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Coffee Break
136: Marta Silva: cultura, resistência e a nova vida dos Jardins do Bombarda

Coffee Break

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 39:33


A cultura tem o poder de transformar cidades, preservar memórias e dar voz a comunidades muitas vezes esquecidas. No coração de Lisboa, os Jardins do Bombarda tornaram-se um novo polo cultural e comunitário, fruto do trabalho incansável da LARGO Residências. Para falar sobre este projeto, a inauguração da Sala Estúdio Valentim de Barros e os desafios e conquistas ao longo do percurso, conversamos com Marta Silva, Diretora Artística e Executiva da LARGO Residências.Nesta entrevista, a Marta partilha connosco a importância do Tributo a Valentim, a parceria com o Teatro Nacional D. Maria II, e como a arte e a cultura continuam a ser ferramentas essenciais para inclusão, resistência e inovação social.RecursosLARGO ResidênciasMr Bird  (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple Podcasts

Manhãzitos da 3
A Farsa de Inês Pereira

Manhãzitos da 3

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 8:23


Pedro Penim, que reescreveu o original de Gil Vicente, e Stela, que dá corpo à personagem-título, vieram às Manhãs da 3 desvendar a peça que marca o início à programação do Teatro Nacional D. Maria II para 2025.

Programação - Renascença V+ - Videocast
"Boca Aberta": o Teatro Nacional D.Maria II a estimular a relação entre escolas e meio artístico

Programação - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 1:35


"Boca Aberta": o Teatro Nacional D.Maria II a estimular a relação entre escolas e meio artístico

Coffee Break
133: Pedro Penim: O palco como espaço de inovação e inclusão cultural

Coffee Break

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 40:35


Hoje temos o gosto de receber no nosso podcast Pedro Penim, uma das figuras influente do teatro contemporâneo português. Fundador do coletivo Teatro Praga e do espaço cultural Rua das Gaivotas 6, o Pedro tem desafiado as convenções das artes performativas ao longo da sua carreira. Desde 2021, está no Teatro Nacional D. Maria II como Diretor Artístico, função na qual tem promovido a diversidade estética, a acessibilidade e o alargamento de públicos.Ao longo desta conversa, exploraremos a sua visão sobre a nova programação do Teatro Nacional, que combina tradição e inovação, e discutiremos a sua abordagem para descentralizar e democratizar o acesso à cultura, como evidenciado no projeto "Odisseia Nacional". Além disso, refletiremos sobre os desafios e oportunidades para o teatro em tempos de transformação tecnológica e social, e sobre a sua perspetiva quanto ao panorama cultural em Portugal.RecursosTeatro Nacional D Maria IIMr Bird  (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple Podcasts

Programação - Renascença V+ - Videocast
Descubra a programação do Teatro Nacional D. Maria II para 2025

Programação - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Nov 29, 2024 1:35


Descubra a programação do Teatro Nacional D. Maria II para 2025f27da0e7-65ae-ef11-88cf

Renascença - Ensaio Geral
“Apoiar a cultura e o teatro não tira votos nas eleições”

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Sep 21, 2024 26:56


O ator Rui Mendes; Mariana Fonseca, do Lobby Teatro; e Tiago Bartolomeu Costa, comissário da exposição "Quem és tu - um teatro nacional a olhar o país"; são os convidados do Ensaio Geral desta semana, gravado ao vivo no Museu Nacional do Teatro e da Dança, no âmbito da parceria com o Teatro Nacional D. Maria II.

Programação - Renascença V+ - Videocast
Quem és tu? 100 anos de história do Teatro Nacional D. Maria II em exposição

Programação - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Jul 19, 2024 1:35


Quem és tu? 100 anos de história do Teatro Nacional D. Maria II em exposiçãob49a9973

TEATRA
Filipe Sambado | #108

TEATRA

Play Episode Listen Later Jul 2, 2024 53:34


Filipe Sambado | #108 by Teatro Nacional D. Maria II

Isto faz-se por cá
Quem és tu? - Um teatro nacional a olhar para o país

Isto faz-se por cá

Play Episode Listen Later Jun 21, 2024 14:47


Uma exposição de objetos ligados à história do Teatro Nacional D. Maria II e à história de Portugal, entre 1926 e 2022. A curadoria é do Tiago Bartolomeu Costa.

Convidado
Zia Soares: Pérola Sem Rapariga "é um dos melhores espectáculos que fiz"

Convidado

Play Episode Listen Later May 26, 2024 13:07


Pérola Sem Rapariga é a primeira de duas criações que formam o díptico que resulta do encontro entre a encenadora Zia Soares e a escritora Djaimilia Pereira de Almeida. Pérola Sem Rapariga inspira-se na leitura de "Voyage of the Sable Venus and Other Poems", de Robin Coste Lewis, e no arquivo fotográfico de Alberto Hensche, que fotografou várias pessoas escravizadas no Brasil.Uma das condições acordadas entre Zia Soares e Djaimilia Pereira de Almeida para a criação do espectáculo foi que "não haveria texto pré-escrito".Depois de um périplo por diferentes cidades portuguesas, Pérola Sem Rapariga tem a última das apresentações no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, este domingo.Nos bastidores do CCB, a RFI falou com Zia Soares. O processo criativo de Pérola Sem Rapariga, o papel dos diferentes intervenientes na criação da peça e da actualidade desta, os projectos futuros com a Companhia Teatro Griot, ou que envolvem a Guiné Bissau, foram alguns dos temas da conversa com a encenadora.Pérola Sem Rapariga integra o Ciclo Abril Abriu, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II.O espectáculo está integrado na programação comemorativa dos 50 anos do 25 Abril.Ficha TécnicaTexto: Djaimilia Pereira de AlmeidaDirecção e encenação: Zia SoaresInterpretação: Filipa Bossuet, Sara Fonseca da GraçaArtista visual: Kiluanji Kia HendaInstalação e figurinos: Neusa TrovoadaDesign de iluminação: Carolina CarameloMúsica e design de som: XullajiAssistência à encenação de movimento: Lucília RaimundoVídeo promocional: António CasteloAssistência geral: Aoaní d'AlvaCo-produção Sowing_arts, Teatro Nacional D. Maria II, no contexto da apap - FEMINIST FUTURES (projecto co-financiado pelo programa Europa Criativa da União Europeia)Parceria Abril Abriu Centro Cultural de BelémApoio Casa da Dança, Polo Cultural Gaivotas Boavista.

Vale a pena com Mariana Alvim
T3 #7 Diogo Infante

Vale a pena com Mariana Alvim

Play Episode Listen Later May 21, 2024 32:39


Fã assumida desde sempre do Diogo Infante, acabei ainda mais. O seu talento como actor e encenador é (re)conhecido. Quem conhece a sua faceta de leitor e como os livros o ajudaram? Sou suspeita mas... vale a pena. Os livros que o actor escolheu: - Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach; - ⁠O Perfume, Patrick Suskind; - ⁠Salto Mortal, Marion Zimmer Bradley; - ⁠Cyrano de Bergerac, Edmond Rostand. Livro que o Diogo referiu no fim da conversa: As terças com Morrie, Mitch Albom. A peça que disse que vão repor: A noite de Reis, do Shakespeare. A peça Cyrano de Bergerac teve a tradução do Nuno Judice no Teatro Nacional D.Maria II. O que ofereci: Caro Professor Germain, Albert Camus. PLANO B: Manual de Prestidigitação, Mário Cesariny. Os livros aqui: https://www.wook.pt/

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Pedro Penim (parte 2): “Mudei-me para Istambul quando o meu marido era lá correspondente da BBC. O amor precisa de investimento”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later May 18, 2024 42:30


Ouça aqui a segunda parte da conversa com o ator, encenador, dramaturgo e diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, que fala sobre como os seus espetáculos põem a nu as suas maiores inquietações, com as respetivas nuances. Pedro Penim revela os desafios da paternidade e do processo longo e difícil que viveu com o marido recorrendo a uma mãe de substituição. E conta também a história de amor que o levou a colocar o trabalho em suspenso para ir viver junto com o companheiro durante uns tempos em Istambul e Roma. Por fim dá-nos música e lê brilhantemente um excerto de “O amor dos homens avulsos”, de Victor Heringer. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Pedro Penim (parte 1): “O que me move no teatro são os aplausos e o terreno de experimentação sobre o agora, fértil e perigoso, em forma de arte”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later May 17, 2024 72:48


É o atual diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II e acaba de repor o espetáculo “Casa Portuguesa”, em cena até 7 de julho, no Maria Matos, em Lisboa. Uma peça escrita e encenada por si após as duras críticas por se afirmar gay quando ocupou o atual cargo. Em cena pôs em discussão os ideais tradicionais de casa, de família, de género, tendo como pano de fundo os acontecimentos recentes da nossa democracia e a mais dolorosa ferida da nossa História, a guerra em África. Sobre a discussão levantada pelo Presidente de uma reparação histórica às  antigas colónias, afirma: “É um assunto importante e espinhoso, porque estamos a falar de massacres cometidos em nome do nosso país e dos quais continuamos a beneficiar. A riqueza deste país fez-se dessa exploração e matança”. Oiça aqui a primeira parte da entrevista.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Renascença - Ensaio Geral
Como as artes do palco pensam a política

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later May 10, 2024 29:32


Neste programa em parceria com o Teatro Nacional D. Maria II, o Ensaio Geral fala de três peças que pensam o atual estado do país e do mundo. São convidados os atores Sara Barros Leitão, que fala sobre a peça “Guião Para Um País Possível”, Miguel Fragata, um dos protagonistas de "Terminal - o Estado do Mundo" e Fernando Giesta da companhia Amarelo Silvestre que vai levar à cena "Diário de uma República II" .

