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Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten
Hoje você vai ver a reprise do episódio sobre valores dos comerciais da Globo e o novo ator do James Bond, tudo nessa edição de Café Antagonista #115 apresentado por José Inácio Pilar!Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado. Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo. Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025! #caféantagonista Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Café Antagonista https://bit.ly/oa-cafe10 Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Atores IA: vão criar ou roubar emprego?1978b6d8-2cbf-f011-8194-6045bd9194e5
Direto das redações para os holofotes, Ricardo Feltrin é o jornalista que viu tudo e contou tudo!Desde 1991, quando começou como trainee na Folha de S.Paulo, percorreu uma trajetória marcada por reportagens de cotidiano, colunas políticas e de TV, e até a liderança da transformação da Folha Online em Folha.com em 2010.Como correspondente em Roma, esteve na cobertura da morte do Papa João Paulo II, e ao longo da carreira acumulou experiências como editor-chefe, secretário de redação e, nas horas vagas, pianista.Feltrin é o profissional que transforma notícias em histórias e, quem sabe, até fofocas em grandes reportagens.Apoie o jornalismo independente. Assine o combo anual de O Antagonista e Crusoé com desconto utilizando o voucher ladoa10 https://bit.ly/ladoa10 Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização!
Neste episódio reunimos os grandes nomes da telinha de hoje em dia que foram descobertos em concursos de televisão ou até mesmo em reality shows. Apoie o podcast e ganhe episódios exclusivos: apoia.se/criteriosdeprogramacaoVocê encontra os links das nossas redes sociais e das plataformas de streaming onde estamos disponíveis no nosso Linktree: https://linktr.ee/criteriosdeprogramacaoRoteiro, Pesquisa e Direção Criativa: Fábio SousaEdição e Montagem: João Dantas
Podcast mostra artistas que, além de brilhar nas artes cênicas, também gravam músicas no típico ritmo nordestino
Referências do EpisódioShadowSilk: A Cross-Border Binary Union for Data ExfiltrationStorm-0501's evolving techniques lead to cloud-based ransomwareTAOTH Campaign Exploits End-of-Support Software to Target Traditional Chinese Users and DissidentsMystRodX: The Covert Dual-Mode Backdoor ThreatFreePBX servers hacked via zero-day, emergency fix releasedSomeone Created First AI-Powered Ransomware Using OpenAI's gpt-oss:20b ModelCountering Chinese State-Sponsored Actors Compromise of Networks Worldwide to Feed Global Espionage SystemRoteiro e apresentação: Carlos CabralEdição de áudio: Paulo ArruzzoNarração de encerramento: Bianca Garcia
O Projeto Justiça de Gênero, do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), conquistou o 1º lugar na categoria “Atores e Atrizes do Sistema de Justiça” do Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A entrega do prêmio, que este ano chegou à sua quinta edição, aconteceu nesta terça-feira, 26, em Brasília.
O cinema brasileiro não para de surpreender, e desta vez vamos explorar um dos grandes destaques da produção nacional: Malu, filme inspirado na vida da atriz Malu Rocha e dirigido por seu filho, Pedro Freire.Uma obra intensa e emocionante, Malu atravessa três gerações de mulheres: avó, mãe e filha - em relações marcadas por afeto, conflito e memórias da ditadura militar. O episódio discute como a repressão atravessa não só a protagonista, mas também a própria estrutura familiar, revelando as marcas históricas que ainda ecoam no presente.Rafael Arinelli, Fabiana Lima, Cecília Barroso e Alan Alves analisam a força dramática do longa e destacam as atuações poderosas de Yara de Novaes, Juliana Carneiro da Cunha e Carol Duarte, com ênfase na visceralidade que remete à grande Gena Rowlands. Também comentam a sensibilidade de Pedro Freire atrás das câmeras, os símbolos escondidos na “casa bagunçada” e até a influência de Bergman em “Sonata de Outono”.E tem mais: o episódio também olha para a recepção internacional do filme, que conquistou prêmios em festivais pelo mundo e já desponta como candidato a representar o Brasil no Oscar 2026.Então já sabe: se prepare para um papo cheio de emoção, spoilers e reflexões sobre família, memória e os ciclos de amor e dor que nos conectam. Dá o play e venha se aprofundar com a gente em Malu, um filme que não vai ser esquecido tão cedo.• 05m32: Pauta Principal• 1h23m53: Plano Detalhe• 1h43m18: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Cecília): Filme: Dan Da Dan• (Cecília): Álbum: As Noites Estão Cada Dia Mais Claras• (Fabi): Artigo: A experiência Cassavetes• (Fabi): Filme: Amantes• (Fabi): Podcast: Marília: O outro lado da sofrência• (Alan): Novela: Guerreiros do Sol• (Alan): Novela: Capitu• (Alan): Livro: Cinema brasileiro: propostas para uma história• (Rafa): Série Documental: A Mulher da Casa AbandonadaEdição: ISSOaí
12-08-25 - Morde e Assopra - Convidados Cris Wersom & Paulo Azevedo (Atores)
O projeto Justiça de Gênero, do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), conquistou o 1º lugar na categoria “Atores e Atrizes do Sistema de Justiça” da quinta edição do Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A premiação tem como objetivo reconhecer e valorizar boas práticas voltadas à erradicação de todas as formas de violência contra a mulher.
O ator e crítico João Sales é o convidado do Eles que Lutem e não poupou opiniões sobre a dramaturgia brasileira. Durante a conversa, analisou o remake de Vale Tudo, criticou Paolla Oliveira, Bella Campos, Rafa Kalimann e Débora Bloch, e comentou a crise criativa das novelas da Globo. Também elogiou nomes como Alexandre Nero, Belize Pombal e João Vicente de Castro, além de debater o papel da crítica na TV e o futuro da atuação no Brasil.
