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Naruhodo
Naruhodo Entrevista #52: Gustavo Sol

Naruhodo

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 154:45


Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do ator, diretor e pesquisador, com bacharelado em Artes Cênicas, mestrado em Comunicação e Semiótica e doutorado em Artes Cênicas, Gustavo Sol.Só vem!>> OUÇA (154min 45s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Gustavo Garcia da Palma, que se autodenomina Gustavo Sol, é performer, ator, diretor e pesquisador, atuando também como professor de teatro e preparador de atores para cinema, teatro e dança.Pesquisa a relação entre computação, neurociência e performatividade, utilizando técnicas de biosensoriamento como Near Infrared Espectroscopy (NIRS), Eletroencefalografia (EEG), Eletrocardiografia (ECG), Eletromiografia (EMG), Resistência Galvânica da Pele (GSR) entre outras, para coletar dados durante a performance como interface cérebro máquina em ambientes poéticos multimídia.​É Pós Doutorando pela UFABC, Programa de Neurociência e Cognição, no Laboratório de Neurociências Aplicadas, sob a supervisão de João Ricardo Sato.​É Doutor pela ECA/USP (2013 - 2017 - bolsa CAPES), sob orientação do Dr. Luiz Fernando Ramos. Fez Doutorado Sanduíche na Universidade Paul-Valery Montpellier III, em 2016, com curso em Berlim (Alemanha) sobre Dramaturgia Digital com a equipe criadora do software Isadora (Troika Tronix), além de estágio no Centro de Epilepsia de Zurique (EPI Klinik, Zurich, Suíça, 2016). Ainda em 2016, elaborou residência artística junto com Daniel Romero, artista multimídia e diretor do Laboratório de Artes e Tecnologia no hTh - CND, Montpellier, França. Seu trabalho performático "Objeto Descontínuo" (2013) utiliza um equipamento de EEG como interface cérebro computador para interagir com os elementos multimídia (sons e vídeos) através do sensoriamento neuronal ao vivo. Assuntos que marcam seu processo criativo são as narrativas e memórias autobiográficas e ficcionais associadas à situações de alteração de consciência como procedimentos para uma dramaturgia digital (DDL). É Mestre pela PUC/SP, (Orient. Helena Katz, 2008), e sua dissertação leva o título de Estados Alterados de Consciência em Artemídia: o papel do corpo no trabalho do ator.​Fez Bacharelado em Artes Cênicas na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas (2000), foi orientado por Eusébio Lobo e Luiz Monteiro Jr.​Atualmente é pesquisador colaborador do Laboratório de Pesquisas em Robótica e Reabilitação (LABORE), do Instituto Federal de São Paulo que tem parcerias com a Escola de Engenharia de São Carlos da USP, com a Associação de Assistência à Criança com Deficiência (AACD) e com a Imperial College London, Londres, UK.​Possui trabalhos em Cinema, destacando-se como ator em Instruções Para Matar Maíra (2011), dose única (2007), O Pracinha de Odessa (2013 - gravado em Russo) e Popókas (2009 - ganhador do prêmio de melhor ator no Aruanda Fest e também gravado em Russo).Lattes: http://lattes.cnpq.br/1414652576334230Site Pessoal: https://www.gustavosol.com.br/*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

SENTA DIREITO GAROTA!
#217 • SABERES ONÍRICOS | Com Joana Kannenberg

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 56:38


Nesse episódio, Juliana Amador recebe Joana Kannenberg, atriz, escritora e criadora do projeto @roda.sonhos, dedicado à investigação da potência criativa dos sonhos. Formada em Artes Cênicas, Joana integra o elenco da série Pedaço de Mim (Netflix) e de Necrópolis (Globoplay), além de ter atuado na peça Onde Vivem os Bárbaros. Como escritora, lançou o livro Portal, em parceria com a Cadernicos, e criou a série autoral Lúcida, premiada no Rio WebFest e exibida em festivais internacionais. Também roteirizou o curta Noturna, selecionado para o Festival do Rio. Sua pesquisa parte da convicção de que os sonhos são um caminho potente para a criatividade e para novas criações. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @joanakannenberg #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

da ideia à luz
Criação Ep#189 - 05/08/2025 - Eduardo Andrade e Morgana Mafra na criação da cenografia para a peça "Aquela que eu (não) fui"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 113:43


"Aquela que eu (não) fui" é um espetáculo da Cia. Luna LuneraEduardo Andrade possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e Mestrado em Artes pela UFMG, Doutorado em Artes Cênicas pela UFRJ, com sanduíche na Columbia University (EUA) pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Artes, com ênfase em Cenografia, tendo desenvolvido dezenas de trabalhos para teatro e dança, além de algumas produções em cinema e TV (portifólio disponível no site www.edandrade.com.br). Recebeu diversas indicações e prêmios na área e teve a oportunidade de participar de festivais e montagens em variadas localidades do país e do exterior. Desde 2008 é professor efetivo da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Laboratório de Cenografia e Iluminação Cênica (LIC), atuando na pesquisa e no ensino na área da realização plástica do espetáculo. É cofundador e líder do Grupo de Pesquisa "Barracão - Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas" que investiga a prática da cenografia e sua relação com os elementos constituintes do discurso cênico. Integra o quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG, atuando na linha de Pesquisa Poéticas Tecnológicas. Suas pesquisas envolvem o campo da iluminação cênica, o uso de tecnologias na cena e, mais especificamente, as noções de teatralidade e performatividade aplicadas às artes visuais e à cenografia teatral. É autor do livro "O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea", fruto de sua tese de doutorado, laureada com Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020.@‌edsandrade | edandrade.comMorgana Mafra é artista, pesquisadora e professora de dança e performance. Doutora em Artes, na linha de Artes Cênicas, pela UFMG (2024) e mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG (2018), onde investigou corpo e performance, é também graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard–UEMG (2013), com habilitação em fotografia e escultura. Sua formação atravessa a dança contemporânea, com ênfase na improvisação e na educação somática. Sua pesquisa e criação se dão no entrelaçamento de linguagens — dança, performance, videodança, videoperformance, fotografia, escultura, instalação, peças sonoras — e também cenografia e direção de arte —, explorando o corpo como lugar de escuta e composição. Trabalha com estruturas improvisadas e procedimentos que emergem da interação entre gesto, matéria e forças ambientais, em diálogo com objetos e materialidade que atravessam o corpo e a cena. É idealizadora e coordenadora do projeto transdisciplinar Residir a Cava, que reúne artistas e pesquisadores em territórios minerados para criar a partir das relações entre corpo e paisagem.Release: O espetáculo revela momentos decisivos na vida de pessoas que não conseguiram esconder o que sentiam, expondo suas emoções no exato momento em que se manifestaram. Quando o sentimento se torna palavra, não há como silenciar – quem se cala, falha. Ao longo da trama, acompanhamos gestos de coragem de indivíduos que se recusaram a aceitar uma vida insatisfatória, buscando sempre a verdade em seus próprios corações.Ficha Técnica:Concepção: Cia. Luna LuneraDramaturgia: Diogo LiberanoDireção: Isabela Paes, Lucas Fabrício, Marina Arthuzzi, Vinícius ArneiroAssistência de direção: Zé Walter AlbinatiAtuação: Cláudio Dias, Joyce Athiê, Marcelo Soul, Renata PazConcepção cenográfica: Ed Andrade e Morgana MafraAssessoria de cenografia: Matheus LukashevichEstagiária de cenografia: Isabella SaibertCenotecnia: Nilson Santos e Artes Cênica Produções LTDAMontagem de cenário: Henrique Fonseca e Israel SilvaIluminação: PRISMA – Marina Arthuzzi, Rodrigo Marçal, Wellington Santos (Baiano)Operação de luz: PRISMAFigurino: Marney HeitmannAssistente de figurino: Vinicius de AndradeCostureira: Maria Vieira LimaDireção de movimento e preparação corporal: Eliatrice GischewskiAmbientação sonora: Daniel NunesOperação de som: Matheus Fleming@‌cia.lunalunera.oficial

SENTA DIREITO GAROTA!
#216 • O CÉU NO MEIO DA CARA | Com Júlia Portes

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 43:25


Nesse episódio, Juliana Amador recebe Júlia Portes, atriz e escritora, finalista do Prêmio Jabuti com o livro O céu no meio da cara. Formada em Artes Cênicas, Júlia integra o elenco da série Emergência Radioativa, com direção de Fernando Coimbra e Iberê Carvalho, e já foi premiada como Melhor Atriz e Melhor Texto no Festival de Teatro do Rio. Entre literatura, teatro e audiovisual, sua trajetória é marcada por força criativa e pela busca de novas formas de contar histórias. Atualmente, está em cartaz com a peça Noite de Estreia, em parceria com o músico Frederico Santiago e a poeta e diretora Gabriela Perigo. Além disso, ela ministra imersões de criação e escrita e ensaia o espetáculo baseado em seu livro, que estreia no Rio de Janeiro em dezembro de 2025, com direção de Caio Riscado. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @julia_portes #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Sala TUSP
SALA TUSP #58 : GRUPO DE TEATRO DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP com Néia Barbosa

Sala TUSP

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 45:55


SALA TUSP #58 - GRUPO DE TEATRO DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP com Néia BarbosaO GTP – Grupo de Teatro da Poli é um grupo de teatro não profissional que existe desde a década de 40, na Escola Politécnica da USP e pertence ao Departamento de Cultura do Grêmio Politécnico. O Grêmio atualmente é o sustentáculo financeiro do GTP, pois propicia a remuneração necessária aos profissionais da área de artes cênicas que faz parte do Grupo: uma coordenadora e quatro diretores de núcleo. Desde 2011 o GTP é coordenado por Néia Barbosa. Néia Barbosa é formada em Relações Públicas, na Faculdade Cásper Líbero, mestre em Comunicação e Mídia e possui pós graduação em Psicodrama eе Artes Cênicas. Atua como coordenadora de relação sócioemocional no GTP - Grupo de Teatro da Poli/ Universidade de São Paulo. Trabalhou, entre outras faculdades, no Insper - Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia, desde 2018 a 2023, na área de Softskills, Relação sócio emocional, Storytelling e Comunicação Corporativa. Tem uma trajetória que abrange experiências em diversas áreas, desde instituições acadêmicas e nas artes cênicas até gestão de negócios.Os Causos do Cadopô - podcast do Grupo de Teatro da Poli

Manda Notícias
EP #02 | Criativos da Quebrada | Artes Cênicas e Literárias com Ademir Almeida, Juninho e Suzi Soares

Manda Notícias

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 81:49


No segundo episódio de “Criativos da Quebrada”, três vozes que transformam a arte em instrumento político e de resistência falam sobre como a cultura e o entretenimento podem ser ferramentas de ativismo nas periferias. Ademir Almeida, integrante da Brava Companhia, compartilha sua experiência no teatro popular e na pesquisa sobre a cena ativista brasileira. Juselicio Junior, mais conhecido como Juninho, que é jornalista e diretor editorial da Dandara Editora, traz a perspectiva das batalhas de slam e da literatura periférica como espaços de mobilização social. Já Suzi Soares, produtora cultural e uma das criadoras do Sarau do Binho, relembra sua trajetória e a importância de fortalecer a literatura e os saraus na zona sul.Com apresentação de Gisele Alexandre, o episódio mergulha em histórias e reflexões sobre como a arte resiste, provoca e constrói caminhos de transformação social.Ficha técnicaApresentação e Direção de Jornalismo: Gisele AlexandreDireção Audiovisual: Raquel Hisse e Luanna SampaioFilmmaker: Beatriz RibeiroAssistente de Áudio: Ingrid HoraPesquisa e editorial: Carolina RosaFotografia: Roberta CarvalhoProdução: Rose Martins e Regiane LimaIdentidade visual: Ariane de Oliveira

Podcast MiranteFM 96,1
PLUGADO #425 - Jovens atrizes representam o Maranhão em festival na Bahia

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 13:12


O grupo teatral Narra(iz), formado pelas atrizes Mariana Madeira, Nicolle Duarte e Sofia Cartágenes, foi selecionado para participar do FESTAC Ano 7 – Festival Estudantil de Artes Cênicas da Bahia, que ocorre entre os dias 8 e 14 deste mês, em Salvador (BA). Em entrevista ao quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO na MIRANTE FM, Mariana, Nicolle e Sofia afirmaram que a participação marca um importante momento de projeção do teatro maranhense em um

Desculpa o Audio Longo
#127 - A face humana de uma trilogia involuntária

Desculpa o Audio Longo

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 50:43


No episódio de hoje conversamos sobre a nossa humanidade tão bem retratada nos livros da escritora Aline Bei. Para tanto, nada melhor que conversar com a própria Aline! Aline Bei é formada em Letras pela PUC-SP, em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia-Helena e pós-graduada em Escritas Performáticas pela PUC-RIO. O peso do pássaro morto, finalista do prêmio Rio de Literatura e vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, é o seu primeiro livro. Foi traduzido para o francês pela editora Aldeia em 2022 e adaptado para o Teatro por Helena Cerello, com direção de Nelson Baskerville.Em 2021 lançou seu segundo livro, Pequena Coreografia do Adeus, pela Companhia das Letras. O romance foi finalista do prêmio Jabuti e do prêmio São Paulo de Literatura e já vendeu mais de 140 mil cópias. Está sendo adaptado para o teatro por Tarcila Tanhã, foi adaptado para uma videodança por Georgia Palomino e Suzane Rossan e será adaptado para um espetáculo de Flamenco por Elissandro Aquino. As obras estão com os direitos reservados para o cinema.Em julho de 2025 lançou seu novo romance pela Companhia das Letras, Uma delicada coleção de ausência.Que currículo, não? Dê o play, que temos certeza que vocês vão amar essa conversa!Quer estar por dentro de todos os eventos, cursos e muito mais que o IEP realiza? Entre no @iep_rp e fique por dentro.Quer fazer inscrição para a Quinta edição da Jornada de Psicanálise da USP de Ribeirão Preto? Entre no @jornadadepsicanaliseusprp e saiba mais.Styling: @cordui.ferborgesTenha sua marca registrada pela @sabiamarcasepatentes . Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto!Apoie o Desculpa o Áudio Longo: www.catarse.me/desculpaoaudiolongo ou PIX: desculpaoaudiolongo@gmail.com

da ideia à luz
FÉRIAS - 29/07/2025 - O Trabalho de Cenografia no Goiás

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 176:13


Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas no Goiás para compor essa “mesa” de diálogos.- Vanessa Cássia Rodrigues Silva, nome artístico Vanessa Croft, é multiartista, goiana, doutoranda no programa de Pós- Graduação em Artes, Culturas e Tecnologias - (MEDIALAB UFG), mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena na linha de pesquisa em Estudos transversais em teatro, dança e direção de Arte pela Universidade Federal de Goiás, bacharel em Direção de Arte pela mesma Universidade. Também foi professora no curso de Direção de Arte e Artes Cênicas na Universidade Federal de Goiás – UFG - 2016/2017 e na Escola do Futuro em Artes Basileu França. Atuou como diretora de arte no Primeiro Festival Internacional de Ópera de Goiânia (2018), e teve seu trabalho de mestrado selecionado e exposto na Quadrienal de Praga (2023), evento dedicado à arte da cenografia no mundo.- Carolina Mendes é diretora de arte e cenógrafa, com atuação em cinema, publicidade e cenografia. Formada em direção de arte pela UFG e pós-graduada em design de ambientes, tem trabalho e pesquisa focada na criação universos visuais que conectam narrativas, sensações e experiências. Atualmente, lidera o departamento de arte da produtora audiovisual Plural Imagem e Som, em Goiânia.- Luis Guilherme Barbosa dos Santos é Arquiteto e Urbanista, Mestre e Doutor em Performances Culturais (UFG), orientado pelo Prof. Dr. Robson Corrêa de Camargo (mestrado e doutorado). Atua como professor na Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, em Goiânia, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Professor das disciplinas Laboratório de Espaço Cênico, Cenografia e as Novas Tecnologias, Teorias da Arte e Fotografia. Pesquisa relações entre Arquitetura e Cenografia a partir do encenador britânico Edward Gordon Craig, do arquiteto franco-suíço Le Corbusier e do arquiteto e professor finlandês Juhani Pallasmaa. Nessa interdisciplinaridade: observações, reflexões e práticas para teatro em suas possibilidades técnicas, artísticas, históricas, materiais, multissensoriais e simbólicas, também a partir de croquis esquemáticos e maquetes volumétricas para cenografia teatral.- Johnathan Gonçalves tem 8 anos de experiência no mercado de cenografia, atuando como cenotécnico. Nesse tempo, trabalhou diretamente na montagem de cenários para comerciais de publicidade e vídeo clipe, contribuindo para produções de diferentes portes e estilos.Sua atuação vai desde a leitura dos projetos cenográficos até a execução prática, com foco em agilidade, acabamento, segurança e fidelidade ao conceito criativo. Já participou de trabalhos para marcas nacionais e internacionais, sempre em parceria com a direção de arte- Wagner Gonçalves é cenógrafo.

