De segunda a sexta, sempre pela manhã, o Jogo Em Casa é o seu podcast diário sobre o esporte durante essa quarentena de combate à pandemia do coronavírus. Com entrevistas, pautas especiais e muita informação, o programa é apresentado pelo repórter Guilherme Pereira e pelos jornalistas Martín Fernandez e Bruna Campos.
No último episódio desta temporada, o Jogo em Casa faz um balanço de como o esporte voltou e de como ele voltará para a nossa realidade em meio a uma pandemia. Participam do programa os jornalistas Marcos Uchôa e Diego Moraes, que fazem uma reflexão sobre o esporte durante esse período, a doutora em microbiologia Natalia Pasternak, que detalha os próximos passos para a criação de uma possível vacina, Guilherme Roseguini, correspondente em Nova York, que fala sobre a retomada das ligas americanas, e Natuza Nery, comentarista de política da Globo que debate as políticas do governo no combate ao coronavírus.
Faltam menos de 20 dias para o início do Campeonato Brasileiro. Todos os jogadores serão testados? Quem der positivo, será afastado? E se um time inteiro for contaminado, o que acontece? E o doping, como fica? Estas e outras perguntas são respondidas por Jorge Pagura, presidente da Comissão Médica da CBF e coordenador do “Guia Médico para o retorno das atividades do futebol brasileiro”, em entrevista exclusiva ao Jogo em Casa.
Interrompida após duas rodadas da fase de grupos, a Libertadores será retomada em setembro sem uma de suas principais características: as torcidas que empurram mandantes e apavoram visitantes. Léo Lepri analisa o panorama do continente; de Buenos Aires, Raphael Sibila conta as dificuldades dos times argentinos, que nem aos treinos voltaram; e o jornalista colombiano Juan Pablo Arévalo mostra a situação do futebol em seu país e fala da surpresa com a notícia da volta da competição.
O técnico argentino Marcelo Bielsa completou 30 anos de carreira no momento em que conseguiu levar o Leeds United de volta à primeira divisão do Campeonato Inglês. O Jogo em Casa recebe os comentaristas Alexandre Lozetti e Gabriel Dudziak (provavelmente o maior bielsista do Brasil), para analisar as virtudes e os defeitos da carreira do treinador, que nos últimos anos quase veio parar no futebol brasileiro. Além deles, o meia Thiago Maia, hoje no Flamengo, fala sobre como foi trabalhar com Bielsa durante sua passagem pelo Lille, da França.
O técnico que conquistou o Brasileiro e a Libertadores pelo Flamengo resolveu voltar para o Benfica. Lédio Carmona, Carlos Eduardo Mansur e Bruno Andrade – direto de Lisboa – discutem o legado do treinador e os efeitos dessa decisão nos dois lados do Atlântico.
No dilema entre salvar a saúde ou a economia, o Brasil conseguiu a proeza de não resolver nenhum deles. E os mais afetados são os mais vulneráveis. O setor do esporte é um recorte, mas serve bem de exemplo para entender o momento que vive a sociedade. Academias, barracas de lanches na porta de estádios e tantos outros estabelecimentos ligados ao esporte sofrem com a pandemia e com a falta de apoio do governo. O Jogo em Casa de hoje recebe o economista Murilo Viana e conta a história de pessoas que tiveram que sair da caixa para sobreviver.
O Jogo em Casa de hoje traz uma entrevista exclusiva com o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que comandou a pasta no início da pandemia no Brasil até ser demitido pelo Presidente Jair Bolsonaro. Na conversa, foram debatidos temas como os perigos da volta do futebol, os prejuízos para os atletas brasileiros causados pela falta de controle da doença e uma análise da atuação do Ministério da Saúde sob o comando de militares da ativa.
O time de futebol americano da capital dos EUA já não se chama mais Washington Redskins. A mudança, anunciada na última segunda-feira, aconteceu depois de décadas de reclamações. Os protestos desencadeados pelo assassinato de Geoge Floyd e a pressão de setores da economia fizeram o dono do clube abandonar o “Redskins”, mesmo que a contragosto. O termo ofende a comunidade e a cultura indígena dos EUA. Para contar essa história e abordar o uso do esporte como plataforma de transformações sociais o Jogo em Casa recebe dois convidados especiais: o narrador Everaldo Marques, um dos responsáveis pela crescimento do futebol americano no Brasil, e o repórter Luis Fernando Silva Pinto, correspondente da TV Globo em Washington há 33 anos.
