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Na Conversa com Zé Márcio desta semana, o economista e ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, aborda os desafios da economia brasileira, como alta da inflação, juros elevados e aumento da dívida pública. Além disso, ele discute como Donald Trump na presidência dos Estados Unidos pode afetar a política monetária americana e as demais economias globais. Não perca no sábado, dia 18, às 14h.
A jornalista Juliana Bevilaqua conversa com Alexandre Schwartsman, doutor em Economia e consultor. Alexandre já foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil e membro votante do Copom. Ele esteve em Flores da Cunha nesta semana no evento de apresentação da nova marca da Unimed Serra Gaúcha e conversou com a colunista. Nesta entrevista, Alexandre fala sobre política econômica do governo, instabilidade econômica e clima de incertezas e reforma tributária.
No #MesaDoMeio, Pedro Doria e Mariliz Pereira Jorge recebem a colunista do jornal O Globo, Malu Gaspar. A análise é sobre a situação política da Venezuela, e como isso impacta na diplomacia com outros países latinos, especialmente o Brasil. A live conta, também, com a participação de Alexandre Schwartsman, economista e ex-diretor do Banco Central, que vai explicar o impacto da variação das bolsas asiáticas no mundo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
CORTE EPISÓDIO #84: Pedro Cerize e Alexandre Schwartsman mandam a real sobre a economia e as políticas brasileiras. Quem realmente manda no Brasil: Lula, Fernando Haddad ou a Faria Lima?
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Alexandre Schwartsman, economista , você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política do nosso país e do mundo. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
As previsões para a economia Argentina para o ano que vem não são nada animadoras. Já é dado como certo que o país enfrentará em 2024 mais um ano de inflação superior a 100%. O primeiro ano do novo governo também deverá ser marcado também por um Produto Interno Bruto (PIB) estagnado. O pleito presidencial argentino ocorre no dia 22 de outubro, e as pesquisas realizadas após as primárias apontam para um segundo turno entre o ministro da Economia, Sergio Massa, e o candidato libertário Javier Milei. Vários desses levantamentos dão vantagem ao chamado “Bolsonaro argentino” na disputa. Javier Milei promete fechar o Banco Central e dolarizar a economia, no quadro de uma grande reforma que incluiria uma redução acentuada da despesa pública, a privatização de empresas públicas e eliminação de qualquer tipo de tributo na importação de insumos. Por outro lado, Sergio Massa, candidato do governo, é o atual ministro da Economia de uma nação afundada em dívidas. Além das medidas que tomou até agora para tentar conter a inflação, como ajuste de gastos públicos, acordos de preços, entre outros, o ministro não se pronunciou sobre um projeto específico para baixar a inflação durante o que seria seu futuro governo. Independentemente das posições dos candidatos, os especialistas não têm dúvidas que a Argentina precisa passar por um amplo processo de reformas. Afinal, existe uma fórmula mágica para recuperar a economia argentina? Qual o impacto das eleições de outubro no futuro do país? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista, consultor e ex-diretor de assuntos internacionais do Banco Central, Alexandre Schwartsman. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O varejo é uma das principais forças da economia brasileira. Além de ser o responsável pela geração de um quarto das vagas de carteira assinada do país, é também um dos principais componentes do Produto Interno Bruto. Apesar de toda essa força, alguns fatores econômicos podem interferir no desempenho deste gigante: inflação, capital de giro e inadimplência. E para saber mais sobre o tema, o Conecta Mente desta segunda-feira, 07/08, recebe o economista, Alexandre Schwartsman, que vai apresentar no congresso Infovarejo, realizado no dia 23 de agosto, em Belo Horizonte. Toda segunda-feira: 14h Instagram: @multiprosa TikTok: @multiprosa Facebook: @multiprosacdlbh E-mail: conectamente@cdlbh.com.br
Economista E Ex - Diretor Do Banco Central, Alexandre Schwartsman - 03/08/2023 by Rádio Gaúcha
