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Espetáculo "O arco íris no concreto" conta nos palcos a história da primeira boate gay de Brasília, corajosamente inaugurada durante a ditadura militar. A jornalista Nita Queiroz tem as informações.
No episódio de hoje, Isabela Lapa fala sobre o espetáculo Prima Facie. A peça aborda a violência sexual e seus desdobramentos no sistema de justiça brasileiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Espetáculo! O Mundial de Ciclismo começou à altura da história que escreve na África. Um show de Remco Evenepoel na conquista do tricampeonato consecutivo. Ultrapassar o aniversariante Tadej Pogacar foi só a cereja do bolo do maior contrarrelogista da atualidade. No feminino deu a suíça Marlen Reusser, coroando sua volta por cima nesta temporada.Ana Lidia Borba e Leandro Bittar trazem estas e muitas outras notícias, como o recorde de vitórias da UAE e as polêmicas da Volta de SP. Falta uma semana para o L'Étape Campos e a Gregario vai estar por lá com inúmeras atrações. Saiba tudo no seu podcast semanal favorito!
Mais do que um espaço de operações logísticas, o Porto de Vitória faz parte da paisagem da Capital do Espírito Santo! Quem passa pelo Centro costuma se deparar com uma cena curiosa: a manobra dos navios. Por se tratar de uma área de acesso estreito, as embarcações precisam ser devidamente manobradas. Em alguns momentos, parece até que o navio vai cruzar a avenida. São, em média, 90 embarcações por mês que atracam no Porto de Vitória: o que significa cerca de 180 manobras realizadas em sincronia por diferentes profissionais. Para entender melhor como funciona essa manobra que chama tanta atenção, a CBN Vitória conversa com a Supervisora de Operações da Vports, atual concessionária do Porto de Vitória, Salma Paiva.
Clássico que confirma arranques positivos das equipas na época. O Sporting nem sempre ultrapassou a pressão dos dragões, que chegaram ao golo na fase mais complicada do jogo. Análise de Filipe Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Módulo Circulante do Festival de Teatro Lusófono chega ao Teatro Sesc Paulo Autran com quatro apresentações internacionais e entrada gratuita.
Nova semana, novo episódio e muitos destaques para analisar. Sporting, Benfica e FC Porto arrancam em excelente forma e prometem uma liga bastante animada para este ano. Falamos ainda da Premier League e de quem acreditamos que se irá destacar esta época e tivemos ainda tempo para falar um pouco de Real Madrid e FC Barcelona.
Trabalho apresentado: Cabaré Coragem do grupo GalpãoRelease: Ao percorrer o universo do cabaré, de Brecht à contemporaneidade, o novo espetáculo do Grupo Galpão, apresenta uma trupe envelhecida e decadente que, apesar das intempéries e dos revezes, reafirma a arte como lugar de identidade e permanência. Ao mesclar um repertório de músicas interpretadas ao vivo com números de variedades e danças, fragmentos de textos da obra de Brecht e cenas de dramaturgia própria, o Cabaré Coragem convida o público a uma viagem sonora e visual.Ficha Técnica:ELENCOAntonio EdsonEduardo MoreiraInês PeixotoLuiz RochaLydia Del PicchiaSimone OrdonesTeuda BaraFICHA TÉCNICADireção: Júlio MacielDireção musical, arranjos e trilha sonora: Luiz RochaDiretor Assistente: David MaurityCenografia e figurino: Márcio MedinaDramaturgia: ColetivaSupervisão de dramaturgia: Vinícius de SouzaDireção de cena e coreografia: Rafael BacelarIluminação: Rodrigo MarçalAdereços e pintura de arte: Marney HeitmannPreparação corporal e do gesto: Fernanda ViannaPreparação vocal: BabayaAssistência de figurino: Paulo André e Gilma OliveiraAssistência de cenografia: Vinícius de AndradeAssessoria de iluminação: Marina ArthuzziDireção de Experimentos Cênicos: Ernani Maletta, Luiz Rocha e Cida MoreiraColaboração artística: Paulo André e João SantosMaquiagem e perucaria: Gabriela DominguezAssistente de maquiagem e perucaria: Ana Rosa OliveiraConstrução cenário: Artes Cênica ProduçõesConfecção de figurinos: Taires ScatolinTécnico de palco: William BililiuInstalação de luminárias cênicas: Wellington SantosAssessoria de Imprensa: Polliane Eliziário (Personal Press)Comunicação on-line: Rizoma Comunicação & ArteFotos: Mateus LustosaRegistro e cobertura audiovisual: AlicateProjeto gráfico: Filipe Lampejo e Rita DavisOperação de luz: Rodrigo MarçalSonorização e operação de som: Fábio SantosAssistente técnico: William TelesAssistente de produção: Idylla SilmaroviProdução Executiva: Beatriz RadicchiDireção de Produção: Gilma OliveiraProdução: Grupo Galpão Integrantes: Rodrigo Marçal (Iluminação) é bacharel em Engenharia de Produção (FUMEC) e mestrando na linha de pesquisa de Poéticas Tecnológicas (UFMG/ EBA). Atualmente é coordenador técnico do Grupo Galpão de Belo Horizonte/MG (desde 2013). Assinou a criação de luz dos espetáculos “De tempo somos”, “Cabaré Coragem” e, mais recentemente, “(Um) Ensaio sobre a Cegueira” em parceria com o diretor Rodrigo Portella. Júlio Maciel (diretor) é ator e diretor teatral, formado pelo curso técnico do Teatro Universitário da UFMG em 1989. Passou a integrar o Grupo Galpão desde 1990, tendo participado como ator de vários espetáculos do grupo além da direção de Till a Saga De Um Herói Torto em 2009.Nos últimos vinte anos vem sendo convidado por vários grupos de teatro de diversas cidades brasileiras para dirigir e ministrar oficinas sobre a arte do ator.Márcio Medina (cenografia e figurino) é cenógrafo há mais de trinta anos, do Centro de Experimentação e Pesquisa Teatral de Pontedera Itália, legendário centro que abrigou e trabalha a partir dos conceitos de Jersy Grotowski.Marney Heitmann (adereços e pintura de arte) é formando em Ciências Biológicas pela PUCMG (1989 a 1992), em Teatro pela CEFAR – Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes (1993 a 1995) e em Design de Moda pelo Centro Universitário Estácio (2014 a 2016)Luiz Rocha (direção musical, arranjos e trilha sonora) é cantor, compositor e ator, e desde 2001 compõe trilhas sonoras para teatro, cinema e dança, no teatro como ator, diretor e compositor e também na criação de canções e músicas para publicidade e cinema. Luiz já dividiu o palco com Arnaldo Antunes, Bem Gil e Grupo Galpão. No teatro trabalhou no musical "Chico Rosa", no papel de Noel Rosa; como ator e músico no espetáculo “Os Gigantes da Montanha”; como ator, músico, diretor musical, arranjador e trilha sonora original do espetáculo “De Tempo Somos – Um sarau do Grupo Galpão”.