A Descoberta do Som
Tiago Rodrigues

A Descoberta do Som

Play Episode Listen Later May 2, 2024 72:14


O encenador Tiago Rodrigues, atual diretor do Festival de Avignon e antigo diretor do Teatro Nacional D. Maria II, é o convidado de Filipe Melo no penúltimo episódio da primeira temporada do podcast “A Descoberta do Som". Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Programação - Renascença V+ - Videocast
Tita Maravilha é o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II 2023

Programação - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later May 2, 2024 1:35


Tita Maravilha é o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II 2023dadc6107-7

Convidado
Angélica Liddell vai abrir Festival de Avignon

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 5, 2024 7:42


Desvendado o programa da 78°edição do Festival de Avignon, que vai decorrer de 29 de Junho a 21 de Julho. Destaque para o regresso da Comédie-Française ao sudeste de França, com Tiago Rodrigues a apresentar a sua primeira criação depois de ter assumido o cargo de director do Festival, “Hécube, pas Hécube”, numa escrita livre entre realidade e ficção a partir da Hécuba de Eurípides. Foi desvendado esta semana o programa da 78°edição do Festival de Avignon, que vai decorrer de 29 de Junho a 21 de Julho, uma semana mais cedo do habitual devido à realização dos Jogos Olímpicos de Paris.Em 2024, a língua convidada  é o espanhol, com Angélica Liddell a ter honras de abertura. Destaque para o regresso da Comédie-Française ao sudeste de França, com Tiago Rodrigues a apresentar a sua primeira criação depois de ter assumido o cargo de director do Festival, “Hécube, pas Hécube”, numa escrita livre entre realidade e ficção a partir da Hécuba de Eurípides.Este ano, o evento conta com um “artista cúmplice”: o bailarino e coreógrafo francês Boris Charmatz, atualmente director da companhia alemã Tanztheater Wuppertal, a histórica companhia de Pina Bausch.Inês Barahona e Miguel Fragata regressam a Avignon, agora com "Terminal (O estado do mundo)", um espetáculo em torno da crise climática, que questiona se a crise climática não é também uma crise da imaginação.RFI: Porquê o espanhol como língua convidada?Tiago Rodrigues, director do Festival de Avignon: O primeiro critério que nos leva a escolher línguas e convidar línguas é uma forma de olhar o mundo organizado, ligado ou desorganizado por línguas, em vez de o ver dividido por fronteiras e nacionalidades. Há demasiadas instituições, manifestações e organizações no mundo que veem o mundo dividido e separado. A nós interessa-nos ver essa cola que são as línguas carregadas de história, de imaginação e de futuro também. Depois o critério para convidarmos uma língua é que haja uma grande vitalidade, qualidade e diversidade nos países que falam essa língua, no que toca a artes performativas, teatro, dança, performance, circo, música. É o caso da língua espanhola, entre Espanha e América do Sul há uma enorme diversidade e qualidade de criação teatral e coreográfica. Há também, depois, a riqueza patrimonial. Penso, por exemplo, em Cervantes, que vai marcar com o seu Dom Quixote esta edição do Festival de Avignon. Temos encenações em francês de Dom Quixote, o escritor Enrique Vila-Matas que vem falar sobre literatura espanhola e, certamente, também sobre Dom Quixote, que é uma das suas paixões. Temos uma manhã com artistas que vão falar só sobre Dom Quixote e encomendas de novos textos novos de Dom Quixote por autores franceses. Temos também a diversidade e a riqueza contemporânea desta língua, com novos autores como o uruguaio Gabriel Calderón, a dimensão de uma escrita que se impôs radical no teatro europeu, que é a de Angélica Liddell, que abre este festival [com a peça “Dämon, el funeral de Bergman”] na Cour d'honneur du Palais des Papes (Pátio de honra do Palácio dos Papas).É uma escolha radical?É uma escolha radical porque, no tempo em que vivemos, é absolutamente necessário sabermos encontrar equilíbrios numa programação, mas nesses equilíbrios continuarmos de uma forma feroz e intransigente a defender a liberdade artística. Angélica Liddell apresentada no maior palco do Festival de Avignon, um dos maiores palcos do mundo, é também um reconhecimento, obviamente, do seu génio - julgo que é uma das grandes escritoras de espectáculos do nosso tempo - mas, também, uma radical intransigente defesa da liberdade artística e da liberdade de expressão. Há também a polaca Marta Górnicka, com “Mothers. A song for wartime”, com mulheres ucranianas, polacas e bielorrussas, sobre exílio e a guerra. É uma forma de o teatro fazer pensar o mundo de hoje e aquilo que se está efectivamente a passar? Para não se esquecer esta guerra na Ucrânia que pode cair no esquecimento por se prolongar no tempo?Os grandes artistas são sempre criadores que conseguem aliar a sofisticação e a exigência artística a um olhar do mundo que não tenta apagar as injustiças. Marta Górnicka, parece-me - eu acredito - uma grande artista do nosso tempo, relativamente jovem ainda, mas uma polaca que vai marcar, continuar a marcar o teatro europeu. Com este espectáculo ela decidiu regressar à sua Polónia Natal, onde já não vivia há alguns anos e dedicar se a trabalhar com mulheres, na sua maioria no exílio, ucranianas que fugiram à guerra, mas também bielorrússias, polacas e formar um coro que se inspira de canções tradicionais ucranianas e das suas histórias de resistência e de sobrevivência para nos oferecer um espectáculo que tem tanto de difícil, duro - porque nos devolve à realidade da guerra - como de humano e capaz de reconstruir a nossa confiança na humanidade.A Comédie-Française regressa ao festival. Apresenta a sua primeira criação depois de ter assumido o cargo de director do Festival, “Hécube, pas Hécube”, numa escrita livre entre realidade e ficção a partir da Hécuba de Eurípides. É uma escolha arriscada esta de mexer em dois lugares “sacrossantos” da cultura francesa: Avignon e Comédie-Française?O risco é quase o nome do meio do Festival de Avignon. Podia chamar-se Festival de risco de Avignon, porque é um festival de criação e um festival que aposta sempre em criar e acompanhar os artistas quando eles só têm uma ideia. A hipótese de trabalhar com a Comédie-Française nasce de um convite da parte da Comédie-Française, mesmo antes de eu me tornar director do Festival de Avignon. O projecto, aliás, teve que ser adiado porque eu me tornei director do Festival de Avignon. Mas é com um grande prazer, com uma grande honra, obviamente, que faço a minha primeira criação enquanto director do Festival de Avignon, em Avignon, com a Comédie-Française. De alguma forma, é estar a tocar de forma efémera, com toda a humildade, em dois dos grandes símbolos da cultura francesa.Obviamente, para um filho de um exilado político que estava no final dos anos 1960 em França, em Paris, em condições muito precárias, fugido à ditadura, para um sobrinho de pessoas que emigraram de Portugal nos anos 50 e 60 por razões económicas e ainda vivem em França, saber que uma geração depois tenho o privilégio, a sorte de poder estar a dirigir um dos grandes símbolos culturais deste país e estar a trabalhar com outro dos grandes símbolos culturais não só deste país, como da Europa e do mundo, conta qualquer coisa sobre a história das nossas democracias. Eu tenho muita sorte de pertencer a esta geração e não à geração do meu pai. A participar neste festival estarão também Inês Barahona e Miguel Fragata, com o espectáculo "Terminal (O estado do mundo) ". Porquê esta escolha?Miguel Fragata e Inês Barahona são dois grandes artistas do teatro português e esta peça é uma pesquisa feita sobre paisagens desaparecidas, urgência climática, mas também uma crise da imaginação que eles acreditam existir, associada à crise climática. Foi feita entre França e Portugal. Enquanto director do Teatro Nacional D. Maria II, tive a sorte de poder acompanhar, apresentar e apoiar o trabalho da Inês Barahona e do Miguel Fragata e, obviamente, não é o facto de eu ter a nacionalidade portuguesa e dirigir o Festival de Avignon que por uma questão de pudor, impedir que grandes artistas portugueses possam ser visíveis e estar presentes e ser apoiados também pelo Festival de Avignon. Portanto, é o mérito e a qualidade de Inês Barahona e de Miguel Fragata que lhes dão o espaço que eles merecem no Festival de Avignon. 

Renascença - Ensaio Geral
"Fazer teatro é fazer liberdade". Conheça a programação especial do Teatro Nacional D. Maria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Mar 23, 2024 24:13


A programação do Teatro Nacional D. Maria II (TNDM) está em destaque no Ensaio Geral desta semana. Antecipando o Dia Mundial do Teatro e assinalando o início do ciclo “Abril Abriu” com que o D. Maria comemora os 50 anos do 25 de Abril, conversamos com o presidente do conselho de administração do TNDM, Rui Catarino. Os atores Manuel Coelho e Joana Brito Silva apresentam a peça "Quis Saber Quem Sou", que estreia no São Luiz a 20 de abril; e André Amálio, do Hotel Europa, desvenda a peça “Luta Armada”, que estreia a 4 de abril.

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
"Fazer teatro é fazer liberdade". Conheça a programação especial do Teatro Nacional D. Maria II

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Mar 22, 2024 1:35


"Fazer teatro é fazer liberdade". Conheça a programação especial do Teatro Nacional D. Maria II

Convidado
Desafio entre Portugal e Moçambique numa "Viagem por mim terra" com Venâncio Calisto

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 30, 2023 12:04


"Viagem por mim terra" é uma peça de teatro que surge do desafio para Venâncio Calisto construir uma dramaturgia a partir da experiência enquanto encenador e autor que percorre o território português. O desafio lançado pelo director do Teatro Nacional D.Maria II (TNDM II), Pedro Penim, levou o dramaturgo moçambicano a viajar por Portugal, realizar trabalho com diferentes estruturas teatrais, actrizes e actores.Mas o percurso para a construção da peça é também íntimo e vai além do território e das imagens aí construídas. As relações que no passado se estabeleceram entre sociedades, entre pessoas, fazem parte do caudal que forma o rio presente, e "Viagem por mim terra" é o pontão de onde se observa o fluir das águas.Recentemente, em Loulé, integrada na programação de Cenários Futuros, evento desenvolvido pelo TNDM II no âmbito da Odisseia Nacional, aconteceu uma leitura encenada de "Viagem por mim terra".Na entrevista à RFI, concedida após a apresentação feita por Venâncio Calisto e pelas actrizes Sara Vicente e Tânia Silva no espaço Mákina de Cena, foram abordados temas como colonialismo, emigração, processo criativo, o Portugal de hoje e o espaço da história pessoal do dramaturgo na peça de teatro.