Guia 100% gratuito: Como montar uma carteira com 100 mil reais https://hubs.la/Q01W028j0 Bem-vindo ao episódio 36 do podcast Skin In The Game! Neste episódio, os anfitriões Renato Breia e Luiz Felippo têm o prazer de receber um convidado especial: Alexandre Schwartsman, renomado economista e ex-diretor de assuntos internacionais do Banco Central, além de ter ocupado a posição de economista-chefe nos bancos ABN Amro e Santander. Nessa conversa animada, mergulhamos fundo na avaliação dos seis primeiros meses do governo Lula. Analisamos de forma crítica o desempenho econômico até agora, discutindo se o arcabouço fiscal atual faz sentido e se é sustentável no longo prazo. Também abordamos a relação entre o governo e o banco central, explorando se é comum o governo atacar a autonomia da instituição. Outro ponto crucial que discutimos é quando o mercado financeiro perceberá que o atual arcabouço fiscal não é sustentável. Comentamos sobre a possibilidade de cortes na taxa básica de juros, a SELIC, e compartilhamos previsões sobre seu comportamento até o final do ano. Além disso, debatemos a nomeação de Galípolo como presidente do Banco Central e as preocupações que isso pode suscitar. Por fim, mergulhamos em uma comparação entre dois importantes ministros da economia, Paulo Guedes e Fernando Haddad, discutindo quem é o melhor para liderar o país nesse cenário. Junte-se a nós neste episódio repleto de análises e insights profundos sobre os rumos da economia brasileira. Não perca essa discussão imperdível! 00:00 - Skin in the Game #36 01:08 - Avaliação dos seis primeiros meses do governo Lula 07:38 - O arcabouço fiscal faz sentido? 11:53 - É comum o governo atacar o banco central? 18:08 - Quando o mercado vai perceber que o arcabouço não é sustentável? 33:08 - Possibilidade de corte de juros 38:28 - Previsão da selic para o final de ano 42:08 - Galípolo como presidente do Banco Central é preocupante? 54:58 - Paulo Guedes vs Fernando Haddad
O economista Alexandre Schwartsman (foto), ex-diretor do Banco Central, comparou a proposta do governo Lula para o setor industrial aos períodos em que Guido Mantega conduziu o Ministério da Fazenda. Schwartsman disse ao Estadão: “Não tem nenhuma medida que a gente tenha tentado no passado e que não tenha fracassado, de subsídio, proteção e, agora, essa história dos automóveis. Lembra muito o Mantega. Quem gritava mais levava.” Sobre o programa do governo petista para baratear os carros “populares” em troca de incentivos fiscais, o economista afirmou que “a coisa é toda mal pensada”. “É tudo meio atirando”, disse. “Isso aqui não vai terminar bem. É uma reprise do segundo governo Lula e do governo Dilma com condições internacionais, geralmente, piores do que as enfrentadas naquele período”. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O economista e ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartsman criticou duramente a proposta de nova âncora fiscal apresentada ontem pela equipe econômica do governo Lula. “É um projeto ruim, muito mal feito. Não fecha, a não ser que se aumente a arrecadação barbaramente”, afirmou nesta sexta-feira, durante entrevista à Rádio Eldorado. Questionado sobre a reação positiva do mercado, respondeu que “a avaliação do mercado é muito equivocada”. Na opinião do economista, somente reformas, como a administrativa, farão o gasto evoluir menos do que a despesa. A nova âncora fiscal, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso, é mais flexível do que a atual regra do teto de gastos. O objetivo, segundo a equipe econômica, é garantir uma relação sustentável entre arrecadação e despesas. O crescimento dos gastos no ano será limitado a 70% do avanço das receitas (impostos e transferências) nos 12 meses encerrados em junho do ano anterior. As despesas vão seguir também um outro parâmetro: terão um crescimento real de 0,6% a 2,5% ao ano, o que impõe um limite para os gastos. Já os investimentos terão um piso e serão corrigidos, no mínimo, pela inflação. A meta é zerar o déficit da União em 2024, com superávit de 0,5% do PIB em 2025 e de 1% do PIB em 2026. Se o limite da meta de superávit for ultrapassado, o excedente irá para investimentos. Se o piso não for atingido, os gastos crescerão 50% no máximo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ex-diretor de assuntos internacionais do BC fala sobre as polêmicas entre Lula e Roberto Campos Neto. Assista à conversa completa: https://www.youtube.com/live/Wt9nJ36PQ1c?feature=share Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Ano novo, velhas ideias. Esse foi o tom da conversa do 1º episódio do Market Makers de 2023. Os sinais do novo governo deixam claro que a “Nova Matriz Econômica” vai ser testada de novo (e já sabemos como foi na primeira tentativa…). Juntando isso com os pedidos de “antirreformas” e a ausência de nomes técnicos