Os problemas entre os ex-líderes da Unkown Worlds e a Krafton se intensificaram desde a semana passada, e agora a empresa está sendo processada. A gente atualiza a situação em torno de Subnautica 2 e também fala da remoção de jogos do Steam por conta de pedidos de sistemas de pagamento, influenciados por um grupo anti-pornografia, e outros assuntos mais.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:07:00 - Ex-líderes da Unknown Worlds processam a Krafton18:00 - Steam remove jogos da loja por conta de sistemas de pagamento32:00 - Próximo jogo da Sony Santa Monica não é de nova série, mas é como se fosse39:00 - A Digital Extreme ainda não tem kits de desenvolvimento de Switch 244:00 - Anunciaram os atores de Link e Zelda no cinema55:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Os problemas entre os ex-líderes da Unkown Worlds e a Krafton se intensificaram desde a semana passada, e agora a empresa está sendo processada. A gente atualiza a situação em torno de Subnautica 2 e também fala da remoção de jogos do Steam por conta de pedidos de sistemas de pagamento, influenciados por um grupo anti-pornografia, e outros assuntos mais.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:07:00 - Ex-líderes da Unknown Worlds processam a Krafton18:00 - Steam remove jogos da loja por conta de sistemas de pagamento32:00 - Próximo jogo da Sony Santa Monica não é de nova série, mas é como se fosse39:00 - A Digital Extreme ainda não tem kits de desenvolvimento de Switch 244:00 - Anunciaram os atores de Link e Zelda no cinema55:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos "Missão: Impossível - O Acerto Final" (Mission: Impossible - The Final Reckoning, 2025), de Christopher McQuarrie, e como o filme liga os pontos (por vezes sem necessidade) com os longas anteriores da franquia protagonizada por Tom Cruise. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Em "Missão: Impossível - O Acerto Final", Ethan Hunt (Tom Cruise) se vê diante de mais uma perigosa tarefa, provavelmente a mais importante de sua carreira: desativar a poderosa inteligência artificial conhecida como A Entidade e literalmente salvar o mundo do colapso nuclear. A trama do oitavo filme da franquia começa pouco tempo depois do final do sétimo filme, sendo uma continuação direta do mesmo enredo e trazendo praticamente o mesmo elenco, com Hayley Atwell, Ving Rhames, Simon Pegg e Esai Morales. Atores que estiveram em longas anteriores também retornam, incluindo Angela Bassett, Henry Czerny e Rolf Saxon. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! Este episódio contém trechos da trilha sonora de "Missão: Impossível - O Acerto Final" (2025), de Max Aruj e Alfie Godfrey. Todos os direitos reservados aos artistas.
Ghost está de volta de Cannes e nos conta um pouco de como foi sua quarta ida ao festival de cinema que rola por lá. Já no âmbito dos videogames, falamos da resposta da Gamescom Latam à carta aberta assinada por centenas de desenvolvedores, o fim da Cliffhanger e o cancelamento do jogo do Pantera Negra, o fechamento do Nerd Bunker e mais.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Ghost de volta de Cannes13:00 - A carta aberta de desenvolvedores à Gamescom Latam30:00 - Magazine Luiza fecha e demite redação do Nerd Bunker42:00 - EA cancela jogo do Pantera Negra e fecha a Cliffhanger58:00 - Atores confirmam não estar no remake de Persona 4, jogo não anunciado1:07:00 - O lançamento de Elden Ring NightreignVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Ghost está de volta de Cannes e nos conta um pouco de como foi sua quarta ida ao festival de cinema que rola por lá. Já no âmbito dos videogames, falamos da resposta da Gamescom Latam à carta aberta assinada por centenas de desenvolvedores, o fim da Cliffhanger e o cancelamento do jogo do Pantera Negra, o fechamento do Nerd Bunker e mais.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Ghost de volta de Cannes13:00 - A carta aberta de desenvolvedores à Gamescom Latam30:00 - Magazine Luiza fecha e demite redação do Nerd Bunker42:00 - EA cancela jogo do Pantera Negra e fecha a Cliffhanger58:00 - Atores confirmam não estar no remake de Persona 4, jogo não anunciado1:07:00 - O lançamento de Elden Ring NightreignVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O setor cultural engloba trabalhadores nas mais diversas áreas. Atores, músicos, cineastas, produtores, maquiadores e muitos outros. Apesar disso, os que trabalham no setor são desvalorizados tanto socialmente, entre amigos e familiares, quanto pelas políticas trabalhistas fracas. Por esse motivo, o dia 4 de maio é o dia Nacional de Luta dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Cultura. Neste episódio do Fora da Caixa, as repórteres Ana Vitória Barbosa e Gabriela Braga abordam a luta dos trabalhadores da cultura.Roteiro e apresentação: Ana Vitória Barbosa e Gabriela BragaEdição: Gabriela CésarDireção: Catarina Bacci, Clara Hanek, Isabella Lopes, Aline Fiori, Isabela Nahas e Maria Luiza Negrão
Fernanda Azevedo e Felipe Vidal (re)estreiam o podcast de cultura da TV Gazeta. Drops de Anis chegou com novo cenário e identidade visual. Neste primeiro programa, confira um bate papo animado com os atores Paula Cohen e Robson Torinni. Apresentação e pauta: Fernanda Azevedo (@fernanda_azevedo_tv) e Felipe Vidal (@_felipevidal) Produção: Mariana Costa (@maricostag) e Maria Isabel Campos Mello (@isabelcmello) Direção de áudio e vídeo: Gisele Sartini (@giselesartini_) Iluminação: Raphael Felix Sonoplastia: Renan Ramos Convidados: @paulacohenoficial e @robsontorinni Gerência de Jornalismo: Valeska Quintela (@valeska_jornalismo)
