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da ideia à luz
Criação Ep#182 - 22/04/2025 - Morgana martins e criação da geografia sonora para a peça "Por Visões"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 118:00


Morgana Martins é compositora de repertório sonoro para espetáculos cênicos há vinte e dois anos. Suas composições e pesquisas abordam diferentes poéticas e estéticas do som. Doutora em Artes Cênicas pela UNIRIO com pesquisas em musicalidades da cena e do corpo, fundamentadas na Biomecânica Teatral de Meierhold, realizou estudos em diferentes lugares do Brasil, Itália e Rússia. É especialista em Música e Cognição, além de técnica em sonorização de áudio fundamentos e áudio equipamentos. Compõe, dentre os diversos formatos, músicas, paisagens sonoras, instalações sonoras, além de trabalhar como professora e preparadora corpóreo-vocal de elenco de trabalhos cênicos.@‌morganafmartinsSinopse do trabalho: Tomando Cassandra como metáfora, o espetáculo desenvolve o formato e a dinâmica de enunciação de uma palestra composta de três experimentos. Apoiando-se na capacidade de elaboração e demonstração do pensamento pela fala e conduzindo os participantes a pensarem ao vivo, as atrizes/palestrantes tratam do valor da palavra nos dias atuais, da possibilidade de se dar crédito e/ou de se questionar o significado de confiar, discutindo as existências ameaçadas do amor; das diferenças; dos silêncios e pausas; da sensibilidade; do viver como terceira via entre matar e morrer, e a onipresença da guerra. Tecendo canto e fala, tramando movimento e projeção de imagens, a performance traz à tona a materialidade das palavras e desafia a relação presente com o espectador.@‌ciapassoa2deteatroFicha Técnica:Direção e dramaturgia: Maria Clara FerrerAtuação: Juliana Monteiro E Maria CordéliaDireção musical: Maria CordéliaComposições musicais: Cia Passo A 2 De TeatroOrientação e captação sonora: Morgana MartinsPreparação corporal: Claudia Barreto HaddadDesign de cena e figurinos: Phamela DadamoInstalação cenográfica: Taísa CamposIluminação e operação de luz: Diego MachadoAssistente de direção e operação de câmera: Luísa AmorimRedes sociais: Gustavo TraveniskDireção de produção: Amora PinheiroConcepção e realização: Cia Passo A 2 De Teatro

da ideia à luz
Criação Ep#181 - 15/04/2025 - Jéssica Luiza Cardoso e a criação da caracterização cênica da peça "Novo Hotel Paraíso"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 136:23


Jéssica iniciou seus estudos em teatro em 2011 quando cursou Artes Cênicas pela UFOP, cursando tanto o bacharelado como a licenciatura. Possui experiencias e atua nos seguintes temas: elementos visuais da cena (maquiagem, figurino, confecção de adereços, confecção de máscaras e caracterização cênica), atuação, arte-educação e produção cultural.Possui 10 anos de atuação profissional na área, e durante a sua trajetória, colaborou com diferentes grupos teatrais como Grupo Galpão, Toda Deseo, Armatrux, Coletivo Anticorpos, e atualmente integra o Núcleo Cena Crítica. Já participou da área técnica de maquiagem e figurino em produções de cinema, tais como “Vovó” e “Perfeito”. Trabalhou como professora de CARACTERIZAÇÃO CÊNICA no Curso de Capacitação Profissional de Artes Cênicas de Contagem de 2019 a 2023. Já participou de Festivais Nacionais como: Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana (tanto como artista como na produção do evento), FENTEP - Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente; FESCETE (Festival de Cenas Teatrais) 2021, FESTEAR (Festival de Teatro Arte e Rua de ITABIRA/MG) 2022; e Festivais Internacionais como: II Encuentro Latinoamericano de Investigadores/as sobre cuerpos y corporalidades en las culturas, em Bogotá, Colômbia.@‌jessluiza.artRelease do trabalho:“Novo Hotel Paraíso: estudos para um melodrama” é uma visita ressignificada ao gênero melodramático, enraizado na cultura popular brasileira, especialmente em novelas e filmes que marcaram gerações. Ela é construída em três planos: um processo de seleção para uma vaga de barista no Bar & Café Novo Hotel, que envolve a relação das personagens com os integrantes do público, tratados como candidatos à vaga; a reinauguração do bar, concebida a partir de uma situação dramática, em que os personagens cuidam dos preparativos para a reabertura em meio às incertezas e desconfortos provocados por um trauma recente; e uma palestra performance, que compreende uma narrativa conduzida pela personagem Ângela (ocupante anterior da vaga em aberto) sobre o tempo em que trabalhou no estabelecimento.Questões que perpassam o melodrama estão presentes no enredo, como a imagem feminina ameaçada, os segredos, as revelações, os moralismos, a obsessão masculina, a vilania, as expectativas em relação à vida e às relações. “As personagens são imperfeitas e também complexas, porque isso é a vida real. Não há mocinhos ou bandidos, apenas seres humanos, com suas contradições e fraquezas”, explica Maurity. “A intenção é entender, no encontro com o público, como esses temas se comportam hoje”, completa.Ficha Técnica:Elenco: David Maurity, Idylla Silmarovi, Ju Abreu, Thales Brener.Direção: Thalita MottaDramaturgia: Daniel ToledoColaboração artística: Rafael BacelarTrilha Sonora: Karim ÂngeloCriação de luz: Régeles QueirozLocação de equipamentos: Gato de IluminaçãoFigurinos: Jessica Luiza Cardoso e Thálita MottaCaracterização Cênica: Jéssica Luiza CardosoCenografia: Cacau Lustosa e Thálita MottaDesign gráfico: Bianca Perdigão e Mateus LustosaFotografia e vídeo do espetáculo: Estúdio VentanaRedes Sociais: Thales BrenerFotografia para divulgação na imprensa: Edgar Kanaykó XacriabáCoordenação de produção: Vina Amorim, David Maurity e Ju AbreuProdução executiva: Vina Amorim, Showme produções artísticasApoios: Gruta, Cobre BrechósRealização: Companhia de Teatro Toda Deseo.

da ideia à luz
Criação Ep#180 - 08/04/2025 - Camila Tiago e a criação da iluminação para o espetáculo "Dedo de Moça" da escola Uai Q Dança

da ideia à luz

Play Episode Listen Later May 22, 2025 151:24


Camila Tiago é mestre em Artes Cênicas com pesquisa sobre iluminação cênica pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN – (2017). Especialista em Iluminação e Design de Interiores pelo Instituto de Pós-graduação - IPOG – (2015). Graduada em Teatro (licenciatura) pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU – (2010). De 2010 até hoje ocupa o cargo de Diretora de Iluminação do curso de Teatro do Instituto de Artes da mesma universidade. Fundadora e coordenadora do grupo de estudos em iluminação nomeado Cênica Luz desde 2011. Atualmente compõe a Falsa Cia. de Teatro como atriz e iluminadora; é coordenadora do canal “da ideia à luz” no YouTube, junto com o iluminador Marcelo Augusto; e compõe o conselho da revista “A luz em cena” que está vinculada ao Departamento de Artes Cênicas e ao PPGAC do CEART da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Desenvolve trabalhos ligados aos temas de iluminação cênica, palhaçaria, atuação e improvisação teatral.@camilabtiagoSinopse:O espetáculo de dança "Dedo de Moça" celebra a força e a sensibilidade da mulher brasileira em uma performance vibrante e envolvente. Com um elenco de talentosas bailarinas e bailarinos estudantes do studio e uma trilha sonora inteiramente brasileira realizada ao vivo pelo grupo musical Caliandras, o espetáculo é um tributo à essência feminina, explorando as múltiplas facetas da mulher: sua beleza, resiliência, sensibilidade, força e proatividade!Ficha Técnica: Participação Especial: Grupo Musical Caliandras - Thais Mattos, Luciene Andrade (Tatá), Luciana Carrilo e Amanda Lourenço; e Kainã Bragiola e Caique Rocha​Direção e Concepção: Panmela Tadeu​Assistente de Direção: Rosane Chagas​Produção: Deborah Capriolli e Panmela Tadeu​Assistentência de Produção: Equipe Uai Q DançaCoreógrafas: Amanda Benfica, Ana Laura de Aguiar, Beatriz Freire, Deborah Caprioli, Gabriela Carolino, Giovanna Silvestre, Giselle Medeiros, Panmela Tadeu e Rosane Chagas​Equipe Uai Q Dança: Amanda Benfica, Ana Laura de Aguiar, Beatriz Freire, Cecília Resende, Deborah Caprioli, Gabriela Carolino, Giovanna Silvestre, Giselle Medeiros, Lucia Geralda, Maria Valentina de Oliveira Dantas, Panmela Tadeu, Pamela Vieira Carvalho e Rosane Chagas​​​Iluminação - criação e operação: Camila TiagoTécnico de Iluminação: Adriel Parreira​​Técnico de Som: Cláudio Roberto​Concepção cenográfica: Camila Tiago​Produção cenográfica: Xodó Arquitetura, Lívia Chiovato e Guilherme Ferreira (Do Fotografia)Concepção dos figurinos: Equipe Uai Q DançaConfecção dos figurinos:​ Allegro - Artigos de Dança, Osana Atelier e Ateliê Zaira CarvalhoRegistros fotográficos: Do Fotografia​Audiovisual: Orsini Filmeslustrações identidade visual: Kainã BragiolaCriação de conteúdo digital e comunicação: Conecta (Cindhi Belafonte) e Cecília ResendeEquipe de apoio: Lucia Geralda e Margarete Sandra​Suporte Técnico: Equipe do Teatro Municipal de Uberlândia@‌uaiqdanca | uaiqdanca.com

da ideia à luz
Criação Ep#178 - 25/03/2025 - Renato Navarro e a criação da trilha sonora de “Fim de Festa: Um Mergulho Para Remixar a Realidade”

da ideia à luz

Play Episode Listen Later May 19, 2025 138:01


Renato Navarro é compositor, sound designer e pesquisador das sonoridades da cena. Como engenheiro de som, iniciou seus trabalhos em estúdio em 2002 na produtora A Voz do Brasil de Zé Rodrix, e desde então gravou artistas como Sá & Guarabyra, Arrigo Barnabé, Toninho Ferragutti, Walmir Gil, Coletivo Negro e Melvin Santhana. Como compositor e produtor musical, compôs trilhas sonoras para séries do Canal Brasil produzidas por Luiz Carlos Lacerda, e para cinema, incluindo o filme Virgens (vencedor do prêmio de melhor curta-metragem do festival LABRFF de Los Angeles) e Alfredo Não Gosta de Despedidas (vencedor do prêmio Suzy Capó do 26º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade). No teatro, realizou trabalhos como compositor e sound designer para as companhias Sutil Cia. de Teatro, Teatro de Narradores, Desvio Coletivo, Coletivo Pi, Cia. de Teatro Heliópolis (Prêmio Shell na categoria Música para “Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos”), Cia. da Não Ficção e Cia. Teatro do Fim do Mundo, além de trabalhos com Isabel Tica Lemos, Eugênio Lima, Fernando Neves, Dagoberto Feliz, Cia Oito Nova Dança e Janaina Leite. Integra o Teatro da Pombagira desde 2015 como compositor e sound designer dos espetáculos, performances e videoartes do coletivo “Anatomia do Fauno” (2015), “Demønios” (2018), “Sombra” (2018), “Narciso” (2018), “A Fome da Carne” (2018), “Pele Digital” (2019), “Máquina” (2022) e “Viver É Urgente” (2022). Realizou como performer e criador a performance urbana “Est[ação] Marielle” (2018), nas linhas do metrô de São Paulo, e a perfomance “BOLObolo....” (2019), apresentada no 4º Ampliterra Festival de Performances, em São Paulo. Como docente, trabalhou na SP Escola de Teatro como formador do curso regular de Sonoplastia e técnico de áudio do estúdio de som (2015-18); coordenou três cursos de trilha sonora e áudio em Cabo Verde (2014), o curso de trilha sonora para cinema do projeto Cine Tragédia da Oficina Cultural Metropolitana em São Paulo (2016), o curso de trilha sonora para mídias digitais no Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes (2018) e duas oficinas de Artes Cênicas na Universidade Federal de São João de-Rei (2019 e 2023); e elaborou o plano do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Operador de Gravação e Edição de Áudio da Fundação das Artes São Caetano do Sul (2022). É mestre em Artes Cênicas pela ECA/USP com a pesquisa “[CE]NA ESCUTA[DA]: Poéticas e aspectos políticos do uso de fones de ouvido na cena contemporânea”; formado técnico de áudio pelo IAV (2010) e sonoplasta pela SP Escola de Teatro (2012).@‌_renatonavarroRelease do trabalhoDois homens acordam no dia seguinte a uma festa de despedida, mas tudo está em ruínas e fora do lugar. Híbrido de espetáculo performativo e obra instalativa sensorial que ativa o corpo do espectador por meio da escuta e o convida a mergulhar em si, compreender o outro e reposicionar-se no mundo a partir da experiência de estar dentro do acontecimento cênico.Ficha TécnicaConcepção e direção geral: Fabiana MonsalúDramaturgia: Camila DamascenoAtuação: Hercules Morais e Magno ArgoloDesenho de som binaural e música original: Renato NavarroAssistência de direção e dramaturgia: Beatriz BelintaniPoética do espaço: Marisa BentivegnaIluminação: Junior DociniViolino: Magno ArgoloFotografia: Hugo FazAssessoria de Imprensa: Nossa Senhora da PautaProdução: Corpo RastreadoRealização: CompanhiaDaNãoFicção@companhiadanaoficcao

Podcast Página Cinco
#194 – Por que falar dos clássicos?