A Câmara dos Deputados deve votar nesta terça-feira um projeto de lei de auxílio emergencial para o esporte. O texto prevê um gasto de até R$ 1,6 bilhão, que serão usados para ajudar profissionais e entidades do setor afetadas pela pandemia. A demora na aprovação do projeto fez atletas e ex-atletas cobrarem o poder público. O Jogo em Casa falou com Joanna Maranhão, Ana Moser, Lars Grael, Luiz Lima e o relator Alexandre Frota. Além deles, o jornalista Marcelo Cardoso, que acompanhou todo processo. Rebaixado a uma secretária dentro do Ministério da Cidadania, o esporte não parece ser prioridade e vem sofrendo cada vez mais com a falta de investimento.
Segurança, protocolo e investimento. Com essa combinação, que envolve muita organização e dinheiro, a F1 realizou 2 GPs e conseguiu criar, com segurança, um método que pode servir de exemplo não só para o esporte como para outras atividades do mundo. O Jogo em Casa conversou com a repórter da Globo que cobre a F1, Mariana Becker, para contar os bastidores das duas primeiras etapas nesta retomada das corridas.
Maria Christina era uma enfermeira séria e responsável para cuidar da esposa Eliane e de cada paciente. Apaixonou-se pelo Flamengo enfrentando as dificuldades da arquibancada geral do velho Maracanã e se encantando pelo time de Zico, Junior e Cia. No primeiro título brasileiro do clube, em 1980, ela estava atrás do gol de Nunes. O hexa, em 2019, viu do sofá de casa, com o mesmo fanatismo de sempre. A Covid-19 levou um exemplo de torcedora que faz um clube como o Flamengo ser o que é. Maria Christina Rey Silva não é um número.
O esporte é a vida de muita gente que está longe de ser profissional. Com o início da reabertura da economia no Brasil, atletas amadores se animaram com a possibilidade de voltar a jogar futebol, basquete e outros esportes coletivos. Mas mesmo em ambientes abertos, a prática ainda não é recomendada pelos especialistas. O Jogo em Casa conversou com dois atletas amadores que têm opiniões diferentes sobre a volta aos gramados. E a doutora em microbiologia Natália Pasternak explica a situação atual da pandemia no país e orienta para uma volta aos esportes de forma mais segura.
A demora do Brasil para controlar a pandemia está atrapalhando a preparação para Tóquio 2021. Sem treinos ideais por aqui, muitos atletas aguardam autorização para treinar em Portugal. Rafael Silva, o Baby, Luisa Borges e Paulo André falam sobre essa angústia. O Jogo em Casa também ouviu o Presidente do Comitê Olímpico Português para saber o que pode ser feito para solucionar o impasse. Já o CT Paralímpico reabriu, o nadador Phelipe Rodrigues conta os detalhes.
Mais de 620 mil pessoas em todo o Brasil receberam indevidamente o auxílio emergencial de R$600 disponibilizados pelo Governo Federal. O escândalo chegou ao esporte. Jogadores do Botafogo da Paraíba, dirigentes da Federação Paraibana de futebol e quatro irmãs do atacante Hulk estão nessa lista. Os repórteres Sergio Rangel e Gabriela Moreira contam os bastidores da reportagem que os levou até esses casos.
A edição da Medida Provisória 984/2020, que permite ao clube mandante de um jogo vender o direito de transmissão, teve efeitos práticos no Campeonato Carioca em curso, com Flamengo e Vasco exibindo partidas por conta própria. Convidamos o especialista em novos negócios da indústria do esporte Bruno Maia e os jornalistas Paulo Vinicius Coelho e Rodrigo Capelo para debater os efeitos da MP sobre o futebol brasileiro.
