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A ilha de Santa Maria, nos Açores, acolheu no início do mês de Maio a 12a edição do Cansat Portugal, um concurso onde alunos do ensino secundário apresentam projectos de construção e operação de satélites do tamanho de uma lata de refrigerante. A Missão A.S.T.R.O. dos Salesianos de Lisboa - Colégio Oficinas de São José - foi a grande vencedora da edição de 2025. A ilha de Santa Maria, nos Açores, acolheu no início do mês de Maio a 12a edição do Cansat Portugal, um concurso onde alunos do ensino secundário apresentam projectos de construção e operação de satélites do tamanho de uma lata de refrigerante. O concurso é organizado pela Ciência Viva e pela Agência Espacial Europeia.Para Ana Noronha, directora-executiva da Ciência Viva. Coordena o ESERO Portugal, programa educativo estabelecido entre a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Ciência Viva, a competição é “muito desafiante” para os alunos do ensino secundário e além de estimular a aprendizagem multidisciplinar a nível de engenharias e tecnologia, obriga ao trabalho de equipa e respeito pelo outro.É uma competição muito desafiante para estes alunos.São estudantes do ensino secundário, é muito trabalhoso e é muito rico, porque é um projecto que dá a ideia de uma verdadeira missão espacial escalada, obviamente, ao nível pedagógico-educativo dos conhecimentos dos alunos do ensino secundário.Mas vai um pouco para além, eles têm que aprender toda uma série de coisas que são essenciais numa missão espacial.Envolve programação, aerodinâmica, electrónica, componentes de engenharia e de tecnologia... E, por outro lado, o facto de ser um projecto obriga-os a trabalhar em equipa.Tudo isto torna o projecto muito rico, não só em termos dos currículos na escola, como também em termos de aprendizagem de vida.Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, integra o painel de júris desta competição. Ao microfone da RFI ressalvou as “Gerações Cansat”, traçando uma evolução notória na área espacial ao longo destes 12 anos.Nós começamos isto [o CanSat] há 12 anos aqui em Santa Maria. Olhando para o passado há 12 anos, o espaço era pouco disseminado nas escolas. Hoje é uma área económica. A juventude associa muito o espaço aos astronautas, ao cosmos e aos fogetões.Nestes 12 anos já preparamos gerações. É por isso que nós falamos aqui da geração dos Cansat.Muitos dos alunos que estão aqui hoje vão ser os profissionais da amanhã. E nós temos hoje já incorporados na nossa indústria, na própria Agência [Espacial Portuguesa], em todo o lado, aquilo que preparamos há 12 anos. Portanto, isto é um trabalho de resiliência no sentido de preparar as próximas gerações e um investimento que tem sido muitíssimo bem-sucedido.O nosso objectivo, é criar uma geração muito qualificada nestas áreas e depois obviamente gostaríamos muito que isto resultasse em inovação e em empreendedorismo.104 alunos e professores de escolas de todo o país participaram na 12.ª edição do Cansat. O evento decorreu de 1 a 4 de Maio, na ilha de Santa Maria, nos Açores, que acolheu as 16 equipas.Os CANssini da Escola Secundária D. Inês de Castro - Alcobaça venceram o Prémio Melhor Antena / ANACOM e o Prémio Melhor Desempenho Técnico. “O nosso projecto é com base em fotos tiradas com uma câmara no espectro visível e uma câmara térmica, reconstruir um mapa topográfico da superfície por debaixo do Cansat e um mapa térmico”, explicou um dos elementos da equipa. “Nós estamos aqui pela experiência, para explorar novas áreas, para o ano vamos para a universidade e queremos ter um maior leque de experiências”, acrescentou outro colega.O Prémio Melhor Missão Científica foi entregue à equipa Micro B-Plast, do Colégio de Santa Doroteia, em Lisboa, que construiu um satélite do tamanho de uma lata para analisar os microplásticos no ar: “Eu acho que toda a gente está muito consciente dos plásticos nos oceanos, microplásticos também na nossa alimentação, mesmo nos peixes que já andamos a ingerir. Isso é uma preocupação. E inicialmente o nosso projecto ia-se focar mais nos microplásticos na água até que percebemos que isso não ia propriamente ser possível. Então, depois começamos a investigar e percebemos que também existem microplásticos no ar, mas as pessoas não estão bem conscientes disso”, explicou uma das alunas da equipa, acrescentando que “o nosso satélite vai até 1000 metros e nós vamos ver se na descida há alguma relação entre a altitude e a presença de microplásticos”.Foi a Missão A.S.T.R.O dos Salesianos de Lisboa - Colégio Oficinas de São José - que venceu a 12ª edição do Cansat Portugal.