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later May 15, 2025 34:47


Não faz muito tempo que tivemos por aqui um episódio sobre a leitura de clássicos. Foi com a Amara Moira, lá na edição 182 do podcast. Hoje volto ao tema. Não por ter necessariamente novas perguntas para fazer, mas porque acho que sempre vale a pena ouvir como outros leitores se relacionam com os livros fundamentais da história literária. Por que lê-los? Como lê-los? Tá tudo bem amar uns e odiar outros? O que fazer diante da impossibilidade de ler tudo o que gostaríamos? Como, afinal, lidar com os clássicos? Há muitas respostas tão possíveis quanto válidas para cada uma dessas questões. Hoje, quem responde parte delas é Livia Piccolo. Formada em Artes Cênicas na USP e mestre em interlinguagem, Lívia está à frente do canal da editora Antofágica no Youtube, onde os vídeos sobre autores clássicos costumam ser alguns dos mais assistidos pelos leitores. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** Na imagem do episódio, Dama com Arminho, de Leonardo Da Vinci.

Reportagem
Teatro brasileiro é homenageado no Festival de Avignon, o maior evento de artes cênicas do mundo

Reportagem

Play Episode Listen Later May 12, 2025 6:45


A escolha do Brasil como país "convidado de honra" do Festival Off de Avignon em 2025 marca, segundo Harold David, copresidente da associação que promove a mostra paralela, neste que é o maior evento de artes cênicas do planeta, "o início de uma colaboração de longo prazo entre a França e o Brasil". Em entrevista à RFI, David destaca que essa escolha é mais do que simbólica: segundo ele, trata-se de um "ponto de partida estratégico" que ele espera "perdurar no futuro". Onze companhias brasileiras farão parte da mostra paralela que em 2025 completa 59 anos, neste que é o maior evento de artes cênicas do mundo.Alguns nomes e peças dessa programação brasileira foram anunciados em evento na embaixada brasileira de Paris, como os espetáculos Selvageria, de Felipe Hirsch, História do Olho, de Janaina Leite e o coletivo Núcleo do Olho, além de Azira'I, de Zahy Tentehar. Eles se incluem numa extensa programação de 1.724 peças na oferta teatral de 2025, com a presença de 1347 companhias de teatro, francesas e estrangeiras. A expectativa, segundo a previsão da organização, é de vender mais de 6 milhões de ingressos. "Desde o começo da nossa conversa com a Funarte, a ideia era que essa presença brasileira não fosse um evento isolado, mas sim a base de uma cooperação contínua", afirma. O objetivo, segundo David, é criar uma "dinâmica recorrente", com "companhias brasileiras vindo regularmente a Avignon, impulsionadas pelo sucesso da primeira participação e pelo interesse do público francês"."Espero que, nos próximos anos, tenhamos 10, 12 companhias brasileiras todos os anos, que essa presença se torne natural", projeta. Ele vê nessa continuidade uma oportunidade não apenas de exposição para os artistas brasileiros, mas também de intercâmbio, com agentes culturais brasileiros descobrindo grupos franceses e levando-os de volta ao Brasil.Do lado brasileiro, a Funarte se declarou ativamente engajada na 59ª edição do Festival Off de Avignon, em 2025, conforme detalhou o produtor e representante da instituição brasileira Oswaldo Carvalho, que atua como ponto focal entre a instituição e a AF&C, a associação francesa de artistas que promove o evento paralelo. Para além do eixo Rio-São Paulo"A Funarte está apoiando a ida de 10 jovens atores, produtores e realizadores de teatro que vão participar de uma imersão num programa voltado exatamente pra isso — com jovens do mundo todo. Então a Funarte está apoiando essa participação com passagens aéreas, recursos pra estadia, tudo isso durante o festival", diz."Além disso, a gente também está colaborando com a organização, com a produção do festival, pra construir uma programação paralela que represente o Brasil também. Um exemplo disso é o Le Son du Off, no Village du Off — um espaço que apresenta shows e atividades ao longo de toda a programação do festival, oferecendo ao público momentos de convivência, de celebração mesmo. Lá tem música, tem apresentações, e a Funarte está participando também dessa parte da programação", conta."A presidenta [da Funarte] Maria Marighella sempre traz essa ideia, que eu considero muito importante, da 'ofensiva sensível'. Nosso teatro é múltiplo, tem muitas diversidades — especialmente as regionais. E é muito bacana ver que estão vindo espetáculos de fora do eixo Rio-São Paulo, o que consideramos importante", afirma Carvalho.Internacionalização e resistência culturalA proposta se insere na estratégia mais ampla do festival de promover a internacionalização das artes. "Queremos não apenas aumentar e diversificar a presença internacional no Off, mas também permitir que as companhias francesas circulem mais, que se exportem melhor", explica Harold David.Segundo o diretor, esse movimento de abertura tem um peso ainda mais relevante no contexto atual. "Vivemos uma época em que as fronteiras se fecham, o protecionismo se impõe. Eu, pessoalmente, acredito que isso é um beco sem saída para a humanidade", afirma. Para ele, os artistas e suas obras são veículos essenciais para lembrar que "o outro não é uma ameaça, mas uma riqueza a ser partilhada".O ator e diretor brasileiro Antônio Interlandi, radicado na França há mais de 30 anos, é uma figura central na colaboração cultural que este ano leva companhias teatrais do estado de Goiás ao Festival de Avignon. Com uma longa história de participação no festival, Interlandi agora atua como elo entre o evento e a cultura brasileira, especialmente a goiana, de onde ele vem.De Goiás para o mundo"Esta será a segunda vez este ano que trabalho colaborando com a secretária de Cultura do estado de Goiás, que tem uma política de financiamento de projetos culturais muito interessante, especialmente através da Lei Aldir Blanc", conta."Este ano, eles lançaram um edital que está permitindo a três companhias de teatro virem do estado de Goiás para o Festival de Avignon. Tudo isso já estava em andamento quando o festival decidiu que o Brasil seria o convidado de honra. Eles querem trazer ainda dois espetáculos do Festival de Avignon para se apresentarem em Goiás, promovendo essa troca", aponta o ator e diretor, que se apresenta este ano no Off de Avignon com o espetáculo musical La roue de la vie."Além disso, o Harold David me pediu para acompanhar, por exemplo, na semana que vem, um jornalista de uma revista importante aqui na França chamada Télérama. Ele é jornalista de teatro que vai encontrar quase a totalidade dessas companhias brasileiras em São Paulo, Recife e Goiânia, para, em seguida, produzir um encarte especial na revista que será lançado na ocasião do Festival de Avignon", revela Interlandi.Descobertas além do BrasilApesar do destaque ao Brasil, o festival também abrirá espaço para outras culturas menos representadas na cena francesa. "Vamos apresentar artistas do Cazaquistão, do Uzbequistão… regiões que são ainda mais abstratas para o público francês do que o Brasil", aponta o copresidente da associação que promove a mostra paralela. A circulação das obras, segundo Harold David, "permite a circulação de ideias" e contribui, inclusive, para a defesa da democracia: "É conhecendo outras realidades que conseguimos imaginar futuros diferentes para o nosso próprio país".Apoio aos artistas estrangeirosPara facilitar essa participação internacional, o Festival Off implementou dois programas de apoio. O primeiro é o WAM – World Professional Performing Art Meetings, voltado para jovens em início de carreira. “Dez jovens profissionais brasileiros virão este ano graças a uma parceria com a Funarte. Nós cobrimos hospedagem, alimentação e programação cultural e pedagógica em Avignon. Os voos internacionais ficam por conta dos parceiros locais”, explica David.O segundo programa, inédito em 2025, é o Off Grants, que oferece bolsas de até 2.000 euros para ajudar nas despesas de deslocamento de companhias estrangeiras. “Sabemos que o custo da viagem é uma das maiores barreiras, especialmente para quem vem de outros continentes. Queremos aliviar essa carga”, afirma. As bolsas cobrem até 50% dos custos e devem beneficiar entre 10 e 15 projetos este ano. "É um projeto-piloto, mas esperamos ampliá-lo no futuro."Como participarO formulário de inscrição para os programas será enviado diretamente às companhias estrangeiras. “O site do festival traz informações gerais, mas o processo de candidatura se dá por meio de um formulário que enviamos hoje para os grupos internacionais”, esclarece o diretor.O Festival Off fica em cartaz de 5 a 26 de julho em Avignon, no sul da França. 

Arauto Repórter UNISC
Rádio Revista - Lisiane Camargo, Agente do Sesc

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later May 5, 2025 10:22


Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.

Assunto Nosso
Rádio Revista - Lisiane Camargo, Agente do Sesc

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later May 5, 2025 10:22


Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.

da ideia à luz
Criação Ep#177 - 18/03/2025 - Roberto Laplagne e a criação da maquiagem para o espetáculo “Longe”

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 137:33


Roberto Laplagne é professor associado II, do Curso Artes do Espetáculo, do CECULT/UFRB. Doutor e mestre em artes cênicas pelo Programa de pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia, tendo como objeto de pesquisa em visualidade na cena, sendo a maquiagem teatral, a área de concentração. Bacharel em artes cênicas, graduação em Interpretação e Direção teatral. Ator, diretor, cenógrafo, figurinista e maquiador artístico, atuando em teatro, cinema e publicidade. Últimos trabalhos: Caminhos da independência da Bahia, para SEC-BA e À deriva, dir. Victor Hugo Sá, em 2023, Meus dias felizes, dir. Celso Jr 2022, O beijo no asfalto, dir. Celso Jr e Histórias do Sertão da Cia Beluna de teatro em 2021, Aquele último verão (Texto, direção, cenografia e figurino); A última Virgem, Dir. de Celso Jr (cenógrafo e maquiador), Dois perdidos numa noite suja, (direção e dir. de arte), MetaTeatro, sob sua direção, assinando também a direção de arte, A lágrima de Deus, dir. de Julio C. Ramalho (maquiador); A Comédia Humana, direção de Maurício Pedrosa (Maquiador); Vulcão, dir. de Sidney Cruz (Figurino e adereços), Instinto, espetáculo de dança do coreógrafo Felipe Monteverde (maquiador), Saluba Medeia, dir. de Celso Júnior (Cenário, figurino, adereços e maquiagem), Fim de partida, dir. de Ewald Hackler (Maquiagem), Óperas La Traviatta e O guarani, sob direção de Francisco Mayrink, entre outros.@‌rlaplagneSinopse A montagem tem como base a obra “Longe é um lugar que não existe”, de Richard Bach e conta a história do garoto Beto, cujo sonho é voar para sentir-se livre. Ao receber um convite especial para a festa de aniversário da sua amiguinha Sônia, o garoto se sente feliz, mas ao mesmo tempo triste, por não saber como ir ao encontro da amiga, que mora muito distante. Para ir à festa, ele pede ajuda aos amigos pássaros, e cada um deles conduz Beto até o limite entre o estar junto e o estar perto, para que enfim descubra como cada ser humano pode voar. Com um enredo cheio de aventuras e utilizando as linguagens da música, dança e teatro, a peça aborda os temas: amizade, liberdade e respeito à natureza.

da ideia à luz
Criação Ep#175 - 18/02/2025 - Andréa Almeida e a criação do figurino para o espetáculo “ONÍ XÉ A ÀWÚRE”