Resposta Pronta
"Carlos Avilez combina modernidade com tradição"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Nov 22, 2023 3:55


Diretor do Teatro Nacional D. Maria II recorda "a excitação" de uma geração de jovens que tinham a possibilidade de trabalhar com Carlos Avilez. Pedro Penim lembra o contributo para o teatro portuguêsSee omnystudio.com/listener for privacy information.

TEATRA
Alice Azevedo

TEATRA

Play Episode Listen Later Mar 28, 2023 55:37


No septuagésimo quinto episódio do TEATRA, Mariana Oliveira recebe a atriz e encenadora Alice Azevedo. Responsável pela criação e encenação de 'Nau Nau Maria', no âmbito do projeto Próxima Cena, uma iniciativa Teatro Nacional D. Maria II, do BPI e da Fundação ”la Caixa”.

Manhãzitos da 3
Dia do Teatro -Pedro Penim, Odisseia Nacional

Manhãzitos da 3

Play Episode Listen Later Mar 27, 2023 3:10


Neste Dia do Teatro ouvimos o diretor do Teatro Nacional D. Maria II Pedro Penim, sobre a Odisseia Nacional que leva teatro, exposições e formações a todo o país.

Isto faz-se por cá
Odisseia Nacional

Isto faz-se por cá

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 15:09


Durante todo o ano de 2023, este projeto de circulação do Teatro Nacional D. Maria II espalha a sua atividade artística por todo o país.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Manuel Moreira: “Todas as revoluções são recebidas com resistência. Às vezes, tem de se gritar, invadir, reclamar espaços vedados a grupos”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Feb 10, 2023 96:18


É ator e uma das vozes críticas no espaço de debate “Malditas Segundas-Feiras”, na SIC Notícias, a ocupar um lugar até agora pouco habitado. Rosto conhecido de várias séries e novelas, e com larga experiência no teatro, Manuel Moreira integra o elenco da peça “O Misantropo – por Hugo van der Ding e Martim Sousa Tavares a partir Molière” que fará parte da digressão “Odisseia Nacional”, do Teatro Nacional D. Maria II. Neste episódio, o ator faz reparos ao Governo sobre a forma como tem gerido a crise na Habitação ou na Cultura, e estranha que o chamem de ‘ativista'. Ouçam-no no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

TSF - Fila J - Podcast
A Grande Odisseia do Teatro Nacional D.Maria II, começa no Porto, no Teatro Nacional S. João com A Casa Portuguesa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Jan 12, 2023


CLIP DE TEATRE
«Catarina e a beleza de matar facistas»

CLIP DE TEATRE

Play Episode Listen Later Dec 22, 2022 6:45


¿La família que mata unida es manté unida? Crítica teatral de l'obra «Catarina e a beleza de matar fascistas». Creació de Tiago Rodrigues. Intèrprets: Isabel Abreu, Romeu Costa, António Fonseca, Beatriz Maia, Marco Mendonça, Antonio Afonso Parra, Carolina Passos Sousa i Rui M. Silva. Veus en off: Cláudio Castro, Nadezhda Bocharova, Pedro Moldão i Paula Mora. Espai escènic: Fernando Ribeiro. Vestuari: José António Tenente. Il·luminació: Nuno Meira. Espai sonor i música original: Pedro Costa. Arranjaments vocals i corals: João Henriques. Suport de moviment: Sofia Dias i Vítor Roriz. Suport de lluita i armes: David Chan Cordeiro. Col·laboració artística: Magda Bizarro. Director tècnic: Rui Simão. Regidor: Carlos Freitas. Maquinista: Paulo Brito. Tècnic de llums: Feliciano Branco. Tècnic de so: João Pratas. Apuntadora: Cristina Vidal. Subtítols: Patrícia Pimentel. Producció executiva: Pedro Pestana i Rita Forjaz. Agraïments: Mariana Gomes, Pedro Gil, Rui Pina Coelho i Sara Barros Leitão. Mencions: Aquest espectacle compta amb músiques de Hania Rani (Biesy i Now, Run), Joanna Brouk (The Nymph Rising, Calling the Sailor), Laurel Halo (Rome Theme III i Hyphae) i Rosalía (De Plata, feat. Raül Refree). Producció: Teatro Nacional D. Maria II. En coproducció amb Teatre Lliure (Barcelona), Wiener Festwochen, Emilia Romagna Teatro Fondazione (Modena), ThéâtredelaCité - CDN Toulouse Occitanie & Théâtre Garonne Scène européenne Toulouse, Festival d’Automne à Paris & Théâtre des Bouffes du Nord, Teatro di Roma – Teatro Nazionale, Comédie de Caen, Théâtre de Liège, Maison de la Culture d’Amiens, BIT Teatergarasjen (Bergen), Le Trident - Scène- nationale de Cherbourg-en-Cotentin, Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) i O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo). Amb el suport d'Almeida Garrett Wines, Cano Amarelo, Culturgest i Zouri Shoes. Companyia Teatro Nacional Doña Maria II (Lisboa). Ajudant de direcció: Margarida Bak Gordon. Direcció: Tiago Rodrigues. Sala Fabià Puigserver, Teatre Lliure Montjuïc, Barcelona, 21/22desembre 2022. Veu: Andreu Sotorra. Música: Now, Run. Intèrpret: Hania Runi. Composició: Hania Runi. Àlbum: Esja, 2019.

Programação - Renascença V+ - Videocast
O que vai mudar no Teatro Nacional D. Maria II?

Programação - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Dec 22, 2022 1:35


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TSF - Fila J - Podcast
"Espelhos e Monstros", de Paula Diogo, na Sala Estudio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Dec 6, 2022


Renascença - Ensaio Geral
As "Novas Criações" no Teatro Nacional D. Maria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Oct 14, 2022 24:58


Descobrimos com Marco Paiva tudo sobre "Zoo Story", uma peça em língua gestual a que dão corpo dois atores surdos e que fala da incomunicação entre seres humanos. Com Raquel S. abrimos os "Cadernos de", uma peça que estreia em novembro e que tem por base uma caixa de 40 cadernos de 21 anos de vida de uma pessoa e com David Cabecinha, ficamos a saber que dois espetáculos leva o Festival Alkantara este ano ao palco do D.Maria em novembro. A condução da conversa é de Maria João Costa, temos perguntas de Guilherme d'Oliveira Martins do Centro Nacional de Cultura e a assistência técnica é de Diogo Rosa.

Renascença - Ensaio Geral
As "Novas Criações" no Teatro Nacional D. Maria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Oct 14, 2022 24:58


Programação - Renascença V+ - Videocast
Carin Geada vence Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II

Programação - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Oct 13, 2022 1:35


Carin Geada vence Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria IIcd885931-d24a-ed1

TSF - Fila J - Podcast
"Zoo Story", na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Oct 11, 2022


Convidado
"Quero que Avignon seja um lugar onde as pessoas possam participar do mundo"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 9, 2022 13:02