Com algumas das ligas mais bem pagas e estruturadas do mundo, os Estados Unidos se preparam para a volta do esporte. Mas o cenário não é animador: a pandemia continua fora de controle e os números da Covid-19 crescem em dezenas de estados, inclusive nos que vão receber jogos. Julio Lorenzi, imunologista e pesquisador da Universidade Rockfeller, e os jornalistas e correspondentes da Globo nos EUA Raquel Krähenbühl e Guilherme Roseguini analisam as questões políticas, econômicas e sanitárias do retorno dos esportes na nação comandada pelo negacionista Donald Trump.
O estado de São Paulo passou de 15 mil mortes, e está entre os lugares com o maior número de óbitos no mundo. O processo de reabertura começou e nesta quarta-feira, pela primeira vez, os times de futebol voltaram a treinar, mas ainda não existe uma data para o retorno dos jogos. Cássio, goleiro do Corinthians, Weverton, goleiro do Palmeiras, Pablo, atacante do São Paulo e o zagueiro Luan Peres, do Santos, relatam como foi retomar as atividades depois de 107 dias. Setoristas traçam um panorama de como foi a paralisação para cada um dos clubes.
Com a pandemia fora de controle no Brasil e em grande parte da América do Sul – além das medidas que restringem a entrada de pessoas na União Europeia – o cenário para confrontos entre seleções é nebuloso. O Jogo em Casa analisa as possibilidades e recebe o comentarista Alexandre Lozetti e jornalistas da Argentina e da Colômbia para entender a complexidade da situação.
O mês que exalta o orgulho LGBT+ chega ao fim, mas a luta pelo respeito à diversidade de gênero e orientação sexual continua. O Jogo em Casa, com a participação do repórter Ben-Hur Correa, bateu um papo com Laís Souza e Ian Matos, que tornaram pública sua orientação sexual, para discutir porque o meio esportivo ainda é tão preconceituoso. Diego Hypólito, Fabi Alvez, Jéssica Andrade, Edênia Garcia, Tifanny Abreu e Bárbara Arenhart compartilham histórias e falam sobre o quanto foi importante para eles se assumirem publicamente.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o país que registrou o maior número de novos casos de Covid-19 no mundo. Mesmo assim, em meio ao momento mais grave da pandemia até aqui, o final de semana teve rodada cheia do campeonato carioca. O Botafogo jogou, mas protestou. Três jogadores do Volta Redonda foram diagnosticados com a doença horas antes da partida, o que preocupou jogadores do Fluminense. O Jogo em Casa recebe a comentarista Ana Thais Matos e a repórter Camila Carelli para analisar como foi o final de semana com futebol no Rio de Janeiro.
Antônio Carlos Souza Gomes foi presidente do Fluminense de São João da Barra, dono do tricolor Bar T10 e um pai, avô e bisavô apaixonado. T10, como era mais conhecido, é mais uma vítima da COVID-19. Símbolo em sua cidade, Toninho deixou um legado de compaixão e de amor aos Tricolores de sua vida. O Jogo em Casa desta sexta-feira conta a história dele a partir de relatos de familiares e amigos. Antônio Carlos Souza Gomes não é um número.
O cenário para as categorias de base no futebol brasileiro é sombrio. O Campeonato Brasileiro Sub-20 deveria ter começado em junho, mas não tem data para estrear. O Sub-17 foi interrompido após uma rodada - e não há previsão de retorno. O Jogo em Casa ouviu os 20 clubes da Série A, federações e atletas que sofrem com a ausência de perspectivas em meio à pandemia.
O número 1 do tênis mundial organizou um torneio na Sérvia, que teve partidas com público e festas em boates lotadas. O resultado: vários infectados pelo coronavírus, inclusive o próprio Novak Djokovic. O Jogo em Casa entrevistou Fernando Meligeni e ouviu diversas fontes na Sérvia para reconstruir o caso e analisar suas consequências.
Qual o papel de um ídolo? O Jogo em Casa conta a trajetória de Lewis Hamilton, o primeiro e único piloto negro da história da Fórmula 1. Hexacampeão mundial, o britânico é um dos maiores pilotos da história, mas agora, cada vez mais, ele é também um dos mais influentes atletas do mundo, e dá voz à causas que defende e influencia todo o ambiente em que convive.
