Podcasts about faltam

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Latest podcast episodes about faltam

Gregario Cycling
RADIO: BOTA LUME, JOÃO! Português segue na briga pela Vuelta!

Gregario Cycling

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 56:23


Faltam seis etapas e 48s separam Jonas Vingegaard e João Almeida na disputa pela camisa roja da Vuelta a España 2025. Será que o português ainda consegue virar? A verdade é que ele já contraria as previsões de que Vingegaard chegaria ao segundo dia de descanso com a vitória consolidada!Chegue junto ao RADIO dessa semana com as principais notícias da La Vuelta e também: o show de Lorena Wiebes e o acidente de Tota Magalhães no Simac Ladies Tour; as novas vitóras de Olav Kooij, Matthew Brennan e Isaac Del Toro; Campeonato Mundial de MTB e a expectativa pelo retorno de Tadej Pogacar nas clássicas canadenses.

Lado B do Rio
#369 - O julgamento do golpista Jair Bolsonaro (e seus cúmplices)

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 92:47


Começou o julgamento pelo STF de Jair Bolsonaro e outros sete desgraçados pela tentativa de golpe. O caráter histórico do episódio, as limitações da justiça burguesa, as estratégias dos advogados no tribunal e da claque fascista nas redes e no Congresso. E, claro, a normalização do fascismo brasileiro pela grande mídia, cada vez mais disposta a abraçar Tarcísio de Freitas para 2026.

Noticiário Nacional
10h INEM: Faltam profissionais e sindicato pede mais investimento

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 19:27


Expresso - Expresso da Manhã
Faltam professores e o trânsito volta a piorar a partir do 11 de setembro. O que é que uma coisa tem a ver com a outra?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 12:54


O ano lectivo começa na próxima semana e o regresso às aulas, entre outras coisas, significa que o trânsito nas cidades e vilas, de norte a sul de Portugal, volta a ficar mais complicado. Nos últimos anos, na escola pública, têm faltado professores e o problema não vai desaparecer este ano. Para a semana, alunos até ao sexto ano estão proibidos de usar telemóvel na escola. As aulas de cidadania tiveram uma mudança de currículo, a avaliação dos professores volta a ser tema de discussão entre governo e sindicatos, aumentando o risco de regressar a luta social nas escolas, com consequências para professores, alunos e pais dos alunos. Para tentar antecipar o que pode vir a ser o próximo ano lectivo, recebemos no Expresso da Manhã a jornalista Isabel Leiria.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
8h Faltam 2 mil guardas nas prisões portuguesas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 14:09


Noticiário Nacional
10h Sindicato garante que não faltam 2 mil guardas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 12:32


Noticiário Nacional
12h Faltam guardas prisionais em Portugal

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 10:40


Radioagência
Agentes públicos de diversos órgãos afirmam que faltam recursos para o enfrentamento das mudanças climáticas

Radioagência

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025


Convidado
As dificuldades de uma "companhia de passagem" no Festival de Teatro de Aurillac

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 10:26


Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores  e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”

Em directo da redacção
As dificuldades de uma "companhia de passagem" no Festival de Teatro de Aurillac

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 10:26


Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores  e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”

Expresso - Expresso da Manhã
O Governo quer reduzir os tarefeiros e mudar o SNS, mas conseguirá?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 13:31


Faltam 14 mil profissionais ao SNS para que deixem de ser precisos tarefeiros e horas extra, sem prejudicar os serviços. Perante os pagamentos muitos altos e outras desigualdades que criam tensões no sistema público de saúde, o Governo quer agora implementar medidas. A editora de sociedade, Rita Ferreira, explica como — e as dificuldades que pode enfrentar. Este episódio tem a sonoplastia de Gustavo Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
"Dois estados parecem ser solução, mas faltam condições"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 7:51


Jorge Rodrigues afirma que Israel usa desinteresse do Hamas no processo de paz para justificar nova fase militar. Garante que encontro com líderes europeus serviu para marcar posição sobre a Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pelada na Net
8 e a faixa - Faltam 306 dias para a Copa do Mundo