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 103:39


Andréa Almeida é doutoranda em Artes Cênicas com pesquisa sobre figurino, possui mestrado em Artes Cênicas, é especialista em Arte e Educação, licenciada em História, é tecnóloga em Design de Moda, técnica de costura de espetáculos e figurinos e figurinista na ETA-UFAL. É professora nos cursos de Produção de Moda da ETA e SENAI, de Design de Moda na UniCesumar-PR e de Figurino e Maquiagem na Ufba. Tem dedicado meus estudos as visualidades cênicas, principalmente a estética da cena, aprofundando sua pesquisa aos figurinos nos aspectos sócio-histórico-cultural, símbolos e signos, aplicando-os à espetáculos artísticos contemporâneos, a moda e a cultura.@andreaalmeida___ | @studio111____Sinopse do espetáculo:O espetáculo é baseado na lenda de Oxalufã, de acordo com o relato feito por Pierre “Fatumbi” Verger, escritor, etnólogo e fotógrafo autodidata franco-brasileiro. Oxalufã, o orixá mais velho, vivia com seu filho Oxaguiã e queria visitar seu filho Xangô. Oxalufã consultou o seu Babalaô e este lhe disse que respeitava sua vontade de viajar para ver seu filho, mas que previa um caminho perigoso e desaconselhou a empreitada. Não era uma época boa para ele fazer aquela viagem, se a fizesse, vários incidentes poderiam acontecer. Oxalufã teimoso fez viagem. Aconteceram vários aborrecimentos durante o percurso e ele acabou sendo preso no palácio do seu próprio filho, Xangô. Este, por sua vez, em uma consulta com o seu babalaô, descobre que o homem que está preso no seu palácio é seu pai. Ele ordena que o soltem e prepara uma grande festa para Oxalufã comemorando seu reencontro.Ficha Técnica:COREOGRAFIASEdu Passos e Nadir NóbregaDIREÇÃO CÊNICANadir Nóbrega OliveiraDIREÇÃO MUSICALPaulinho KeitaMÚSICO (BERIMBAU)Denivan CostaPERCUSSIONISTASPaulinho Keita, Roberi Verçosa, Cristiano Borge eThiago FelipeREPERTÓRIO E CANTORIgbonan RochaDIREÇÃO GERALEdu PassosFIGURINISTAAndréa Cavalcante de AlmeidaCENOGRAFOAcioli FilhoCENOTÉCNICOJeamerson dos SantosCABELOSNany Moreno e IzabelMAQUIAGEMFilóILUMINAÇÃOEdner CarecaSOMG & T: Sonorização e Iluminação (Teco)Túlio Palcos & EventosASSESSORIA DE COMONICAÇÃOKeyler SimõesPRODUÇÃO EXECUTIVATudomais ProduçõesDESIGNER GRÁFICOMarcos Eliziário (Gordo)DANCARINASAndréa Karla Pontes da SilvaAndressa da Silva Solano MouraChristiohane Correia da SilvaHeloisa Lima de CarvalhoLarisse Darline da SilvaLuciene da Silva SantosNiedja TenórioPriscila Graciele da Silva TeixeiraSamila Pereira da SilvaSheyla Morgana Pereira da SilvaViviane dos Santos SilvaViviane Santos do NascimentoYasmin Brenda Silva SantosDANCARINOSAldemir dos ReisDenivan Costa de LimaDiego Januário dos SantosElvis Santiago da Silva SantosJoseph de MoraisJosé Nunnes de SouzaMarcos Paulo Marques de LiraRafael Oliveira Saraiva da SilvaRicardo Cardoso Moura dos Santos

UFOP CAST
UFOP ENTREVISTA: Teatro e Educação - O uso das Artes Cênicas no ensino de habilidades sociais

UFOP CAST

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 48:14


Você já parou para pensar no poder que o teatro tem de permitir que possamos nos expressar? E isso vai além da expressão artística, tornando-se também uma ferramenta poderosa no desenvolvimento de habilidades sociais e da empatia. Utilizado de forma pedagógica, o teatro pode ajudar alunos a se expressarem melhor, trabalharem em equipe e até mesmo lidarem com desafios emocionais e sociais. Mas como essa prática pode ser aplicada no ambiente escolar? Ou quais são os desafios enfrentados pelos educadores? Para entender como as Artes Cênicas podem transformar a aprendizagem, conversamos com o professor do Departamento de Artes Cênicas da UFOP, Marcelo Rocco. Aperte o play e confira!Ficha TécnicaProdução: Pedro RomanellyEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi, Breno Estevam e Joezzer Sâmeke

da ideia à luz
Criação Ep#172 - 10/12/2024 - Alexandre Colla e a criação do figurino para a peça "O Toró"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 128:12


Alexandre Colla é artista plástico, cenógrafo e figurinista. Formado e Artes Plástica pela Escola Guignard/UEMG e especialista em Estilismo e Modelagem do Vestuário pela UFMG. Trabalhou em diversos espetáculos como cenógrafo, figurinista e aderecista desde 1978. Em 2001 foi carnavalesco da escola de samba Mocidade Alegre em São Paulo e em 2011 trabalhou com a mesma função na escola de samba Império Serrano no Rio de janeiro. Foi Professor na SKENÉ -  Escola de Teatro do SESC, Faculdade CIMO e na CCP de Artes Cênicas de Contagem. Colla já foi indicado e loureado com vários prêmios em sua carreiro, como COPASA-SINPARC de Artes Cênicas, USIMINAS-SINPARC de Artes Cênicas, SESC-SATED  de Artes Cênicas, BOM SUCESSO DE ARTES CÊNICAS e FIT “Festival Internacional de Teatro de São José dos Campos”.@alexandrecolla9244 Sobre a peça: Com estreia em 2023, e em celebração de seus 30 anos, a premiada Trupe de Teatro e Pesquisa, em parceria com a Cia da Farsa e com o apoio da Escola de Design – UEMG, apresentam a comédia “O Toró”, uma tradução inédita e direta do original The Tempest (A Tempestade) uma comédia de William Shakespeare para as expressões e melodias do “mineirês”. A montagem do coletivo de artistas aproxima as entidades fantásticas da natureza, da cultura e do imaginário do sertão brasileiro, também povoado por lendas com seres mágicos.A Trupe se dedicou, durante seis meses na tradução de The Tempest para o português falado em Minas Gerais. A equipe foi montada por professores, escritores, pesquisadores de teatro, e uma gama imensa de artistas, de várias áreas do conhecimento. Mesmo com a versão em mineirês, o texto de Shakespeare foi mantido quase na íntegra, apenas alguns excessos, repetições e personagens secundários sofreram adaptação. “Assim o texto chega mais fácil aos espectadores. Não acreditamos que Shakespeare fosse tão hermético como algumas traduções o fazem parecer” diz Yuri Simon, diretor da peça.Além do acento mineiro, o texto também ganhou traços da paisagem e da cultura sertaneja. Nessa versão, a trama acontece às margens do grande rio São Francisco, numa terra perdida no sertão mineiro, o que torna o protagonista, Próspero, um homem de terras. Portanto, um Coronel ao invés de Duque.Ficha Técnica:Direção: Yuri SimonElenco: Alexandre Toledo – Coronel Próspero (expulso de suas terras), Sidnéia Simões – Miranda (filha de Próspero), Marcus Labatti – Antônio (usurpador - irmão de Próspero), Jader Corrêa – Coronel Alonso (grande proprietário de terras), Simone Caldas – Dona Sebastiana (irmã de Alonso), Eder Reis – Ferdinando (filho de Alonso), Alice Maria – Dona Gonçala (conselheira de Alonso), Edu Costa – Estéfano (barqueiro bêbado), Roberto Polido – Trínculo (barqueiro bobo), Elton Monteiro – Ariel (espírito do ar e das águas), Alex Zanonn – Calibam (filho órfão de uma feiticeira)Direção Musical e arranjos: Fernando ChagasCenário: Yuri SimonFigurinos: Estudantes de Figurino da Escola de Design - UEMGOrientação de figurino, acabamentos e maquiagem: Alexandre CollaIluminação: Tainá RosaPreparação corporal: Iolene Di StéfanoPreparação vocal: Alice MariaConsultoria em percussão: Tininho SilvaIlustrações: Leonardo MartiniannoAnimações: Pedro MattosDesign gráfico: Alex ZanonnFotografias e vídeos de cena: Igor CerqueiraProdução: Alexandre Toledo e Yuri Simon@trupe_de_teatro

UFOP CAST
FRUTOS DA EXTENSÃO: Mambembe - Música e Teatro pelas Ruas de Ouro Preto

UFOP CAST

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 11:07


O projeto de extensão “Mambembe: Música e Teatro pelas Ruas de Ouro Preto” é um coletivo criado na UFOP há mais de duas décadas, que se dedica a levar o teatro às ruas da cidade. A iniciativa é atualmente coordenada pela professora Raquel Castro de Souza, do Departamento de Artes Cênicas da universidade. Misturando elementos diversos para a composição de suas obras, o Mambembe combina estudos sobre a cena de rua a seus processos de criação, fazendo com que seus integrantes experimentem o fazer teatral, em diferentes formas artísticas, em contato próximo com a comunidade. O coletivo se dedica a produzir espetáculos de rua baseados em obras literárias, sendo aberto para alunos da UFOP, artistas e também para a população local que tiver interesse em participar do teatro. Acompanhe o programa de hoje para saber mais sobre este projeto.Ficha TécnicaProdução: Larissa AntunesEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi, Breno Estevam e Joezzer Sâmeke

Rádio PT
PODTREMER | Eps 32 - Cinema Nacional

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 77:30


O podcast PodTremer desta quinta-feira, 06 de fevereiro, recebe dois convidados especiais: Luiz Carrier e Emanuel Lavor. Luiz é ator e produtor de elenco. Formado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, já carrega em seu currículo mais de 20 espetáculos e dois musicais, além de grandes projetos de streamings. Emanuel é cineasta também formado em Artes Cênicas pela UnB e mestre em roteiro pela Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV/Cuba). Em sua trajetória, acumula o curta-metragem “AS MIÇANGAS” e o longa-metragem “A ONÇA”, trabalhos premiados internacionalmente. Juntos, eles vão falar sobre o cinema nacional e contar suas trajetórias profissionais.

Edu Voices
#94 - Jociele Rodrigues e Marco Plá

Edu Voices

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 35:58


Jociele é atriz, diretora artística e professora de teatro, além de graduanda em licenciatura em dança na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Com 12 anos dedicados ao estudo e à pesquisa teatral, ela soma experiências em cursos e oficinas pelo Rio Grande do Sul e São Paulo. Atualmente, aprofunda seus conhecimentos no Teatro de Máscaras por meio de cursos de extensão na UFRGS. Marco é diretor artístico e professor de teatro. Ele é licenciado em Ciências Sociais e Teatro, tem especialização em Ensino de Teatro no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, é mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e, atualmente, doutorando em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Uberlândia. Jociele e Marco são os fundadores da Teatraria ao Cubo, uma escola de teatro de Porto Alegre que já movimentou mais de 6 mil artistas através de cursos, oficinas e espetáculos. Neste episódio, conversamos sobre como a arte e a educação formal e informal moldaram suas trajetórias e o impacto que o teatro pode ter na sociedade. A conversa explora o papel do ensino na vida de ambos e apresenta exemplos do potencial transformador da arte na educação e na formação humana. A host desse episódio é Bruna Roxo. Acompanhe também o Instituto para Inovação em Educação da Unisinos!

da ideia à luz
Criação Ep#166 - 15/10/2024 - Carlos Toindé e As sonoridades de terreiro como Agente de Criação Cênica de KANDENGE, CONFERE e TORÓ