Carlos Alberto Klein, autor e intérprete do espetáculo Herta no Divã, esteve no programa Rádio Revista para falar sobre a apresentação que ocorrerá no dia 12 de agosto no Teatro Mauá.
Carlos Alberto Klein, autor e intérprete do espetáculo Herta no Divã, esteve no programa Rádio Revista para falar sobre a apresentação que ocorrerá no dia 12 de agosto no Teatro Mauá.
Estreia neste domingo (03/08), o espetáculo de dança contemporânea Corpo Avesso. A apresentação acontece em um formato especial na sede da UNIPAZ cercada por natureza, trilhas e cachoeiras. A classificação indicativa é de 14 anos.
Espetáculos malignos, autocrítica violenta, cachorros encapetados, o florescer demoníaco do feminino, a contracultura dos Bee Gees, jogos de PS2 influenciados pelo terror italiano, a elegância de Daria Nicolodi, revistas de moda em movimento e narizes italianos.Hoje, os Esqueletos mergulham na década de 80 do mestre do giallo, Dario Argento, com Tenebrae (1982), Phenomena (1985) e Opera (1987).Apresentado por:Luiz Machado - @machadolueJoão Neto - @jonetoooAlvaro de Souza - @alllvarusdesouzaCom a participação especial de Pietra Vaz - @pietrav Confira o nosso site: esqueletosnoarmario.com/@esqueletosgays no Twitter e InstagramAcesse o apoia.se/esqueletosgaysNossos perfis no Letterboxd são:https://letterboxd.com/zcomluiz/https://letterboxd.com/alvarosouza/https://letterboxd.com/netodojo/
Vídeo.“Grande meteoro” dá espetáculo nos céus de Bragaf9f220ad-7569-f011-8dc9-00
Espetáculo mistura teatro, rap e performance para celebrar o legado da socióloga e ativista pelos direitos humanos Marielle Franco. Os detalhes na dica cultural da jornalista Nita Queiroz
"Um espetáculo de horror". Em Gaza, há bebés com poucas semanas a morrer à fomeb271e0b6
O Brasil é o país "convidado de honra" do OFF, a mostra paralela do Festival de Avignon em 2025, o maior evento de artes cênicas do mundo. Para trazer os 13 espetáculos brasileiros para a França, uma ampla estrutura vinha sendo construída no último ano, uma parceria da Funarte, a Fundação Nacional das Artes do Brasil, a MitSP, Mostra Internacional de Teatro de São Paulo e a associação francesa Avignon Festival & Compagnies (AF&C). Márcia Bechara, enviada especial a Avignon A presidente da Funarte, Maria Marighella, está em Avignon, no sul da França, e comentou à RFI a participação brasileira. Segundo ela, a presença do país não se limita à exibição de obras cênicas. A proposta curatorial aposta numa ocupação conceitual, em torno de ideias, discursos e saberes que atravessam a criação artística contemporânea. “Tomamos a decisão de estarmos presentes não apenas com espetáculos — isso já está sendo feito com muita força pela plataforma Brasil — mas também com outras fabulações, com uma mirada conceitual”, explicou Marighella. Nesse sentido, o espaço Village du OFF, dedicado à homenagem ao Brasil, tornou-se palco em Avignon de falas e apresentações que compõem o repertório artístico e intelectual do país. Um dos momentos marcantes foi a fala de abertura da artista, pesquisadora e referência do pensamento teatral brasileiro Leda Maria Martins, ao lado do diretor Márcio Abreu. A cerimônia sintetizou o espírito da ocupação brasileira: não apenas mostrar obras, mas apresentar uma visão crítica e poética da cultura nacional, sua singularidade, sua contribuição ao mundo. “O que o Brasil está formulando hoje em termos de identidade, pensamento e criação é fundamental para a troca cultural internacional”, afirmou Maria Marighella. Solidariedade A atmosfera entre as companhias brasileiras presentes também tem sido marcada por solidariedade e apoio mútuo, segundo o ator, diretor e produtor Antônio Interlandi, que faz parte da programação brasileira do OFF de Avignon com o espetáculo La Roue de La vie, a Roda da Vida. “A gente tem se encontrado nas ruas, um tenta ajudar o outro, dar dicas... o ambiente está bem legal”, contou. Para além da programação artística, a direção do OFF abriu um espaço estratégico para promoção dos espetáculos no Village, com atividades paralelas e encontros com programadores internacionais. “Há uma data nesta semana em que podemos conversar diretamente com esses compradores e apresentar nossos projetos. Isso mostra que há uma preocupação também com o pós-festival, com a possibilidade de continuidade”, destacou Interlandi. Tradição indígena O diretor Duda Rios, da peça Azira'í, um musical de memórias, com a atriz indígena Zahy Tentehar, falou sobre a recepção da obra pelo público francês. “As pessoas têm aplaudido muito e se comovido. Escrevemos essa peça inicialmente para um público brasileiro, e não imaginávamos essa dimensão internacional. Mas vemos que ela chega com a mesma potência — claro, em outras camadas, mas chega. As pessoas riem menos do que no Brasil, mas se emocionam e se conectam com a força de Zahy”, relatou. A montagem é legendada em francês e inglês, mas alguns trechos — especialmente os momentos no idioma Ze'eng eté — são propositalmente mantidos sem tradução, preservando sua densidade simbólica e espiritual. Leia tambémCia brasileira traz materialidade radical do teatro em diálogo com a pornografia para Avignon Janaína Leite, que traz ao festival A História do Olho — um dos espetáculos mais provocadores e iconoclastas da cena brasileira recente — também comentou a experiência: “A gente chegou, fez uma primeira apresentação maravilhosa, uma segunda mais difícil. Acho que estamos aprendendo a lidar com esse novo olhar. Venho de uma cena em São Paulo muito habituada à minha pesquisa, que tem 15 anos. Aqui, talvez o olhar seja mais curioso, mais reticente, mas não devemos tomar isso como oposição. Estamos animados em estar aqui dentro de um festival tão grande. Somos 23 pessoas, 16 em cena. Está sendo um grande acontecimento cruzar o oceano para apresentar esse trabalho. Ainda faltam seis apresentações, então estamos curiosos para ver como tudo vai se encaminhar.” A mostra paralela do festival, que este ano homenageia o Brasil, segue em cartaz em Avignon até o dia 26 de julho.