O encenador e dramaturgo português, Tiago Rodrigues, assumiu a direcção do festival de Avignon no passado dia 1 de Setembro.  Em entrevista à RFI, Tiago Rodrigues, defende que quer tornar o festival de Avignon "um lugar onde um miúdo ou uma miúda de catorze anos diz assim: 'vou ali para participar do mundo e não estar sozinha". RFI: O que é que se sente quando se pisa o palco do teatro des Bouffes du Nord, com aquela parede despida, vermelha, com história e que fala por si? Tiago Rodrigues: É uma grande emoção porque o théâtre des Bouffes du Nord é quase como um sítio mitológico, esse sítio onde trabalha o Peter Brook, que influenciou gerações de artistas portugueses, que por sua vez me influenciaram a mim.  Ouço falar de Peter Brook desde as minhas primeiras aulas com João Mota, no conservatório de teatro de Lisboa. João Mota foi discípulo de Peter Brook e trabalhou com ele aqui no Bouffes du Nord, em Paris. Depois há a dimensão do espectador: fui espectador de espectáculos do Bouffes du Nord. Vi espectáculos do Peter Brook e de outros que me emocionaram. De repente, ter a possibilidade de estar a trabalhar neste sítio histórico e num teatro tão presente, vibrante tem uma dimensão muito emocionante.  Na peça "Na medida do impossível" joga com fronteiras. As fronteiras que também estão muito presentes no trabalho da encenadora Christiane Jatahy. A Christiane Jatahy é uma artista que admiro. É alguém que tive a oportunidade de apresentar nas programações do teatro Nacional D.Maria II durante sete temporadas, das quais tive o privilégio de ser director artístico. Ao longo dos anos tornou-se uma amiga muito próxima, com quem discuto muito de teatro, com quem discuto muito o mundo e com quem vou, por exemplo, nestes dias, trocando mensagens de preocupação em relação ao futuro do Brasil, esperando que este período particularmente difícil para os brasileiros e para a democracia brasileira, na esperança que a democracia prevaleça. Uma das minhas amigas brasileiras com quem vou trocando mesagens sobre o futuro do mundo é a Christiane Jatahy, que tive a sorte de ver na plateia na estreia de "Na medida do impossível", no Odéon e com quem discuti muito esta questão do trabalho humanitário, das fronteiras. É uma artista que sigo com muito interesse. Há um nome que surge em todas, ou quase todas as peças na equipa artística, a sua esposa, Magda Bizarro. É um elemento fundamental no seu trabalho? A Magda Bizarro é alguém que acompanha o meu trabalho artístico há cerca de vinte anos, com quem fundei uma companhia, que foi minha cúmplice na direcção do Teatro Nacional D. Maria II. A Magda foi, nomeadamente, responsável pela programação internacional, pela programação de jovens artistas. É uma pessoa com um percurso no teatro que fala por si e é uma pessoa com quem tenho a sorte de partilhar a vida, fora do trabalho. Tratamos o assunto sempre com enorme transparência e isso permitiu que, desde a primeira hora, quando começou a haver algum diálogo com o governo francês e com a cidade de Avignon, sobre a possibilidade de dirigir o festival de Avignon, eu tenha dito que o meu trabalho depende de cumplicidades, e que a primeira das cumplicidades é com a Magda Bizarro. E disse-lhe que caso a eventualidade de sermos casados colocasse algum problema, desejava a maior sorte ao festival de Avignon, e que, obviamente, retiraria a minha candidatura porque é uma equipa de trabalho. Tenho a felicidade, da circunstancia, de ser casado e de trabalhar com a Magda. Tem sido uma relação frutuosa não só para nós, mas para as pessoas que beneficiam da nossa felicidade de trabalharmos juntos. Herdou a partitura de Jean Vilar. Quais vão ser os desafios que tem pela frente: a exigência e a proximidade com o público. Uma das ideias que está no código genético do festival de Avignon, e que deve ser interpretada pela direcção com a máxima liberdade, é o casamento entre a proposta de surpresas e as descobertas artísticas, espectáculos inesquecíveis, de exigência, de complexidade com um serviço público. Este é um projecto utópico de teatro popular, que quer que toda a gente sinta que pode pertencer aquele festival, que pode ir ver aqueles espectáculos, que tem o seu lugar e que é proprietário desse espírito de teatro popular e de acesso ao teatro. Uma das coisas que é particularmente importante para nós é aproveitar o facto do festival ter um público muito militante, muito presente, que transmite de geração em geração o seu amor do festival de Avignon. Queremos basear-nos na ajuda que esse público nos pode dar para fazer chegar um outro público, nomeadamente, à juventude, que vem pela primeira vez descobrir o festival de Avignon. O renovamento do festival de Avignon não significa abandonar os que lá estão, mas usá-los, como embaixadores, como anfitriões desses outros que nunca tiveram a oportunidade e que, no caso dos jovens, estão em idade de forjar os seus hábitos culturais, as suas paixões artísticas. Quero que o festival de Avignon seja esse lugar que foi para mim o grupo amador no liceu da Amadora. Um lugar onde um miúdo ou uma miúda de catorze anos diz assim: 'vou ali para participar do mundo e não estar sozinha.

Prova Oral
"Antecipar o Futuro" Fernando Alvim em Direto do D.Maria II

Prova Oral

Play Episode Listen Later Sep 23, 2022 51:43


Invadimos o Teatro Nacional D. Maria II para falar de como poderá ser o futuro do entretenimento.

Prova Oral
"Antecipar o Futuro" Fernando Alvim em Direto do D.Maria II

Prova Oral

Play Episode Listen Later Sep 23, 2022 50:42


Invadimos o Teatro Nacional D. Maria II para falar de como poderá ser o futuro do entretenimento.

Domínio Público (Rubrica)
15h: Mucho Flow, Iminente, Casa Portuguesa

Domínio Público (Rubrica)

Play Episode Listen Later Sep 22, 2022 3:37


Fechado o cartaz da 9ª edição do Mucho Flow; começa hoje o Iminente; início da temporada no Teatro Nacional D. Maria II.

Renascença - Ensaio Geral
Ensaio Geral ao vivo no Teatro Nacional DMaria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Sep 16, 2022 25:05


O Ensaio Geral regressa como uma edição gravada ao vivo no Teatro Nacional D.Maria II. É um novo ciclo do Ensaio Geral e é também um novo ciclo do Teatro de que falamos, olhando para as peças que vão estrear.

Renascença - Ensaio Geral
Ensaio Geral ao vivo no Teatro Nacional D.Maria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Sep 16, 2022 25:05


O Ensaio Geral regressa como uma edição gravada ao vivo no Teatro Nacional D.Maria II. É um novo ciclo do Ensaio Geral e é também um novo ciclo do Teatro de que falamos, olhando para as peças que vão estrear. Participam a atriz Carla Maciel, uma das protagonistas de Casa Portuguesa que estreia dia 22, na sala Garrett, e os criadores João Estevens da peça Cosmic Phase/Stage e Odete da peça Atlântida criadas no âmbito do ciclo Antecipar o Futuro e que estreiam na próxima semana na sala Estúdio. Contamos ainda com a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins.

Renascença - Ensaio Geral
Ensaio Geral ao vivo no Teatro Nacional DMaria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Sep 16, 2022 25:05


O Ensaio Geral regressa como uma edição gravada ao vivo no Teatro Nacional D.Maria II. É um novo ciclo do Ensaio Geral e é também um novo ciclo do Teatro de que falamos, olhando para as peças que vão estrear. Participam a atriz Carla Maciel, uma das protagonistas de Casa Portuguesa que estreia dia 22, na sala Garrett, e os criadores João Estevens da peça Cosmic Phase/Stage e Odete da peça Atlântida criadas no âmbito do ciclo Antecipar o Futuro e que estreiam na próxima semana na sala Estúdio. Contamos ainda com a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins.

Renascença - Ensaio Geral
O Ensaio regressa ao Teatro para falar dos novos criadores

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Jun 25, 2022 24:28


Nesta parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e a Renascença, conversamos com a encenadora Sofia Santos Silva, a vencedora da quarta edição da Bolsa Amélia Rey Colaço e que apresenta no palco da Sala Estúdio o espetáculo "Another Rose", a partir de dia 30 de junho. Para falar do sangue novo no teatro, conversamos também com Laura Mendonça, aluna finalista da Escola Superior de Teatro e Cinema e vai subir ao palco do D. Maria com a peça “Insulto ao Público”, um texto do Nobel Peter Handke, com encenação de Jorge Andrade. Para falar sobre o ensino da arte temos também Miguel Cruz, o diretor do ramo de Produção da Licenciatura em Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema. E, como habitualmente, escutamos as sugestões culturais de Guilherme D' Oliveira Martins.

Renascença - Ensaio Geral
O Ensaio regressa ao Teatro para falar dos novos criadores

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Jun 25, 2022 24:28


Nesta parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e a Renascença, conversamos com a encenadora Sofia Santos Silva, a vencedora da quarta edição da Bolsa Amélia Rey Colaço e que apresenta no palco da Sala Estúdio o espetáculo "Another Rose", a partir de dia 30 de junho. Para falar do sangue novo no teatro, conversamos também com Laura Mendonça, aluna finalista da Escola Superior de Teatro e Cinema e vai subir ao palco do D. Maria com a peça “Insulto ao Público”, um texto do Nobel Peter Handke, com encenação de Jorge Andrade. Para falar sobre o ensino da arte temos também Miguel Cruz, o diretor do ramo de Produção da Licenciatura em Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema. E, como habitualmente, escutamos as sugestões culturais de Guilherme D' Oliveira Martins.

Renascença - Ensaio Geral
O Ensaio regressa ao Teatro para falar dos novos criadores

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Jun 25, 2022 24:28


Nesta parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e a Renascença, conversamos com a encenadora Sofia Santos Silva, a vencedora da quarta edição da Bolsa Amélia Rey Colaço e que apresenta no palco da Sala Estúdio o espetáculo "Another Rose", a partir de dia 30 de junho. Para falar do sangue novo no teatro, conversamos também com Laura Mendonça, aluna finalista da Escola Superior de Teatro e Cinema e vai subir ao palco do D. Maria com a peça “Insulto ao Público”, um texto do Nobel Peter Handke, com encenação de Jorge Andrade. Para falar sobre o ensino da arte temos também Miguel Cruz, o diretor do ramo de Produção da Licenciatura em Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema. E, como habitualmente, escutamos as sugestões culturais de Guilherme D' Oliveira Martins.

Renascença - Ensaio Geral
O Ensaio regressa ao Teatro para falar dos novos criadores

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Jun 25, 2022 24:28


Nesta parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e a Renascença, conversamos com a encenadora Sofia Santos Silva, a vencedora da quarta edição da Bolsa Amélia Rey Colaço e que apresenta no palco da Sala Estúdio o espetáculo "Another Rose", a partir de dia 30 de junho. Para falar do sangue novo no teatro, conversamos também com Laura Mendonça, aluna finalista da Escola Superior de Teatro e Cinema e vai subir ao palco do D. Maria com a peça “Insulto ao Público”, um texto do Nobel Peter Handke, com encenação de Jorge Andrade. Para falar sobre o ensino da arte temos também Miguel Cruz, o diretor do ramo de Produção da Licenciatura em Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema. E, como habitualmente, escutamos as sugestões culturais de Guilherme De Oliveira Martins.