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 122:18


Ritmos Sagrados: As sonoridades de terreiro como Agente de Criação Cênica dos experimentos cênicos KANDENGE, CONFERE e TORÓ Carlos Toindé é Professor, Artista e Mestre em Artes Cênicas pela UFSJ com pesquisa voltada para a construção da cena a partir das perspectivas que formam a cosmovisão das religiosidades de origem bantu no Brasil. Tata Kambondo confirmado há 22 anos no Candomblé de Nação Angola, desenvolve a pesquisa “Poéticas da Encruzilhada”, que visa promover um diálogo entre a experiência ancestral dos espaços do Terreiro e os modos de produção da cena no teatro. Atualmente, é pesquisador membro do Grupo de Pesquisa em História, Política e Cena (GPHPC) e colaborador no projeto 'Gambiarra Teatral: A Socialização dos Meios de Produção Cênicos nos Territórios da Rede Nuestra América', coordenado pela professora Carina Guimarães, do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFSJ." Release do trabalho: Esse trabalho faz parte da pesquisa “Poéticas da Encruzilhada” e tem como objetivo investigar as perspectivas e cosmovisões que formam as musicalidades e sonoridades dos espaços religiosos de terreiro enquanto agentes transformadores do espaço cênico e de preparação dos atores nos processos de criação artística dos laboratórios teatrais realizados pelo Coletivo Fuzuê do Grupo de Pesquisa em História, Política e Cena (GPHPC) da UFSJ. KANDENGE – O CANTADOR DE UMA HISTÓRIA BRASILEIRA (2016– 2019) O experimento cênico Kandenge – O cantador de uma história brasileira construído a partir de adaptação de cânticos oriundos das religiosidades de origem bantu no Brasil e evoca reflexões acerca das ressignificações culturais utilizadas como estratégias de resistência e sobrevivência da perspectivas afro-diaspóricas no processo de escravização de negros africanos no Brasil, tomando como base a visão de mundo do personagem Kandenge, um griot africano que foi escravizado e trava uma luta consigo mesmo para conseguir ancestralizar-se. Ao apresentar sua história, Kandenge perpassa pelos temas da ancestralidade; dos valores éticos oriundos de sua formação como ser social; da concepção da importância do coletivo na construção da individualidade e dos protagonismos nos processos de transformação cultural. Ficha Técnica Direção: Tatiana Lagdem Dramaturgia: Carlos Toindé Música, Sonoridades e instrumentos: Ana Vitória Lagdem Carlos Toindé Maria Lakenan Preparação Corporal: Tatiana Lagdem Elenco: Carlos Toindé CONFERE (2018 a 2020) Confere é um experimento cênico que aborda questões referentes aos dilemas democráticos no Brasil. Suas cenas intercalam presente e passado, narrando de forma intrincada histórias sobre o início de nossa república, da ditadura militar decretada em 1964 e acontecimentos atuais, evidenciando a violência com as comunidades periféricas e os consequentes problemas de desigualdades sociais, que são encontrados até hoje no país. Ficha Técnica Direção e coordenação: Carina Maria Guimarães Dramaturgia: Josemir medeiros e Carina Maria Guimarães Iluminação: Laboratório de iluminação cênica da UFSJ Elenco: Ana Paula Tostes Bárbara dos Santos Lara Beatriz Valquíria Carlos Toindé Héricles Gomes Jhonata Castorino TORÓ: ODE À NATUREZA OU QUANDO O CRIME ACONTECE COMO A CHUVA QUE CAI (2022 a 2024) Toró desenvolve a temática das lutas que envolvem a questão da terra no Brasil, entrelaçando narrativas do passado colonial à questões históricas do tempo presente. Refletindo, histórica e criticamente, como se configura essa questão na percepção da desvalorização de vidas e na naturalização de crimes que há séculos ocorrem em nosso país. Ficha Técnica Coordenação e direção Carina Maria Guimarães Dramaturgia Carina Maria Guimarães Colaboradores Ana Paula Tostes Beatriz Valquíria Carlos Toindé Tatiana Lagdem Produção Ana Vitória Lagdem Soraia Geralda Santos Elenco Ana Vitória Lagdem Elias Filgueiras Arte Maria Clara Lagdem Mateus Teixeira Tecnico de Luz e Som Victor Sanchez Figurinista e Costureira Regilan Deusamar @gphpc.ufsj

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 14/11 | Aula 04: Representação Feminina no teatro: Estereótipos e Transformações

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 21:32


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (14/11), acompanhe a apresentação da aula “Representação Feminina no teatro: Estereótipos e Transformações”, ministrada pela Gessyca Geyza, multiartista, formada em Artes Cênicas, pós-graduada em Literatura, Cultura e Arte e cofundadora do Coletivo de Teatro Hetéaçã, onde construiu o espetáculo teatral “Entre rio e mar há Lagoanas”.

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Pesquisa Ep#25 - 24/09/2024 - Entre o Real e o Sonho: O uso de tecnologias de interatividade na criação do Espaço Cênico

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Play Episode Listen Later Nov 1, 2024 69:24


Bruna Christófaro Doutora em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes - Artes Performativas e da Imagem em Movimento da Faculdade de Belas Artes, Faculdade de Letras, Instituto de Educação e Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, em conjunto com Escola Superior de Teatro e Cinema, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Música do Instituto Politécnico de Lisboa. Colaboradora do ITI / LARSYS - Interactive Technology Institute / Laboratory of Robotics and Engineering Systems da Ilha da Madeira e Lisboa, Portugal, de 2015 a 2021. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós Graduação em Teatro da Universidade Federal da Bahia (2007). Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002). Professora Associada da Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Artes Cênicas onde leciona Cenografia, Caracterização e Artes. Chefe de departamento entre setembro de 2019 e abril de 2023. Tem experiência na área de Artes e Cenografia, com ênfase em Direção de Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: encenação, instalação de arte, artes digitais interativas, cenografia, teatro, planejamento e coordenação de pessoal. Coordena o projeto de extensão Miciactors, onde desevolve pesquisa sobre artes digitais aplicadas à encenação. Título da pesquisa: Entre o Real e o Sonho: O uso de tecnologias de interatividade na criação do Espaço Cênico Resumo da pesquisa: A investigação teórico-prática aqui apresentada – Entre o Real e o Sonho: Criação interdisciplinar para o Espaço Cênico interativo – tem como hipótese que as tecnologias interativas, numa obra de instalação ou de artes performativas, são um meio para se materializar o irreal e o imaginário. O objetivo geral foi compreender como o espaço cênico pode ser ampliado de forma sensorial e simbólica através do uso das tecnologias de interatividade e quais os impactos dessa transformação no interator, no performer e na cena. Como mote poético de criação, o trabalho prático teve como base o conto O Ex-mágico da Taberna Minhota, a partir do qual estabelecemos uma reflexão imagética sobre o arco-íris, elemento da natureza. Nesta investigação baseada na prática, a exploração de metodologias decriação se impôs, tornando-se um dos produtos deste processo. O trabalho é interdisciplinar e perpassa campos do conhecimento para além da criação do espaço cênico nas artes performativas, como a computação e as artes visuais – em seu viés prático, a experiência teve colaboração de artistas e pesquisadores destas outras áreas. Desenvolveu-se um espaço imersivo nos campos da instalação e da performance. A instalação interativa Arco-Íris: Entre o Real e o Sonho e a performance Rainbow foram realizadas como resultados desta investigação. Nesta investigação, analisa-se as proximidades entre as artes visuais, asartes performativas e as artes digitais sob os impactos de tecnologias deinteratividade na criação do ambiente artístico. Conclui-se que a criação de um espaço interativo possibilita que o espaço virtual seja construído e vivido no espaço real da instalação e da cena, o que altera o significado do próprio espaço cênico e possibilita que este seja manipulado – pelo interator e pelo ator. Palavras chaves: Espaço cênico; 2. Artes performativas; 3. Instalação interativa; 4. Tecnologias de interatividade; 5. Processos de criação interdisciplinar.   Link mestradohttps://www.academia.edu/3614032/O_ch%C3%A3o_em_que_o_ator_deve_pisar Link doutorado (com resumo)Entre o real e o sonho : criação interdisciplinar para o espaço cênico interativo

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Criação Ep#162 - 03/09/2024 - Lu Luciana e Marcelo Camargo na criação da iluminação para “Um sutil espetáculo luminoso”

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Play Episode Listen Later Oct 28, 2024 133:10


Lu Luciana é artista atuante nas áreas da dança, iluminação e produção cultural. Graduada em Dança pela UFU, tem investigado a luz como principal matéria de trabalho e poética na criação em dança. É integrante do Provisório Corpo Grupo de Dança desde 2019, onde atua na performance, criação de trabalhos e produção. @‌lulucianar Marcelo Camargo é ator e diretor. Indicado ao prêmio técnico APCA 2024 junto com Lu Luciana pelo trabalho Sutil Espetáculo Luminoso também de Lu Luciana. Está dirigindo seu primeiro longa-metragem com estreia nos cinemas prevista para o final de 2025. Curador da PARALELA Plataforma de Arte desde 2017. É Doutorando em Dança pela Universidade Federal da Bahia, Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Uberlândia e Bacharel em Teatro pela mesma instituição. @‌marcelinho_camargo | marcelocamargo.art “Um sutil espetáculo luminoso” parte de um desafio em criar tomando a luz como a própria matéria da criação e se desenvolve numa pesquisa poética entre as estrelas e o oceano profundo guiada por luminescências que dependem de uma íntima relação com o escuro para serem vistas. O corpo desta dança é luz, assim como o espaço que envolve e também se torna corpo. Tentativa de instaurar tempo, criando espaço. O trabalho é uma experiência imersiva que acolhe o público numa atmosfera formada por luzes que evocam imagens, hipnotizam e fazem duvidar da percepção. Sensação de sonho, repouso em mistério. Ficha Técnica: Criação e performance: Lu Luciana Operação de luz: Lu Luciana e Marcelo Camargo Dramaturgia: Marcelo Camargo Edição e mixagem de trilha sonora: Lu Luciana Orientação: Claudia Müller Colaboração artística: Bruno Ribela, Julia Alves, Juscelino Mendes, Victoria Burim, Milene Chinquio, Ayla Brogio, Larissa Souza, Yumi Ishikawa, Marcelo Camargo, Ricarda Alvarenga e Carolina Minozzi Fotos: Alexis F.S. Apoio: Curso de Dança - IARTE - UFU

Jornal da USP
Cultura na USP #63: Linguagens artísticas exploram as narrativas dos sonhos em peça teatral inédita

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 10, 2024 58:20


“Autoexame de Corpo de Delito” tem dramaturgia da professora Lucienne Guedes, do Departamento de Artes Cênicas da USP

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Criação Ep#160 - 13/08/2024 - Aurora dos Campos e a criação da cenografia dos espetáculos "Mina" e "Tribunal Mina"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 168:55


Aurora dos Campos é cenógrafa, artista e investigadora carioca. Interessa-se por quinquilharias, narrativas, afetos, memórias e paisagens. Dedica-se a criar cenografias para teatro, trabalhos artísticos em espaços urbanos e a partir de situações cotidianas. Investiga assim relações entre materialidade e ficção utilizando variados meios, como objetos, textos, vídeos, desenhos e imagens. É bacharel em Artes Cênicas com habilitação em cenografia pela UNIRIO (2006) e mestra em Arte e Design para o Espaço Público pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com a dissertação “Dramaturgias do Quotidiano: Especulações sobre a Dimensão Ficcional do Real” (2019). Atualmente, é doutoranda no programa de Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com uma bolsa de investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia. É membro, não doutorado, do Instituto em Arte Design e Sociedade. Também é membro da Associação Portuguesa de Cenografia, da qual fez parte da direção no biênio 2020-2022, e integrante do grupo de teatro Foguetes Maravilha (fundado em 2008, BR). Recebeu importantes prêmios das artes cênicas do Brasil, entre eles o 5o Prêmio Cesgranrio por Tom na Fazenda (2017); 20o Prêmio do Festival de Teatro do Rio por Estamira - Beira do Mundo (2011); o 26o Prêmio Shell, o 1o Prêmio Cesgranrio e o 3o Prêmio Questão de Crítica por Conselho de Classe (2013) da Cia. dos Atores e o 7o Prêmio APTR por Breu (2012), em coautoria com Miwa Yanaguizawa e Maria S. Siqueira Campos. Release do trabalho: As criações, A Mina e Tribunal Mina, foram desenvolvidas junto com a comunidade a partir das histórias da região mineira da de São Pedro da Cova, situada no norte de Portugal. Este território, por quase dois séculos, teve como principal atividade a mineração de carvão. Pouco depois do fecho das minas, em maio de 1975, logo após o 25 de abril, os habitantes da vila ocuparam o complexo mineiro e fundaram o Centro Revolucionário Mineiro (CRM) que durou dois anos. Já no ano de 2001, foram depositadas toneladas de resíduos tóxicos da Siderurgia Nacional nos mesmos terrenos, um dos maiores crimes ambientais cometidos em Portugal. Assim, A Mina aciona memórias, tempos e questões contadas em palco por várias gerações de São Pedro da Cova. Já o espetáculo Tribunal Mina, criado em seguida, encena um tribunal “teatral” feito com a população, para analisar e julgar o caso dos resíduos tóxicos. Ficha Técnica: A Mina Direção Artística - André Amálio e Tereza Havlíčková **Criação, Dramaturgia, Interpretação -**André Amálio Co-criação, Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero Interpretação e Co-criação - Florinda Santos Sousa, Maria dos Santos Vicente, Maria Gama, José Sousa, José Gaspar Ferreira, Serafim Ramos, Daniel Vieira, Patrícia Lima, Vilma Lima, Carla Pontes Monteiro, Eduarda Bento,  Rafael Magalhães, Bruna Rocha, Mário Sá, Marta Salazar. Direção do Coro - Guilhermino Monteiro CORO VOX POPULI (e convidados) da Escola Secundária de S. Pedro da Cova - Abel Alves, Manuela Santos, Teresa Queirós , João Mesquita, Alberto Lopes, Ana Ulisses, Inês Salselas, Rui Mendes, Luís Diego, Olga Martins Direção Social - Helder Nogueira Cenografia - Aurora dos Campos Desenho de Luz e Direção Técnica - Joaquim Madaíl Desenho de Figurinos - Cláudia Ribeiro Vídeo - Marta Salazar Produção Executiva - Maria Miguel Coelho e Susana Lage Apoio à Produção e Comunicação - Ruana Carolina Técnico em Digressão - Francisco Campos Assistência de Encenação - Mário Sá Assistência de Cenografia - Mariana Morais, Rachel Merlino Assistência de Figurinos - Teresa Dias, Maria Eugénia Cavagionne, Ana Paulo Equipa de Apoio Técnico - Lídia Silva, Raquel Rodrigues, Diogo Graça Estagiária - Bruna Rocha Tribunal Mina Direção artística - André Amálio e Tereza Havlíčková Criação, Dramaturgia, Interpretação -  André Amálio Co-criação e Movimento - Tereza Havlíčková Criação Musical e Interpretação - Edison Otero