Filipe Garcia, economista, diz que os mercados reagiram bem à pausa das tarifas, mas considera que existe "desconfiança" de que a guerra comercial não tenha terminado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No cinema foi uma elegante, assertiva e convincente Snu Abecassis, no filme “Snu”, de Patrícia Sequeira e, em breve, na mini-série “Cara a Cara”, de Fernando Vendrell, interpreta uma candidata a deputada de extrema direita. A atriz Inês Castel-Branco recorda o longo caminho na televisão, na moda, e as várias resistências que teve de superar: “Agora já começo a dizer que ‘não’ e a escolher o que prefiro fazer”. Ouçam-na na primeira parte desta conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O que acontece quando quatro atores precisam se transformar fisicamente para viver Rocky Balboa e seus rivais nos palcos? Neste episódio especial, Paulo Muzy recebe os protagonistas do musical Rocky – O Nocaute do Palco: Bruno Ospedal, Daniel Haidar, Hector Marks e Renato Caetano, além do preparador de boxe Felipe Gomes.Eles contam como foi o desafio de mudar alimentação, treinos e estilo de vida em apenas três meses, sob a orientação de Paulo. O processo foi muito além da estética e do desempenho no palco – a transformação impactou a energia, a concentração e até a forma como eles enxergam saúde e disciplina.Descubra os bastidores dessa jornada intensa e como a preparação para um musical pode ser tão exigente quanto a de um atleta profissional!E mais: INSIDER que está sempre conosco tem cupom especial pra vocês: MUZYCASThttps://creators.insiderstore.com.br/MUZYCAST#insiderstore
Clique e siga @LinhaCampeiraOficial no Instagram Desta feita queremos falar de algumas personalidades que dedicaram parte de sua vida pra promover a cultura. Pesquisar, resgatar e publicar, seja em formato de rádio, televisão ou literária, informações relevantes sobre as manifestações culturais da nossa gente No costado tem o melhor da música gaúcha pra acompanhar o teu churrasco!
A atriz Cleia Almeida considera que um ator não consegue estar sem ir a palco. Como encenadora diz dar muita liberdade aos atores e garante: "A responsabilidade é muito grande, mas é maravilhoso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A atriz Cleia Almeida considera que um ator não consegue estar sem ir a palco. Como encenadora diz dar muita liberdade aos atores e garante: "A responsabilidade é muito grande, mas é maravilhoso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Impacto irá falar sobre o fortalecimento dos atores da Economia de Impacto e como isso contribui para um mundo mais sustentável e equitativo. Para isso, o convidado será Vinícius Bazan, Gestor de Marketing e Projetos da Ago Social.A Ago Social é uma grande plataforma que impulsiona o impacto socioambiental no Brasil. Seu objetivo é apoiar as pessoas que ajudam o mundo a ser um lugar melhor. Para isso, trabalhamos com base em três pilares: conhecimento, conexões e capital.ESOuve tem edição e apresentação de Eduardo Couto, curadoria de Licia Mesquita, jornalismo de Carolina Boueri e direção de Danieleh Coutinho.
Encontrar o ator certo para um papel vai muito além do talento. Hoje mergulhamos nos bastidores da produção de elenco no audiovisual brasileiro e discutimos como diversidade, autenticidade e representatividade são essenciais nesse processo.Rafael Arinelli e Fernando Machado recebem Paulinha Azevedo e Sarah Lessa, produtoras de elenco da Proud Films, para uma conversa sobre os desafios e transformações do mercado. Como a escolha de um elenco pode impactar a narrativa de um filme ou série? Quais são as estratégias para ampliar a representatividade na indústria? Como convencer clientes da importância da inclusão?Falamos sobre a rotina da produção de elenco, os critérios de seleção e a batalha constante para garantir que o audiovisual brasileiro reflita sua própria diversidade. Exploramos desde o impacto da figuração até o fenômeno do pink money e os desafios enfrentados por atores de minorias no set de filmagem. Além disso, debatemos a crescente necessidade de adaptar as escolhas de elenco ao que o público realmente quer ver: histórias autênticas e plurais.Dê o play e descubra como a escolha do elenco vai muito além da escalação – é uma questão de transformar o audiovisual brasileiro em um espaço mais inclusivo e verdadeiro.• 03m07: Pauta Principal• 1h18m09: Plano Detalhe• 1h29m08: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Fernando): Livro: O impulso• (Sarah): Documentário: Estamira• (Paulinha): Livro: A persona artística e o mercado de atuação no Brasil• (Paulinha): Instagram: Proud Films• (Paulinha): Site: Elenco Digital• (Rafa): Documentário: Pódio para todos Edição: ISSOaí
Convidadas por um bilionário playboy para irem à sua ilha particular, Frida e Jess pensam que estão no paraíso, mas algumas coisas são perfeitas demais para serem verdade. Pisque Duas Vezes é a estreia de Zoë Kravitz na direção e chegou arrancando elogios do público, por conta de sua trama misteriosa e capacidade de nos surpreender. Mas será que o filme estrelado por Channing Tatum, Naomi Ackie e Alia Shawkat merece tanto destaque assim dentre as produções de 2024? É isso que vamos discutir hoje. O Cabana RdM começa agora. O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Thiago Natário e Gabi Larocca. ARTE DA VITRINE: Estúdio Grim ESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digital Portfólio: https://estudiogrim.com.br/ Instagram @estudiogrim contato@estudiogrim.com.br PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço SEJA UM(A) APOIADOR(A) Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas! Acesse: https://apoia.se/rdm Conheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/ CITADOS NO PROGRAMA Pisque Duas Vezes (2024) Outras citações Glass Onion: Um Mistério Knives Out (2022) Corra! (2017) O Menu (2022) Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo (2014) Ela Dança, Eu Danço (2006) Episódios RdMCast #318 – Todo Mundo em Pânico RdMCast #438 – Atores de Comédia no Horror Tem algo para nos contar? Envie um e-mail! contato@republicadomedo.com.br Twitter: @RdMCast Instagram: Republica do Medo
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO DÉCIMO SEGUNDO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