O Jogo em Casa começa a semana com uma conversa especial com dois dos repórteres mais importantes da TV brasileira: Tino Marcos e Marcos Uchoa, que analisam a volta apressada do futebol carioca, debatem a relação entre política e esporte, as grandes mudanças nas coberturas esportivas e falam sobre a paixão por contar histórias e pelo jornalismo. A dupla de "Marcos" estreou um programa de entrevistas ao vivo na GloboEsporte.com com Romário como o primeiro convidado.
O futebol no Brasil parou há três meses. Ao contrário do que aconteceu nos países em que a bola voltou a rolar, aqui ninguém esperou a curva achatar nem os números de mortos e infectados diminuir. O Campeonato Carioca foi retomado e a sua primeira partida, Bangu x Flamengo, aconteceu enquanto ainda há um hospital de campanha dentro do complexo do estádio. O Jogo em Casa detalha como foi esse jogo sem torcida a partir dos relatos de jornalistas que estiveram lá, torcedores que caminhavam pelo entorno e uma profissional que trabalha dentro do hospital do Maracanã.
Patricia, Priscila e Débora se tornaram atletas depois de receberem a mais nobre das doações: um órgão. Após o transplante, o esporte foi usado como reabilitação. Elas se apaixonaram pelo triatlo, participaram de competições internacionais e decidiram realizar um feito inédito: serem as primeiras transplantadas a completar o revezamento do Ironman 70.3 no Brasil. A pandemia fez o plano ser adiado, mas elas continuam treinando (e sonhando) em casa para a prova, que foi remarcada para 27/09, coincidência ou não, Dia Nacional da Doação de Órgãos.
Se a Justiça não impedir, o Campeonato Carioca voltará a ser disputado nesta semana após três meses de paralisação por causa da pandemia. Apesar dos protestos de Fluminense e Botafogo, Flamengo e Bangu devem voltar a campo nesta quinta-feira. O Jogo em Casa discute as implicâncias políticas, sanitárias e esportivas desse retorno com Carlos Machado de Freitas, pesquisador da FIOCRUZ, e com jornalistas que cobrem de perto o esporte e a política no Rio de Janeiro.
O estádio mais emblemático do mundo completa sete décadas. Nesse tempo, os maiores atletas do planeta, os artistas mais consagrados da terra e até um papa já marcaram história no Maracanã. Mas uma pessoa fez algo único: Vanderlei Cordeiro de Lima acendeu a pira olímpica dos Jogos do Rio 2016. O Jogo em Casa conversou com o ex-maratonista e com jornalistas que estiveram presentes naquele dia histórico. Além deles, falamos também com Clodoaldo Silva, que teve a honra de acender a pira paralímpica.
Os apresentadores do Seleção e do Redação Sportv toparam trocar de função e participaram do Jogo em Casa na condição de convidados. André Rizek e Marcelo Barreto falaram sobre a cobertura que a imprensa esportiva faz da pandemia, o efeito da ausência de torcida e a mistura entre esporte e política.
Patrícia de Almeida Ribeiro sempre foi uma apaixonada por futebol e, acima de tudo, pelo Corinthians. Mais uma do bando de loucos, ela fez da arquibancada a sua casa. Foi dentro das quatro linhas que oficializou a união com o Luciano, também do bando. No estádio, conheceu uma das melhores amigas e viveu momentos inesquecíveis ao lado dos filhos, Yago e Sindy. Trabalhadora da linha de frente, ela foi mais uma vítima da Covid-19. Patrícia de Almeida Ribeiro não é um número.
A paralisação do futebol por causa da pandemia agravou a crise econômica pela qual passam os clubes brasileiros. O resultado disso foram cortes de salário e demissões de funcionários. O Jogo em Casa dá voz a essas pessoas, algumas delas com décadas de dedicação anônima aos times do coração.
Enquanto no resto do mundo o esporte vai retornando aos poucos, mas sem público, dois países tiveram muito sucesso no combate à pandemia e agora poderão ter não só o esporte, mas também os torcedores de volta às arquibancadas: o Vietnã, no sudeste da Ásia, que seguiu à risca o isolamento social, e a Nova Zelândia, primeiro país do mundo a zerar casos de Covid-19.