da ideia à luz
FÉRIAS - 22/07/2025 - O Trabalho de Cenografia no Paraná

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 147:20


Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do Paraná para compor essa “mesa” de diálogos.- Ivana Lima é É artista visual, bacharel em Gravura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap, 2008). Iniciou seu percurso artístico aos 14 anos, estudando pintura com Luis Carlos Andrade Lima e Ronald Simon, e desde 1997 frequenta os ateliês do Museu da Gravura Cidade de Curitiba, onde atualmente também atua como orientadora no ateliê de xilogravura. Teve orientação de importantes nomes como Ana Gonzalez, Nelson Hohmann, Andréia Las e Denise Roman, espaço que também proporcionou a aproximação com o saudoso artista Carlos Henrique Tullio, resultando na colaboração com o projeto Jardim das Esculturas, da Sociedade Giuseppe Garibaldi.- Paulo Vinícius é artista de teatro (cenógrafo, figurinista, ator e diretor) desde 1990. Multiartista, sua formação ocorreu de maneira transdisciplinar, com trabalhos realizados na Moda, no Cinema, nas Artes Visuais, na Dança, na Música e, principalmente, no Teatro. Atuante em Curitiba desde 2004, já trabalhou com diferentes artistas, coletivos, diretores e companhias. Professor na universidade desde 2014, ministrou diferentes disciplinas na área do Design Cênico. Sua pesquisa acadêmica está focada no desenvolvimento de projetos cenográficos e seus diferentes processos criativos, entrelaçando teoria e prática, através de metodologias específicas de ensino-aprendizagem para a disciplina de Cenografia. É graduado em Filosofia pela UNESP, graduado em Artes Cênicas pela UNESPAR, especialista em Cenografia pela UTFPR, mestre em Filosofia e doutor em Educação pela PUCPR. No decorrer da sua trajetória já recebeu importantes prêmios por sua prática artística. Seu portfólio pode ser visitado no endereço www.figurinoecena.ato.br@‌pv_paulovinicius - Eduardo Giacomini é ator, figurinista, cenógrafo e produtor com atuação profissional contínua há mais de 30 anos. Formado em Artes Cênicas pela PUC-PR, é especialista em Teatro pela FAP-PR. Fundou, ao lado da artista Olga Nenevê, o Grupo Obragem, cuja pesquisa cênica é centrada no intérprete criador, com ênfase nos registros autênticos de corpo e voz.Desde 1995, Giacomini assina figurinos, cenários e adereços para espetáculos de teatro, dança, ópera e circo, em parceria com diversas companhias e produtoras de Curitiba. É autor dos livros de figurinos Alegorias da Alteridade (2003) e Alegorias da Alteridade – Figuras Santificadas (2023), obras que elaboram um diálogo entre a indumentária cênica, o mito e as culturas tradicionais do Paraná, a partir de lendas indígenas e personagens do imaginário popular.Reconhecido por sua contribuição ao teatro paranaense, foi homenageado em 2021 em cerimônia solene da Câmara Municipal de Curitiba. Também é atuante no movimento de teatro de grupo da cidade e nas discussões sobre a democratização do acesso à arte e à cultura.@‌giacomini.eduardo- Fernando Marés é cenógrafo, figurinista e cenotécnico com atuação autônoma desde 1980. É formado pelo Curso Permanente de Teatro do Centro Cultural Teatro Guaíra, licenciado em Teatro e mestre em Teatro pela UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina. Em sua dissertação de mestrado, intitulada “Através das Paredes: A Cenografia como escrita alegórica”, investigou a cenografia como linguagem simbólica dentro do campo das artes cênicas.Sua trajetória inclui a criação de cenários e figurinos para espetáculos de teatro, dança e audiovisual, além da realização de oficinas e cursos voltados à cenografia e cenotécnica.

da ideia à luz
FÉRIAS - 08/07/2025 - O Trabalho de Cenografia em Pernambuco

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 160:43


Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas de Pernambuco para compor essa “mesa” de diálogos.Séphora Silva é arquiteta e urbanista e atua no mercado principalmente como Diretora de Arte e Cenógrafa na área do audiovisual e teatro. Fez a Direção de Arte de longas metragens pernambucanos, entre eles Amores de Chumbo (2016), Recife Assombrado (2018), e Baile do Menino Deus – o filme (2021), Jorge Quer Ser Reporter (2024). Em teatro fez cenografia e direção de arte para diversos espetaculos, entre eles Um minuto para dizer que te amo (2017 - em cartaz ha 8 anos), onde também fez o figurino, Proxima (2019) , Yerma Atemporal (2023/25), Noite (2024) e o Baile do Menino Deus, espetaculo ao ar livre encenado anualmente. Já ganhou premios de Direção de Arte no cinema e no teatro. Dirige a produtora Arquicênicas Audiovisual.https://sephorasilva.com/Mário Almeida vem desde 1989 trabalhando em vários espetáculos como ator, Iluminador, cenotécnico e cenógrafo. Hoje ele é proprietário da Masarte Produções onde fornece, loca, confecciona e cria cenografia e elementos cênicos para vário seguimentos artísticos. Nesses anos como cenógrafo e cenotécnico trabalhou em espetáculos ou festivais da Metron Produões, Carol Lemos Dançarte, Duas Compainha Produções, Chocolate Produções, Grupo Grial de Dança, Twygge Produções dentre outros.Marcondes Gomes Lima é Licenciado em Educação Artística – Artes Cênicas pela UFPE, tem Especialisação (pós-graduação latu sensu) em Artes Cênicas pela UFPE e Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia. Pesquisador e Professor do Departamento de Artes da UFPE, desde 1992. Ministra aulas nas disciplinas referentes aos elementos visuais do espetáculo (Cenografia, Figurino e Maquiagem), no Curso de Licenciatura em Teatro mas também vivencia processos criativos fora da UFPE, como artista da cena pernambucana como encenador, ator, bonequeiro, figurinista, cenógrafo e diretor de arte em espetáculos teatrais, circo-teatro, dança, ópera, teatro de formas animadas, shows musicais e diretor de arte em audiovisual - cinema e vídeo. Atualmente finaliza o Doutorado em Artes Performativas e da Imagem em Movimento na Universidade de Lisboa. Também integra dois grupos de teatro sediados em Recife: o Mão Molenga Teatro de Bonecos (1986) e o Coletivo Angú de Teatro(2003).

Sala TUSP
SALA TUSP #57: OS FESTIVAIS DE TEATRO UNIVERSITÁRIO DO TUSP NA DÉCADA DE 1990, com Abílio Tavares

Sala TUSP

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 51:42


SALA TUSP #57: OS FESTIVAIS DE TEATRO UNIVERSITÁRIO DO TUSP NA DÉCADA DE 1990.Este episódio da temporada especial Teatro Universitário, falamos com Abílio Tavares sobre o TUSP e seus festivais universitários.Os festivais de Teatro do TUSP ocorreram na década de 1990 e, como conta Abílio, foi uma iniciativa do órgão para promover o teatro universitário.Abilio Tavares é diretor e ator teatral, pesquisador e professor. Professor convidado do Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes CAC - ECA USP, de 2012 a 2017. Mestrado em Artes (2008) e Doutorado em Artes (2013), pela ECA USP, (Menção Honrosa no Prêmio Tese Destaque USP 2013) Membro do Conselho Acadêmico da Cátedra Ingmar Bergman en Cine y Teatro da Universidade Nacional Autonoma de México - UNAM (2012 - 2014). Foi diretor do TUSP - TEATRO DA USP (1989 a 2006) e de seu conjunto artístico - Grupo TUSP -(1997)-(2005). Coordenou o Projeto Ademar Guerra de Estímulo ao Teatro no Interior do Estado, da Secretaria de Estado da Cultura de são Paulo (2008 - 2010) e o Projeto Tenda Cultural Ortega y Gasset (2013 - 2014) da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, onde atua na Assessoria Para Projetos Especiais (2010 - 2016). Atua, desde 2017, na assessoria para projetos especiais da Faculdade de Filosofia, letras e Ciências Humanas - FFLCH / USP e colabora, a partir de 2022 na Vice-Reitoria da Universidade de São Paulo com a implantação de Projetos Especiais.Livro citado: LIRA, José Tavares Correia de (org.). HISTÓRIA E CULTURA ESTUDANTIL: Revistas na USP. EDUSP; CPC, São Paulo, 2012.

da ideia à luz
FÉRIAS - 01/07/2025 - O trabalho de cenografia no Rio de Janeiro

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 187:46


Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Sophia Ázara habita o universo da invencionice, encantada por materiais que sobram, trabalha com a criação de atmosferas que unem subjetividade e imaginação. É Arquiteta, Cenógrafa, Diretora de Arte, Fotógrafa, Marceneira, Coordenadora do cineclube e escola de cinema Cine Pagu e sócia na produtora Engenhoca Filmes. Atua no universo do audiovisual desde 2015, em 2018 iniciou em trabalhos como assistente de arte em longa metragem, clipe musical e curta metragem. Em 2019 fez sua primeira direção de arte no filme “A Incrível Aventura das Sonhadoras Crianças Contra Lixeira Furada e Capitão Sujeira”, pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Direção de Arte pelo Juri Oficial do Festival Sercine 2021. Além dos trabalhos no audiovisual, também cria e executa projetos expográficos para exposições de artes visuais.Daniele Geammal é cenógrafa, figurinista e professora da Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna. Entre seus projetos mais recentes estão: “Cabaré do Gláucio”, onde foi responsável pelos figurinos de uma série de cabarés no Teatro Gláucio Gil; cenário de “Temperos de Frida”, da Quinti Companhia; direção de arte de “Constituição: o ovo ou a galinha?”; cenários e figurinos dos projetos “Louise/ os Ursos”, da Pandorga Cia de Teatro, com direção de Cleiton Echeveste, e “Comédia Social”, da Multifoco Cia de Teatro, sob a direção de Ricardo Rocha. Em 2020 tornou-se mestra em Ensino das Artes Cênicas na UNIRIO, com uma pesquisa sobre as visualidades da cena na formação de intérpretes. Em 2021 iniciou doutorado no programa de Artes da Cena na UFRJ, dando continuidade à pesquisa sobre formação. SÉRGIO MARIMBA é artista plástico, cenógrafo. Artista múltiplo, autodidata, iniciou sua carreira em 1982 no carnaval, desenvolvendo estruturas e esculturas em metal para alegorias e fantasias para as escolas de samba no Rio de Janeiro. Paralelo ao carnaval, criou inúmeras cenografias para televisão, cinema, shows e eventos. Especialmente nas artes-cênicas trabalhou com renomados diretores em mais de 200 produções de espetáculos de teatro, música e dança, tendo recebido e sido indicado a vários prêmios de relevância nacional como Mambembe, Rio Dança e APTR. Também assina a cenografia/direção de arte do trabalho de importantes artistas como os músicos Pedro Luís, Anna Ratto, Roberta Sá, Marcelo D2 e Nando Reis.Nas artes plásticas, Marimba desenvolve suas criações - colagens, assemblages, esculturas e objetos poéticos - tendo como conceito a memória do objeto e o tempo da matéria.Natália Lana é cenógrafa com mais de 25 anos de intensa atuação na área teatral, criou cenários para diversos musicais e atua em outras áreas da cenografia, como em shows, eventos, audiovisual, carnaval e, até mesmo, em circo. Com trabalhos constantes com renomados diretores da atualidade, recebeu os prêmios Brasil Musical, Botequim Cultural, É Sobre Musicais, Destaque Imprensa Digital, CENYM e CBTI, além de 21 indicações nos últimos quatro anos. Autora de A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO CÊNICO e MANUAL BÁSICO DE CENOGRAFIA TEATRAL, livro este que é referência no ensino da cenografia, lecionou durante dois anos na UFRJ e ministra diversas oficinas livres, além de ter criado, junto com a cenógrafa Marieta Spada, o canal no YouTube CENOGRAVANDO, com conteúdos diversos na área da cenografia.Beto de Almeida é cenotécnico e já trabalhou no Teatro Municipal Carlos Gomes, Espaço Cultural Sergio Porto, Teatro Tablado, Teatro Delfin e espaço CCBB Rio. Foi responsável pelo projeto de adequação do espaço Cine Teatro Clube Piraquê e do palco Biblioteca Rio de Janeiro. Acompanhou como cenotécnico os shows de Maria Bethânia e Vanessa da Mata. Participou da construção de carro alegórico da Beija Flor e de diversos eventos corporativos, festivais de música, dança e teatro além de musicais.