de qualidade na pasta econômica e temos um futuro bem nebuloso para o País. Porém, se internamente a perspectiva não anima, o exterior pode, mais uma vez, ser a tábua de salvação: a reabertura econômica da China pode ser o grande tema de investimentos de 2023 e o Brasil seria um grande beneficiado.No episódio #27, juntamos a acidez analítica do economista Alexandre Schwartsman com a excelência em gestão do Paolo Di Sora (CIO da RPS Capital) para projetarmos o que esperar deste 2023 que já começou bastante tumultuado.Visite a loja oficial do Market Makers (MMAKERS15: cupom de 15% de desconto): https://bit.ly/3IDQrDWEntre hoje para a Comunidade Market Makers de Investimentos: https://sl.empiricus.com.br/s/mmk01-marketmakersApresentação: Thiago Salomão (@_salomoney) e Renato Santiago (@renatosantiago)Convidados: Paolo Di Sora, CIO da RPS Capital, e Alexandre Schwartsman, economista e consultorEdição: Camila Bastos
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Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Faça já sua inscrição na Comunidade Market Makers de Investimentos! Tenha acesso à nossa carteira e muito mais (aproveite condição especial de lançamento): https://sl.empiricus.com.br/s/mmk01-lancamento/O episódio do Market Makers dessa semana não poderia ser diferente. O tema eleições e todas as suas derivadas continuam imperando no Brasil.E por isso trouxemos dois grandes economistas com visões e opiniões fortes para debater o que será o Brasil em 2023 – seja quem for o presidente eleito no domingo (ou ao longo da semana…).Eles são Elena Landau e Alexandre Schwartsman.Ela é economista, advogada, atuou no programa de desestatização do BNDES no governo FHC e atualmente foi mentora econômica da candidata Simone Tebet. Ele foi ex-diretor do Banco Central, com passagens em grandes instituições financeiras.Convidados: Alexandre Schwartsman, economista e ex-diretor do Banco Central, e Elena Landau, economista e coordenadora do plano econômico de Simone TebetApresentadores: Thiago Salomão e Renato Santiago Edição: Renzo Fedri
Está no ar a terceira edição do Millenium Talks "As distorções do Bolsa Empresário". A diretora executiva do Instituto Millenium, Marina Helena, recebeu Alexandre Schwartsman, Guilherme Stein e Sebastião Ventura para um bate-papo sobre o tema, que foi parte do nosso Millenium Papers mais recente: Micropolíticas, macroconsequências: a necessária avaliação de impacto das políticas públicas.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço dos efeitos da guerra na Ucrânia no preço dos combustíveis. A cotação do barril do petróleo chegou a superar a marca de US$ 130 durante a ofensiva russa no país vizinho, e os preços do gás também atingiram valores históricos em meio às sanções econômicas internacionais contra a Rússia. A situação desafia as cadeias de abastecimento de combustíveis em todo mundo e pressiona a inflação no Brasil. Os reajustes no país provocaram reações na arena política, com questionamentos à política de preços da Petrobras e a votação de projetos no Congresso que buscam conter novos aumentos. Para descrever os fatores que influenciam o preço dos combustíveis e o desafio de lidar com os reajustes recentes, participam deste episódio o economista Alexandre Schwartsman, do time de especialistas CNN, e o advogado Emanuel Pessoa, especializado em direito econômico internacional. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama dos desafios que o Brasil tem pela frente para equilibrar as contas públicas e elaborar um Orçamento capaz de produzir desenvolvimento econômico. A lei orçamentária para 2022, sancionada nesta semana pelo presidente Jair Bolsonaro, manteve a previsão de R$ 1,7 bilhão para o reajuste salarial de servidores e de R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral. Os vetos ao texto final incluíram cortes de recursos que seriam destinados ao INSS, à educação e à saúde. O Orçamento prevê despesas totais da União de R$ 4,7 trilhões, mais de um terço (R$ 1,8 trilhão) para o pagamento da dívida pública. A previsão é de que o governo feche o ano com déficit primário de R$ 79 bilhões, menos do que os R$ 170 bilhões previstos inicialmente. Para descrever o que esses números e o novo Orçamento sinalizam sobre os rumos das contas públicas no Brasil, participam deste episódio o pesquisador Gustavo Fernandes, professor de gestão pública da FGV, e o economista Alexandre Schwartsman, da equipe de especialistas CNN. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts. Este episódio tem patrocínio de Binomo, clique aqui e saiba mais.