A escritora e socióloga cabo-verdiana Miriam Medina apresentou no fim-de-semana, 29 e 30 de Março seu livro Filhas da Violência em Paris. A obra trata da violência entre familiares, revela os impactos profundos nas vítimas e defende a necessidade de ações concretas contra a violência baseada no género. A autora iniciou o trabalho sobre o tema em 2017, dando palestras em escolas e ouvindo relatos de meninas e adolescentes vítimas de agressão e de violência dentro de casa. RFI: O seu livro não só denuncia a realidade dessas jovens, mas também dá voz e tenta sensibilizar a sociedade sobre o problema?Miriam Medina: Sim. Desde 2017, tenho vindo a trabalhar a questão da violência contra meninas e mulheres. Já escrevi três livros. O meu primeiro livro foi sobre a violência no namoro, que se chama Se causa dor não é amor, e relata a violência nos relacionamentos de meninas na faixa dos 14, 15 anos. Depois, escrevi o segundo livro, Uma dor além do parto, que aborda a violência obstétrica em Cabo Verde. E este terceiro, cuja apresentação pública fiz no mês de Novembro de 2024, primeiramente em Cabo Verde, e em Março comecei a apresentação em alguns países da Europa, como Luxemburgo e Paris. Agora estou em Lisboa para a apresentação na sexta-feira, e no dia 12 de Abril será em Madrid.O que a levou a transformar os relatos das vítimas num livro?O primeiro livro que escrevi foi motivado pelo facto de uma amiga minha ter sofrido violência no namoro em Portugal. Eu estava em Cabo Verde quando ela entrou em contacto comigo. Quando fui fazer a minha licenciatura no Brasil, fiz um estágio numa favela e trabalhei exactamente essa questão da violência nos relacionamentos. Muitas meninas estavam em relacionamentos abusivos. Em Cabo Verde, falamos muito sobre a violência baseada no género, que normalmente ocorre quando a mulher já mora com um homem, tem filhos, etc. Mas no namoro, que muitas vezes é onde essa violência começa, eu não ouvia nada. No dia seguinte, entrei em contacto com as câmaras municipais do país e solicitei uma parceria para ir às escolas secundárias e ministrar palestras, a fim de entender melhor a realidade do amor na vida dos nossos jovens.Já na primeira palestra que realizei, na Escola Secundária Pedro Gomes, em Achada Santo António, falei para 25 meninas de 14 e 15 anos e fiquei estupefacta ao perceber que todas já tinham sofrido algum tipo de violência no relacionamento, seja ela física, psicológica ou sexual. À medida que fazia as palestras, sentia a necessidade de dar a conhecer essa realidade à sociedade, não só através das minhas entrevistas, mas também colocando tudo por escrito para dar uma ideia real do que estava acontecendo diante dos olhos de todos. Mas parecia que ninguém queria ver. E foi assim que comecei a escrever. É uma leitura indigesta, mas necessária. Quando escrevi o primeiro livro, jurei que nunca mais escreveria sobre violência. Mas acho que é uma missão que tenho, porque já estou a escrever o quarto. E é sobre violência também. Acho que isso se deve, em grande parte, ao impacto que o meu trabalho tem tido, não só para essas meninas, mas na sociedade como um todo.Como é que a sociedade pode criar um ambiente mais seguro para que as vítimas de violência familiar consigam falar?A violência acontece dentro da própria casa. Acho que é necessário promover uma mentalidade de sensibilização por parte dos pais e encarregados de educação. No contexto intrafamiliar, há meninas são abusadas sexualmente pelo pai, padrasto, irmão, tio, primo. Ficam em silêncio porque essa violência acontece dentro do próprio lar, e a família muitas vezes inibe as vítimas de denunciarem. Elas são ameaçadas e enfrentam a vergonha de expor o que aconteceu. Se o abuso for cometido por um pai ou padrasto, por exemplo, há um receio enorme do julgamento da sociedade. Isso faz com que essas meninas acabem por se sentir culpadas. Portanto, é fundamental trabalhar também com as famílias.De que forma o seu livro Filhas da Violência tem sido recebido pelo público em Cabo Verde?Não só em Cabo Verde, mas também aqui na Europa, senti um grande impacto. Mesmo antes de apresentar o livro em certos países, ele já chegou a esses lugares. Por exemplo, na Suíça, no último fim de semana, houve um evento sobre o Dia da Mulher Cabo-Verdiana, e o livro já está a causar impacto sem que eu tenha estado presente. Isso deixa-me muito feliz, porque significa que a mensagem está a sensibilizar homens e mulheres. Em Paris, fiz duas apresentações que foram das mais impactantes que já realizei. Senti que as mulheres, as vítimas, precisavam de um espaço para falar. Foi muito poderoso. Muitas mulheres partilharam as suas histórias, algumas com 50 anos, relatando abusos sofridos quando tinham 11, 14 anos. E claro, esse trauma ainda persiste nas suas vidas.Porque ao ouvir falar deste tipo de violência, há uma identificação que cria uma abertura para falar?Sim, está a acontecer isso. Como disseram em Paris, foi uma revolução. Pedi ao público presente que eles mesmos, enquanto comunidade cabo-verdiana, criassem esses espaços de fala e partilha. O abuso também acontece dentro dessa comunidade, porque são questões transversais. Não sou eu que preciso estar lá para falar desses temas, mas a própria comunidade pode criar esses espaços.E por que foi uma revolução?Porque eu não esperava tantos testemunhos. O ambiente ficou tenso e muito emocionante. Acho que as mulheres se inspiraram nas que começaram a partilhar no início do evento. Foi um efeito dominó. Uma começou a falar, depois outra e outra, e assim sucessivamente. Tivemos vários depoimentos naquele dia. Para teres uma noção, o evento deveria terminar às 15h00, mas saímos de lá às 18h00.Nunca se falou tanto sobre a luta contra a violência sexual como hoje. Enquanto escritora e socióloga que acompanha essa temática há anos, sente que houve uma transformação? Sim, eu sinto isso. Quando faço palestras, percebo que os jovens são grandes agentes de transformação e mudança. Sempre os desafio a criar espaços de interajuda e partilha nas escolas, e isso já está a acontecer, inclusive no Brasil. Em Niterói, por exemplo, criaram uma sala específica para esses diálogos, porque há muitos problemas que os jovens trazem de casa para a escola. Acredito que essa transformação está a acontecer. É preciso incentivar e sensibilizar não só a comunidade educativa, mas a sociedade como um todo. Cada um deve fazer a sua parte e ser um agente de mudança. Se não tivermos um pulso firme nessa problemática da violência, daqui a pouco não teremos sociedade, porque a situação está gravíssima.As escolas podem e devem desempenhar um papel activo na prevenção e no apoio às vítimas de violência?As escolas, as igrejas... Todos nós somos chamados a essa causa. Homens e mulheres, todos devemos actuar nesse sentido.Há muitos casos de violência contra mulheres em Cabo Verde? Existem registos do número de casos de violência?Sim, há registos. De vez em quando, os números parecem baixar, mas surgem logo novos casos de feminicídio. Fico, por vezes, frustrada, porque tenho feito muitas palestras, não só nas escolas, mas também nas comunidades e em empresas. Dou entrevistas e informação não falta.Mas o silêncio continua...Sim, ainda há um silêncio ensurdecedor. Precisamos ser incansáveis, insistir nesta questão. Se cada um fizer a sua parte, poderemos mudar essa realidade. Mas essa mudança deve começar dentro das nossas próprias casas.
Esta é uma ação junto de alunos da Escola Secundária Gil Vicente, em Lisboa, pensada pela Associação Manativa, com o objetivo de capacitar jovens para uma cidadania mais ativa e participativa.