Artes
Projecto internacional revisita Molière em Lisboa

Artes

Play Episode Listen Later Jun 22, 2022 14:16


Uma das peças mais conhecidas de Molière, Tartufo, sobe ao palco, esta quarta-feira, no Teatro Nacional D. Maria II, numa encenação do português Tónan Quito. O espectáculo junta actores e técnicos portugueses, franceses e galegos, numa versão revista à luz dos dias de hoje.  Esta é a história de um homem que vai impor a sua autoridade através de uma fingida devoção. Tartufo é acolhido por Orgon que fica cego perante tanta beatice e coloca-o à frente de toda a sua família, a ponto de lhe querer dar a sua filha em casamento quando ela já estava comprometida. Na versão de 1664 era com Valério. Na versão de 2022, é com Valéria. Uma história de amor que salta para primeiro plano neste clássico revisitado de forma contemporânea. O texto de Molière data de 1664, mas atravessou o tempo e ecoa com o presente. A hipocrisia, os jogos de poder, a manipulação e a beatice continuam de pedra e cal. Tartufo é o falso devoto que também aspira à subida social e que faz tremer uma família conservadora que não quer perder o seu estatuto e poderes. No ano em que se celebram os 400 anos de Molière, este é um Tartufo original. A peça é interpretada em português, francês e galego por estudantes finalistas de quatro escolas superiores de arte dramática de Portugal, Espanha e França, em parceria com quatro teatros destes países. A encenação é do português Tónan Quito. Depois de Lisboa, onde ficará até ao dia 26 de Junho, a peça vai ser apresentada no Porto, em Santiago de Compostela e em Lyon. (Imagem e som de Romain Ferré e Richard Riffoneau)

TSF - Fila J - Podcast
"Tartufo", de Moliére, com encenação de Tonan Quito, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Jun 22, 2022


Convidado
"Tartufo" poliglota e contemporâneo sobe ao palco em Lisboa

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2022 19:01


Uma das peças mais conhecidas de Molière, Tartufo, vai estrear-se, esta quarta-feira no Teatro Nacional D. Maria II, numa encenação do português Tónan Quito, com actores e técnicos portugueses, franceses e galegos. Este é um Tartufo poliglota e contemporâneo, que aborda temas como o casamento homossexual, o fanatismo religioso, o conservadorismo e a liberdade. É um Tartufo internacional e jovem que sobe ao palco da Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, entre 22 a 26 de Junho. A encenação é do português Tónan Quito e é interpretada em português, francês e galego por estudantes finalistas de quatro escolas superiores de arte dramática de Portugal, França e Espanha. O espectáculo é o resultado da edição deste ano do projeto internacional NÓS / NOUS que junta as escolas ENSATT (Lyon), ESAD (Vigo), ESTC (Lisboa) e ESMAE (Porto), em parceria com os teatros Célestins – Théâtre de Lyon, Centro Dramático Galego de Santiago de Compostela, Teatro Nacional D. Maria II e Teatro Nacional São João.  Tónan Quito foi buscar o texto setecentista Molière, que satiriza a hipocrisia e os jogos de poder dentro uma família burguesa confrontada com a chegada de Tartufo, o falso devoto que também aspira à subida social. O encenador adaptou o clássico de Molière à luz do que é hoje o mundo e introduziu o tema do casamento homossexual num texto que há mais de 350 anos criticava o fanatismo religioso, a hipocrisia, a manipulação, os jogos de poder e o conservadorismo. No âmbito dos 400 anos do nascimento de Molière e das entrevistas que a RFI está a fazer a encenadores e actores lusófonos que tenham trabalhado o dramaturgo francês, fomos ao Teatro Nacional D.Maria II para assistir à estreia deste Tartufo que atravessa fronteiras, tal como todo o teatro de Molière atravessou tempos e espaços. Nesta conversa, gravada e emitida em directo nas nossas antenas, convidámos o encenador Tónan Quito e o director artístico do Teatro Nacional D.Maria II Pedro Penim. Depois de Lisboa, onde ficará até ao dia 26 de Junho, a peça será apresentada no Teatro Nacional São João (Porto) entre 29 de Junho e 02 de Julho, seguindo depois para Santiago de Compostela, em Espanha, de 07 a 09 de Julho, e para Lyon, em França, nos dias 15 e 16 de Julho. (Imagem e som de Romain Ferré e Richard Riffoneau)

Renascença - Ensaio Geral
Um Ensaio sobre a cultura africana

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later May 27, 2022 23:12


O maior painel de sempre do Ensaio Geral foi gravado ao vivo no Teatro Nacional D. Maria II e deu foco às peças "Outra Língua", em cena na sala estúdio, e "Cosmos", que estreia em junho. São convidadas as atrizes Isabél Zuaa, Cleo Diára, Nádia Yracema (elenco da peça Cosmos) e Raquel André, Tita Maravilha e Keli Freitas (do elenco de Outra Língua). A conversa aborda a cultura africana, a herança colonialista e a representatividade multicultural da língua portuguesa.

TSF - Fila J - Podcast
"Outra lingua", na sala estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later May 26, 2022


TSF - Fila J - Podcast
"Morte de um Caixeiro Viajante", na sala Garrett no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later May 24, 2022


IKEA Portugal - Igualmente
T2: Ep.6 - IDAHOT: Direito à família para a comunidade LGBT+

IKEA Portugal - Igualmente

Play Episode Listen Later May 16, 2022 56:39


Desde janeiro de 2017, Portugal tem das leis mais progressistas da Europa relativamente à adoção por casais do mesmo sexo. Este foi um passo importante para que todas as pessoas, independentemente da sua identidade de género ou orientação sexual, têm direito a criar uma família. Neste episódio, convidamos Ana Aresta, presidente da direção da ILGA, Pedro Penim, diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, e Beatriz Coelho, colaboradora do Centro de Apoio ao Cliente da IKEA, para conversar, juntamente com Rui Maria Pêgo, sobre o que isto significa na comunidade LGBT+ e o caminho que ainda falta percorrer. #IKEAPortugal #AnossaCasa #Igualmente

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"Ainda Marianas", na sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later May 3, 2022


TSF - Fila J - Podcast
"Espectros", na Sala Garrett, do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later Apr 27, 2022


Resposta Pronta
"A coluna do teatro português". Pedro Penin sobre Eunice Munõz

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Apr 15, 2022 5:36


O diretor do Teatro Nacional D. Maria II, Pedro Penin, lembra a força e a vitalidade com que Eunice Muñoz trabalhava.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Cláudia Lucas Chéu: "Gosto de ser uma lanterna que ilumina os sítios mais escuros e desagradáveis"

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Apr 1, 2022 94:55


A escritora, poeta, dramaturga, argumentista e atriz Cláudia Lucas Chéu, autora de títulos como “Beber pela Garrafa”, “Mulher Sapiens” e “Ode Triumphal à Cona”, sobe agora ao palco do Teatro Nacional D. Maria II para protagonizar “Orlando”, a peça que escreveu a partir do texto de Virgínia Woolf com encenação de Albano Jerónimo, em cena de 5 a 10 de abril, na sala Garrett. Uma obra que é uma travessia até à verdade, uma celebração e um grito de revolta da comunidade LGBTQIA+. Uma peça que ganha outro peso e significado em tempos de guerra: “Não conheço emoção mais potente do que o amor. É mais poderosa do que o ódio.”  See omnystudio.com/listener for privacy information.

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"Orlando", no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later Mar 30, 2022


TSF - Fila J - Podcast
"Esta é a Minha História de Amor", Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later Mar 22, 2022


Renascença - Ensaio Geral
Mala Voadora e Hotel Europa. Colaborações artísticas no regresso do Ensaio ao Teatro

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Feb 18, 2022 24:13


Esta semana, o Ensaio Geral foi gravado ao vivo no Teatro Nacional D.Maria II. Falamos sobre "Colaborações Artísticas" com duas companhias, a Mala Voadora e a Hotel Europa. Ambas apresentam duas novas criações no TNDM a partir de 17 de março. José Capela, da Mala Voadora participou à distância no programa e fala sobre a peça Cornucópia que a Mala Voadora criou para levar à cena na Sala Garrett. André Amálio e Tereza Havlíčková, do Hotel Europa, explica a peça "Esta é a minha história de Amor", que vai levar pessoas reais ao palco da Sala Estúdio a contarem histórias verdadeiras de resistência e amor.

Em directo da redacção
“Molière não é um autor estranho à criação portuguesa”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Feb 11, 2022 12:53