Com o fim de 2021, é hora de olhar pra frente. O que será de 2022? Depois de um ano difícil e de turbulências na política, na saúde e na economia, o Brasil e o mundo encaram o desafio de lidar com as novas variantes do coronavírus e reduzir os impactos da pandemia de Covid-19. Os juros elevados e a inflação alta sinalizam a expectativa de dificuldades para o crescimento econômico no Brasil, que ainda busca formas de conter a perda de renda e o desemprego. O país entrou também em um ano eleitoral, e a movimentação de partidos políticos é intensa para a definição de alianças e das candidaturas que disputarão as eleições de outubro. E o fim do ano que acaba de começar ainda será de Copa do Mundo: a Seleção Brasileira vai a campo no Catar com a missão de reconquistar o título depois de 20 anos. Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira conversa sobre as perspectivas para 2022 com especialistas de diferentes áreas: o pediatra e infectologista Renato Kfouri, o economista Alexandre Schwartsman e os analistas da CNN de política Basilia Rodrigues e de assuntos internacionais Lourival Sant'Anna. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts. Este episódio tem patrocínio de Binomo, clique aqui e saiba mais.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira conversa com o economista Alexandre Schwartsman e com a analista de economia da CNN Thais Herédia sobre os dados do Banco Central que apontam um aumento considerável no endividamento das famílias brasileiras neste primeiro semestre de 2021. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, acatou pedido do TSE e incluiu o presidente Jair Bolsonaro entre os investigados por fakenews e atos antidemocráticos. Moraes já até determinou diligências a serem cumpridas no âmbito da investigação, entre elas a transcrição oficial, pela Polícia Federal, da live em que Bolsonaro admitiu não ter provas sobre as alegações sobre fraudes na urna eletrônica. Além disso, o ministro ordenou que os investigadores ouçam, em até dez dias e na condição de testemunhas, os envolvidos na transmissão ao vivo feita pelo presidente: o ministro da Justiça Anderson Torres; o coronel Eduardo Gomes da Silva, assessor especial da Casa Civil; o youtuber Jeterson Lordano; o professor da faculdade de tecnologia de São Paulo Alexandre Ichiro Hashimoto; e o engenheiro especialista em segurança de dados Amílcar Brunazo Filho. Grandes empresários e lideranças políticas, diplomáticas e religiosas divulgam manifesto de apoio às eleições. Entre os signatários estão nomes como Frederico e Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal, do Banco Itaú Unibanco, Carlos Jereissati, do Iguatemi, Pedro Passos e Guilherme Leal, da Natura, e Luis Stuhlberger, gestor do Fundo Verde. Também assinam economistas como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn, Persio Arida, André Lara Resende, Alexandre Schwartsman e Maria Cristina Pinotti. E não foram os únicos a apoiar o pleito, porque a Câmara dos Deputados vota hoje sobre o voto impresso. Na CPI da covid-19 no Senado, o tenente coronel da reserva Marcelo Blanco foi acusado de mentir ontem e o empresário Ayrton Cascavel é quem depõe hoje. Segundo a Comissão, o empresário teria atuado informalmente no Ministério da Saúde como assessor do ex-ministro Eduardo Pazuello. Na definição do requerimento aprovado determinando a convocação de Cascavel, ele teria sido “ministro de fato”. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, acatou pedido do TSE e incluiu o presidente Jair Bolsonaro entre os investigados por fakenews e atos antidemocráticos. Moraes já até determinou diligências a serem cumpridas no âmbito da investigação, entre elas a transcrição oficial, pela Polícia Federal, da live em que Bolsonaro admitiu não ter provas sobre as alegações sobre fraudes na urna eletrônica. Além disso, o ministro ordenou que os investigadores ouçam, em até dez dias e na condição de testemunhas, os envolvidos na transmissão ao vivo feita pelo presidente: o ministro da Justiça Anderson Torres; o coronel Eduardo Gomes da Silva, assessor especial da Casa Civil; o youtuber Jeterson Lordano; o professor da faculdade de tecnologia de São Paulo Alexandre Ichiro Hashimoto; e o engenheiro especialista em segurança de dados Amílcar Brunazo Filho. Grandes empresários e lideranças políticas, diplomáticas e religiosas divulgam manifesto de apoio às eleições. Entre os signatários estão nomes como Frederico e Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal, do Banco Itaú Unibanco, Carlos Jereissati, do Iguatemi, Pedro Passos e Guilherme Leal, da Natura, e Luis Stuhlberger, gestor do Fundo Verde. Também assinam economistas como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn, Persio Arida, André Lara Resende, Alexandre Schwartsman e Maria Cristina Pinotti. E não foram os únicos a apoiar o pleito, porque a Câmara dos Deputados vota hoje sobre o voto impresso. Na CPI da covid-19 no Senado, o tenente coronel da reserva Marcelo Blanco foi acusado de mentir ontem e o empresário Ayrton Cascavel é quem depõe hoje. Segundo a Comissão, o empresário teria atuado informalmente no Ministério da Saúde como assessor do ex-ministro Eduardo Pazuello. Na definição do requerimento aprovado determinando a convocação de Cascavel, ele teria sido “ministro de fato”. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A alta de preços que corrói o poder de compra dos brasileiros -e que registrou em maio sua maior taxa para o mês em 25 anos- tem um efeito colateral que a equipe do ministro Paulo Guedes discretamente comemora: a redução da dívida pública como proporção do PIB. Depois de longo período em escalada explosiva, ela caiu de quase 90% no final do ano passado para 86,7% agora. O economista Alexandre Schwartsman reconhece o alívio, mas alerta: “Não é um processo sustentável. Queremos controlar a dívida para não ter inflação, não o contrário”. Em conversa com Renata Lo Prete, o ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central parte desse subproduto do quadro inflacionário para analisar outros elementos da conjuntura, como o crescimento de 1,2% no primeiro trimestre. Sem deixar de anotar o aspecto positivo desse resultado, ele pondera: “PIB dá manchete, mas o que vale é a percepção das pessoas na vida”. E essa ainda está longe de melhorar para a maioria, também por causa do desemprego elevado e persistente. Schwartsman comenta ainda o debate do momento, que busca avaliar a sustentabilidade e o alcance dos ganhos do novo ciclo virtuoso das commodities.
Neste episódio do ETem Mais, Monalisa Perrone fala sobre os debates políticos e econômicos que rondam a aprovação da PEC Emergencial. Na primeira parte do episódio, o cientista político Cristiano Noronha fala sobre a costura do texto pelo centrão e de como a PEC se relaciona com o embate entre governo federal e estados. Também participa da conversa o economista Alexandre Schwartsman, que avalia os impactos da volta do auxílio para os cofres públicos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Segunda Chamada de hoje, Antonio Tabet, Mara Luquet, Bruno Boghossian, General Santos Cruz e Alexandre Schwartsman debatem: 01:39 - A interferência de Bolsonaro na #Petrobras 06:44 - #Militares no governo: Silva e Luna é o novo Pazuello? 14:18 - Os militares ainda enxergam com bons olhos a participação no governo? 27:59 - Pfizer e governo #Bolsonaro não se entendem: vamos ficar sem essa vacina? 44:05 - Por falar em "campo da loucura", Daniel Silveira e STF também foram tema do #SegundaChamada
O anúncio do presidente Jair Bolsonaro de que "vai meter o dedo" também na energia elétrica aumenta o medo do mercado de que a agenda liberal do governo esteja se desmanchando. O economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, recebe o ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, para falar sobre a troca de comando da Petrobras e todos os seus desdobramentos.
