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Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos a sua apresentação e a intervenção de José Carlos Vasconcelos durante a sessão sobre "A imprensa tutelada e a sua emancipação (1974-1995)", realizada a 17 de outubro de 1995.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Observatório de Políticas Públicas (OPP), vinculado ao Núcleo de Apoio Técnico (NAT), é finalista do 2º Congresso de Defesa da Integridade, promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, Observatório do Cidadão para a Saúde afirma que a política investe pouco na saúde, porque dirigentes preferem procurar cuidados médicos fora do país. Na Tanzânia, pela primeira vez em mais de 30 anos, os principais partidos da oposição estarão ausentes das eleições presidenciais na proxima quarta-feira. Bayern Munique continua a bater recordes, e o Real Madrid derrotou o Barcelona.
Falar sobre sexo em 2025 ainda é um tabu entre muitos adultos e, quando o assunto envolve crianças, o silêncio costuma ser ainda maior. O tema, que deveria ser tratado com naturalidade, continua despertando constrangimento e medo dentro de casa. No entanto, é justamente na infância que o diálogo sobre o corpo, o respeito e os limites deve começar, de forma leve, amorosa e adequada à idade.Pensando nisso, a psicóloga e sexóloga Cida Lopes, junto com a neta Júlia Lopes, lançou o livro Soltando os grilinhos. A obra, voltada a pais e responsáveis por crianças de 3 a 8 anos, traz orientações práticas para responder às primeiras curiosidades sobre sexo e sexualidade.O Observatório Feminino também comenta o caso de Christina Maciel Oliveira, mulher trans de 45 anos, assassinada a chutes pelo ex-companheiro, Matheus Henrique Santos Rodrigues, de 36 anos, na Rua Padre Pedro Pinto, em Venda Nova, uma das mais movimentadas de Belo Horizonte. O agressor foi preso em flagrante. As imagens mostram o momento em que ele ataca Christina com socos e chutes, em uma ação que durou apenas 12 segundos.Outro tema abordado é o Dia Mundial da Menopausa, celebrado em outubro. A atriz Flávia Alessandra, de 51 anos, compartilhou publicamente as transformações que tem vivido com o início da menopausa — como insônia, dores e ondas de calor — e destacou a importância de falar sobre o tema. “Achamos que menopausa é só ‘calor', mas o corpo muda de tantas formas. Falar sobre isso é quase um ato político. A gente precisa tirar o peso e o silêncio dessa fase”, afirmou a atriz.O podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa voltou a falar sobre o problema dos esgotos clandestinos em Londrina. Desta vez, a Prefeitura e a Sanepar identificaram um novo ponto de despejo irregular na zona leste, na bacia do Córrego Barreiro, ligado a um condomínio na Avenida Robert Koch. Uma notícia triste e, como disse Spinosa, “até fedida”.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Londrina #EsgotoClandestino #MeioAmbiente #Sanepar #PrefeituraDeLondrina
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos o comentário de Joaquim Vieira sobre o tema "A imprensa tutelada e a sua emancipação (1974-1995)" e a comunicação de Óscar Mascarenhas, realizada a 17 de outubro de 1995.
Fez esta semana um ano que Odair Moniz, cidadão luso cabo-verdiano de 43 anos foi morto a tiro por um agente da Polícia de Segurança Pública na noite de 21 de Outubro de 2024 na Cova da Moura, na Amadora, nas imediações da capital portuguesa. Este acontecimento provocou na altura, vários dias de incidentes na zona de Lisboa, com os habitantes dos subúrbios a expressarem o seu descontentamento com o tratamento que lhes era reservado pelas autoridades. Um ano depois, são várias as organizações da sociedade civil que acusam o governo de nada ter feito para restabelecer a confiança entre os habitantes das periferias e as forças da ordem. A crispação é tanto mais palpável que o país tem estado a debater nestes últimos meses uma série de restrições a serem introduzidas tanto na lei de imigração como na lei de nacionalidade. É neste contexto particular que começou na quarta-feira o julgamento dos agentes policiais envolvidos na morte de Odair Moniz, um processo que cristaliza expectativas mas também questionamentos, com o réu principal a invocar que a vitima tinha na sua posse uma lâmina e que ele se sentiu ameaçado. Um dado que até agora não tinha vindo ao de cima e que na óptica de Rui Pena Pires, investigador ligado ao Observatório da Imigração em Portugal, é o prenúncio de que nunca se saberá ao certo o que aconteceu. RFI: O que se pode esperar do julgamento do caso Odair Moniz? Rui Pena Pires: Eu espero que o julgamento esclareça o que se passou. Prefiro sempre pronunciar-me sobre os resultados do julgamento e não a priori, e não fazer um incidente de suspeição antes do julgamento começar. Espero que esclareça bem o que se passou e que explique porque é que foi necessário recorrer a uma arma de fogo para resolver um problema que aparentemente não exigia nenhuma