Será que tudo o que lembramos é realmente a verdade absoluta daquele momento? Ou será que nossas mentes nos pregam peças e acabamos nos tornando narradores pouco confiáveis? Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças é um filme que explora justamente as armadilhas que nossa cabeça nos impõe.Lançado em 2004 (faz 20 anos!), o filme recebeu o Oscar de Melhor Roteiro Original em 2005. Desde então, Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças ganhou a companhia de outras obras que ousaram retratar o funcionamento da mente, mas, ainda assim, o filme de Michel Gondry continua encantador, sensível e muito bem elaborado.Hoje, Rafael Arinelli recebe Fernando Machado, Domenica Mendes e Thiago Muniz para falar sobre o impacto que Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças teve neles. Quais foram suas primeiras impressões? Como a história mexe conosco, e de que formas podemos fazer analogias com a vida cotidiana? A conversa também aborda as atuações de Jim Carrey e Kate Winslet, a abordagem única de Gondry para filmar e os efeitos práticos que conferem um charme especial à obra.Independentemente de você estar ou não preparado para ouvir este episódio, dá o play! Se não gostar, procure a Lacuna Inc. para um procedimento rápido e indolor, que Clementine e Joel recomendam (ou não).• 03m28: Pauta Principal• 1h31m49: Plano Detalhe• 1h50m44: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Eloi Xavier• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Thiago Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Thiago): Livro: Impostora• (Domenica): Podcast: Dinner's on Me• (Domenica): Série: Falando a Real• (Fernando): Álbum: Liniker - Caju• (Rafa): Série: Alguém em Algum Lugar• (Rafa): Filme: Robô SelvagemEdição: ISSOaí
Ativista climático paga fato a Montenegro.
Falam sobre a peça "O que Só Sabemos Juntos", que será apresentada de quinta a sábado no Salão de Atos da PUCRS com todos os ingressos já esgotados. Com 60 anos de carreira, Tony Ramos vai receber o prêmio Mérito Cultural na sexta-feira
Os destaques dessa sexta-feira (13) no Morning Show: Polícia monta ‘quebra-cabeça' de traições e morte de comerciante. Vídeos mostram envolvidos antes e depois do crime. Advogada de Deolane é alvo de investigação. Ex-participante de reality ficou famosa ao defender celebridades. Justiça confirma que família de Deolane pagou fãs para ficar na frente de presídio. Rede de fake news agia em eleições de 13 cidades. Atores ganhavam R$ 2 a 5 mil para contar mentiras. No quadro ‘Bom dia pra quem?': empate entre Nunes, Boulos e Marçal marca disputa em São Paulo. Redemoinho de fogo no Centro-oeste. Registrado por vídeo por moradores, imagens assustam. Queimadas afetam todo o Brasil. Por falta de provas por suposto favorecimento a Bolsonaro, ministro do TSE arquiva ação contra a Jovem Pan. O delegado Ângelo Mages concedeu entrevista ao Morning Show desta sexta-feira (13) e trouxe detalhes sobre a quadrilha que utiliza a droga ‘Boa Noite Cinderela' para dar golpes em eventos. Líder da quadrilha foi presa. Ela liderava grup que dopava turistas para roubar. Cão farejador descobre 20 quilos de maconha em ônibus de viagem. Adolescente viajava com fuzil e drogas na mala. Homem de 34 anos tem infarto na Inglaterra, após beber dois energéticos por dia. Energético faz mal à saúde? Marcio Atalla explica. A sexóloga Cátia Damasceno concedeu entrevista ao Morning Show nesta sexta-feira (13) e contou tudo sobre as vivências que ela já ouviu sobre sexo. Você sabe o que significa ‘assarapantado'? Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.
Ela é movida à arte. Ela encontra na arte o combustível de comunicação, de conexão pra transformação. Ela usa todo o potencial da sua voz, do seu corpo e do seu olhar expressivo pra criar personagens profundos que marcam e que vão ampliar o repertório de escolhas daqueles que estão assistindo as suas obras. Há 20 anos ela preenche diferentes telas, sempre com muita qualidade e o que ela tem de melhor, muito carisma. Hoje no Mamilos Café, uma brasileira que é cidadã do mundo, que nos dá muito orgulho, Alice Braga. _____ Contato: mamilos@mamilos.me
Neste episódio de O X do Controle News, PH Lutti Lippe e Guilherme Dias reportam e discutem as principais notícias da semana no mundo dos games. Em pauta: o sindicato de atores SAG-AFTRA convocou uma greve contra empresas de videogames após quase dois anos de negociações; a Ubisoft pediu desculpas por um erro em Assassin's Creed Shadows que deu margem para as piores pessoas do mundo comemorarem; depois de 39 ameaças de atentado contra a Nintendo, japonês de 27 anos é condenado; e Fortnite está saindo de mais uma grande online de celulares. MARCAÇÕES DE TEMPO (0:00) - Abertura (06:02) - Sindicato dos atores de videogame SAG-AFTRA declara greve contra IA (19:23) - Time de Assassin's Creed: Shadows pede desculpas aos fãs japoneses (34:50) - Homem que enviou ameaças de atentado à Nintendo é condenado no Japão (41:36) - Fortnite some de mais uma loja online — desta vez da Samsung (50:03) - Rapidinhas (59:56) - Encerramento CRÉDITOS: Apresentação: PH Lutti Lippe e Guilherme Dias Roteiro: PH Lutti Lippe Edição: Lucas Funchal Thumbnail: Guilherme Dias Seja apoiador | YouTube | Twitter | Instagram | Tik Tok Nossas plataformas Contato: contato@xdocontrole.com Music from #Uppbeat (free for Creators!): https://uppbeat.io/t/fass/the-street License code: 9M8Q46F5MY77CTSB
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Eis que um dia nos deparamos com uma música muito curiosa, e descobrimos se tratar de um grande astro de Hollywood performando com sua guitarra e voz, substituindo golpes precisos de Aikido com palhetadas estranhas e uma técnica vocal um tanto quanto.... peculiar. Isso nos deu a brilhante ideia de investigar mais a fundo o nicho da música criados por atores e atrizes ao longo da história, e nos deparamos com coisas impressionantes (para ambos os lados da gangorra)! Venha conferir com a gente esse show de horrores e de boas surpresas! Xinguem-nos no twitter ou no instagram em @hostilpodcast. Podem mandar e-mail também, mas não tem graça pois só nós leremos: hostilpodcast@gmail.com
É atriz e apresentadora de televisão. Nascida em Oeiras em 1983, completou o Curso de Interpretação da Escola Profissional de Teatro de Cascais em 2001 e licenciou-se em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social em 2012. Cruzámo-nos na SIC, rumou ã Rtp, mas foi o teatro que a apaixonou.É presidente da Companhia de Atores e diretora artística do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, desde janeiro de 2017.N'a Caravana, Cláudia Semedo.