Nuno Cardoso é um dos encenadores portugueses que levou a palco uma das peças de Molière, um autor que “não é estranho à dramaturgia e criação portuguesas” e que “mudou o paradigma do teatro”. O actual director artístico do Teatro Nacional São João, no Porto, retomou, em 2016, “O Misantropo” e fez uma “encenação disruptiva” de uma “comédia farpada” profundamente contemporânea. Nuno Cardoso esteve à conversa com a RFI, no âmbito dos 400 anos do nascimento de Molière. Pensou num lugar de surdez e criou uma discoteca com música retro para cenário de “O Misantropo”, de Molière. O encenador Nuno Cardoso, actualmente director artístico do Teatro Nacional São João, no Porto, retomou, em 2016, o texto apresentado - pela primeira vez - há 350 anos e fez uma “encenação disruptiva”. Alceste, o misantropo, impõe-se pela cegueira, e Celimene, a mulher que quebra códigos, domina pela clarividência. Nuno Cardoso foi buscar uma “comédia farpada” que continua a ser amargamente contemporânea quatro séculos depois. Foi também ao encontro de um autor que “mudou o paradigma do teatro” e que “não é estranho à dramaturgia e criação portuguesas”. Este ano, o Teatro Nacional São João é parceiro do projecto “Nós” que junta teatros e escolas superiores de arte dramática de Portugal, Espanha e França para produzir “O Tartufo”, numa encenação do português Tónan Quito e que vai estrear, em Junho, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa. Um projecto que integra a programação da Temporada Cruzada Portugal-França que decorre este ano. RFI: Em 2016, levou a palco “O Misantropo” de Molière. Porquê "O Misantropo"? Nuno Cardoso, Encenador: O Misantropo, que foi o espectáculo que eu fiz a partir do Misantropo, peguei nele porque estava a sentir na altura em que o fiz [2016] que a futilidade social é cada vez mais presente com as redes sociais, com as ligações que se estabelecem, o jogo social... Mas também é cada vez mais evidente que o enquistamento e a teimosia podem levar a situações em que toda a gente ralha e ninguém tem razão. E foi por causa disso tudo que eu fiz uma espécie de piscar de olhos ou uma espécie de banda sonora um bocadinho retro e situei o jogo teatral numa discoteca... Uma discoteca não deveria ser um lugar de alegria, de diversão? É sobretudo um lugar de surdez porque é um expediente para a diversão e também é um expediente para a crítica da diversão. É uma coisa exterior. Depois, também é muito engraçado porque também aí se revela uma contemporaneidade porque a dramaturgia ocidental tem um défice muito grande em relação à mulher e ao papel da mulher e, portanto, isso espelha uma sociedade patriarcal... Como a maior parte das peças de Molière... Sim e eu acho que a punição que existe no fim, aquele niilismo final, de um lado reflecte o carácter do misantropo propriamente dito, mas também a falta de paridade que existe. E também quis falar um bocadinho sobre isso e, por isso, investi tanto na personagem feminina. O que foi curioso é que houve uma ou duas pessoas que me chamaram na rua e disseram que eu não deveria ter tratado a Celimene como uma prostituta. O que eu lhes disse, várias vezes, é que não é uma prostituta, é uma mulher sexualmente liberta que tem as mesmas opções que os homens, só que quando faz o mesmo jogo, infelizmente a punição é muito maior. Portanto, foi um bocadinho a partir daí que eu construí a “mise-en-scène”. No fundo, há uma paridade entre o Alceste e a Celimene. O Alceste tenta criticar a sociedade, ela vive a vida dela como bem acha, mas é se calhar mais mordaz... Mais mordaz, sim. A crítica fundamental à sociedade está na Celimene, não está no Alceste. Como é que conseguiu essa justeza entre a crítica à sociedade e, ao mesmo tempo, mostrar o ridículo disso tudo? Pois, não sei, vamos tentando. Às vezes corre bem, outras vezes corre mal. Devo dizer que o Misantropo já está um bocadinho longínquo, mas eu acho que foi uma peça que correu bem, aliás fartou-se de digredir em Portugal. Esteve aqui [Porto], esteve em Lisboa, esteve em Vila Real, esteve em pelo menos sete sítios. Em relação ao Alceste, o que é que o seduziu na personagem do Misantropo? A cegueira. Eu acho que ele é um solipsista, ele não sai de si próprio e justifica a sua incapacidade tornando os outros espelhos que reflectem aquilo que ele quer ver e não o que se vê. Cegueira mas, ao mesmo, tempo ele tem aquela força subversiva porque critica tudo o que os outros não criticam... Mas é estéril. Aconteceu uma coisa curiosa quando encenámos isso, uma vez, no fim. Aquilo começava com um rádio que estava ligado com o que quer que apanhássemos. E o actor metia sempre na Antena 2. Ele tem um percurso diferente, mas muito semelhante ao Timão de Atenas, vai para a sua caverna, etc, etc. No fim, o rádio continua ligado e, na rádio, alguém está a fazer uma conferência e diz “Timão de Atenas quando vai para...” e  aquilo era quase um comentário absolutamente fortuito em relação ao que acabáramos de ouvir. Portanto, foi isso e foi também a estranheza, a dificuldade da peça, às vezes sou suscitado por isso... É uma comédia mas é quase uma tragédia. Uma comédia negra? Será uma “comédia farpada” - se a gente usar a linguagem dos Vencidos da Vida. É, de facto, algo de agridoce que é mais "agri" que doce, que retrata tipos como o novo-riquismo, o nepotismo, o clientelismo, a futilidade... Tipos que continuam a ser contemporâneos... Que continuam a ser contemporâneos, absolutamente. E nisso talvez o génio do Molière porque, normalmente, em comédias ou em dramaturgia de arquétipos, as personagens são muito bidimensionais e as personagens do Molière não o são. Têm sempre uma dose de ubiquidade, de dúvida e isso é que as torna interessantes. Mas obviamente que ele não foi feito segundo o cânone, foi uma encenação um bocadinho disruptiva e recriadora nesse sentido. Mas foi essa totalidade que me agradou. Como é que adaptou, em termos de linguagem oral, todo o texto que foi escrito no século XVII? Houve uma grande alteração? Não. Não propriamente, mas houve uma tradução muito elegante da Alexandra Moreira da Silva. Quais é que foram as maiores dificuldades de adaptar Molière? Não são assim substanciais porque é um autor que se adapta bem às circunstâncias. Se calhar não tem estado tanto nos repertórios dos Teatros Nacionais ultimamente mas tem tido alguns. Em 2017 também teve uma encenação no Dona Maria. Nas circunstâncias portuguesas há dois teatros de repertório, o Nacional Dona Maria II e o Nacional de São João,  e há um conjunto de companhias independentes que fazem uma grande quantidade do que é a criação portuguesa. Os Teatros Nacionais não têm a capacidade de passar por todo o repertório porque estamos a correr por um conjunto dos autores. Em relação às companhias independentes – eu fiz isto e ainda estava com a minha companhia independente – digamos que a ideia de escrita no palco e a ideia de criação conjuntural é o que está dominante neste momento e o repertório é uma coisa que assusta um colectivo porque tem necessidade de um elenco, tem necessidade de um investimento em termos de cenografia, de figurinos, etc, que a própria peça exige, que o repertório exige, portanto, é natural que as pessoas se afastem um bocadinho do repertório ou que quando o escolham não vão para Molière. De qualquer maneira, não é um autor que é estranho à dramaturgia e à criação portuguesa. Aliás, uma das peças de fundação da Cornucópia foi O Misantropo também. Há todo um conjunto de circunstâncias. Também é um autor dado nas escolas... Nas escolas em Portugal? Sim, nas escolas de teatro. Mas também é um autor que passa pelos liceus, não propriamente no currículo mas que, por exemplo, eu tive acesso quando andava no liceu através de um professor. Portanto, não é um autor estranho à cultura portuguesa. Quem é que foi Molière para o teatro? Há autores que extrapolam a sua condição e que fazem crescer o que é o âmbito do que é o teatro. Shakespeare foi um deles, Molière foi um outro. Pessoalmente, acho que o Racine também o foi, mas todos os clássicos franceses também dão um puxão ao teatro. Molière é no sentido de que é disruptivo, quebra muitas regras, e, portanto, reinventa de uma forma muito mais vital que, por exemplo, o Marivaux. Como, por exemplo, o Tchekhov também o fez, como o Schiller à sua maneira, como depois o Beckett o faz com o absurdo. Há momentos em que a dramaturgia muda. Como o Koltès também mudou, como o Vinaver também mudou com o “stream of consciousness” e essas coisas todas, “roman fleuve”, como dizem em francês. Portanto, há sempre autores que, no âmbito do repertório, mudam o paradigma e Molière foi um deles. Qual é a pertinência de levar Molière aos palcos portugueses nos dias de hoje? Molière faz parte de um conjunto de dramaturgos que escapam um bocadinho à sua fronteira e à sua circunstância e cujo trabalho é universal. Obviamente que qualquer dramaturgo, nomeadamente estrangeiro, que pegue em Molière para encenar é porque sente que a dramaturgia em causa tem alguma coisa a ver consigo e com as suas circunstâncias e com o tempo e o espaço onde vive. Mas uns são mais que outros. Digamos, uns são mais sazonais que outros e eu acho que o Molière escapa a essa sazonalidade de uma forma diferente do Shakespeare por exemplo, ou de uma forma diferente do Tchekhov, mas é um autor para todas as circunstâncias. De qualquer forma é muito engraçado porque a primeira coisa que eu fiz, quando tinha 14 anos, na escola, foi o meu professor de desenho que fez um sarau e nós tínhamos de apresentar alguma coisa e eu não sabia o que havia de apresentar e eu e um colega fizemos uma cena do “Médico à Força”. Depois esqueci-me completamente que tinha feito isso e voltei a lembrar-me quando fiz o Molière. Não é dos autores a que eu tenha voltado muitas vezes, só fiz uma vez, mas tenho programado. Ainda há pouco programei Tartufo [do Teatro da Garagem, encenado pelo Carlos Pessoa] e estou envolvido na criação de outro Tartufo com alunos daqui, com alunos do ENSATT [École Nationale Supérieure Des Arts et Techniques du Théâtre], com alunos do ISCTE de Lisboa num projecto chamado “Nós” e que vai ter encenação do Tónan Quito. Que vai estrear no Teatro Nacional Dona Maria II e que envolve também uma escola em Lyon... Exactamente, o ENSATT. Isto é um projecto entre os dois [teatros] nacionais, a Galiza e França.

TSF - Fila J - Podcast
"Paraíso – A Divina Comédia", da Companhia de Teatro o Bando, no Teatro Nacional D.Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Feb 10, 2022


TSF - Fila J - Podcast
"Terra Nullius", no teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Jan 28, 2022


TSF - Fila J - Podcast
"Aurora Negra", no Teatro Nacional D. Maria II, no Feminist Futures Festival

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Jan 24, 2022


Renascença - Ensaio Geral
Um Ensaio ao vivo do D.Maria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Jan 21, 2022 26:36


O Ensaio Geral desta semana é gravado ao vivo a partir do Teatro Nacional D.Maria II. O ator Romeu Costa, a encenadora Marta Carreiras da peça "Maráia Queri" e o assistente de encenação João Neca, do Teatro O Bando que fala da peça "Paraíso- a Divina Comédia".

