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O racismo na Faculdade de Letras e os casos em tribunal, o desprezo pela literatura africana, a visão eurocêntrica da cultura, a descolonização dos manuais escolares, o erro com os Descobrimentos, a reparação histórica.
Faz sentido que o último discurso de Marcelo tenha forte pendor sobre misturas históricas? Os discursos e as reações aos mesmos neste Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. No discurso do 10 de Junho em Lagos, Marcelo Rebelo de Sousa celebrou a miscigenação como essência da identidade portuguesa, afirmando que, após 900 anos, ninguém pode afirmar-se mais puro ou mais português do que outro. A cerimónia, marcada também pela intervenção da escritora e conselheira de Estado Lídia Jorge, destacou Lagos como símbolo histórico dos Descobrimentos e do tráfico de escravos, mas também de diversidade e reencontro. Marcelo apelou a um Portugal mais inclusivo, sublinhando a necessidade de "recriar" e "cuidar melhor da nossa gente", e defendeu que este “recriar Portugal” deve ser a prioridade no novo ciclo da história do país. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O pdcast apresenta uma biografia detalhada de Luís Vaz de Camões, destacando a sua vida de aventuras e sofrimentos, desde a sua provável educação em Coimbra até ao serviço militar em Ceuta, onde perdeu um olho, e o seu longo degredo na Índia, durante o qual salvou o manuscrito de "Os Lusíadas" de um naufrágio. A obra-prima, "Os Lusíadas", é descrita como a epopeia nacional portuguesa que narra a viagem de Vasco da Gama, inserindo-se na história e mitologia de Portugal. Além da épica, o texto explora a rica poesia lírica de Camões, que equilibra a tradição e a inovação, abordando temas como o amor e a instabilidade do mundo. Por fim, o documento contextualiza a vida e obra do poeta no século XVI português, a Era dos Descobrimentos e o Renascimento, e celebra o seu legado mundial, equiparando-o a grandes nomes da literatura universal e destacando as comemorações dos 500 anos do seu nascimento.
O homem não se reproduz numa grande gargalhada, e é pena. Daria outro sentido às coisas, e seria já por si uma filosofia de impulso quando as coisas não parecem ser capazes de rastejar mais baixo. Já se sabe que os chefes de família em nada acreditam, mas que grande fé colocam no seu cinismo. A situação da nossa fragmentada e precária civilização é cada vez mais grave, lê-se em toda a parte. E as luzes que ainda nos restam parecem cada vez mais íngremes. Todo este desgaste, estes milhões diariamente condenados à frustração, deve ser aqui o limbo. Mas se todos os desertos são falsos, este também o será. Fitamos o dorso dos livros que se arquejam, buscamos passagens, e nisto estamos próximos de tantos que se dedicaram a viciar a lógica, deturpar os estilos, misturar os séculos, suprimir as escolas. No fundo, e pelos fundos, nascem esses magos da quinquilharia, capazes de extrair alguma múmia de uma serapilheira. O pó é comum, as imagens é que se admiram da imensidão dos seus usos. Resta-nos a amizade que se tece de forma estreita com os que já não estão, com um Santos Fernando, com um Giorgio Manganelli, que nos deixava esta senha pessoal: "Amo a companhia, entre todas discretíssima, dos mortos." Aprendemos a trocar as posses pelas possessões. O som da nossa voz parece-se mais com uma cicatriz. "À medida que a civilização caminha para o seu zénite, ou para o seu zero absoluto, avançamos na técnica, renovamos as artes, modernizamos os hábitos e reajustamos os mobiliários, tendemos simultâneamente para o passado, enfeudados a um chiquismo, a uma presunção, recheando o lar progressivo de móveis carunchosos. Mais do que se faz com os vinhos, a divisa é envelhecer as peças. A pátina vence, a porcaria prevalece. Dão-se tiros com a arma caçadeira em escrivaninhas de embutidos. Pintam-se tábuas podres ao domingo, para que pareçam obras do tempo dos Descobrimentos. Tudo très ancien. É moda ter coisas velhas", anota Santos Fernando. faz parte desta natureza de náufragos temporais, coleccionadores diluvianos. Há muito que uns tantos, não vendo forma de dar um jeito a isto, foram conspirando no sentido mais limitado de se porem à margem, tornando-se especialistas da simulação, compendiadores de pequenos males, com a sua capacidade de empunharem a doença, tornaram-se os seus subtis artífices. Compendiam-nas, submetem-se aos efeitos, e deram-se conta de que era um dos talentos mais úteis, essas doenças que se pode aprimorar e que substituem vantajosamente outros géneros, desde a balada ao soneto, ou mesmo a epopeia, para não falar do poema sem pés nem cabeças que hoje se usa, entre outros registos igualmente caducos. E, assim, alguns levaram adiante as suas investigações, desde que alguém se perguntou: "Com a ajuda de que artifícios encontraríamos a força da ilusão para irmos à procura de outra vida, de uma vida nova?" Agora que excisaram o futuro de entre as ambições e os territórios batidos pelos literatos, estes mergulharam nesses cemitérios subterrâneos das espécies desaparecidas, e os melhores escrevem como os primeiros inventores da arte, na parede das cavernas, a palma das suas mãos como uma cintilante extensão de sóis. Assim, a linguagem recupera alguma da sua força de murmúrio, esse apelo doloroso de quem, à noite, por uma nesga qualquer se põe a medir distâncias entre as estrelas. A poesia estaria mais próxima desses gestos, uma vez que imita "uma realidade da qual o nosso mundo possui apenas a intuição" (Cocteau). Neste episódio, depois de tanta insistência, fomos enfim visitados pelo Vasco Santos, pelo menos por um deles, uma vez que o verdadeiro é um ser que paira como uma nuvem e se ligou há muito à descontinuidade essencial do tempo. Um ser esquivo, que habita o vai-vem, mas comparece sobretudo para ver essas ilhas que passam desligadas da corrente, como navios, mas muito mais vastos, sendo um devoto desses rigores ébrios, da delicada interdependência dos homens, quando o pasmo lhes desacelera os impulsos, e captam essas longas e sacras noites perfumadas que passam devagar, suaves como sonhos. Ao longo dos anos tem-se persignado em alimentar o contacto mútuo, astuto, absorvidamente crítico, animoso, alimentando um microcosmos da comunhão, sendo ele mesmo um sobrevivente dessas outras aspirações, um exemplo vivo e real desse alto objectivo que antes era próprio dos seres com alguma capacidade de êxtase.