intervenção desse tipo. O Estado, nas sociedades democráticas, é a única entidade que tem poder de vida ou de morte, mas tem que usar com muita, muita parcimónia. Quando algum agente está envolvido na morte de alguém, essa morte tem que ser muito, muito bem explicada. Nós somos um país em que todas as polícias andam armadas com armas de fogo. Nem em todo o lado é assim. E essa é mais uma razão para que se exijam responsabilidades pelo uso das armas que são usadas no exercício das funções policiais. RFI: Durante o primeiro dia de julgamento, surgiu um dado novo: um dos réus afirmou que Odair Moniz tinha consigo uma lâmina e que ele considerou que ele representava uma ameaça à segurança dos agentes presentes. Rui Pena Pires: As versões que têm vindo a público sobre o que aconteceu têm mudado muito. E isso, por si só, não é uma boa notícia. Significa que nunca saberemos bem qual é o valor dessas declarações. Mas para isso existe o julgamento. Agora, há várias coisas que o julgamento não poderá fazer. Não faz parte do âmbito do julgamento. Não será no julgamento que se irá avaliar o treino e a formação que são dados aos agentes policiais para saberem reagir em situações em que haja alguma tensão, mesmo que resulte mais de percepções do que de perigos reais. Como sabemos, não será no julgamento que será discutido o uso sistemático de armas de fogo em todos os contextos, pelas forças de segurança e por aí adiante. E esses assuntos mereciam uma discussão, para além de se saber o que é que aconteceu naquele caso. Importava evitar que aqueles casos se repetissem. E para isso, se envolve outro tipo de discussões sobre o modelo de policiamento, sobre a formação dos agentes policiais, etc. etc. RFI: Na altura deste acontecimento houve uma série de manifestações e movimentos, inclusivamente, de revolta, nas imediações de Lisboa. Perante esta situação, o Governo prometeu ter mais atenção à situação dos habitantes dos subúrbios das grandes cidades, nomeadamente de Lisboa. Um ano depois, qual é o balanço que se pode fazer? Rui Pena Pires: Infelizmente, um ano depois, continuamos na mesma. Ou seja, houve um conjunto de revoltas que evidenciaram uma coisa, evidenciaram que as populações não têm confiança na actuação das forças policiais. E para ganhar essa confiança, eu não vi nenhuma iniciativa. Pelo contrário, o que se viram foram muitas vezes intervenções com transmissão em directo para as televisões e acções muito musculadas das forças policiais em contextos que não o justificavam e que estão a criar uma percepção de insegurança não só sobre a vida na cidade, mas sobretudo sobre a vida nos subúrbios, que não corresponde à realidade e que, no contexto de um aumento do discurso de ódio que caracteriza a ascensão da extrema-direita em Portugal, como noutros países da Europa, só irá agravar o mal-estar que existe na relação com a polícia. RFI: Um ano depois, Portugal está em pleno debate sobre a Lei de Imigração, a Lei de nacionalidade e há poucos dias ainda, foi adoptada na generalidade uma lei proibindo o uso da burca em locais públicos. O que é que se pode dizer sobre esta crescente crispação a nível político? Rui Pena Pires: Esta foi uma crispação que foi introduzida pelo crescimento da extrema-direita em Portugal. A extrema-direita em Portugal, como noutros sítios da Europa, encontrou na emigração bodes expiatórios para os problemas de mal-estar social que existem em qualquer sociedade mais ou menos desenvolvida. É um pouco irrelevante e tem vindo a produzir sobre a emigração um discurso de responsabilização dos emigrantes por tudo o que de mal acontece na sociedade portuguesa. As revisões das leis a que estamos a assistir são sobretudo o reflexo da adesão que este discurso de extrema-direita tem conseguido suscitar em importantes sectores do eleitorado. Primeiro, uma pequena minoria do eleitorado, mas hoje já numa fatia bastante maior do eleitorado nacional. Infelizmente, o centro-direita tem vindo a adoptar parcialmente como suas estas formas de actuação da extrema-direita. Um bom exemplo é o que aconteceu com a Lei da burca, aprovada na generalidade. O problema da burca não tem em Portugal qualquer dimensão social que justifique sequer que seja tratado. Já nem estou a falar sobre a forma como foi tratado. Não justifica pura e simplesmente ser tratado. Se o Estado intervém e produz leis, quando há, sobretudo todo e qualquer tipo de processo social microscópico, como é o caso burca em Portugal, rapidamente teríamos um Estado completamente totalitário no país. Portanto, esta utilização do discurso sobre a imigração para criar bodes expiatórios, para criar distracções, nós não estamos a discutir problemas complicados que existem em Portugal, como por exemplo, o problema do alojamento, que é um dos problemas mais importantes. Andamos entretidos com a agenda da extrema-direita que tem marcado a agenda política. Não havia nada que justificasse a alteração da lei da nacionalidade. A lei da nacionalidade pode ser mais perfeita, menos perfeita. Mas não há nada que vá melhorar com as mudanças que se estão a fazer ou discutir sobre a lei da Nacionalidade. Não é por as pessoas terem nacionalidade mais um ano depois ou um ano antes, que vai mudar qualquer coisa na integração dos imigrantes. Quer dizer, quando muito, aquelas mudanças que estão a fazer à lei da nacionalidade, o que evidencia é uma má vontade do Estado em relação à imigração e aos imigrantes, que terá consequências nos processos de integração dos imigrantes, que se sentirão mais afectados em relação à coesão nacional quando enfrentam este tipo de discurso negativo sobre si próprios. A lei da imigração precisaria de pequenos ajustes cirúrgicos, mas não de grandes alterações. E as alterações estão a ser feitas todas num clima emocional crispado, que era completamente desnecessário para resolver os problemas que existem na imigração, porque no caso, a imigração, a maior parte dos problemas têm pouco a ver até com a lei. Têm muito mais a ver com as políticas públicas de imigração. Há uma grande imigração irregular em Portugal. Porquê? Basicamente porque o sistema de vistos em Portugal nunca funcionou. Porque a regulação do mercado de trabalho em Portugal é fraca. E nenhum desses problemas encontra resposta nas alterações feitas à lei da nacionalidade. Aliás, não se resolve através da lei. Resolve-se através dos modos de funcionamento da administração pública. São leis que entraram no debate por esta capacidade que extrema-direita tem demonstrado em Portugal, infelizmente, de comandar a construção de uma agenda política. RFI: E lá está, o facto de a direita conservadora ter vindo a colar-se cada vez mais à agenda da extrema-direita é uma questão de convicção ou é um cálculo político? Rui Pena Pires: Às vezes não sei. Eu penso que, nalguns casos, nalguns agentes da direita conservadora, é uma questão de cálculo. Mas às vezes, não sei se noutros casos, para alguns outros dirigentes da direita clássica, não é mesmo uma mudança de convicções. E isso é algo que, apesar de tudo, me assusta mais do que a primeira alternativa. Acho que a primeira alternativa é um erro de cálculo. Acho que a segunda é mais grave, porque significa que começam a ser mais generalizadas as ideias que ainda há pouco tempo eram de uma minoria, mesmo muito pequena, dos actores políticos. RFI: Qual é o papel que têm desempenhado os contrapoderes, nomeadamente não só as associações, como também, e sobretudo, os órgãos de comunicação social em Portugal? Rui Pena Pires: O movimento associativo em Portugal é fraco e, portanto, tem procurado responder, mas não tem tido grande poder para construir uma resposta mais robusta. O papel dos órgãos de comunicação social é muito variado. Agora, aquilo que são alguns dos órgãos de comunicação social com maiores audiências, quer ao nível de imprensa, quer ao nível televisivo, para falar apenas dos media tradicionais, tem facilitado o desenvolvimento da extrema-direita e a extrema-direita procura sempre criar situações de grande tensão emocional que dão um bom espectáculo e muitos órgãos de comunicação social têm andado atrás desse espectáculo. E isso de uma forma completamente desequilibrada. Há uma jornalista no Público que faz o levantamento de vários modos de operação de outros jornais e de outros órgãos de comunicação social e que está farta de chamar a atenção para o peso completamente desproporcionado, por exemplo, que tem a exposição mediática do André Ventura, líder do Chega, quando comparada com a intervenção dos outros líderes partidários, mesmo quando esses líderes partidários lideram movimentos mais fortes que aqueles que são liderados pelo André Ventura. E, portanto, eu espero que os media no futuro não sejam apontados ou pelo menos uma parte dos média, para ser rigoroso, não venha a ser apontada como tendo contribuído para a erosão da democracia que é provocada por este crescimento da extrema-direita.
Uma pesquisa elaborada pelo programa Connect Fecomércio-ES indica que o comércio capixaba deve registrar um bom desempenho neste fim de 2025. A 'Pesquisa de Estimativas e Previsões de Movimentação Financeira' prevê que a Black Friday movimente R$ 9,1 bilhões ao longo do mês de novembro no Espírito Santo. Já a semana entre Natal e Ano Novo deve superar essa marca, com expectativa de R$ 9,4 bilhões.De acordo com o coordenador do Observatório do Comércio do programa, André Spalenza, as ofertas de Black Friday passaram a movimentar o calendário de compras de forma significativa, o que alterou os hábitos de consumo dos capixabas. Neste período, consumidores aproveitam as promoções para já garantir os presentes de Natal, uma forma de economizar e evitar o aumento de preços. Em entrevista à CBN Vitória, André Spalenza traz os detalhes deste levantamento. Ouça a conversa completa!
Investigadores da Universidade do Minho criaram o Observatório da Sustentabilidade para promover práticas que integrem os interesses económicos e os da protecção do ambiente.
A Petrobras obteve licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para perfurar um poço em águas profundas no Amapá, a 175 km da costa e a 500 km da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial brasileira. Segundo a estatal, já há uma sonda no local e a perfuração será iniciada imediatamente. Em uma primeira fase, a Petrobras pretende avaliar se será possível explorar petróleo e gás na área em escala econômica. O objetivo é repetir o sucesso da americana ExxonMobil na Margem Equatorial da Guiana, onde opera mais de 30 jazidas de petróleo desde 2015. A presidente da companhia, Magda Chambriard, afirmou que a obtenção da licença “é uma conquista da sociedade brasileira”. A decisão do Ibama encerra cinco anos de embates dentro do governo. Após meses de controvérsia, opondo ambientalistas e o setor de óleo e gás, a aprovação ocorre a pouco mais de duas semanas da COP-30, sediada pelo País em Belém. Organizações ambientalistas prometeram judicializar a decisão. Em entrevista à Rádio Eldorado, a coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima, Suely Araújo, que presidiu o Ibama de 2016 a 2018 e negou licença de exploração para uma área próxima ao local da autorização de agora, disse que o instituto tem apenas o papel de avaliar se a Petrobras tem a capacidade de gerenciar acidentes, sem interferir na política do governo para o setor. No entanto, ela apontou uma “dupla sabotagem” no episódio. “É uma porteira para outros licenciamentos. Ficará complicado negar licenças para outros blocos que estão próximos. Essa decisão sai às vésperas da COP-30 e o Brasil sairá enfraquecido no seu papel de líder climático”, enfatizou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Minas Gerais tem mostrado avanços importantes em emprego e na participação feminina como chefe de domicílio, mas ainda existem desigualdades em rendimento, cor, raça e condições de trabalho. Dados da Fundação João Pinheiro apontam que, em 2023, cerca de 3,7 milhões de mulheres eram responsáveis por domicílios no estado.A taxa de desemprego em Minas Gerais no primeiro trimestre de 2025 foi de 5,7%, abaixo da média nacional, que era de 7%. Outras formas de trabalho, como trabalhadoras por conta própria e domésticas, têm grande participação entre as mulheres chefes de domicílio, segundo o Governo de Minas.Recentemente, foi inaugurado em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de BH, um espaço de apoio para mulheres em situação de vulnerabilidade: a Casa Marina. O local oferece capacitação profissional e acolhimento. Para explicar o funcionamento do espaço, o episódio do podcast recebe Fernanda Morais, coordenadora do Instituto Marina, e Flávio Guimarães.O episódio também aborda o livro do antropólogo Michel Alcoforado, Coisa de Rico: A vida dos endinheirados brasileiros. A obra investiga o universo das elites no Brasil e destaca que, se antes o luxo se media por objetos, hoje está em bens intangíveis, como tempo, silêncio e paz.No campo político, o podcast comenta a portaria assinada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado por Ricardo Lewandowski, que cria uma nova faixa etária indicativa de 6 anos para produtos audiovisuais e aplicativos. Agora, todos os tipos de aplicativos poderão receber classificação indicativa, que vai de “livre” a 18 anos.O podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos a intervenção de Óscar Mascarenhas com a perspectiva de quem trabalhou em órgãos de comunicação social públicos e privados, realizada a 17 de outubro de 1995.
Originalmente exibido em 17.11.2023. O Boletim Ciência de hoje vai falar sobre brasileiros que participaram da produção do maior mapa 3D do universo. E para saber mais sobre o assunto, a apresentadora Neide Diniz conversa com o Diretor Científico do Projeto J-PAS, Renato Dupcke e com a Coordenadora da área de estrelas do Observatório Nacional, Simone Daflon. // CRÉDITOS APRESENTAÇÃO E ROTEIRO NEIDE DINIZ // PRODÇÃO CARLA COUTINHO//DIREÇÃO DE IMAGEM DANIEL NEVES E BEM-HUR MACHADO//EDIÇÃO LEONARDO J BARROS E MELISSA TEIXEIRA//DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA DANIEL NEVES// OPERADORES DE CAMERA DANIEL NEVES SEBLEN MANTOVANI TOTA PAIVA E ALEXANDRE PRADO//TÉCNICO DE SOM MARCITO VIANNA E MAURÍCIO MAIA//OPERADOR DE TELEPRONPTER RODRIGO DA SILVA COSTA//SUPERVISÃO DE IMAGEM MARCOS RIBEIRO// DIREÇÃO GERAL RODRIGO PONONICHI//DIREÇÃO ARTÍSTICA CINTIA ALBUQUERQUE//COORDENAÇÃO DE CONTEÚDO DÉBORA GARCIA// COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO LUCIANA SOUZA// PRODUÇÃO EXECUTIVA RAPHAEL UCHÔA// COORDENAÇÃO TÉCNICA BEM-HUR MACHADO//CONTROLLER LUIZ HENRIQUE RIBEIRO// COORDENAÇÃO DE FINALIZAÇÃO PABLO FRENCH// PRODUÇÃO PLANO GERAL FILMES// REALIZAÇÃO CANAL SAÚDE***E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.brNão deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde.Twitter: twitter.com/canalsaudeInstagram: instagram.com/canalsaudeoficialFacebook: facebook.com/canalsaudeoficialYouTube: youtube.com/canalsaudeoficialO Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Gustavo Audi / Valéria Mauro / Marcelo Louro
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As novelas são uma das maiores paixões nacionais. Acompanham o Brasil há mais de 70 anos, fazem parte da memória afetiva das pessoas e ajudam a contar a história do país. Quem nunca se encantou por um casal da ficção, como Petruchio e Catarina, de O Cravo e a Rosa? Ou se emocionou com o final de uma trama e até discutiu o destino de um personagem como se fosse alguém da família?E quem nunca se perguntou: “Quem matou Odete Roitman?”Neste domingo (12), o podcast vai discutir não só a paixão pelas novelas, mas também dois casos atuais: a morte de uma adolescente mexicana de 14 anos após uma cirurgia estética e um vídeo que viralizou no TikTok, com mais de 12 milhões de visualizações, em que uma jovem se vinga do ex-namorado espalhando glitter pelo carro e apartamento dele.Para falar sobre esses assuntos, o podcast recebe Joana Oliveira, diretora de filmes, roteirista e professora.O podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos a sua apresentação e a intervenção de António Valdemar sobre a censura, ambas realizadas a 10 de outubro de 1995.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma pesquisa feita pelo Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Instituto Locomotiva aponta que 15% das brasileiras dizem já terem sido vítimas de estupro.A maior parte das que dizem ter sido estupradas afirma que a violência aconteceu quando elas tinham até 13 anos. E dessas, mais da metade diz não ter contado para ninguém.8% das que disseram ter sido estupradas afirmaram ter engravidado. O levantamento ouviu 1.200 pessoas, sendo 622 mulheres com 16 anos ou mais em todas as regiões do país.O podcast Observatório Feminino recebe a psicóloga clínica, que faz parte do projeto Igreja que protege, Izabella Caroline, para debater o assunto.
CONTEÚDO EM PARCERIA COM PREFEITURA DE SÃO PAULO - São Paulo reafirma seu título de capital mundial da gastronomia. A cidade reúne mais de 23 mil estabelecimentos, sendo 9 mil restaurantes de diferentes estilos culinários, e emprega quase 400 mil pessoas no setor. Para fortalecer esse ecossistema, a Prefeitura lançou o Hub Digital do Observatório da Gastronomia, ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. A plataforma centraliza políticas públicas, oportunidades de qualificação e intermediação de vagas, aproximando empreendedores e trabalhadores, desde os botecos de bairro até as grandes redes. No podcast, Rodrigo Goulart conta como a iniciativa amplia o diálogo com toda a cadeia, gera renda, emprego e consolida São Paulo como referência global em diversidade gastronômica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos a sua apresentação da primeira sessão do ciclo, intitulada “A Imprensa amordaçada (1945 - 1974)”, e a intervenção de Adelino Cardoso sobre a História da Imprensa entre 1945 e 1974, ambas realizadas a 10 de outubro de 1995.
Neste episódio, Henrique Parra entrevista Carolina Israel para refletir sobre os desafios e implicações da plataformização na educação brasileira, traçando paralelos com o fenômeno mais amplo das relações sociais mediadas por plataformas digitais.Carolina Batista Israel é doutora em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, com pesquisa de pós-doutorado pela USP e pela Universidade Federal do Paraná. É professora no Departamento de Geografia e na Pós-Graduação em Geografia da UFPR, onde coordena o grupo de pesquisa Tecnoesfera. Também integra o conselho consultivo da LAVITS, o núcleo de coordenação da Rede de Pesquisa em Governança da Internet e também e o Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles (INCT). Seus estudos dão ênfase nas redes digitais, seus impactos na diferenciação socioespacial, e nas transformações do espaço urbano sob o capitalismo digital. Ficha Técnica:Participantes da entrevista: Carolina Israel e Henrique Parra. Captação, edição e montagem: Gustavo CardozoProdução:Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento, UNIFESP): https://www.pimentalab.net ; Coletivo Tramadora: https://www.tramadora.netApoio:UNIFESP - PIBEX e Rede Lavits (Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade): https://www.lavits.org
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atendendo ao pedido da audiência, o Observatório Feminino retoma o formato original de mesa de debates, trazendo temas relevantes para o cotidiano das mulheres.No Brasil, não há dados oficiais sobre problemas de sono em crianças. A Associação Brasileira do Sono (ABS) trabalha com dados europeus e dos EUA que estimam que a prevalência da insônia pediátrica varia de 15% a 30% em crianças pequenas (3 a 5 anos) e de 11% a 15% na idade escolar (6 a 12 anos). Essas porcentagens são consideradas alarmantes, especialmente levando em conta as consequências do sono insuficiente nessas faixas etárias.Tatiana Elias, consultora de amamentação e terapeuta do sono infantil, explica se o problema da insônia infantil é exclusivamente comportamental ou se há outros fatores envolvidos.Nos últimos dias, o Ministério da Saúde anunciou que vai garantir o acesso a mamografia no SUS para mulheres de 40 a 49 anos mesmo sem sinais ou sintomas de câncer. Até agora, o protocolo oficial do SUS orientava a mamografia apenas para mulheres de 50 a 69 anos, a cada dois anos. Essa faixa etária concentra 23% dos casos da doença, e a detecção precoce aumenta as chances de cura.Fé no relacionamentoFoi na academia de Diamantina, Minas Gerais, que Ana Clara Lima de Oliveira, 21 anos, e Douglas Fernandes Baracho, 24, se encontraram pela primeira vez. A conexão entre os dois foi imediata: o namoro começou já no primeiro encontro e, em pouco tempo, decidiram dividir o mesmo lar. A convivência inicial não foi simples, mas a determinação em fortalecer a relação e a busca por apoio na fé deram novo rumo à vida do casal. Após a conversão, ambos se dedicaram ainda mais à religião e, seguindo as orientações da Igreja, tomaram a decisão de interromper a vida sexual.Para debater esses assuntos, o Observatório Feminino recebe Tatiana Elias, consultora de amamentação e terapeuta do sono infantil.Sobre o podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas
O Pedro Loyola, especialista em gestão de riscos, fala o que é que aconteceu com nosso Seguro Rural oficial, que está desaparecido do mercado. E como vai trabalhar o novo Observatório do Seguro Rural, da FGV, onde ele vai trabalhar como Coordenador.
80% dos Estados-membros da ONU reconhecem formalmente o Estado da Palestina e pedem o cessar-fogo. Em Moçambique, a secretária executiva do Observatório da Mulher lamenta que o feminicídio se transforme em números sem consequências práticas. Em Nampula, alfabetizadores protestam após quatro anos sem receber subsídios. No futebol, Ousmane Dembélé é o Bola de Ouro 2025.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tempo Quente está de volta! Nessa temporada especial, num formato diferente, a jornalista Giovana Girardi explora, em conversas com especialistas, os principais temas da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima — a COP30. Ao longo de seis episódios, vamos tentar entender os nós da crise climática que as conferências do clima, não só a de Belém, não conseguem abarcar sozinhas. Para conter o aquecimento da temperatura do planeta em 1,5ºC será preciso reduzir ao máximo as emissões de gases de efeito estufa. E a transição para uma matriz energética livre de combustíveis é fundamental. Mas no contexto geopolítico e econômico atual, será que é possível falar seriamente em fazer essa transição? Neste primeiro episódio, conversamos com o historiador Luiz Marques, autor de ‘Capitalismo e Colapso Ambiental', ‘O Decênio Decisivo' e ‘Ecocídio'. Também ouvimos a ativista ambiental Fernanda Carvalho, líder global em Política Climática e Energética do WWF. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
A Amazônia estará no centro das atenções na COP30 — e não só porque o evento será sediado em Belém. O desmatamento e as queimadas também são responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa — e as mudanças no uso do solo, aliás, são a principal fonte das emissões brasileiras. Além disso, a preservação da floresta é importante para solucionar a crise, retirando CO2 da atmosfera. Mas a floresta também é vítima do aquecimento global. E estamos numa corrida contra o tempo. O atual governo Lula assumiu o compromisso de zerar o desmatamento até 2030. Mas a conjuntura política no Brasil não tem colaborado: neste ano, por exemplo, foi aprovado no Congresso o chamado “PL da Devastação", que Lula sancionou com vetos, e que traz várias brechas que podem piorar o desmatamento. Neste episódio, Giovana Girardi entrevista o engenheiro florestal Tasso Azevedo, fundador e coordenador do Projeto de Mapeamento Anual da Cobertura e Uso do Solo no Brasil (MapBiomas), um dos idealizadores do Fundo Amazônia e cocriador do Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) do Observatório do Clima. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
A crise climática já está batendo na porta e deixando um impacto nas cidades, na saúde, na agricultura e na economia. Na COP30, em Belém, a adaptação a esses impactos vai ser um dos pontos-chave da negociação. A conferência precisa definir, por exemplo, o chamado GGA (a Meta Global de Adaptação). A ideia é firmar diretrizes concretas para a adaptação acontecer de fato, mas também para definir como é que a gente vai pagar essa conta. Neste episódio, as jornalistas Giovana Girardi e Bárbara Rubira conversam com Thaynah Gutierrez, secretária executiva da Rede por Adaptação Antirracista e assessora de clima e racismo ambiental de Geledés - Instituto da Mulher Negra. Ela defende que a adaptação só vai ser bem-feita se levar em conta aqueles que são afetados de modo desproporcional nas tragédias climáticas, como as pessoas pobres e pretas. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Em 2024, na COP29, no Azerbaijão, os negociadores tinham um grande desafio: definir as fontes e a quantia de dinheiro a serem destinados para o combate à mudança climática. A expectativa era de que a cifra chegasse a US$ 1,3 trilhão. Mas depois de dias de negociações, o valor ficou em US$ 300 bilhões — considerado aquém do necessário, especialmente por países em desenvolvimento mais vulneráveis à crise climática. O desafio, portanto, ficou pra COP30, no Brasil, de transformar 300 bilhões em 1,3 trilhão — e definir de onde virão os recursos para isso. Neste episódio, a jornalista Giovana Girardi conversa sobre as possíveis estratégias para conseguir novas fontes de financiamento climático com Rafael Dubeux, secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Neste episódio, a jornalista Giovana Girardi conversa com o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, e com Ana Toni, diretora-executiva da conferência, sobre o que podemos esperar da cúpula do clima em Belém. E ele mesmo admite que muitos países não querem nem olhar para os grandes elefantes na sala, como a necessidade de abandonarmos os combustíveis fósseis para conseguir conter o aumento da temperatura do planeta. A dupla fala sobre os desafios impostos pelo complexo contexto geopolítico mundial, imerso em temores de guerras e tarifaços, sobre as consequências da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e sobre o papel da China nessa nova configuração. E também responde se a COP30 trará alguma resposta sobre a insuficiência das metas dos países para conter o aquecimento global em 1,5ºC; se algum encaminhamento pode ser dado para o compromisso assinado há dois anos de fazermos a “transição para longe dos combustíveis fósseis”; e quais podem ser as estratégias para aumentar o financiamento climático a US$ 1,3 trilhão por ano. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/), Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/)
Há muitas expectativas sobre o que a 30ª Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, pode entregar. Mas a conturbada conjuntura internacional torna bastante difícil que haja resultados muito ambiciosos, gerando o temor de que, sem avanços, a meta de conter o aquecimento global em 1,5ºC possa ser perdida. Isso tudo torna ainda mais importante que os debates sobre o combate à mudança do clima extrapolem os muros das COPs e se tornem prioridade nos debates econômicos e políticos de todos os países – inclusive do Brasil. Neste episódio, as jornalistas Giovana Girardi e Bárbara Rubira conversam com Claudio Angelo, coordenador de Política Internacional do Observatório do Clima. Claudio apresenta um panorama dos desafios nacionais e internacionais, tanto políticos quanto econômicos, para o avanço da agenda climática e para o COP – que ainda corre o risco de não ter legitimidade caso os diplomatas não consigam vir por causa do problema das hospedagens. E alerta que a presidência brasileira da cúpula será julgada pela coragem em atacar os temas difíceis, como o abandono dos combustíveis fósseis. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Em 2022, a Rádio Novelo lançou o Tempo Quente, um podcast original pra investigar quem é que ganha enquanto a gente vai ficando pra trás na corrida contra a crise climática. Agora, a Rádio Novelo, a Agência Pública e o Observatório do Clima estão lançando uma temporada especial do Tempo Quente: “esquenta pra COP30”. Em seis episódios, a jornalista Giovana Girardi discute os principais desafios que estarão em jogo na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas — a ser realizada esse ano, em Belém. Todos os episódios vão ao ar no dia 17 de setembro, em todas as plataformas de áudio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode of The Observatory, Kandis Larson joins the show to share her personal journey of coming out as gay, her journey as an entrepreneur, and her experience with the gathering community. Kandis is a sticker artist and an explorer with the motto: “Learn to be free, and follow one's passions.” Hear how Kandis ended up in Ricks College, the first time she realized she was gay, the experience of sharing that with the family, and how she got into sticker artistry. You will also learn how families can create a safe space for diversity.Timestamps[03:46] Kandis Larson's background information[07:15] How Kandis ended up in Ricks College[11:24] Kandis favorite memory during college[17:56] The things that Kandis did after college[20:05] The first time Kandis realized she was gay[27:05] The experience of coming out as gay[34:53] How families can create a safe space for diversity[38:31] Kandis's experience with the gathering community[41:05] How Kandis got into sticker artistry[50:25] Living free and following one's passion[57:39] The business stores in ten states[01:00:51] Kandis's experience with Lyme disease[01:06:08] Kandis 2025 motto: I can and I will[01:09:15] The value system in the Morman churchNotable quotes:“People fear what they don't understand.” - Scott Wright [31:10]“There are pros and cons to everything we choose in life.” - Kandis Larson [50:32]Relevant links:https://bearprotocol.com/Kandis Larson Website: https://kandiscreated.com/ Instagram: https://www.instagram.com/kandiscreated/Subscribe to the podcast: Apple PodcastProduced by NC Productions!
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio marca a estreia da parceria entre o Chutando a Escada e o Observatório da Extrema Direita (OED). Isabela Kalil, David Magalhães e Odilon Caldeira recebem Carlos Reiss, diretor do Museu do Holocausto de Curitiba, para discutir o projeto Símbolos do Extremismo. A conversa parte do caso do desfile cívico de 7 de setembro de 2023 em Curitiba, quando um veículo com símbolos nazistas desfilou livremente pelas ruas. O episódio também traz o Boletim Internacional da Extrema Direita, com David Magalhães analisando os avanços recentes da ultradireita na Europa e nos Estados Unidos, e termina com uma dica cultural de Odilon Caldeira: o filme Limonove, o Camaleão Russo. The post Símbolos do extremismo no Brasil appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste novo episódio da série Termos Ambíguos, o verbete abordado é o "Politicamente Correto". O termo começou a ser usado no século XVIII, nos Estados Unidos, para denotar visões e ações políticas e sociais consideradas “corretas e justas” . Como outros termos, aos poucos passou a ser acionado para defender ou justificar declarações que ofendem e agridem verbalmente pessoas negras, mulheres, pessoas LGBTQIA+, PCD's e outras minorias. Humoristas têm sido grandes opositores do termo, alegando que o politicamente fere a liberdade de expressão. Ouvimos as especialistas Nana Soares, Joana Plaza e Anna Bentes sobre o uso e a desqualificação do termo. ________________________________________________ ROTEIRO Gravação Léo Lins (Humorista): “Tudo fica divertido. Se alguém fala ‘Po, o que aconteceu ali? Um estupro'. Pesado. ‘Que que aconteceu ali? Um estuprito' Divertido. Estuprito? Posso participar um pouquito? Só a cabecita”. Tatiane: Essa fala foi dita pelo humorista Leo Lins pra ser engraçada, mas brincar com estupro, vamos combinar, não tem nenhuma graça. Daniel: Em junho de 2025, Leo Lins foi condenado a 8 anos e meio de prisão por incitação à discriminação contra pessoas com deficiência. A decisão reconheceu que o conteúdo de suas piadas ultrapassa os limites do humor e configura discurso de ódio. Gravação Léo Lins: “Assim como no meu show, também tem avisos: Show de HUMOR, apresentação de stand up Comedy, obra teatral, ficção, você está entrando em um teatro, está no canal do humorista Léo Lins; mas parece que as pessoas perderam a capacidade de interpretar o óbvio”. Tatiane: A frase, que parece apenas uma defesa pessoal, ecoa um discurso mais amplo, uma tentativa de deslegitimar qualquer responsabilização por falas públicas sob a acusação de que vivemos numa “ditadura do politicamente correto”. Daniel: Tenho certeza de que você já ouviu falar neste termo. Nas últimas décadas, o termo “politicamente correto” tem aparecido constantemente no debate político, e no imaginário coletivo atual. Mas afinal, o que ele realmente significa? [INSERT TRILHA] Tatiane: Pra você que ainda não nos conhece, eu sou a Tatiane... Daniel: E eu sou o Daniel. E esse é o Termos Ambíguos, o podcast que mergulha nas palavras e expressões que se tornaram comuns no debate público atual. Tatiane: Este projeto é uma parceria entre o podcast Oxigênio, do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp, e o Observatório de Sexualidade e Política, o SPW. Daniel: A cada episódio, analisamos termos usados principalmente por vozes de ultra direita que recorrem a essas expressões para “tensionar, inverter e distorcer as disputas políticas”. Hoje, o termo é: politicamente correto. Tatiane: Desde a primeira onda de propagação nos anos 2000, o termo politicamente correto se cristalizou como acusação pronta. No Brasil e em muitos outros países essa expressão é acionada para desqualificar as ditas “patrulhas que se opõem à Liberdade de expressão”, sendo invocado constantemente para defender ou justificar declarações que ofendem e agridem verbalmente pessoas negras, mulheres, pessoas LGBTQIA+, PCD's e outras minorias. Daniel: Por conta disso, nos últimos anos, o termo tem causado muitos embates, especialmente sobre os limites do humor, como no caso recente de Léo Lins. Tatiane: Entretanto, é bom saber que o termo Politicamente Correto não é exatamente uma novidade. Já no século XVIII, nos Estados Unidos, o termo era usado para denotar visões e ações políticas e sociais consideradas “corretas e justas” . Daniel: Mais tarde, no século XX, na União Soviética eram “Politicamente Corretas” as visões e ações que não se desviavam da “linha correta” do Partido Comunista. Joana Plaza: “[...] como politicamente correto mudou de sentido ao longo do tempo. Tatiane: Essa é Joana Plaza, professora do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários, da Universidade Federal de Goiás. Joana Plaza: [...
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Às vésperas do 1° de agosto, data em que as tarifas de 50% entrariam em vigor, Donald Trump publicou o decreto que determina as regras da medida. E o que se viu no texto foi a repetição de um roteiro já conhecido: depois de seguidas ameaças ao Brasil, o presidente americano adiou o início das tarifas para 6 de agosto e oficializou uma lista com quase 700 produtos isentos da cobrança. O tarifaço veio esvaziado. Pouco antes do recuo comercial, no entanto, o governo dos EUA impôs sanções a Alexandre de Moraes. Ao anunciar a Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Trump agravou a níveis inéditos a crise política e diplomática contra o Brasil, ao citar o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro e os interesses das big techs. Essa lei, originalmente criada para punir ditadores, bloqueia bens que eventualmente Moraes tenha nos EUA. O ministro também não pode realizar transações com cidadãos e empresas nos EUA. Para explicar os significados do tarifaço esvaziado e da ofensiva de Trump contra o ministro do Supremo, Alan Severiano recebe Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões responde sobre os efeitos econômicos e simbólicos do recuo tarifário imposto pelos EUA. Ele também comenta a gravidade da ofensiva do presidente americano contra as instituições brasileiras.
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O presidente Lula afirmou nesta quinta-feira (10) querer negociar com Donald Trump, mas pediu respeito às decisões brasileiras. Lula disse que, caso não haja acordo com o governo americano, o Brasil vai responder com tarifais iguais às anunciadas por Trump contra todos os produtos brasileiros. Um dia antes, o presidente americano anunciou que vai impor tarifas de 50% ao Brasil a partir de 1° de agosto. Além da reação do governo brasileiro, a quinta-feira foi marcada por críticas a Trump. A imprensa internacional destacou o uso das tarifas para chantagear o Brasil. O economista Paul Krugman, vencedor do Nobel de economia de 2008, classificou a decisão como “maléfica e megalomaníaca”. Para alguns empresários, as tarifas de 50% podem inviabilizar os negócios do Brasil com os EUA. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o diplomata Roberto Abdenur, que atuou por 45 anos no serviço diplomático brasileiro e foi embaixador em Washington, Pequim e em Berlim. Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Abdenur classifica o momento como “o mais grave da relação” entre EUA e Brasil. Ele avalia as possibilidades de resposta econômica e diplomática que o governo brasileiro pode dar a Trump. Depois, a conversa é com o cientista político Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões analisa a resposta dada pelo governo Lula até aqui. E explica de que forma a interferência do presidente dos EUA em um processo judicial envolvendo Jair Bolsonaro no Brasil integra a estratégia global da extrema-direita.
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.