Economista Alexandre Schwartsman sobre retorno do auxílio emergencial e autonomia do Banco Central by Rádio Gaúcha
Nesse episódio discutimos diversos temas referentes às políticas econômicas Brasileiras e alguns "tabus" existentes ainda. Contamos com a presença ilustre do Alexandre Schwartsman para falar sobre os assuntos. Schwartsman graduou-se em Administração pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), possui mestrado em Economia pela USP, e obteve um doutorado em Economia pela Universidade da Califórnia em Berkeley. Entre 2003 e 2006 foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil. Redes sociais dos participantes: Alexandre Schwartsman TT -https://twitter.com/AlexSchwartsman Alex da Matta TT -https://twitter.com/MoraisMatta Angelo Souza TT -https://twitter.com/angelovrsc Mariana Cabral. TT - https://twitter.com/marianacabralc Giulio Altoé TT - https://twitter.com/giulioaltoe Luiz Peres TT - https://twitter.com/Luiz__Peres Contribua com nosso padrim: www.padrim.com.br/bemestarcapital Edição: Giulio Altoé
Em mais uma live #InterWeek, convidamos Alexandre Schwartsman, um dos mais conceituados economistas do país, para uma conversa com Rafaela Vitória, nossa economista-chefe, sobre as perspectivas macroeconômicas para o Brasil. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimento.
Neste episódio especial, Caio Augusto recebe Alexandre Schwartsman, ex Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, colunista do InfoMoney, da consultoria econômica Schwartsman & Associados e dono do blog maovisivel.blogspot.com , sobre os seguintes assuntos: - Alex, a recuperação pós pandemia será um "agora vai" ou devemos nos frustrar novamente quanto compararmos o Focus de janeiro com o dezembro? - Embora 2022 já tenha dado todos os sinais de que tenha começado, 2021 será um ano de intervalo entre duas eleições e dará espaço para uma reforma administrativa. Dado que o governo entregou algo bem tímido, dá pra ter alguma esperança vinda do Congresso? E, se vier, o que deveria vir pra fazer essa reforma fazer mais sentido? - Em 2016 você esteve em um Roda Viva que já foi citado algumas vezes aqui neste podcast, discutindo os desafios do governo Temer. De lá até agora, o que em sua visão foram grandes acertos? E, daqui em diante, que tipo de grandes ineficiências deveríamos atacar primeiro para que o país da próxima geração seja melhor que o que vemos hoje? Gostou do nosso podcast? Compartilhe com quem você gosta! É com muito amor, satisfação e suor que produzimos conteúdo novo constantemente pra você. Esse podcast foi trazido a você pela Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo - e que agora está no Brasil. Saiba mais em www.binance.com ! Aliás, não se esqueça de conferir todos os conteúdos em nosso site: terracoeconomico.com.br Editado por ATHELAS Soluções em Áudio para Podcasts
Abril e maio registraram recuo no índice que mede a alta nos preços - e a inflação caminha para ficar abaixo da meta do governo. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central. Schwartsman explica o que é a deflação e o que os últimos resultados do IPCA mostram sobre a economia brasileira. Ele detalha ainda por que seria problema a inflação ficar abaixo da meta estipulada pelo governo para este ano. E responde o que pensa da ideia de emitir dinheiro como medida para estimular a economia.
O vírus parou o futebol e parou também as engrenagens econômicas que movem o jogo. O economista Alexandre Schwartsman explica como a pandemia deve reverter o processo de globalização. O advogado Marcos Motta analisa as consequências disso no mercado de transferências. Ouvimos ainda o diretor do Corinthians Duílio Monteiro Alves, e o jornalista Rodrigo Capelo, especializado em negócios do esporte.