Nos 500 anos da morte de Vasco da Gama, descubra quantos queijos ele levava a bordo e quais os outros petiscos que foram para a Índia. Uma viagem pelas ementas dos Descobrimentos.
Neste episódio estivemos à conversa com a atleta Catarina Cidade do Carmo, do clube Pedro Pessoa Escola Atletismo. Para além da sua história e da forma como ela equilibra a sua vida entre o atletismo e doutoramento, abordámos as suas últimas vitórias na Meia Maratona dos Descobrimentos e São Silvestre do Seixal, a forma como aborda a sua época para enfrentar as provas de pista e estrada, como enfrenta a pressão no mundo do atletismo, e ainda acabamos com a própria Catarina a levantar uma excelente discussão sobre o estado do atletismo em Portugal.RecursosIG: https://www.instagram.com/catarinacidadecarmoRecomendaçõesCan't Hurt Me - David Goggins (Livro) - https://www.goodreads.com/book/show/41721428Aaron Rodgers Enigma - Docu-series (Netflix) - https://www.imdb.com/title/tt33350486/ Senna - Mini-serie (Netflix) - https://www.imdb.com/title/tt13024830Senna - Documentário (Netflix) - https://www.imdb.com/title/tt1424432/ Ajudem-nos a crescer pelo preço de um ☕️ - https://www.buymeacoffee.com/pacesettersSegue-nos nas redes sociais e Youtube!Vítor Oliveira - Aquele Que Gosta de Correr- IG: https://www.instagram.com/aquelequegostadecorrer/- Facebook: https://www.facebook.com/aquelequegostadecorrer- YouTube: @AqueleQueGostaDeCorrer- Blog: https://www.aquelequegostadecorrer.com/Luís Machado - Quero, Posso e Corro- IG: https://www.instagram.com/queropossoecorro/- Blog: https://queropossoecorro.com/Música Intro/Outro: tubebackr - Be There
O astrolábio é um instrumento muito antigo que serve para medir a altura e a posição das estrelas no céu. Era usado pelos navegadores portugueses na época dos Descobrimentos.
Vasco da Gama é lembrado como um dos maiores exploradores da Era dos Descobrimentos. A descoberta da rota marítima para a Índia teve um enorme impacto econômico e político, transformando Portugal em uma potência naval e em um dos maiores centros comerciais do mundo. Ele abriu o caminho para a colonização europeia na Ásia, influenciando profundamente a história mundial. Vasco da Gama é celebrado como um herói nacional em Portugal. Suas viagens foram imortalizadas no épico Os Lusíada, de Luís de Camões. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros) Fontes: - Toda matéria - Nerdologia -eBiografias Apoie esse Canal com R$5,00 mensais - https://www.catarse.me/loucosporbiografias Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Learn about the Padrão dos Descobrimentos monument in Lisbon.
O programa “Histórias cá da terra” pretende (na sua essência) divulgar homens e mulheres, acontecimentos que de alguma forma marcaram ou marcam a vida das comunidades da Grande Lisboa. Os textos são do jornalista Carlos Cardoso, e baseiam-se em pesquisas ou trabalhos de investigação que, muitas vezes, passam despercebidos à grande maioria das pessoas.
João e Luís Batalha são criadores do site Fermat's Library, uma plataforma para comentar e discutir artigos académicos, que tem dado que falar internacionalmente. O Luís é físico de formação, pelo I.S. Técnico, e o João estudou Ciência da Computação no MIT, nos EUA. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com ->Inscreva-se aqui nas novas sessões do workshop de Pensamento Crítico, módulo As Causas das Coisas (explicações). _______________ Índice: (5:51) Fermat's Library | Porque os papers tem este formato? Preprint (Arxiv) | Paper de Ian Goodfellow (20:29) O que explica o crescente interesse das pessoas por Ciência? Huberman Lab (podcast) (26:53) Vantagens de trabalhar em equipa. | Y Combinator e o nº ideal de founders (argumento para preferir dois ou mais; investigação que contraria esta tese) | História da Dropbox (31:31) Paper 1: Enrico Fermi e a explosão Trinity | Estimativas de Fermi | Tweet do Luís sobre a explosão em Beirute (36:27) Paper 2: The Silurian hypothesis | Paradoxo de Fermi | Esferas de Dyson. | Andy Weir (autor) | A descoberta do pai e filho Alvarez sobre a extinção dos dinossauros (56:18) Paper 3: Technological Requirements for Terraforming Mars | Notícia do NYT de 1907 sobre vida inteligente em Marte | Paralelo entre exploração espacial e os Descobrimentos. | Tweet de Elon Musk sobre este paper (1:08:42) Como criar uma Ciência mais aberta? O exemplo da Física | John Ioannidis. Lei de Goodhart. (1:16:38) Potencial do Machine Learning na Ciência. Post de Terence Tao (matemático) (1:29:01) Ida ao Lex Fridman podcast | Hot Ones show _______________ Certo dia (que na verdade já foi há uns 2 anos), ao percorrer no meu telemóvel o feed de podcasts, apareceu-me um episódio do Lex Fridman -- um dos podcast mais ouvidos nos Estados Unidos -- com um apelido que me chamou a atenção, porque denunciava ADN português: Batalha. Os convidados desse episódio eram os irmãos Luís e João Batalha, co-fundadores do site Fermat's Library, uma plataforma para comentar e discutir artigos académicos que criaram juntamente com outro dois amigos, Micael Oliveira e Tymor Hamamsy. A Fermat's library disponibiliza um enorme manancial de artigos (“papers”, na gíria académica), de áreas como a Física, ciências da computação ou Biologia, e permite aos utilizadores fazerem anotações, consultarem as notas deixadas por outros e discutirem entre o conteúdo (no fundo, é uma espécie de clube de leitura de papers académicos) Na altura, achei o projecto deles ultra interessante, gostei da prestação deles no episódio e fiquei com muita vontade de convidá-los para o 45 Graus. Como eles vivem nos EUA, acabou por demorar algum tempo a conciliarmos agendas, mas como vão ver valeu bem a pena a espera. O Luís é físico de formação, pelo Técnico, e o João estudou Ciência da Computação no MIT, nos EUA. São também, com Micael Oliveira, fundadores da Amplemarket, uma empresa de software de vendas impulsionado por inteligência artificial (e que é na verdade o trabalho principal deles). Em paralelo, vão mantendo a Fermat's Library. Fazem-no sobretudo por gosto, mas também, como vão perceber, com alguns objetivos ambiciosos em termso de impacto na Ciência. Ao longo da nossa conversa, começámos por falar, claro, deste projecto: desde a origem, ao modo como funciona, as áreas com maior nº de papers e também como estes anos lhes têm mostrado que existe um interesse crescente de muitas pessoas pela ciência. Para além do site, o Luís, o João e o Micael fazem também muita divulgação através do Twitter, onde a conta da Fermat's tem uns impressionantes quase 750 mil seguidores! Para perceber na prática como funciona o processo de anotação e discussão de artigos na Fermat's, pedi aos convidados que trouxessem três papers especialmente interessantes