F1 tem tudo que os fãs de corrida podem pedir. Velocidade, disputas, ultrapassagem, termos técnicos sobre montagem dos carros....mas peca no essencial para um grande filme. Deixar o aspecto promocional de lado e investir na história e seus personagens. Carlos Corrêa e Márcio Gomes participam do episódio do CPop.
Flávio Senra entrevista Talita Bárbara Costa de Oliveira. Exibido em: 15/6/2025.
No isso é ciência de hoje, nós vamos falar sobre teatro! Você já parou para se perguntar quem está por trás da criação e coordenação das peças teatrais? Se não, já fica ligado que hoje vamos falar sobre a pesquisa “ A consciência do diretor teatral e suas relações criativas no trabalho com o/a ator/atriz: percepções a partir do processo de criação do espetáculo cênico habemus corpus”, produzida por Du Sarto.Ficha TécnicaProdução: Isabela Vilela e Mileyde GomesEdição de Texto: Isabela VilelaEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
Apresentado e criado por Maria Giulia Pinheiro, Zona Lê Dramaturgia propõe, nesta edição enquadrada no programa de Discursos do TBA, um encontro através da leitura das obras de duas autoras fundamentais. Começamos por desenrolar o percurso, ideias e inspirações que Sara Barros Leitão e Raquel Lima abordam nas suas criações. O que é dramaturgia contemporânea, no olhar de uma mulher, mãe, filha e amiga, criativa e investigadora? As memórias e experiências definem a voz que retrata não apenas a sua geração e contexto, mas assuntos globais como o feminismo, a descolonização, o capitalismo, a política e o futuro dos seus, filhos e projetos, que nascem neste contexto de criação emergente. O TBA acolhe este projeto, que celebra a dramaturgia contemporânea para lá de barreiras e oceanos, de São Paulo até o agora em Lisboa, demarcando a necessidade de continuar a falar, ouvir e perceber o papel de uma dramaturga. Diferentes percursos e histórias, as mesmas metas e responsabilidades. Ler dramaturgia, ser dramaturgia, repensar dramaturgia. Maria Giulia Pinheiro é poeta. Sendo poeta, também escreve dramaturgia, encena, cria, pesquisa, dá aulas e promove encontros. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista no Pequeno Ato desde 2016, onde ministrou aulas de dramaturgia por 3 anos. Em 2021, lançou o álbum de spokenword "RãCô", junto com Marcus Groza, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Trabalha na criação de comunidades de escuta e ternura radical através da poesia falada e da dramaturgia, criando, conduzindo e produzindo vários eventos. Raquel Lima é poeta, artista transdisciplinar e investigadora de Estudos Pós-Coloniais com particular interesse na oratura, na memória intergeracional e nos movimentos afrodiaspóricos. Tem apresentado o seu trabalho artístico e académico em eventos e conferências internacionais. Publicou o livro Ingenuidade Inocência Ignorância e cofundou a UNA – União Negra das Artes. No TBA, participou no projeto Essenciais em 2020 e estreia Úlulu em abril deste ano. Sara Barros Leitão nasceu no Porto, em 1990. Formou‐se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo, iniciou a licenciatura de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e iniciou o Mestrado em Estudos sobre as Mulheres – Género, Cidadania e Desenvolvimento, na Universidade Aberta. Não concluiu nenhum. É atriz, encenadora e dramaturga e trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro. Ficha Artística Conversa com: Maria Giulia Pinheiro, Raquel Lima e Sara Barros Leitão Introdução: Melissa Rodrigues Gravação: Teatro do Bairro Alto Edição e mixagem: Joana Linda Foto promocional: Luana Santos Produção: Teatro do Bairro Alto
Pioneiro na temática em Porto Alegre e entre os quatro espetáculos espíritas a mais tempo em cartaz no país, “Caminhos que cruzei, Amigos que encontrei” celebra seus 25 anos em cartaz no próximo dia 07 de junho em uma apresentação especial no Teatro Mauá, em Santa Cruz do Sul, a partir das 20h30min. A atração se destaca por trazer uma mensagem de fraternidade e esperança, sem esquecer do bom humor e do entretenimento.
Pioneiro na temática em Porto Alegre e entre os quatro espetáculos espíritas a mais tempo em cartaz no país, “Caminhos que cruzei, Amigos que encontrei” celebra seus 25 anos em cartaz no próximo dia 07 de junho em uma apresentação especial no Teatro Mauá, em Santa Cruz do Sul, a partir das 20h30min. A atração se destaca por trazer uma mensagem de fraternidade e esperança, sem esquecer do bom humor e do entretenimento.
Neste episódio, Gabriel Carvalho e Juan Rodrigues recebem Douglas Rodrigues Barros para falar sobre o identitarismo como um fenômeno central e controverso do nosso momento histórico de neoliberalismo em crise e exacerbação do reacionarismo identitário através do esvaziamento das identidades pela lógica da mercadoria.