Falam da apresentação do espetáculo "Eu Te Amo" em Porto Alegre. Peça conta a história de um casal e suas relações na vida amorosa.
Lideranças de três grupos extremistas, Hamas, Jihad Islâmica e Hezbollah, se reuniram nesta quarta-feira (25) para discutir o que sua aliança pode fazer para alcançar uma vitória contra Israel no conflito na Faixa de Gaza. O esforço se junta a ameaças trocadas por Irã e Estados Unidos e a alertas da ONU de que o confronto pode se expandir para outros locais. O Durma com Essa fala sobre a aliança de grupos paramilitares do Oriente Médio e como outros países podem influenciar o conflito. O episódio também tem a participação de Isadora Rupp contando sobre o projeto de lei do governo Lula para alterar o novo ensino médio.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Chegando para um Lá do Bunker um tanto amargo, com um blocão sobre a greve de atores em Hollywood. Enquanto os roteiristas chegaram a um acordo, os atores seguem parados, especialmente por conta de uma reivindicação de última hora (tenso). Também falamos sobre a delícia de consumir conteúdos de outros países (incluindo novelas turcas) e terminamos o programa falando sobre atores truqueiros e planos de carreira que gostamos (ou não). Bora ouvir. Tesouros de Ghanor Conheça o financiamento coletivo Tesouros de Ghanor Live especial Crowdfunding Ghanor dia 27/10 Apoie e vote nas miniaturas extras Citados no programa: Sindicato de Atores alerta para uso de fantasias de Halloween durante greve Deadpool 3 pode ter sido adiado por tempo indeterminado, diz site Ted Sarandos, da Netflix, comenta negociações para encerrar greve de atores Atores de Hollywood pressionam sindicato por fim da greve Atores em greve e estúdios de Hollywood vão retomar negociações Avenida Brasil terá remake como novela turca Daniel Radcliffe diz novamente que não será o novo Wolverine Telegram - Lá do Bunker Entre no nosso grupo do Telegram! Apresentação Arthur Eloi - Instagram / Twitter Pri Ganiko -- Instagram / Twitter Edição Doug Bezerra -- Instagram
Chegando para um Lá do Bunker um tanto amargo, com um blocão sobre a greve de atores em Hollywood. Enquanto os roteiristas chegaram a um acordo, os atores seguem parados, especialmente por conta de uma reivindicação de última hora (tenso). Também falamos sobre a delícia de consumir conteúdos de outros países (incluindo novelas turcas) e terminamos o programa falando sobre atores truqueiros e planos de carreira que gostamos (ou não). Bora ouvir. Tesouros de Ghanor Conheça o financiamento coletivo Tesouros de Ghanor Live especial Crowdfunding Ghanor dia 27/10 Apoie e vote nas miniaturas extras Citados no programa: Sindicato de Atores alerta para uso de fantasias de Halloween durante greve Deadpool 3 pode ter sido adiado por tempo indeterminado, diz site Ted Sarandos, da Netflix, comenta negociações para encerrar greve de atores Atores de Hollywood pressionam sindicato por fim da greve Atores em greve e estúdios de Hollywood vão retomar negociações Avenida Brasil terá remake como novela turca Daniel Radcliffe diz novamente que não será o novo Wolverine Telegram - Lá do Bunker Entre no nosso grupo do Telegram! Apresentação Arthur Eloi - Instagram / Twitter Pri Ganiko -- Instagram / Twitter Edição Doug Bezerra -- Instagram
Chegando para um Lá do Bunker um tanto amargo, com um blocão sobre a greve de atores em Hollywood. Enquanto os roteiristas chegaram a um acordo, os atores seguem parados, especialmente por conta de uma reivindicação de última hora (tenso). Também falamos sobre a delícia de consumir conteúdos de outros países (incluindo novelas turcas) e terminamos o programa falando sobre atores truqueiros e planos de carreira que gostamos (ou não). Bora ouvir. Tesouros de Ghanor Conheça o financiamento coletivo Tesouros de Ghanor Live especial Crowdfunding Ghanor dia 27/10 Apoie e vote nas miniaturas extras Citados no programa: Sindicato de Atores alerta para uso de fantasias de Halloween durante greve Deadpool 3 pode ter sido adiado por tempo indeterminado, diz site Ted Sarandos, da Netflix, comenta negociações para encerrar greve de atores Atores de Hollywood pressionam sindicato por fim da greve Atores em greve e estúdios de Hollywood vão retomar negociações Avenida Brasil terá remake como novela turca Daniel Radcliffe diz novamente que não será o novo Wolverine Telegram - Lá do Bunker Entre no nosso grupo do Telegram! Apresentação Arthur Eloi - Instagram / Twitter Pri Ganiko -- Instagram / Twitter Edição Doug Bezerra -- Instagram
INSIDER Use o cupom PODIHH12 e ganhe 12% de desconto em todo o site da Insider: https://www.insiderstore.com.br/Podihhcast GRUPO DO LIMITE DO HUMOR: https://chat.whatsapp.com/K0W0Q2PGfu6HH5eBtysPQW CAMISETAS "O PROCESSO" https://www.lolja.com.br/dihh-lopes TERCEIRA TEMPORADA DE O PROCESSO: https://www.youtube.com/playlist?list=PLmWfMqlgSlfY0VTzVE72zfrRH9lym7SPa ASSISTA A PRIMEIRA TEMPORADA DE O PROCESSO: https://www.youtube.com/playlist?list=PLmWfMqlgSlfaRwn7i4wvh470UugkY3Pzp ASSISTA A SEGUNDA TEMPORADA DE O PROCESSO: https://www.youtube.com/playlist?list=PLmWfMqlgSlfZ-obdmajVKG0U5Tcy3f39R Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UC-a7PsMPcrfk_oi7JZhJOcg/join Segue a gente nas outras redes também @podihhcast Tem canal de CORTES! - https://www.youtube.com/channel/UCZc2umMjCiT_zA3pVh-XtCQ LEMOS OS SUPERCHATS DURANTE OS PROGRAMAS AO VIVO! Me ajuda a te ajudar. Faça uma doação e tenha sua pergunta ou comentário lido no ar. Regras SuperChat 10,00 - POR DÓ 20,00 PRA CIMA - LEMOS SUA MENSAGEM 150,00 MERCHAND DA SUA MARCA OU REDE SOCIAL EXCLUSIVO, COM PARTICIPAÇÃO DO CONVIDADO QUE NÃO GANHA NADA COM ISSO! 300,00 - QUER SE EXIBIR -- . . . Podihhcast Dihh Lopes Murilo Moraes Luciano Guima