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Criação Ep#159 - 06/08/2024 - Marcelo Augusto Santana e a criação da iluminação para o espetáculo "Botões na Rua"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 142:31


Marcelo Augusto cursou Artes Cênicas na Universidade de Brasília, onde também foi professor substituto (2012-13), professor voluntário (2014) e coordenador do Laboratório de Iluminação e Pesquisa (2013-14). Iniciou sua pesquisa no universo da luz cênica em 1997 sendo assistente do iluminador Dalton Camargos. Desde 2001 assina o desenho de luz para diversos artistas e companhias de Brasília nas áreas de teatro, dança e música, tendo recebido o “Prêmio SESC do Teatro Candango” de melhor iluminação em 2016 e 2018. Atuou na direção técnica de festivais como “Cena Contemporânea”, “Todos os Sons”, “Sons do Planalto”, “Mulher em Cena” e “Solos Férteis”. É autor do livro “Haja Luz! Manual de Iluminação Cênica” e criador do canal do Youtube “Da Ideia à Luz”. @marceloaugusto A peça conta a história de Fia de Dodó, uma andarilha sertaneja que, ao perder o encanto pela vida, decide sair pelo Sertão em busca de um mar de botões. Para isso, segundo a sinopse oficial, "ela começa a fiar essa jornada sertão adentro" A obra surge de um diálogo entre o livro poético/visual Nas bordaduras de um botão, de Karla Calasan, e o projeto O Caminho do Sertão – uma imersão socioecoliterária no universo de Guimarães Rosa, pelo sertão mineiro. E que, ao longo dos anos, a criação foi ganhando diversos outros atravessamentos criativos. As primeiras costuras para essa obra tiveram início em outubro de 2014, período da publicação do livro Nas Bordaduras de um Botão. Ficha Técnica: Concepção, Dramaturgia E Direção Geral– Karla Calasans Assistência De Direção – Marcelo Augusto Santana Direção Musical (Trilha Sonora Ao Vivo – Rabeca) – Maísa Arantes Produção Musical (Trilha Sonora Gravada) – Fabiana Lima Preparação Vocal – Zila Siquet Atriz (Fia De Dodó) – Karla Calasans Iluminação – Marcelo Augusto Santana Técnico De Luz 1 – Giovani Rodrigues Técnico De Luz 2 – Lemar Rezende Cenografia E Objetos De Cena – Marley Oliveira E Karla Calasans Cenotécnico Da Geodésica E Do Portal – Dome Bambu Figurino – Marley De Oliveira E Karla Calasans Costureira – Esmeralda Viana Da Silva Maquiagem – Karla Calasans Fotografia Do Programa – Tatiana Reis Fotografia Do Espetáculo – Janine Moraes Operação De Som – Aroldo Lopes Luthier Da Rabeca – Ricardo Bressan Contrarregra – Keu Aragão Bandeireira – Zila Siquet Produção Da Caixa Da Fia – Juraci Moura (Banda Som De Papel) Musicista (Voz E Violão – Trilha Sonora Gravada) – Daiana Campos Musicista (Voz E Caixa Do Divino – Trilha Sonora Gravada) – Diana Campos Músico (Percussão – Trilha Sonora Gravada) – Keu Aragão Musicista (Voz, Caixa Folia/Congada/Patangome/Violoncelo – Trilha Sonora Gravada) – Fabiana Lima Músico (Viola E Violão 7 – Trilha Sonora Gravada) – Bruno Andrade Estúdio de Gravação (Trilha Sonora) – Áudio Quality Criação e Confecção Dos Bordados Das Artes De Divulgação – Lady Macêdo Criação e Confecção Do Xale Da Fia De Dodó – Lady Macêdo Criação e Confecção Do Caderno Bordado Da Fia De Dodó – Paula Honda Criação e Confecção De Peças Em Crochê – Jandira Soares Criação e Produção Audiovisual - Kennel Rógis/Gravura Filmes Intérprete de Libras – Andréa Beatriz Design Gráfico – Arthur Amaral / Zumbido Cultural Produção Executiva - Pergunta Fixar E Cia Abrigo Santo Assistente De Produção – Juana Miranda Coordenação Administrativa – Andrey do Amaral Assessoria De Imprensa – Casa Da Redação Coordenação De Mídias – Pergunta Fixar e Cia Abrigo Santo Serviços Jurídicos – Fernanda Carvalho

Fim de Tarde Eldorado
Ubiratan Brasil: tudo sobre a 1ª edição da 'Miacena'

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 12:31


Ubiratan Brasil conta detalhes da primeira edição da 'Miacena - Mostra Internacional de Artes Cênicas em Espaços Não Convencionais e Alternativos', que começa amanhã em São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

da ideia à luz
FÉRIAS - 30/07/2024 -O trabalho de iluminação no Mato Grosso do Sul

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 23, 2024 159:27


Nesta série de programas especiais dialogamos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em vários estados brasileiros. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para este episódio, chamamos alguns convidados e convidadas do estado do Mato Grosso do Sul para compor essa “mesa” de diálogos. Convidados: - Anderson Lima ‌É iluminador, palhaço e produtor cultural. Membro fundador do Flor e Espinho, desenvolve importantes ações culturais no estado do MS como a Pantalhaços, mostra de palhaços do Pantanal e o projeto Kombinado. Como iluminador desenvolveu diversos projetos para nomes importantes da música, teatro, circo e da dança do MS. - Cadu Modesto Carlos Eduardo Modesto Fluhr (Cadu Modesto) é natural de Campo Grande MS. Graduado em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Cadu é Iluminador cênico Professor, Diretor de fotografia, Diretor cinematográfico, Produtor de conteúdo, Web Rádio, agente e produtor cultural. Presidente da AGIT – Associação Grupo de Teatro Identidade de Três Lagoas MS, Diretor da Xaraés Coletivo de cinema e Presidente do Bocacine Cineclube. ‌ - Espedito Montebranco Espedito Di Montebranco, nome artístico de Espedito Pedro da Silva (Bodocó-PE, 06 de maio de 1968). Têm residência em Campo Grande MS. Iluminador cênico, diretor e ator brasileiro. DRT Iluminador nº 66/MS, Diretor 65/MS e Ator 64/MS. Formado em Artes Cênicas e com duas pós graduações na área de cinema. Em 29 anos de profissão já executou mais de 1000 projetos de iluminação para teatro, dança, shows etc e circulou parte do Brasil no Projeto Palco Giratório/SESC com o espetáculo de dança Cultura Bovina. Enquanto ator, atuou/dirigiu cerca de 30 peças de teatro, atuou em 24 curtas metragens, 06 longas, 03 séries e 01 novela ( remake Pantanal). Já recebeu até aqui, 12 Menções honrosas e mais de 50 prêmios. DESTAQUES: TELEVISÃO: Remake Novela Pantanal/Rede Globo/2022 CINEMA: Minissérie Mitos Vivos/Render Brasil Produções/2022 . Do Sul- A vingança (longa Metragem) com David Cardoso e Direção de Fábio Flecha/2019. Cabeça a Prêmio (Longa Metragem)/Direção de Marco Ricca/2008. BIRDWATCHERS-TERRA VERMELHA (longa Metragem)com Matheus Nachtergaele e Direção de Marco Bechis/2007. TEATRO: Murro em Ponta de Faca, de Augusto Boal e Direção de Paulo José-RJ. ‌ - Gil Esper Gil Esper é doutor em Artes Cênicas pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia; mestre em Artes e Tecnologia da Imagem e licenciado em Artes Cênicas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi professor substituto do Curso de Teatro da Universidade Federal de Minas Gerais (2006 - 2008). Desde 2010 atua como docente no curso de Artes Cênicas da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras da Universidade Federal da Grande Dourados; entre os anos de 2012 e 2015 foi Coordenador de Cultura desta mesma instituição, cargo que está ocupando novamente atualmente. Entre janeiro de 2017 e fevereiro de 2018 foi Secretário Municipal de Cultura na cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro, principalmente nas áreas de encenação, visualidades da cena, técnica, produção e gestão cultural. ‌ - Luiz Sartomen LUIZ BARBOSA DOS SANTOS JR ou mais conhecido como Luiz Sartonen. Ele é graduado em Filosofia (Licenciatura) – UFMS e está cursando Teatro (Licenciatura) - UEMS. Seus trabalhos mais recentes são: – Iluminação da “estátua do Poeta Manoel de Barros” – Campo Grande - MS – Iluminação do espetáculo de dança da Cia. Do Mato “O que eu sinto por você?”- Campo Grande – MS 2023 – Iluminação do show dos Hermanos Irmãos – Circuito Universitário - MS – Iluminação do show de Dovalle “Vícios e Boleros” – Virada Cultural – Ilha Solteira - SP – Iluminação do show de Érika Espindola – Virada Cultural – Ilha Solteira - SP – Iluminação do show da MC Anarandá - Projeto Som da Concha – Campo Grande - MS

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FÉRIAS - 23/07/2024 - O trabalho com iluminação no Espírito Santo

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 140:35


Nesta série de programas especiais dialogamos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em vários estados brasileiros. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para este episódio, chamamos alguns convidados e convidadas do estado do Espírito Santo para compor essa “mesa” de diálogos. Participantes: Brenda Perim é atriz, dramaturga, contadora de histórias, mediadora de leitura, produtora cultural, diretora, professora de teatro e iluminadora. Mestre em artes cênicas pela UFOP/MG e graduada em Artes Cênicas pela UVV/ES. É integrante da Cia NÓS de Teatro desde 2015, onde trabalha como produtora de projetos realizados de forma independente e com apoio de leis de incentivo à cultura. Atualmente no grupo tem dedicado aos estudos do Teatro Documentário, em parceria com o Coletivo Comum (antiga Kiwi Cia. de Teatro) de São Paulo, estando em processo de montagem do espetáculo “Admirável Amanhã” onde atua como dramaturga, atriz e produtora. Em 2017 e 2018 publicou duas dramaturgias pelo projeto “Elas Tramam”. Em 2023 publicou nova dramaturgia “O Evangelho Segundo A Moqueca Capixaba”, além dos livros infantis "Um Conto da Vitória Régia" e "A Menina que queria Ser Estrela". Atualmente dedica suas atividades a projetos culturais, montagem e circulação de espetáculo na Cia NÓS de Teatro e ao Centro Cultural Luz Del Fuego. @‌brendaperim Carla van den Bergen é artista da Cena. Atua como atriz, bailarina, diretora, preparadora corporal e iluminadora cênica, além de ser professora de artes cênicas, especialista em Arte e Educação e produtora cultural. Fundadora do Grupo Z de Teatro, dirige o grupo há 27 anos, tendo recebido diversos prêmios como Prêmio Funarte Klauss Vianna e o Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro. Com o grupo circulou, através do Palco Giratório, por 35 cidades brasileiras, apresentando sua obra Insone e ministrando oficinas. Atua como professora nas áreas de dança e teatro há mais de 30 anos tendo sido professora de dança contemporânea, expressão corporal, dança-teatro, dança clássica, dança para crianças, técnicas teatrais, iluminação, Dramaturgia da luz, além das disciplinas específicas em diversas instituições em que ministrou. Atualmente dirige também a Cena Escola de Dança e Teatro. Atua como iluminadora Cênica há 30 anos, tendo iluminado obras de teatro, dança, música e ópera. @‌carlavandenbergen Fábio Prieto é Iluminador Cênico, Fotógrafo e Produtor Cultural. Estudou Artes Visuais e utiliza constantemente a fotografia como ferramenta de pesquisa para seus projetos de iluminação cênica. Ao longo de quase 20 anos de carreira, elaborou e executou projetos de iluminação para centenas de espetáculos de teatro, música, ópera, dança e exposições de arte e festivais. Foi responsável pela iluminação de diversas mostras festivais de teatro, como 'Aldeia SESC" entre 2010 e 2018 e de música, como "Festival de Música Erudita do Espírito Santo de 2013 a 2020 onde hoje atua como produtor e fotografo. Entre 2014 e 2019 coordenou a equipe técnica do Centro Cultural SESC Gloria em Vitória no Espírito Santo, atuando na realização de apresentações e atividades formativas nos diversos espaços e linguagens artísticas do espaço, sendo elas artes cênicas, música, cinema, literatura e artes visuais. Atualmente continua desenvolvendo projetos de iluminação em espetáculos e eventos da cena capixaba e nacional, além de marcar presença em diversas realizações como produtor e fotógrafo. @‌fabio_prieto Luan Miranda iniciou na iluminação por influência do seu pai que trabalha com isso até hoje. Desde criança estava nos trios e palcos. Com 15 anos começou a trabalhar com seu pai montando os equipamentos de iluminação e sendo remunerado por isto. Logo depois tornou responsáveis técnico de uma casa de show no estado do Espírito Santo, trabalhando primeiro com a Avolites e depois com a MA2. Há 2 anos é iluminador da cantora Budah, uma das maiores cantoras de rap do estado, além de trabalhar como programador para outros iluminadores do estado e fazer junto com meu pai montagem de luz em várias igrejas. @‌luanmirandamp