Pelada na Net

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 11:43


Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o 8 e a faixa! E hoje o Príncipe Vidane cria expectativas pra reta final da preparação da seleção brasileira pra próxima Copa do Mundo.Esse é um spin-off do Pelada na Net, e está disponível em vídeo no Spotify!site ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://peladananet.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | bsky ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@peladananet.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | twitter ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@PeladaNET⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | instagram ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@PeladaNaNet⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | grupo no telegram ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://t.me/padegostosodemais⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga os titulares:Maidana – ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ / ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ / ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bsky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Show do Vitinho – ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ / ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ / ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bsky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Príncipe Vidane – ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ / ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ / ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bsky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Projetos paralelos:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Dentro da Minha Cabeça⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Reinaldo Jaqueline⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fábrica de Filmes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Contribua com o Peladinha:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apoia.se⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Patreon⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Chave pix: podcast@peladananet.com.br

Noticiário Nacional
21h Sabrosa, faltam meios e o fogo aproxima-se de várias aldeias

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 2, 2025 9:33


Jones Manoel
Cinco ministros faltam a jantar de Lula em desagravo a Moraes | 01.08

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Aug 2, 2025 212:47


Na edição do Noite Brasil / Cultura Brasileira desta sexta-feira, 1° de agosto:1) Mais da metade dos Ministros do STF se negam a assinar carta de apoio à Alexandre de Moraes após inclusão dele na lista de sanções da Lei Magnitsky;2) Apenas 6 dos 11 ministros do STF comparecem ao jantar organizado pelo presidente Lula que ocorreu quinta feira, ontem, no Palácio da Alvorada;3) Ex-deputada bolsonarista Joice Hasselmann afirma que Carla Zambelli tinha relacionamentos com delegados da Polícia Federal, inclusive casados, para acessar informações da Lava Jato;4) No Cultura Brasileira, o cinema como ferramenta de disputa política, preservação da memória e construção de futuros coletivos.Os convidados são o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato (19h30) e a cineasta Julia Solpin (20h15).

TIAGOL! com Tiago Leifert
GALO CONSEGUE UM MARACANAÇO! SPFC VENCE E FALTAM 3 PRO NETO VIRAR MAGIC MIKE

TIAGOL! com Tiago Leifert

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 56:43


Falamos dos últimos jogos de ida da Copa do Brasil e outras notícias do futebool

Noticiário Nacional
13h Liga de Bombeiros diz que faltam meios aéreos pesados

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 15:30


Linha Avançada
Faltam 3 dias

Linha Avançada

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 7:02


Antevisão da final da Supertaça, transferências de João Félix e Viktor Gyokeres e a Final do Europeu Feminino.

Noticiário Nacional
9h Habitação: Cáritas diz que faltam políticas estruturais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 14:01


Vamos de Vendas
#47 - IA na linha de frente da segurança digital corporativa, com Regina Magalhães

Vamos de Vendas

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 51:28


Neste episódio do Vamos de Vendas, exploramos como a Inteligência Artificial tem se tornado uma aliada estratégica na segurança digital das grandes empresas. Para esse papo de alto nível, recebemos Regina Magalhães, especialista em sustentabilidade, ESG e transformação digital, com uma carreira que abrange empresas como Microsoft, Johnson Controls, Schneider Electric e International Finance Corporation.Regina compartilha os bastidores da transformação digital nas corporações, revelando como a IA tem redefinido a detecção e prevenção de ameaças cibernéticas — e por que a segurança deixou de ser apenas uma questão técnica para se tornar uma pauta estratégica. Ela comenta ainda os impactos da LGPD, os riscos reais da IA mal aplicada e os talentos necessários para liderar essa revolução tecnológica com responsabilidade e eficiência.

Convidado
Plano de austeridade francês: "Falta-lhe sustentabilidade económica e social"