para discutirmos (podem os links para os artigos na Fermat's na descrição do episódio): Começámos por falar de um artigo do icónico físico Enrico Fermi sobre a Experiência "Trinity", o primeiro teste nuclear da história, em que ele conseguiu estimar de maneira rápida mas incrivelmente precisa a energia da bomba. Artigo sobre a chamada «hipótese Siluriana», a possibilidade de a nossa civilização não ser a primeira civilização avançada a ter existido na Terra. Ou seja, e ter havido outra que o tempo tenha apagado (sei que isto parece ciência alternativa, mas vão ver que está longe de sê-lo). E um paper que explora os requisitos tecnológicos para a tornar Marte habitável, um tema muito na ordem do dia. Como é fácil de ver, este seria um desafio ultra complexo mas, segundo os autores, não impossível. Mais para o final da conversa, discutimos também algumas vias para criar uma Ciência mais aberta, aprendendo com o que já se faz na Física, e do potencial do Machine Learning para gerar novo conhecimento científico. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Neste terceiro episódio analisamos os vencedores (e vencidos) da Maratona de Valencia, indo um pouco mais ao detalhe no desempenho do Samuel Barata e na forma como ele fez os mínimos para os Jogos Olímpicos. Abordamos ainda o Campeonato Nacional de Corta-Mato Longo e a sua organização.Aproveitado a época natalícia, passamos em revista uma série de gadgets para quem corre, começando por gadgets de corrida e acabando em alternativas para vos ajudar a recuperar melhor no pós-treino.Acabamos a falar sobre o nosso próprio desempenho na Meia Maratona dos Descobrimentos, e no fim deixamos mais algumas sugestões de conteúdo desportivo e não só.Maratona de Valência Resultados - https://worldathletics.org/competition/calendar-results/results/7191886Campeonato Nacional de Corta-Mato LongoResultados - https://fpacompeticoes.pt/2763/competicao Transmissão- https://www.rtp.pt/play/p12506/atletismo-campeonatos-nacionais-de-corta-mato-longo Meia Maratona dos Descobrimentos Resultados - https://xistarca.pt/resultadosRelógiosGarmin Epix 2/ProGarmin Fenix 7/ProGarmin Forerunner 945Garmin Forerunner 235Garmin Forerunner 55Coros Pace 3Apple WatchHRMGarmin HRM Pro PlusCoros HR MonitorPolar H10FootpodsStryd (+ Stryd DUO)Garmin Foot PodCoros Pod 2Pistolas massagemTheragun Elite / Pro / MiniHyper ice Hypervolt 2RENPHO EMS/TENSBeuer EM59Botas compressãoAir Relax Plus RecoveryRecomendaçõesBrawn: The Impossible Formula 1 Story (Disney+) - FilmeAir (Amazon Prime) - FilmeFinding Goby - LivroSlow J - Afro Fado - Álbum
O historiador Marco Oliveira Borges, especialista em Descobrimentos, traz “Entre o céu e o inferno - vida e morte nos navios da expansão portuguesa”, pela voz dos mais desfavorecidos a bordoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os descobrimentos são uma fase muito conhecida da nossa História. Mas os tempos mudam, e a nossa perceção do passado também. Importa que a memória não desapareça, nem se confunda. Por isso, regressamos aos Descobrimentos
José Manuel Garcia doutorou-se em História pela Universidade do Porto. Pertence à Academia Portuguesa da História e à Academia de Marinha, sendo presentemente investigador no Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa. Investiga sobretudo sobre temas de História de Portugal e dos Descobrimentos, tendo publicado livros sobre o infante D. Henrique, Cristóvão Colombo, D. João II, D. Manuel, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque — e ainda o livro Fernão de Magalhães - a história do primeiro homem a abraçar o mundo, que foi o pretexto para este episódio. Foi também Único português a participar no melhor documentário sobre o tema, «A Odisseia de Fernão de Magalhães» (cujo título roubei para este episódio), uma grande produção da televisão francesa difundida em vários países. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Registe-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops. _______________ Índice (com timestamps): (1:49) Início da INTRODUÇÃO ao episódio (8:02) INÍCIO do episódio. Quem era Fernão de Magalhães? (15:07) De onde veio a ideia da viagem? | Francisco Serrão | Rui Faleiro | Paolo Toscanelli | João de Lisboa (32:13) Havia mesmo um anti-lusitanismo na oposição dos nobres espanhóis a Magalhães? | Juan de Cartagena, Bispo Juan Rodríguez de Fonseca (47:49) A passagem do estreito de Magalhães. | O mapa que Magalhães usou. | António Pigafetta (1:02:38) Porque eram tão importantes as especiarias? (1:07:10) Foi uma proeza ter conseguido passar o estreito à 1ª tentativa? (1:10:43) A 2ª fase da viagem: como foi o processo de decisão de avançar e atravessar o Oceano Pacífico? (1:12:52) Como era a personalidade de Magalhães? (1:22:44) Chegada às Filipinas e a estranha morte de Magalhães (1:32:28) A 3ª e última fase da viagem. | O pós-morte de Magalhães. A traição. A separação da armada em duas. | A chegada de Elcano Livro recomendado: Damião Peres - A História dos Descobrimentos _______________ Como sabem, o 45 Graus é para mim, em grande medida, um pretexto para aprender mais sobre temas que me interessam. E há um tema da nossa História — e, mais importante, da História Mundial — que já há muito tinha vontade de explorar melhor: a viagem de circunavegação de Fernão de Magalhães. Todos nós aprendemos os factos básicos na escola: que Magalhães foi a primeira pessoa a dar a volta ao Mundo, e assim ficar a conhecer a verdadeira extensão da Terra, e, de caminho, a perceber que o Mundo é muito mais água do que terra. Mas quando começamos a escavar o tema, percebemos que há nesta história muito mais do que esses factos. Para além de dar a volta ao Mundo, a armada liderada por Magalhães conseguiu a proeza de passar à primeira o estreito que contorna o sul da América (hoje ‘Estreito de Magalhães'), um estreito desconhecido, labiríntico e cheio de correntes traiçoeiras. É argumentável dizer que foi um feito maior do que a ida à Lua. Basta pensar que o equivalente do lado norte do continente americano, a chamada Passagem do Noroeste, no Canadá, só foi atravessada no início do século XX! Além disso, aqueles marinheiros foram também os primeiros europeus a atravessar o oceano Pacífico, um oceano desconhecido até então. Por isso, é fácil de adivinhar que a ideia de Magalhães que deu origem à viagem -- chegar às ilhas Molucas, hoje na Indonésia, pelo Ocidente -- foi vista por muitos, à época como inusitada e lunática. Só isto já tem os ingredientes de uma grande história. Mas há também os contornos políticos em torno da viagem. O facto de Magalhães ter ido propor o projecto aos reis de Castela causou escândalo e foi visto por muitos em Portugal como traição. Ao mesmo tempo, muitos em Espanha viam-no como um