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Debate Ep#20 -24/06/2025 - A criação do espetáculo Cabaré Coragem pelo olhar das áreas técnicas criativas

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Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 127:53


Trabalho apresentado: Cabaré Coragem do grupo GalpãoRelease: Ao percorrer o universo do cabaré, de Brecht à contemporaneidade, o novo espetáculo do Grupo Galpão, apresenta uma trupe envelhecida e decadente que, apesar das intempéries e dos revezes, reafirma a arte como lugar de identidade e permanência. Ao mesclar um repertório de músicas interpretadas ao vivo com números de variedades e danças, fragmentos de textos da obra de Brecht e cenas de dramaturgia própria, o Cabaré Coragem convida o público a uma viagem sonora e visual.Ficha Técnica:ELENCOAntonio EdsonEduardo MoreiraInês PeixotoLuiz RochaLydia Del PicchiaSimone OrdonesTeuda BaraFICHA TÉCNICADireção: Júlio MacielDireção musical, arranjos e trilha sonora: Luiz RochaDiretor Assistente: David MaurityCenografia e figurino: Márcio MedinaDramaturgia: ColetivaSupervisão de dramaturgia: Vinícius de SouzaDireção de cena e coreografia: Rafael BacelarIluminação: Rodrigo MarçalAdereços e pintura de arte: Marney HeitmannPreparação corporal e do gesto: Fernanda ViannaPreparação vocal: BabayaAssistência de figurino: Paulo André e Gilma OliveiraAssistência de cenografia: Vinícius de AndradeAssessoria de iluminação: Marina ArthuzziDireção de Experimentos Cênicos: Ernani Maletta, Luiz Rocha e Cida MoreiraColaboração artística: Paulo André e João SantosMaquiagem e perucaria: Gabriela DominguezAssistente de maquiagem e perucaria: Ana Rosa OliveiraConstrução cenário: Artes Cênica ProduçõesConfecção de figurinos: Taires ScatolinTécnico de palco: William BililiuInstalação de luminárias cênicas: Wellington SantosAssessoria de Imprensa: Polliane Eliziário (Personal Press)Comunicação on-line: Rizoma Comunicação & ArteFotos: Mateus LustosaRegistro e cobertura audiovisual: AlicateProjeto gráfico: Filipe Lampejo e Rita DavisOperação de luz: Rodrigo MarçalSonorização e operação de som: Fábio SantosAssistente técnico: William TelesAssistente de produção: Idylla SilmaroviProdução Executiva: Beatriz RadicchiDireção de Produção: Gilma OliveiraProdução: Grupo Galpão Integrantes: Rodrigo Marçal (Iluminação) é bacharel em Engenharia de Produção (FUMEC) e mestrando na linha de pesquisa de Poéticas Tecnológicas (UFMG/ EBA). Atualmente é coordenador técnico do Grupo Galpão de Belo Horizonte/MG (desde 2013). Assinou a criação de luz dos espetáculos “De tempo somos”, “Cabaré Coragem” e, mais recentemente, “(Um) Ensaio sobre a Cegueira” em parceria com o diretor Rodrigo Portella. Júlio Maciel (diretor) é ator e diretor teatral, formado pelo curso técnico do Teatro Universitário da UFMG em 1989. Passou a integrar o Grupo Galpão desde 1990, tendo participado como ator de vários espetáculos do grupo além da direção de Till a Saga De Um Herói Torto em 2009.Nos últimos vinte anos vem sendo convidado por vários grupos de teatro de diversas cidades brasileiras para dirigir e ministrar oficinas sobre a arte do ator.Márcio Medina (cenografia e figurino) é cenógrafo há mais de trinta anos, do Centro de Experimentação e Pesquisa Teatral de Pontedera Itália, legendário centro que abrigou e trabalha a partir dos conceitos de Jersy Grotowski.Marney Heitmann (adereços e pintura de arte) é formando em Ciências Biológicas pela PUCMG (1989 a 1992), em Teatro pela CEFAR – Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes (1993 a 1995) e em Design de Moda pelo Centro Universitário Estácio (2014 a 2016)Luiz Rocha (direção musical, arranjos e trilha sonora) é cantor, compositor e ator, e desde 2001 compõe trilhas sonoras para teatro, cinema e dança, no teatro como ator, diretor e compositor e também na criação de canções e músicas para publicidade e cinema. Luiz já dividiu o palco com Arnaldo Antunes, Bem Gil e Grupo Galpão. No teatro trabalhou no musical "Chico Rosa", no papel de Noel Rosa; como ator e músico no espetáculo “Os Gigantes da Montanha”; como ator, músico, diretor musical, arranjador e trilha sonora original do espetáculo “De Tempo Somos – Um sarau do Grupo Galpão”.

Sala TUSP
SALA TUSP #56: ESPECIAL TEATRO UNIVERSITÁRIO - O FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO UNIVERSITÁRIO DE BLUMENAU, com Pita Belli

Sala TUSP

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 50:50


Neste episódio da temporada especial Teatro Universitário, falamos com Pita Belli sobre o histórico Festival Internacional de Teatro de Blumenau.O FITUB, com 28 edições anuais desde 1987, é um dos mais importantes eventos de ensino, pesquisa e extensão do calendário do teatro universitário brasileiro e sul-americano, seja pela sua natureza arrojada seja pela sua permanência e regularidade. As apresentações dos espetáculos estão vinculadas a debates e análises, que por seu elevado nível didático pedagógico, graças ao corpo de professores-artistas, cumpre papel decisivo no estímulo à criação e à indução de novas experiências cênicas por meio de uma crítica fortemente reflexiva de caráter eminentemente construtivo.https://www.furb.br/web/3686/fitub-festival-internacional-de-teatro-universitario-de-blumenau/o-festival/fitubPita Belli (Patrícia de Borba) é atriz e diretora teatral. Graduada em Direção Teatral pela PUC/PR, especialista em Ensino da Arte pela Universidade de Blumenau - FURB, mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina -UDESC, pesquisa com ênfase em Improvisação Teatral. Foi coordenadora e professora do Curso de Teatro da FURB, diretora do Grupo Teatral Phoenix e coordenadora do Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau por 15 edições. Atualmente integra o corpo da revista Olhares do Escola Superior de Artes Célia Helena, São Paulo.

da ideia à luz
Tecnologia Ep#06 - 26/05/2025 - Os Avanços da Tecnoclogia no Palco

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 132:45


Nesse programa promoveremos um encontro entre diferentes áreas técnicas, reunindo profissionais de Luz, Som, Cenografia, Vídeo e Direção de Palco. Conversaremos sobre o cotidiano de cada um desses setores, explorando como cada área se desenvolveu ao longo do tempo, especialmente em relação aos avanços tecnológicos.Convidadas e convidados:Maristela Mota - Com 45 anos a Experiencia fez Maristela Mota uma expert em coordenação e desenvolvimento de projetos artísticos e culturais. Responsável técnica no Teatro Oficina do Estudante Iguatemi Campinas, ela é especialista com 28 anos de experiencia em iluminação cênica. Já participou de incontáveis espetáculos, desde criação, montagem e operação de luz. Inclusive ao lado de grandes nomes da cultura brasileira como Claudia Raia, Miguel Falabella, Osvaldo Montenegro, Isabela Taviani, ANAVITORIA, Manu Gavassi, Fernando Anitelli , Wanderleia, Luís Salem, Murilo Rosa, Bruna Louise, Gabriel Vilela, Duo Nuze'z (Chico Burque de Holanda outro olhar) . No currículo podemos contar com a presença dela em importantes Festivais de Dança. E como reconhecimento, já ganhou vários prêmios como melhor IluminaçãoLua Melo Franco - É bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto. Começou sua carreira na área técnica de palco durante a universidade com a Iluminação Cênica. Inicialmente, o seu ambiente principal de criação foi o teatro e, com o passar dos anos, expandiu seu repertório para concertos e teatros musicais. O interesse pelas tecnologias da cena abriu portas Transatlânticas: atualmente trabalha em navios de cruzeiro internacionais como Iluminadora e Stage Manager. Há três anos, é a principal responsável técnica, especialmente pela Iluminação Cênica, nos teatros de cruzeiro, onde tem contato com artistas, tripulantes e passageiros de diversos países e continentes.Ney Silveira - Diretor de Palco | Cenotécnico | ContrarregraNo universo do entretenimento desde 1993.Da operação de galpão à direção de palco, transformo estruturas em experiênciasAndré Boneco - Técnico de espetáculos e Coordenador de equipe técnica com mais de 25 anos de experiência na área, nas funções de Operador de Luz e Video, operador de som, Diretor de Cena, Maquinista e Contrarregra em mais 50grandes produções artísticas e culturais, dentre espetáculos teatrais, musicais, ballets, exposições e concertos no Brasil e em Portugal, como Os Ignorantes de Pedro Cardoso, Simplesmente Eu, Clarice Lispector com Beth Goulart, O Escândalo Philipe D'ussart com Marcos Caruso, A AlmaI moral com Clarice Niskier no Brasil e em Portugal A peça que dá para oTorto no Casino Lisboa, Trair e coçar e é só começar no Casino Lisboa e em digressão pelo pais, Subterraneo, um musical obscuro no teatro São Luis, e como tecnico de iluminação no Casino Lisboa de outubro 2022 a fevereiro 2024, atualmente técnico de luz no Teatro meridional desde setembro de 2024. Em 2015 fiz uma Especialização Profissional em Edição e Motion Design no Porto (PT), desde 2016 atuo também como Editor de Vídeo e Operador de vídeo, projeções e video mapping para espetáculos, concertos, videoclipes e palestras. Desde 2020 venho me especializando em iluminação cênica e desenho de luz.

Jornal da USP
Cultura na USP #91: Exposição de pinturas no Centro MariAntonia e lançamento da biografia do dramaturgo argentino Tulio Carella

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 57:06


Confira as conversas com os artistas Beatriz Buendia e Bruno Neves e o pesquisador Alvaro Machado, doutor em Artes Cênicas pela USP

Jornal da USP
Estudo de pós doutorado analisa produção acadêmica de centro de artes cênicas da USP

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 12:01


A pesquisa envolve os primeiros dez anos (2007 a 2017) do Centro de Pesquisa em Experimentação Cênica do Ator (Cepeca) da Escola de Comunicações e Artes (ECA) e analisa a sua produção acadêmica em teses e dissertações

Novos Cientistas - USP
Estudo de pós doutorado analisa produção acadêmica de centro de artes cênicas da USP

Novos Cientistas - USP

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 12:01


A pesquisa envolve os primeiros dez anos (2007 a 2017) do Centro de Pesquisa em Experimentação Cênica do Ator (Cepeca) da Escola de Comunicações e Artes (ECA) e analisa a sua produção acadêmica em teses e dissertações

da ideia à luz
Criação Ep#182 - 22/04/2025 - Morgana martins e criação da geografia sonora para a peça "Por Visões"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 118:00


Morgana Martins é compositora de repertório sonoro para espetáculos cênicos há vinte e dois anos. Suas composições e pesquisas abordam diferentes poéticas e estéticas do som. Doutora em Artes Cênicas pela UNIRIO com pesquisas em musicalidades da cena e do corpo, fundamentadas na Biomecânica Teatral de Meierhold, realizou estudos em diferentes lugares do Brasil, Itália e Rússia. É especialista em Música e Cognição, além de técnica em sonorização de áudio fundamentos e áudio equipamentos. Compõe, dentre os diversos formatos, músicas, paisagens sonoras, instalações sonoras, além de trabalhar como professora e preparadora corpóreo-vocal de elenco de trabalhos cênicos.@‌morganafmartinsSinopse do trabalho: Tomando Cassandra como metáfora, o espetáculo desenvolve o formato e a dinâmica de enunciação de uma palestra composta de três experimentos. Apoiando-se na capacidade de elaboração e demonstração do pensamento pela fala e conduzindo os participantes a pensarem ao vivo, as atrizes/palestrantes tratam do valor da palavra nos dias atuais, da possibilidade de se dar crédito e/ou de se questionar o significado de confiar, discutindo as existências ameaçadas do amor; das diferenças; dos silêncios e pausas; da sensibilidade; do viver como terceira via entre matar e morrer, e a onipresença da guerra. Tecendo canto e fala, tramando movimento e projeção de imagens, a performance traz à tona a materialidade das palavras e desafia a relação presente com o espectador.@‌ciapassoa2deteatroFicha Técnica:Direção e dramaturgia: Maria Clara FerrerAtuação: Juliana Monteiro E Maria CordéliaDireção musical: Maria CordéliaComposições musicais: Cia Passo A 2 De TeatroOrientação e captação sonora: Morgana MartinsPreparação corporal: Claudia Barreto HaddadDesign de cena e figurinos: Phamela DadamoInstalação cenográfica: Taísa CamposIluminação e operação de luz: Diego MachadoAssistente de direção e operação de câmera: Luísa AmorimRedes sociais: Gustavo TraveniskDireção de produção: Amora PinheiroConcepção e realização: Cia Passo A 2 De Teatro

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Criação Ep#181 - 15/04/2025 - Jéssica Luiza Cardoso e a criação da caracterização cênica da peça "Novo Hotel Paraíso"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 136:23


Jéssica iniciou seus estudos em teatro em 2011 quando cursou Artes Cênicas pela UFOP, cursando tanto o bacharelado como a licenciatura. Possui experiencias e atua nos seguintes temas: elementos visuais da cena (maquiagem, figurino, confecção de adereços, confecção de máscaras e caracterização cênica), atuação, arte-educação e produção cultural.Possui 10 anos de atuação profissional na área, e durante a sua trajetória, colaborou com diferentes grupos teatrais como Grupo Galpão, Toda Deseo, Armatrux, Coletivo Anticorpos, e atualmente integra o Núcleo Cena Crítica. Já participou da área técnica de maquiagem e figurino em produções de cinema, tais como “Vovó” e “Perfeito”. Trabalhou como professora de CARACTERIZAÇÃO CÊNICA no Curso de Capacitação Profissional de Artes Cênicas de Contagem de 2019 a 2023. Já participou de Festivais Nacionais como: Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana (tanto como artista como na produção do evento), FENTEP - Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente; FESCETE (Festival de Cenas Teatrais) 2021, FESTEAR (Festival de Teatro Arte e Rua de ITABIRA/MG) 2022; e Festivais Internacionais como: II Encuentro Latinoamericano de Investigadores/as sobre cuerpos y corporalidades en las culturas, em Bogotá, Colômbia.@‌jessluiza.artRelease do trabalho:“Novo Hotel Paraíso: estudos para um melodrama” é uma visita ressignificada ao gênero melodramático, enraizado na cultura popular brasileira, especialmente em novelas e filmes que marcaram gerações. Ela é construída em três planos: um processo de seleção para uma vaga de barista no Bar & Café Novo Hotel, que envolve a relação das personagens com os integrantes do público, tratados como candidatos à vaga; a reinauguração do bar, concebida a partir de uma situação dramática, em que os personagens cuidam dos preparativos para a reabertura em meio às incertezas e desconfortos provocados por um trauma recente; e uma palestra performance, que compreende uma narrativa conduzida pela personagem Ângela (ocupante anterior da vaga em aberto) sobre o tempo em que trabalhou no estabelecimento.Questões que perpassam o melodrama estão presentes no enredo, como a imagem feminina ameaçada, os segredos, as revelações, os moralismos, a obsessão masculina, a vilania, as expectativas em relação à vida e às relações. “As personagens são imperfeitas e também complexas, porque isso é a vida real. Não há mocinhos ou bandidos, apenas seres humanos, com suas contradições e fraquezas”, explica Maurity. “A intenção é entender, no encontro com o público, como esses temas se comportam hoje”, completa.Ficha Técnica:Elenco: David Maurity, Idylla Silmarovi, Ju Abreu, Thales Brener.Direção: Thalita MottaDramaturgia: Daniel ToledoColaboração artística: Rafael BacelarTrilha Sonora: Karim ÂngeloCriação de luz: Régeles QueirozLocação de equipamentos: Gato de IluminaçãoFigurinos: Jessica Luiza Cardoso e Thálita MottaCaracterização Cênica: Jéssica Luiza CardosoCenografia: Cacau Lustosa e Thálita MottaDesign gráfico: Bianca Perdigão e Mateus LustosaFotografia e vídeo do espetáculo: Estúdio VentanaRedes Sociais: Thales BrenerFotografia para divulgação na imprensa: Edgar Kanaykó XacriabáCoordenação de produção: Vina Amorim, David Maurity e Ju AbreuProdução executiva: Vina Amorim, Showme produções artísticasApoios: Gruta, Cobre BrechósRealização: Companhia de Teatro Toda Deseo.