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES ESTÁ NO AR MAIS UMA EDIÇÃO DO CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM 15 MINUTOS DEIXA VOCÊ INFORMADO SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada Os resultados de uma pesquisa sobre os impactos da greve de roteiristas e atores no podcast americano, um relatório sobre o cenário dos podcasts de entrevista e diversos anúncios de novos recursos por várias plataformas de produção de podcast estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 34ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1 – Pra começar o programa de hoje, a gente vai comentar mais uma vez sobre a greve dos roteiristas e produtores audiovisuais que está acontecendo em Hollywood, e que também tem impacto no mercado de podcasts. Uma pesquisa recente feita pela The Cumulus Media e a Westwood One mostrou que a greve afetou com muita força o consumo de mídia nos Estados Unidos. Segundo o estudo, 80% dos americanos estão cientes da greve, especialmente o público de meia-idade. Entre os conscientes, 27% do público planeja assistir menos TV nos próximos meses, e quase 70% dessas pessoas pretende migrar o tempo de entretenimento para podcasts, rádio e streaming de música. Com isso, o estudo também destacou a importância do áudio no mercado atual, e sugeriu que as empresas separem 20% do orçamento de publicidade para rádio e podcasts, porque essa decisão vai aumentar o alcance do canal, independente do tamanho do orçamento. 2 – Na última terça-feira a Acast anunciou uma parceria com o Slip.Stream, uma grande plataforma de músicas royalty free – ou seja, livres de direitos autorais – que vai garantir aos podcasters usuários da Acast acesso a mais de 70 mil músicas para inclusão em podcasts. 100 mil criadores da Acast vão receber o acesso “Pro Level” de forma totalmente gratuita por seis meses, com a opção de atualização para o plano anual Pro por 8 dólares depois desse período. Essa colaboração é bem importante pra Acast, visto que segundo dados da própria plataforma, 74% dos ouvintes preferem podcasts que usam música para definir o tom e o clima de um episódio, e mais de 60% preferem anúncios de podcasts que sejam sonorizados com música. Com certeza vai facilitar bastante a vida dos editores de podcast ter esse catálogo aberto, além de ser uma boa jogada de marketing, já que em seis meses de teste, o usuário pode entender na prática o quão mais fácil é trabalhar com uma boa fonte de trilhas que não vão dar problemas de copyright depois. 3 – E o Spotify anunciou a primeira edição do Spotify Podcast Festival, que vai acontecer dia 4 de novembro no Instituto Tomie Ohtake, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Como o Brasil é um polo gigante de criação e consumo de podcasts, o Spotify planejou esse evento pra promover o encontro entre fãs e podcasters, com palestras e sessões ao vivo com criadores de conteúdo. A venda dos ingressos vai começar no dia 4 de outubro. Até o fechamento desse episódio, ainda não tinham sido divulgados os valores dos ingressos ou a plataforma de vendas. Mas, pra garantir, acessa a notícia lá no portal do Castnews em castnews.com.br, que a gente vai atualizar a cada novidade que aparecer. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 – A empresa PodPros lançou um relatório que analisa o cenário dos podcasts de entrevista, e trouxe alguns dados interessantes: de todos os mais de 2 milhões de podcasts de entrevistas que existem, apenas cerca de 13% estão ativos, e só 1,3% deles se encaixam nos critérios dos “podcasts ativamente estabelecidos”, ou seja, aqueles que tem mais de 100 episódios, e que são lançados a cada 10 dias ou menos. Além disso, o relatório também destacou que se o podcast tiver 468 downloads nos primeiros 7 dias depois do lançamento, só isso já coloca o programa entre os 10% melhores da categoria. Quer saber mais? O conteúdo completo pode ser consultado em inglês no site da PodPros, e traduzido no portal do Castnews. 5 – E a Microsoft, o MIT, e o Project Gutenberg estão trabalhando em uma colaboração pra lançar audiolivros narrados por inteligência artificial. Esses livros foram escritos por autores nascidos até 1928, e agora estão disponíveis com vozes sintéticas de alta qualidade, para serem ouvidos gratuitamente no Apple Podcasts, Spotify e por download no site do projeto. O objetivo é tornar a literatura mais acessível e democratizar o acesso a conteúdo de qualidade para os amantes de audiolivros em todo o mundo. 