Os eleitores moçambicanos votam, esta quarta-feira, nas eleições gerais. Muitos madrugaram, outros sonharam com o voto, uns votam pela primeira vez e alguns agradecem ainda poderem votar. “Eu não quis perder isto por nada! Faça sol ou faça chuva! Com ou sem bebé às costas”, resumiu uma jovem mamã. Ainda as mesas de voto não tinham aberto e já se faziam filas na Escola Secundária Josina Machel. Os eleitores fizeram questão de madrugar para ir exercer o seu direito de voto. Foi o caso de Vasco, de 57 anos, o primeiro a chegar às 4h30 da manhã, ainda a escola estava fechada. Duas horas e meia depois, Vasco leu um bom pedaço do livro que tem nas mãos.Eu fui o primeiro a chegar. Cheguei às quatro e meia, ainda não estava ninguém, estava tudo fechado, depois apareceu a polícia e apareci eu! Estou aqui a ler para ver se o tempo passa rápido. Estas eleições representam uma viragem, estamos a sair de um determinado ciclo de governação para um novo. Teremos um novo Presidente, seja ele qual for, teremos uma assembleia totalmente diferente e nova. É uma viragem completamente grande.Na linha da frente de uma das filas, está Jean Claude, de 22 anos, que vai votar pela primeira vez em eleições gerais, num país onde cerca de 80% da população tem menos de 35 anos.Esta é a primeira vez que voto em eleições gerais. O voto é importante porque ajudará na definição dos próximos cinco anos de governação do nosso país. Espero que o candidato que for eleito seja um candidato que apoie os jovens, dê mais oportunidades e que os próximos cinco anos sejam anos que possam ajudar a defender uma geração inteira para que possamos desenvolver Moçambique.A afluência à Escola Secundária Josina Machel foi-se acentuando durante a manhã, mas mais vale esperar sentada e foi o que fez Josina Nachaqui, 60 anos. Chegou às cinco da manhã e não pregou olho durante a noite porque só pensava em ir votar.Quando dormia só sonhava em vir aqui votar ! Eu estou feliz hoje! Estou feliz por votar!Com tantos eleitores, havia alguma descoordenação para se saber onde votar. De bebé de nove meses nas costas e uma menina de dois anos a passear por entre as dezenas de pessoas, Andreia Cossa, 34 anos, procurava a sua mesa de voto com um ar meio perdido, mas estava mais motivada que nunca. Nem a chuva, que acompanhou a abertura das urnas, fez Andreia esperar para ir votar.Não quis perder esta oportunidade. Acho que é importante também para mostrar à nossa geração que a decisão do nosso país está nas nossas mãos. Então não quis perder isto por nada! Faça sol, faça chuva, com bebé nas costas ou não, estou aqui!Também feliz estava a antiga primeira-dama, Graça Machel, que foi esposa do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel, e que votou na Escola Secundária da Polana.É um sentimento de dever cumprido. Faz parte da nossa escolha. Daquilo que nós queremos que seja o futuro, em particular dos nossos filhos, dos nossos netos e bisnetos. Por isso, eu estou feliz de ter vivido o suficiente para, mais uma vez, exercer este direito.Para acompanhar estas eleições há 11.516 observadores nacionais e 412 observadores internacionais, incluindo Missões de Observação Eleitoral da União Europeia, da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, da União Africana e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, entre outras organizações.Há, também organizações da sociedade civil, como o Conselho Nacional da Juventude que tem 500 observadores mobilizados em todo o país neste dia eleitoral. Um deles é Alexandre Mano, que encontrámos na Escola Secundária da Polana e falou em “afluência massiva às urnas”, maior do que nas eleições precedentes.Também a observar na Escola Secundária da Polana está Sheila Massuque, da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, que nos descreveu uma abertura das urnas "ordeira" .Há mais de 184.500 membros de mesas de voto, distribuídos pelos 154 distritos do país e fora do país. Em Moçambique, no dia da votação, vão funcionar 8.737 locais de voto e no estrangeiro 334, correspondendo a 25.725 mesas de assembleia de voto em território nacional e 602 assembleias no exterior, cada uma com sete elementos.Mais de 17 milhões de eleitores são chamados às urnas, incluindo acima de 300 mil recenseados no estrangeiro para escolher o Presidente da República, as assembleias provinciais e respectivos governadores, bem como 250 deputados da Assembleia da República. Na corrida à presidência, estão quatro candidatos: Daniel Chapo, apoiado pela Frelimo, no poder; Ossufo Momade, apoiado pela Renamo, principal partido de oposição; Lutero Simango, apoiado pelo MDM, terceira força parlamentar; e Venâncio Mondlane, apoiado pelo Podemos, sem representação parlamentar.