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Debate Ep#17 - 25/06/2024 - Mulheres Na Luz - conquistas e avanços

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 155:41


#mulheresnaluz Ligia Chaim é formada em Tecnologia da Produção do Audiovisual pela Universidade FMU/FIAM. Cursou a Oficina de Iluminação no Teatro da Vertigem, Arte Contemporânea no Instituto Tomie Ohtake e a Oficina de Cenografia no MAM. Participou da iluminação de projetos cênicos entre teatro, dança e música desde 2002. Primeira Mulher Participante do 2º Concurso MA Light – MA 3D América Latina (2014). @‌ligiachaim | @mulheres_na_luz Natasha k. Leite é artista-iluminadora-pesquisadora e técnica de iluminação cênica. Mestra em Artes pela UFPA (2016), graduada na primeira turma de Licenciatura em Dança da UFPA - 2011 e em Design de Interiores pelo IFPA - 2007. Exerce a profissão há 16 anos, assinando luz para produções de dança, teatro, filmagens e shows. Idealizadora do Coletivo ALUMIÁ (2015 - 2023), que foi um grupo de incentivo e identificação de mulheres da técnica na cidade de Belém e serviu como base de articulação geral da rede de apoio MULHERES NA TÉCNICA - PA (2019); Servidora no Teatro Universitário Cláudio Barradas, como técnica desde 2012. @‌natashakleite | @‌cenolux | @‌mulheresnatécnica_pa Fernanda Mascarenhas da Rocha é natural de Vitoria da Conquista – BA, em 1993 se transferiu para a capital soteropolitana onde iniciou suas atividades no teatro e no mundo dos espetáculos. Em 2003 concluiu sua graduação em Interpretação Teatral na UFBA, 2006 foi morar por 3 anos na Itália onde realizou diversos cursos e trabalhos como Iluminadora. Retornando em 2009, deu continuidade ao seu trabalho e em fevereiro de 2010 ela abre a SEGILIGHT – Luz e Eventos, empresa de equipamento de luz, onde é sócia proprietária. Em abril de 2018 abre uma loja física e virtual e a SEGíLIGHT Luz e Eventos. @‌fernanda_mascarennhas Priscila L. Freitas é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-UFMT). É professora/formadora convidada no curso de Tecnologia em Teatro pela MT Escola de Teatro/ UNEMAT onde ministra os componentes Iluminação e Narratividade, Iluminação e Performatividade, e Iluminação e o Teatro de Grupo. Também é iluminadora atuante no mercado de trabalho em Mato Grosso e região há mais de 10 anos, desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual. @‌priscila_freitascv Marisa Bentivegna é iluminadora e cenógrafa paulistana, estreou no Teatro profissional em 1990. Formada na FAAP em Publicidade e Propaganda e na Escola de Belas Artes de São Paulo no curso de Desenho Industrial. Atualmente é integrante da Companhia Hiato como cenógrafa e iluminadora, e em 2015 teve o cenário do espetáculo O JARDIM desta cia selecionado para representar o Brasil na Quadrienal de Praga - PQ. Também é integrante da Banda Mirim como diretora técnica, cenógrafa e iluminadora desde 2004. Em 2019 foi uma das dez artistas a representar o Brasil na PQ com o cenário do espetáculo ENQUANTO ELA DORMIA. Atua em teatro, dança, exposições e shows musicais, tendo trabalhado em mais de 20 países. Recebeu vários prêmios individuais de iluminação e cenografia. @‌marisabentivegna Cláudia de Bem, gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer e diretora de cena, artista multimídia, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA e mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFRGS com especialização em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG/Brasil e Curso de aperfeiçoamento de desenho de luz no CET de Madrid. Atualmente é professora do Centro Universitário Belas Artes em SP nos cursos de Graduação e Pós-graduação nas áreas de Artes, Arquitetura, Cinema, fotografia e Marketing. Professora convidada do IPOG-DF nos cursos de Pós-graduação em Neuro arquitetura e Master em Lighting designer. Parecerista das revistas “A Luz & Cena" - UDESC e “CENA” da UFRGS. Membro da academy of Neuroscience for Architecture – Anfa. Integrante do Coletivo TEIA-br e membro honorário da associação portuguesa de cenografia-APCEN. @‌claudiadebem

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Ep. 94 - Romana Melo

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Play Episode Listen Later Jul 22, 2024 6:57


Venha minha gente, que os pesquisadores do GT de Circo e Comicidade da ABRACE ainda não acabaram. Então vamos receber mais uma pesquisadora, dessa vez a doutoranda Romana Melo vem falar sobre sua pesquisa que está sendo realizada no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Para saber mais: ⁠⁠⁠⁠ https://www.instagram.com/romanammelo/ Para conhecer um pouco mais sobre o Grupo Circus: ⁠⁠⁠https://linktr.ee/CircusFef

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Pesquisa Ep#24 - 26/03/2024 - Operários da Arte: Reflexões acerca do trabalho técnico em espetáculos - Cláudia Salomão

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Play Episode Listen Later Jun 2, 2024 94:51


Resumo da pesquisa: A presente dissertação tem como objeto de investigação o trabalho de profissionais da área técnica em espetáculos, lotados em espaços teatrais de Salvador, administrados pelos poderes públicos, utiliza como referência o Teatro Gregório de Mattos (municipal) e o Teatro Castro Alves (estadual). O estudo aborda o processo de reconhecimento das profissões de técnico em espetáculos no Brasil com ênfase na Lei nº 6.533/78 (Lei de Artistas e de Técnicos em Espetáculos de Diversões), no Decreto Regulamentador nº 82.385/78, e aponta as discussões acerca da necessidade de atualização da Lei face às mudanças estéticas e tecnológicas ocorridas nas últimas quatro décadas. Apresenta, ainda, o histórico dos dois espaços pesquisados, as funções técnicas existentes em cada um, as formas de contratação e a qualificação das equipes, com o intuito de identificar ações que possam contribuir para formar e capacitar os técnicos em espetáculos, propiciando melhores condições de trabalho e de crescimento profissional em atividades indispensáveis ao fazer cênico. Na ausência de uma bibliografia ampla sobre o tema, o estudo recorre à produção teórica disponível, enriquecendo-a por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com técnicos, gestores e profissionais da área artística. Ações nos campos da qualificação e da capacitação profissional são apresentadas e discutidas na perspectiva de apontar a busca pelo conhecimento como caminho para o desenvolvimento profissional. Palavras chaves: Técnicos em espetáculos. Lei 6.533/78. Teatro. Espaços teatrais. Gestão técnica de espetáculos. LINK para acesso a dissertação: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32444 Claudia Salomão é doutoranda pelo programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade - Pós-cultura IHAC/UFBA (em andamento), mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC) - Universidade Federal da Bahia (UFBA), bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Salvador (UNIFACS). Professora assistente do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB). Pesquisadora no grupo Voz, Corpo e Memória na Trama Poética (UFBA). e no grupo Criar para crianças: núcleo de estudos das artes e culturas da e para a infância (CRICA/UFRB). Desenvolve atividades de extensão na UFRB/CECULT nas áreas de teatro de formas animadas, teatro lambe-lambe, tecnologias da cena e gestão técnica do espetáculo. Exerce o cargo de gerente técnica do Teatro Castro Alves/ Fundação Cultural do Estado da Bahia desde o ano de 1997 até a presente data. Exerceu a função de chefe de palco do Teatro Castro Alves de 1991 a junho de 1997. Tem experiência na área de artes, com ênfase em produção cultural e gestão técnica. Produtora de shows, festivais e artistas ao longo de 35 anos, com experiência nas áreas de dança, música, teatro e carnaval. @claudiasalomao65

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Criação Ep#151 - 16/04/2024 - Amabilis de Jesus e a criação do figurino para o espetáculo "Adoráveis Transgressões"

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Play Episode Listen Later Jun 2, 2024 142:08


Amabilis de Jesus é doutora em Artes Cênicas/Figurino pela UFBA, mestre em Teatro pela UDESC, especialista em Fundamentos Estéticos para a Arte-Educação pela FAP, licenciada em Artes Plásticas pela UFPR. Desde 1996 é professora no Colegiado de Artes Cênicas da UNESPAR – Campus de Curitiba II – FAP, das disciplinas de Figurino, Cenografia e Estudos da Performance. Também atua como figurinista em parceria com diversos grupos de teatro, teatro de animação, dança e música. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em: teatro, dança, figurino, performance e teatro de animação. @‌amabilisjesus Release: Construída em processo, a cabaréturgia foi feita em diálogo com a artista, escritora e pesquisadora pernambucana Renata Pimentel, e segue a investigação selvática acerca da América Latina e sua produção cultural de massa, na busca por refletir a arte que produzimos e seus contextos de forma crítica e divertida. O espetáculo se passa em um coquetel, onde as governantas de um teatro recebem o público e o introduz nas temáticas da peça. Nessa recepção se fundem os universos de Glück e Copi, que se desdobram em três capítulos de uma novela exibida no canal latino-americano de telecomunicações Adoráveis Transgressões. O enredo brinca com uma Rússia imaginária como tradição teatral, porém vai sendo cena a cena atacado e roído pelas ratas cabareteras latino-americanas. Como em um pesadelo o sentido narrativo dá espaço para a ética do cabaré, que concede às personagens uma voz sarcástica, delirante, mordaz e autocrítica em diversos jogos metalinguísticos, expondo relações que acontecem além da narrativa, possibilitando que se vejam outras camadas da cena, como em um raio x. Ficha Técnica: ELENCO: Bialopse, Fernanda Fuchs, Má Ribeiro, Marina Viana, Nina Ribas, Patrícia Cipriano, Princesa Ricardo Marinelli, Ricardo Nolasco e Stéfani Belo CABARÉTURGIA E DIREÇÃO: Gabriel Machado e Ricardo Nolasco DRAMATURGIA: Renata Pimentel ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO E PREPARAÇÃO VOCAL: Angela Stadler DIREÇÃO DE MOVIMENTO E MAQUIAGEM: Princesa Ricardo Marinelli LUZ: Semy Monastier FIGURINO: Amabilis de Jesus CENOGRAFIA E EFEITOS ESPECIAIS: Paulo Carneiro PRODUÇÃO: Cacá Bordini ARTE GRÁFICA: Thalita Sejanes @‌selvaticaoficial

BINGO!
O LIVRO "PAI" E A MOSTRA LITERÁRIA DE CAMPINAS | GABRIELA GUINATTI | PLE #202

BINGO!

Play Episode Listen Later May 14, 2024 54:09


Gabriela Guinatti é Atriz, Diretora Teatral, Escritora e Dramaturga. Nascida em família de artistas de teatro e circo, formou-se na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em Artes Cênicas, concluindo seus estudos em 2012. Em 2021 publicou o livro "A Ostra”, que teve uma versão de grande sucesso no teatro e este ano publica "PAI", pela editora Urutau. Gabriela é mãe de dois, geminiana, feminista e amante da poesia em todas as suas formas. Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!