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Criação Ep#180 - 08/04/2025 - Camila Tiago e a criação da iluminação para o espetáculo "Dedo de Moça" da escola Uai Q Dança

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Play Episode Listen Later May 22, 2025 151:24


Camila Tiago é mestre em Artes Cênicas com pesquisa sobre iluminação cênica pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN – (2017). Especialista em Iluminação e Design de Interiores pelo Instituto de Pós-graduação - IPOG – (2015). Graduada em Teatro (licenciatura) pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU – (2010). De 2010 até hoje ocupa o cargo de Diretora de Iluminação do curso de Teatro do Instituto de Artes da mesma universidade. Fundadora e coordenadora do grupo de estudos em iluminação nomeado Cênica Luz desde 2011. Atualmente compõe a Falsa Cia. de Teatro como atriz e iluminadora; é coordenadora do canal “da ideia à luz” no YouTube, junto com o iluminador Marcelo Augusto; e compõe o conselho da revista “A luz em cena” que está vinculada ao Departamento de Artes Cênicas e ao PPGAC do CEART da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Desenvolve trabalhos ligados aos temas de iluminação cênica, palhaçaria, atuação e improvisação teatral.@camilabtiagoSinopse:O espetáculo de dança "Dedo de Moça" celebra a força e a sensibilidade da mulher brasileira em uma performance vibrante e envolvente. Com um elenco de talentosas bailarinas e bailarinos estudantes do studio e uma trilha sonora inteiramente brasileira realizada ao vivo pelo grupo musical Caliandras, o espetáculo é um tributo à essência feminina, explorando as múltiplas facetas da mulher: sua beleza, resiliência, sensibilidade, força e proatividade!Ficha Técnica: Participação Especial: Grupo Musical Caliandras - Thais Mattos, Luciene Andrade (Tatá), Luciana Carrilo e Amanda Lourenço; e Kainã Bragiola e Caique Rocha​Direção e Concepção: Panmela Tadeu​Assistente de Direção: Rosane Chagas​Produção: Deborah Capriolli e Panmela Tadeu​Assistentência de Produção: Equipe Uai Q DançaCoreógrafas: Amanda Benfica, Ana Laura de Aguiar, Beatriz Freire, Deborah Caprioli, Gabriela Carolino, Giovanna Silvestre, Giselle Medeiros, Panmela Tadeu e Rosane Chagas​Equipe Uai Q Dança: Amanda Benfica, Ana Laura de Aguiar, Beatriz Freire, Cecília Resende, Deborah Caprioli, Gabriela Carolino, Giovanna Silvestre, Giselle Medeiros, Lucia Geralda, Maria Valentina de Oliveira Dantas, Panmela Tadeu, Pamela Vieira Carvalho e Rosane Chagas​​​Iluminação - criação e operação: Camila TiagoTécnico de Iluminação: Adriel Parreira​​Técnico de Som: Cláudio Roberto​Concepção cenográfica: Camila Tiago​Produção cenográfica: Xodó Arquitetura, Lívia Chiovato e Guilherme Ferreira (Do Fotografia)Concepção dos figurinos: Equipe Uai Q DançaConfecção dos figurinos:​ Allegro - Artigos de Dança, Osana Atelier e Ateliê Zaira CarvalhoRegistros fotográficos: Do Fotografia​Audiovisual: Orsini Filmeslustrações identidade visual: Kainã BragiolaCriação de conteúdo digital e comunicação: Conecta (Cindhi Belafonte) e Cecília ResendeEquipe de apoio: Lucia Geralda e Margarete Sandra​Suporte Técnico: Equipe do Teatro Municipal de Uberlândia@‌uaiqdanca | uaiqdanca.com

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Criação Ep#178 - 25/03/2025 - Renato Navarro e a criação da trilha sonora de “Fim de Festa: Um Mergulho Para Remixar a Realidade”

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Play Episode Listen Later May 19, 2025 138:01


Renato Navarro é compositor, sound designer e pesquisador das sonoridades da cena. Como engenheiro de som, iniciou seus trabalhos em estúdio em 2002 na produtora A Voz do Brasil de Zé Rodrix, e desde então gravou artistas como Sá & Guarabyra, Arrigo Barnabé, Toninho Ferragutti, Walmir Gil, Coletivo Negro e Melvin Santhana. Como compositor e produtor musical, compôs trilhas sonoras para séries do Canal Brasil produzidas por Luiz Carlos Lacerda, e para cinema, incluindo o filme Virgens (vencedor do prêmio de melhor curta-metragem do festival LABRFF de Los Angeles) e Alfredo Não Gosta de Despedidas (vencedor do prêmio Suzy Capó do 26º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade). No teatro, realizou trabalhos como compositor e sound designer para as companhias Sutil Cia. de Teatro, Teatro de Narradores, Desvio Coletivo, Coletivo Pi, Cia. de Teatro Heliópolis (Prêmio Shell na categoria Música para “Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos”), Cia. da Não Ficção e Cia. Teatro do Fim do Mundo, além de trabalhos com Isabel Tica Lemos, Eugênio Lima, Fernando Neves, Dagoberto Feliz, Cia Oito Nova Dança e Janaina Leite. Integra o Teatro da Pombagira desde 2015 como compositor e sound designer dos espetáculos, performances e videoartes do coletivo “Anatomia do Fauno” (2015), “Demønios” (2018), “Sombra” (2018), “Narciso” (2018), “A Fome da Carne” (2018), “Pele Digital” (2019), “Máquina” (2022) e “Viver É Urgente” (2022). Realizou como performer e criador a performance urbana “Est[ação] Marielle” (2018), nas linhas do metrô de São Paulo, e a perfomance “BOLObolo....” (2019), apresentada no 4º Ampliterra Festival de Performances, em São Paulo. Como docente, trabalhou na SP Escola de Teatro como formador do curso regular de Sonoplastia e técnico de áudio do estúdio de som (2015-18); coordenou três cursos de trilha sonora e áudio em Cabo Verde (2014), o curso de trilha sonora para cinema do projeto Cine Tragédia da Oficina Cultural Metropolitana em São Paulo (2016), o curso de trilha sonora para mídias digitais no Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes (2018) e duas oficinas de Artes Cênicas na Universidade Federal de São João de-Rei (2019 e 2023); e elaborou o plano do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Operador de Gravação e Edição de Áudio da Fundação das Artes São Caetano do Sul (2022). É mestre em Artes Cênicas pela ECA/USP com a pesquisa “[CE]NA ESCUTA[DA]: Poéticas e aspectos políticos do uso de fones de ouvido na cena contemporânea”; formado técnico de áudio pelo IAV (2010) e sonoplasta pela SP Escola de Teatro (2012).@‌_renatonavarroRelease do trabalhoDois homens acordam no dia seguinte a uma festa de despedida, mas tudo está em ruínas e fora do lugar. Híbrido de espetáculo performativo e obra instalativa sensorial que ativa o corpo do espectador por meio da escuta e o convida a mergulhar em si, compreender o outro e reposicionar-se no mundo a partir da experiência de estar dentro do acontecimento cênico.Ficha TécnicaConcepção e direção geral: Fabiana MonsalúDramaturgia: Camila DamascenoAtuação: Hercules Morais e Magno ArgoloDesenho de som binaural e música original: Renato NavarroAssistência de direção e dramaturgia: Beatriz BelintaniPoética do espaço: Marisa BentivegnaIluminação: Junior DociniViolino: Magno ArgoloFotografia: Hugo FazAssessoria de Imprensa: Nossa Senhora da PautaProdução: Corpo RastreadoRealização: CompanhiaDaNãoFicção@companhiadanaoficcao

Podcast Página Cinco
#194 – Por que falar dos clássicos?

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later May 15, 2025 34:47


Não faz muito tempo que tivemos por aqui um episódio sobre a leitura de clássicos. Foi com a Amara Moira, lá na edição 182 do podcast. Hoje volto ao tema. Não por ter necessariamente novas perguntas para fazer, mas porque acho que sempre vale a pena ouvir como outros leitores se relacionam com os livros fundamentais da história literária. Por que lê-los? Como lê-los? Tá tudo bem amar uns e odiar outros? O que fazer diante da impossibilidade de ler tudo o que gostaríamos? Como, afinal, lidar com os clássicos? Há muitas respostas tão possíveis quanto válidas para cada uma dessas questões. Hoje, quem responde parte delas é Livia Piccolo. Formada em Artes Cênicas na USP e mestre em interlinguagem, Lívia está à frente do canal da editora Antofágica no Youtube, onde os vídeos sobre autores clássicos costumam ser alguns dos mais assistidos pelos leitores. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** Na imagem do episódio, Dama com Arminho, de Leonardo Da Vinci.

Reportagem
Teatro brasileiro é homenageado no Festival de Avignon, o maior evento de artes cênicas do mundo

Reportagem

Play Episode Listen Later May 12, 2025 6:45


A escolha do Brasil como país "convidado de honra" do Festival Off de Avignon em 2025 marca, segundo Harold David, copresidente da associação que promove a mostra paralela, neste que é o maior evento de artes cênicas do planeta, "o início de uma colaboração de longo prazo entre a França e o Brasil". Em entrevista à RFI, David destaca que essa escolha é mais do que simbólica: segundo ele, trata-se de um "ponto de partida estratégico" que ele espera "perdurar no futuro". Onze companhias brasileiras farão parte da mostra paralela que em 2025 completa 59 anos, neste que é o maior evento de artes cênicas do mundo.Alguns nomes e peças dessa programação brasileira foram anunciados em evento na embaixada brasileira de Paris, como os espetáculos Selvageria, de Felipe Hirsch, História do Olho, de Janaina Leite e o coletivo Núcleo do Olho, além de Azira'I, de Zahy Tentehar. Eles se incluem numa extensa programação de 1.724 peças na oferta teatral de 2025, com a presença de 1347 companhias de teatro, francesas e estrangeiras. A expectativa, segundo a previsão da organização, é de vender mais de 6 milhões de ingressos. "Desde o começo da nossa conversa com a Funarte, a ideia era que essa presença brasileira não fosse um evento isolado, mas sim a base de uma cooperação contínua", afirma. O objetivo, segundo David, é criar uma "dinâmica recorrente", com "companhias brasileiras vindo regularmente a Avignon, impulsionadas pelo sucesso da primeira participação e pelo interesse do público francês"."Espero que, nos próximos anos, tenhamos 10, 12 companhias brasileiras todos os anos, que essa presença se torne natural", projeta. Ele vê nessa continuidade uma oportunidade não apenas de exposição para os artistas brasileiros, mas também de intercâmbio, com agentes culturais brasileiros descobrindo grupos franceses e levando-os de volta ao Brasil.Do lado brasileiro, a Funarte se declarou ativamente engajada na 59ª edição do Festival Off de Avignon, em 2025, conforme detalhou o produtor e representante da instituição brasileira Oswaldo Carvalho, que atua como ponto focal entre a instituição e a AF&C, a associação francesa de artistas que promove o evento paralelo. Para além do eixo Rio-São Paulo"A Funarte está apoiando a ida de 10 jovens atores, produtores e realizadores de teatro que vão participar de uma imersão num programa voltado exatamente pra isso — com jovens do mundo todo. Então a Funarte está apoiando essa participação com passagens aéreas, recursos pra estadia, tudo isso durante o festival", diz."Além disso, a gente também está colaborando com a organização, com a produção do festival, pra construir uma programação paralela que represente o Brasil também. Um exemplo disso é o Le Son du Off, no Village du Off — um espaço que apresenta shows e atividades ao longo de toda a programação do festival, oferecendo ao público momentos de convivência, de celebração mesmo. Lá tem música, tem apresentações, e a Funarte está participando também dessa parte da programação", conta."A presidenta [da Funarte] Maria Marighella sempre traz essa ideia, que eu considero muito importante, da 'ofensiva sensível'. Nosso teatro é múltiplo, tem muitas diversidades — especialmente as regionais. E é muito bacana ver que estão vindo espetáculos de fora do eixo Rio-São Paulo, o que consideramos importante", afirma Carvalho.Internacionalização e resistência culturalA proposta se insere na estratégia mais ampla do festival de promover a internacionalização das artes. "Queremos não apenas aumentar e diversificar a presença internacional no Off, mas também permitir que as companhias francesas circulem mais, que se exportem melhor", explica Harold David.Segundo o diretor, esse movimento de abertura tem um peso ainda mais relevante no contexto atual. "Vivemos uma época em que as fronteiras se fecham, o protecionismo se impõe. Eu, pessoalmente, acredito que isso é um beco sem saída para a humanidade", afirma. Para ele, os artistas e suas obras são veículos essenciais para lembrar que "o outro não é uma ameaça, mas uma riqueza a ser partilhada".O ator e diretor brasileiro Antônio Interlandi, radicado na França há mais de 30 anos, é uma figura central na colaboração cultural que este ano leva companhias teatrais do estado de Goiás ao Festival de Avignon. Com uma longa história de participação no festival, Interlandi agora atua como elo entre o evento e a cultura brasileira, especialmente a goiana, de onde ele vem.De Goiás para o mundo"Esta será a segunda vez este ano que trabalho colaborando com a secretária de Cultura do estado de Goiás, que tem uma política de financiamento de projetos culturais muito interessante, especialmente através da Lei Aldir Blanc", conta."Este ano, eles lançaram um edital que está permitindo a três companhias de teatro virem do estado de Goiás para o Festival de Avignon. Tudo isso já estava em andamento quando o festival decidiu que o Brasil seria o convidado de honra. Eles querem trazer ainda dois espetáculos do Festival de Avignon para se apresentarem em Goiás, promovendo essa troca", aponta o ator e diretor, que se apresenta este ano no Off de Avignon com o espetáculo musical La roue de la vie."Além disso, o Harold David me pediu para acompanhar, por exemplo, na semana que vem, um jornalista de uma revista importante aqui na França chamada Télérama. Ele é jornalista de teatro que vai encontrar quase a totalidade dessas companhias brasileiras em São Paulo, Recife e Goiânia, para, em seguida, produzir um encarte especial na revista que será lançado na ocasião do Festival de Avignon", revela Interlandi.Descobertas além do BrasilApesar do destaque ao Brasil, o festival também abrirá espaço para outras culturas menos representadas na cena francesa. "Vamos apresentar artistas do Cazaquistão, do Uzbequistão… regiões que são ainda mais abstratas para o público francês do que o Brasil", aponta o copresidente da associação que promove a mostra paralela. A circulação das obras, segundo Harold David, "permite a circulação de ideias" e contribui, inclusive, para a defesa da democracia: "É conhecendo outras realidades que conseguimos imaginar futuros diferentes para o nosso próprio país".Apoio aos artistas estrangeirosPara facilitar essa participação internacional, o Festival Off implementou dois programas de apoio. O primeiro é o WAM – World Professional Performing Art Meetings, voltado para jovens em início de carreira. “Dez jovens profissionais brasileiros virão este ano graças a uma parceria com a Funarte. Nós cobrimos hospedagem, alimentação e programação cultural e pedagógica em Avignon. Os voos internacionais ficam por conta dos parceiros locais”, explica David.O segundo programa, inédito em 2025, é o Off Grants, que oferece bolsas de até 2.000 euros para ajudar nas despesas de deslocamento de companhias estrangeiras. “Sabemos que o custo da viagem é uma das maiores barreiras, especialmente para quem vem de outros continentes. Queremos aliviar essa carga”, afirma. As bolsas cobrem até 50% dos custos e devem beneficiar entre 10 e 15 projetos este ano. "É um projeto-piloto, mas esperamos ampliá-lo no futuro."Como participarO formulário de inscrição para os programas será enviado diretamente às companhias estrangeiras. “O site do festival traz informações gerais, mas o processo de candidatura se dá por meio de um formulário que enviamos hoje para os grupos internacionais”, esclarece o diretor.O Festival Off fica em cartaz de 5 a 26 de julho em Avignon, no sul da França. 