A 21ª Bienal da Dança de Lyon, que acontece de 6 a 28 de setembro, é um dos momentos mais marcantes do calendário cultural de 2025 na França, e continua por toda a região francesa de Auvergne-Rhône-Alpes (leste) até o dia 17 de outubro. Durante mais de um mês, a dança toma conta das ruas, palcos e espaços públicos de Lyon e arredores, com uma programação intensa, diversa e engajada. Este ano, a bienal criou um programa especial para homenagear o Brasil, convidado de honra: o Brasil agora! Com 40 espetáculos, sendo 24 estreias na França, esta edição da Bienal de Dança de Lyon se afirma como um lugar de experimentação e compromisso com o mundo contemporâneo. Grandes nomes da dança internacional se encontram com vozes emergentes da vanguarda, refletindo a pluralidade da criação coreográfica atual."Há um grande foco chamado Brasil Agora, com oito projetos de artistas brasileiros, realizados no âmbito da temporada cruzada Brasil-França. Essa é uma parte muito importante da nossa programação", explica o diretor do festival, o português Tiago Guedes. "Trata-se de uma espécie de atualização sobre o que é a dança e a coreografia brasileira hoje, com artistas de diversas trajetórias, espetáculos de diferentes formatos e representantes de várias gerações", sublinha."Por exemplo, temos o espetáculo de abertura com Lia Rodrigues [a nova criação, intitulada Borda], uma das grandes coreógrafas brasileiras. Mas também teremos artistas muito jovens, que estão começando agora e vão apresentar seus trabalhos", exemplifica o diretor.O evento acolhe oito espetáculos e performances de artistas brasileiros que vêm agitar a cena francesa da dança contemporânea em 2025, entre eles: Alejandro Ahmed, Clarice Lima, Davi Pontes, Wallace Ferreira, Diego Dantas, Lia Rodrigues, Luiz de Abreu, Calixto Neto, Original Bomber Crew e Volmir Cordeiro.AlteridadesAlejandro Ahmed, diretor e coreógrafo do grupo Cena 11, companhia de dança de Florianópolis, se apresenta pela primeira vez na Bienal de Lyon, com o trabalho "Eu não sou só eu em mim", que questiona o que poderia ser "a dança do Brasil, e no Brasil". "'Eu não sou eu em mim' é um trabalho que faz parte de um processo maior chamado 'Estado de Natureza'. Esse processo se articula a partir de uma pergunta: o que pode ser a dança no Brasil e do Brasil? Que dança seria essa?", explica o coreógrafo."O Cena 11 entende a dança como uma tecnologia de comportamento, e articula comportamento, matéria e linguagem para produzir uma modulação músculo-esquelética e emocional da gravidade. Ou seja, o peso é o nosso modo de articular pensamento, movimento e dramaturgia. Essa relação com o peso e com o corpo no espaço constitui um padrão de conexão entre diversas danças e técnicas — urbanas e locais — que o grupo Cena 11 articula nesse trabalho", desenvolve Ahmed."O trabalho é, portanto, uma pergunta sobre a alteridade: sobre o outro que nos habita, e que, de alguma forma, é sempre vital para compreendermos a nós mesmos", finaliza.Desfile de aberturaJá Diego Dantas, diretor artístico do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, mistura influências entre sua formação na dança clássica, no samba e em criações contemporâneas para engendrar o Défilé, o tradicional desfile de abertura da Bienal de Dança de Lyon, cujo tema em 2025 é a "reciclagem das danças". "Meu projeto se alinha à temática da Bienal, porque eu aproveito essa proposta para recuperar um repertório coreográfico ligado ao carnaval, que é um repertório exigente, que olha para as danças tradicionais, para os territórios do corpo, para o carnaval, para a cidade, e também para as danças negras e contemporâneas", contextualiza."É um diálogo entre o tradicional e o contemporâneo como prática de resistência e de ancestralidade em movimento — essa grande potência de comunicação com a comunidade que é o carnaval", resume. "A dança é sempre uma tecnologia muito importante de multiplicação. Então eu recupero coreografias que criei tanto para a Império da Tijuca quanto para outras escolas por onde passei, como a Unidos da Vila Kennedy e a própria Imperatriz Leopoldinense. Eu revisito esse repertório com base em uma música e em referências sonoras que o DJ Pedro Berto está desenvolvendo a partir das indicações que passei para ele, criando uma trilha sonora original — que está linda, por sinal", comemora Dantas."A ideia é levar tudo isso, essas referências ancestrais da cultura afro-brasileira, com movimentos que dialogam com as danças dos orixás, para fazer esse projeto lindo acontecer em Lyon. Queremos levar a força do Brasil e do carnaval da cidade do Rio de Janeiro para dentro desse desfile, sempre pensando nesses diálogos possíveis entre o tradicional e o contemporâneo — o que um pode oferecer ao outro", conclui o coreógrafo e bailarino carioca."Rua"O espetáculo "Rua", do premiado coreógrafo Volmir Cordeiro, baseado na França, "é uma peça que está o tempo todo suscetível a mudanças, porque é uma obra in situ, site-specific", explica o artista. "Ela tem uma escrita muito precisa, muito elaborada, muito definida — mas que se adapta a cada lugar por onde passa. Ela observa o que existe em cada espaço, lida e dança com a infraestrutura do local", diz.Apresentado pela primeira vez em 2015, o trabalho é uma espécie de camaleão que se adapta aos espaços por onde passa. "Por mais que mantenha uma forma rigorosa, a peça está sempre aberta à adaptação", afirma Cordeiro. "O que mais muda, acima de tudo, são os lugares pelos quais ela passa. E esses lugares fazem com que a peça se transforme: seja na maneira de se adaptar ao cimento, ao jardim, à ideia de uma avenida, de uma rua, de uma praça, de uma garagem ou de um estacionamento", diz."A forma como ela circula por esses espaços transforma também a maneira como ela se apresenta. Mas existe uma partitura muito precisa, baseada nos poemas de Bertolt Brecht e nos sons produzidos pelo [percussionista e músico Washington] Timbó. E é a partir disso que a dança vai surgindo", conta Cordeiro.Paisagem em movimentoA coreógrafa cearense Clarice Lima traz a Lyon Bosque, uma performance monumental. "É uma convocação artística à consciência ambiental. Através de práticas coletivas, engajamos participantes locais para virar a cidade de cabeça para baixo", diverte-se. "Não faço isso sozinha — estou junto com três parceiras incríveis: Aline Bonam, Nina Fadiga e Catarina Saraiva. Estamos muito animadas com essa participação", pontua a artista, que também participa pela primeira vez do evento no leste da França."Bosque é sempre um encontro com outras pessoas, com participantes locais, com gente que tem essa habilidade maluca de ficar de cabeça para baixo. Juntos, criamos uma paisagem em movimento dentro da cidade. E eu acho que vai ser muito bonito fazer esse bosque brotar em Lyon", diz Lima."O samba do crioulo doido""Essa peça foi criada em 2004 e recriada em 2020, e até hoje continua em turnê. Ela questiona, a partir do corpo negro — o do coreógrafo Luiz de Abreu — o olhar que a sociedade brasileira historicamente construiu sobre esse corpo", explica o também coreógrafo e bailarino brasileiro Calixto Neto."Apesar de ter sido concebida há mais de duas décadas, em 2020 ela ainda era extremamente atual, especialmente no contexto em que o país estava sob o governo Bolsonaro — um governo de caráter fascista. A obra segue ressoando com força e agora, em 2025, ela permanece relevante", contextualiza."Nosso passado colonial ainda nos assombra, e essa peça é incontornável para compreender as relações entre o corpo negro e a sociedade contemporânea", destaca Neto.A 21ª Bienal da Dança de Lyon acontece de 6 a 28 de setembro no leste da França.