O IBGE divulga nesta sexta-feira de manhã os números do PIB dos três primeiros meses de 2020. O resultado vai ter o efeito de poucas semanas da quarentena, mas pode apontar tendências para o trimestre seguinte, que estamos vivendo agora. Assista à análise do PIB feita pelos economistas Alexandre Schwartsman, Ana Carla Abrão e José Márcio Camargo. #PIBbrasileiro #Economia #IBGE
Neste episódio do Coisa Pública, explicamos como a solidez fiscal é condição fundamental para o crescimento sustentado de longo prazo de um País, Estado ou município. Se as receitas governamentais ficam recorrentemente abaixo das suas despesas, o governo incorre em déficits fiscais, resultando em aumento de seu endividamento e em baixa capacidade para investir na ampliação e manutenção dos serviços públicos.As despesas obrigatórias vêm crescendo a um ritmo acelerado e vêm comprimindo a capacidade do Estado de investir e servir a população. Previstas em lei, elas incluem o pagamento de aposentadorias, pensões, salários de servidores e benefícios assistenciais, entre outros.Segundo o economista Alexandre Schwartsman, o Brasil se encontra preso nas despesas obrigatórias já tem um tempo. De acordo com o Instituição Fiscal Independente, as despesas que mais pesam nas contas públicas são os gastos com a Previdência e com pessoalEntre 2016 e 2019, os gastos com o funcionalismo público do Governo Geral cresceram cinquenta e quatro bilhões. O mesmo aconteceu com os gastos com benefícios sociais, que tiveram aumento de cem bilhões de reais.O resultado disso foi a queda na qualidade de serviços como educação, saúde e infraestrutura. Os gastos relacionados com a prestação de serviços pelo poder público cresceu muito pouco nesse mesmo período, ficando abaixo do registrado em 2014, em vinte e cinco vírgula cinco bilhõesDe acordo com o Atlas do Estado Brasileiro 2019, o Brasil dobrou seu número de servidores públicos entre o ano de mil novecentos e oitenta e seis e 2017 em semelhança ao setor privado. E os estados já podem sentir os impactos financeiras desse acréscimo de servidores.Em 2018, o Tesouro Nacional mostrou que 12 governos estaduais descumpriram o limite de gastos com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que determina o limite de 60% sobre o valor gasto com servidores. Para entendermos como o aumento dos gastos compromete as finanças dos governos estaduais e quais devem ser os projetos prioritários do Congresso Nacional para reduzir os impactos da Covid-19, eu e a Natália Almeida vamos conversar com a Célia Carvalho, Chefe da Assessoria de Políticas Fiscal, Orçamentária e Financeira na Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado São Paulo, e com o Tadeu Barros, Assessor Especial da Presidência do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais.
O Fato É...: Esta semana Leonardo Spinelli divide a apresentação do episódio com Mariana Dantas, jornalista e produtora do Núcleo de Negócios Digitais do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. Enquanto ele foi em busca de uma resposta do que será do mundo após a pandemia do novo coronavírus, ela foi atrás de exemplos de empresários que estão reinventando seus negócios para enfrentar a crise: Fernanda Pessoa, que há mais de 20 anos atua na área de educação e Agenor Moraes, proprietário de um supermercado. Na visão macro do problema, Leonardo conversa com os economistas Jorge Jatobá e Alexandre Schwartsman e também com o professor Creomar de Souza. A pandemia tem levado especialistas ao redor do mundo a prever o fim do processo de globalização, será que é isso mesmo?
O Fato É...: Esta semana Leonardo Spinelli divide a apresentação do episódio com Mariana Dantas, jornalista e produtora do Núcleo de Negócios Digitais do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. Enquanto ele foi em busca de uma resposta do que será do mundo após a pandemia do novo coronavírus, ela foi atrás de exemplos de empresários que estão reinventando seus negócios para enfrentar a crise: Fernanda Pessoa, que há mais de 20 anos atua na área de educação e Agenor Moraes, proprietário de um supermercado. Na visão macro do problema, Leonardo conversa com os economistas Jorge Jatobá e Alexandre Schwartsman e também com o professor Creomar de Souza. A pandemia tem levado especialistas ao redor do mundo a prever o fim do processo de globalização, será que é isso mesmo?
O impacto da Covid-19 na economia está dado: recessão. Mas qual o tamanho dela? As ações anunciadas pelo governo têm capacidade de amortecer os impactos da pandemia? Para mais um debate, Renata Lo Prete recebe os economistas Alexandre Scheinkman, brasileiro na Universidade de Columbia (EUA), e Alexandre Schwartsman, ex-diretor para Assuntos Internacionais do Banco Central.