agente duplo, na verdade ao serviço da coroa portuguesa. E depois há os detalhes da viagem em si, recheada de grandes façanhas, mas também de obstáculos, privações, violência, motins, traições e mesmo aspectos bizarros -- tudo condimentado pela personalidade ‘larger than life' de Magalhães, um homem visionário e determinado, mas também autoritário e com tiques de loucura, disposto a tudo para conseguir o objectivo. Tudo isto está, portanto, mesmo a pedir ser transformado num filme — ou numa série de televisão, como fez a Amazon que lançou no ano passado a série Sem Limites, com Rodrigo Santoro no papel de Magalhães (com um sotaque português irrepreensível!). Mas, mais do que isso, tudo isto está mesmo a pedir… um episódio do 45 Graus. Foi por isso que decidi convidar uma das pessoas que mais sabem sobre a viagem de Fernão de Magalhães. Durante a nossa conversa, percorremos vários aspectos da viagem, desde o contexto às várias etapas, e fui perguntando ao convidado várias dúvidas que me surgiram ao ler o seu livro e ver o documentário. Espero que gostem. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: José Manuel Garcia doutorou-se em História pela Universidade do Porto. De entre as suas atividades destacam-se as que manteve na Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e na Fundação Calouste Gulbenkian, além de ter colaborado com universidades portuguesas e estrangeiras. Pertence à Academia Portuguesa da História e à Academia de Marinha, sendo presentemente investigador no Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa. Participou na organização de numerosas exposições e congressos; na edição de catálogos e atas; proferiu inúmeras conferências; publicou abundante bibliografia sobre temas de História de Portugal e dos Descobrimentos, em que se contam nomeadamente livros sobre o infante D. Henrique, Cristóvão Colombo, D. João II, D. Manuel, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães, Afonso de Albuquerque, Fernão Mendes Pinto, o Tratado de Tordesilhas, cartografia, fortalezas no Oriente, forais manuelinos e Lisboa.
José Manuel Garcia doutorou-se em História pela Universidade do Porto. Pertence à Academia Portuguesa da História e à Academia de Marinha, sendo presentemente investigador no Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa. Investiga sobretudo sobre temas de História de Portugal e dos Descobrimentos, tendo publicado livros sobre o infante D. Henrique, Cristóvão Colombo, D. João II, D. Manuel, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque — e ainda o livro Fernão de Magalhães - a história do primeiro homem a abraçar o mundo, que foi o pretexto para este episódio. Foi também Único português a participar no melhor documentário sobre o tema, «A Odisseia de Fernão de Magalhães» (cujo título roubei para este episódio), uma grande produção da televisão francesa difundida em vários países. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com
Hoje, no Futebol de Verdade, respondi a perguntas acerca da capacidade que os clubes portugueses de classe média já tiveram para atrair estrelas do mercado global e da tendência para os extremos de pé trocado, que ganha cada vez mais corpo no futebol moderno. Para acompanharem todo o meu trabalho, visitem https://tadeia.substack.com/
por peninha, arthur gubert e potter. pra kto.com e livrarianosnahistoria.com.br. venha no apoia.se/nosnahistoria. neste episódio mais do que especial mandamos o Potter para Trancoso.
Fotografia mostra monumento do Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, vandalizado com graffiti. Pintura é recente? EGEAC garante que construção não foi afetada e que imagem partilhada é antiga.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a recente vandalização do Padrão dos Descobrimentos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal da Relação (que penalizou Sócrates), os vândalos (que danificaram o Padrão dos Descobrimentos) e a CP (que está nas mãos dos sindicatos) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A DG do Património (que vai classificar o Padrão dos Descobrimentos), Pedro Nuno Santos e os deputados (que tornaram a CPI numa conversa) e o Estado (que não contrata) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A existência e utilização data ainda antes de cristo. Foi matéria-prima para as velas que levaram os portugueses nos Descobrimentos. Hoje é apelidada por muitos como “ouro verde”. As potencialidades do canábis são muitas
"Ridícula e irrelevante". Assim caracteriza Nuno Rogeiro, nesta emissão do Leste/Oeste em podcast, a discussão em torno do selo alusivo à Jornada Mundial da Juventude lançado pelo Vaticano. Entretanto retirado de circulação, o selo da polémica foi uma criação de Stefano Morri e retirava inspiração do Padrão dos Descobrimentos, com o Papa Francisco no lugar do Infante D. Henrique e com crianças no lugar dos reis, exploradores, escritores e missionários. O comentador analisa ainda as novas medidas contra a corrupção na União Europeia, a candidatura do governador da Florida e republicano Ron DeSantis à Casa Branca, e ainda as eleições presidenciais na Turquia que, à hora da gravação deste Leste/Oeste na SIC Notícias a 28 de maio, tinham Erdogan a liderar com mais de 57% de votos apurados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As razões para Colombo ser muito mais conhecido do que Vasco da Gama, a importância intelectual de António José Saraiva e os 80 anos do filme "Casablanca".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A busca de cristãos e de especiarias, no contexto da Europa Ocidental. A pimenta preta. Com Luís Mendonça de Carvalho, Professor titular da cátedra da Unesco de Etno Botânica no Politécnico de Beja
"Localizado na extremidade ocidental da Europa, Portugal cedo soube aproveitar o Oceano enquanto forte componente da expansão económica. No século XV, uma nova dinastia aberta a novos desafios aliada ao aperfeiçoamento da construção naval e ao domínio da navegação astronómica levou – nos à conquista de novas terras, à descoberta de novas riquezas, novas e profícuas relações comerciais com outros países. Com a expansão marítima os portugueses mostraram ao mundo que o desconhecido não constituía uma ameaça, mas um sem fim de oportunidades. Como diria Fernando Pessoa “o mar sem fim é português”. E o mesmo mar que nos trouxe à ribalta no passado, constitui nos nossos dias uma janela de oportunidade de investigação, de inovação e de investimento." (in https://eurocid.mne.gov.pt/mares-e-oceanos/estrategia-nacional-para-o-mar , visitada em 13/03/2023). Imagem: Padrão dos Descobrimentos, Lisboa Música de fundo by Brusse from Pixabay