Arauto Repórter UNISC
Rádio Revista - Lisiane Camargo, Agente do Sesc

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later May 5, 2025 10:22


Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.

Assunto Nosso
Rádio Revista - Lisiane Camargo, Agente do Sesc

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later May 5, 2025 10:22


Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.

da ideia à luz
Criação Ep#177 - 18/03/2025 - Roberto Laplagne e a criação da maquiagem para o espetáculo “Longe”

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 137:33


Roberto Laplagne é professor associado II, do Curso Artes do Espetáculo, do CECULT/UFRB. Doutor e mestre em artes cênicas pelo Programa de pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia, tendo como objeto de pesquisa em visualidade na cena, sendo a maquiagem teatral, a área de concentração. Bacharel em artes cênicas, graduação em Interpretação e Direção teatral. Ator, diretor, cenógrafo, figurinista e maquiador artístico, atuando em teatro, cinema e publicidade. Últimos trabalhos: Caminhos da independência da Bahia, para SEC-BA e À deriva, dir. Victor Hugo Sá, em 2023, Meus dias felizes, dir. Celso Jr 2022, O beijo no asfalto, dir. Celso Jr e Histórias do Sertão da Cia Beluna de teatro em 2021, Aquele último verão (Texto, direção, cenografia e figurino); A última Virgem, Dir. de Celso Jr (cenógrafo e maquiador), Dois perdidos numa noite suja, (direção e dir. de arte), MetaTeatro, sob sua direção, assinando também a direção de arte, A lágrima de Deus, dir. de Julio C. Ramalho (maquiador); A Comédia Humana, direção de Maurício Pedrosa (Maquiador); Vulcão, dir. de Sidney Cruz (Figurino e adereços), Instinto, espetáculo de dança do coreógrafo Felipe Monteverde (maquiador), Saluba Medeia, dir. de Celso Júnior (Cenário, figurino, adereços e maquiagem), Fim de partida, dir. de Ewald Hackler (Maquiagem), Óperas La Traviatta e O guarani, sob direção de Francisco Mayrink, entre outros.@‌rlaplagneSinopse A montagem tem como base a obra “Longe é um lugar que não existe”, de Richard Bach e conta a história do garoto Beto, cujo sonho é voar para sentir-se livre. Ao receber um convite especial para a festa de aniversário da sua amiguinha Sônia, o garoto se sente feliz, mas ao mesmo tempo triste, por não saber como ir ao encontro da amiga, que mora muito distante. Para ir à festa, ele pede ajuda aos amigos pássaros, e cada um deles conduz Beto até o limite entre o estar junto e o estar perto, para que enfim descubra como cada ser humano pode voar. Com um enredo cheio de aventuras e utilizando as linguagens da música, dança e teatro, a peça aborda os temas: amizade, liberdade e respeito à natureza.

da ideia à luz
Criação Ep#175 - 18/02/2025 - Andréa Almeida e a criação do figurino para o espetáculo “ONÍ XÉ A ÀWÚRE”

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 103:39


Andréa Almeida é doutoranda em Artes Cênicas com pesquisa sobre figurino, possui mestrado em Artes Cênicas, é especialista em Arte e Educação, licenciada em História, é tecnóloga em Design de Moda, técnica de costura de espetáculos e figurinos e figurinista na ETA-UFAL. É professora nos cursos de Produção de Moda da ETA e SENAI, de Design de Moda na UniCesumar-PR e de Figurino e Maquiagem na Ufba. Tem dedicado meus estudos as visualidades cênicas, principalmente a estética da cena, aprofundando sua pesquisa aos figurinos nos aspectos sócio-histórico-cultural, símbolos e signos, aplicando-os à espetáculos artísticos contemporâneos, a moda e a cultura.@andreaalmeida___ | @studio111____Sinopse do espetáculo:O espetáculo é baseado na lenda de Oxalufã, de acordo com o relato feito por Pierre “Fatumbi” Verger, escritor, etnólogo e fotógrafo autodidata franco-brasileiro. Oxalufã, o orixá mais velho, vivia com seu filho Oxaguiã e queria visitar seu filho Xangô. Oxalufã consultou o seu Babalaô e este lhe disse que respeitava sua vontade de viajar para ver seu filho, mas que previa um caminho perigoso e desaconselhou a empreitada. Não era uma época boa para ele fazer aquela viagem, se a fizesse, vários incidentes poderiam acontecer. Oxalufã teimoso fez viagem. Aconteceram vários aborrecimentos durante o percurso e ele acabou sendo preso no palácio do seu próprio filho, Xangô. Este, por sua vez, em uma consulta com o seu babalaô, descobre que o homem que está preso no seu palácio é seu pai. Ele ordena que o soltem e prepara uma grande festa para Oxalufã comemorando seu reencontro.Ficha Técnica:COREOGRAFIASEdu Passos e Nadir NóbregaDIREÇÃO CÊNICANadir Nóbrega OliveiraDIREÇÃO MUSICALPaulinho KeitaMÚSICO (BERIMBAU)Denivan CostaPERCUSSIONISTASPaulinho Keita, Roberi Verçosa, Cristiano Borge eThiago FelipeREPERTÓRIO E CANTORIgbonan RochaDIREÇÃO GERALEdu PassosFIGURINISTAAndréa Cavalcante de AlmeidaCENOGRAFOAcioli FilhoCENOTÉCNICOJeamerson dos SantosCABELOSNany Moreno e IzabelMAQUIAGEMFilóILUMINAÇÃOEdner CarecaSOMG & T: Sonorização e Iluminação (Teco)Túlio Palcos & EventosASSESSORIA DE COMONICAÇÃOKeyler SimõesPRODUÇÃO EXECUTIVATudomais ProduçõesDESIGNER GRÁFICOMarcos Eliziário (Gordo)DANCARINASAndréa Karla Pontes da SilvaAndressa da Silva Solano MouraChristiohane Correia da SilvaHeloisa Lima de CarvalhoLarisse Darline da SilvaLuciene da Silva SantosNiedja TenórioPriscila Graciele da Silva TeixeiraSamila Pereira da SilvaSheyla Morgana Pereira da SilvaViviane dos Santos SilvaViviane Santos do NascimentoYasmin Brenda Silva SantosDANCARINOSAldemir dos ReisDenivan Costa de LimaDiego Januário dos SantosElvis Santiago da Silva SantosJoseph de MoraisJosé Nunnes de SouzaMarcos Paulo Marques de LiraRafael Oliveira Saraiva da SilvaRicardo Cardoso Moura dos Santos

UFOP CAST
UFOP ENTREVISTA: Teatro e Educação - O uso das Artes Cênicas no ensino de habilidades sociais

UFOP CAST

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 48:14


Você já parou para pensar no poder que o teatro tem de permitir que possamos nos expressar? E isso vai além da expressão artística, tornando-se também uma ferramenta poderosa no desenvolvimento de habilidades sociais e da empatia. Utilizado de forma pedagógica, o teatro pode ajudar alunos a se expressarem melhor, trabalharem em equipe e até mesmo lidarem com desafios emocionais e sociais. Mas como essa prática pode ser aplicada no ambiente escolar? Ou quais são os desafios enfrentados pelos educadores? Para entender como as Artes Cênicas podem transformar a aprendizagem, conversamos com o professor do Departamento de Artes Cênicas da UFOP, Marcelo Rocco. Aperte o play e confira!Ficha TécnicaProdução: Pedro RomanellyEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi, Breno Estevam e Joezzer Sâmeke

da ideia à luz
Criação Ep#172 - 10/12/2024 - Alexandre Colla e a criação do figurino para a peça "O Toró"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 128:12


Alexandre Colla é artista plástico, cenógrafo e figurinista. Formado e Artes Plástica pela Escola Guignard/UEMG e especialista em Estilismo e Modelagem do Vestuário pela UFMG. Trabalhou em diversos espetáculos como cenógrafo, figurinista e aderecista desde 1978. Em 2001 foi carnavalesco da escola de samba Mocidade Alegre em São Paulo e em 2011 trabalhou com a mesma função na escola de samba Império Serrano no Rio de janeiro. Foi Professor na SKENÉ -  Escola de Teatro do SESC, Faculdade CIMO e na CCP de Artes Cênicas de Contagem. Colla já foi indicado e loureado com vários prêmios em sua carreiro, como COPASA-SINPARC de Artes Cênicas, USIMINAS-SINPARC de Artes Cênicas, SESC-SATED  de Artes Cênicas, BOM SUCESSO DE ARTES CÊNICAS e FIT “Festival Internacional de Teatro de São José dos Campos”.@alexandrecolla9244 Sobre a peça: Com estreia em 2023, e em celebração de seus 30 anos, a premiada Trupe de Teatro e Pesquisa, em parceria com a Cia da Farsa e com o apoio da Escola de Design – UEMG, apresentam a comédia “O Toró”, uma tradução inédita e direta do original The Tempest (A Tempestade) uma comédia de William Shakespeare para as expressões e melodias do “mineirês”. A montagem do coletivo de artistas aproxima as entidades fantásticas da natureza, da cultura e do imaginário do sertão brasileiro, também povoado por lendas com seres mágicos.A Trupe se dedicou, durante seis meses na tradução de The Tempest para o português falado em Minas Gerais. A equipe foi montada por professores, escritores, pesquisadores de teatro, e uma gama imensa de artistas, de várias áreas do conhecimento. Mesmo com a versão em mineirês, o texto de Shakespeare foi mantido quase na íntegra, apenas alguns excessos, repetições e personagens secundários sofreram adaptação. “Assim o texto chega mais fácil aos espectadores. Não acreditamos que Shakespeare fosse tão hermético como algumas traduções o fazem parecer” diz Yuri Simon, diretor da peça.Além do acento mineiro, o texto também ganhou traços da paisagem e da cultura sertaneja. Nessa versão, a trama acontece às margens do grande rio São Francisco, numa terra perdida no sertão mineiro, o que torna o protagonista, Próspero, um homem de terras. Portanto, um Coronel ao invés de Duque.Ficha Técnica:Direção: Yuri SimonElenco: Alexandre Toledo – Coronel Próspero (expulso de suas terras), Sidnéia Simões – Miranda (filha de Próspero), Marcus Labatti – Antônio (usurpador - irmão de Próspero), Jader Corrêa – Coronel Alonso (grande proprietário de terras), Simone Caldas – Dona Sebastiana (irmã de Alonso), Eder Reis – Ferdinando (filho de Alonso), Alice Maria – Dona Gonçala (conselheira de Alonso), Edu Costa – Estéfano (barqueiro bêbado), Roberto Polido – Trínculo (barqueiro bobo), Elton Monteiro – Ariel (espírito do ar e das águas), Alex Zanonn – Calibam (filho órfão de uma feiticeira)Direção Musical e arranjos: Fernando ChagasCenário: Yuri SimonFigurinos: Estudantes de Figurino da Escola de Design - UEMGOrientação de figurino, acabamentos e maquiagem: Alexandre CollaIluminação: Tainá RosaPreparação corporal: Iolene Di StéfanoPreparação vocal: Alice MariaConsultoria em percussão: Tininho SilvaIlustrações: Leonardo MartiniannoAnimações: Pedro MattosDesign gráfico: Alex ZanonnFotografias e vídeos de cena: Igor CerqueiraProdução: Alexandre Toledo e Yuri Simon@trupe_de_teatro

UFOP CAST
FRUTOS DA EXTENSÃO: Mambembe - Música e Teatro pelas Ruas de Ouro Preto

UFOP CAST

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 11:07


O projeto de extensão “Mambembe: Música e Teatro pelas Ruas de Ouro Preto” é um coletivo criado na UFOP há mais de duas décadas, que se dedica a levar o teatro às ruas da cidade. A iniciativa é atualmente coordenada pela professora Raquel Castro de Souza, do Departamento de Artes Cênicas da universidade. Misturando elementos diversos para a composição de suas obras, o Mambembe combina estudos sobre a cena de rua a seus processos de criação, fazendo com que seus integrantes experimentem o fazer teatral, em diferentes formas artísticas, em contato próximo com a comunidade. O coletivo se dedica a produzir espetáculos de rua baseados em obras literárias, sendo aberto para alunos da UFOP, artistas e também para a população local que tiver interesse em participar do teatro. Acompanhe o programa de hoje para saber mais sobre este projeto.Ficha TécnicaProdução: Larissa AntunesEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi, Breno Estevam e Joezzer Sâmeke

Rádio PT
PODTREMER | Eps 32 - Cinema Nacional

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 77:30


O podcast PodTremer desta quinta-feira, 06 de fevereiro, recebe dois convidados especiais: Luiz Carrier e Emanuel Lavor. Luiz é ator e produtor de elenco. Formado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, já carrega em seu currículo mais de 20 espetáculos e dois musicais, além de grandes projetos de streamings. Emanuel é cineasta também formado em Artes Cênicas pela UnB e mestre em roteiro pela Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV/Cuba). Em sua trajetória, acumula o curta-metragem “AS MIÇANGAS” e o longa-metragem “A ONÇA”, trabalhos premiados internacionalmente. Juntos, eles vão falar sobre o cinema nacional e contar suas trajetórias profissionais.