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 9:16


O primeiro-ministro francês, François Bayrou, apresentou esta semana um conjunto de medidas de austeridade para enfrentar as dificuldades económicas do país e poupar 44 mil milhões de euros. A proposta para o Orçamento do Estado de 2026 prevê, nomeadamente, o congelamento de pensões e o corte no número de funcionários públicos. O economista Pascal de Lima considera que se trata de um plano "coerente do ponto de vista contabilístico", porém, admite que lhe falta "a longo prazo, sustentabilidade económica e social". O primeiro-ministro francês, François Barrot, apresentou esta semana um conjunto de medidas de austeridade para enfrentar as dificuldades económicas do país e poupar 44 mil milhões de euros. Este plano será capaz de equilibras as contas públicas francesas? O plano apresentado é muito ambicioso. Fazer cortes de 44 mil milhões de euros numa só legislatura orçamental, sem aumentar impostos, é uma operação difícil. Pretende-se assim reduzir o défice para 4,6% do PIB e tentar iniciar uma trajectória de consolidação. Mas,este esforço está focalizado na compreensão da despesa pública e na contenção dos direitos sociais, sem que haja uma reforma fiscal profunda, ou seja, não há um verdadeiro motor de crescimento. Refiro-me a um plano ambicioso de investimento produtivo, de transformação numérica ecológica, o que pode comprometer o equilíbrio orçamental a médio prazo. Em conclusão, o plano é coerente do ponto de vista contabilístico, mas falta-lhe, a longo prazo, sustentabilidade económica e social. A proposta para o próximo Orçamento Geral do Estado prevê, entre outras, o congelamento de pensões e um corte no número de funcionários públicos. Esta medida não pode pôr em causa o poder de compra dos franceses, num país onde o nível de pobreza tem vindo a aumentar? Sim, esse é uma das principais críticas formuladas por muitos economistas. Ao congelar as pensões e os salários da função pública, o chamado um ano branco, o Governo introduz um mecanismo de perda do poder de compra, especialmente para os pensionistas e trabalhadores com rendimentos fixos. Ora, esses grupos são precisamente os que mais consomem no comércio local e nos serviços básicos. O problema é que num país onde 15% da população vive abaixo do limiar da pobreza e onde a inflação, apesar de estar a abrandar, continua a limitar os rendimentos, estas medidas podem gerar uma contracção da procura interna. Portanto, o ajustamento orçamental corre o risco de ser ainda mais regressivo para o crescimento económico. O primeiro-ministro anunciou a supressão de dois feriados, a segunda-feira de Páscoa e 8 de Maio, sublinhando que em França há muitos feriados. Esta medida poderá afectar o sector do turismo? É uma medida controversa, tanto pela dimensão simbólica como económica. Do ponto de vista simbólico, o 8 de Maio -dia do Armistício- é uma data de memória, histórica, onde se assinala a vitória sobre o nazismo. A supressão pode ser também percebida como uma forma de desrespeito pela memória colectiva. Quanto ao impacto económico, os feriados são também momentos chave para o turismo interno e o primeiro feriado pode de facto provocar perda de líquidas, para o sector do turismo, avaliadas -segundo alguns estudos - em cerca de 500 milhões euros. Neste caso, a produtividade teórica recuperada poderá não compensar o impacto económico real num sector já fragilizado. O Governo quer rever as baixas médicas de longa duração. Existe, de facto, um aproveitamento das baixas médicas, ou o Governo estará a fazer pagar sempre os mesmos? É um debate sensível, porque se é verdade que há situações de baixas médicas legítimas; também existem situações de fraude, como em todos os sistemas sociais. Porém, os dados disponíveis não indicam que estas situações são realmente representativas e a esmagadora maioria dos trabalhadores -que estão em baixa médica fá-lo por necessidade médica real, muitas vezes associados ao esgotamento profissional e a problemas de saúde mental ou doenças crónicas. Portanto, apontar o dedo às baixas médicas pode criar uma cultura de desconfiança generalizada, penalizar os doentes e desincentivar os diagnósticos precoces. O risco é também que esta política acabe por afectar os mais vulneráveis, sem resolver os problemas estruturais de absentismo laboral, ligados sobretudo à precariedade e à degradação das condições de trabalho. Como é que se equilibram as contas de um país, fazendo com que ele cresça -ao mesmo tempo? Pode haver um plano de investimentos, a longo prazo, no sector numérico, nos empregos do futuro, inteligência artificial e-em paralelo- priviligiar-se uma política económica assente em bases sociais-democratas. O Governo descartou a taxa Zucman, apesar de sete prémios Nobel da Economia terem vindo defender que com esta taxa a França estaria a enviar um sinal ao mundo... Ao recusar aplicar esta taxa de imposto mínimo global sobre as grandes fortunas, o Governo revela uma escolha política clara de evitar qualquer sinal de fiscalidade progressiva que possa alienar os investidores ou parte da classe média alta. François Bayrou e Emmanuel Macron temem uma fuga de capitais, sobretudo no contexto europeu, ainda sem uma coordenação fiscal robusta. Porém precisamos de redistribuição, porque se pensarmos no mercado de trabalho do futuro, essa redistribuição será necessária. Como defende o ensaísta norte-americano, Jeremy Rifkin, as desigualdades vão aumentar -frente ao desenvolvimento da inteligência artificial- e nesse contexto serão importantes as receitas do Governo, mas também o rendimento universal. O chefe de Estado, Emmanuel Macron, e alguns partidos de direita aplaudiram, de certa forma, este plano de austeridade. Os partidos de esquerda e a extrema-direita são críticos, ameaçando derrubar o executivo francês. Este plano pode levar à queda do Governo? O risco é real, isto porque Governo não dispõe de maioria absoluta na Assembleia Nacional. Sabemos que a instabilidade política impacta directamente o crescimento económico. Se o primeiro-ministro decidir avançar com o artigo 49/3, para forçar a aprovação do Orçamento, poderá haver outra crise parlamentar, precipitando a queda do Governo ou desencadear uma remodelação ou eleições antecipadas com impacto no crescimento económico. O crescimento económico já muito fraco em França. Que mudanças é que podem ainda ser feitas neste plano de austeridade para que se torne mais exequível, mais justo? Faltam medidas que privilegiem os investimentos no mercado dos empregos do futuro e falta uma reforma estrutural no mercado de trabalho. Mas quando fala em reforma estrutural de trabalho, refere-se a que tipo de reformas? A um ajustamento adequado entre a oferta no mercado de trabalho e as competências dos trabalhadores, à reforma das 35 horas semanais que, no contexto actual, é totalmente absurda. É preciso aumentar as horas de trabalho, tendo em conta as condições laborais. Precisamos de fazer reformas estruturais no mercado de trabalho, nas pensões, nos subsídios e rever a carga fiscal, através da simplificação administrativa. Admito que são mudanças que levam tempo, que muitas fezes pela falta de tempo os responsáveis políticos se recusam a querer implementar, mas se não as fizermos não vamos resolver os verdadeiros problemas.