Da cabeça de José de Pina saíram várias personagens imortais de Herman José, vários nomes célebres de personagens do “Contra-Informação” e vários momentos do comentário futebolístico-humorístico mais memorável do país. Por ter sido um dos guionistas fundadores das Produções Fictícias, está há mais de 32 anos no ativo. Foi também realizador, deu cara em projetos no Canal Q, hoje é um dos membros do programa “Irritações”, da SIC Radical, onde também já teve a série de sketches “Fogo Posto”. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, elogia a nova geração de humoristas, que não “não se rendeu ao mainstream”; antecipa a estreia ao vivo do “Irritações” e reforça a importância da “revolução” Herman José. O excerto de Woody Allen é retirado do filme “Play It Again, Sam” (1972).See omnystudio.com/listener for privacy information.
As redes sociais transformaram a indignação moral em espetáculo e produto. Um estudo com milhões de tweets mostra que, quanto mais aplausos um desabafo recebe, maior a chance de repetir o show. A recompensa? Curtidas. A motivação? Pertencer. Neste episódio, um alerta sobre como o ambiente digital molda nossos sentimentos — e nos treina como cachorros atrás de biscoito. Indignação virou etiqueta. E lucro. ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
As redes sociais transformaram a indignação moral em espetáculo e produto. Um estudo com milhões de tweets mostra que, quanto mais aplausos um desabafo recebe, maior a chance de repetir o show. A recompensa? Curtidas. A motivação? Pertencer. Neste episódio, um alerta sobre como o ambiente digital molda nossos sentimentos — e nos treina como cachorros atrás de biscoito. Indignação virou etiqueta. E lucro. ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Os grandes festivais viraram um palco — mas será que o show ainda é da música ou já foi tomado pelas marcas?Neste episódio do podcast Desobediência Digital, analisamos as estratégias de marketing utilizadas em eventos como Lollapalooza, Rock in Rio e outros festivais que hoje são dominados por ativações de marca, brindes instagramáveis e “experiências imersivas”. Mas será que isso tudo conecta ou cansa?
Depoimento de Virgínia Fonseca ao Senado foi considerado um dos momentos mais vexatórios da República brasileira.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Kristian Blummenfelt e Kat Matthews deram um show no IM do Texas, onde vários recordes foram quebrados. Falamos também do caso absurdo que aconteceu no Cabra da Peste e dos demais resultados do final de semana. Confira o MT NewsPatrocinadoresFELT a bike dos loucos por velocidade e performance. JUNTE-SE AOS RÁPIDOS! #feltisfastWoom tem o melhor vestuário para todas as modalidades do triathlon, juntas ou separadas.
O Carnaval do Rio é o maior espetáculo da Terra, e por trás da magia da Sapucaí há profissionais que fazem tudo acontecer! Nesta edição do Câmara Rio Entrevista, conheça Célia Domingues, uma verdadeira força do Carnaval! Nascida na Mangueira, Célia é uma defensora da qualificação profissional e da inserção de trabalhadores do Carnaval no mercado de eventos, moda e turismo.Não perca essa conversa inspiradora!
Roberto Laplagne é professor associado II, do Curso Artes do Espetáculo, do CECULT/UFRB. Doutor e mestre em artes cênicas pelo Programa de pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia, tendo como objeto de pesquisa em visualidade na cena, sendo a maquiagem teatral, a área de concentração. Bacharel em artes cênicas, graduação em Interpretação e Direção teatral. Ator, diretor, cenógrafo, figurinista e maquiador artístico, atuando em teatro, cinema e publicidade. Últimos trabalhos: Caminhos da independência da Bahia, para SEC-BA e À deriva, dir. Victor Hugo Sá, em 2023, Meus dias felizes, dir. Celso Jr 2022, O beijo no asfalto, dir. Celso Jr e Histórias do Sertão da Cia Beluna de teatro em 2021, Aquele último verão (Texto, direção, cenografia e figurino); A última Virgem, Dir. de Celso Jr (cenógrafo e maquiador), Dois perdidos numa noite suja, (direção e dir. de arte), MetaTeatro, sob sua direção, assinando também a direção de arte, A lágrima de Deus, dir. de Julio C. Ramalho (maquiador); A Comédia Humana, direção de Maurício Pedrosa (Maquiador); Vulcão, dir. de Sidney Cruz (Figurino e adereços), Instinto, espetáculo de dança do coreógrafo Felipe Monteverde (maquiador), Saluba Medeia, dir. de Celso Júnior (Cenário, figurino, adereços e maquiagem), Fim de partida, dir. de Ewald Hackler (Maquiagem), Óperas La Traviatta e O guarani, sob direção de Francisco Mayrink, entre outros.@rlaplagneSinopse A montagem tem como base a obra “Longe é um lugar que não existe”, de Richard Bach e conta a história do garoto Beto, cujo sonho é voar para sentir-se livre. Ao receber um convite especial para a festa de aniversário da sua amiguinha Sônia, o garoto se sente feliz, mas ao mesmo tempo triste, por não saber como ir ao encontro da amiga, que mora muito distante. Para ir à festa, ele pede ajuda aos amigos pássaros, e cada um deles conduz Beto até o limite entre o estar junto e o estar perto, para que enfim descubra como cada ser humano pode voar. Com um enredo cheio de aventuras e utilizando as linguagens da música, dança e teatro, a peça aborda os temas: amizade, liberdade e respeito à natureza.