PodeCircus
Ep. 89 - Maicon Dias

PodeCircus

Play Episode Listen Later May 13, 2024 5:49


E o GT de Circo e Comicidade tem uma diversidade enorme de pesquisas e pesquisadores, convidamos hoje o Me. Maicon Dias para falar sobre sua pesquisa realizada no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Para saber mais: ⁠⁠⁠ https://linktr.ee/maiconcordel Para conhecer um pouco mais sobre o Grupo Circus: ⁠⁠⁠https://linktr.ee/CircusFef

Rádio BandNews BH
11° Mostra de Artes Cênicas Tiradentes em Cena - 03/05/24

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later May 3, 2024 5:33


Ao longo de quatro dias, a Mostra Tiradentes em Cena chega com 25 espetáculos, 8 cenas de encontro, 6 atrações musicais, 3 atividades formativas, lançamento de livros, exposição e o Cortejo com o grupo Sagrada Profana. Termina neste próximo Domingo (05).

Future Hacker
#146 - Do Tapete Vermelho aos Bytes (Camila Alves)

Future Hacker

Play Episode Listen Later Apr 19, 2024 42:57


Hoje vamos conversar com Camila Alves, uma profissional versátil com formação em Artes Cênicas, Administração de Empresas e Ciência da Computação em Harvard. Ela trocou as passarelas pela fundação de uma rede de sites sobre Entretenimento, Política, Esportes e Economia Regenerativa em parceria com a Microsoft. Discutiremos os bastidores da mídia e entretenimento, assédio, Inteligência Artificial e o futuro dos publishers. Não perca!  

PodeCircus
Ep. 87 - Dagmar Bedê

PodeCircus

Play Episode Listen Later Apr 15, 2024 5:28


Cada novo episódio uma nova pesquisa diferente, e hoje recebemos a Dagmar Bedê, mestranda no Programa de Pós-Graduação de Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto. Vem conferir. Para saber mais: ⁠⁠⁠ https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/23249 Para conhecer um pouco mais sobre o Grupo Circus: ⁠⁠⁠https://linktr.ee/CircusFef

Agenda Cultural
"Um é bom, duo é demais" na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, novidades da SECULT-GO com Claudinha Fernandes e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Apr 2, 2024 6:00


Em directo da redacção
Lyz Parayzo, a artista que transforma a violência em escultura

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Mar 21, 2024 14:21


A artista e activista brasileira Lyz Parayzo está em destaque na exposição “100% L'Expo”, em Paris, que junta cerca de 50 artistas emergentes, de 27 de Março a 28 de Abril. Lyz Parayzo foi convidada para criar uma instalação que ocupa o exterior do edifício, com esculturas móveis metálicas e suspensas, em forma de espiral e com pontas cortantes, que remetem para a violência de que ela é vítima devido à sua identidade transfeminina.    A arte é um lugar de militância e de luta para a brasileira Lyz Parayzo porque é um espaço onde os corpos dissidentes e não normativos estão, ainda, pouco representados.  Nascida em 1994, Lyz Parayzo concebe as suas obras como “um cavalo de Tróia” para infiltrar espaços de poder e abrir horizontes. A partir de uma perspectiva autobiográfica, a artista cria esculturas que representam a sua experiência quotidiana de violência e de opressão por ser uma pessoa trans. Nesse sentido, a sua arte é “uma arma”.É uma arma para criar um debate público e político sobre determinados corpos na sociedade. Aqui, por questões de segurança, os móbiles estão flutuando... Mas quando os fiz na Beaux-Arts, eles estavam perto do corpo, giravam muito forte com motores e podiam cortar. Então as pessoas tinham medo. E é justamente isso. O meu corpo, às vezes, cria um lugar de medo porque as pessoas podem desejá-lo, sendo que não é permitido desejar ou amar uma mulher trans.Lyz Parayzo estudou nas Belas-Artes de Paris, após uma formação em Artes Cénicas na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e em Artes Visuais na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Brasil. Em 2019, deixou o Brasil, que sublinha ser “o país que mais mata pessoas trans há 15 anos”, e mudou-se para França. Admite que saiu por “razões políticas” e para poder assumir plenamente a sua identidade. Quando começou o governo Bolsonaro, as pessoas faziam sinais de arma para mim, na mão. Começou a ser muito violento. Antes de eu ir para França, raspei a minha cabeça porque eu não conseguia sustentar a feminilidade do meu corpo. Tive que sair do meu país para poder ser eu. E também porque  Bolsonaro fechou o Ministério da Cultura. Então, ao mesmo tempo que era muito perigoso ser uma pessoa trans no Brasil, com um governo de extrema-direita, militar e fascista, também era muito difícil ser artista porque teve um boicote para a cultura.Com a instalação colocada à entrada da Grande Halle de La Villette, em Paris, Lyz Parayzo está em destaque na “100% L'Expo”, uma exposição dedicada a jovens artistas recém-diplomados e que vai estar patente de 27 de Março a 28 de Abril. A obra que ela criou “in situ” chama-se “Tempête Magique” e parte da série que ela fez, em 2022, intitulada “Cuir Mouvement”. As espirais em inox e alumínio, em grande escala, estão suspensas e, ao girarem, reflectem formas ondulantes cor-de-rosa no espaço. Estas serras giratórias ou "móbiles" são objectos dentados e, na instalação inicial, estavam mais perto do público, o que suscitava uma ameaça de lesão física, atraindo e repelindo ao mesmo tempo o espectador. “Como o meu corpo”, diz Lyz Parayzo.A minha escultura, que tem um lugar de beleza, que brilha, que seduz, que gira e tem luz rosa, ao mesmo tempo, ela pode cortar justamente para criar um debate público sobre os corpos que não são cisgénero, que são racializados e que se veem diariamente. (…) Eu resolvi fazer esculturas que colocassem o público vulnerável para eles saberem a sensação que é ter o meu corpo.A artista inspira-se no constructivismo e na arte cinética para criar novas formas de abstracção queer. Lyz Parayzo realizou“performances de guerrilha”, sem avisar, em museus para “problematizar a ausência de corpos racializados e não cisgénero nos espaços das artes”. Oriunda de uma família de ourives, ela começou por fazer o que chamou de “joias bélicas” que são “objectos de autodefesa” que dialogam com a herança do concretismo e neoconcretismo brasileiro dos anos 60, nomeadamente com Waldemar Cordeiro e Lygia Clark. “As minhas esculturas são escudos, armaduras, coisas cortantes e eu faço o meu trabalho de arte como se fosse uma terapia de redistribuir as violências que o meu corpo sofre num objecto”, acrescenta.Além da instalação “Tempête Magique”, Lyz Parayzo vai apresentar a performance “Manicure Política” no festival Jerk Off, em parceria com esta exposição. Porque "todo o corpo é político".A 'manicure política' é um momento em que as pessoas têm um toque com o meu corpo, têm um diálogo, têm um lugar de humanização, um lugar de ressignificação do imagético sobre esta população. De todas as vezes, o salão é feito por mim ou por outras mulheres trans para criar uma rede de apoio e de distribuição de capital simbólico e financeiro. (…) É um trabalho para criar um lugar de acolhimento, de cuidado com o outro e também para criar novos imaginários sobre estes corpos fora de um lugar marginal. Um lugar que pode ser construtivo. Um lugar que pode fazer arte e um lugar que pode ser descontraído. É um lugar para atacar a imaginação e para reconstruir imaginações. Juntos.

Repórter Unicamp
Comvest divulga datas do Vestibular Unicamp 2025. Inscrições serão realizadas de 1º a 30 de agosto

Repórter Unicamp

Play Episode Listen Later Mar 18, 2024 2:13


A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) está divulgando as datas do calendário para o Vestibular Unicamp 2025. As inscrições poderão ser feitas de 1º a 30 de agosto, pela internet (www.comvest.unicamp.br). A primeira fase será realizada no dia 20 de outubro de 2024 e a segunda fase acontecerá nos dias 1 e 2 de dezembro de 2024. Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (em setembro). Para os demais cursos que exigem provas específicas (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), elas ocorrerão em dezembro, após a segunda fase. A Comvest vai divulgar a primeira lista de aprovados, no dia 24 de janeiro de 2025.Reportagem: Juliana SangionEdição de áudio: Octávio Silva

Inglês com CLEY - LiveCast
#3 Inglês é Mais Fácil que Português e eu Vou Provar | Super Aulas de Inglês com Cleydson Barbosa

Inglês com CLEY - LiveCast

Play Episode Listen Later Mar 4, 2024 60:52


Você não leu errado. Se você não acha a língua inglesa mais fácil que a língua portuguesa é porque você não teve tanto contato com o inglês. Pelo menos não como você deveria. Mas com essa aula você terá não só uma oportunidade de constatar isso, como essa pode ser a aula que faltava para você virar a chave e também pensar "se eu falo português, inglês é fichinha". Assista à versão em vídeo deste episódio no YouTube e ouça a versão em áudio nas principais plataformas de podcasts. Prepare-se para uma jornada emocionante rumo ao domínio do inglês com Cleydson Barbosa.

Udesc em Rede - Newsletter em áudio
Edição 971 - Udesc reúne quase 20 publicações científicas no Portal de Periódicos

Udesc em Rede - Newsletter em áudio

Play Episode Listen Later Feb 28, 2024 2:05


Os periódicos científicos são importantes canais no processo de construção e validação da ciência. Neste âmbito, a Udesc edita 19 periódicos científicos e outras duas publicações eletrônicas, em diversas áreas, tais como: Artes Cênicas, Artes Visuais, Design, Moda, Música, Contabilidade e Gestão, Ciências Agrárias e Veterinárias, Educação e História. No ano de 2023, foram publicados mais de 700 artigos. Na última avaliação divulgada pela Capes, no quadriênio 2017-2020, quatro revistas editadas pela Udesc receberam o maior nível - A1.  As publicações estão reunidas desde 2020 no Portal de Periódicos, setor que integra os serviços oferecidos pela Biblioteca Universitária, fornecendo suporte na criação e manutenção dos periódicos, capacitações e demais atividades relacionadas ao tema.  --- Cefid começa a promover atividades físicas em março Aulas de dança, ginástica e alongamento serão feitas de graça na região continental de Florianópolis. --- Udesc Alto Vale divulga projeto para reurbanizar campus______________Pré-vestibular comunitário será oferecido na Faed______________Cursos EAD têm bolsas para professor formador e tutor presencial______________Docentes de Moda recebem treinamento sobre software______________Núcleo de xadrez da Udesc Joinville reinicia atividades______________BigBand Udesc promoverá seleção para instrumentistas

Inglês com CLEY - LiveCast
#2 Principais Erros de Quem Tenta Aprender Inglês | Super Aulas de Inglês com Cleydson Barbosa

Inglês com CLEY - LiveCast

Play Episode Listen Later Feb 26, 2024 77:12


No segundo episódio das 'Super Aulas de Inglês', mergulhe fundo nos erros mais comuns cometidos por aqueles que desejam dominar o inglês. Ou melhor, tente não mergulhar neles. uhaeuahe Aprenda como evitar as armadilhas mais frequentes e acelerar o seu progresso no aprendizado da língua inglesa. Assista à versão em vídeo deste episódio no YouTube e ouça a versão em áudio nas principais plataformas de podcasts. Prepare-se para uma jornada emocionante rumo ao domínio do inglês com Cleydson Barbosa.

Momento de Expressão com Bruno Finazzi
Momento de Expressão com Bruno Finazzi - José de Campos

Momento de Expressão com Bruno Finazzi

Play Episode Listen Later Feb 20, 2024 60:05


José de Campos é ator, diretor e preparador de atores. Formado pela UnB em Artes Cênicas e em Cinema e Mídias Digitais pelo IESB. Ele possui intensa atuação no Teatro e Audiovisual brasileiro, com textos que norteiam a carreira do ator como: Édipo Rei: o Rei dos Bobos, Aurora da Minha Vida e O Burguês Fidalgo. Flertando também em óperas como Cavalleria Rusticana. E no audiovisual trabalhou como ator em longas-metragens como Faroeste Caboclo, Somos Tão Jovens, A Repartição do Tempo e seriados como “Resnga Hits” do Globoplay e “Santo” da Netflix.  --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/momentodeexpressao/message

SBS Portuguese - SBS em Português
Jovem brasileiro, Loro Bardot é Bel no filme Levante que tem premiere em Sydney em fevereiro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Feb 9, 2024 25:13


Bacharel em Teatro pela Escola Superior de Artes Célia Helena, cantor e ator, já atuou em teatro, cantou e produziu trilhas sonoras como para séries 'Assédio' e para a novela 'Dona do Pedaço' da TV Globo. Atua com Bel no filme 'Levante', da diretora Lillah Halla, que estreia agora nos cinemas dia 22 de fevereiro no Brasil, mas que já foi premiado, ganhando o prêmio Fipresci do Festival de Cannes.