Noticiário Nacional
6h Faltam jovens apesar da população estar a aumentar em Portugal

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 8:13


Irmandade Corinthiana
SEM REFORÇOS // EP 445

Irmandade Corinthiana

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 38:17


Domingão o Corinthians volta! Tem jogo dia 13/07 e o time retorna sem reforços. Mas uma folga boa e bastante treino. Além do DM quase vazio. Faltam do atacante Biel, mas o clube já avisou que não tem negócio nas condições que os portugueses queriam. Agora falam do Carlo Vinicíus, em fim de contrato com um clube inglês. Na nossa reciclagem de especiais sobre conquistas históricas, relembramos a Copa do Brasil de 1995. SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana

Podcasts epbr
Argentina tem gás para disputar mercado global de GNL, faltam US$ 10 bilhões para infraestrutura | comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 3:16


NESTA EDIÇÃO. Argentina pode se posicionar como supridor confiável de gás natural no mercado internacional, mas depende de investimentos em infraestrutura, diz Wood Mackenzie. Com presença de Lula, Petrobras anuncia investimentos em refino e petroquímica no Rio. Tarifa de energia da Enel em São Paulo vai ter reajuste de 13,94%. Senado dos EUA aprova projeto de lei orçamentária que inclui isenções fiscais e cortes na saúde e em subsídios para energia renovável.

Jornal das comunidades
Graduados portugueses na Alemanha querem conhecer comunidade

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 12:18


A Associação dos Pós-Graduados Portugueses na Alemanha lançou um inquérito para conhecer a comunidade lusa no país. Faltam professores de português na África do Sul, problema arrasta-se. Edição Isabel Gaspar Dias

DW em Português para África | Deutsche Welle
11 de Junho de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 20:00


Em Angola: A corrida à liderança do MPLA já mexe nos bastidores. Faltam reagentes no maior hospital do Cuanza Sul e utentes pedem demissão da ministra da Saúde. Milhares de pessoas tomam várias cidades americanas em protesto contra a política anti-imigração de Donald Trump.