Aurora dos Campos é cenógrafa, artista e investigadora carioca. Interessa-se por quinquilharias, narrativas, afetos, memórias e paisagens. Dedica-se a criar cenografias para teatro, trabalhos artísticos em espaços urbanos e a partir de situações cotidianas. Investiga assim relações entre materialidade e ficção utilizando variados meios, como objetos, textos, vídeos, desenhos e imagens. É bacharel em Artes Cênicas com habilitação em cenografia pela UNIRIO (2006) e mestra em Arte e Design para o Espaço Público pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com a dissertação “Dramaturgias do Quotidiano: Especulações sobre a Dimensão Ficcional do Real” (2019). Atualmente, é doutoranda no programa de Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com uma bolsa de investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia. É membro, não doutorado, do Instituto em Arte Design e Sociedade. Também é membro da Associação Portuguesa de Cenografia, da qual fez parte da direção no biênio 2020-2022, e integrante do grupo de teatro Foguetes Maravilha (fundado em 2008, BR). Recebeu importantes prêmios das artes cênicas do Brasil, entre eles o 5o Prêmio Cesgranrio por Tom na Fazenda (2017); 20o Prêmio do Festival de Teatro do Rio por Estamira - Beira do Mundo (2011); o 26o Prêmio Shell, o 1o Prêmio Cesgranrio e o 3o Prêmio Questão de Crítica por Conselho de Classe (2013) da Cia. dos Atores e o 7o Prêmio APTR por Breu (2012), em coautoria com Miwa Yanaguizawa e Maria S. Siqueira Campos. Release do trabalho: As criações, A Mina e Tribunal Mina, foram desenvolvidas junto com a comunidade a partir das histórias da região mineira da de São Pedro da Cova, situada no norte de Portugal. Este território, por quase dois séculos, teve como principal atividade a mineração de carvão. Pouco depois do fecho das minas, em maio de 1975, logo após o 25 de abril, os habitantes da vila ocuparam o complexo mineiro e fundaram o Centro Revolucionário Mineiro (CRM) que durou dois anos. Já no ano de 2001, foram depositadas toneladas de resíduos tóxicos da Siderurgia Nacional nos mesmos terrenos, um dos maiores crimes ambientais cometidos em Portugal. Assim, A Mina aciona memórias, tempos e questões contadas em palco por várias gerações de São Pedro da Cova. Já o espetáculo Tribunal Mina, criado em seguida, encena um tribunal “teatral” feito com a população, para analisar e julgar o caso dos resíduos tóxicos. Ficha Técnica: A Mina Direção Artística - André Amálio e Tereza Havlíčková **Criação, Dramaturgia, Interpretação -**André Amálio Co-criação, Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero Interpretação e Co-criação - Florinda Santos Sousa, Maria dos Santos Vicente, Maria Gama, José Sousa, José Gaspar Ferreira, Serafim Ramos, Daniel Vieira, Patrícia Lima, Vilma Lima, Carla Pontes Monteiro, Eduarda Bento, Rafael Magalhães, Bruna Rocha, Mário Sá, Marta Salazar. Direção do Coro - Guilhermino Monteiro CORO VOX POPULI (e convidados) da Escola Secundária de S. Pedro da Cova - Abel Alves, Manuela Santos, Teresa Queirós , João Mesquita, Alberto Lopes, Ana Ulisses, Inês Salselas, Rui Mendes, Luís Diego, Olga Martins Direção Social - Helder Nogueira Cenografia - Aurora dos Campos Desenho de Luz e Direção Técnica - Joaquim Madaíl Desenho de Figurinos - Cláudia Ribeiro Vídeo - Marta Salazar Produção Executiva - Maria Miguel Coelho e Susana Lage Apoio à Produção e Comunicação - Ruana Carolina Técnico em Digressão - Francisco Campos Assistência de Encenação - Mário Sá Assistência de Cenografia - Mariana Morais, Rachel Merlino Assistência de Figurinos - Teresa Dias, Maria Eugénia Cavagionne, Ana Paulo Equipa de Apoio Técnico - Lídia Silva, Raquel Rodrigues, Diogo Graça Estagiária - Bruna Rocha Tribunal Mina Direção artística - André Amálio e Tereza Havlíčková Criação, Dramaturgia, Interpretação - André Amálio Co-criação e Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero
A direcção da Escola Secundária Pedro Nunes, Lisboa, pediu aos pais para evitarem que os filhos usem "calções demasiado curtos e camisolas com excessivo decote". É isto boa educação ou autoritarismo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ana Castro, mais conhecida como Ana Muska, nasceu em 1990 em Barcelos. Desde muito cedo interessou-se por arte, tendo frequentado o curso de artes na Escola Secundária em Guimarães, cidade onde viveu dos 8 aos 18 anos. Em 2008 entrou no curso de Design de Comunicação na FBAUP. No último ano da sua licenciatura, como projeto final do curso, desenvolveu a Circus. Este projeto de curadoria, focado em ilustração e arte urbana, teve o seu primeiro evento no Maus Hábitos, em 2012, e contou com uma exposição de ilustração, bem como pintura de um mural, performances artísticas, música e video-mapping. No mesmo ano entrou no mestrado de Multimédia na FEUP, onde desenvolveu a sua tese de mestrado, intitulada “Arte urbana: Estudo exploratório da sua relação com as cidades”. Já em 2015, em conjunto com André Carvalho, abre a galeria, loja e co-work Circus Network no centro da cidade do Porto. Na última década desempenhou cargos de curadoria e produção em dezenas de exposições individuais e coletivas, tendo também desenvolvido diversas atividades culturais no âmbito da ilustração e arte urbana e dado várias palestras por todo o país. De momento é doutoranda em Estudos Culturais pela Universidade Minho, e encontra-se a desenvolver investigação de índole interdisciplinar, que pretende contribuir para uma área em desenvolvimento: a comunicação e arte. Através de seis casos de estudo, localizados no Norte de Portugal, pretende estudar e analisar, por um lado, as estratégias de comunicação utilizadas pelos agentes que produzem este tipo de arte, e, por outro, os seus efeitos nas comunidades e públicos. -- Produção e artwork: Sofia Rocha e Silva Edição: João Guimarães -- Esta é uma reunião de 10 anos, em que converso com alguns dos meus colegas de turma e lhes pergunto onde estão, como lá chegaram e como é que o design e a formação estiveram presentes ao longo do seu percurso. São 20 ex-futuros designers, o mesmo ponto de partida, um novo episódio, um caminho diferente, todas as quartas-feiras.
O programa Da Capa à Contracapa comemora o seu sétimo aniversário, além dos cinquenta anos da democracia portuguesa. Este episódio é dedicado ao futuro e à juventude, a quem cabe assegurar as liberdades conquistadas a 25 de abril de 1974.Serão eles a celebrar o centenário da revolução e, por isso, importa perceber que país querem construir. Como projetam o Portugal de 2074? Quais são os desafios que a luta pela liberdade pode trazer a esta geração? Afinal, o que é a liberdade para quem começa agora a vida adulta?O programa traz dois jovens envolvidos em atividades cívicas para o debate: Rodrigo Cardoso, de 19 anos, estudante de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa, e ainda Ana Carvalho-Soares, de 17 anos, aluna no 12º ano na área de Ciências e Tecnologia da Escola Secundária Filipa de Vilhena, no Porto.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Neste episódio de Abril conversas mil juntamos o músico e artista multifacetado Manuel João Vieira e a jornalista e escritora Anabela Mota Ribeiro, com o anfitrião Bruno Dias, deputado do Partido Comunista Português à Assembleia da República. Manuel João Vieira reflete sobre o mito do progresso, que ainda hoje está patente na sociedade, bem como sobre a utopia e a melancolia.Relembra a importância da liberdade na criação artística, conquistada com a Revolução, e da elevação cultural das pessoas, onde há ainda muito caminho para andar. Anabela Mota Ribeiro, ancorada na questão da guerra colonial, afirma que a revolução de Abril lhe devolveu o pai, que era combatente na guerra. Declara-se feminista, invocando a figura da sua mãe e a presença do seu nome, e filha da escola pública, que marcou a sua formação. Anabela Mota Ribeiro – apesar de só ter memórias suas em liberdade – recorda a Revolução com recurso a um cravo feito de papel feito pelos alunos da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real. Este cravo foi-lhe oferecido pelos alunos quando a escritora foi apresentar o seu livro “Filhos da Madrugada”. Manuel João Vieira trouxe consigo o busto do Lenine, que era do seu tio, com o qual recordou a ideia da liberdade e o entusiasmo pelo 25 de Abril e do 1 de Maio de 1974 50 anos depois estarão na rua a celebrar Abril, combatendo o medo, propagando a música e a amizade. Disponível nas redes sociais do PCP e nas plataformas:
Ser Artista em Portugal, que retomou o título do colóquio que o Centro Nacional de Cultura organizou em 1999, foi um ciclo de conversas com estudantes sobre arte, promovido em várias escolas do terceiro ciclo em 2019 e 2020, no interior do país. Contou com a colaboração da Rede de Bibliotecas Escolares e o apoio da revista Egoísta. Publicamos a sessão que aconteceu em Portalegre, em fevereiro de 2019, que teve como convidada a artista visual Joana Villaverde.