Edu Voices
#94 - Jociele Rodrigues e Marco Plá

Edu Voices

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 35:58


Jociele é atriz, diretora artística e professora de teatro, além de graduanda em licenciatura em dança na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Com 12 anos dedicados ao estudo e à pesquisa teatral, ela soma experiências em cursos e oficinas pelo Rio Grande do Sul e São Paulo. Atualmente, aprofunda seus conhecimentos no Teatro de Máscaras por meio de cursos de extensão na UFRGS. Marco é diretor artístico e professor de teatro. Ele é licenciado em Ciências Sociais e Teatro, tem especialização em Ensino de Teatro no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, é mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e, atualmente, doutorando em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Uberlândia. Jociele e Marco são os fundadores da Teatraria ao Cubo, uma escola de teatro de Porto Alegre que já movimentou mais de 6 mil artistas através de cursos, oficinas e espetáculos. Neste episódio, conversamos sobre como a arte e a educação formal e informal moldaram suas trajetórias e o impacto que o teatro pode ter na sociedade. A conversa explora o papel do ensino na vida de ambos e apresenta exemplos do potencial transformador da arte na educação e na formação humana. A host desse episódio é Bruna Roxo. Acompanhe também o Instituto para Inovação em Educação da Unisinos!

da ideia à luz
Criação Ep#166 - 15/10/2024 - Carlos Toindé e As sonoridades de terreiro como Agente de Criação Cênica de KANDENGE, CONFERE e TORÓ

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 122:18


Ritmos Sagrados: As sonoridades de terreiro como Agente de Criação Cênica dos experimentos cênicos KANDENGE, CONFERE e TORÓ Carlos Toindé é Professor, Artista e Mestre em Artes Cênicas pela UFSJ com pesquisa voltada para a construção da cena a partir das perspectivas que formam a cosmovisão das religiosidades de origem bantu no Brasil. Tata Kambondo confirmado há 22 anos no Candomblé de Nação Angola, desenvolve a pesquisa “Poéticas da Encruzilhada”, que visa promover um diálogo entre a experiência ancestral dos espaços do Terreiro e os modos de produção da cena no teatro. Atualmente, é pesquisador membro do Grupo de Pesquisa em História, Política e Cena (GPHPC) e colaborador no projeto 'Gambiarra Teatral: A Socialização dos Meios de Produção Cênicos nos Territórios da Rede Nuestra América', coordenado pela professora Carina Guimarães, do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFSJ." Release do trabalho: Esse trabalho faz parte da pesquisa “Poéticas da Encruzilhada” e tem como objetivo investigar as perspectivas e cosmovisões que formam as musicalidades e sonoridades dos espaços religiosos de terreiro enquanto agentes transformadores do espaço cênico e de preparação dos atores nos processos de criação artística dos laboratórios teatrais realizados pelo Coletivo Fuzuê do Grupo de Pesquisa em História, Política e Cena (GPHPC) da UFSJ. KANDENGE – O CANTADOR DE UMA HISTÓRIA BRASILEIRA (2016– 2019) O experimento cênico Kandenge – O cantador de uma história brasileira construído a partir de adaptação de cânticos oriundos das religiosidades de origem bantu no Brasil e evoca reflexões acerca das ressignificações culturais utilizadas como estratégias de resistência e sobrevivência da perspectivas afro-diaspóricas no processo de escravização de negros africanos no Brasil, tomando como base a visão de mundo do personagem Kandenge, um griot africano que foi escravizado e trava uma luta consigo mesmo para conseguir ancestralizar-se. Ao apresentar sua história, Kandenge perpassa pelos temas da ancestralidade; dos valores éticos oriundos de sua formação como ser social; da concepção da importância do coletivo na construção da individualidade e dos protagonismos nos processos de transformação cultural. Ficha Técnica Direção: Tatiana Lagdem Dramaturgia: Carlos Toindé Música, Sonoridades e instrumentos: Ana Vitória Lagdem Carlos Toindé Maria Lakenan Preparação Corporal: Tatiana Lagdem Elenco: Carlos Toindé CONFERE (2018 a 2020) Confere é um experimento cênico que aborda questões referentes aos dilemas democráticos no Brasil. Suas cenas intercalam presente e passado, narrando de forma intrincada histórias sobre o início de nossa república, da ditadura militar decretada em 1964 e acontecimentos atuais, evidenciando a violência com as comunidades periféricas e os consequentes problemas de desigualdades sociais, que são encontrados até hoje no país. Ficha Técnica Direção e coordenação: Carina Maria Guimarães Dramaturgia: Josemir medeiros e Carina Maria Guimarães Iluminação: Laboratório de iluminação cênica da UFSJ Elenco: Ana Paula Tostes Bárbara dos Santos Lara Beatriz Valquíria Carlos Toindé Héricles Gomes Jhonata Castorino TORÓ: ODE À NATUREZA OU QUANDO O CRIME ACONTECE COMO A CHUVA QUE CAI (2022 a 2024) Toró desenvolve a temática das lutas que envolvem a questão da terra no Brasil, entrelaçando narrativas do passado colonial à questões históricas do tempo presente. Refletindo, histórica e criticamente, como se configura essa questão na percepção da desvalorização de vidas e na naturalização de crimes que há séculos ocorrem em nosso país. Ficha Técnica Coordenação e direção Carina Maria Guimarães Dramaturgia Carina Maria Guimarães Colaboradores Ana Paula Tostes Beatriz Valquíria Carlos Toindé Tatiana Lagdem Produção Ana Vitória Lagdem Soraia Geralda Santos Elenco Ana Vitória Lagdem Elias Filgueiras Arte Maria Clara Lagdem Mateus Teixeira Tecnico de Luz e Som Victor Sanchez Figurinista e Costureira Regilan Deusamar @gphpc.ufsj

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 14/11 | Aula 04: Representação Feminina no teatro: Estereótipos e Transformações

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 21:32


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (14/11), acompanhe a apresentação da aula “Representação Feminina no teatro: Estereótipos e Transformações”, ministrada pela Gessyca Geyza, multiartista, formada em Artes Cênicas, pós-graduada em Literatura, Cultura e Arte e cofundadora do Coletivo de Teatro Hetéaçã, onde construiu o espetáculo teatral “Entre rio e mar há Lagoanas”.

da ideia à luz
Pesquisa Ep#25 - 24/09/2024 - Entre o Real e o Sonho: O uso de tecnologias de interatividade na criação do Espaço Cênico

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Nov 1, 2024 69:24


Bruna Christófaro Doutora em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes - Artes Performativas e da Imagem em Movimento da Faculdade de Belas Artes, Faculdade de Letras, Instituto de Educação e Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, em conjunto com Escola Superior de Teatro e Cinema, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Música do Instituto Politécnico de Lisboa. Colaboradora do ITI / LARSYS - Interactive Technology Institute / Laboratory of Robotics and Engineering Systems da Ilha da Madeira e Lisboa, Portugal, de 2015 a 2021. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós Graduação em Teatro da Universidade Federal da Bahia (2007). Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002). Professora Associada da Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Artes Cênicas onde leciona Cenografia, Caracterização e Artes. Chefe de departamento entre setembro de 2019 e abril de 2023. Tem experiência na área de Artes e Cenografia, com ênfase em Direção de Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: encenação, instalação de arte, artes digitais interativas, cenografia, teatro, planejamento e coordenação de pessoal. Coordena o projeto de extensão Miciactors, onde desevolve pesquisa sobre artes digitais aplicadas à encenação. Título da pesquisa: Entre o Real e o Sonho: O uso de tecnologias de interatividade na criação do Espaço Cênico Resumo da pesquisa: A investigação teórico-prática aqui apresentada – Entre o Real e o Sonho: Criação interdisciplinar para o Espaço Cênico interativo – tem como hipótese que as tecnologias interativas, numa obra de instalação ou de artes performativas, são um meio para se materializar o irreal e o imaginário. O objetivo geral foi compreender como o espaço cênico pode ser ampliado de forma sensorial e simbólica através do uso das tecnologias de interatividade e quais os impactos dessa transformação no interator, no performer e na cena. Como mote poético de criação, o trabalho prático teve como base o conto O Ex-mágico da Taberna Minhota, a partir do qual estabelecemos uma reflexão imagética sobre o arco-íris, elemento da natureza. Nesta investigação baseada na prática, a exploração de metodologias decriação se impôs, tornando-se um dos produtos deste processo. O trabalho é interdisciplinar e perpassa campos do conhecimento para além da criação do espaço cênico nas artes performativas, como a computação e as artes visuais – em seu viés prático, a experiência teve colaboração de artistas e pesquisadores destas outras áreas. Desenvolveu-se um espaço imersivo nos campos da instalação e da performance. A instalação interativa Arco-Íris: Entre o Real e o Sonho e a performance Rainbow foram realizadas como resultados desta investigação. Nesta investigação, analisa-se as proximidades entre as artes visuais, asartes performativas e as artes digitais sob os impactos de tecnologias deinteratividade na criação do ambiente artístico. Conclui-se que a criação de um espaço interativo possibilita que o espaço virtual seja construído e vivido no espaço real da instalação e da cena, o que altera o significado do próprio espaço cênico e possibilita que este seja manipulado – pelo interator e pelo ator. Palavras chaves: Espaço cênico; 2. Artes performativas; 3. Instalação interativa; 4. Tecnologias de interatividade; 5. Processos de criação interdisciplinar.   Link mestradohttps://www.academia.edu/3614032/O_ch%C3%A3o_em_que_o_ator_deve_pisar Link doutorado (com resumo)Entre o real e o sonho : criação interdisciplinar para o espaço cênico interativo

da ideia à luz
Criação Ep#162 - 03/09/2024 - Lu Luciana e Marcelo Camargo na criação da iluminação para “Um sutil espetáculo luminoso”

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Oct 28, 2024 133:10


Lu Luciana é artista atuante nas áreas da dança, iluminação e produção cultural. Graduada em Dança pela UFU, tem investigado a luz como principal matéria de trabalho e poética na criação em dança. É integrante do Provisório Corpo Grupo de Dança desde 2019, onde atua na performance, criação de trabalhos e produção. @‌lulucianar Marcelo Camargo é ator e diretor. Indicado ao prêmio técnico APCA 2024 junto com Lu Luciana pelo trabalho Sutil Espetáculo Luminoso também de Lu Luciana. Está dirigindo seu primeiro longa-metragem com estreia nos cinemas prevista para o final de 2025. Curador da PARALELA Plataforma de Arte desde 2017. É Doutorando em Dança pela Universidade Federal da Bahia, Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Uberlândia e Bacharel em Teatro pela mesma instituição. @‌marcelinho_camargo | marcelocamargo.art “Um sutil espetáculo luminoso” parte de um desafio em criar tomando a luz como a própria matéria da criação e se desenvolve numa pesquisa poética entre as estrelas e o oceano profundo guiada por luminescências que dependem de uma íntima relação com o escuro para serem vistas. O corpo desta dança é luz, assim como o espaço que envolve e também se torna corpo. Tentativa de instaurar tempo, criando espaço. O trabalho é uma experiência imersiva que acolhe o público numa atmosfera formada por luzes que evocam imagens, hipnotizam e fazem duvidar da percepção. Sensação de sonho, repouso em mistério. Ficha Técnica: Criação e performance: Lu Luciana Operação de luz: Lu Luciana e Marcelo Camargo Dramaturgia: Marcelo Camargo Edição e mixagem de trilha sonora: Lu Luciana Orientação: Claudia Müller Colaboração artística: Bruno Ribela, Julia Alves, Juscelino Mendes, Victoria Burim, Milene Chinquio, Ayla Brogio, Larissa Souza, Yumi Ishikawa, Marcelo Camargo, Ricarda Alvarenga e Carolina Minozzi Fotos: Alexis F.S. Apoio: Curso de Dança - IARTE - UFU

Jornal da USP
Cultura na USP #63: Linguagens artísticas exploram as narrativas dos sonhos em peça teatral inédita

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 10, 2024 58:20


“Autoexame de Corpo de Delito” tem dramaturgia da professora Lucienne Guedes, do Departamento de Artes Cênicas da USP

da ideia à luz
Criação Ep#160 - 13/08/2024 - Aurora dos Campos e a criação da cenografia dos espetáculos "Mina" e "Tribunal Mina"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 168:55