Baseado no conto Pai contra Mãe a peça aborda questionamentos importantes do maior escritor negro brasileiro em debate com problemas contemporâneos
Primeiros empregos, livros emprestados, muitos animais e casamentos!
No Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves, em debate o efeito Trump na ordem mundial, olhando para a cimeira de Riade e para o estado da Europa, a moção de censura do Chega ao Governo. Donald Trump tomou posse há um mês e o mundo já é outro. Depois da cimeira de Riade, que juntou representantes americanos e russos, Trump envenenou o discurso e chamou ditador a Zelensky e acusou-o de ser o culpado da guerra. Para que terá servido exatamente esta cimeira entre americanos e russos? O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 20 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"O que é que nós fazemos com o património, com a herança, com a memória? Como é que nós a enchemos de novo de sentido, ou até a transformamos? Nós estamos sempre a descobrir e a ressignificar-nos, a procurar a nossa identidade individual e coletiva. Portanto, muitos símbolos do que é ser português e contemporâneo, tudo isso está em construção".
O cantor e compositor Alceu Valença deu início à sua turnê europeia com o espetáculo "Valencianas". Ele recebeu a RFI em sua casa, em Lisboa, cidade que considera um segundo lar, antes de embarcar para Paris, onde se apresenta neste sábado (1°). Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa"Lisboa sempre me recebe com um carinho especial, e a energia do público português é incomparável. Adoro caminhar de madrugada pelas ruas do bairro do Castelo de São Jorge, pelo Bairro Alto, com suas ruas estreitas e vibrante vida noturna", descreve Alceu Valença. "Adoro passear pelas margens do Tejo, pelos Sapadores e tomar um café no Dali”, comenta o cantor, que faz questão de sentir a essência musical que permeia a capital portuguesa que serve de inspiração para o artista.O espetáculo "Valencianas" não é apenas uma reapresentação de seus sucessos, mas um projeto ambicioso que busca reinterpretar essas canções atemporais com arranjos orquestrais que ressaltam a riqueza da obra de Alceu. “Estamos trazendo uma nova roupagem para temas que o público já conhece e ama, ampliando as texturas e emoções através da orquestra”, comenta, em referência à colaboração com a Orquestra Ouro Preto.Ele ressalta a emoção de se apresentar ao lado da formação, enfatizando a importância dessa colaboração para trazer uma nova interpretação de seus clássicos. "Estou animado para compartilhar com o público essa fusão entre a música popular brasileira e o rico som da orquestra, criando uma experiência única que eu espero que toque o coração de todos".Os shows em terras lusitanas acontecem nos dias 8 e 9 de fevereiro, na Casa da Música, no Porto, e no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa. Antes disso, ele se apresenta na Sala Pleyel, em Paris, em 1° de fevereiro, segue para Utrecht, na Holanda (dia 3), Barcelona, na Espanha (dia 4) e Berlim, na Alemanha (dia 6).Parceria duradoura com a Orquestra Ouro PretoA colaboração entre Alceu Valença e a Orquestra Ouro Preto já dura mais de uma década e resulta em interpretações memoráveis que conquistam palcos no Brasil e no exterior. A orquestra é formada por trinta músicos e consolida sua reputação como uma das mais respeitadas do cenário musical brasileiro. Sob a direção do maestro Rodrigo Toffolo, a formação é reconhecida pela versatilidade e inovação com projetos como “Valencianas”, que contribuem para atrair novos públicos para este universo. "Valencianas é um projeto que une o sertão e o agreste do Brasil à música de concerto. É uma forma de mostrar que esses gêneros podem dialogar e se enriquecer mutuamente", afirma Toffolo.O maestro elogia a ousadia de Alceu ao explorar novas sonoridades e a importância cultural do artista no cenário musical contemporâneo, destacando que suas composições têm uma contemporaneidade que cativa não apenas fãs, mas também novos ouvintes. “Ele consegue transcender fronteiras e épocas, e essa capacidade nos impulsiona a explorar arranjos que destaquem as nuances emocionais de suas canções”, diz.Para ele, a união de elementos clássicos com ritmos regionais cria uma experiência única que ressoa com o público de diversas maneiras. “É um diálogo que revela a riqueza cultural brasileira e como esses gêneros podem se interconectar”, afirma o maestro. “Trabalhar com Alceu é uma oportunidade extraordinária, pois sua música é uma expressão genuína da cultura brasileira”.Os arranjos orquestrais desempenham um papel crucial no espetáculo. “Buscamos manter a essência das obras de Alceu, mas, ao mesmo tempo, queremos expandir suas texturas através da orquestração”. As adaptações visam revisitar uma nova dimensão emocional, criando um ambiente sonoro que eleva a experiência do público.Com a turnê europeia prestes a começar, a expectativa é alta. “Portugal, em especial, tem uma ligação muito forte com a nossa música e com Alceu", conta Toffolo. As atuações em cidades como Porto e Lisboa, além de outros palcos europeus, devem proporcionar momentos memoráveis, reforçando a tradição da música brasileira no exterior.Com uma carreira de mais de cinquenta anos, Alceu Valença se destaca como um dos mais autênticos e inovadores artistas da sua geração. Reconhecido por sua habilidade em misturar diferentes estilos musicais, ele vê nas turnês internacionais uma oportunidade de se conectar com uma audiência global. “É sempre uma alegria levar minha música para fora do Brasil, especialmente em lugares como Portugal, que considero meu segundo lar pela afinidade com Lisboa, que me comoveu desde a primeira vez que estive aqui, e o carinho que recebo do público”, revela Valença que se divide entre Olinda, Lisboa e Rio de Janeiro.Um repertório que promete emoção "Valencianas" oferece uma imersão nas canções que definem a carreira de Alceu Valença. Além de sucessos como "Eu Vou Fazer Você Voar", “Belle de Jour”, “Tropicana”, “Coração Bobo”, “Girassol”, “Cavalo de Pau”, "Solidão" e o imortal "Anunciação", revisitados sob a luz da orquestra, o repertório inclui também temas criados pelo próprio Alceu e a suíte Valencianas, composta por Mateus Freire a partir de diversas referências do universo do cantor.O concerto reúne temas dos dois álbuns, ao vivo, que formam a essência do projeto: Valencianas I, gravado em Belo Horizonte em 2014 e vencedor do Prêmio da Música Brasileira, e Valencianas II, gravado na Casa da Música, no Porto, em Portugal, em 2020."Quem assistir 'Valencianas' vai entender a musicalidade brasileira no seu esplendor", descreve o maestro. "A poesia do Alceu emociona a gente até nas músicas mais conhecidas como 'Anunciação'. É algo assim que só o Alceu poderia pensar: "a bruma leve das paixões que vem de dentro"... Que coisa linda, que poesia linda, uma música extraordinária! Eu fico ali regendo ao lado dele e aproveitando muito para sair um músico melhor do que entrei em cada concerto com Alceu!”, diz Toffolo.“Esperamos que o público não apenas escute, mas sinta a energia das canções. Queremos provocar emoções e abrir espaço para que cada um possa vivenciar a música de maneira única”, diz o maestro. “Este espetáculo é um convite para redescobrir a música brasileira sob uma nova luz. É uma celebração das nossas raízes, unindo diferentes gerações através da arte”, finaliza.