HEY HEY HEY GALERE!!! Após o atraso, retomamos nossa agenda de postagens! Desculpe o incômodo (^3^) No episódio de hoje nós, Dec (https://www.instagram.com/decnop10/) e Ana (https://www.instagram.com/aninhacnf/), seus amáveis co-hosts, viemos falar da história moderna, especialmente da Reconquista da Península Ibérica, as Grandes Navegações e o início da dominação ibérica pelo chamado Novo Mundo! Venha ouvir e descobrir a razão de Gal estar no Porto, debater sobre as conspirações lusitanas sobre mapas perdidos, achar um Graal no meio do Atlântico e descobrir qual perfil você nunca deve escolher para missões diplomáticas! #Podcast #Navegações #1500 #1492 #História #Music #Realidade #Política #Brasil #Política #Politics #Left #Esquerda #Batalhas #Escola #Fyp . Siga nosso novo instagram: https://www.instagram.com/thezomcastpodcast/ . Siga a gente no Twitter: https://twitter.com/the_zomcast . E-mail para contato: thezomcast.contato@gmail.com
Há semanas o cantautor luso-brasileiro Luca Argel assinou no jornal “Público” a crónica “Peça desculpas, senhor Presidente”, dirigida a Marcelo Rebelo de Sousa - que virou canção - como um pedido de reconhecimento das raízes de velhos problemas assentes no colonialismo português. “É olhando para o passado que a gente compreende o presente e projeta o futuro.” O seu álbum “Samba de Guerrilha”, de 2021, é a prova que as canções de intervenção podem ser samba e sonhar transformações sociais. “A arte estará a cumprir o seu maior potencial quando desconforta e comove. Gosto da música que confronta.” Autor de inúmeros livros de poesia - publicados em Portugal, Espanha e Brasil - Luca tem dado que falar com o tema “Países que ninguém invade” que cantou em dueto com “A garota não” e lança agora novo disco, “Sabina”, dia 22 de fevereiro, com canções solares e dançantes que evocam os corpos invisíveis da vida quotidiana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Alvim recebe João Pedro Marques para falar sobre o livro que o autor considera m combate contra os apologistas e praticantes do pensamento politicamente correcto.
Há dérbi no Cairo e pirâmides com vista para Portugal. Como assim? Alto e pára o baile. Então não é que os Descobrimentos da bola também passam pelo país dos faraós? É isso mesmo.
As Amazonas do Daomé (Fon: "Agojie", "Agoji", "Mino" ou "Minon") foram um regimento militar Fon feminino do Reino do Daomé que existiu de 1600 a 1904. Existem poucos relatos de todos regimentos militares femininos. Elas foram nomeadas amazonas pelos europeus ocidentais que as encontraram, devido à história das guerreiras ou amazonas na mitologia grega. Este surgimento incomum de um regimento militar só de mulheres foi o resultado da população masculina de Daomé enfrentando altas baixas na violência e guerra cada vez mais frequentes com os estados vizinhos da África Ocidental, o que levou Daomé a ser forçado a dar anualmente escravos do sexo masculino para particularmente o Império de Oyo. que usou isso para troca de mercadorias como parte do crescente fenômeno do comércio de escravos na África Ocidental durante a Era dos Descobrimentos. A falta de homens provavelmente levou os reis do Daomé a recrutar mulheres para o exército. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message
A história de Portugal remonta a cerca de 400.000 anos atrás, quando a região do actual Portugal era habitada pelo Homo heidelbergensis. A invasão romana durou vários séculos, e desenvolveu as províncias romanas da Lusitânia no sul e Galécia no norte. Após a queda de Roma, tribos germânicas controlaram o território entre os séculos V e VIII, incluindo o Reino dos Suevos centrado em Braga e o Reino Visigótico no sul. A invasão de 711-716 pelo Califado Omíada Islâmico conquistou o Reino Visigodo e fundou o Estado Islâmico de Al-Andalus, avançando gradualmente pela Península Ibérica. Em 1095, Portugal se separou do Reino da Galiza. O filho de Henrique, Afonso Henriques, proclamou-se rei de Portugal em 1139. O Algarve foi conquistado aos mouros em 1249, e em 1255 Lisboa tornou-se a capital. As fronteiras terrestres de Portugal permaneceram desde então. Durante o reinado de Dom João I, os portugueses derrotaram os castelhanos numa guerra pelo trono (1385) e estabeleceram uma aliança política com a Inglaterra (pelo Tratado de Windsor em 1386). A partir do final da Idade Média, nos séculos XV e XVI, Portugal ascendeu ao estatuto de potência mundial durante a "Era dos Descobrimentos" da Europa, ao construir um vasto império. Os sinais de declínio militar começaram com a Batalha de Alcácer Quibir em Marrocos em 1578, esta derrota levou à morte de Dom Sebastião e à prisão de grande parte da alta nobreza, que teve de ser resgatada a grande custo. Isso acabou levando a uma pequena interrupção na independência de 800 anos de Portugal por meio de uma união dinástica de 60 anos com a Espanha entre 1580 e o início da Guerra da Restauração Portuguesa liderada por João IV em 1640. A derrota desastrosa da Espanha na tentativa de conquistar a Inglaterra em 1588 por meio da Armada Invencível também foi um factor, pois Portugal teve que contribuir com navios para a invasão. Outros contratempos incluíram a destruição de grande parte de sua capital em um terremoto em 1755, a ocupação durante as Guerras Napoleónicas e a perda de sua maior colónia, o Brasil, em 1822. De meados do século 19 ao final da década de 1950, quase dois milhões de Os portugueses deixaram Portugal para viver no Brasil e nos Estados Unidos. Em 1910, uma revolução depôs a monarquia. Um golpe militar em 1926 instalou uma ditadura que permaneceu até outro golpe em 1974. O novo governo instituiu amplas reformas democráticas e concedeu independência a todas as colónias africanas de Portugal em 1975. Portugal é um membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA). Entrou na Comunidade Económica Europeia (agora União Europeia) em 1986. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message