Ser Artista em Portugal, que retomou o título do colóquio que o Centro Nacional de Cultura organizou em 1999, foi um ciclo de conversas com estudantes sobre arte, promovido em várias escolas do terceiro ciclo em 2019 e 2020. Contou com a colaboração da Rede de Bibliotecas Escolares e o apoio da revista Egoísta. Publicamos a primeira sessão deste ciclo que aconteceu em Beja, em janeiro de 2019, tendo como convidado o ilustrador Nuno Saraiva.
Moderação e Edição: Gabriela Costa A educação é a base do conhecimento e da vida de muitas pessoas. Estudar é um direito humano, que deve ser acessível a todos. Em muitas realidades não o é, e em outras é apresentado de maneiras desiguais. De certa forma, o governo do nosso país proporciona o direito a uma escola pública, apesar de um número considerável de pessoas optar pela escola privada, por diversas razões. Neste Debate-Boca falámos com convidados sobre as diferenças destes dois tipos de escola e como são as realidades nesses dois ambientes. Participam João Fidalgo, professor do ensino público na Escola Secundária Marquês do Pombal, e Rogério Cândido, professor e diretor do Externato Grão Vasco. Convidados: João Fidalgo e Rogério Cândido Coordenação: João Nuno Sousa Design: Carlota Real e Patrícia Campos Sonoplastia: Luís Baptista
Na edição nº 9 (T6) da rubrica FAZ-TE AO LIVRO, a professora de Português da Escola Secundária de Caldas de Vizela, Fernanda Freitas, sugere o livro AS INTERMITÊNCIAS DA MORTE de José Saramago. 30-11-2022
Neste episódio do podcast Azul ouvimos Ana Carvalho, uma das estudantes que esteve nos últimos dias em protesto pelo clima e que foi detida pela polícia por estar a ocupar a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), onde estuda. A activista fala-nos sobre as reivindicações dos alunos e faz-nos um balanço destes dias de protesto. “Só colectivamente é que vamos conseguir mudar alguma coisa”, defende.Ana Carvalho foi uma das quatro pessoas que foram detidas na noite de sexta para sábado na FLUL, quando permaneciam no interior da faculdade em protesto. Os protestos pelo clima coincidiram com a Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP27) e aconteceram em seis núcleos estudantis de Lisboa: além da Faculdade de Letras, houve ocupações e manifestações na escola artística António Arroio, na Escola Secundária de Camões (mais conhecida por Liceu Camões), na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e também no Instituto Superior Técnico (IST).Deixamos ainda algumas sugestões para explorar no site do Azul.Siga o podcast Azul no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duas jovens ativistas do Just Stop Oil atiraram uma sopa de tomate contra o famoso quadro dos girassóis, de Van Gogh, que estava protegido por um vidro. Conseguiram que o assunto voltasse ao debate. Alice Gato, 20 anos e estudante de comunicação no ISCTE, Ideal Maia, 21 anos, estudante de física na Faculdade de Ciências, e Leonor Chicó, 17 anos, acabou o 12º ano na Escola Secundária Camões, são ativistas da Greve Climática Estudantil de Lisboa. Recebemos, em 2020, três jovens ativistas ambientais. Mas Alice, Leonor e Ideal estão aqui por uma razão muito específica. No primeiro semestre deste ano letivo, milhares de jovens do End Fossil Occupy vão ocupar centenas de escolas e universidades de todo o mundo. Hoje, 7 de novembro, estão, num ato de desobediência civil, a dar início à ocupação de quatro faculdades de Lisboa – a de Ciências, a de Letras, o Instituto Superior Técnico e a FCSH – e duas escolas secundárias, também em Lisboa – o Camões e a António Arroio. E esperam que o movimento alastre enquanto a 27ª conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas decorre no Egito. Uma coisa é certa: não fossem estes e estas jovens e o debate sobre a sobrevivência da humanidade dificilmente teria passado da ciência para a política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luísa Lopes é neurocientista e dedica-se ao estudo dos mecanismos que causam o envelhecimento cognitivo precoce, em particular ao nível da memória. A convidada é actualmente coordenadora do grupo de investigação em “neurobiologia do envelhecimento e doença” no Instituto de Medicina Molecular e Professora Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (5:59) Como o nosso cérebro envelhece — e porque não acontece igual em toda a gente. | Mais educação = envelhecimento mais lento | Ressonância magnética funcional | Blue zones | A importância do sono. Estatísticas de sono em Portugal. As crianças. | Diminuição da incidência da demência nas últimas décadas. (23:29) Relação com o envelhecimento sistémico do corpo. | O papel da oxidação. | Organóides (39:09) Por onde começa o envelhecimento: neurónios vs sinapses | O hipocampo e o estranho caso dos soldados da guerra do Iraque (49:07) O que distingue o envelhecimento normal do patológico (neurodegenerativo)? E porque afecta sobretudo o hipocampo? | Parkinson vs Alzeimer (57:52) Tratamentos para doenças neurodegenerativas | Causas últimas: danos no genoma; perda de irrigação sanguínea (1:06:55) Tratamentos de ponta: transfusão de sangue de indivíduos novos (paper). | Patient H.M. (1:15:19) Os benefícios da cafeína. Estudo citado (estudo, notícia) (1:20:04) Livro recomendado: O Homem que Confundiu a Mulher com um Chapéu, de Oliver Sacks _______________ Todos sabemos que, infelizmente, com a idade vamos perdendo gradualmente capacidade cognitiva, desde a memória à capacidade de aprender coisas novas. Mas a experiência diz-nos também que existe muita variabilidade