Neste episódio, o Opinião faz um balanço da economia em 2019 e discute as perspectivas para 2020. Afinal, a economia brasileira decola ou não? O que estamos vivendo é um momento de crescimento ou apenas um voo raso? Andresa Boni conversa com os economistas Alexandre Schwartsman, Antonio Corrêa de Lacerda, Marcelo Kfoury e Paulo Dutra.
No episódio #71, Renata Lo Prete conversa com Alexandre Schwartsman, economista que é ex-diretor do Banco Central. A moeda fechou novembro com alta de 5,7%, depois de bater vários recordes na semana passada. Schwartsman explica os fatores externos e internos para a alta - e conta quem ganha e quem perde com a valorização da moeda americana.
A notícia da apresentação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) no Senado para acabar com as despesas obrigatórias e as vinculações orçamentárias, chamada de “pacto federativo”, movimentou o cenário político nos últimos dias. A equipe econômica adiou a proposta para não prejudicar a tramitação da reforma da Previdência na Câmara, mas a intenção é seguir adiante com o projeto no futuro, para que os eleitos tenham o controle do orçamento da União, estados e municípios, inclusive com maior distribuição de recursos da esfera federal para as demais. A iniciativa reacende o debate sobre a realidade do orçamento nos três níveis de governo. Em entrevista ao Instituto Millenium, o economista Alexandre Schwartsman traça um panorama deste cenário. O especialista alerta que o volume de investimento público tem sido adicionalmente espremido pelo crescimento do gasto obrigatório, de modo que o gestor tem uma margem de manobra cada vez menor à sua disposição. Leia a matéria completa: https://www.institutomillenium.org.br/destaque/o-estado-brasileiro-arrecada-muito-e-entrega-muito-pouco/
Na semana passada, o IBGE revelou o tamanho do problema econômico no Brasil: a redução de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 comprovou que estamos enfrentando a pior recessão econômica já registrada desde 1947. Alexandre Schwartsman, que não é um economista da EA, resumiu bem a coisa num artigo para a Folha de S. Paulo ao dizer que o problema “é resultado direto das políticas desastradas adotadas pela administração anterior, em particular no plano fiscal, mas muito agravada pelo intervencionismo excessivo em diversas frentes”. Ele só pecou ao desconsiderar como parte das intervenções equivocadas as “políticas desastradas”. Mas o que nos interessa aqui no Podcast do IMB é mostrar como a concepção de intervencionismo da EA ajuda a explicar a recessão atual. Para isso, convidamos o professor Ubiratan Jorge Iorio, que analisou o problema utilizando as teorias dos ciclos econômicos e dos ciclos intervencionistas da Escola Austríaca de Economia. *** A música da vinheta de abertura é a “Abertura Solene 1812”, do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, executada pelo guitarrista Eric Calderone. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.
No Podcast Rio Bravo de hoje, o economista Alexandre Schwartsman fala sobre a alta da inflação no Brasil e as tentativas do Governo de controlá-la por meio do câmbio. Alexandre discute ainda a atuação do BNDES na política industrial e as manobras contábeis feitas por Brasília para que o País atinja a meta fiscal. Alexandre Schwartsman é sócio-fundador da Schwartsman & Associados, sua empresa de consultoria. Doutor em economia pela Universidade da Califórnia, Berkeley, ele foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central entre 2003 e 2006 e economista-chefe em várias instituições financeiras. Além de publicar uma coluna semanal no Valor Econômico, também é o autor do blog "A Mão Visível".
No Podcast Rio Bravo de hoje, o economista Alexandre Schwartsman fala sobre a alta da inflação no Brasil e as tentativas do Governo de controlá-la por meio do câmbio. Alexandre discute ainda a atuação do BNDES na política industrial e as manobras contábeis feitas por Brasília para que o País atinja a meta fiscal. Alexandre Schwartsman é sócio-fundador da Schwartsman & Associados, sua empresa de consultoria. Doutor em economia pela Universidade da Califórnia, Berkeley, ele foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central entre 2003 e 2006 e economista-chefe em várias instituições financeiras. Além de publicar uma coluna semanal no Valor Econômico, também é o autor do blog "A Mão Visível".