Ponto Final, Parágrafo
Melhores livros de maio com Rita da Nova

Ponto Final, Parágrafo

Play Episode Listen Later May 30, 2025 73:58


Todos os meses, convido pessoas leitoras e falamos das leituras que fizemos naquele mês. Em maio, a nossa convidada é Rita da Nova.Publicou o primeiro livro em nome próprio em 2023, “As Coisas que Faltam”. No ano seguinte, pudemos ler “Quando os Rios Se Cruzam”, e acaba de editar “Apesar do Sangue” - que já vai na terceira edição. Livros mencionados no episódio:“Apesar do Sangue”, de Rita da Nova“Moby Dick”, de Herman Melville“Ensaio sobre a lucidez”, de José Saramago“Pés de barro”, de Nuno Duarte“Caruncho”, de de Layla Martínez“Doze contos peregrinos”, de Gabriel Garcia Marquez"Filho do pai", de Hugo Gonçalves“Falar Piano e Tocar Francês”, de Martim Sousa Tavares“All Fours”, de Miranda JulyConsidera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: ⁠⁠pontofinalparagrafo.fm@gmail.com⁠⁠Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais

Triangulação do Círculo
Ep. 260 - O rescaldo das eleições: Governo, AR, Presidente da AR, Constituição

Triangulação do Círculo

Play Episode Listen Later May 25, 2025 48:10


Como lidar com o "algoritmo"? Será possível termos um governo? E um presidente da Assembleia da República? A IL apresentar a vontade de uma revisão constitucional é uma boa estratégia? O governo sombra do Chega torna-o mais institucional? Faltam quadros na política portuguesa? Independentemente da estratégia dos partidos, o Chega ganha sempre? É tudo um problema de comunicação? A solução está no digital?

Contra-Corrente
Porque faltam casas mas é difícil construí-las?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later May 22, 2025 6:02


O PRR está atrasado e estará mais atrasado no sector da habitação pública, onde há muitas queixas sobre concursos que ficam desertos e obras que não arrancam. Porque será que complicamos sempre tudo?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Porque faltam casas e é difícil construir? — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later May 22, 2025 93:45


O PRR está atrasado, principalmente no setor da habitação pública. Há queixas de concursos que não avançam e de obras paradas. Quem são os “culpados” da falta de habitação?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
O que propõem AD e PS para a política externa e de defesa? “Falta visão estratégica”

Diplomatas

Play Episode Listen Later May 15, 2025 33:42


Faltam poucos dias para as eleições legislativas antecipadas em Portugal e pouco se tem falado sobre política internacional ou temas de defesa e de segurança na campanha ou nos debates entre os principais candidatos. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, analisámos, por isso, as medidas propostas pela Aliança Democrática (AD) e pelo Partido Socialista (PS) nos campos da política externa e da defesa e a forma como as duas forças partidárias que, de acordo com as sondagens, estão mais bem posicionadas para liderar o próximo governo olham para o contexto geopolítico internacional. As medidas apresentadas nos respectivos programas eleitorais (pode consultar o da AD aqui e o do PS aqui) versam sobre a defesa nacional; a guerra na Ucrânia; a NATO; o conflito entre Israel e o Hamas; as relações com a União Europeia, com os Estados Unidos e com outros países/continentes; e a lusofonia, entre outros eixos. Mesmo assumindo que existe um consenso generalizado entre o PSD, líder da coligação de centro-direita, e o PS, no que diz respeito às alianças e prioridades de relacionamento externo de Portugal, nomeadamente no seio da UE e da NATO, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar concordam com a ideia de que nenhum dos partidos a apresenta propriamente uma “visão estratégica para o país”. A jornalista diz mesmo que se trata de algo “verdadeiramente impensável quando o mundo à nossa volta está numa turbulência enorme” e de um “mistério”. Ou então, sugere, “revela um empobrecimento das lideranças e dos grandes partidos, que não é uma boa notícia para a democracia portuguesa.” Esta semana antecipámos ainda as negociações directas entre a Rússia e da Ucrânia previstos para esta quinta-feira, em Istambul, e o desafio de Volodymyr Zelensky, Presidente ucraniano, ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, para que este compareça pessoalmente no encontro na Turquia (com mediação de Donald Trump?). No final do programa, também abordámos a eleição de Robert Prevost para chefe da Igreja Católica e reflectimos sobre o que é que a escolha de um Papa norte-americano (Leão XIV) pode significar para os católicos e para o mundo no actual contexto político internacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Linha Avançada
Faltam 3 dias!