TSF - Fila J - Podcast
"Ilhas", do Teatro Meridional, no Teatro Nacional D. Maria II , em Lisboa

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Jan 13, 2022


TSF - TSF Pais e Filhos - Podcast
"Engolir sapos" no Teatro Nacional D. Maria II

TSF - TSF Pais e Filhos - Podcast

Play Episode Listen Later Jan 13, 2022


TSF - Fila J - Podcast
"O Silêncio e o Medo", na sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II

TSF - Fila J - Podcast

Play Episode Listen Later Jan 4, 2022


Em directo da redacção
Molière foi o autor “da grande comédia da vida”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Dec 31, 2021 16:22


Foi há 400 anos que nasceu Molière, o pai da comédia moderna de costumes que denunciou tudo e todos em peças que atravessaram os séculos e continuam a ser encenadas. Emmanuel Demarcy-Mota, director do Thêatre de La Ville, em Paris, fala nele como o autor “da grande comédia da vida” que mostrou “a hipocrisia do mundo”, que criou “personagens com uma certa eternidade que fazem parte de um imaginário comum” e que abordou temáticas que continuam actuais. Emmanuel Demarcy-Mota fala do teatro com um certo militantismo poético e descreve Molière como “um autor político mas também poético”. O encenador luso-francês defende que a cultura, mais do que nunca, deve ser acessível a todos e servir de contra-poder à subida de todo o tipo de extremismos. Esse trabalho deve começar com a educação das crianças, pelo que o Thêatre de La Ville, que ele dirige desde 2008 na capital francesa, tem uma programação com um grande espaço dedicado ao público infantil. Até porque o próprio Emmanuel Demarcy-Mota, quando tinha sete anos, viu “As Artimanhas de Scapino” (“Les Fourberies de Scapin”) e aos oito montou uma peça inspirada dessa obra. Por isso, no ano em que se celebram os 400 anos do nascimento de Molière, o Thêatre de La Ville de Paris vai, também, incentivar iniciativas junto das escolas em torno deste dramaturgo francês que faz parte dos programas escolares. Por outro lado, enquanto presidente da Temporada Cruzada Portugal-França - que vai promover o intercâmbio de espectáculos portugueses em França e vice-versa – Emmanuel Demarcy-Mota quer também dar algum destaque a Molière. A principal iniciativa é o projecto Nós/Nous que junta quatro teatros e quatro escolas superiores de arte dramática de Portugal, Espanha e França para produzirem “O Tartufo”, numa encenação do português Tónan Quito e que vai estrear, em Junho, no Teatro Nacional D.Maria II, em Lisboa. Para Emmanuel Demarcy-Mota, a força de Molière e outros autores clássicos é terem ajudado “a perceber a importância do imaginário” e como esse imaginário pode construir uma realidade comum e a própria humanidade. “Percebemos, com esses autores, que a realidade é construída pelo imaginário, que a realidade não é só o real - os planetas, as arvores - mas a realidade é o que nós vamos construir em comum, com um imaginário comum. A força desses autores e do Molière é ter criado um imaginário comum que faz a nossa humanidade, que nos permite ser humanos através dessa função do imaginário, da ficção dentro de uma realidade que é a nossa”, descreve. “É por isso que percebemos com o Molière que, desde o século XVII até hoje, o teatro é uma coisa necessária. Não é porque eu faço teatro que digo isso, eu não estou aqui a vender a minha empresa teatral, não. Pelo contrário, eu digo isso com uma certa ironia porque não há nada para vender, há para oferecer uma maneira de pensar, uma maneira de estar, uma maneira de lutar no mundo contra, também, os extremismos todos.” Molière é o famoso pai da comédia moderna de costumes e denunciou tudo e todos no século XVII, desde os fanfarrões da virtude, aos monges de pacotilha, aos médicos de faz de conta, oscilando entre os aplausos fervorosos do rei Luís XIV e da sua corte e a censura de peças demasiado acutilantes. Foi o dramaturgo francês que mais traduziu as patologias do humano num jogo burlesco e tragi-cómico de onde ninguém sai ileso. Por isso, as suas peças atravessaram os séculos e continuam hoje a ser encenadas. Emmanuel Demarcy-Mota vê-o como “um autor fundamental” que, basicamente, denunciou “a hipocrisia do mundo”: “O Molière denuncia também com as grandes peças a questão da Igreja, do extremismo religioso, do extremismo dos que têm o poder, o dinheiro, os lugares, e também a hipocrisia do mundo e é um autor sobre a liberdade de pensar e de agir. É por isso que é um autor político mas também poético. Para mim, sempre foi um autor fundamental.” No fundo, Molière lembra-nos que podemos rir de tudo, mas com sentido crítico. Ainda que “lembrando que isto tudo é uma comédia, a comédia da vida, a grande comédia, e que não vale a pena ter uma grande pretensão ou uma arrogância porque ele lutou contra o poder e decidiu morrer em cena”. Neste programa, pode ouvir a entrevista de Emmanuel Demarcy-Mota, realizada no âmbito de uma série de reportagens que vamos publicar a propósito dos 400 anos do nascimento, em 1622, de Jean-Baptiste Poquelin, universalmente conhecido como Molière.

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"OFF", da Companhia Mala Voadora, na sala estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later Dec 7, 2021


TSF - TSF Pais e Filhos - Podcast
"Quem vai ao mar", no Teatro Nacional D.Maria II

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Play Episode Listen Later Nov 26, 2021


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"A Margem do Tempo", a última subida ao palco de Eunice Muñoz, no Teatro Nacional D. Maria II

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Play Episode Listen Later Nov 26, 2021


Renascença - Ensaio Geral
A homenagem aos 80 anos de carreira de Eunice Muñoz no D.Maria II

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 23:47


São convidados deste Ensaio Geral, a propósito da homenagem no domingo aos 80 anos de carreira de Eunice Muñoz no Teatro Nacional D.Maria II, o encenador Sérgio Moura Afonso que encena "A Margem do Tempo", a peça de despedida de carreira de Eunice. Conversamos também com o encenador Miguel Seabra, do Teatro Meridional que criou a peça Ilhas que estreia em janeiro no D.Maria II e que é inspirada no arquipélago dos Açores.

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"O Inesquecível Professor", no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later Nov 16, 2021


Renascença - Ensaio Geral
A 'Próxima Cena' é a democratização do teatro

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Nov 5, 2021 25:11


O Ensaio Geral desta sexta-feira regressou ao Teatro Nacional D. Maria II. O programa conversa com o encenador Miguel Fragata,o ator António Fonseca e o escritor Sandro William Junqueira. Os convidados respondem às perguntas da jornalista Maria João Costa e do colaborador semanal do Centro Nacional de Cultura, Guilherme d'Oliveira Martins.

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"O Prato de Maria Parda", no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later Oct 21, 2021


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"Juventude Inquieta", do Teatro do Vestido está na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II

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Play Episode Listen Later Oct 18, 2021


Isto faz-se por cá
"Silêncio"

Isto faz-se por cá

Play Episode Listen Later Oct 1, 2021 13:07


Esta peça é um caminho marcado pelo silêncio. Criada por Guilherme Gomes e Cédric Orain, é uma sinergia entre Portugal e França e está em cena no Teatro Nacional D.Maria II até 10 de Outubro, partindo depois para França.

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"Andy" é um espectáculo da Bienal BOCA, no Teatro Nacional D. Maria II

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Play Episode Listen Later Sep 23, 2021


Holofote
Pedro Penim

Holofote

Play Episode Listen Later Sep 20, 2021 13:30


Encenador, ator, dramaturgo e, a partir de novembro, o novo diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II. Pedro Penim partilhou connosco a sua ligação ao teatro.

Domínio Público Extra
Pedro Penim no D.Maria II; Zigurfest; Catraia na Praia da Tocha

Domínio Público Extra

Play Episode Listen Later Aug 18, 2021 7:07


Pedro Penim é o novo diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II; Zigurfest começa a 25 de agosto em Lamego; Catraia traz onda de sustentabilidade à Praia da Tocha, em Cantanhede; Lorde lançou novo single

Domínio Público (Rubrica)
Domínio das 14h

Domínio Público (Rubrica)

Play Episode Listen Later Jul 6, 2021 3:46


Presidente do Teatro Nacional D. Maria II reage a saída de Tiago Rodrigues para o Festival de Avignon; destemporada com horários alterados; agenda do dia

Artes
Artes - Cour d'Honneur à medida d'O Cerejal de Tiago Rodrigues

Artes

Play Episode Listen Later Jul 5, 2021 13:41


Esta segunda-feira é duplamente festiva para Tiago Rodrigues: é oficial, o encenador português foi nomeado director do festival e abre esta 75ª edição com a peça O Cerejal, de Tchekhov no recinto mais prestigiado do teatro francês. Tiago Rodrigues encena O Cerejal de Anton Tchekhov no festival de Avignon, entre o 5 e 17 d Julho. Em entrevista à RFI, o encenador e director do Teatro Nacional D.Maria II conta-nos como foi adaptar Tchekhov para a Cour d'Honneur, onde público e personagens mergulham juntos numa relação perturbada pela indefinição do futuro. Ora tragédia ora comédia, ora nostalgia ora esperança, ora fim ora futuro, esta peça propõe um encontro com a nossa própria existência reflectida numa família e nos seus satélites, um grupo humano em crise. E se a história deste clã aristocrático, cuja propriedade é comprada pelo filho de um antigo servo, é muitas vezes lida como uma reflexão sobre o fim, Tiago Rodrigues vê nela a inexorável força da mudança. Pelas 22 horas, dois mil espectadores são esperados na Cour d'Honneur do Palácio dos Papas, um espaço à medida d'O Cerejal de Tiago Rodrigues. Com um elenco de actores e músicos portugueses e francófonos, O Cerejal é a última obra de Tchekhov escrita em 1904, esta noite protagonizada pela actriz francesa Isabelle Huppert dirigida por Tiago Rodrigues. Em comum a actriz e o encenador partilhavam a vontade de trabalhar um texto do dramaturgo russo.