entre as pessoas: há quem numa idade avançada se mantenha grande acuidade intelectual, e continue inclusive a trabalhar, mesmo em trabalhos criativos e desafiantes. E, no sentido contrário, há pessoas em que o envelhecimento cognitivo é acelerado e surge prematuramente, por norma associado a doenças neurodegenerativas. Por isso, é provável que todos nós em algum momento nos tenhamos perguntado: porque é que o nosso cérebro envelhece? É simplesmente uma consequência do envelhecimento geral do corpo? E, já agora, será possível evitar sermos assolados por doenças de envelhecimento cognitivo prematuro e, além disso, abrandar o mais possível o envelhecimento natural? Foram estas e outras perguntas que fiz à convidada deste episódio, a neurocientista Luísa Lopes. Começámos por falar sobre o que acontece exactamente no nosso corpo (e no cérebro em particular) que causa a diminuição de funções cognitivas. Falámos dos neurónios (as células fundamentais do cérebro, de dendrites (o imenso conjunto de ramos que liga um neurónio a outros neurónios) e de sinapses (a ponta desses ramos, onde ocorre a transferência de informação para o outro neurónio). Falámos também sobre que hábitos devemos ter para retardar esse processo, como dormir bem, fazer exercício, comer bem, manter a mente activa e -- o que pode ser menos óbvio -- socializar. Discutimos também o que distingue as doenças neurodegenerativas do envelhecimento normal, e os tratamentos que existem para elas -- bem como das suas limitações. Mas dormir bem, comer bem, fazer exercício não só dá trabalho como apenas serve para adiar o problema; o que gostaríamos todos era de poder reverter o envelhecimento. Por isso, no final, falámos também de alguns tratamentos revolucionários (mas também ainda pouco certos e com algumas barreiras éticas, como normalmente acontece); por exemplo, experiências recentes feitas com ratos em que se fez a transfusão de sangue de um animal novo num velho, conseguindo com isso reverter o envelhecimento cognitivo. Foi uma conversa bem interessante. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Luísa Lopes é neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e Professora Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Estudou na Escola Secundária do Bombarral, licenciou-se em Bioquímica na Faculdade de Ciências de Lisboa e mais tarde doutorou-se em Neurociências na Faculdade de Medicina da mesma Universidade. Trabalhou em Cambridge, no Reino Unido, em Estocolmo, na Suécia e em Lausanne, Suiça, antes de regressar a Lisboa, onde a partir de 2008 estabeleceu a sua própria equipa de investigação, tendo em 2013 e 2018 obtido posições de Investigador da Fundação para Ciência e Tecnologia. O seu trabalho centra-se nos mecanismos que causam o envelhecimento precoce das funções associadas à memoria, e o desenvolvimento de modelos animais de envelhecimento para estudar o défice cognitivo e neurodegeneração. Tem múltiplos artigos e capítulos de livros publicados em revistas científicas internacionais, incluindo revistas de referência na área, tal como Nature Neuroscience, Science Immunology ou Molecular Psychiatry e doutorou 8 estudantes na sua equipa. Em 2010, Luísa recebeu um prémio da Dana Alliance for Brain pelas actividades de divulgação científica enquanto coordenadora das actividades da Semana do Cérebro em Lisboa. Pertence a várias sociedades científicas portuguesas e internacionais, destacando-se ter sido membro da Direcção da Sociedade Portuguesa de Neurociências entre 2008 e 2011. É membro Conselho Científico da Faculdade de Medicina e da equipa de cordenação do Mestrado em Investigação Biomédica. Em 2017 recebeu uma menção honrosa da Universidade de Lisboa pelo seu currículo científico na área de Biomedicina, em 2018 o Prémio Mantero Belard – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em 2020 o prémio Pfizer em Investigação Biomédica, e em 2022 o Prémio Interstellar Initiative para “Healthy Aging and Longevity” da Academia de Ciências de Nova Iorque. Em 2021 recebeu o seu grau de Agregação na Faculdade de Medicina de Lisboa.
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Cerca de 800 alunos da Escola Secundária de Rio Tinto foram chamados a votar para a Assembleia da República, mas tudo não passou de uma simulação. Objetivo é preparar os jovens para o voto no futuro e despertar o interesse para a política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A primeira edição do Festival Eufémia: Mulheres, Teatro e Identidades terá lugar em Lisboa, de 26 a 31 de Outubro de 2021, na Biblioteca de Marvila, na Escola Secundária de Camões e em outros espaços da cidade. Vai incluir espectáculos, uma forte componente de formações e, através de mesas-redondas, promover o debate sobre as perspectivas de género e a construção de identidades nas Artes Cénicas. Conversámos com as programadoras Elsa Maurício Childs e Pepa Macua para saber mais. RecursosFestival EufémiaMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple PodcastsSubscreve no Google PodcastsSe quiseres apoiar o Coffeepaste, para continuarmos a fazer mais e melhor por ti e pela comunidade, vê como aqui.
O Movimento 'Desafios da Educação em tempos de (pós)pandemia: o contributo Ubuntu' desta semana, na #UbuntuTalks lança a pergunta:
Arrancou a testagem massiva na Escola Secundária D. Dinis, em Lisboa. Os alunos já fizeram o teste várias vezes e sentem-se mais seguros assim. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O #UbuntuTalks de hoje convida-nos a pensar no tema "Uma escola mais resiliente".
Joana Trepeças,18 anos, Portugal (Escola Secundária de Coruche)
Gustavo Parra, 15 anos, Portugal (Escola Secundária Daniel Sampaio)
Marta Alexandra Marques, 14 anos, Portugal (Escola Secundária de Maria Lamas, de Torres Novas)
Mónica Sá, 16 anos, Portugal (Biblioteca Escolar da Escola Secundária de Vila Verde)
Rita Monteiro, 15 anos, Portugal (Escola Secundária Daniel Sampaio)
Inês Martins, 14 anos, Portugal (Escola Secundária de Vila Verde)
Por iniciativa do grupo de trabalho "RESILIÊNCIA E EDUCAÇÃO", a conversa será provocada a partir do tema: "Docentes, não docentes e resiliência" . Os convidados serão: - Jorge Pereira, Professor de Geografia do ensino básico e secundário, em Odivelas, e educador Ubuntu; - Cláudia Zelenovic, Assistente Social no Gabinete de Apoio Social ao Aluno e à Família da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto; - Daniel Santos, Assistente Operacional no Agrupamento de Escolas João de Deus, Faro. - Maria Leonor Esteves Moreira, Professora do 3º ciclo e secundário, a exercer funções no Agrupamento de Escolas Adelaide Cabette, em Odivelas #academialideresubuntu
Em nota, representante do Fundo das Nações Unidas no país africano diz que governo deve garantir retorno seguro das alunas da Escola Secundária em Zamfara; rapto ocorre quase sete anos após 276 alunas terem sido arrancadas do dormitório de um internato em Chibok, que causou comoção internacional. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.
Cerca de 400 estudantes raptados de escola secundária na Nigéria5
Neste episódio, só falta mesmo indicar o nível de inglês e de Excel da convidada. Falámos sobre o curso profissional de teatro na Escola Secundária de Felgueiras, em que a maior parte das pessoas só queria fugir à matemática, da primeira vez que surgiu a possibilidade da Educação, ainda na lista de opções para a faculdade e da experiência do mestrado, na certeza do sonho e da aventura em Lisboa. Adivinhem com qual das seguintes é que a Cidália se emocionou: com a descoberta do teatro para a infância no contacto com o Projeto Boca Aberta, com o início do Coletivo Casa e o desempenho de funções como fundadora ou com o regresso a casa que sucede tudo isto? Ganha uma lágrima engarrafada quem acertar.
António Santos, da Escola Secundária Ferreira de Castro, Oliveira de Azeméis, e António Machado Matos, do Montebelo Vista Alegre Ílhavo Hotel, debateram o Ensino Profissional e a transição para o mercado de trabalho, num webinar moderado por Gonçalo Paiva Dias.
Estive à conversa com Adelino Calado, professor de Educação Física, ex-diretor da Escola Secundária de Carcavelos e que, com a sua equipa, terminaram com os toques de campainha, com os TPC's, com as retenções e assentaram a sua intervenção em 3 pilares basilares, relação Pedagógica, Negociação e Paciência. Como profissional da educação, tenho a certeza que te deixarás inspirar com esta partilha e terás muita vontade e coragem de implementar estas medidas no teu território. Até já! Conhece mais do meu trabalho em: Facebook: https://www.facebook.com/relacoesmaisconscientes/ Instagram: https://www.instagram.com/danielaflaranjeira/
Esta semana estou à conversa com o Nuno Duarte, professor na Escola Secundário Dona Inês de Castro. O Nuno é responsável por criar uma disciplina para os alunos do 12º ano que se foca numa aprendizagem de Soft e Meta Skills. Neste episódio falamos do sistema de ensino, da importância de fazer aquilo que se gosta, das habilidades que realmente importam e muito mais. Obrigado aos nossos patrocinadores do costume, a @academiadosimpt e o @resvescowork. Obrigado ao nosso novo patrocinador, o projeto Geração S+. Um último agradecimento aos EVACIGANA pela música.
Na 35ª edição (T2) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o Professor Anibal Ruão, da Escola Secundária d Vizela, propõe o livro REMÉDIOS CASEIROS de Ella Berthoud e Susan Eldrekin. 8-5-2019
Na 32ª edição (T2) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor bibliotecário da Escola Secundária de Caldas de Vizela propõe o livro SILÊNCIO NA ERA DO RUÍDO de Erling Kagge. 17-4-2019
Na 31ª edição (T2) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor bibliotecário da Escola Secundária de Caldas de Vizela propõe o livro MEU PORTUGAL BRASILEIRO de José Jorge Letria. 10-4-2019
Na 30ª edição (T2) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor bibliotecário da Escola Secundária de Caldas de Vizela propõe o livro SLOW - COISAS BOAS LEVAM TEMPO de Raquel Tavares. 3-4-2019
Na 29ª edição (T2) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, a Professora Elódia Canteiro da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro CÃO COMO NÓS de Manuel Alegre. 27-3-2019
Na 25ª edição (T2) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO a Professora Fernanda Ribeiro da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro AS CORES DA MEMÓRIA de Daniel Gonçalves. 27-2-2019
Na 23ª edição (T2) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO o Professor António José Martins, da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro O COSMOS de Carl Sagan. 13-2-2019
Este deve ser o último ano letivo em que a Escola Secundária Alexandre Herculano, no Porto, funciona a meio gás. As obras de requalificação, que são esperadas há mais de sete anos, devem começar entre maio e junho. Com um prazo no horizonte, o ambiente é de otimismo.
Na edição nº 25 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor bibliotecário da Escola Secundária de Vizela, Aníbal Ruão, propõe o livro 50 GRANDES DISCURSOS DA HISTÓRIA de Manuel Robalo. 20-06-2018
Na edição nº 22 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor António Macedo da Escola Secundária de Ínfias, propõe o livro MAKTUB de Paulo Coelho. 30-05-2018
Conversas sobre igualdade no dia-a-dia, por Aline Flor. O que pensam os estudantes sobre as diferentes formas de violência no namoro? Como é que os jovens reagem a este tipo de violência? Ao longo do último ano lectivo, a turma de multimédia do 11.º ano da Escola Secundária Dr. Joaquim G. Ferreira Alves, em Valadares, Vila Nova de Gaia, mergulhou nas causas e consequências da violência no namoro através de diferentes métodos. E trazem respostas. Neste episódio produzido com o apoio das investigadoras Joana Cruz e Carla Malafaia, da FPCEUP/Catch-Eyou, ouvimos as alunas Jéssica Santos, Catarina Machado, Emília Soares, Beatriz Coelho, Carlota Silva e Inês Graça, e os estudantes Diogo Santos, Rodrigo Pereira e Ricardo Teixeira. Música: A. A. Aalto, Lee Rosevere, Podington Bear
Na edição nº 19 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor Aníbal Ruão da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro O HOMEM QUE PLANTAVA ÁRVORES de Jean Giono. 9-05-2018
Na edição nº 16 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, a Aluna Beatriz Carvalho Martins, do 11ºA, da Escola Secundária de Infias, propõe o livro ROMEU E JULIETA de William Shakespeare. 18-04-2018
Na edição nº 14 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor Aníbal Ruão da Escola Secundária da Caldas de Vizela, propõe o livro A DÍVIDA AO PRAZER de John Lanchester. 04-04-2018
Na edição nº 13 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, a professora Ana Paula Soares da Escola Secundária de Ínfias, propõe o livro O IMPIEDOSO PAÍS DAS MARAVILHAS E O FIM DO MUNDO de Haruki Murakami. 28-03-2018
Na edição nº 12 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor Anibal Ruão da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro O CENTENÁRIO QUE FUGIU PELA JANELA de Jonas Jonasson. 21-03-2018
Na edição nº 11 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, a professora Mónica Teixeira da Escola Secundária de Infias, propõe o livro ANTES DO FUTURO de Jay Asher. 21-03-2018
Na edição nº 8 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor Anibal Ruão da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro O RAPAZ DO CAIXOTE DE MADEIRA de Leon Leyson. 7-03-2018
Na edição nº 7 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, a professora Belmira Paiva da Escola Secundária de Infias, propõe o livro A GRANDE FÁBRICA DE PALAVRAS de Agnés de Lestrade. 6-03-2018
Na edição nº 6 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor Anibal Ruão da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro TIA GUIDA de André Fernandes. 5-03-2019
Na edição nº 3 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, o professor Anibal Ruão da Escola Secundária de Vizela, propõe o livro UM BOM PARTIDO de Vikram Seth. 14-02-2018
Na edição nº 2 (T1) da rúbrica FAZ-TE AO LIVRO, a professora Belmira Paiva da Escola Secundária de Infias, propõe o livro A MAIOR FLOR DO MUNDO de José Saramago. 7-02-2018
Sue Klebold é mãe de Dylan Klebold, um dos atiradores do massacre da Escola Secundária de Columbine, que matou doze estudantes e um professor. Ela passou anos escavando cada detalhe da sua vida familiar, tentando entender o que ela poderia ter feito para evitar o ato de violência cometido pelo seu filho. Nesta palestra difícil e chocante, Klebold explora a fronteira entre saúde mental e violência, apoiando pais e profissionais da área a continuarem pesquisando a ligação entre o pensamento suicida e o homicida.
Neste webinar irá ser apresentada a “Semana Nacional da Formação”, um evento a decorrer em Mafra, na Escola Secundária José Saramago, entre os dias 1 e 4 de julho, e que encerra o Projeto de Formação 2014/2015. Durante esta semana, pretende-se proporcionar formação aos professores de Educação Física que integram o Projeto do Desporto Escolar nas suas Escolas, permitindo a troca de experiências de diferentes modalidades, e potenciar o modelo de formação, aumentando a sua abrangência e intervenção, através da oferta formativa: maior número de professores participantes e integração de áreas de formação que ainda não tinham sido contempladas no plano anual 14/15, a saber: Gestão de Projetos no Desporto Escolar e Promoção da Atividade Física em Atividades de Exploração da Natureza-Projeto Go e Surf. Esta semana da formação, dinamizada por técnicos de referência das diferentes modalidades e convidados estrangeiros, culmina com a realização de um seminário sobre a articulação entre o Desporto Escolar e o Desporto Federado, que terá como convidados individualidades ligadas ao Sistema Educativo e Desportivo (Presidentes de Federações Desportivas). O evento é promovido pela Direção-Geral da Educação: Divisão do Desporto Escolar, contando com apoio da Direção-Geral dos Estabelecimento Escolares, através da sua Coordenação Regional de Desporto Escolar de Lisboa e Vale do Tejo, e da Coordenação Local do Oeste. Conta ainda com a cooperação institucional do Centro de Formação de Associação de Escolas Rómulo de Carvalho, do Centro de Competências entre Mar e Serra, das Federações Desportivas de diferentes modalidades envolvidas e da Câmara Municipal de Mafra.
O Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa foi recentemente constituído. Resulta de um reagrupamento que juntou os Agrupamentos de Escolas José Neves Júnior, Estoi e a Escola Secundária Pinheiro e Rosa. As escolas estão inseridas numa zona urbana da cidade de Faro e numa área rural que se estende pelo norte do concelho até ao Barrocal Algarvio. Servem uma comunidade educativa muito heterogénea, onde se verificam contrastes no modo e condições de vida das populações. Uma parte significativa dos alunos vive em condições económico-sociais deficitárias e alguns sofrem os efeitos de ambientes instáveis e destruturados. De registar, ainda, as influências da sazonalidade ao nível das condições de trabalho das famílias.
Palestra proferida em Lisboa, na Escola Secundária Vergílio Ferreira, por José Morais, psicólogo da linguagem e da cognição, professor emérito da Universidade Livre de Bruxelas. Esta palestra responde a questões como: O que é ler?; O que é alfabetizar?; O que é o princípio alfabético?; O que são fonemas e grafemas e o que é o código ortográfico?; Como se adquire a habilidade de identificação das palavras escritas?;Como e quando deve ser ensinada esta habilidade?;Como implementar o método fónico?
Palestra proferida em Lisboa, na Escola Secundária Vergílio Ferreira, por José Morais, psicólogo da linguagem e da cognição, professor emérito da Universidade Livre de Bruxelas. Esta palestra responde a questões como: O que é ler?; O que é alfabetizar?; O que é o princípio alfabético?; O que são fonemas e grafemas e o que é o código ortográfico?; Como se adquire a habilidade de identificação das palavras escritas?;Como e quando deve ser ensinada esta habilidade?;Como implementar o método fónico?
Palestra proferida em Lisboa, na Escola Secundária Vergílio Ferreira, por José Morais, psicólogo da linguagem e da cognição, professor emérito da Universidade Livre de Bruxelas. Esta palestra responde a questões como: O que é ler?; O que é alfabetizar?; O que é o princípio alfabético?; O que são fonemas e grafemas e o que é o código ortográfico?; Como se adquire a habilidade de identificação das palavras escritas?;Como e quando deve ser ensinada esta habilidade?;Como implementar o método fónico?