Aurora dos Campos é cenógrafa, artista e investigadora carioca. Interessa-se por quinquilharias, narrativas, afetos, memórias e paisagens. Dedica-se a criar cenografias para teatro, trabalhos artísticos em espaços urbanos e a partir de situações cotidianas. Investiga assim relações entre materialidade e ficção utilizando variados meios, como objetos, textos, vídeos, desenhos e imagens. É bacharel em Artes Cênicas com habilitação em cenografia pela UNIRIO (2006) e mestra em Arte e Design para o Espaço Público pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com a dissertação “Dramaturgias do Quotidiano: Especulações sobre a Dimensão Ficcional do Real” (2019). Atualmente, é doutoranda no programa de Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com uma bolsa de investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia. É membro, não doutorado, do Instituto em Arte Design e Sociedade. Também é membro da Associação Portuguesa de Cenografia, da qual fez parte da direção no biênio 2020-2022, e integrante do grupo de teatro Foguetes Maravilha (fundado em 2008, BR). Recebeu importantes prêmios das artes cênicas do Brasil, entre eles o 5o Prêmio Cesgranrio por Tom na Fazenda (2017); 20o Prêmio do Festival de Teatro do Rio por Estamira - Beira do Mundo (2011); o 26o Prêmio Shell, o 1o Prêmio Cesgranrio e o 3o Prêmio Questão de Crítica por Conselho de Classe (2013) da Cia. dos Atores e o 7o Prêmio APTR por Breu (2012), em coautoria com Miwa Yanaguizawa e Maria S. Siqueira Campos. Release do trabalho: As criações, A Mina e Tribunal Mina, foram desenvolvidas junto com a comunidade a partir das histórias da região mineira da de São Pedro da Cova, situada no norte de Portugal. Este território, por quase dois séculos, teve como principal atividade a mineração de carvão. Pouco depois do fecho das minas, em maio de 1975, logo após o 25 de abril, os habitantes da vila ocuparam o complexo mineiro e fundaram o Centro Revolucionário Mineiro (CRM) que durou dois anos. Já no ano de 2001, foram depositadas toneladas de resíduos tóxicos da Siderurgia Nacional nos mesmos terrenos, um dos maiores crimes ambientais cometidos em Portugal. Assim, A Mina aciona memórias, tempos e questões contadas em palco por várias gerações de São Pedro da Cova. Já o espetáculo Tribunal Mina, criado em seguida, encena um tribunal “teatral” feito com a população, para analisar e julgar o caso dos resíduos tóxicos. Ficha Técnica: A Mina Direção Artística - André Amálio e Tereza Havlíčková **Criação, Dramaturgia, Interpretação -**André Amálio Co-criação, Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero Interpretação e Co-criação - Florinda Santos Sousa, Maria dos Santos Vicente, Maria Gama, José Sousa, José Gaspar Ferreira, Serafim Ramos, Daniel Vieira, Patrícia Lima, Vilma Lima, Carla Pontes Monteiro, Eduarda Bento,  Rafael Magalhães, Bruna Rocha, Mário Sá, Marta Salazar. Direção do Coro - Guilhermino Monteiro CORO VOX POPULI (e convidados) da Escola Secundária de S. Pedro da Cova - Abel Alves, Manuela Santos, Teresa Queirós , João Mesquita, Alberto Lopes, Ana Ulisses, Inês Salselas, Rui Mendes, Luís Diego, Olga Martins Direção Social - Helder Nogueira Cenografia - Aurora dos Campos Desenho de Luz e Direção Técnica - Joaquim Madaíl Desenho de Figurinos - Cláudia Ribeiro Vídeo - Marta Salazar Produção Executiva - Maria Miguel Coelho e Susana Lage Apoio à Produção e Comunicação - Ruana Carolina Técnico em Digressão - Francisco Campos Assistência de Encenação - Mário Sá Assistência de Cenografia - Mariana Morais, Rachel Merlino Assistência de Figurinos - Teresa Dias, Maria Eugénia Cavagionne, Ana Paulo Equipa de Apoio Técnico - Lídia Silva, Raquel Rodrigues, Diogo Graça Estagiária - Bruna Rocha Tribunal Mina Direção artística - André Amálio e Tereza Havlíčková Criação, Dramaturgia, Interpretação -  André Amálio Co-criação e Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero

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Criação Ep#159 - 06/08/2024 - Marcelo Augusto Santana e a criação da iluminação para o espetáculo "Botões na Rua"

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Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 142:31


Marcelo Augusto cursou Artes Cênicas na Universidade de Brasília, onde também foi professor substituto (2012-13), professor voluntário (2014) e coordenador do Laboratório de Iluminação e Pesquisa (2013-14). Iniciou sua pesquisa no universo da luz cênica em 1997 sendo assistente do iluminador Dalton Camargos. Desde 2001 assina o desenho de luz para diversos artistas e companhias de Brasília nas áreas de teatro, dança e música, tendo recebido o “Prêmio SESC do Teatro Candango” de melhor iluminação em 2016 e 2018. Atuou na direção técnica de festivais como “Cena Contemporânea”, “Todos os Sons”, “Sons do Planalto”, “Mulher em Cena” e “Solos Férteis”. É autor do livro “Haja Luz! Manual de Iluminação Cênica” e criador do canal do Youtube “Da Ideia à Luz”. @marceloaugusto A peça conta a história de Fia de Dodó, uma andarilha sertaneja que, ao perder o encanto pela vida, decide sair pelo Sertão em busca de um mar de botões. Para isso, segundo a sinopse oficial, "ela começa a fiar essa jornada sertão adentro" A obra surge de um diálogo entre o livro poético/visual Nas bordaduras de um botão, de Karla Calasan, e o projeto O Caminho do Sertão – uma imersão socioecoliterária no universo de Guimarães Rosa, pelo sertão mineiro. E que, ao longo dos anos, a criação foi ganhando diversos outros atravessamentos criativos. As primeiras costuras para essa obra tiveram início em outubro de 2014, período da publicação do livro Nas Bordaduras de um Botão. Ficha Técnica: Concepção, Dramaturgia E Direção Geral– Karla Calasans Assistência De Direção – Marcelo Augusto Santana Direção Musical (Trilha Sonora Ao Vivo – Rabeca) – Maísa Arantes Produção Musical (Trilha Sonora Gravada) – Fabiana Lima Preparação Vocal – Zila Siquet Atriz (Fia De Dodó) – Karla Calasans Iluminação – Marcelo Augusto Santana Técnico De Luz 1 – Giovani Rodrigues Técnico De Luz 2 – Lemar Rezende Cenografia E Objetos De Cena – Marley Oliveira E Karla Calasans Cenotécnico Da Geodésica E Do Portal – Dome Bambu Figurino – Marley De Oliveira E Karla Calasans Costureira – Esmeralda Viana Da Silva Maquiagem – Karla Calasans Fotografia Do Programa – Tatiana Reis Fotografia Do Espetáculo – Janine Moraes Operação De Som – Aroldo Lopes Luthier Da Rabeca – Ricardo Bressan Contrarregra – Keu Aragão Bandeireira – Zila Siquet Produção Da Caixa Da Fia – Juraci Moura (Banda Som De Papel) Musicista (Voz E Violão – Trilha Sonora Gravada) – Daiana Campos Musicista (Voz E Caixa Do Divino – Trilha Sonora Gravada) – Diana Campos Músico (Percussão – Trilha Sonora Gravada) – Keu Aragão Musicista (Voz, Caixa Folia/Congada/Patangome/Violoncelo – Trilha Sonora Gravada) – Fabiana Lima Músico (Viola E Violão 7 – Trilha Sonora Gravada) – Bruno Andrade Estúdio de Gravação (Trilha Sonora) – Áudio Quality Criação e Confecção Dos Bordados Das Artes De Divulgação – Lady Macêdo Criação e Confecção Do Xale Da Fia De Dodó – Lady Macêdo Criação e Confecção Do Caderno Bordado Da Fia De Dodó – Paula Honda Criação e Confecção De Peças Em Crochê – Jandira Soares Criação e Produção Audiovisual - Kennel Rógis/Gravura Filmes Intérprete de Libras – Andréa Beatriz Design Gráfico – Arthur Amaral / Zumbido Cultural Produção Executiva - Pergunta Fixar E Cia Abrigo Santo Assistente De Produção – Juana Miranda Coordenação Administrativa – Andrey do Amaral Assessoria De Imprensa – Casa Da Redação Coordenação De Mídias – Pergunta Fixar e Cia Abrigo Santo Serviços Jurídicos – Fernanda Carvalho

Fim de Tarde Eldorado
Ubiratan Brasil: tudo sobre a 1ª edição da 'Miacena'

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 12:31


Ubiratan Brasil conta detalhes da primeira edição da 'Miacena - Mostra Internacional de Artes Cênicas em Espaços Não Convencionais e Alternativos', que começa amanhã em São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

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FÉRIAS - 30/07/2024 -O trabalho de iluminação no Mato Grosso do Sul

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Play Episode Listen Later Sep 23, 2024 159:27


Nesta série de programas especiais dialogamos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em vários estados brasileiros. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para este episódio, chamamos alguns convidados e convidadas do estado do Mato Grosso do Sul para compor essa “mesa” de diálogos. Convidados: - Anderson Lima ‌É iluminador, palhaço e produtor cultural. Membro fundador do Flor e Espinho, desenvolve importantes ações culturais no estado do MS como a Pantalhaços, mostra de palhaços do Pantanal e o projeto Kombinado. Como iluminador desenvolveu diversos projetos para nomes importantes da música, teatro, circo e da dança do MS. - Cadu Modesto Carlos Eduardo Modesto Fluhr (Cadu Modesto) é natural de Campo Grande MS. Graduado em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Cadu é Iluminador cênico Professor, Diretor de fotografia, Diretor cinematográfico, Produtor de conteúdo, Web Rádio, agente e produtor cultural. Presidente da AGIT – Associação Grupo de Teatro Identidade de Três Lagoas MS, Diretor da Xaraés Coletivo de cinema e Presidente do Bocacine Cineclube. ‌ - Espedito Montebranco Espedito Di Montebranco, nome artístico de Espedito Pedro da Silva (Bodocó-PE, 06 de maio de 1968). Têm residência em Campo Grande MS. Iluminador cênico, diretor e ator brasileiro. DRT Iluminador nº 66/MS, Diretor 65/MS e Ator 64/MS. Formado em Artes Cênicas e com duas pós graduações na área de cinema. Em 29 anos de profissão já executou mais de 1000 projetos de iluminação para teatro, dança, shows etc e circulou parte do Brasil no Projeto Palco Giratório/SESC com o espetáculo de dança Cultura Bovina. Enquanto ator, atuou/dirigiu cerca de 30 peças de teatro, atuou em 24 curtas metragens, 06 longas, 03 séries e 01 novela ( remake Pantanal). Já recebeu até aqui, 12 Menções honrosas e mais de 50 prêmios. DESTAQUES: TELEVISÃO: Remake Novela Pantanal/Rede Globo/2022 CINEMA: Minissérie Mitos Vivos/Render Brasil Produções/2022 . Do Sul- A vingança (longa Metragem) com David Cardoso e Direção de Fábio Flecha/2019. Cabeça a Prêmio (Longa Metragem)/Direção de Marco Ricca/2008. BIRDWATCHERS-TERRA VERMELHA (longa Metragem)com Matheus Nachtergaele e Direção de Marco Bechis/2007. TEATRO: Murro em Ponta de Faca, de Augusto Boal e Direção de Paulo José-RJ. ‌ - Gil Esper Gil Esper é doutor em Artes Cênicas pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia; mestre em Artes e Tecnologia da Imagem e licenciado em Artes Cênicas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi professor substituto do Curso de Teatro da Universidade Federal de Minas Gerais (2006 - 2008). Desde 2010 atua como docente no curso de Artes Cênicas da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras da Universidade Federal da Grande Dourados; entre os anos de 2012 e 2015 foi Coordenador de Cultura desta mesma instituição, cargo que está ocupando novamente atualmente. Entre janeiro de 2017 e fevereiro de 2018 foi Secretário Municipal de Cultura na cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro, principalmente nas áreas de encenação, visualidades da cena, técnica, produção e gestão cultural. ‌ - Luiz Sartomen LUIZ BARBOSA DOS SANTOS JR ou mais conhecido como Luiz Sartonen. Ele é graduado em Filosofia (Licenciatura) – UFMS e está cursando Teatro (Licenciatura) - UEMS. Seus trabalhos mais recentes são: – Iluminação da “estátua do Poeta Manoel de Barros” – Campo Grande - MS – Iluminação do espetáculo de dança da Cia. Do Mato “O que eu sinto por você?”- Campo Grande – MS 2023 – Iluminação do show dos Hermanos Irmãos – Circuito Universitário - MS – Iluminação do show de Dovalle “Vícios e Boleros” – Virada Cultural – Ilha Solteira - SP – Iluminação do show de Érika Espindola – Virada Cultural – Ilha Solteira - SP – Iluminação do show da MC Anarandá - Projeto Som da Concha – Campo Grande - MS

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FÉRIAS - 23/07/2024 - O trabalho com iluminação no Espírito Santo

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Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 140:35


Nesta série de programas especiais dialogamos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em vários estados brasileiros. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para este episódio, chamamos alguns convidados e convidadas do estado do Espírito Santo para compor essa “mesa” de diálogos. Participantes: Brenda Perim é atriz, dramaturga, contadora de histórias, mediadora de leitura, produtora cultural, diretora, professora de teatro e iluminadora. Mestre em artes cênicas pela UFOP/MG e graduada em Artes Cênicas pela UVV/ES. É integrante da Cia NÓS de Teatro desde 2015, onde trabalha como produtora de projetos realizados de forma independente e com apoio de leis de incentivo à cultura. Atualmente no grupo tem dedicado aos estudos do Teatro Documentário, em parceria com o Coletivo Comum (antiga Kiwi Cia. de Teatro) de São Paulo, estando em processo de montagem do espetáculo “Admirável Amanhã” onde atua como dramaturga, atriz e produtora. Em 2017 e 2018 publicou duas dramaturgias pelo projeto “Elas Tramam”. Em 2023 publicou nova dramaturgia “O Evangelho Segundo A Moqueca Capixaba”, além dos livros infantis "Um Conto da Vitória Régia" e "A Menina que queria Ser Estrela". Atualmente dedica suas atividades a projetos culturais, montagem e circulação de espetáculo na Cia NÓS de Teatro e ao Centro Cultural Luz Del Fuego. @‌brendaperim Carla van den Bergen é artista da Cena. Atua como atriz, bailarina, diretora, preparadora corporal e iluminadora cênica, além de ser professora de artes cênicas, especialista em Arte e Educação e produtora cultural. Fundadora do Grupo Z de Teatro, dirige o grupo há 27 anos, tendo recebido diversos prêmios como Prêmio Funarte Klauss Vianna e o Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro. Com o grupo circulou, através do Palco Giratório, por 35 cidades brasileiras, apresentando sua obra Insone e ministrando oficinas. Atua como professora nas áreas de dança e teatro há mais de 30 anos tendo sido professora de dança contemporânea, expressão corporal, dança-teatro, dança clássica, dança para crianças, técnicas teatrais, iluminação, Dramaturgia da luz, além das disciplinas específicas em diversas instituições em que ministrou. Atualmente dirige também a Cena Escola de Dança e Teatro. Atua como iluminadora Cênica há 30 anos, tendo iluminado obras de teatro, dança, música e ópera. @‌carlavandenbergen Fábio Prieto é Iluminador Cênico, Fotógrafo e Produtor Cultural. Estudou Artes Visuais e utiliza constantemente a fotografia como ferramenta de pesquisa para seus projetos de iluminação cênica. Ao longo de quase 20 anos de carreira, elaborou e executou projetos de iluminação para centenas de espetáculos de teatro, música, ópera, dança e exposições de arte e festivais. Foi responsável pela iluminação de diversas mostras festivais de teatro, como 'Aldeia SESC" entre 2010 e 2018 e de música, como "Festival de Música Erudita do Espírito Santo de 2013 a 2020 onde hoje atua como produtor e fotografo. Entre 2014 e 2019 coordenou a equipe técnica do Centro Cultural SESC Gloria em Vitória no Espírito Santo, atuando na realização de apresentações e atividades formativas nos diversos espaços e linguagens artísticas do espaço, sendo elas artes cênicas, música, cinema, literatura e artes visuais. Atualmente continua desenvolvendo projetos de iluminação em espetáculos e eventos da cena capixaba e nacional, além de marcar presença em diversas realizações como produtor e fotógrafo. @‌fabio_prieto Luan Miranda iniciou na iluminação por influência do seu pai que trabalha com isso até hoje. Desde criança estava nos trios e palcos. Com 15 anos começou a trabalhar com seu pai montando os equipamentos de iluminação e sendo remunerado por isto. Logo depois tornou responsáveis técnico de uma casa de show no estado do Espírito Santo, trabalhando primeiro com a Avolites e depois com a MA2. Há 2 anos é iluminador da cantora Budah, uma das maiores cantoras de rap do estado, além de trabalhar como programador para outros iluminadores do estado e fazer junto com meu pai montagem de luz em várias igrejas. @‌luanmirandamp