Para podermos entender a história da língua portuguesa é preciso entender a história de Portugal que conta com presença humana que remonta a cerca de 400.000 anos atrás do seu território atual. A invasão romana no século III antes de Cristo que durou vários séculos, e desenvolveu a província romana da Lusitânia no sul da Península Ibérica. Após a queda de Roma, tribos germânicas controlaram o território entre os séculos V e VIII, incluindo o Reino dos Suevos que era centrado em Braga e o Reino Visigótico no sul. A invasão de 711-716 pelo Califado Islâmico conquistou o Reino Visigodo e fundou um Estado Islâmico, avançando gradualmente pela Península Ibérica. Em 1095, Portugal separou-se do Reino da Galiza. O filho de Henrique, Afonso Henriques, proclamou-se rei de Portugal em 1139. O Algarve foi conquistado aos mouros em 1249, e em 1255 Lisboa tornou-se a capital. As fronteiras terrestres de Portugal permaneceram desde então. Mais tarde os portugueses derrotaram os castelhanos numa guerra pelo trono (1385) e estabeleceram uma aliança política com a Inglaterra (pelo Tratado de Windsor em 1386). A partir do final da Idade Média, nos séculos XV e XVI, Portugal ascendeu ao estatuto de potência mundial durante a "Era dos Descobrimentos" da Europa, ao construir um vasto império. Os sinais de declínio militar começaram com a Batalha de Alcácer Quibir em Marrocos em 1578 e a tentativa da Espanha de conquistar a Inglaterra em 1588 por meio da Armada Espanhola – Portugal estava então em união dinástica com a Espanha e havia contribuído com navios para a frota espanhola. Outros contratempos incluíram a destruição de grande parte da sua capital do terremoto de 1755, a ocupação durante as Guerras Napoleónicas e a perda de sua maior colónia, o Brasil, em 1822. De meados do século XIX até ao final da década de 1950, quase dois milhões de portugueses deixaram Portugal para viver no Brasil e nos Estados Unidos. Em 1910, uma revolução depôs a monarquia. Um golpe militar em 1926 instalou uma ditadura que permaneceu até outro golpe em 1974. O novo governo instituiu amplas reformas democráticas e concedeu independência a todas as colónias africanas de Portugal em 1975. Portugal é um membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA). Entrou na Comunidade Económica Europeia (agora União Europeia) em 1986. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message
João Ferro Rodrigues (1976) é licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e tem um MBA pela Harvard Business School. Profissionalmente, tem-se dedicado à gestão em setores como a consultoria estratégica, as energias renováveis e a tecnologia. É lisboeta e pai de quatro filhas. «A Era do Nós» é o seu primeiro livro. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (4:09) Início da conversa. | Até que ponto livros escritos para o mundo Anglo-americano se aplicam à realidade portuguesa? (15:35) A tirania do mérito. Livro Michael Sandel (24:41) A importância de enfatizar deveres para com a comunidade. Pontes improváveis entre a esquerda clássica e o conservadorismo (30:18) …De novo o mérito. Fontes de identidade para além do trabalho. Esquerda progressista e «os deploráveis». Os «left behind» e a ascensão do populismo. (38:53) Propostas do livro para uma «democracia do bem comum»: aumentar a mobilidade social vs rebentar bolhas sociais. (43:36) Capital social e impactos potenciais na economia. (47:32) Comunitarismo vs capital social. O exemplo dos Países Nórdicos | Agendas mobilizadoras (51:52) Devem as empresas ter uma missão social? Artigo Milton Friedman: «The Social Responsibility Of Business Is to Increase Its Profits». Porter's 5 forces | Ineficiências funcionais. Artigo Yuval Harari. O exemplos do voto e do futebol. | O exemplo do mito dos Descobrimentos (1:01:46) Relação entre individualismo e ascensão d populismo (1:10:38) Previsões para o futuro próximo Livro recomendado: A Swim in a Pond in the Rain, de George Saunders _______________ Quem faz podcasts e outros programas começa a certo ponto a receber regularmente livros de editoras, que querem, naturalmente, promover os seus autores. Um dos livros que recebi no início deste ano foi este «A Era do Nós» do João Ferro Rodrigues. Logo na altura, achei o tema muito pertinente e agradou-me ver um não académico fazer uma incursão por estes temas. Além disso, encontrei várias pontes com os tópicos que abordo no «Política a 45 Graus», pelo que decidi deixá-lo em banho-maria até publicar o livro… O que aconteceu em Abril, e poucas semanas depois, recebo uma mensagem do João via redes sociais, a elogiar o meu livro e impressionado, também ele, com a quantidade de temas que coincidíamos. Estava feito o match. Convidei-o ali mesmo para o 45 Graus -- e o resultado é este episódio. Este «A Era do Nós» do João Ferro Rodrigues é uma reflexão sobre a evolução da sociedade nas últimas décadas, no Mundo e em Portugal, e um manifesto por uma Ênfase renovada no comunitarismo e … O livro parte da convicção de que vivemos hoje, em resultado da evolução da economia e da sociedade, numa era mais individualista e compartimentada do que no passado. Esta tendência reflecte-se, para muitas pessoas, num isolamento e atomização social, enquanto outras têm uma vida social activa mas vivem em autênticas “bolhas” sociais, em que contactam pouco com o resto da sociedade. O convidado entende que esta tendência anti-comunitarista é, desde logo, um mal em si mesmo, moral, mas tem também trazido consequências concretas na vida dos próprios indíviduos, seja por via de um menor crescimento económico, seja pelo seu impacto na saúde e na felicidade individual. O livro termina, por isso, com um conjunto de propostas muito concretas para aumentar a confiança entre os cidadãos e a coesão das comunidades, gerando a tal nova «Era do Nós» que consiga conciliar os ganhos de liberdade e inclusividade das últimas décadas com a harmonia e coesão social. As propostas do convidado incluem medidas relativamente consensuais -- como a promoção da mobilidade social, uma maior descentralização, um melhor planeamento urbano ou a promoção do associativismo local -- mas também propostas mais ousadas, como a da criação de um «Serviço Nacional Obrigatório»: uma espécie de serviço militar obrigatório mas focado sobretudo em dar aos jovens uma experiência de contacto directo com o país real e levá-los trabalhar no terreno em prole da comunidade. Na nossa conversa, abordámos sobretudo o diagnóstico que o convidado faz da sociedade actual -- e que toca, como disse, vários temas que também abordo no «Política a 45 Graus». Entre vários outros temas, falámos do encantamento que hoje temos com o mérito individual (e das limitações dessa ideia); da importância de enfatizar não só a liberdade e direitos mas também os deveres dos indivíduos para com a comunidade; da ascensão do populismo e da sua relação com camadas da população que se sentem deixadas para trás pelas elites mais cosmopolitas e pelo foco da política em direitos de minorias e outras questões identitárias. E falámos também da importância de aumentar a mobilidade social, da necessidade de rebentar «bolhas sociais» e sobre se as empresas devem ter também um papel social. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: João Ferro Rodrigues (1976) é licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e possui um MBA pela Harvard Business School. Profissionalmente, tem-se dedicado à área da gestão de projetos e de empresas em setores como a consultoria estratégica, as energias renováveis e a tecnologia. É lisboeta e pai de quatro filhas. A Era do Nós é o seu primeiro livro.