A pandemia resultou no cancelamento ou adiamento das mais importantes corridas de rua ao redor do mundo, adiando também os sonhos e planos de centenas de corredores. Conversamos com três deles: Beatriz Rebelo, Daniel Torres e Guilherme Madeira, que contaram como lidaram com a frustração e como se preparam para voltar a competir. Além deles, o jornalista Sérgio Xavier Filho e o juiz de direito Iberê de Castro Dias, ambos maratonistas, falam da importância e das características das principais provas.
Com mais uma semana de protestos contra o racismo nos Estados Unidos, no Brasil e no mundo, o Jogo em Casa ouve atletas negros para falar sobre posicionamentos ou a falta deles no esporte. Afinal, por que se cobra somente de atletas negros posicionamentos contra o racismo? Além deles, o professor, advogado e presidente do Instituto Luiz Gama, Sílvio Almeida, questiona o papel da imprensa e da sociedade no combate ao preconceito e à desigualdade social.
Democracia, respeito à diversidade e a luta contra o racismo, essas são as principais bandeiras defendidas pelo "Esporte Pela Democracia", um movimento criado por atletas e ex-atletas que foi lançado nesta semana. O Jogo em Casa conversou com a ex-jogadora de vôlei Ana Moser, medalha de bronze em Atlanta 1996 e uma das criadoras do grupo, para entender os objetivos e os próximos passos. Entre os 82 membros estão Joanna Maranhão, Raí, Fabi, Guga, Serginho e outros.
A bola voltou a rolar em Portugal após quase três meses. A pedido do Jogo em Casa, o brasileiro Bruno Tabata, do Portimonense, narrou o que aconteceu antes e depois do jogo de reestreia. Lucas Fernandes, ex-São Paulo, contou como foi fazer o primeiro gol desta nova fase do futebol português, que voltou cercado de cuidados, no ritmo de um país que soube reagir à pandemia e virou exemplo para a Europa.
O vírus parou o futebol e parou também as engrenagens econômicas que movem o jogo. O economista Alexandre Schwartsman explica como a pandemia deve reverter o processo de globalização. O advogado Marcos Motta analisa as consequências disso no mercado de transferências. Ouvimos ainda o diretor do Corinthians Duílio Monteiro Alves, e o jornalista Rodrigo Capelo, especializado em negócios do esporte.
As manifestações a favor da democracia no último domingo foram lideradas por torcedores de times de futebol, mas não se trataram de uma ação oficial das torcidas organizadas. O Jogo em Casa conversou líderes dos atos em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, além do historiador Victor de Leonardo Figols, para entender as origens dos movimentos. O documentarista André Fran e o repórter Bruno Cassucci falaram também sobre o papel das torcidas de futebol na política em outros países ao redor do mundo.
O assassinato de George Floyd, um homem negro morto por um policial branco, desatou uma onda de protestos nos EUA, e as manifestações de atletas americanos ajudaram a catalisar a indignação da sociedade. O Jogo em Casa debate como o esporte pode usado na luta contra o racismo, principalmente no Brasil. Conversamos com os ex-atletas Daiane dos Santos e Diogo Silva, e com Marcelo Carvalho, fundador do Observatório Racial do Futebol, sobre racismo e as dificuldades que enfrentam para se fazerem ouvir.
Francisco Galdino Filho foi o marido da Francina, o pai da Viviane, da Virgínia e da Vanessa, o avô da Aline e da Stefany. A 60 metros dali, um minuto de caminhada, num campo de futebol morava sua outra família: o Novo Oriente Sporting Clube, o time do qual era diretor, patrono, roupeiro, técnico. Até morrer no mês passado, vítima do coronavírus, Seu Chico cuidou de duas famílias que se amavam. Francisco Galdino Filho não é um número.
Um dos países mais atingidos pela pandemia, com mais de 27 mil mortes, a Espanha começa a se abrir, e um dos próximos passos é o retorno do esporte. O Jogo em Casa conversa com o lateral Emerson, do Betis, e com o atacante Jonathas Jesus, do Elche, o primeiro jogador brasileiro diagnosticado com COVID-19. A primeira brasileira na equipe de atletismo do Barcelona, Núbia Soares, e Léo Santana, jogador de futsal do El Pozo Murcia, detalham como é a rotina de treinos.