6 – O Google abriu as inscrições para a terceira edição do GNI Startups Lab 2023, um projeto que apoia iniciativas de jornalismo em estágio inicial. Quinze projetos escolhidos vão receber três mil dólares e participar de um programa de 8 semanas, que inclui algumas reuniões presenciais no escritório do Google em São Paulo. Os cinco melhores projetos também podem ganhar US$10.000 extras para impulsionar seus negócios. Este ano, o Startups Lab tá buscando por projetos que estejam bem no começo e que foquem em notícias locais ou temas específicos, como meio ambiente, ciência, igualdade de gênero e raça. Então se você está começando um novo podcast jornalístico e achou interessante, as inscrições podem ser feitas até 15 de outubro através do formulário disponível no site oficial, cujo link você encontra lá no Castnews. 7 – A plataforma de hospedagem de podcasts RSS.com anunciou novidades na atualização de seu site, incluindo páginas de podcasts públicas atualizadas e melhorias nas páginas de episódios. Além disso, os players de podcasts também foram aprimorados com recursos de scroll automático, marcadores de tempo e botões de avanço e retrocesso em 15 ou 30 segundos. A colaboração entre times também foi refinada, e proprietários de podcasts pagos podem convidar até 10 colaboradores com funções específicas. A RSS.com oferece planos mensais a partir de $4,99. E MAIS: 8 – A atualização do iOS 17 trouxe novas melhorias para o Apple Podcasts. A seção “Reproduzindo Agora”, agora tem controles aprimorados para gerenciar a fila de reprodução, e também ganhou uma repaginada estética. Os filtros de pesquisa também foram melhorados para facilitar a busca por novos podcasts e a atualização permite a integração de assinaturas com outros aplicativos. Todos os novos recursos estão incluídos no iOS 17, iPadOS 17, macOS 14, watchOS 10 e tvOS 17. 9 – E por falar em atualização da Apple, a RØDE, empresa de equipamentos profissionais de áudio, aconselhou os usuários a não atualizarem seus Macs para o macOS Sonoma devido a problemas de compatibilidade. A atualização resulta na incapacidade dos Macs de reconhecerem produtos RØDE devido a uma limitação de compatibilidade com dispositivos de áudio certificados MFi. Os Macs com M1 e M2 não são afetados. A atualização do macOS Sonoma está prevista pra ser lançada amanhã, dia 26 de setembro, e a RØDE recomenda evitar a atualização até que eles recebam uma resposta da Apple sobre o problema. 10 – E nas dicas de produção da semana do Castnews, nós temos um artigo sobre as avaliações do seu podcast. Se você tem um bom conteúdo, já é meio caminho andado, mas existem dicas que podem ajudar a impulsionar o seu programa através das avaliações dos seus ouvintes. Quer saber como fazer isso? Então acesse o portal do Castnews e leia a matéria na íntegra. Eu já te adianto aqui que as avaliações não só aumentam a visibilidade e a credibilidade do seu podcast, como também servem pra você saber tudo o que a sua audiência tá pensando, então é um recurso que vale muito a pena utilizar. 11 – Além disso, na última semana também tivemos opinião profissional da analista de áudio Annie Langston sobre análise de podcasts. Ela recomenda que os criadores de conteúdo olhem além dos downloads e do número de ouvintes na hora de pensar em abrir spots publicitários no programa, e também que os produtores de podcast não subestimem o potencial do vídeo. Não deixe de conferir os insights da Annie também lá no portal, porque nunca é tarde demais pra estar informado sobre o potencial do seu programa. HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 12 – O videocast Ouça Mais Alto, apresentado pela Melina López e produzido pelo Google Cloud, foi selecionado como um dos finalistas no Prêmio Diversidade em Prática 2023. A premiação é promovida pela empresa Blend Edu, de tecnologia de recursos humanos, e reconhece casos e projetos de Diversidade, Equidade e Inclusão no ambiente corporativo. O Ouça Mais Alto é o único videocast que tá no páreo da competição, e os vencedores vão ser anunciados em um evento online gratuito que começa amanhã, dia 26 de setembro, e vai até sexta-feira, dia 29. Você pode conferir a programação completa do evento na página oficial do Prêmio Diversidade em Prática. SOBRE LANÇAMENTOS: 13 – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) lançou o podcast “Contando Causas” para apresentar ao público as decisões judiciais em linguagem acessível. Cada episódio vai falar sobre temas como os direitos dos consumidores, o meio ambiente e a saúde, com especialistas e pessoas que estão envolvidas diretamente em cada tipo de caso. A ideia veio da equipe de comunicação do STJ, e desde então, eles têm trabalhado com jornalistas do tribunal para fazer o programa. O podcast já está disponível nas principais plataformas de streaming, com uma série de episódios que explicam tudo que o ouvinte precisa saber sobre corrupção. 