No podcast Azul, falamos de assuntos complexos de forma simples, do clima à biodiversidade, da atmosfera aos oceanos, dos glaciares à poluição, da energia à sustentabilidade.No terceiro episódio do podcast Azul, o convidado é o biólogo Luís Ceríaco, curador-chefe do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto.Especialista em répteis e anfíbios, dá-nos a conhecer como é o seu trabalho, principalmente em África: aos 34 anos, conta já no currículo com a descoberta de 30 espécies novas para a ciência, como um sapo sem ouvido em Angola, serpentes comuns nas casas angolanas, uma lagartixa num rochedo de São Tomé e Príncipe ou uma osga que apanhou boleia durante os Descobrimentos e atravessou o Atlântico até às Américas.Para lá das colecções de história natural, que estuda e preserva, Luís Ceríaco revela-nos como se pôs à procura das sepulturas de grandes exploradores portugueses dos séculos XVIII e XIX: ainda que tenham dado muito à ciência mundial, os seus nomes permanecem hoje desconhecidos de muita gente. Quando encontrou a sepultura de um desses exploradores, sobreveio a emoção.No final do episódio, deixamos algumas sugestões de leitura para explorar no site do Azul.Siga o podcast Azul no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 16 de Maio 2022
No âmbito da XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura, em 1983, o Centro Nacional de Cultura produziu um programa televisivo intitulado "Descobrir - Portugal pioneiro dos Descobrimentos". Publicamos agora a intervenção do Mestre Lima de Freitas a propósito do seu painel de azulejos oferecido por Portugal ao Centro Europeu da Juventude, em Estrasburgo.
Há duas novas exposições para ver em Lisboa. Uma no Museu de Lisboa conta a história dos “Loucos Anos 20” vividos depois de uma pandemia e de uma guerra mundial, e outra, no Padrão dos Descobrimentos, sobre o que foram as “Sombras do Império” e como a zona de Belém poderia hoje ser diferente. Neste Ensaio Geral em que temos sugestões de leitura com a assinatura de Guilherme d'Oliveira Martins, temos também o regresso do Ciclo de Concertos de Coimbra e o primeiro disco a solo do músico Milton Gulli – ex vocalista dos Cool Hipnoise.
Neste dia, em 1500, Pedro Álvares Cabral chegava ao Brasil. A propósito da data, preparámos um questionário para testar a memória sobre aquilo que aprendemos nas aulas de História. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um casamento por conveniência, que criou um novo país. Isabel de Castela e Fernando de Aragão unificaram Espanha, tornaram-na católica e financiaram os Descobrimentos. Conhecemos melhor a sua história!
Neste episódio vamos até finais do século XV, inícios do XVI, para falar sobre as viagens de reconhecimento do Atlântico e das Américas. Debatemos o conceito de “descobrimento” e a partir daí tentamos compreender as viagens que partiram rumo ao ocidente para encontrar ilhas e terras desconhecidas, como as de João Fernandes Lavrador e dos Corte-Reais, falando ainda sobre o Tratado de Tordesilhas e as suas implicações. Este episódio fecha uma trilogia: a do episódio 7, sobre a viagem de Pedro Álvares Cabral (em 1500), e do episódio 26, sobre as viagens de Colombo. Sugestões de leitura: 1. Vitorino Magalhães Godinho - Documentos sobre a expansão quatrocentista portuguesa. Lisboa: INCM, 2011, 2 vols. 2. Francisco Contente Domingues - Colombo e a político do sigilo na historiografia portuguesa, (várias edições), 1990, disponível online: https://tinyurl.com/artigoFCD Música: "Five Armies" Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
O historiador João Pedro Marques traz-nos o seu 7º romance, “O Prazer de Guiar”, uma distopia num Portugal do futuro não muito distante, assustadoramente robotizado, policiado e politicamente correto See omnystudio.com/listener for privacy information.
Festival Impulso com concertos de David Bruno e Acácia Maior; Sal com nova música e anunciam novo disco; Batida apresenta curta-metragem no Padrão dos Descobrimentos
Mais uma semana, e temos o 17º episódio, com mais temas nacionais do que internacionais. Os talibãs avançam no Afeganistão, isto tudo devido à retirada de tropas americanas do terreno, porque no dia 11 de Setembro fazem-se os 20 anos a propósito do ataque às torres gémeas a 11 de Setembro de 2001, abriu-se espaço para os talibãs avançarem. Os russos apenas estão a cuidar das suas próprias fronteiras, mas nunca saberemos quando não poderão entrar mais no terreno, afirmando-se ainda mais como potência regional, estendendo influência da Rússia no Afeganistão. Mas sobre isto, poucos criticam Biden, ou o quer que sejam, pois são os mesmos que defendem a Palestina, sem saberem as implicações da sharia. O Padrão dos Descobrimentos foi vandalizado, alegadamente por Leila Ladel, uma artista francesa de origem argelina. Condenamos esse acto, o Cláudio Fonseca, que é francófono insurgiu-se contra o que aconteceu, bem como se assumiu Presidente do Partido Anti-Wokes, fazendo coligação com a Carota Pignatelli do Partido dos Barbecues, Churrascos e Afins. Vandalização da nossa História, não obrigado. Por último, Vasco Semedo falou a propósito da guerra de artigos de opinião entre Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda e Carlos Guimarães Pinto, da Iniciativa Liberal. Troca de argumentos sobre pensadores liberais, com Hayek em destaque. Segue o Polititank nas nossas Redes Sociais. Site: https://www.polititank.pt Facebook: https://www.facebook.com/Polititank/?...Instagram: https://www.instagram.com/polititank/
In this part of our biography podcast, find out about why people set sail in the 15th century. Listen to the biography of Christopher Columbus now. Summary of this episode Christopher Colombus' early life Christopher Columbus' father, Domenico Colombo, was born in a port city in Italy in 1418. He worked multiple jobs, like being a wool weaver, cheesemaker, wine dealer, and tavern keeper. In 1445, he married a woman called Susanna Fontanarossa. The first of their five children, Christophoro Colombo, was born in 1451. Christopher Columbus' early life is not well-documented. So, we don't know much about his childhood. But we do know that he set sail at the age of ten. He sailed for fifteen years until his ship sank. Christopher, however, managed to reach Lisbon, a port city in Portugal. Portugal turned out to be a turning point for him because he learned several languages there. Then, he joined Prince Henry's School of Navigation to study navigation (According to Citation 1). He also got married in Portugal. Portuguese explorers sail east to reach the Indies At the time Christopher Columbus lived, people were scared of sailing because many ships sank into the sea. People held various superstitious beliefs as to why these ships sank. But two technological inventions of the 15th century and the sponsors from Prince Henry of Portugal encouraged many people to abandon their illogical fears and start sailing. The primary goal of all these sailors was only one thing - to find a sea route to the Indies. The Indies was the name the Europeans had given to the spice islands of Asia (including India and China). They also had two secondary goals - to loot the gold and silver from the unknown lands they discovered and spread Christianity. Under the sponsor of Prince Henry, these Portuguese explorers sailed along the West coast of Africa to reach Asia. But until the late 1480s, they didn't reach the southern tip of Africa. (As we know today), reaching Asia would still take a long time. A map of the route taken by these explorers and their progress can be seen below: Columbus sails west to reach the Indies People at that time already knew that the earth was spherical. So, they knew that they could reach the Indies by sailing West. But most people thought that it would take significantly longer to do so when compared to sailing East. But Christopher Columbus believed the opposite. He believed that sailing West would be faster. The map of the Atlantic ocean, which he received in 1481, confirmed his beliefs. You can find a copy of the map is attached below. Note that the map almost completely leaves out the American continent because people at that time did not know the existence of such a continent. So, in 1484, Christopher Columbus, who also wanted to get rich by finding a route to the Indies (According to Citation 2), met Portugal's king to propose sailing West. But the Portuguese king rejected his proposal because his experts warned him that Christopher Columbus had wrongly calculated the distance to the Indies. So, Christopher Columbus met Castille's queen Isabella I, to ask for help. At that time, Isabella I was ruling almost the entirety of present-day Spain, along with her husband, King Ferdinand II of Aragon. Castille had previously lost a naval battle against Portugal. Since then, Portugal started dominating the waters near Africa. So, sailing East to the Indies meant that Castille had to fight another naval battle against Portugal and win it. So, to avoid this situation, Isabella I decided to sponsor Christopher Columbus, even though her experts warned her that Christopher Columbus had falsely estimated the distance to the Indies. Therefore, in 1492, after making a lucrative deal with Isabella I, Christopher Columbus set sail Westward. After sailing for five weeks, he reached the Bahamas. What happened after that? Find out in our next episode. You can also read our detailed blog post here - History of Christopher Columbus. If the link doesn't work, copy and paste this URL into your browser - https://wisuru.com/biography/history-of-christopher-columbus/ Citations: https://biography.yourdictionary.com/articles/some-facts-about-christopher-columbus.html https://www.enotes.com/homework-help/what-motivations-caused-christopher-columbus-go-470855 Images Map indicating the voyages of other (Portuguese) explorers - Portuguese Discoveries 1415 AD to 1543 AD - By Descobrimentos_e_explorações_portugueses.png: *Portuguese_discoveries_and_explorations.png: *Portuguese_Empire_map.jpg: Toklederivative work: Uxbona (talk) - Descobrimentos_e_explorações_portugueses.png, CC BY-SA 3.0, Link The Map that Columbus got from Toscanelli - Toscanelli's map of the Atlantic Ocean (shown superimposed on a modern map) - By Bartholomew, J. G. - A literary and historical atlas of America, by Bartholomew, J. G. [1], Link Donation link Do you like our work and want to donate to us? You can do so by using this Patreon link: https://www.patreon.com/wisuru Contact me Have some suggestions to share with me? Just tweet to me using our Twitter link: https://twitter.com/WisuruBiography
“Navegar é preciso, viver não é preciso”. Embarque com o C. A., o Beraba e o convidado Willian Spengler (Scicast), por mares nunca dantes navegados e aproveite o papo muito agradável que os historiadores tiveram enquanto singravam os mares nesta grande aventura ocidental. NO EPISÓDIO Descubra as motivações da expansão marítima, entenda as diferenças entre uma Nau e um Galeão Espanhol, compreenda como eram os preparativos, o dia a dia e as desventuras em série dos navegadores e marinheiros. Surpreenda-se ao descobrir a lucratividade dos negócios além-mar. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Convidados Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast MENCIONADO NA LEITURA DE E-MAILS Canal Nostalgia – Você está em uma BOLHA SOCIAL? Descubra! Material Complementar Paradidáticos AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz C. A formação do império português (1415-1580). São Paulo: Atual, 1999. MESGRAVIS, Laima; PINSKY, Carla B. O Brasil que os europeus encontraram. São Paulo: Contexto, 2002. THEODORO, Janice. Pensadores, Exploradores e Mercadores. São Paulo: Scipione, 1994. THEODORO, Janice. Descobrimentos e Colonização. São Paulo: Ática, 1991. Artigos Revista de História da Biblioteca Nacional ed. 84 – Descobrimentos Cadernos de História da Ciência – A medicina nas caravelas – séc. XVI O imaginário dos navegantes portugueses dos séculos 15 e 16 Livros BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Felipe II. Lisboa: Martins Fontes, 1983. CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2015. MICELI, Paulo. O ponto onde estamos. Campinas: Ed. UNICAMP: 2008. RAMOS, Fábio Pestana. No Tempo das Especiarias: o império da pimenta e do açúcar. São Paulo: Contexto, 2013. RAMOS, Fábio Pestana. Por mares nunca dante navegados: a aventura dos Descobrimentos. São Paulo: Contexto, 2008. SILVA, Francisco Carlos Teixeira et. al. Atlântico: a história de um oceano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. THORTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Para jogar e se divertir Age of Empires 3 (Trailer) Civilization IV: Beyond the Sword (Trailer) Civilization V: Gods & Kings (Trailer) Dawn of Discovery (Trailer) Europa Universalis 4 (Gameplay de Portugal) Jogo “Navegar é Preciso – As grandes navegações nos séculos XV e XVI” MADRINHA E PADRINHOS ANDERSON GARCIA, EANI MARCULINO e WILLIAN SPENGLERSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 05 de novembro 2016