Convidado Extra
“A humanidade não está a aprender com a História”

Convidado Extra

Play Episode Listen Later Jun 29, 2021 31:11


O ator e encenador Marco Paiva fala da importância da acessibilidade e da inclusão nas artes performativas, a propósito do espetáculo “Calígula Morreu. Eu não”, em cena no Teatro Nacional D. Maria II See omnystudio.com/listener for privacy information.

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"Calígula Morreu, Eu Não" na sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II

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Play Episode Listen Later Jun 22, 2021


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"Aurora Negra" na sala estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later Jun 10, 2021


Domínio Público (Rubrica)
13h: Mário Coelho distinguido com o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II; The Linda Lindas, a banda punk de raparigas adolescentes que pôs a internet aos saltos; Daddy's Home, o novo disco de St.Vincent, vai ser o Disconexo desta seman

Domínio Público (Rubrica)

Play Episode Listen Later May 24, 2021 4:48


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"Distante", está na sala estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later May 24, 2021


Domínio Público (Rubrica)
11h: O ator e encenador Mário Coelho recebeu o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II; há uma nova banda com Thom Yorke, Jonny Greenwood e Tom Skinner - os The Smile estrearam-se este sábado; Billboard Awards dominados por The Weeknd. Dr

Domínio Público (Rubrica)

Play Episode Listen Later May 24, 2021 4:19


Domínio Público (Rubrica)
15h: The Smile estreiam-se de surpresa e juntam membros de Radiohead e Sons of Kemet; Mário Coelho vence Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II; já estreou nova temporada de «Master of None»

Domínio Público (Rubrica)

Play Episode Listen Later May 24, 2021 3:25


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"Top Girls" está no teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa

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Play Episode Listen Later May 21, 2021


Edição de 21 de Maio 2021

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"Catarina e a Beleza de Matar Fascistas", vai reabrir a sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II

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Play Episode Listen Later Apr 19, 2021


Os Filhos da Madrugada
Tiago Rodrigues

Os Filhos da Madrugada

Play Episode Listen Later Apr 3, 2021 23:11


Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. 25 entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Uma conversa com o mais jovem diretor do teatro nacional: Tiago Rodrigues, nascido em 1977. By heart é a sua criação mais famosa e, provavelmente, a mais representada. Estreou em 2013, tem no seu coração a avó Cândida, um soneto de Shakespeare, dez espectadores que estão em palco e que aprendem um texto pequeno. By heart significa saber de cor. Ou seja, saber no coração. O tema da memória é uma das colunas do seu trabalho, dramaturgo e ator. É diretor do Teatro Nacional D. Maria II desde 2014 e recebeu o Prémio Pessoa em 2019. Tiago Rodrigues é um dos mais jovens a receber este prémio. Precocidade é uma palavra que vai bem com ele.

Caminhadas com Arte - Lavrar o Mar
Sandro William Junqueira - EP. 2 · Ser Escritor

Caminhadas com Arte - Lavrar o Mar

Play Episode Listen Later Feb 12, 2021 35:26


Ouvimos aqui o segundo episódio da conversa de Sandro William Junqueira (escritor) com 15 caminhantes, no âmbito das Caminhadas com Arte. Sandro fala-nos da sua experiência como escritor, do trabalho de cortar e costurar o texto e da dificuldade que existe em viver somente da escrita em Portugal. Para Sandro, o incómodo e o questionamento é a fonte da boa literatura. Durante a caminhada, declama um excerto da Tabacaria de Fernando Pessoa, obra que decorou para poder levar consigo para todo o lado. Aconteceu no dia 27 de setembro de 2020, em Monchique. BIOGRAFIA Sandro William Junqueira nasceu em 1974. Tem vindo a publicar diversas obras que foram nomeadas e premiadas recentemente. Em 2012, foi considerado um dos escritores para o futuro pelo semanário Expresso. É atualmente o coordenador do projeto PANOS – Palcos Novas Palavras Novas no Teatro Nacional D. Maria II. TEMA A vida sobre a terra é uma luta. Contra os elementos, contra a imprevisibilidade, contra a morte. A literatura faz parte deste combate, até porque as coisas não se separam – a natureza mistura-se com as histórias, a temperatura com as palavras, os altos e baixos do território com os da criação. Não se escreve sem se ouvir o pulsar da terra e não se lê sem usar o corpo todo. No Inverno pensa-se mais o lado de dentro? No Verão é mais difícil mentir? Pode-se tapar a natureza com betão? E a arte e os livros podem existir separados do chão? Edição de som: Rémi Gallet

Caminhadas com Arte - Lavrar o Mar
Sandro William Junqueira - EP. 1 · Natureza e Escrita

Caminhadas com Arte - Lavrar o Mar

Play Episode Listen Later Feb 10, 2021 32:29


Ouvimos aqui o primeiro episódio da conversa de Sandro William Junqueira (escritor) com 15 caminhantes, no âmbito das Caminhadas com Arte. Sandro começa por nos revelar como a varicela nos pode apaixonar pela literatura e fala-nos do seu caminho longo até se tornar escritor. Fala-nos também do denominador comum de todas as suas obras: o confronto humano entre a razão e o nosso instinto animal. Aconteceu no dia 27 de setembro de 2020, em Monchique. BIOGRAFIA Sandro William Junqueira nasceu em 1974. Tem vindo a publicar diversas obras que foram nomeadas e premiadas recentemente. Em 2012, foi considerado um dos escritores para o futuro pelo semanário Expresso. É atualmente o coordenador do projeto PANOS – Palcos Novas Palavras Novas no Teatro Nacional D. Maria II. TEMA A vida sobre a terra é uma luta. Contra os elementos, contra a imprevisibilidade, contra a morte. A literatura faz parte deste combate, até porque as coisas não se separam – a natureza mistura-se com as histórias, a temperatura com as palavras, os altos e baixos do território com os da criação. Não se escreve sem se ouvir o pulsar da terra e não se lê sem usar o corpo todo. No Inverno pensa-se mais o lado de dentro? No Verão é mais difícil mentir? Pode-se tapar a natureza com betão? E a arte e os livros podem existir separados do chão? Edição de som: Rémi Gallet

Senso Divergente
Senso Divergente #78 - Paixão, Resiliência e Serviço

Senso Divergente

Play Episode Listen Later Jan 8, 2021 85:19


Neste episódio estivemos à conversa com a Aldina Luz Jesus, estilista "não-designer" de moda, coordenadora do guarda-roupa do Teatro Nacional D. Maria II, empreendedora e mãe. #thisisqualia #sensodivergente #podcast #directo #conversa #pessoas #criatividade #inovacao #humanismo #existencialismo --- Send in a voice message: https://anchor.fm/thisisqualia/message

Boca A Boca
Boca a Boca #19 - Para Onde Vão As Lágrimas Que Não Choramos?

Boca A Boca

Play Episode Listen Later Sep 23, 2020 7:26


No “Boca a Boca” desta semana, a crónica de Patrícia Portela reflete sobre as perguntas e respostas que encontramos num Teatro e nos permitem “treinar o olho para a invisibilidade, a voz para a mudez e o ouvido para o silêncio.” No segmento “Na Boca do Mundo”, partilhamos uma entrevista às criadoras de “Aurora Negra”, Cleo Tavares, Isabél Zuaa e Nádia Iracema, gravada pela equipa do Teatro Nacional D. Maria II, antes da estreia do espetáculo na sua sala. Em “À Boca da Bilheteira” convidamo-vos a passar o próximo sábado connosco. De tarde temos o lançamento da “Flanzine #21” no Café do Teatro. À noite temos a apresentação de “Aurora Negra” na nossa sala. Lembramos ainda que os “Gráficos da Cidade e das Coisas”, de Gonçalo M. Tavares, regressam já na próxima segunda-feira, dia 28 de setembro. “Boca a Boca” é o magazine radiofónico semanal do Teatro Viriato para ouvir em todo o lado, na Rádio Jornal do Centro (à quarta-feira, às 08h50 e às 20h50) e desde 27 de maio para ler também no site do Jornal do Centro. A voz de um Teatro que vai à montanha porque não pode esquecer a mais elementar premissa de uma casa de espetáculos: a partilha. Fique à escuta. Boca a Boca | episódio 19 podcast do Teatro Viriato Crónica Boca a Boca: Patrícia Portela "Na Boca do Mundo": Entrevista de Tiago Masilha a Cleo Tavares, Isabel Zuaa e Nádia Iracema, com gravação de Filipe Ferreira e Produção do Teatro Nacional D.Maria II "À Boca da Bilheteira": Liliana Rodrigues Genéricos: Pedro Pires Jingles: Nuno Veiga e Virgílio Oliveira Edição Zito Marques Parceria: Rádio Jornal do Centro Produção: Teatro Viriato O Teatro Viriato é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura/Direção Geral das Artes e pelo Município de Viseu

Fundación Juan March
Inauguración de la Exposición "ALMADA NEGREIROS (1893-1970)". "Almada Negreiros entre Lisboa y Madrid"

Fundación Juan March

Play Episode Listen Later Dec 2, 1983 71:01


La exposición dedicada a José de Almada Negreiros (1893-1970) está compuesta de tres partes. La primera de ellas recoge 15 óleos realizados entre 1913 y 1957, 12 gouaches, pertenecientes a los años comprendidos entre 1930-1948, 25 dibujos de 1911 a 1950 y 2 tapicerias. EI comisario de este conjunto de obras ha sido el arquitecto Jose de Sommer Ribeiro, Director de Exposiciones de la Fundación Gulbenkian. La segunda parte de la exposición recoge documentos sobre la actividad del artista en el mundo del teatro, de la que ha sido comisario el pintor Lima de Freitas, que contó con la colaboración del Teatro Nacional D. Maria II. La tercera está dedicada a bibliografía de obras escritas por el artista. La conferencia inaugural ha sido a cargo del catedrático de la Universidad Nova de Lisboa, Jose-Augusto França, y responde al titulo «Almada Negreiros entre Lisboa y Madrid».Más información de este acto