Linha Avançada

Play Episode Listen Later May 7, 2025 5:19


Três dias para o derby da Luz, Inter de Milão na final da UCL e Cristianinho na seleção de sub-15.

NBA das Mina
Nos faltam palavras...

NBA das Mina

Play Episode Listen Later May 6, 2025 27:09


Pois é amigos, nossos times estreiam na semifinal de conferência com derrotas acachapantes. Vem ouvir nosso choro!

Noticiário Nacional
19h Faltam professores em todo o país, diz a ANDE

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 9:57


Ponto de Partida
Engenheiros, gesto de Trump e a escala 6x1 - Parte 2

Ponto de Partida

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 54:52


Faltam engenheiros no Brasil? Onde estão esses profissionais e por que os cursos estão esvaziados? Deveríamos estar preocupados com o gesto romano feito pelos trumpistas ou é fogo de palha? E a escala 6x1 protocolada na terça-feira pré-carnaval pela deputada federal Erika Hilton? Tem potencial de conquistar mais votos para a esquerda? Muitas perguntas e um só Ponto de Partida. Um não, dois! Nas sextas-feiras (28 e 7), Yasmim Restum e Pedro Doria debatem sobre todos esses temas com comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ponto de Partida
Engenheiros, gesto de Trump e a escala 6x1 - Parte 1 | Ponto de Partida

Ponto de Partida

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 71:29


Faltam engenheiros no Brasil? Onde estão esses profissionais e por que os cursos estão esvaziados? Deveríamos estar preocupados com o gesto romano feito pelos trumpistas ou é fogo de palha? E a escala 6x1 protocolada na terça-feira pré-carnaval pela deputada federal Erika Hilton? Tem potencial de conquistar mais votos para a esquerda? Muitas perguntas e um só Ponto de Partida. Um não, dois!Nas sextas-feiras (28 e 7), Yasmim Restum e Pedro Doria debatem sobre todos esses temas com comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fora da Lei
Bad Bunny e pessoas que estragam o album, não falar espanhol, faltam-me séries - Fora da Lei #225

Fora da Lei

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 35:30


Bad Bunny e pessoas que estragam o album, não falar espanhol, faltam-me séries - Fora da Lei #225 by Tiago Almeida

Vedanta Cast
#031/2025 - Contagem Regressiva: Faltam 2 Dias! – Cultivando a Confiança de Que Tudo Vai Fluir | Meditação

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Jan 31, 2025 11:02


Vedanta Cast
#030/2025 - Contagem regressiva: faltam 3 dias! Ajustando a rotina para acolher a meditação | Meditação

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 9:59


radinho de pilha
a beldade e o bluetooth, misticismo quântico, Hubble e as galáxias, faltam 89s?

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 44:55


Hedy Lamarr e o bluetooth https://www.facebook.com/100064818935671/posts/1029516169219005/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v (via ChatGPT) Bluetooth Frequency Range, Wi-fi, Microwaves, Hedy Lamarr https://chatgpt.com/share/679b765d-f75c-8006-b7ab-5a7a9ce02a87 Hear ye! Hear ye! Previously unknown set of cochlear hearing modes supports complexities in human hearing https://phys.org/news/2025-01-ye-previously-unknown-cochlear-modes.amp Rachel Carbonara PhD Candidate in the Anthropology of Religion,Writer, Producer https://www.rachelcarbonara.com/ Religion For Breakfast https://www.youtube.com/@ReligionForBreakfast Doomsday Clock moved closest ever to destruction ... Read more The post a beldade e o bluetooth, misticismo quântico, Hubble e as galáxias, faltam 89s? appeared first on radinho de pilha.

Vedanta Cast
#029/2025 - Contagem regressiva: faltam 4 dias! Encontrando estabilidade emocional na reta final | Meditação

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 9:20


Vedanta Cast
#028/2025 - Contagem regressiva: faltam 5 dias! Transformando ansiedade em entusiasmo | Meditação

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 9:29


Vedanta Cast
#027/2025 - Contagem regressiva: faltam 6 dias! Celebrando pequenas conquistas para manter a motivação | Meditação

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 12:02


Diplomatas
Joe Biden foi um bom Presidente dos EUA?