Em 27 de maio de 2015, o mundo foi surpreendido com uma operação policial que resultou no fim da carreira dos cartolas mais poderosos do futebol mundial. O poder mudou de mãos na Fifa, na Conmebol e na CBF. O Jogo em Casa reconstrói o que aconteceu naquela data e analisa as consequências da maior investigação sobre corrupção da história do futebol.
O futebol inglês poder dar nesta semana um passo fundamental para a retomada do campeonato nacional, iniciando a segunda fase de treinos, com grupos de 10 atletas juntos. O Jogo em Casa viaja à Inglaterra para falar com os jornalistas Marcelo Courrege, correspondente da Globo em Londres, e Marcus Christenson, editor do jornal "The Guardian". Além deles, três brasileiros que jogam na Premier League contam como têm sido os cuidados para o provável retorno da liga: Willian, do Chelsea, Martinelli, do Arsenal, e Joelinton, do Newcastle.
GloboEsporte.com teve acesso com exclusividade a uma pesquisa com jogadores e jogadoras do Brasil, que mostra: 68% querem a volta do futebol. Por quê? O Jogo em Casa revela os números desse levantamento e busca entender as razões pelas quais a maior parte dos atletas quer e precisa que a bola volte a rolar nos gramados brasileiros.
Na semana em que o menino João Pedro, de 14 anos, foi morto dentro de casa em uma operação policial no complexo do Salgueiro, no RJ, o Jogo em Casa tem participações do meia-atacante Paulinho, ex-Vasco, e do lateral Yuri, da Ponte Preta, dois jovens jogadores que saíram da cidade do Rio de Janeiro e se posicionaram publicamente sobre o caso. Além deles, Celso Athayde presidente da CUFA, Central Única das Favelas, fala sobre a grande quantidade de casos de jovens que perdem suas vidas precocemente.
Um relatório da Organização das Nações Unidas fala sobre o impacto da pandemia no mundo do esporte. O Jogo em Casa conversou com uma representante da ONU para entender as conclusões e mostra porque ansiedade e medo são sentimentos cada vez mais comuns entre os atletas. Ouvimos o judoca Rafael “Baby” Silva e o jogador de basquete Raulzinho, que contam quais são suas preocupações com o momento e com o futuro. E a visão de quem cuida dos atletas e já pensa em minimizar possíveis danos no retorno do esporte.
Realizar os testes da COVID-19 com todos os profissionais envolvidos no futebol é o primeiro passo para um recomeço. Um levantamento exclusivo feito pelo GloboEsporte.com mostra quantos testes os clubes brasileiros já fizeram – e quantos deram positivo. Médicos de Palmeiras e Avaí opinam sobre a importância da testagem e avaliam as condições dos times brasileiros voltarem com segurança.
Bruno Guimarães, do Lyon, Tiago Volpi, do São Paulo, e Victor, do Atlético Mineiro, avaliam como será jogar sem torcida. O narrador Luís Roberto comenta a necessidade de o futebol se adaptar e destaca a importância da torcida no espetáculo. Também conversamos com frequentadores da arquibancada, que terão suas rotinas alteradas.
Depois de 66 dias de paralisação por conta da pandemia, a bola voltou a rolar na Bundesliga, o campeonato alemão de futebol. O Jogo em Casa conversou com dois jogadores que estiveram em campo neste final de semana, Raffael de Araújo e Paulo Otávio, e com o comentarista Grafite, ex-atacante e ídolo do Wolfsburg. Além deles, o episódio também traz uma entrevista exclusiva com Márcio Araújo, medalha de prata em Pequim 2008 que conta como venceu a Covid-19.
Durou 10 anos a equipe paralímpica do Vasco, a única entre os grandes clubes de futebol do Rio. O Jogo em Casa deu voz a atletas, à coordenadora da equipe e ao próprio clube para falarem sobre sobre a extinção da equipe, anunciada nesta semana. Também ouvimos o multicampeão Clodoaldo Silva e o presidente do CPB, Mizael Conrado. O jornalista Rodrigo Capelo explicou o impacto dessa decisão nas contas do clube.