuro o cinema europeu e americano e não só, revela os bastidores e o processo criativo do espetáculo “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”, de Tiago Rodrigues, partilha algumas inquietações e fantasmas que tem superado e ainda dá-nos conta das músicas que o acompanham e sugere algumas ideias para ler, ouvir e ver para esta reentrée. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Vital Frosi - Os Sentimentos na Quinta Dimensão
Paulo Roberto Jubilut, conhecido como Professor Jubilut, é um renomado educador brasileiro e empresário do YouTube. Fundou a escola online Biologia Total em 2013, em Florianópolis, sendo reconhecido por sua contribuição para democratizar o acesso à educação. Em 2019, participou do recorde da maior aula de Biologia do mundo. 00:00 - Intro 02:30 - Início da Minha Trajetória de Professor a Empreendedor 16:53 - Trabalho como Influenciador e Eventos do Youtube 22:30 - Habilidade do Humor durante as Aulas 27:43 - O Meu Ponto de Virada 50:50 - Alcançando a IPO: Lidando com os Investidores 01:06:30 - Meus Hábitos 01:11:44 - Quais sãos os Grandes Problemas que se Discutem no Mundo 01:26:59 - Não Existe Carbono Zero 01:32:17 - Critérios Veganos vs Questão Ambiental 01:34:43 - Analisando Cenários Futuros 01:43:31 - Dimensão do Meu Trabalho de 14 Anos Paulo: https://www.instagram.com/paulojubilut/ YouTube: https://www.youtube.com/excepcionaispodcast Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo Instagram: https://instagram.com/excepcionaispodcast TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast Patrocinador: Auddas - Consultoria Estratégica Consultoria nas áreas de estratégia, governança, gestão e capital. Os clientes Auddas que fazem o trabalho de Planejamento Estratégico crescem em média mais de 40% no faturamento anual. Preencha o formulário do link abaixo e um especialista entrará em contato https://bit.ly/excepcionais-auddas
Sinais de Pessoas que já estão em Contato com a Quinta Dimensão | Halu gamashi - 08/06
Adama e Rianderenenai / A 5° dimensão está na Terra | Espiritualidade com Pedro Augusto
Professor da Western Sydney University, Jorge Knijnik discute em nova obra a relação entre o esporte e o contexto social e político na América do Sul. Captando a elegância de craques como o Rei Pelé e o argentino Messi, o autor mostra a relevância da modalidade na construção e manutenção das sociedades do continente.
Mariane Morelli é Sócia-fundadora e CEO do grupo Supley, detentora das marcas Max Titanium, Probiótica e Dr. Peanut. Temas: 00:00 - Introdução 06:11 - Por que decidi ir aos Estados Unidos 08:04 - Qual produto escolhemos iniciar? 12:15 - Primeiro contato de Vendas da Supley 17:48 - Dimensão da Supley 19:34 - Como as Marcas se posicionam? 24:05 - Quantidade de SKU na Supley 27:23 - Quanto tempo leva o Desenvolvimento de um Novo Produto 29:00 - Oportunidades de Pequenas Empresas de Nicho 32:26 - Aquisição e Fusão: Erros e Aprendizados 38:42 - Como nos Mantemos Atualizados para sermos a Referência 43:48 - O Quão Importante é a Conversão e o Branding? 47:22 - Diferença entre o Mercado Americano e o Mercado Brasileiro 58:31 - E-commerce e Lojistas: Gestão de Canais 01:06:50 - Qual o Próximo Passo e Estratégia para Continuar no Topo? 01:11:50 - Quebrando o Perfil Low Profile 01:23:24 - Case do Ramón como Atleta 01:32:09 - 5 Suplementos que Escolheria para tomar o Resto da Vida Mariane: https://www.instagram.com/mmacchioni/ YouTube: https://www.youtube.com/excepcionaispodcast Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo Instagram: https://instagram.com/excepcionaispodcast TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast
Link para as matérias citadas: Fuga de Porto Alegre: a busca por água potável no colapso da cidade Aline Pellegrini e Antonio Mammi 08 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2024/05/08/chuva-rio-grande-do-sul-porto-alegre-falta-agua-potavel Como os saques e a violência agravam a calamidade no RS Aline Pellegrini e Suzana Souza 07 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/podcast/2024/05/07/chuvas-rio-grande-do-sul-violencia-e-saques Tragédia gaúcha: o poder público, outra vez, apenas reagindo Marcelo Roubicek 06 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/05/06/tragedia-gaucha-o-poder-publico-outra-vez-apenas-reagindo Os atingidos pelas chuvas no RS são refugiados climáticos? Mariana Vick 08 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/05/08/refugiados-climaticos-rio-grande-do-sul O que indica o corte menor de juros pelo Banco Central Marcelo Roubicek 08 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/05/08/o-que-indica-o-corte-menor-de-juros-pelo-banco-central Como Israel encurrala Rafah sob a pressão de um cessar-fogo Marcelo Montanini 07 de maio de 2024 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/05/07/guerra-israel-encurrala-rafah
As três dimensões da Páscoa - Rev. Daniel Santos (Êxodo 12.1-14)
Neste episódio, convidamos o psicólogo Maycon Torres pra discorrer sobre o Paradigma Psicológico: Onde numa concepção de que todo o processo mágico é resultado de operações mentais, o que funciona no objeto e prática mágica é a própria consciência do magista. Praise the Sun! Magickando é o seu podcast sobre magia e capirotagem! Entenda finalmente sobre as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada. Pelos olhos de Andrei Fernandes, Livia Andrade, Vinicius Ferreira e Ananda Mida. Mande seu e-mail para contato@magickando.com.br Comentado nos Recados: Apoia.se MagickandoPenumbra Livros CUPOM:OLAR Referências do Episódio:Phil Heine, Caos Primordial, capítulo "Experimentação com crença"Phil Heine, Caos e Além, capítulo "Outras abordagens mágicas'"Phil Heine,Caos Condensado,Capítulo 1"Há magia no caos?" seção "Modelos de magia"Felipe Boin Boutin, “Nada é verdadeiro, tudo é permitido”: magia, ontologia e pensamento mágico entre os praticantes de Magia do Caos no Sul e Sudeste do Brasil. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214356 Maycon Rodrigo da Silveira Torres, a Dimensão do Gozo na Experiência Religiosa de Thelema. Projeto de Estágio de Pós-Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense. LACAN, J. (1966). A ciência e a Verdade. In: LACAN,J. Escritos. Jorge Zahar Editor, 1998.LACAN, J. (1972-73). Seminário, livro 20: mais, ainda. Jorge Zahar Editor, 2008.LACAN, Jacques. (1975) O triunfo da Religião. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2005.
Há gerações uma pergunta assola parte da população mundial: Guerras nas Estrelas e Jornada nas Estrelas não é tudo a mesma coisa? Ou, atualizando, Star Wars e Star Trek não é a mesma coisa? Tudo "Estrelas"? Tudo "Star"? Bem meu caro amigo civil, não é! E se eu fosse você não faria essa pergunta na Jedicon porque um bando de nerds enfurecidos iriam se juntar e olhar para você com uma cara de quem diz que você está no lugar errado. Porém mesmo que você conheça as diferenças entre essas e outras franquias de ficção científica, o episódio de hoje é para você. Nos reunimos mais uma vez com a participação especial da historiadora, crítica de cinema e princesa de Alderaan Larissa Rezende diretamente do Dimensão Cultural e do podcrastinador honorário Carlos Voltor do Wrong Squadron! Pegue seu sabre de luz e se prepare para o teletransporte! Links relacionados: Você encontra a Larissa no Instagram e no canal do Dimensão Cultural no YouTube O Carlos Voltor está quinzenalmente no Wrong Squadron e vocês acha todas as participações dele no Podcrastinadores aqui Comprando livros, quadrinhos, blu-rays, dvds ou o que mais você quiser pelo nosso link da Amazon! Assim você também ajuda a manter o podcast no ar! Você encontra o Podcrastinadores e todos os seus participantes nas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta o negacionismo em torno do tamanho e da importância da manifestação de domingo na Paulista, e o edital de patrocínio cultural da Petrobras.
ALEXANDRE PEREIRA é professor e escritor. Ele estuda a consciência humana e experiências de quase morte (EQM) em seu canal Dimensão Mental. Já o Vilela tem a dimensão mental de uma goiaba bichada. Rogério Vilela veste Insider
Não tente resolver no campo físico, aquilo que só é resolvido no campo espiritual. Utilize a estratégia certa!