Diplomatas

Play Episode Listen Later Jan 17, 2025 33:52


Faltam poucos dias para Donald Trump regressar à Casa Branca e, por isso, já não sobravam muitas oportunidades para se olhar para o mandato de Joe Biden e perceber que legado deixa o (ainda) Presidente democrata aos Estados Unidos e ao mundo. Se já era difícil encaixar mais de 50 anos de serviço público numa conversa de cerca de meia hora, o desafio de usar esse mesmo tempo para analisar quatro anos de presidência de Biden não era mais fácil. Mas foi superado. Da vitória sobre Trump em 2020; ao debate interno dentro do Partido Democrata para encontrar um sucessor; passando pela economia e pela política migratória; e saltando o Atlântico e o Pacífico para perceber o que se fez em relação à Ucrânia, à Rússia, à NATO, a Israel, ao Médio Oriente ou à China. Foi tudo posto em cima da mesa. Procurámos respostas para as opções estratégicas da Administração Biden, entre 2021 e 2025, e para as suas consequências internas e externas. E encontrámos muitas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
12h Faltam políticas de segurança rodoviária

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jan 11, 2025 8:32


Estadão Notícias
Pacote “quase lá” de Haddad está fechado com Lula, mas ainda faltam os militares

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024 39:41


No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pacote de cortes de gastos planejado pelo governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacote de cortes de gastos “está fechado” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que o anúncio ocorrerá “brevemente”. A declaração ocorreu em entrevista à emissora de TV CNBC, exibida neste domingo, 17. “Está fechado com o presidente o conjunto de medidas. Nós vamos anunciar brevemente, porque está faltando a resposta de um ministério”, declarou. Questionado se poderia revelar o ministério, Haddad respondeu: “Posso. O Ministério da Defesa. Nós tivemos boas reuniões com o ministro (José Múcio) e com os comandantes das Forças”. Segundo Haddad, o conjunto de medidas fiscais “diz respeito à evolução da despesa”.  “Como ela vai continuar crescendo? De forma ordenada, dentro das regras, ou colocando em risco a sustentabilidade? Nossa opção é a primeira: vamos colocar dentro das regras para garantir a sustentabilidade do que foi pactuado com a sociedade”, declarou. Haddad não falou sobre o valor, mas se especula que seria de R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/anuncio-do-pacote-fiscal-depende-apenas-da-reposta-de-ministerio-da-defesa-diz-haddad-a-tv/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais #128 | O que ninguém conta sobre a menopausa

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 11:22


E por que as mulheres ainda chegam tão despreparadas nela? Faltam informações e acesso a tratamentos adequados para sintomas dessa fase da vida ainda cercada de tabus, mas políticas desenvolvidas em outros países podem servir de luz para uma nova forma de enxergar - e lidar com - a meia-idade. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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Gregario Cycling
RADIO: Pogacar, um deus no Panteão do Ciclismo

Gregario Cycling

Play Episode Listen Later Oct 13, 2024 67:08


Faltam adjetivos e sobram números para tentar entender as conquistas de Tadej Pogacar em 2024. Igualando Coppi, Ultrapassando Merckx. Vencendo mais do que os maiores vencedores da história (e geralmente velocistas). Um DEUS do ciclismo.Mais do que comparar gerações, tentaremos no RADIO dessa semana contextualizar as façanhas desse esloveno que traçou a mais impressionante temporada de um ciclista profissional em todos os tempos. O World Tour ainda tem uma aventura na China nos próximos dias, mas já começa a pensar em como pode sobreviver ao amplo domínio do ciclista esloveno no próximo ano. Com tanto dinheiro e talento, pode a UAE continuar absoluta no comando? Participe conosco desse podcast, que traz também a primeira vitória de Lotte Kopecky na sua segunda passagem com a camisa arco-íris; as movimentações do mercado e muito mais.O Gregario Radio é um oferecimento de Session Brasil (@sessionbrasil). We Make you Faster. Visite o site: https://www.sessionbrasil.com.brThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy