POPULARITY
Categories
No episódio de estreia do Ensaiopédia, exploramos o passo a passo para desenhar e executar estratégias de transformação organizacional, baseando-nos nos três pilares metodológicos da Ensaio: contexto do negócio, consumer insights e tendências.Junto com Bruno Leão (LinkedIn) e Gabriel Oliveira (LinkedIn), discutimos como o design de negócios pode potencializar diagnósticos, orientar a execução e garantir uma criação contínua de valor.Tópicos da conversa:✔ Diagnóstico com as Lentes do Design: Como identificar problemas, necessidades reais e oportunidades estratégicas usando ferramentas e métodos de design de negócios?✔ Execução Ágil Orientada ao Usuário: Como manter o foco no usuário final e garantir que a transformação não perca sua essência ao longo da execução?✔ Criação Contínua de Valor: Como o design de negócios pode ser uma prática recorrente para inovação e impacto sustentável?
Na estante desta semana temos “Luto Sem Bússola”, o ensaio para uma despedida da viúva do escritor Javier Marías, Carme López Mercader; “Destroçados”, de Hanif Kureishi, o escritor tetraplégico que tem de ditar os seus textos; a “Singela Proposta e Outros Textos Satíricos”, de Jonathan Swift, na edição da Antígona, como forma de homenagem a Luís Oliveira, que morreu esta semana e que fundou uma das editoras de referência do panorama editorial português; e “Mania”, de Lionel Schriver, uma sátira às guerras culturais em curso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estorinha do dia 25 de março, Glaydson Botelho conta a estória "Ensaio Para a Amizade". Acesse aqui o conteúdo completo!
“Montaigne" é um dos ensaios de Virginia Woolf (1882-1941) em O Sol e o Peixe que abre seu livro e compõe a parte I: A vida e a arte. É como se o texto refrescasse as ideias do autor do século XVI, debruçando-se sobre algumas das principais conceituações do “grande mestre da arte da vida”. No século XX, Virginia entrecruza suas reflexões com as do autor francês. Les Essais foram publicados por Michel de Montaigne (1533-1592) em 1580. “Seu livro era ele próprio”, afirma ela. A interpretação é de uma beleza esplêndida. Virginia explica os bons riscos que fazem a vida valer ainda mais. Afirma que retratar a si mesmo é lícito, contudo, escrever sobre si, entender a si mesmo, comunicar verdadeiramente o que se é, seja empreendimento espinhoso. A autora inglesa também dá seus conselhos, como o de que, ao escrever, se evite a rapsódia e a eloquência, enquanto que a melhor prosa é a mais plena de poesia. Questiona: “é razoável que a vida de um sábio dependa do julgamento dos tolos?” e explana sobre a L'âme bien née, pois a verdade só pode ser conhecida pela alma bem nascida. E por isso, devemos dizer abertamente aos nossos amigos o quanto deles gostamos. Ao viajar, lembre-se que o caminho é tudo e que o prazer deve ser partilhado. Ela faz críticas àqueles que viajam apenas para voltar e também aos excessos de manias. Em resumo, comunicar é a nossa principal tarefa e nada mais importa, a não ser a vida. “Que a morte nos encontre plantando nossas couves”, deseja. Boa leitura!Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com
BIBLIOTECA SUBMERSA é a nova série de episódios do Podcast da Raphus Press, uma ironia bastante séria com o conceito de canônico e marginal, de popular e elitista, de aceito e não aceito, a partir das obras de autores que, aparentemente, tinham alguma influência (ou relevância) de certas obras ou autores no passado e que, hoje, parecem ausentes das livrarias, cadernos culturais, canais de vídeo na Internet. Nossa inspiração é Jorge Luis Borges e uma conhecida citação de Virginia Woolf: “Livros usados são selvagens, destituídos; surgem em grandes bandos de penas variadas e possuem certo encanto que falta aos volumes domesticados de uma biblioteca.”Episódio de hoje: Triunfo da estranheza decadente (“Of Kings and Things”, Eric Stenbock)Obras citadas: “Of Kings and Things”, Count Stenbock (Strange Attractor, 2018).Ensaio de David Tibet sobre Stenbock na Public Domain Review: https://publicdomainreview.org/essay/eric-count-stenbock-a-catch-of-a-ghost/ Conheça e apoie MITOLOGIA NOTURNA: https://www.catarse.me/mitologianoturna Entre para a nossa sociedade, dedicada à bibliofilia maldita e ao culto de tenebrosos grimórios: o RES FICTA (solicitações via http://raphuspress.weebly.com/contact.html).Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas:- Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs- Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4- Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus.Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.Nossos livros também estão no Sebo Clepsidra: https://seboclepsidra.lojaintegrada.com.br/buscar?q=Raphus+Press
A vida não tem ensaio então capricha by Rádio BandNews BH
DJ Dolores, um dos principais nomes da música eletrônica no Brasil, comanda ensaio aberto no sábado (22), a partir das 16h, em frente ao Paço do Frevo, na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife. O ensaio aberto faz parte da programação gratuita para os foliões, promovidas pelo Paço do Frevo, e conta com shows realizados em palco montado na área externa do museu. O ensaio aberto comandado pelo DJ Dolores faz parte do seu projeto ‘O Enigma do Frevo', selecionado para a 20ª edição do Rumos Itaú Cultural 2023-2024, com produção de Trícia Mota (Estúdio Pata). Além do ensaio, o projeto conta com uma websérie de oito episódios que investiga as origens do frevo e aponta caminhos para o futuro do ritmo, reconhecido como Patrimônio Imaterial da Humanidade. Em entrevista concedida à âncora Patrícia Breda, Rádio Folha 96,7 FM, e ao jornalista de Cultura da Folha de Pernambuco, Léo Vila Nova, o DJ Dolores, nome artístico de Helder Aragão, falou sobre os convidados especiais do evento deste sábado (20): Fláira Ferro, Laís Senna, Jorge Riba, Nêgo Freeza e Ylana, acompanhados por uma banda formada por Néris Rodrigues, Getúlio Araújo, Parrô Mello, Uka e Alex Santana. No repertório, estarão músicas dos artistas convidados e faixas inéditas do álbum ‘O Enigma do Frevo', que será lançado após o Carnaval, além dos clássicos frevos pernambucanos em releituras. DJ Dolores, nome artístico de Helder Aragão, é músico, produtor e designer gráfico. Natural de Sergipe, foi um dos grandes nomes do movimento Manguebeat. O evento deste sábado é gratuito. Mais informações sobre o ‘Enigma do Frevo” é só acessar https://oenigmadofrevo.com/
Provas-ensaio em formato digital: quais as vantagens e receios?
Nos oitenta anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz, chega a poesia de um dos sobreviventes que melhor deu a conhecer o horror: Primo Levi. O livro chama-se “A Uma Hora Incerta”. Há também um monumental “Dicionário Crítico da Revolução Liberal Portuguesa”. Os ensaios de Pierre Alferi reunidos no volume “Breves Discursos”. E “Uma Leitura do Génesis”, de Marylinne Robinson.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça a palavra ministrada pelo Pr. Léo Maia no culto de quarta-feira, 29/01/2025, na Igreja de Nova Vida em Santa Cândida.
Pensei em separar esta conversa em duas partes mas seria maldade. Está tão boa, tão boa, que merece ser ouvida de enfiada. Um escritor incrível, um comunicador nato, um leitor inspirador. Lá está, faz jus ao nome: Vale a pena. Valeu. Vencedor do Prémio Saramago 2022 com o romance “Dor Fantasma”, hoje conhecemos melhor o Rafael Gallo, autor paulista que agora vive em Portugal. Os livros que escolheu: Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa; Laços de família, Clarice Lispector; Libertinagem, Manuel Bandeira; Ensaio sobre a cegueira, José Saramago. Outras referências: Chico Buarque: Budapeste; Leite Derramado; Anos de chumbo (contos). Lígia Fagundes Teles; Jorge Amado; Clarice Lispector: A Imitação da Rosa; O Amor; A Paixão segundo G.H.; A hora da Estrela. Sinfonia em branco, Adriana Lisboa; Cemitério de Pianos, José Luís Peixoto; Os Malaquias, Andréa del Fuego. Os que escreveu: Réveillon e Outros Dias; Rebentar; Dor Fantasma; Cavalos no Escuro. Recomendei: “O que a chama iluminou”, Afonso Cruz; Ofereci: Quando servi Gil Vicente, João Reis. Os livros aqui: www.wook.pt
O episódio de hoje é a leitura de um pequeno ensaio que procura problematizar a Cultura e as medidas culturais em Portugal, evidenciando medidas datadas, preconceitos com os agentes culturais privados e a preocupação na manutenção do Statu Quo. ____ (00:00:00) Introdução ao episódio e explicação do tema: uma carta aberta à cultura. (00:02:00) - Reflexões iniciais sobre a relação entre cultura, política e outras dimensões da experiência humana. (00:05:00) - Crítica à visão de que a cultura em Portugal pertence a um espectro político específico. (00:07:00) - Análise do estudo sobre os hábitos culturais dos portugueses e suas implicações. (00:09:00) - Debate sobre a má gestão dos recursos culturais públicos, com destaque para o CCB. (00:11:00) - Críticas à distinção entre alta e baixa cultura e ao desrespeito pelo setor privado cultural. (00:13:00) - Reflexões sobre medidas governamentais e a falta de apoio ao setor privado, como no PRR. (00:14:00) - Problemas da gratuitidade cultural e comparação com políticas culturais internacionais, como o passe cultural francês. (00:19:00) - Críticas ao modo como a liberdade cultural é entendida e regulada em Portugal. (00:24:00) - Considerações sobre o impacto das políticas públicas na visão do público sobre cultura. (00:26:00) - Encerramento com referências a Almada Negreiros e reflexões finais sobre a necessidade de mudança na abordagem cultural em Portugal. — Links do Episódio: Transcrição do Ensaio: poetadacidade.com Bibliografia completa: patreon.com/poetadacidade Livro "Manifesto Anti-Dantas": Wook — Para apoiarem este podcast, colocarem questões aos convidados, ter acesso a conteúdo exclusivo e fazer parte de uma comunidade de pessoas em que a cultura, a arte e a literatura ocupam um lugar primordial, tornem-se patronos em patreon.com/poetadacidade ✨ — Redes Sociais: Livro e Audiobook disponível em poetadacidade.com Pedro IG: instagram.com/opoetadacidade Pedro Twitter: twitter.com/opoetadacidade Pedro TikTok: tiktok.com/@poetadacidade Dizer IG: instagram.com/podcastdizer Dizer Clips TikTok: tiktok.com/@podcastdizer
Por esta altura, os jornais fazem as suas listas de melhores livros do ano - e o Ponto Final, Parágrafo não é exceção. Neste episódio, Magda Cruz e Bruna Martiolli, professora e ávida leitora, vão rever o ano em livros e ver o que de melhor se publicou em 2024. Livros mencionados no episódio: 8:37 - «No Tempo das Cerejas», de Célia Correia Loureiro 10:35 - «Revolução», de Hugo Gonçalves 15:32 - «Morro da Pena Ventosa», de Rui Couceiro 18:30 - «A Vegetariana», de Han Kang 22:32 - «Falar Piano, Tocar Francês», de Martim Sousa Tavares 25:10 - «Não Há Pássaros Aqui», de Victor Vidal 32:45 - «Augusta B. ou As Jovens Instruídas 80 Anos Depois», de Joana Bértholo 35:45 - «Perder-se», de Annie Ernaux 38:05 - «Ensaio sobre a Cegueira», de José Saramago 41:51 - «Misericórdia», de Lídia Jorge 46:02 - «As Coisas que faltam», de Rita da Nova 47:30 - «Amor Estragado» e «Viagens com o Medhi», de Ana Bárbara Pedrosa 51:42 - «Adrenalina», de Filipa Leal 54:46 - «A Gorda» e «Caderno de Memórias Coloniais», de Isabela Figueiredo 56:45 - «A Pediatra», de Andrea Del Fuego 1:00:55 - «Vemo-nos em agosto», de Gabriel García Márquez 1:01:53«Notas sobre a Impermanência, de Paula Gicovate e «O Corpo dela e outras partes», de Carmen Maria de Machado 1:03:02 - «A Desobediente: biografia de Maria Teresa Horta», de Patrícia Reis 1:07:29 - «O que é que eu Estou Aqui a Fazer? João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte, de João Francisco Gomes e Ricardo Araújo Pereira 1:09:32 - «O meu pai voava», de Tânia Ganho 1:10:28 - «Bits and Pieces: My Mother, My Brother, and Me», de Whoopi Goldberg 1:15:35 - «The World According To Joan Didion», de Evelyn Mcdonnell 1:16:17 - «Blue Nights», de Joan Didion 1:16:40 - Coleção «O Árabe do Futuro», de Riad Sattouf 1:17:28 - «Deriva», de Madalena Sá Fernandes 1:18:20 - «Claridade», de João Luís Barreto Guimarães 1:19:01 - «A papoila e o monge» e «Introdução à pintura rupestre», de José Tolentino Mendonça 1:19:46 - «Produto interno lírico», de José Jorge Letria 1:20:29 «Catarina e a Beleza de Matar Fascistas», de Tiago Rodrigues Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
A partir de hoje e até o final de Janeiro, começamos uma seleção especial de episódios reprisados do nosso podcast. E para começar, trazemos uma conversa imperdível gravada em 2019 com a grande atriz Denise Fraga. Nesse papo, não falamos apenas sobre sua carreira no teatro, cinema e TV, mas discutimos, de forma profunda e leve, as questões mais essenciais sobre o fazer artístico, a cultura e o momento que estamos vivendo.Denise compartilha suas reflexões sobre o privilégio de viver da arte, sobre como o teatro é um fórum de ideias e sobre o poder transformador de se entregar ao que se ama. Falamos também sobre a importância do ensaio, do humor e do drama, além de sua palestra no TED, onde aborda o que se perde ao ganhar e a dedicação àquilo que se ama. E claro, o papo passa também pela Lei Rouanet e o papel da política na arte.Se você ainda não ouviu esse episódio, clique no PLAY e aproveite a conversa! E se você ouviu lá em 2019, vale a pena ouvir novamente! Ah, e aproveite para participar da nossa pesquisa para a 14ª temporada do Podcast do Cinem(ação). Sua opinião é super importante para continuarmos melhorando. Responda aqui: https://forms.gle/hbaVizU15GZEBw6K6Ouça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Rafa): Documentário: Jim & Andy• (Denise): Livro: Desabilidade (Roberto Parmeggiani)• (Daniel): Site: SweekEdição: ISSOaí
Ministério Graças a ti Senhor, Ensaio
Na estante do Governo Sombra, esta semana, encontramos a reedição do último livro de Joseph Roth, “A Lenda do Santo Bêbedo”; uma colecção de crónicas - “Prova de Vida”, de António Araújo - sobre figuras públicas afastadas de ribalta; um ensaio literário já antigo, mas só agora publicado em Portugal, da poeta canadiana Ann Carson intitulado “Eros”; e o catálogo da exposição “Livre”, dedicada a João Abel Manta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rafael é Deputy Country Manager da CGN Brasil, umas das líderes no processo de transição energética e tem Sólida experiência no Setor Elétrico Brasileiro, com atuação em grandes multinacionais Chinesas, na Operação e Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência, nas áreas de Transmissão de Energia e Geração Energias Renováveis. Estudo mencionado: https://www.linkedin.com/pulse/falta-da-mao-de-obra-qualificada-mercado-energias-rafael-zxklf/?trackingId=ldGA7DddR3iXfhN4dXwNkw%3D%3D News da Ensaio: www.ensaio.cc/news LinkedIn do Rafael: https://www.linkedin.com/in/rafaelrezendemacedo/
Apeadeiros da conversa: .Crocs fazem bem ao sistema imunitário. .Refustedo e sistema imunitário. .L. casei é uma farsa? .Atentado ao pudor - prelúdio. .Fui mula contrariada. .Negligência médica ou o corpo humano é que é pouco hospitaleiro ao corpo estranho? .Machista terminal. .Alegria numa casa de banho pública. .Ensaio sobre os velhos e os sacos. .Estátua de peito farto e CAMILO CASTELO BRANCO. .Estátua de David e Golias. .Maias e Lambedores de sapos. .Sapo e humidade. .Beber com moderação. ---- O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8
Com a tarefa difícil de escolher apenas 4 livros especiais, a Susana optou pelos que a inspiraram enquanto escritora. E vamos da não-ficção, neste caso, para a realidade e assim conhecemos a escritora – e leitora - de uma forma profunda e em crescendo. Os livros que a jornalista e escritora escolheu: The White Álbum, Joan Didion; Diário de Luto, Roland Barthes; A beleza do marido, Anne Carson; Os Maias, Eça de Queiroz. Outras referências na conversa: O Ano do Pensamento Mágico, Joan Didion; Play it as it lays, Joan Didion; Ensaio de vidro, Anne Carson; Fernanda, Ernesto Sampaio; O que a Susana estava a ler: Kairos, Jenny Erpenbeck. Os que escreveu: Agora e na hora da nossa morte (FFMS); Quanto tempo tem um dia; Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro; Terceiro andar sem elevador – notas de Lisboa. (Maria Lamas (1893-1983): “As mulheres do meu país”) Filme referido, da Marta Pessoa: Um nome para o que sou. Recomendei: O silêncio na era do ruído, Erling Kagge. O que ia oferecer mas a Susana conhece: Mulheres da minha ilha, Mulheres do meu país, Ana Cristina Pereira O que ofereci: Como Construir um Barco, Elaine Feeney. Os livros aqui: www.wook.pt
“A paixão da leitura” é um ensaio filosófico e bastante didático de Virginia Woolf (1882-1941) sobre a nossa relação com os livros. Logo ao princípio, ela infere o surgimento das bibliotecas e afirma que ler é uma arte muito complexa. Nossa obrigação como leitores são muitas e variadas. Por um lado, devemos nos colocar no banco dos réus e ler sem julgar quem escreveu ou o escrito, mas sim, ler como se estivéssemos escrevendo. Num segundo momento, devemos saber criticar como um juiz, e julgar não apenas os clássicos, mas também os escritores vivos, pois só assim estaremos ajudando a trazer livros bons para o mundo. O ensaio está no livro O Sol e o Peixe, encerrando o capítulo I.A vida e a arte. A relação de Virginia com os livros tem imensas dimensões. Ela escrevia, editava livros à mão, traduzia, debatia e, acima de tudo, ensaiava "Como se deve ler um livro?", em O valor do riso e outros ensaios. Na vertente produção de livros, durante o período entreguerras (1918-1939), o casal Virginia e Leonard Woolf passava o tempo realizando impressão de livros à mão para, alguns anos depois, fundar sua própria editora, a Hogarth Press, que funcionava na sala de estar de casa. Dá para ter uma noção do clima literário a que estavam envolvidos. Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para leituradeouvido@gmail.com Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): https://bit.ly/desenrolecomleitura
Escrito por Mahara Soares Siga-nos no Instagram: @petletras.ufsc
Diálogos à luz do Evangelho e da Doutrina Espírita. Reflexões sobre o tema "O ARGUMENTO JUSTO", com base NO CAP. 38 do livro: JESUS NO LAR, de Neio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier. BIBLIOGRAFIA: - Livro: "Jesus no Lar" - Neio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier, cap. 38 – “O Argumento Justo” - disponível em: - Livro: Emmanuel, o Próprio - Emmanuel - lição 1 – Às almas enfraquecidas - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Em/Em01.htm#Em - Livro: Livro de Respostas - Emmanuel - lição 22 – Admiráveis - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ldr/Ldr22.htm - Livro: Caridade - Autores Diversos - lição 30 – Em Plena Luta - Emmanuel - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Car/Car30.htm - Livro: Esperança e Vida - Autores Diversos - lição 4 – Ensaio de Compaixão - Meimei - psicografia de Francisco C. Xavier/ Carlos A. Baccelli - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Evi/Evi04.htm - Livro: Livro de Respostas - Emmanuel - lição 10 – Fraquezas - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ldr/Ldr10.htm - Livro: Caminho, Verdade e Vida - Emmanuel - lição 89 – O Fracasso de Pedro - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Cvv/Cvv89.htm
Episódio de número 229 da palestra virtual da Reunião de Estudos do Evangelho do Grupo Espírita "Irmão Áureo" - 17/08/2024 Reflexões sobre o tema "O ARGUMENTO JUSTO", com base NO CAP. 38 do livro: JESUS NO LAR, de Neio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier. BIBLIOGRAFIA: - Livro: "Jesus no Lar" - Neio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier, cap. 38 – “O Argumento Justo” - disponível em: - Livro: Emmanuel, o Próprio - Emmanuel - lição 1 – Às almas enfraquecidas - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Em/Em01.htm#Em - Livro: Livro de Respostas - Emmanuel - lição 22 – Admiráveis - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ldr/Ldr22.htm - Livro: Caridade - Autores Diversos - lição 30 – Em Plena Luta - Emmanuel - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Car/Car30.htm - Livro: Esperança e Vida - Autores Diversos - lição 4 – Ensaio de Compaixão - Meimei - psicografia de Francisco C. Xavier/ Carlos A. Baccelli - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Evi/Evi04.htm - Livro: Livro de Respostas - Emmanuel - lição 10 – Fraquezas - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ldr/Ldr10.htm - Livro: Caminho, Verdade e Vida - Emmanuel - lição 89 – O Fracasso de Pedro - psicografia de Francisco C. Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Cvv/Cvv89.htm Poesia Final: Mensagem de Bom Ânimo - Amaral Ornellas - do livro: Relicário de luz — Autores diversos - Psicografia de Francisco Cândido Xavier - disponível em: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Rl/Rl50.htm
O que faz alguém ter energia de gostoso ? Já torceu pra nação brazilipina hoje? Ser desclassificado no seu esporte por ser bem dotado é uma vitória ou uma derrota? Vários questionamentos olímpicos com @katiucha e @odeiopepe no Vortex de hoje!Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/promocao/vortex ou CUPOM: VORTEX Vem descobrir as vantagens que a Hotmart tem para você: https://hotm.art/vortex Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Convidado: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePeNossas redes sociais:Instagram: @feedvortex Twitter: @feedvortex Reddit: r/feedvortex Links comentados no episódio: Ensaio com Queijos gigantes: https://globorural.globo.com/cultura/noticia/2024/08/medalhista-olimpica-italiana-viraliza-em-ensaio-com-queijo-gigante-veja.ghtml Nadador norueguês mostra 'vício' no Muffin da Vila Olímpica: https://oglobo.globo.com/esportes/olimpiadas/noticia/2024/08/05/olimpiadas-veja-sobremesa-que-fez-sucesso-entre-atletas-na-vila-olimpica.ghtml No que a Rebeca pensa antes das provas: https://www.correiobraziliense.com.br/esportes/2024/08/6913199-rebeca-andrade-revela-o-que-pensa-antes-das-provas-receitas-para-fazer.html Roy Mustang nas Olimpiadas: https://vm.tiktok.com/ZMr4Cs1MW/ Noah Lyles comemora sua medalha de ouro nas Olimpíadas em Paris fazendo o Kamehameha! : https://x.com/kamisamaexp/status/1820240251874644131 Um americano que sabe geografia e tem cultura: https://x.com/NBAdoPovo/status/1820305101929525612 Ángel Barajas se inspirou no 'Sportacus' de Lazy Town para ganhar a medalha de prata:https://bolavip.com/co/juegos-olimpicos/angel-barajas-se-inspiro-en-sportacus-de-lazy-town-para-ganar-la-medalla-de-plata Sportacus Chalenger: https://www.tiktok.com/@schnitz12/video/7278130611015912747?lang=en Dinheiro, condomínio e ramen para ginasta de ouro duplo filipino: https://www.bbc.com/news/articles/c99ww9pzgrvo Nossos primos: https://www.metropoles.com/entretenimento/brasileiros-e-filipinos-fazem-parceria-nas-olimpiadas-somos-primos Atletas são hospitalizados pós nadas no Sena: https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/olimpiadas/triatletas-sao-hospitalizados-apos-nadarem-no-rio-sena-belgica-desiste-de-prova/ Médico dá sua opinião sobre atleta olímpico que "não lava as mãos depois de usar o banheiro": https://metro.co.uk/2024/08/01/doctor-gives-verdict-olympians-claim-microdosing-e-coli-21337979/ Sonho olímpico de saltador com vara é destruído por seu próprio pênis: https://metro.co.uk/2024/08/03/pole-vaulters-olympic-dream-shattered-penis-21355235/amp/ Nadador Britânico acha vermes em comida na Vila Olimpica: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/2024/08/06/nadador-britanico-diz-que-atletas-acharam-vermes-em-comida-da-vila-olimpica.ghtml Cubo mágico, sete línguas e namoro na seleção: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/2024/08/03/cubo-magico-sete-linguas-e-namoro-na-selecao-conheca-hugo-calderano.ghtml === Produção: Thyara Castro Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann Sousa See omnystudio.com/listener for privacy information.
Consiste na medição do torque necessário à rotação de um molinete ou uma palheta cravada no solo, sob velocidade constante. Este ensaio tem como objetivo indicar o valor da resistência ao cisalhamento de materiais argilosos, sob condições não drenadas. É executado em geral no interior de furos de sondagens ou perfurações. Método utilizado na Suécia desde 1919, o ensaio Vane Test tem sido amplamente aplicado para a obtenção da resistência não drenada Su, de solos moles/médios. É utilizada, sobretudo, em projetos de aterros sobre solos moles. Traz como vantagens: Economia; Praticidade e Simplicidade. O principal objetivo é a determinação, em campo, da resistência ao cisalhamento não drenada. O aparelho é constituído de um torquímetro acoplado a um conjunto de hastes cilíndricas rígidas e tem na outra extremidade uma palheta formada por duas lâminas retangulares, delgadas, dispostas perpendicularmente entre si. Se não for possível cravar o conjunto palheta-hastes no solo, devido à existência de uma camada superficial resistente, realiza-se um pré-furo e utiliza-se um tubo de revestimento. Essa inserção do tubo provocará o amolgamento do solo e, por isso o ensaio deverá ser executado a uma profundidade mínima de 5 vezes o diâmetro do tubo, abaixo da sua ponta. Os parâmetros geotécnicos que podem ser determinados em um ensaio da palheta são resistência ao cisalhamento não drenada, a sensibilidade, que é a relação entre a resistência não drenada e a resistência não drenada amolgada, e a razão de sobreadensamento ou OCR.
Conheça a Ensaio: www.ensaio.cc Ricardo Cappra é pesquisador de cultura analítica, autor e empreendedor. Fundou o Cappra Institute for Data Science onde pesquisa o impacto dos dados na sociedade e nos negócios, a partir disso, cria métodos, projetos, labs e startups que aceleram o desenvolvimento analítico de pessoas e empresas ao redor do mundo. Cappra já ajudou organizações como Governo dos EUA, Abbott Laboratories, Unilever, B3, Banco do Brasil, Gol Linhas Aéreas, Banco Santander, UOL, Whirlpool, Banco Mundial, Rede Globo, Banco Itaú, Ambev, entre outras organizações.
“Flanando por Londres” (1927) é um ensaio de Virginia Woolf (1882-1941) que, a exemplo de Mrs. Dalloway, onde o pretexto da personagem é sair comprar as flores e - desse portal, viver um fluxo de consciência um dia inteiro ao ponto de virar um emblemático romance da autora inglesa - aqui, a “desculpa" é sair comprar um lápis. O ensaio-conto está no livro O Sol e o Peixe, no capítulo do meio II. A Rua e a Casa. Esse livro é traduzido no Brasil por Tomaz Tadeu e os ensaios são inteligentemente divididos em três blocos, sendo ainda o I.A vida e a arte e o III.O Olho e a mente – cada bloco comporta três textos. Flanar é caminhar sem destino certo. Verbo inexistente em língua inglesa. O título original de Virginia é Street Haunting: a London Adventure”, publicado na Yale Review em outubro de 1927. Aportuguesada por ser muito bem-usada por João do Rio, que flanava pelo Rio de Janeiro para descrever A Alma Encantadora das Ruas, o termo ficou famoso na França do século XIX, com Baudelaire. Ela vaticina, a melhor época para flanar por Londres é o inverno e o melhor horário, entre 16h e 18h, para curtir o entardecer e a chegada da noite. É um ensaio em primeira do plural: “vamos lá, comprar um lápis”. O texto pode ser um passeio meticuloso por Londres, mas é também uma viagem para “o fogo da lareira da mente”, como ela mesma denominou. Boa leitura! Para adquirir o curso #Desenrole seu Storytelling, de Daiana Pasquim, use o cupom: LDO50Página do curso: https://bit.ly/desenrolecomleitura
Na estante desta semana está (distopia nº 1) o mais recente vencedor do prémio Man Booker: Canção do Profeta, de Peter Lynch; e (distopia nº 2) um estudo sobre o efeitos dos telemóveis nos adolescentes, em Geração Ansiosa, Jonathan Haidt; há um ensaio de Diogo Pires Aurélio sobre a ideia de um poder absoluto e intemporal, intitulado Soberania Popular; e ainda a memória pessoal, traumática, ainda sem edição portuguesa, do escritor americano Shalom Auslander, criado numa família de judeus ortodoxos; no original chama-se Feh, o que em ídiche significa "que nojo". See omnystudio.com/listener for privacy information.
A bala que atingiu Trump de raspão fez dele "um herói" para muita gente, perante um Biden "debilitado", com uma candidatura que "não vai aguentar um mês" até à convenção. É a leitura de Miguel Sousa Tavares sobre as eleições americanas. É o destaque do podcast onde analisamos ainda o debate do Estado da Nação, um "pré-debate", ensaio geral para o OE. E olhamos para as suspeitas em torno da "história estranha e mal contada" do ex-adjunto Frederico Pinheiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ensaio clínico que utilizou acupuntura foi feito com 39 pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Uma das cenas de filme mais marcantes da minha vida, do tipo pesadelo e trauma, é de um filme que vi com 5 anos: Superman, o Filme, sim, aquele com o Christopher Reeve, o melhor Superman. É logo no início, ainda em Krypton, quando o Pai do Super, o Marlon Brando, condena três criminosos a serem banidos para todo sempre na Zona Fantasma.A parte dessa cena que me deixou chocado é na hora que os três vilões são jogados na tal zona fantasma. Eles ficam em um círculo com uns bambolês em volta, a grande redoma que eles estavam abre, eles ficam em um facho de luz que vai até o espaço. Aí vem um… espelho espacial? Um quadrado brilhante, que passa por cima deles, que ficam presos ali naquele espaço apertado, as mãos no vidro, voando pelo espaço gritando de desespero.Aaaaaah, você me paga, Jorel!!!Como a gente vai ver no filme seguinte, o general Zod não era nenhum santo, eu não tava lá para ver, mas deve ter merecido. Mas aquele desespero de ficar ali preso naquele espelhinho sideral me marcou muito e é essa cena que me vem à cabeça quando em penso no tema dessa semana do Boa Noite Internet: cultura do cancelamento.Eu defendo já tem tempo que a internet deu voz a pessoas que nunca tiveram plataforma antes, gerando o que eu chamo de “eu não tô maluco sozinho”. As conversas online fizeram com que a gente conseguisse ver que um monte de coisa não era coincidência, “só um caso isolado” ou invenção da nossa cabeça. É por isso que eu digo que apesar de a gente adorar falar mal da internet, ela ainda tem um saldo positivo para o mundo. Em 10 anos a sociedade mudou radicalmente, por conta das conversas que aconteceram online.Eu defendo a internet e as xoxal redes como ferramenta de mudança. Só que, ao mesmo tempo… Eu sempre fiquei muito incomodado com a cultura do cancelamento, que é quando alguém faz alguma coisa considerada errada e então começa o que eu costumo chamar de “Tribunal da Internet”, onde o veredito é decidido e executado ali na hora, que nem em Krypton, só que no feed de alguma rede social, de preferência o Twitter. O que me incomoda nessa dinâmica é o sentimento de que a pessoa é culpada até prova em contrário, de que se ela foi acusada, coisa boa não fez. E que se você ousar ponderar, ei, peraí, não é bem assim… plau! Você também é culpado.E nessa eu vi muita gente que eu gosto ser cancelada sumariamente, o que foi um dos motivos de eu ter largado o Twitter já tem aí quase 2 anos.Mas… o tempo passa. A teoria vira prática e a gente descobre que as coisas não são tão simples assim. Daí, enquanto a gente estava montando a pauta dessa temporada do Boa Noite Internet, o tema “cultura do cancelamento” estava lá na lista e me fez lembrar que um cara que eu conheço já tem aí mais de 10 anos estava para lançar um livro sobre o assunto. Eu mandei um Zap pra saber como estava o projeto e descobri que ele ia lançar o livro na semana seguinte.Eu estou falando do Pedro Tourinho, que é comunicólogo e especialista em entretenimento e mídia. Ele já tinha escrito o livro “Eu, eu mesmo e minha selfie. Como cuidar da sua imagem no século XXI”. Foi meu chefe quando eu estava de saída do BuzzFeed ali no auge da loucura de 2020. Desde o início de 2023 o Pedro atua como Secretário de Cultura e Turismo de Salvador e agora acabou de lançar o livro “Ensaio sobre o cancelamento”.A gente correu, agendou o estúdio e agora você escuta esse papo sobre a origem da cultura do cancelamento, vê que de novidade ela não tem nada — a humanidade já cancela tem tempo — mas também o que ela traz de diferente agora e, principalmente, a parte que me fez querer falar desse assunto em 2024: entender o que mudou, o que a gente aprendeu nessa última década e, pra fechar, um guia prático pra quando for você a pessoa cancelada da vez. Porque um dia todos serão cancelados por 15 minutos. Inclusive eu, por conta desse programa.Sei lá, vamos ver. Mas eu fiquei muito feliz com o papo, que me fez ver toda essa dinâmica de um jeito diferente, menos violento.Links do episódio e transcrição em https://boanoiteinternet.com.br/ This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Você é livre pra fazer suas escolhas? Ou será que todas já estão determinadas? Você de fato escolheu ouvir esse cast ou será que toda a sua história de vida, junto com a história do universo, te levaram a isso? Um debate filosófico sobre o que significa viver em um mundo determinista, as repercussões teóricas e práticas disso. Patronato do SciCast: Patreon SciCast Padrim SciCast Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, André Trapani, Roberto Spinelli, Felipe Novaes e Anna Rita Erthal Citação ABNT: Scicast #589: Determinismo. Locução: Tarik Fernandes, André Trapani, Roberto Spinelli, Felipe Novaes, Anna Rita Erthal. [S.l.] Portal Deviante, 26/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-589 Arte: Jânio Referências e Indicações Sugestões de literatura: LAPLACE, Pierre-Simon. Ensaio filosófico sobre as probabilidades. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2010. SEARLE, John. Neurobiologia e Liberdade. Unifesp, 2008. DENNETT, Daniel. Brainstorms. Unifesp, 2006. Sugestões de filmes: The Good Place, S03E07: O pior uso possível do livre-arbítrio. Sugestões de vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=aYzFH8xqhns&t=1s Sugestões de links: Scicast #108: Isaac Newton: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/108-isaac-newton/ Scicast #152: Física Quântica: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-152-fisica-quantica/ Scicast #165: Física Quântica 2: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-165-fisica-quantica-2/ Scicast #377: Teorema de Bayes: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-377/ SciCast #315: Psicologia: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-315/ SciCast #537: Desigualdades de Bell: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-537/ SciCast #477: Emaranhamento Quântico: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-477/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois helicópteros militares colidiram durante um treinamento na Malásia e 10 pessoas morreram. Imagens mostram quando os dois se chocam no ar e começam a cair. As vítimas estavam a bordo dos dois helicópteros, que voavam em baixa altitude sobre um estádio naval. Os participantes ensaiavam para uma celebração militar marcada para maio. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Motorista é resgatado após sofrer acidente de carro e ficar preso dentro do veículo, em Minnesota, nos Estados Unidos.
Na terceira parte da nossa série para comemorar os 50 anos do 25 de Abril falamos com Irene Pimentel, investigadora do Instituto de História Contemporânea (FCSH-NOVA), sobre o próprio dia da Operação Fim-Regime de 25 de Abril de 1974. Procuramos compreender as anteriores tentativas de derrube do Estado Novo, o surgimento do Movimento das Forças Armadas e quais as suas reivindicações, como é que planearam o golpe militar e como se deu a queda do regime. Sugestões de leitura 1. José Medeiros Ferreira - A Revolução do 25 de Abril. Ensaio histórico. Lisboa: Shantarin, 2023. 2. Hannah Arendt - As Origens do Totalitarismo. Lisboa: Dom Quixote, 2024. 3. Susan Neiman - A Esquerda Não é Woke. Lisboa: Editorial Presença, 2024. 4. Irene Pimentel - Do 25 de Abril de 1974 ao 25 de Novembro de 1975 - Episódios menos Conhecidos. Lisboa: Temas e Debates, 2024. 5. Irene Pimentel - O Essencial sobre a PIDE. Lisboa: INCM, 2024, disponível online: https://imprensanacional.pt/?w3n_livros_pdf=o-essencial-sobre-a-pide ----- Obrigado aos patronos do podcast: Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, Andre Mano, André Marques, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Carlos Castro, Carlos Martinho, Diogo Freitas, Fernando Esperança, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José, José Santos, Luis, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Magalhães, Rui Rodrigues, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, tope steffi. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Três intervenções numa semana, duas delas a provocarem tempestades politico-mediáticas. Passos Coelho tem um plano de regresso à política ou falou simplesmente como quem já não faz cálculos políticos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Investidor espera que esforços diplomáticos evitem uma escalada do conflito.
Temos esta semana a relação epistolar de Luiz Pacheco com os filhos na reedição de Cartas na Mesa; a poesia reunida de Hilda Hilst e Sebastião Alba; o Hotel Savoy, de Joseph Roth, que teve a edição original há precisamente cem anos; e uma história concisa e equilibrada do conflito israelo-palestiniano da autoria do historiador inglês Michael Scott-Baumann. Boas leituras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alguns de vocês devem estranhar que uma coisa que parece (nos discursos) tão "sagrada" quanto a Constituição ganha proposta de emenda/modificação toda hora. Essa última, 8/21, que propõe algumas limitações ao judiciário deu o que falar, mas seu conteúdo nem é escandaloso, nem é fora do razoável de se debater. O que está por trás dela é, isso sim, uma tentativa sórdida de por as asinhas de fora e tentar dar a última palavra por cima do judiciário. Vamos abrir o olho e aprender sobre? Taca play! ->
O Papo De Segunda debate como sobreviveríamos a um apocalipse da internet. Também fala sobre nossa capacidade de se reconciliar e sobre os elogios ofensivos: as elofensas.
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre um argentino que os outros tinham dificuldade em magoar. Recorda um nazi muito bonzinho que era contra certas piadas, por serem malvadas. Distingue entre vários tipos de crueldade. Fala das vantagens de não ter coração. A seguir, conversa com Pedro Kol acerca de uma actividade em que se tolera um certo tipo de agressividade que não é aceitável na vida real. Podia ser comédia, mas é kickboxing. A bibliografia deste episódio está disponível nos sites da SIC e do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante da semana, há um ensaio sobre comportamentos humanos que aparentemente não produzem qualquer resultado prático no mundo exterior: chama-se simplesmente “Ritual”; a autora do famoso Persépolis, Marjane Satrapi, regressa à banda desenhada com uma homenagem às mulheres iranianas em “Mulher Vida Liberdade”; no domínio da filosofia política, há um ensaio que usa a designação de “liberal” como adjectivo: chama-se “A Luta por uma Política Decente”; e com a reedição de “Dom Camilo e o seu Pequeno Mundo” regressa um clássico do humor que junta, numa aldeia italiana, o padre Dom Camilo e o Peppone, o presidente de câmara comunista, numa relação de inimigos íntimos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em http://mundocafebrasil.com O escritor português José Saramago, Prêmio Nobel de Literatura, publicou em 1995 seu livro “Ensaio sobre a cegueira”. A obra é uma narrativa distópica que aborda questões sociais e humanas por meio de uma alegoria. A história começa com um homem que, enquanto está no trânsito, de repente fica cego. Essa cegueira é contagiosa, e, gradualmente, um grande número de pessoas na cidade também perde a visão. O governo decide isolar os cegos em quarentena, criando uma sociedade caótica e brutal. Saramago se definia como um militante “hormonal” comunista. Em 2003, ficou indignado com o regime cubano, que até então ele defendia, por conta da execução de três sequestradores de um barco que queriam fugir para os EUA. Publicou uma carta dirigida a Fidel Castro, que começava assim: "Até aqui cheguei. De agora em diante, Cuba seguirá seu caminho, e eu fico onde estou.” “Até aqui cheguei...” Em 2003, quando Saramago escreveu sua carta, o regime cubano já havia executado cerca de 3 mil pessoas desde que assumiu o poder em 1959. Para Saramago, até 3 mil execuções dava para suportar. Mais três, não. Ele se curou da cegueira e anunciou que caia fora da torcida cubana. Me lembrei disso por causa dos acontecimentos recentes em Israel, com o massacre de civis, inclusive crianças, pelos terroristas – deixe-me repetir bem claro – ter-ro-ris-tas – palestinos do Hamas. Uma barbárie, sem justificativa moral, ética, humanitária ou religiosa que a respalde, um crime de ódio racial que eu torcia para que não assistíssemos mais. Lembrei de Saramago pela quantidade de gente relativizando o morticínio. Vi gente se recusando a chamar o Hamas pelo que ele é – grupo terrorista. Vi gente relativizando o massacre. Vi gente dizendo que foi bem feito para Israel. Vi gente dando as maiores piruetas retóricas para igualar moralmente a reação israelense ao ataque covarde dos terroristas. E essa gente que vi, não foram bêbados em discussão de boteco, mas autoridades políticas, influenciadores digitais e, especialmente, jornalistas. Vivemos um ciclo de pressões angustiantes, com um clima de ameaça contínua. Era para estarmos unidos, combatendo um inimigo comum, como já fizemos em alguns momentos da história. Mas não. Uma epidemia de cegueira moral parece que tomou conta da sociedade. Saramago precisou de 3.003 execuções de adultos para sair da cegueira moral. Você aí, que relativiza o terror vendo execuções de adultos e crianças, vai precisar de quantas? Quem relativiza o crime, criminoso é. Quem relativiza o canalha, canalha é. Quem relativiza o terror, terrorista é. Não precisa pegar em armas e praticar o crime. Basta ser um cego moral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em http://mundocafebrasil.com O escritor português José Saramago, Prêmio Nobel de Literatura, publicou em 1995 seu livro “Ensaio sobre a cegueira”. A obra é uma narrativa distópica que aborda questões sociais e humanas por meio de uma alegoria. A história começa com um homem que, enquanto está no trânsito, de repente fica cego. Essa cegueira é contagiosa, e, gradualmente, um grande número de pessoas na cidade também perde a visão. O governo decide isolar os cegos em quarentena, criando uma sociedade caótica e brutal. Saramago se definia como um militante “hormonal” comunista. Em 2003, ficou indignado com o regime cubano, que até então ele defendia, por conta da execução de três sequestradores de um barco que queriam fugir para os EUA. Publicou uma carta dirigida a Fidel Castro, que começava assim: "Até aqui cheguei. De agora em diante, Cuba seguirá seu caminho, e eu fico onde estou.” “Até aqui cheguei...” Em 2003, quando Saramago escreveu sua carta, o regime cubano já havia executado cerca de 3 mil pessoas desde que assumiu o poder em 1959. Para Saramago, até 3 mil execuções dava para suportar. Mais três, não. Ele se curou da cegueira e anunciou que caia fora da torcida cubana. Me lembrei disso por causa dos acontecimentos recentes em Israel, com o massacre de civis, inclusive crianças, pelos terroristas – deixe-me repetir bem claro – ter-ro-ris-tas – palestinos do Hamas. Uma barbárie, sem justificativa moral, ética, humanitária ou religiosa que a respalde, um crime de ódio racial que eu torcia para que não assistíssemos mais. Lembrei de Saramago pela quantidade de gente relativizando o morticínio. Vi gente se recusando a chamar o Hamas pelo que ele é – grupo terrorista. Vi gente relativizando o massacre. Vi gente dizendo que foi bem feito para Israel. Vi gente dando as maiores piruetas retóricas para igualar moralmente a reação israelense ao ataque covarde dos terroristas. E essa gente que vi, não foram bêbados em discussão de boteco, mas autoridades políticas, influenciadores digitais e, especialmente, jornalistas. Vivemos um ciclo de pressões angustiantes, com um clima de ameaça contínua. Era para estarmos unidos, combatendo um inimigo comum, como já fizemos em alguns momentos da história. Mas não. Uma epidemia de cegueira moral parece que tomou conta da sociedade. Saramago precisou de 3.003 execuções de adultos para sair da cegueira moral. Você aí, que relativiza o terror vendo execuções de adultos e crianças, vai precisar de quantas? Quem relativiza o crime, criminoso é. Quem relativiza o canalha, canalha é. Quem relativiza o terror, terrorista é. Não precisa pegar em armas e praticar o crime. Basta ser um cego moral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre pausas, cadências, hesitações e silêncios. Também fala um bocado sobre vírgulas. Elabora uma metáfora que envolve uma fisga. Usa as biografias de grandes humoristas para escarnecer de quem julga ter nascido ensinado. No fim, junta-se a Miguel Góis e José Diogo Quintela com o objectivo de definir com precisão um conceito e falha. Lamenta profundamente tê-los convidado e despede-se. A não perder. A bibliografia deste episódio está disponível nos sites da SIC e do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Vaz Marques aconselha um livro do pintor e escritor francês Francis Picabia que passou por tudo, pelo dadaísmo, pelo cubismo, até pelo surrealismo e sempre com um espírito provocatório e capaz de dinamitar mesmo aquilo em que se metia. Este livro – “Nada, nada, nada” – reúne textos em prosa do período dadaísta de Picabia e é uma boa introdução ao espírito de um autor ainda hoje desconcertante. Pedro Mexia aconselha “Ensaio Histórico sobre a Revolução de 25 de Abril” de José Medeiros Ferreira, José Miguel Tavares trás o livro de Marco Alves, “Salazar Confidencial” e Ricardo Araújo Pereira aconselha A “Vida Airada de Dom Perdigote” de Paulo Moreiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje o militante pelo passe livre e pesquisador Paique Duque Santarém nos apresenta o contexto da luta por tarifa zero no Brasil e o que isso tem a ver com a estrutura de uma cidade e uma mobilidade racista que prevalecem na sociedade. Referências Ensaio sobre a Mobilidade Racista. Paique Duques Santarém em Mobilidade Antirracista - Link https://rosalux.org.br/mobilidade-antirracista-coletanea-de-artigos-debate-o-direito-de-ir-vir-e-existir/ Ensaio sobre o Incontornável - Paíque Duques Santarém - https://ipmmu.com.br/josum/article/view/29/11 Afrofuturismo na Tarifa Zero - Paíque Duques Santarém - https://revistarosa.com/5/afrofuturismo-na-tarifa-zero Para apoiar o projeto do Tese Onze: http://apoia.se/teseonze Ficha técnica: Direção: Sabrina Fernandes Pesquisa, roteiro e apresentação: Paique Duque Santarém Edição de vídeo: Vitor Ávila Interpretação em Libras: Gilberth Santos Legendagem em português: Samuel Silva Borges Legendagem em inglês: André Gavasso
Esta semana no Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, Carlos Vaz Marques traz Beat, uma pequena antologia poética, João Miguel Tavares traz Sardinha, o Sem Fim da Pesca do Cerco, de Hélder Luís, sobre "a pesca das pescas do mar português". Pedro Mexia traz a Voz do Dono, de Stanislaw Lem, um "livro de ficção científica de pendor filosófico" e Ricardo Araújo Pereira aconselha Amor, um ensaio de Jorge de Sena, que fica "entre a literatura, o amor, o obsceno e o sexo"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse você vai virar modelo, usando uma gola rolê e calça de moleton.