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (25): Em 24 horas, pelo menos 20 bailes funk tiram o sossego de moradores de São Paulo. PRF afasta agentes envolvidos em ação que baleou jovem no Rio de Janeiro. Governador do Rio promete ir ao Supremo contra decreto sobre uso de força policial. Avião da Embraer cai com 67 pessoas a bordo; 29 sobreviveram. Temporais pelo país deixam mortos em Goiás e provocam alagamentos em São Paulo. Espetáculo luminoso toma conta das ruas do Japão nesta época do ano.
O debate na universidade: https://www.youtube.com/watch?v=OGSobRn3IPo&t=0s Imagine que estamos vivendo dentro de uma vitrine gigantesca, onde tudo o que fazemos, pensamos ou sonhamos precisa ser exibido, comentado, avaliado e, principalmente, consumido. Parece exagero? Pois esse é o mundo que Guy Debord, lá em 1967, descreveu com lucidez desconcertante no livro “A Sociedade do Espetáculo”. Debord não tinha redes sociais, mas cravou o conceito: vivemos uma cultura onde o espetáculo substituiu a realidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O debate na universidade: https://www.youtube.com/watch?v=OGSobRn3IPo&t=0s Imagine que estamos vivendo dentro de uma vitrine gigantesca, onde tudo o que fazemos, pensamos ou sonhamos precisa ser exibido, comentado, avaliado e, principalmente, consumido. Parece exagero? Pois esse é o mundo que Guy Debord, lá em 1967, descreveu com lucidez desconcertante no livro “A Sociedade do Espetáculo”. Debord não tinha redes sociais, mas cravou o conceito: vivemos uma cultura onde o espetáculo substituiu a realidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As protagonistas fogem da feminilidade estereotipada e se unem, pela raiva e solidão, em uma quadrilha de senhoras justiceiras
A atriz brasileira Luana Piovani recebeu a RFI para falar do seu mais novo espetáculo "Cantos da Lua", que está em cartaz no Auditório dos Oceanos, em Lisboa, capital de Portugal. Por Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal“Desde que vim para Portugal quase seis anos atrás, comecei a ter vontade de voltar ao teatro. Eu acredito em formação de plateia e, depois de observar o mercado, achei que não seria prudente tentar entrar em algum grupo ou fazer um texto clássico. A melhor porta de entrada seria usufruir da curiosidade das pessoas e criar algo diferente do que existe no mercado e sempre levando em consideração que estou fazendo 35 anos de carreira. Foi então que veio esta ideia, no fundo um compilado de desejos”, explica a atriz.Esta apresentação marca a celebração dos 35 anos da carreira artística da atriz brasileira e traz um formato intimista e inédito, onde Luana compartilha momentos da sua vida e trajetória. No espetáculo, Luana canta músicas ligadas às histórias que conta, criando uma atmosfera que mescla teatro, musical e stand up. O público divide o palco com a atriz em um formato cabaré o que intensifica a sensação de proximidade e interação.Em “Cantos da Lua”, Luana está “despida”. “O espetáculo é muito dúbio porque entro com uma postura de diva, naquela entrada silenciosa, triunfal e impactante e, ao mesmo tempo, eu estou pelada, estou humana. Eu rio de mim mesma. Enquanto o mundo se aplaude, se põe em um pedestal, se coloca perfeito, eu estou fazendo exatamente o oposto, o caminho inverso, eu vou para a humanização”, revela.Conexão com o públicoDiferente do que fez até agora, "Cantos da Lua" é uma forma da atriz se conectar com o público de maneira mais pessoal. “Essas minhas histórias que conto já são clássicas, pois tenho 35 anos de carreira, mas pelo menos 40 de vida bem vivida. Algumas meus amigos próximos já conhecem, pois são muito antigas e clássicas e outras fui desenterrando”.O espetáculo combina canções e relatos da vida da atriz, proporcionando uma experiência envolvente e reflexiva para os espectadores que ainda podem participar na escolha das músicas antes do espetáculo começar via QR code. Segundo a artista, cantar no palco tem sido o maior desafio.“Eu tenho que ter muita disciplina. Fico muito orgulhosa de mim quando não erro nada e sei que aprendo quando erro alguma coisa”, confessa a artista, que estreou na televisão em 1993.Revelando sua nova faceta: Luana canta no palcoDurante a apresentação, Luana canta músicas em português e inglês e conversa com a plateia, relembrando momentos marcantes de sua carreira e vida pessoal. As histórias abordadas incluem episódios engraçados e emocionantes, revelando um lado mais íntimo da atriz que o público normalmente não vê.“Eu não conto as minhas vitórias, eu estou no palco dividindo as minhas derrotas. As histórias que eu conto são engraçadas hoje, mas só eu sei o que senti quando abri o olho e acordei ao lado de uma pessoa que nunca vi na vida, num quarto de hotel”, revela.O espetáculo conta com a direção de Ando Camargo, que chegou a Lisboa dois meses antes da estreia para os ensaios, contribuindo com sua experiência para a criação de um ambiente autêntico na apresentação.“É um trabalho de amor, de amizade, mais do que um trabalho profissional. Fiquei muito feliz em fazer parte de todo este processo e de saber que as pessoas conseguiram ver meu trabalho em todas as sutilezas do espetáculo”, comenta Camargo.Luana e Ando começaram a trabalhar na peça em abril deste ano, quando a atriz esteve no Brasil. “Esse espetáculo passou por um processo enorme de transformação desde quando eu tive a ideia de fazê-lo. Acredito que tudo o que vai saindo é para a melhor. As coisas que aconteceram ao longo do tempo foi para deixar no formato perfeito. É impressionante como o universo conspira a favor quando se esta fazendo corretamente, é a lei da física”, diz Luana.A artista se conecta de maneira sincera e autêntica com o público. “Eu não quero mostrar o lado da Luana atriz e sim de uma pessoa que é idealizada dentro de um conceito que o mundo criou. Meu objetivo é desmistificar e mostrar que isso tudo é mentira. Isso é um produto que está sendo vendido, não comprem! Todos esses seres humanos que as pessoas idealizam também passam pelas mesmas coisas e, por exemplo, aqui estão algumas das minhas histórias. O espetáculo é sobre isso”, explica a artista.Para o diretor, a performance da atriz gera muitas emoções.