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
#230 Teatro do Sentenciado: arte e política de Abdias Nascimento no Carandiru, com Viviane Narvaes

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Play Episode Listen Later Jan 19, 2024 59:24


Neste episódio, recebemos a professora Viviane Narvaes. Vamos conversar com ela sobre sua tese de doutorado: “O Teatro do Sentenciado de Abdias Nascimento: classe e raça na modernização do teatro brasileiro”, trabalho defendido na USP em 2020 (saiba mais: http://tinyurl.com/3d35hp8b). Graduada, licenciada e mestre em Artes Cênicas pela UniRio e doutora em Artes Cênicas pela USP, Viviane atualmente é professora associada da UniRio, coordena - em parceria com outros docentes - o Programa de extensão cultura na Prisão e integra o Fuga Coletiv@ teatral. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ 

Oxigênio
Meu divã interior (episódio 7)

Oxigênio

Play Episode Listen Later Jun 20, 2023


Neste sétimo episódio de Meu Divã Interior, Fabiano divaga sobre sonhos que teve e tem tido com Alice, além de conversar sobre antigos desejos que permearam por sua vida, entre lembranças com sua ex-namorada e a relação com seu irmão. Meu divã interior é um romance radiofônico realizado por alunos do curso de Artes Cênicas da Unicamp, ingressantes do ano de 2020. Trata-se de um projeto de extensão PROEC (Pró-reitoria de Extensão e Cultura). ___________________________________________________________________________ Roteiro Personagens: Fabiano Alice Ex namorada  Irmão de Fabiano Alice: Então, Fabiano, você conseguiu se lembrar de seus sonhos e anotar o que sonhou?  Pensamentos de Fabiano: indagou Alice. Fabiano: Sim Pensamentos de Fabiano: Respondi, abrindo um caderno.  Fabiano: Acho que alguns sonhos são estimulados por coisas que eu vi ou que aconteceram um pouco antes. Uma noite, sonhei com uma prima do meu pai. Nós estávamos, ao que parece, em um ponto de ônibus cheio de gente. Comentei que a diferença de idade entre ela e o meu irmão não era muito grande e que eu não tinha percebido isso quando era criança. Ela falou que eu era o bebê de todo mundo da família. Ela fez um sinal para um carro que passava. O motorista parou e entregou uma almofada pra ela. Geralmente, meus sonhos são curtos. Ou pelo menos o que eu lembro é pouca coisa. Alice: Esse sonho foi estimulado por alguma coisa que aconteceu antes? Fabiano: Sim. Essa prima do meu pai postou sua contagem regressiva pro aniversário que estava chegando. Por isso eu pensei nessa coisa da diferença de idade entre ela e o meu irmão. Quando a gente é adulto, alguns anos de diferença entre uma pessoa e outra parece muito pouco, mas do ponto de vista de uma criança, qualquer ano a mais é muito tempo. Alice: Verdade. Os outros elementos do sonho, o lugar, a entrega da almofada, têm algum significado pra você? Fabiano: Eu não identifico o lugar do sonho como um lugar conhecido. Essa prima nem é do tipo que anda de ônibus. O final, com a almofada, pra mim, é só maluquice de sonho, mesmo. Alice: Você costuma sonhar com pessoas da sua família mesmo que não haja um estímulo anterior, como aconteceu nesse caso? Fabiano: Sim  Pensamentos de Fabiano: Respondi, consultando minhas anotações novamente.  Fabiano: Outro dia, sonhei com outra prima minha. Eu estava fritando ovo. Vi que ela pegou a frigideira e falei pra ela tomar cuidado com o óleo quente. Respingou um pouco na blusa dela. Não me lembro muito bem desse sonho, mas acho que ela estava usando uma calça social, estilo masculino. Passei um papel toalha onde tinha caído óleo. Depois, acho que ela foi ao banheiro para se trocar. Alice: Você achou pouco usual sua prima aparecer no sonho usando calça social masculina? Fabiano: Como é um detalhe que cheguei a lembrar, devo ter achado. Pode ser que já tenha visto ela vestida assim, mas não é o estilo dela. Alice: A curiosidade descuidada dela te diz alguma coisa? Fabiano: Doideira de sonho, Alice. Alice: E o seu gesto de limpar o óleo que respingou nela? Fabiano: Você acha que é um desejo contido de tocar na minha prima? Alice: Eu queria saber o que você acha, Fabiano. Fabiano: Não me lembro de ter sentido um prazer especial em limpar a blusa dela com um papel toalha. E também não me lembro de ter deixado minha prima embaraçada. Pareceu uma coisa bem natural, espontânea. Alice: E depois de acordar, pensando no sonho? Fabiano: (ainda irritado) Não sei. Achei legal ter sonhado com ela. Eu gosto muito dessa prima. Pensamentos de Fabiano: Talvez Alice tenha percebido que não conseguiria arrancar de mim muito mais sobre esse sonho. E indagou: Alice: O que mais você anotou aí, Fabiano? Fabiano: Algumas noites atrás, eu sonhei com a minha primeira namorada, que na época em que namorei, era a melhor amiga daquela que viria a ser a mi...

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Meu divã interior (episódio 1)

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Play Episode Listen Later Mar 31, 2023


Este é o primeiro episódio de Meu divã interior, um romance radiofônico realizado por alunos do curso de Artes Cênicas da Unicamp. Você vai conhecer Fabiano, alguém em constante procura de um amor que ainda não encontrou e que segue atravessado pela angústia de uma persistente insônia.

20 Minutos com Breno Altman
ANA PETTA: COMO VOLTAREMOS A RESPIRAR? - Programa 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Mar 10, 2023 50:16


O programa 20 MINUTOS desta quinta-feira (09/03) recebeu a atriz e cineasta Ana Petta, co-diretora [junto com sua irmã, Helena Petta] do documentário “Quando Falta o Ar”, que estreia nesta mesma quinta em salas de cinema de todo o Brasil.Na entrevista com o jornalista Breno Altman, a atriz e cineasta formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP) começou falando sobre o novo filme, que mostra a luta de mulheres profissionais de saúde que estiveram na linha de frente do combate à pandemia de covid-19, e aproveita para evidenciar a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) para esses casos.A artista conta que “minha irmã [Helena Petta] é médica infectologista, e no começo da pandemia ela não estava na linha de frente [do combate à covid] porque acabava de ter uma filha pequena, mas ela queria fazer alguma coisa, então começou a conversar com seus colegas, especialmente mulheres, que são a maioria dos profissionais do SUS”.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★

Trip FM
O melhor do Trip FM em 2022: Lilia Cabral

Trip FM

Play Episode Listen Later Jan 20, 2023


Nossa esquipe selecionou alguns dos melhores papos dos últimos meses para você curtir Durante o período de férias de verão, nossa equipe selecionou alguns dos melhores papos do ano de 2022. Se você ainda não ouviu (ou que rever a conversa) aqui está uma das escolhidas.  Conhecida pelo bom humor e profissionalismo, Lilia Cabral começou a brilhar cedo. Formada pela Escola de Artes Cênicas da USP, a paulistana do bairro da Lapa sabia desde a adolescência que queria seguir carreira no teatro – apesar da reprovação do pai. "O palco foi onde eu me libertei. Ali eu pude viver a vida de tantas outras pessoas, porque eu não tinha liberdade", diz. Seu primeiro sucesso foi a montagem de "Feliz Ano Velho", inspirada no livro de Marcelo Rubens Paiva, peça que tomou de assalto os palcos de São Paulo e do Brasil no início dos anos 80.  Com uma capacidade enorme de se conectar com o público e o tempo perfeito para a comédia, a atriz esteve presente em algumas das novelas mais marcantes da história da TV Globo, como Anjo Mau, Tieta e Vale Tudo. Apesar do currículo impecável, sua primeira protagonista veio só aos 50 anos, com a inesquecível personagem Griselda, ou Pereirão, da novela Fina Estampa. Hoje, aos 66 anos, ela volta a lotar os teatros ao lado da filha Giulia Bertolli, na peça "A Lista", que fica em cartaz até final de outubro no Teatro Vivo, em São Paulo.  No papo com o Trip FM, Lilia fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade, as experiências nos palcos e na televisão, e a fama que conquistou nessas décadas de carreira. "Eu não tenho essa coisa com o sucesso, de me achar uma estrela, mas quando você ganha certa exposição, as pessoas te cobram muito: qual será o próximo hit? Eu digo que eu faço personagens. Sucesso é conseguir agarrar as oportunidades e mostrar o que você pode fazer. E aí, quando dá certo, é ótimo", diz. "Sucesso não é ser sempre a capa de revista, porque existe esse movimento: qual é o próximo?". Você pode ouvir o programa no play aqui em cima ou no Spotify.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/632e0dacb7472/lilia-cabral-atriz-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined]

Trip FM
Lilia Cabral: Sucesso não é ser sempre capa de revista

Trip FM

Play Episode Listen Later Sep 23, 2022


A atriz fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade e o significado da fama Conhecida pelo bom humor e profissionalismo, Lilia Cabral começou a brilhar cedo. Formada pela Escola de Artes Cênicas da USP, a paulistana do bairro da Lapa sabia desde a adolescência que queria seguir carreira no teatro – apesar da reprovação do pai. "O palco foi onde eu me libertei. Ali eu pude viver a vida de tantas outras pessoas, porque eu não tinha liberdade", diz. Seu primeiro sucesso foi a montagem de "Feliz Ano Velho", inspirada no livro de Marcelo Rubens Paiva, peça que tomou de assalto os palcos de São Paulo e do Brasil no início dos anos 80.  Com uma capacidade enorme de se conectar com o público e o tempo perfeito para a comédia, a atriz esteve presente em algumas das novelas mais marcantes da história da TV Globo, como Anjo Mau, Tieta e Vale Tudo. Apesar do currículo impecável, sua primeira protagonista veio só aos 50 anos, com a inesquecível personagem Griselda, ou Pereirão, da novela Fina Estampa. Hoje, aos 66 anos, ela volta a lotar os teatros ao lado da filha Giulia Bertolli, na peça "A Lista", que fica em cartaz até final de outubro no Teatro Vivo, em São Paulo.  No papo com o Trip FM, Lilia fala sobre a juventude, o caminho solitário para conquistar a liberdade, as experiências nos palcos e na televisão, e a fama que conquistou nessas décadas de carreira. "Eu não tenho essa coisa com o sucesso, de me achar uma estrela, mas quando você ganha certa exposição, as pessoas te cobram muito: qual será o próximo hit? Eu digo que eu faço personagens. Sucesso é conseguir agarrar as oportunidades e mostrar o que você pode fazer. E aí, quando dá certo, é ótimo", diz. "Sucesso não é ser sempre a capa de revista, porque existe esse movimento: qual é o próximo?". Você pode ouvir o programa no play aqui em cima ou no Spotify.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/09/632e0dacb7472/lilia-cabral-atriz-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined]

Armas da Crítica
Megafone #2 – Rita von Hunty lê PALAVRAS-CHAVE, de Raymond Williams

Armas da Crítica

Play Episode Listen Later Jul 21, 2022 10:32


Neste episódio de Megafone, Rita von Hunty lê o prefácio de PALAVRAS-CHAVE, de Raymond Williams, no quadro em que autoras, amigas e parceiras da editora leem trechos preferidos de livros centrais para a sua biblioteca.

Imagina Juntas
#160 - Imagina as artes cênicas com Vaneza Oliveira

Imagina Juntas

Play Episode Listen Later Jun 2, 2021 75:28


Trouxemos a @vaneza.o que é mãe, atriz e uma mulher incrível para contar como foi ser mãe na adolescência e ter uma filha adolescente hoje em dia e falar coisas reais da maternidade que ninguém te conta. E claro, sobre sua carreira de atriz, seu curta "Mãe Não Chora", contou como são os bastidores de uma série mundialmente conhecida, onde Vaneza interpreta a personagem Joana em 3% da Netflix, e como foi contracenar com Zezé Motta.siga a gente no instagram: www.instagram.com/imaginajuntas_siga a gente no twitter: www.twitter.com/imaginajuntas_ mande áudios no nosso telegram: @imaginajuntas