14 – O GNT também lançou seu novo videocast “Par ou Ímpar”, apresentado por Maria Ribeiro, que vai promover conversas sobre diversos temas do cotidiano, com convidados que tenham opiniões diferentes. A primeira temporada vai até novembro e inclui convidados como Titi Müller, Aline Wirley e Milton Cunha. O videocast vai ao ar às segundas-feiras, às oito horas da noite nas principais plataformas de áudio, no Globoplay e também no canal do YouTube do GNT. 15 – E nessa edição também tem lançamento internacional: a série The Riddler: Secrets in the Dark, da Warner Bros., novo original do Spotify. A série vai apresentar uma aventura sob a perspectiva do Charada, um dos grandes vilões do Batman, que nesse projeto vai ser dublado por Hasan Minhaj. Os 8 episódios da série vão ser lançados no dia 10 de outubro exclusivamente no Spotify. Eu espero muito que eles tenham a intenção de produzir uma versão localizada em português, como aconteceu com Batman Unburied (que aqui se chama Batman Despertar), e inclusive já me coloco à disposição pra produzir essa adaptação. Spotify, olha eu aqui! RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 16 – E por falar em Batman, se você, assim como eu, é um fã dedicado do Homem-morcego, deve saber que no dia 16 de setembro foi celebrado o Batman Day, ou o “Dia do Batman”, e eu aproveito então pra tematizar a nossa recomendação nacional da semana indicando o podcast Mansão Wayne, apresentado pelos meus amigos André Pansera e Carlos Vázquez, entre outros participantes e convidados, que foi tema da minha coluna “Ouve esse aqui” esta semana no portal do Castnews. O podcast é produzido por uma equipe igualmente apaixonada por quadrinhos, e extremamente bem informada. A cada novo episódio a Mansão também recebe convidados super legais e gabaritados pra falar sobre tudo que envolve o universo de Gotham, a empresa DC Comics, e tudo de mais interessante no mundo do maior detetive do mundo. O podcast Mansão Wayne é publicado quinzenalmente e está disponível em todas as principais plataformas de podcast, então não deixa de conferir e assinar o feed no seu agregador preferido. E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA TRIGÉSIMA QUARTA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. SIGA TAMBÉM O @CASTNEWSBR NO INSTAGRAM, NO TWITTER E NO THREADS E ENTRE NO CANAL PÚBLICO DO CASTNEWS NO TELEGRAM EM T.ME/CASTNEWS_BR PARA RECEBER NOTÍCIAS DIARIAMENTE. O CASTNEWS É UMA INICIATIVA CONJUNTA DO BICHO DE GOIABA PODCASTS E DA RÁDIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA. PARTICIPARAM DA PRODUÇÃO DESTE EPISÓDIO ANDRESSA ISFER, BRUNA YAMASAKI, EDUARDO SIERRA, LANA TÁVORA, LEO LOPES, RENATO BONTEMPO E THIAGO MIRO. OBRIGADO PELO SEU DOWNLOAD E PELA SUA AUDIÊNCIA, E ATÉ A SEMANA QUE VEM!See omnystudio.com/listener for privacy information.
A greve de atores de Hollywood agora pode ganhar uma nova frente, com o sindicato SAG-AFTRA autorizando uma votação para paralisação dos trabalhos até conseguirem melhores pagamentos e proteções contra inteligência artificial. Nesta edição do Ping, Guilherme Dias comenta esta e outras notícias do fim de semana, incluindo grandes anúncios para Final Fantasy XVI, e o fechamento do estúdio de Saints Row. Confira!
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare, Fernanda Schmölz e Katiucha Barcelos batem um papo seríssimo sobre a fama precosse de muitos atores mirins e o quanto isso impacta na carreira, no futuro e na vida deles. O sucesso de crianças em Hollywood é uma faceta intrigante e muitas vezes controversa da indústria do entretenimento. Ao longo dos anos, várias crianças talentosas têm conquistado o coração do público com suas performances carismáticas e habilidades de atuação surpreendentes. No entanto, esse caminho para o estrelato nem sempre é fácil e frequentemente vem acompanhado de polêmicas. Alguns nomes como Macaulay Culkin, Drew Barrymore, Haley Joel Osment, Jake Lloyd, Amanda Bynes, Wil Wheaton, Dakota Fanning, as irmãs Olsen e recentemente a brasileira Larissa Manoela são alguns dos artistas que passaram por polêmicas. Muitas vezes, crianças que são lançadas na fama desde cedo podem enfrentar desafios emocionais e psicológicos consideráveis. A pressão para ter um desempenho constante, a falta de uma infância normal e a atenção implacável da mídia podem contribuir para o estresse e a ansiedade. Além disso, a transição para papéis mais maduros pode ser difícil para alguns atores mirins, levando a um período de incerteza em suas carreiras. As polêmicas também podem emergir quando o controle e a exploração de pais ou tutores são questionados. Muitos casos de pais que administram mal os ganhos de seus filhos ou que os forçam a continuar atuando contra sua vontade vieram à tona ao longo dos anos. Além disso, as questões de exposição excessiva e exploração da imagem das crianças são constantemente debatidas. Quais os maiores casos? Quais as lições que eles deixaram?
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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre alguns nomes que recusaram ou perderam grandes papéis no cinema. Ao longo da história, houve casos em que atores e atrizes recusaram papéis que se tornaram icônicos e fizeram história na indústria cinematográfica. Essas recusas podem ter sido motivadas por diversos fatores, como conflitos de agenda, diferenças criativas ou simplesmente uma falta de interesse no projeto. Vamos explorar alguns exemplos notáveis de artistas que abriram mão de grandes oportunidades no cinema.