“Isso foi aparecendo durante os ensaios. Fomos percebendo que depois das histórias engraçadas, quando chegava neste lugar da emoção, percebíamos que toda a equipe também se emocionava, isso ainda durante os ensaios”, revela Ando Camargo.Emoção que, segundo a atriz, ela também vê na expressão do público. “Estar no palco aqui em Portugal vem sendo uma experiência extremamente satisfatória. As pessoas têm muito carinho e respeito por mim. Eu tinha uma vaga ideia da proporção deste carinho, mas agora eu estou sentindo realmente. Eu vejo isso na feição das pessoas. O espetáculo tem capacidade para oitenta pessoas e quando saio tem sempre, pelo menos quarenta me esperando. É muito surpreendente”, conta Piovani.Depois de quase seis anos morando em Portugal, a atriz se sente realizada com esta peça. “Não consigo pôr em palavras como tem sido a minha experiência até agora. Hoje mesmo olhei para dentro da alma do Ando e disse para ele: 'se fui mais feliz, não me lembro'. Este espetáculo era o que faltava para coroar a grande mudança que fiz na minha vida, sair do meu país, ter atravessado um oceano, trazido minha família para Portugal, desfeito minha família aqui, ter reencontrado uma nova receita de família, ter aumentado o meu trabalho como mulher e mãe em, pelo menos 60% a mais do que era”, comenta Luana.Planos de digressão para "Cantos da Lua"As apresentações de "Cantos da Lua" seguem em cartaz nas próximas semanas na capital portuguesa, mas a atriz já tem planos de levar o espetáculo para outros teatros do país em 2025, expandindo a oportunidade de compartilhar suas histórias e experiências com um público ainda mais amplo. Mas levar para o Brasil ainda não está nos planos.“A ideia de levar para o Brasil existe, mas mais para frente. Este espetáculo é pensado para Portugal. Queremos levar para o Cassino do Estoril, Porto, que vamos fazer na mesma dinâmica com o público no palco”, revela Piovani."Quero que mais pessoas possam ver e sentir o que estou vivendo nesse espetáculo", afirma a atriz.
- Thomas Tuchel na Inglaterra; - Brasil goleia e alivia pressão; - Espetáculo de Messi; - Crescimento do Paraguai; - Nations: Alemanha e Espanha classificadas; - Uzbequistão com um pé na Copa; - África: caos da Nigéria e Angola entre classificados; - Suriname em boas condições; - Entrevista: Matheus Machado (Zulte Waregem) Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O programa de hoje está frenético, começando com o lançamento de Guerra Civil, novo filme de Wagner Moura em Hollywood. Também comentamos o novo trailer de Deadpool & Wolverine, e Arthur Eloi conta como foi conhecer o estúdio de Hellblade 2: Senua's Saga, no Reino Unido. Para terminar, uma Cakes emocionada fala como foi acompanhar o Sinfonia de Anime em São Paulo. Ruff Ghanor Garanta o Jogo do Ano para Nintendo Switch: https://jovemnerd.page.link/Ruff_Ghanor_Nintendo_Switch_LDB Magalu Cloud Se liga nas novidades do Magalu Cloud: https://jovemnerd.page.link/Magalu_Cloud_WebSummit_LDB Estante Virtual Aproveite o Mês do Livro com a Campanha Leia Mais: https://jovemnerd.page.link/Estante_Virtual_Dia_do_Livro_LDB Citados no programa Guerra Civil busca por humanidade em um experimento brutal | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/guerra-civil-critica Wagner Moura discute Guerra Civil e reflete carreira em Hollywood: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/wagner-moura-guerra-civil-entrevista Guerra Civil explode no topo da bilheteria brasileira: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/guerra-civil-explode-no-topo-da-bilheteria-brasileira Deadpool & Wolverine ganha novo trailer com loucura no multiverso: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/deadpool-e-wolverine-ganha-novo-trailer 10 segredos do trailer de Deadpool & Wolverine: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/deadpool-e-wolverine-segredos-trailer 5 melhores encontros de Deadpool e Wolverine nas HQs: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/deadpool-e-wolverine-5-melhores-hqs Hellblade II: Senua's Saga evolui o melhor do pesadelo nórdico original | Preview: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/hellblade-ii-senuas-saga-preview Alemã que fala português, atriz de Hellblade II quer dublar o game: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/hellblade-2-entrevista-melina-juergens-brasil Espetáculo Sinfonia de Anime ressalta o papel da música clássica na cultura pop: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/sinfonia-de-anime Apresentação Pri Ganiko -- Instagram: https://www.instagram.com/priganiko / Twitter: https://twitter.com/priganiko Cakes Sousa -- Instagram: https://www.instagram.com/cakes_sousa / Twitter: https://twitter.com/cakes_sousa Edição Doug Bezerra -- Instagram: https://www.instagram.com/dougbezerra
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Mamileiros e mamiletes, o Mamilos Cultura está ainda vivendo a ressaca do carnaval. No programa de hoje, Cris Bartis conta como foi a experiência de assistir aos desfiles das escolas de samba em São Paulo e também no Rio de Janeiro nesse ano. Dá o play e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.