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Debate Ep#17 - 25/06/2024 - Mulheres Na Luz - conquistas e avanços

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Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 155:41


#mulheresnaluz Ligia Chaim é formada em Tecnologia da Produção do Audiovisual pela Universidade FMU/FIAM. Cursou a Oficina de Iluminação no Teatro da Vertigem, Arte Contemporânea no Instituto Tomie Ohtake e a Oficina de Cenografia no MAM. Participou da iluminação de projetos cênicos entre teatro, dança e música desde 2002. Primeira Mulher Participante do 2º Concurso MA Light – MA 3D América Latina (2014). @‌ligiachaim | @mulheres_na_luz Natasha k. Leite é artista-iluminadora-pesquisadora e técnica de iluminação cênica. Mestra em Artes pela UFPA (2016), graduada na primeira turma de Licenciatura em Dança da UFPA - 2011 e em Design de Interiores pelo IFPA - 2007. Exerce a profissão há 16 anos, assinando luz para produções de dança, teatro, filmagens e shows. Idealizadora do Coletivo ALUMIÁ (2015 - 2023), que foi um grupo de incentivo e identificação de mulheres da técnica na cidade de Belém e serviu como base de articulação geral da rede de apoio MULHERES NA TÉCNICA - PA (2019); Servidora no Teatro Universitário Cláudio Barradas, como técnica desde 2012. @‌natashakleite | @‌cenolux | @‌mulheresnatécnica_pa Fernanda Mascarenhas da Rocha é natural de Vitoria da Conquista – BA, em 1993 se transferiu para a capital soteropolitana onde iniciou suas atividades no teatro e no mundo dos espetáculos. Em 2003 concluiu sua graduação em Interpretação Teatral na UFBA, 2006 foi morar por 3 anos na Itália onde realizou diversos cursos e trabalhos como Iluminadora. Retornando em 2009, deu continuidade ao seu trabalho e em fevereiro de 2010 ela abre a SEGILIGHT – Luz e Eventos, empresa de equipamento de luz, onde é sócia proprietária. Em abril de 2018 abre uma loja física e virtual e a SEGíLIGHT Luz e Eventos. @‌fernanda_mascarennhas Priscila L. Freitas é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-UFMT). É professora/formadora convidada no curso de Tecnologia em Teatro pela MT Escola de Teatro/ UNEMAT onde ministra os componentes Iluminação e Narratividade, Iluminação e Performatividade, e Iluminação e o Teatro de Grupo. Também é iluminadora atuante no mercado de trabalho em Mato Grosso e região há mais de 10 anos, desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual. @‌priscila_freitascv Marisa Bentivegna é iluminadora e cenógrafa paulistana, estreou no Teatro profissional em 1990. Formada na FAAP em Publicidade e Propaganda e na Escola de Belas Artes de São Paulo no curso de Desenho Industrial. Atualmente é integrante da Companhia Hiato como cenógrafa e iluminadora, e em 2015 teve o cenário do espetáculo O JARDIM desta cia selecionado para representar o Brasil na Quadrienal de Praga - PQ. Também é integrante da Banda Mirim como diretora técnica, cenógrafa e iluminadora desde 2004. Em 2019 foi uma das dez artistas a representar o Brasil na PQ com o cenário do espetáculo ENQUANTO ELA DORMIA. Atua em teatro, dança, exposições e shows musicais, tendo trabalhado em mais de 20 países. Recebeu vários prêmios individuais de iluminação e cenografia. @‌marisabentivegna Cláudia de Bem, gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer e diretora de cena, artista multimídia, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA e mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFRGS com especialização em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG/Brasil e Curso de aperfeiçoamento de desenho de luz no CET de Madrid. Atualmente é professora do Centro Universitário Belas Artes em SP nos cursos de Graduação e Pós-graduação nas áreas de Artes, Arquitetura, Cinema, fotografia e Marketing. Professora convidada do IPOG-DF nos cursos de Pós-graduação em Neuro arquitetura e Master em Lighting designer. Parecerista das revistas “A Luz & Cena" - UDESC e “CENA” da UFRGS. Membro da academy of Neuroscience for Architecture – Anfa. Integrante do Coletivo TEIA-br e membro honorário da associação portuguesa de cenografia-APCEN. @‌claudiadebem

SBS Portuguese - SBS em Português
Jovem brasileiro, Loro Bardot é Bel no filme Levante que tem premiere em Sydney em fevereiro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Feb 9, 2024 25:13


Bacharel em Teatro pela Escola Superior de Artes Célia Helena, cantor e ator, já atuou em teatro, cantou e produziu trilhas sonoras como para séries 'Assédio' e para a novela 'Dona do Pedaço' da TV Globo. Atua com Bel no filme 'Levante', da diretora Lillah Halla, que estreia agora nos cinemas dia 22 de fevereiro no Brasil, mas que já foi premiado, ganhando o prêmio Fipresci do Festival de Cannes.

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
#230 Teatro do Sentenciado: arte e política de Abdias Nascimento no Carandiru, com Viviane Narvaes

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Play Episode Listen Later Jan 19, 2024 59:24


Neste episódio, recebemos a professora Viviane Narvaes. Vamos conversar com ela sobre sua tese de doutorado: “O Teatro do Sentenciado de Abdias Nascimento: classe e raça na modernização do teatro brasileiro”, trabalho defendido na USP em 2020 (saiba mais: http://tinyurl.com/3d35hp8b). Graduada, licenciada e mestre em Artes Cênicas pela UniRio e doutora em Artes Cênicas pela USP, Viviane atualmente é professora associada da UniRio, coordena - em parceria com outros docentes - o Programa de extensão cultura na Prisão e integra o Fuga Coletiv@ teatral. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 

Oxigênio
Meu divã interior (episódio 7)

Oxigênio

Play Episode Listen Later Jun 20, 2023


Neste sétimo episódio de Meu Divã Interior, Fabiano divaga sobre sonhos que teve e tem tido com Alice, além de conversar sobre antigos desejos que permearam por sua vida, entre lembranças com sua ex-namorada e a relação com seu irmão. Meu divã interior é um romance radiofônico realizado por alunos do curso de Artes Cênicas da Unicamp, ingressantes do ano de 2020. Trata-se de um projeto de extensão PROEC (Pró-reitoria de Extensão e Cultura). ___________________________________________________________________________ Roteiro Personagens: Fabiano Alice Ex namorada  Irmão de Fabiano Alice: Então, Fabiano, você conseguiu se lembrar de seus sonhos e anotar o que sonhou?  Pensamentos de Fabiano: indagou Alice. Fabiano: Sim Pensamentos de Fabiano: Respondi, abrindo um caderno.  Fabiano: Acho que alguns sonhos são estimulados por coisas que eu vi ou que aconteceram um pouco antes. Uma noite, sonhei com uma prima do meu pai. Nós estávamos, ao que parece, em um ponto de ônibus cheio de gente. Comentei que a diferença de idade entre ela e o meu irmão não era muito grande e que eu não tinha percebido isso quando era criança. Ela falou que eu era o bebê de todo mundo da família. Ela fez um sinal para um carro que passava. O motorista parou e entregou uma almofada pra ela. Geralmente, meus sonhos são curtos. Ou pelo menos o que eu lembro é pouca coisa. Alice: Esse sonho foi estimulado por alguma coisa que aconteceu antes? Fabiano: Sim. Essa prima do meu pai postou sua contagem regressiva pro aniversário que estava chegando. Por isso eu pensei nessa coisa da diferença de idade entre ela e o meu irmão. Quando a gente é adulto, alguns anos de diferença entre uma pessoa e outra parece muito pouco, mas do ponto de vista de uma criança, qualquer ano a mais é muito tempo. Alice: Verdade. Os outros elementos do sonho, o lugar, a entrega da almofada, têm algum significado pra você? Fabiano: Eu não identifico o lugar do sonho como um lugar conhecido. Essa prima nem é do tipo que anda de ônibus. O final, com a almofada, pra mim, é só maluquice de sonho, mesmo. Alice: Você costuma sonhar com pessoas da sua família mesmo que não haja um estímulo anterior, como aconteceu nesse caso? Fabiano: Sim  Pensamentos de Fabiano: Respondi, consultando minhas anotações novamente.  Fabiano: Outro dia, sonhei com outra prima minha. Eu estava fritando ovo. Vi que ela pegou a frigideira e falei pra ela tomar cuidado com o óleo quente. Respingou um pouco na blusa dela. Não me lembro muito bem desse sonho, mas acho que ela estava usando uma calça social, estilo masculino. Passei um papel toalha onde tinha caído óleo. Depois, acho que ela foi ao banheiro para se trocar. Alice: Você achou pouco usual sua prima aparecer no sonho usando calça social masculina? Fabiano: Como é um detalhe que cheguei a lembrar, devo ter achado. Pode ser que já tenha visto ela vestida assim, mas não é o estilo dela. Alice: A curiosidade descuidada dela te diz alguma coisa? Fabiano: Doideira de sonho, Alice. Alice: E o seu gesto de limpar o óleo que respingou nela? Fabiano: Você acha que é um desejo contido de tocar na minha prima? Alice: Eu queria saber o que você acha, Fabiano. Fabiano: Não me lembro de ter sentido um prazer especial em limpar a blusa dela com um papel toalha. E também não me lembro de ter deixado minha prima embaraçada. Pareceu uma coisa bem natural, espontânea. Alice: E depois de acordar, pensando no sonho? Fabiano: (ainda irritado) Não sei. Achei legal ter sonhado com ela. Eu gosto muito dessa prima. Pensamentos de Fabiano: Talvez Alice tenha percebido que não conseguiria arrancar de mim muito mais sobre esse sonho. E indagou: Alice: O que mais você anotou aí, Fabiano? Fabiano: Algumas noites atrás, eu sonhei com a minha primeira namorada, que na época em que namorei, era a melhor amiga daquela que viria a ser a mi...

Trip FM
O melhor do Trip FM em 2022: Lilia Cabral

Trip FM

Play Episode Listen Later Jan 20, 2023


Nossa esquipe selecionou alguns dos melhores papos dos últimos meses para você curtir Durante o período de férias de verão, nossa equipe selecionou alguns dos melhores papos do ano de 2022. Se você ainda não ouviu (ou que rever a conversa) aqui está uma das escolhidas.  Conhecida pelo bom humor e profissionalismo, Lilia Cabral começou a brilhar cedo. Formada pela Escola de Artes Cênicas da USP, a paulistana do bairro da Lapa sabia desde a adolescência que queria seguir carreira no teatro – apesar da reprovação do pai. "O palco foi onde eu me libertei. Ali eu pude viver a vida de tantas outras pessoas, porque eu não tinha liberdade", diz. Seu primeiro sucesso foi a montagem de "Feliz Ano Velho", inspirada no livro de Marcelo Rubens Paiva, peça que tomou de assalto os palcos de São Paulo e do Brasil no início dos anos 80.  Com uma capacidade enorme de se conectar com o público e o tempo perfeito para a comédia, a atriz esteve presente em algumas das novelas mais marcantes da história da TV Globo, como Anjo Mau, Tieta e Vale Tudo. Apesar do currículo impecável, sua primeira protagonista veio só aos 50 anos, com a inesquecível personagem Griselda, ou Pereirão, da novela Fina Estampa. Hoje, aos 66 anos, ela volta a lotar os teatros ao lado da filha Giulia Bertolli, na peça "A Lista", que fica em cartaz até final de outubro no Teatro Vivo, em São Paulo.  No papo com o Trip FM, Lilia fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade, as experiências nos palcos e na televisão, e a fama que conquistou nessas décadas de carreira. "Eu não tenho essa coisa com o sucesso, de me achar uma estrela, mas quando você ganha certa exposição, as pessoas te cobram muito: qual será o próximo hit? Eu digo que eu faço personagens. Sucesso é conseguir agarrar as oportunidades e mostrar o que você pode fazer. E aí, quando dá certo, é ótimo", diz. "Sucesso não é ser sempre a capa de revista, porque existe esse movimento: qual é o próximo?". Você pode ouvir o programa no play aqui em cima ou no Spotify.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/632e0dacb7472/lilia-cabral-atriz-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined]

Trip FM
Lilia Cabral: Sucesso não é ser sempre capa de revista

Trip FM

Play Episode Listen Later Sep 23, 2022


A atriz fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade e o significado da fama Conhecida pelo bom humor e profissionalismo, Lilia Cabral começou a brilhar cedo. Formada pela Escola de Artes Cênicas da USP, a paulistana do bairro da Lapa sabia desde a adolescência que queria seguir carreira no teatro – apesar da reprovação do pai. "O palco foi onde eu me libertei. Ali eu pude viver a vida de tantas outras pessoas, porque eu não tinha liberdade", diz. Seu primeiro sucesso foi a montagem de "Feliz Ano Velho", inspirada no livro de Marcelo Rubens Paiva, peça que tomou de assalto os palcos de São Paulo e do Brasil no início dos anos 80.  Com uma capacidade enorme de se conectar com o público e o tempo perfeito para a comédia, a atriz esteve presente em algumas das novelas mais marcantes da história da TV Globo, como Anjo Mau, Tieta e Vale Tudo. Apesar do currículo impecável, sua primeira protagonista veio só aos 50 anos, com a inesquecível personagem Griselda, ou Pereirão, da novela Fina Estampa. Hoje, aos 66 anos, ela volta a lotar os teatros ao lado da filha Giulia Bertolli, na peça "A Lista", que fica em cartaz até final de outubro no Teatro Vivo, em São Paulo.  No papo com o Trip FM, Lilia fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade, as experiências nos palcos e na televisão, e a fama que conquistou nessas décadas de carreira. "Eu não tenho essa coisa com o sucesso, de me achar uma estrela, mas quando você ganha certa exposição, as pessoas te cobram muito: qual será o próximo hit? Eu digo que eu faço personagens. Sucesso é conseguir agarrar as oportunidades e mostrar o que você pode fazer. E aí, quando dá certo, é ótimo", diz. "Sucesso não é ser sempre a capa de revista, porque existe esse movimento: qual é o próximo?". Você pode ouvir o programa no play aqui em cima ou no Spotify.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/632e0dacb7472/lilia-cabral-atriz-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined]