POPULARITY
Categories
O ministro do STF Alexandre de Moraes acolheu um pedido do Procurador-Geral da República para abrir uma investigação contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por indícios dos crimes de coação e obstrução de investigações. No pedido, o procurador-geral Paulo Gonet alega que Eduardo age para atrapalhar as investigações do 8 de janeiro. A PGR citou posts e entrevistas de Eduardo Bolsonaro e afirmou que o deputado licenciado tenta conseguir que o governo de Donald Trump imponha sanções a integrantes do Supremo. Na semana passada, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, foi questionado por um deputado republicano se os EUA avaliam sanções contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Rubio foi direto: “há uma grande possibilidade de que aconteça”. Neste episódio, Natuza Nery recebe a jornalista Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo, e o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema-Direita. Malu Gaspar relembra os argumentos usados por Eduardo Bolsonaro para pedir licença do cargo e ir aos EUA, onde está desde fevereiro. Ela conta quais falas de Eduardo acenderam o alerta na PGR, a reação dos ministros do Supremo e as consequências políticas da investigação. Depois, Guilherme Casarões responde quais os reflexos do caso para a relação entre Brasil e EUA. Casarões analisa qual o peso político de aplicar sanções a autoridades de outro país. Ele afirma que “os EUA não podem, em tese, alegar que uma decisão tomada pela Suprema Corte brasileira está certa ou errada”.
A Câmara pode analisar nesta semana o Projeto de Lei que afrouxa as regras para licenciamento ambiental. Na última quarta-feira (21), o Senado já aprovou o texto com ampla maioria: 54 senadores votaram a favor; apenas 13 votaram contra. Criticado por ambientalistas e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ele foi apelidado de “PL da Devastação”. Já os defensores do projeto, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, veem uma oportunidade para destravar obras. O projeto facilita a liberação de licença ambiental para empreendimentos com potencial de impacto no meio ambiente (caso de viadutos, pontes, hidrelétricas, barragens de rejeitos, por exemplo); dispensa a licença para obras e para atividades como agricultura tradicional e pecuária de pequeno porte; e cria a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), um tipo de licenciamento automático por autodeclaração. Para explicar como um projeto que tramita há mais de 20 anos ganhou urgência no Congresso, Natuza Nery conversa com Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima. Astrini comenta o contexto político da votação no Senado e alerta sobre os impactos ambientais que podem refletir em toda a sociedade – e como isso mexe na imagem do país às vésperas da COP30, que acontece em novembro, em Belém.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com o pesquisador Rodrigo Duque Estrada Campos, pós-doutorando em Ciência Política na Universidade de York (Reino Unido), sobre sua trajetória de pesquisa, a produção de documentários e os estudos etnográficos que abordam temas como militarismo, religião e extrema direita no Brasil e no mundo. O episódio termina com a participação de Victor Cabral, pesquisador do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), que analisa os últimos desdobramentos políticos na América Latina. The post Etnografia e extrema direita no Brasil e no mundo appeared first on Chutando a Escada.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos, Centro de Apoio à Vítima (CAV) e Observatório de Gênero (OBSGênero), participou da solenidade de abertura da 4ª Conferência Estadual dos Direitos LGBTQIA+, realizada na noite de quarta-feira, 14, no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco.
Em três anos, o fluxo de passageiros em viagens de fretamento de transporte terrestre cresceu em 121% no Espírito Santo. Os dados são do Anuário do Transporte Terrestre, apresentado pela Secretaria de Estado do Turismo (Setur) por meio do Observatório do Turismo. A pesquisa reúne informações sobre a movimentação de passageiros e o tráfego rodoviário no território capixaba.De acordo com o levantamento, em 2024, o Estado recebeu mais de 389 mil passageiros — um aumento de 28,8% em relação a 2023 e de 121,8% em relação a 2021. Outro marco foi no transporte rodoviário regular: foram realizados mais de 1,5 milhão de desembarques em todo o Espírito Santo. Os dados ainda mostram que destinos como Guarapari, Vitória, São Mateus e Vila Velha estão entre os preferidos dos turistas, com destaque para o público de Minas Gerais, que respondeu por mais da metade dos visitantes no verão. Em entrevista à CBN Vitória, o Secretário de Estado do Turismo, Victor Coelho, apresenta os resultados do levantamento e fala quais as perspectivas para os próximos anos. Ouça a conversa completa!
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programete #12 – Censo de Jovens nas Universidades Data: 28/02/2025 Patrícia Machado Vieira, do Observatório Salesiano de Juventudes, reflete sobre os dados do Censo do Ensino Superior, destacando os desafios de acesso à universidade no Brasil e o papel da Dom Bosco em oferecer oportunidades reais por meio do EAD.
Ser mãe é enfrentar diariamente uma jornada de múltiplas tarefas, afetos intensos e descobertas constantes. Neste domingo (11), o Observatório Feminino presta uma homenagem às mulheres que vivem a maternidade em meio aos microfones, redações e estúdios da Rádio Itatiaia.Nesta edição, quatro mães que fazem parte do time da rádio compartilham suas histórias, desafios e transformações após a chegada dos filhos. Entre pautas, plantões e fraldas, elas mostram que o amor materno também se comunica com força, coragem e muita sensibilidade.Para celebrar essa data com a delicadeza que ela merece, relembramos os versos de Mário Quintana que traduzem a grandiosidade contida nessa palavra tão pequena: mãe."Mãe! São três letras apenasAs desse nome bendito:Três letrinhas, nada mais...E nelas cabe o InfinitoE palavra tão pequena– confessam mesmo os ateus –É do tamanho do Céu!E apenas menor que Deus."
Observatório da cultura do Brasil divulgou recentemente um relatório inédito que analisou a gestão interna do ministério da cultura, a partir de auditorias do tribunal de contas da união.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Nesta quarta-feira (07), uma operação realizada pela Polícia Civil encontrou cães em situação de abandono e maus-tratos na área de um prédio no bairro Maruípe, em Vitória. Ao chegar no local, a equipe se deparou com seis cachorros em situação de maus-tratos e um outro encontrado morto, preso em um espaço isolado e sem acesso a comida ou água. Os demais apresentavam sinais visíveis de negligência. Segundo a Polícia Civil, a investigação começou após uma denúncia. Os animais teriam sido colocados sob cuidados de uma família cuja situação também deve ser investigada. O fato não é isolado. Em 2024, foram registradas 420 ocorrências versando sobre maus-tratos a animais, um aumento de 8% em relação ao ano de 2023, quando foram registradas 389 ocorrências. Em 2025, no primeiro trimestre do ano foram registradas 123 ocorrências sobre maus-tratos a animais, uma média de 41 ocorrências/mês. Os dados são do Observatório da Segurança Pública do governo do Estado. Em entrevista à CBN Vitória, o titular da Delegacia Especializada de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), delegado Marcelo Nolasco, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O trabalho filantrópico é um dos objetivos da construtora MRV, que criou, em 2014, um instituto com objetivo de promover transformações sociais por meio de programas educacionais para crianças, jovens e até os educadores.Há mais de 10 anos o Instituto MRV já beneficiou mais de 2,8 milhões de pessoas, considerando o impacto direto e indireto das ações. Os investimentos acumulados da instituição ultrapassam R$48 milhões.As ações do Instituto estão organizadas em quatro pilares:MRV Voluntários: ação que envolve colaboradores da empresa em atividades sociais.Educar para Transformar: que fortalece organizações da sociedade civil por meio do apoio a projetos educacionais. Somente no ano de 2024, dez projetos foram contemplados pela ação.Seu Filho, Nosso Futuro: busca apoiar a educação dos filhos de funcionários da MRV. A ação já beneficiou mais de 40 mil crianças desde 2017 e conta com investimento de R$ 4,4 milhões.Instituto Iungo: é uma ação voltada para educadores, promove a formação continuada dos beneficiados a partir do desenvolvimento de materiais pedagógicos e parcerias com redes públicas de ensino.Para falar mais sobre as ações do Instituto MRV e a importância de grandes empresas, como a construtora, na promoção de trabalhos filantrópicos e sociais, o Observatório Feminino deste domingo (4), recebe Maria Fernanda Menin, presidente do Instituto MRV. Além de presidente, Maria Fernanda é membro do Conselho de Administração da Inter&Co e do Banco Inter.
Esta semana , o Presidente Daniel Chapo cumpriu 100 dias no poder numa altura em que Moçambique atravessa múltiplas crises. O dia do trabalhador foi assinalado em diferentes países lusófonos, com os trabalhadores a pedirem salários mais elevados e melhores condições de trabalho. Em Moçambique, um relatório recente revela que a água pública apresenta altos níveis de contaminação, pondo em risco a saúde dos cidadãos que a consomem. O problema, de dimensão nacional mas com especial incidência nos municípios de Maputo, Matola e Tete, resultou em vómitos, diarreias, alastramento da cólera e até mesmo em óbitos, de acordo o Observatório Cidadão para a Saúde, como explicou António Mathe, coordenador do Observatório do Cidadão para a Saúde.No dia 30 de Abril, Daniel Chapo cumpriu cem dias no poder em Moçambique. Um primeiro momento de balanço para o Presidente moçambicano que considerou nesta segunda-feira ter feito "omeletes sem ovos", ao ter iniciado o pagamento de alguns salários em falta na função pública e ter encaminhado um diálogo com a oposição. Os desafios são enormes, segundo Arcénio Cuco, professor em Ciências políticas da Universidade Rovuma, em Nampula, disse em entrevista a Liliana Henriques.As celebrações do 1º de Maio em Moçambique ficaram marcadas pelos baixos salários e a precariedade laboral que preocupa a classe operária em Moçambique, como relatou o nosso correspondente Orfeu Lisboa.Guiné-BissauO número de pessoas em situação de insegurança alimentar na Guiné-Bissau aumentou nos últimos 12 meses. A conclusão foi apurada numa análise do PAM (Programa Alimentar Mundial) validada na reunião do mecanismo regional de prevenção e gestão de crise alimentar. Mussá Baldé, correspondente em Bissau tem mais detalhes.Durante todo o mês de Maio, Bissau é palco da primeira bienal de Arte e Cultura organizada por um grupo de cidadãos guineenses e estrangeiros, coordenados pelo sociólogo e activista Miguel de Barros, sob o lema: “Mandjuandadi: Identidades em Liberdade”. Este evento que vai mostrar as capacidades criativas e artísticas das diversas comunidades do país, vai reunir mais de 50 convidados internacionais em torno de cerca de 60 actividades. A abertura coube exactamente a Miguel de Barros.A Guiné-Bissau é o país da África lusófona mais mal classificado no ranking da liberdade de imprensa dos Reporteres sem Fronteiras que foi divulgado na sexta-feira. Numa lista de 180 paises, a Guiné-Bissau aparece na posição numero 110. Indira Baldé, a presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação da Guiné-Bissau, em entrevista a Carina Branco reconheceu que o país está cada vez mais a regredir na liberdade de imprensa.Cabo VerdeEm Cabo Verde, o início oficial das comemorações dos 50 anos da independência está a suscitar uma troca de acusações entre os dois principais partidos, o MPD e o PAICV. O nosso correspondente Odair Santos seguiu esta situação.AngolaEm Angola, nas comemorações do 1º de Maio, os sindicatos descreveram dias difíceis dos trabalhadores devido à pobreza no país. Francisco Paulo tem mais informações.Ainda no âmbito do dia internacional da Liberdade de Imprensa que se assinala neste sábado, a Policia Nacional angolana admitiu num encontro com jornalistas haver excessos da sua actuação contra os profissionais da comunicação social durante protestos e outros actos públicos realizados pelo país adentro. Francisco Paulo fez-nos o relato deste encontro.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com o professor Vinícius Rodrigues Vieira sobre como identidades coletivas influenciam a formulação da política comercial internacional. Ao final, Yasmin Reis, do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), traz uma análise exclusiva sobre o impacto da nova política externa norte-americana na segurança internacional. The post Capital identitário e o tarifaço de Trump appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A jornada do empreendedorismo feminino tem apresentado um crescimento notável e consistente nos últimos anos. Cada vez mais mulheres estão à frente dos próprios negócios — muitas vezes sem estrutura, equipe ou maquinário, mas com um propósito: crescer e fazer acontecer. Nesta edição do Observatório, o podcast propõe um diálogo sobre como o empreendedorismo segue abrindo caminhos, mesmo quando os recursos são escassos e os desafios, grandes. Para isso, a conversa é com Sarah Rodrigues, criadora da Chiva Fit. O início foi com a preparação de granolas, usando os ingredientes que conseguia encontrar. Sarah embalava tudo à mão e vendia pelo Instagram. Hoje, a Chiva Fit está nas prateleiras das grandes redes de supermercado de Belo Horizonte e do interior. O podcast O Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio e no YouTube da Rádio de Minas.
Esta semana, o governo da RD Congo e o grupo M23 divulgaram no Qatar uma declaração conjunta a favor de uma trégua. Na Guiné-Bissau, Bubacar Turé foi ouvido pela justiça para esclarecer as denuncias sobre a morte de pacientes em tratamento no centro de hemodiálise. Já em Moçambique, cinco membros du groupo paramilitar Naparamas foram abatidos pelas Forças de Defesa e Segurança. Em Cabo Verde, faltam trabalhadores. Em Angola, o país enfrenta forte taixa de mortalidade infantil devido à cólera. Neste 23 Abril de 2025, O governo congolês e o grupo antigovernamental M23, actualmente envolvidos em negociações no Qatar, publicaram pela primeira vez na quarta-feira uma declaração conjunta em que dizem querer "trabalhar em prol da conclusão de uma trégua". Uma declaração que surge após anos de conflito, sucessivas violações de cessar-fogo e fracassos nas diversas tentativas de mediação do conflito.Entrevistado por a jornalista da nossa redação Carina Branco, Sérgio Calundungo coordenador do Observatório Político e Social de Angola, analisa a situação, descartando uma boa notícia, mas descarta que nenhuma garantia foi dada por ambos os partidos que estas tréguas não possam ser violadas.Guiné-Bissau : Bubacar Turé ouvido pela justiça do país Na Guiné-Bissau, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, foi ouvido pelo Ministério Público em Bissau para esclarecer as denuncias sobre a morte de pacientes em tratamento no centro de hemodiálise do Hospital Simão Mendes, feitas em meados de abril. Após a audiência, a defesa de Turé, representada pela advogada Beatriz Furtado, informou que o seu cliente foi ouvido como denunciante, sem nenhuma medida de coação. Moçambique : Cinco membros do grupo Naparamas abatidos pela políciaNo Moçambique, o Comando-Geral da Polícia moçambicana confirmou que, na semana passada, cinco membros do grupo paramilitar Naparamas foram mortos em confrontos com as Forças de Defesa e Segurança, em Nampula. O ataque ocorreu no posto administrativo de Mutuali, onde o grupo tentou agredir as forças de Defesa com diversas armas. Cabo Verde : Falta de mão-de-obra necessita recrutar cidadãos estrangeiros segundo o GovernoEm Cabo Verde, a falta de mão-de-obra em setores como a construção civil e a agricultura tem sido um tema recorrente da actualidade. Na terça-feira, o ministro da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social, Fernando Elísio Freire, reconheceu que o país enfrenta um défice de trabalhadores e destacou a necessidade de recrutar cidadãos de outros países para superar essa carência.Angola : Cólera causa forte taixa de mortalidade infantil Angola regista a terceira maior taxa de mortalidade infantil em África por causa da cólera. As crianças menores de 10 anos são as mais afectadas, e a taxa de mortalidade cumulativa é de 10,6%. As províncias mais afectadas incluem Cuanza Sul, Zaire e Luanda.
Previsto para o dia 17 de junho (em pleno mês do Meio Ambiente), a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) está prestes a realizar um leilão de blocos de petróleo na Foz do Amazonas, que vai incluir 47 blocos de exploração.Os danos ambientais que essa exploração pode ocasionar são irreparáveis para a vida marinha regional, para os povos originários locais e para o agravamento da crise climática que estamos enfrentando em níveis globais. Quer entender melhor? Neste episódio, Paulina Chamorro conversa com Suely Araujo, especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima, e Mariana Andrade, coordenadora de campanhas de oceano no Greenpeace Brasil.Acesse o site https://www.greenpeace.org/brasil/apoie/petroleo-na-amazonia-nao/ e assine a petição "Petróleo na Amazônia não!", realizada pelo Greenpeace Brasil.Apresentação: Paulina ChamorroProdução: André CaséEdição de áudio: Ed ChavezEdição de vídeo: Silvio De AngelisApoio: Compasso Coolab
O Manhã Brasil desta quinta (24), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) A demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, no rastro do bilionário escândalo de fraudes e a preocupação do governo com o desdobramento do caso; 2) STF intimou Bolsonaro depois que ele realizou uma live festiva em plena UTI; 3) Como um primeiro-ministro, David Alcolumbre nomeia o novo ministro das Comunicações; 4) CCJ arma golpe contra Glauber em menos de 24hs e julgamento de recurso será nesta quintaPessoas convidadas:Valdete Souto Severo, professora de direito do trabalho na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS). É organizadora, com Jorge Souto Severo, de Resistência III: o direito do trabalho diz não à terceirização (Expressão Popular, 2016) e autora, entre outros, de A Perda do Emprego no Brasil (Editora Sulina, 2024), Elementos para o uso transgressor do Direito do Trabalho e Contribuições para uma teoria geral do processo do trabalho (Lacier, 2025)Hugo Albuquerque, jurista, editor da Autonomia Literária e da Jacobina Brasil.Vinícius Souza, pós-graduando em ciências sociais e membro do Observatório Social da Juventude - OSJ, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Militante da UJC/PCBR.
Vinicius Souza, membro do Observatório Social da Juventude, afirmou que o que sobra para juventude trabalhadora brasileira são trabalhos precários, concursos com pouca vaga e dificuldade no acesso ao ensino superior.
O governo da República Democrática do Congo e o grupo rebelde M23 publicaram, esta quarta-feira, pela primeira vez, uma declaração conjunta na qual dizem querer “trabalhar para concluir uma trégua”. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, considera que se trata de “uma boa notícia” e que talvez seja o “prelúdio de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa”, mas avisa que não foram dadas garantias de que esta trégua não seja violada como tantas anteriormente anunciadas. "Após discussões francas e construtivas, representantes da República Democrática do Congo (RDC) e do AFC/M23 concordaram em trabalhar para a conclusão de uma trégua", anunciaram o M23 e o governo da RDC em uma declaração conjunta transmitida, esta quarta-feira, pela televisão nacional congolesa e pelo porta-voz do M23.O comunicado acrescenta que "ambas as partes reafirmam o seu compromisso com a cessação imediata das hostilidades", algo que pretendem respeitar "durante toda a duração das negociações e até sua conclusão".Esta é “realmente uma boa notícia”, considera Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, notando “talvez significar a compreensão das partes de que os conflitos ou as divergências que têm não podem ser resolvidas pela via da violência armada”.O problema é que o texto não especifica se esse compromisso de interromper os combates no leste da RDC e negociar uma trégua permanente constitui uma declaração de princípios ou se será formalizado imediatamente. Algo também constatado por Sérgio Calundungo que guarda o lado optimista do anúncio, mas deixa reservas: “Quando se está no desespero, há uma ténue luz, porque até há bem pouco tempo não se falava sequer da oportunidade de conversações. Houve uma série de tentativas de pôr as partes a dialogar e, face às dinâmicas do conflito no terreno, ao eclodir da guerra, não havia nem sequer isto. Então, pode ser que seja o prelúdio de alguma tentativa de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa. É claro que o cessar-fogo e a disponibilidade para o diálogo é uma condição necessária, mas não é suficiente. Têm de acontecer outras questões.”Quais as outras questões, então? Basicamente, “há muitos interesses económicos por detrás disto”, lembra o analista, falando em “instrumentalização política da desordem”. De facto, o leste da República Democrática do Congo, que faz fronteira com o Ruanda, é uma região rica em recursos naturais e minerais. Ruanda é acusada pela RDC de usar o M23, liderado por tutsis, para saquear as riquezas dessa região, mas Kigali nega e diz que a RDC aí protege um grupo armado criado por hútus ruandeses, as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda, responsáveis pelo genocídio de tutsis em 1994. O leste da RDC é assolado por conflitos justamente há 30 anos, mas o M23 ressurgiu no final de 2021 e a crise intensificou-se nos últimos meses com o avanço do grupo armado para as cidades de Goma e Bukavu, na fronteira com o Ruanda.“Há muitos interesses económicos por detrás disto. Era importante que também estes interesses fossem ou neutralizados ou, pelo menos, que se desse a transparência entre eles e dizer ‘Ok, podemos continuar a ter interesses económicos nessa região, mas vamos explorá-los num contexto de paz, não necessariamente a violência como um recurso para a melhor exploração dos minerais que existem na região'. Isto é que são as causas profundas do conflito. Tudo o resto, os avanços do M23, os discursos mais empolados, eu diria que são as causas dinâmicas, mas não necessariamente as causas profundas do próprio conflito. E é isto que ainda não se vislumbra: uma discussão à volta das grandes causas profundas que estão enraizadas naquela sociedade e quepermitem que o conflito tenha chegado a estes níveis”, acrescenta Sérgio Calundungo.O que é que muda com este anúncio inesperado desta quarta-feira, em que os dois lados "concordam em trabalhar para a conclusão de uma trégua", reafirmam “o seu compromisso com o fim imediato das hostilidades" e dizem que o cessar-fogo permanecerá em vigor até a conclusão das conversações?Até agora e desde o ressurgimento do M23 no final de 2021, o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, recusava negociações directas com o M23 e o seu braço político (AFC/M23). O que mudou para ele agora aceitar? Para Sérgio Calundundo, Félix Tshisekedi mostra um “reconhecimento implícito do poder de força que o M23 obteve” e admite que agora é “parte da solução do conflito”.“Eu creio que tardiamente, Tshisekedi percebe que o poder da força que tem não é tanto para conter o M23 e também vai percebendo que não vai encontrar uma saída pela via militar. Ou seja, de certa forma, por detrás dessa disponibilidade de conversação, há o reconhecimento implícito do poder de força que o M23 infelizmente obteve. E digo ‘infelizmente' na óptica da população daquela região. O M23 se agigantou nos últimos anos, fruto da negligência que as próprias autoridades congolesas foram dando ao problema. Antes, não passavam de forças negativas a quem havia de marginalizar na busca de solução, hoje, há a perceção de que se eles são parte do conflito, então automaticamente passam a ser parte da solução do conflito”, sublinha o nosso convidado.Sérgio Calundungo relembra, também, que “muita coisa mudou desde a entrada do Qatar” como mediador das negociações, aparecendo como “equidistante”, o que não acontecia, a seu ver, com Angola que “em determinados momentos teve uma posição firme, inequívoca, provavelmente ao abrigo daquilo que diz a União Africana em favor de uma das partes”. A favorecer a aparente eficácia do Qatar estarão, eventualmente, “outro tipo de promessas ou factores que não são conhecidos”, quanto mais não seja simplesmente “o melhorar a sua imagem como um país com forte influência na arena mundial”.Haverá, ainda, interesses económicos em causa? Recorde-se que o Qatar investiu já mais de mil milhões de dólares num futuro hub aeroportuário perto de Kigali e também se comprometeu em modernizar as instalações portuárias e aeroportuárias na RDC. Sérgio Calundundo admite que isso coloca o Qatar numa “posição de parceiro forte”, com o qual, no futuro, se pode “estabelecer relações económicas fortes e atrair investimentos para o território”.A 24 de Março, o Presidente angolano, João Lourenço -que liderava a mediação desde 2022 - anunciou o abandono dessa mediação, uma semana depois do encontro entre os presidentes congolês, Félix Tshisekedi, e ruandês, Paul Kagame, em Doha, a 18 de Março, dia em que Luanda deveria acolher a primeira ronda de conversações directas com o M23. Entretanto, no início de Abril, o Presidente do Togo, Faure Gnassingbé, foi oficialmente designado como novo mediador da União Africana para o conflito no Leste da RDC, sucedendo a João Lourenço. Paralelamente, as conversações teriam começado em Doha, em Abril, mas ainda não havia nenhuma comunicação oficial de ambas as partes. Será que, em um mês, o Qatar conseguiu o que Angola tentava desde 2022? Sérgio Calundungo responde assim: “Como numa partida de futebol, o árbitro não deve ser o mais visível, mas sim aqueles que estão a disputar. O Qatar está numa posição de arbitragem”.Estendendo a metáfora do futebol, se “prognósticos só no fim do jogo”, até que ponto esta promessa agora é plausível quando, desde o final de 2021, houve mais de meia dezena de tréguas que foram assinadas e depois violadas?“As pessoas mais cépticas perguntam o que é que há de diferente nessa trégua de cessar-fogo em relação a outra. Honestamente, ninguém vê grandes diferenças. Há mais um esforço negocial, há o reconhecimento de que o M23 já não é aquela força residual, aquelas forças negativas, mas sim um parceiro negocial. Isto claramente é diferente, mas não há grandes novidades em relação a qual é a garantia que temos que desta vez o cessar-fogo se vai cumprir. Independentemente de quem seja o medianeiro, eu queria valorizar a hipótese de nunca se abandonar a mesa de diálogo. Eu sei que estes acordos, às vezes, levam muito tempo - na nossa experiência de Angola, foram feitos vários acordos de cessar-fogo e muitos deles inesperadamente violados. Então, é preciso fazer esses anúncios, mas também comunicar as garantias de por que é que agora vai ser diferente. E isto não é muito claro no meu ponto de vista”, conclui Sérgio Calundungo.
Em Moçambique, um recente relatório revela que a água pública apresenta altos níveis de contaminação, pondo em risco a saúde dos cidadãos que a consomem. O problema, de dimensão nacional mas com especial incidência nos municípios de Maputo, Matola e Tete, resultou em vómitos, diarreias, alastramento da cólera e até mesmo em óbitos, de acordo o Observatório Cidadão para a Saúde. No relatório, publicado a 8 de Abril de 2025, a organização denuncia as "falhas no tratamento e fiscalização da água para consumo humano", questionando a "responsabilidade do Governo em Moçambique". Para além da recolha de dados laboratoriais, o relatório baseia-se também no testemunho de cidadãos que descrevem a "água turva" a jorrar pelas torneiras e relatam as consequentes doenças.Os riscos para a saúde de quem consome estas águas contaminadas são reais, desde a contracção da diarreia - uma das principais causas da mortalidade infantil em Moçambique, ou da cólera. Nos piores casos, o consumo de águas contaminadas resultou em mortes, esclarece ainda o coordenador do Observatório do Cidadão para a Saúde, António Mathe. O relatório já esteve entre as mãos de decisores políticos e aguarda-se a implementação de novas medidas, tendo em conta que Moçambique é signatário da norma internacional ISO 24500 que define padrões de qualidade de água. RFI: O que está em causa neste relatório? António Mathe: Os nossos testes laboratoriais sobre a qualidade da água mostraram a existência de água imprópria para o consumo, a nível nacional, e tanto na rede pública como na rede privada. Isto contradiz as estatísticas do Governo, que afirmam que o fornecimento de água potável se verifica em 84% das zonas urbanas e 39% ao nível das zonas rurais. Estes dados poderão ser uma ilusão porque continuamos a ter grande parte da população moçambicana sem acesso à água potável.Há situações em que, mesmo a olho nu, é possível perceber que a água que jorra nas torneiras constitui um risco à saúde pública, devido à cor e ao odor da água. Quando avaliamos os problemas reais a nível das regiões onde fizemos esta auscultação, através de inquéritos e testes laboratoriais realizados no Laboratório Nacional de Água, percebemos que os resultados são contrários àquilo que são os dados oficiais do Governo.Esta água públicada mostra sinais de que tipos de contaminação? Em muitas situações vem contaminada com com bactérias fecais, sinais de ferrugem... Que acarretam grandes problemas de saúde pública, principalmente de origem hídrica. Doenças como a cólera, a diarreia. Esta diarreia constitui uma das principais causas da mortalidade infantil em Moçambique e, portanto, constitui um grande desafio. Para além de problemas estomacais, vómitos que são reportados após as comunidades consumirem uma água imprópria.Houve casos que necessitaram hospitalizações?Sim. No ano passado por exempl, houve casos que resultaram em cólera, por exemplo na província de Cabo Delgado. Em Manica morreram três pessoas. Na província de Nampula, uma das províncias mais populosas do país, registaram-se 34 óbitos, e dois óbitos na província de Niassa.Mas verifica-se uma ligação directa entre estas mortes e o consumo de água contaminada?Sim, como se sabe um dos principais determinantes sociais de saúde é justamente o acesso a água potável e o saneamento básico. Dois factores que têm estado em causa nas nossas avaliações, principalmente na zona Norte do país e nas regiões mais populosas.Por outro lado, continuamos a ter mitos e tabus sobre alguns produtos para purificação da água. E grande parte da população moçambicana simplesmente não tem condições para comprar água purificada ou galões, nem água mineral.Como é que fazem os cidadãos que, por falta de recursos, não têm outra opção a não ser beber a água supostamente potável mas contaminada? Alguns explicam que fervem a água antes de a consumir apra eliminar quaisquer vectores de transmissão de doenças? Bom, esta é uma situação que muitas comunidades têm adoptado. Mas é um recurso que é utilizado na ausência do compromisso e da responsabilidade do Governo. Tem que haver uma melhor coordenação com o Ministério das Obras Públicas, responsável pelas infraestruturas, e os municípios. A garantia de saneamento básico vai condicionar as questões de doenças que surgem, principalmente na época chuvosa.Qual é o impacto da época chuvosa na qualidade da água para consumo? Na época chuvosa surgem várias nuances ligadas a doenças de origem hídrica. Em Moçambique a questão da garantia do saneamento básico e acesso a água potável ainda não é uma realidade. Temos regiões como Tete, por exemplo, por causa das indústrias que existem lá, os solos tornam-se sensíveis para a criação de bactérias. Tal como a presença de produtos químicos nos subsolos dessas áreas onde se faz exploração de minérios?Exatamente. Este também é um factor de risco quando falamos em doenças de origem hídrica. A cólera é ainda um grande desafio em Moçambique. A diarreia também continua a ser um grande desafio.E continuamos a ter uma estratégia multissetorial governamental a falhar. Falta coordenação entre os vários sectores do Governo. É preciso que haja uma maior responsabilidade na supervisão da qualidade da água. Porque aumenta o número de casos de cólera, de diarreia, mas também o número de óbitos.Significa que os serviços públicos estão a negligenciar a saúde de milhares dos seus cidadãos? Faltam técnicos qualificados, faltam investimentos, o que seria necessário?Bom, é um conjunto de factores que vão explicar todos, todos essas problemáticas. Por exemplo, a expansão da infraestruturas não é acompanhada de qualidade. E essa falta de qualidade enfraquece as questões ligadas à saúde pública.Enquanto isto acontecer, o sector da saúde vai sentir-se cada vez mais pressionado e despender de recursos que podiam ser utilizados para resolver outros desafios urgentes, como é o caso da desnutrição crónica infantil.Estes testes laboratoriais, uma vez mais, mostraram a falta de compromisso, a negligência das autoridades reguladoras, que continuam a fornecer água sem qualidade. E acima de tudo, assistimos à violação de um direito humano fundamental que é o acesso à água potável.O relatório recorda que as doenças relacionadas com a água não-portável matam mais de 3 milhões de pessoas por ano no mundo...Exactamente. Isso mostra, uma vez mais, que é o momento do nosso Governo levar estas questões muito a sério, porque está a criar situações de óbito a nível do país. E é importante perceber que enquanto isto acontecer no médio e longo prazo, a situação de consumo de água imprópria pode criar outros danos e problemas, outros problemas de saúde. Este relatório chegou às mãos de algum decisor político? Foi feita alguma denúncia junto das autoridades? As autoridades reagiram a estes dados?Os nossos relatórios são lidos e analisados pelo Governo. Inclusive, marcámos um encontro com autoridades governamentais que lidam com a questão do fornecimento de água e colocaram algumas algumas questões sob o ponto de vista da resolução destas destas problemáticas. Porque, na verdade, o que nós queremos fazer é influenciar o Governo no processo decisório e o processo decisório tem que estar directamente ligado à salvaguarda dos direitos humanos. E esta é, no final, a nossa intenção influenciar o governo a tomar boas medidas, boas práticas no contexto da governação.E houve até agora, alguma reacção por parte do Governo, ou seja, de dizerem, por exemplo, que vão tomar medidas para tentar remediar a situação?Nós percebemos que enquanto não formos os "watch dogs" a fazer a nossa advocacia sobre as problemáticas existentes, as autoridades governamentais nunca vão reagir.Portanto, a intervenção da sociedade civil do Observatório foi muito importante, e suscitou a marcação deste encontro para podermos dialogar e mostrar que caminhos estas autoridades podem ou devem seguir para que, de facto, as comunidades tenham água potável, tratada e segura.
As imagens e as notícias sucedem-se e os números parecem confirmar a perceção. A delinquência juvenil mantém a tendência de subida desde 2021 em Portugal, atingindo no ano passado o valor mais elevado desde 2016.A violência ligada a grupos juvenis tem tido maior expressão na área Metropolitana de Lisboa, mas as ocorrências observam-se também nos distritos do Porto, Setúbal e Faro.A criminalidade juvenil inclui casos de abuso sexual cometido por menores ou partilha de pornografia de menores. O Relatório Anual de Segurança Interna aponta para crimes cada vez mais graves praticados por indivíduos cada vez mais jovens.Como se combate a delinquência juvenil de forma eficaz? Quais os fatores que potenciam esta criminalidade ? Que resposta reside nas dimensões extra-policiais deste combate?Este debate conta com o coronel Francisco Rodrigues, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, e com o superintendente António Leitão da Silva, membro da Comissão de Análise Integrada da Delinquência Juvenil e da Criminalidade Violenta.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
O número de pessoas sem moradia nas cidades mineiras cresceu 700% em pouco mais de uma década. Uma realidade urbana que se repete em diferentes pontos do país. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o pesquisador-extensionista do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da UFMG, Cristiano Silva, explica que o aumento identificado entre 2013 e 2024 foi registrado pelo CadÚnico, que permite ao Observatório apontar a invisibilidade da população de rua. Cristiano Silva diz que as causas são principalmente falta de moradia e desemprego. Que há entre essa população uma maioria de homens, mas também famílias com crianças, pessoas homo afetivas e trans, dependentes de drogas e, ainda, portadores de doenças mentais. O pesquisador conta que são indivíduos vítimas de racismo e todo tipo de violência, inclusive por parte do poder público. E que o caminho das políticas públicas passa pelo acolhimento e, sobretudo, por ações que evitem que as pessoas partam para as ruas.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Auroras em Netuno: Uma Descoberta HistóricaO Telescópio Espacial James Webb (JWST) fez história em março de 2025 ao capturar as primeiras imagens diretas de auroras em Netuno, o gigante gelado mais distante do nosso Sistema Solar. Esta descoberta marca um ponto de virada em nossa compreensão não apenas de Netuno, mas também dos processos auroras em planetas gigantes gasosos.As observações do JWST revelaram que a atmosfera superior de Netuno esfriou em várias centenas de graus nas últimas décadas, atingindo temperaturas próximas a 200 graus. Esta queda significativa de temperatura, combinada com a inclinação peculiar do campo magnético do planeta, pode explicar por que as auroras de Netuno permaneceram ocultas dos astrônomos por tanto tempo.Netuno também é conhecido por seus ventos extremos, que podem atingir velocidades superiores a 2.100 km/h, os mais rápidos registrados em qualquer planeta do Sistema Solar. Estas correntes de ar intensas, combinadas com formações de nuvens intrigantes, criam um ambiente atmosférico complexo que os cientistas ainda estão tentando compreender completamente.O Escudo Eletrodinâmico de Poeira: Revolucionando a Exploração LunarA NASA desenvolveu e testou com sucesso o Escudo Eletrodinâmico de Poeira (EDS), uma inovação que promete transformar a maneira como lidamos com um dos maiores desafios da exploração lunar: a poeira lunar abrasiva e eletricamente carregada.O EDS utiliza forças elétricas para levantar e remover o regolito lunar das superfícies, mantendo equipamentos críticos livres de poeira prejudicial. A tecnologia foi demonstrada com sucesso na superfície lunar durante a Missão 1 Blue Ghost da Firefly Aerospace, concluída em março de 2025.Este teste bem-sucedido representa um marco significativo na exploração espacial, abrindo caminho para missões lunares mais seguras e duradouras. A tecnologia pode ser aplicada a uma variedade de superfícies e equipamentos, incluindo painéis solares, radiadores térmicos, visores de capacetes e instrumentos científicos.A Nebulosa Hélice: O Fantasma de um Planeta DestruídoA Nebulosa Hélice, conhecida informalmente como o "Olho de Deus", abriga um segredo sombrio: dados do Observatório de Raios-X Chandra descobriram que a anã branca no centro da nebulosa, WD 2226-210, pode ter destruído um planeta que orbitava muito próximo a ela.A anã branca está emitindo raios-X de uma maneira que sugere a presença de material planetário sendo acretado pela estrela. Décadas de emissão constante de raios-X indicam que detritos de um planeta do tamanho de Júpiter estão caindo constantemente sobre a superfície da anã branca.Esta descoberta tem implicações profundas para nossa compreensão do destino final dos sistemas planetários, incluindo nosso próprio Sistema Solar. Em aproximadamente 5 bilhões de anos, nosso Sol seguirá um caminho evolutivo semelhante, expandindo-se em uma gigante vermelha antes de se transformar em uma anã branca.Uma Visão Interconectada do CosmosEstas três descobertas ilustram a natureza dinâmica e interconectada do universo. Elas nos lembram que o cosmos está em constante mudança e destacam o poder da curiosidade humana e da exploração científica para desvendar seus mistérios.Se você gostou deste vídeo, não se esqueça de deixar seu like, se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo sobre as maravilhas do cosmos. Compartilhe com seus amigos que também se interessam por astronomia!#Astronomia #JamesWebb #Netuno #Auroras #NASA #EscudoDePoeiraLunar #NebulosaHelice #Ciencia #Espaco
Falar sobre dinheiro ainda é um tabu em muitas famílias, especialmente quando o assunto envolve a independência financeira das mulheres. Muito além de números e planilhas, a educação financeira é uma poderosa ferramenta de autonomia, proteção e, principalmente, liberdade de escolha.A dependência econômica pode ser um fator determinante para a permanência em relações abusivas, como alerta a atriz Mônica Martelli ao dizer: “A mulher que depende financeiramente do homem pode ficar presa a ele”. Nesse contexto, compreender e assumir o controle das próprias finanças é um passo essencial para romper ciclos de violência patrimonial e psicológica.O podcast Observatório Feminino dessa semana propõe uma reflexão sobre como o dinheiro pode ser um aliado na realização de sonhos e na construção de uma vida mais segura. Para isso, a conversa é com Graciele Paula da Silva, educadora financeira e consultora, que tem ajudado mulheres a transformarem a escassez em sobra e o medo em ação.
O arquiteto e urbanista Kazuo Nakano propõe uma mudança de olhar sobre as cidades brasileiras, a partir dos dados do Censo 2022 que constatam a falta de calçadas no entorno dos lares brasileiros. O levantamento do IBGE ainda aponta como a presença de obstáculos - buracos e desníveis - perto de casa é um problema que afeta 80% da população. Segundo o coordenador do Observatório de Lutas Urbanas e Políticas Públicas, a população está envelhecendo e calçadas seguras convidam as pessoas a sair, andar a pé, cuidar do bairro e da saúde mental. "Por que não reduzir ruas e alargar calçadas nas cidades?", questiona o urbanista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-Presidente do Observatório de Segurança Interna, não fica surpreendido com o arquivamento sobre a operação da PSP no Benformoso. Hugo Costeira critica os políticos por desconhecerem o processo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio gravado ao vivo no “Policy Fest”, organizado pelo Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:48) Início: Os principais factos da Crise da Habitação. | Taxa de sobrecarga das famílias em despesas em habitação | Barómetro da Habitação (FFMS) | Estudo Banco de Portugal: porque não desceram os preços quando os bancos centrais subiram as taxas de juro? (27:49) Mercado da habitação: falhas (37:50) Como aumentar a oferta de casas. Dados da OCDE | Precisamos de mais oferta pública? (50:07) Controlo de rendas? | Artigo: Digital Socialism, de Evgeny Morozov | O caso da Catalunha (58:40) Medidas para ajudar quem precisa a comprar casa. (1:04:26) Proprietários: a riqueza de milhões de portugueses aumentou nos últimos 10 anos | Quem compra vs quem arrenda | Quem mais sofre com a Crise são os mais pobres | O regresso das barracas (1:11:28) Precisamos de mais habitação pública? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 4ª e 14ª Promotoria Criminal de Rio Branco e da Promotoria de Justiça Especializada na Tutela do Direito Difuso à Segurança Pública, realizou, na última sexta-feira (11), uma inspeção no presídio feminino da capital. A ação contou com o apoio do Observatório de Gênero, do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), do Centro de Atendimento ao Cidadão (CAC) e do Centro de Especialidades em Saúde (CES), com o objetivo de garantir atendimento humanizado e qualificado às mulheres privadas de liberdade.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Chutando a Escada, em parceria com o Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), Tatiana Teixeira conversa com a professora Camila Feix Vidal (UFSC) sobre o histórico, a atuação e a reestruturação da USAID (Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional) sob o governo Trump 2.0. No bloco final, o pesquisador Vitor Cabral Ribeiro comenta as medidas recentes de Trump relacionadas ao combate às drogas, à legislação anticorrupção e à política migratória, evidenciando a complexa influência dos EUA na América Latina. The post USAID sob Trump 2.0 appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os Presidentes de Angola e da República Democrática do Congo reafirmaram boas relações e garantiram manter consultas sobre a crise no leste da RDC, apesar de Angola ter deixado a mediação do conflito no leste do país. Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo reuniu-se com o antigo candidato presidencial, Venâncio Mondlane, para promover a estabilidade. No Sudão, o exército retomou Cartum após quase dois anos de guerra contra as Forças de Apoio Rápido, um avanço simbólico na recuperação da capital. Os Presidentes de Angola e da República Democrática do Congo, João Lourenço e Félix Tshisekedi, estiveram esta terça-feira reunidos, em Luanda, onde reafirmaram as boas relações entre os dois países. Apesar da saída de Angola da mediação do conflito no leste da RDC, João Lourenço esclareceu que isso "não significa o distanciamento das relações diplomáticas entre os países implicados". No entanto, havia desconfiança sobre a neutralidade angolana, especialmente por parte do Ruanda e do grupo M23. Segundo o coordenador do Observatório Político e Social de Angola, Sérgio Camundongo, “havia um mal-estar, provavelmente mais do lado do Ruanda, quer do M23, com a mediação angolana”.Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo encontrou-se com Venâncio Mondlane para promover a estabilidade nacional. Daniel Chapo destacou que “foi um bom encontro porque vai permitir estabilizar Moçambique politicamente, socialmente e economicamente”. Entre os acordos alcançados, Venâncio Mondlane anunciou garantias de assistência médica gratuita para os feridos nos protestos pós-eleitorais, incluindo membros da polícia e da Frelimo, além de um consenso para conceder indultos a detidos. O antigo candidato presidencial reforçou que "deve acabar todo o tipo de violência contra aqueles que não estiverem de acordo connosco".Em São Tomé e Príncipe, o Orçamento Geral do Estado foi aprovado com um tecto financeiro de 265 milhões de euros. O documento prevê um crescimento do PIB em 3 ponto percentuais, redução da inflação em 7 ponto percentuais e investimentos em saúde, educação e infraestrutura.No Sudão, o exército anunciou a retomada da capital Cartum após quase dois anos de conflito contra as Forças de Apoio Rápido. A investigadora independente em assuntos de geopolítica no Corno de África e Médio Oriente, Ana Cascão, destacou que esta guerra é atípica porque “começou na capital, o que não é normal”, e que a recuperação de Cartum é “simbólica no sentido de recuperar território que é importante recuperar”.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fazendo o balanço possível das opções económicas e fiscais do governo, passando os olhos pela crise da habitação e procurando as continuidades num país que, com três eleições em quatro anos, viu a sua economia crescer ao dobro do ritmo da zona euro. E falaremos do que mudou, para Portugal e para a Europa, com a chegada de Trump à Casa Branca, o início de uma guerra tarifária que não sabemos ao certo até onde nos levará e decisão da Europa se rearmar, dirigindo para aí os investimentos públicos. Para passarmos em revista os debates que poderíamos ter nos próximos meses, recebemos Ricardo Paes Mamede, economista, diretor da Escola de Tecnologias Aplicadas, doutorado pela Universidade Bocconi e docente, desde 1999, nas áreas da Economia Política Internacional, Política Industrial e de Inovação e Avaliação de Políticas. Foi membro do Conselho Económico e Social, coordenador do núcleo de estudos e avaliação do Observatório do QREN e diretor de Serviços de Análise Económica e Previsão do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia. Antes de tudo isto, é uma voz lúcida e heterodoxa no debate publico sobre política económica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em nove estados do país, 13 mulheres sofreram algum tipo de violência no ano passado, segundo dados da Rede de Observatórios da Segurança, divulgados nesta quinta (13). Os casos de violência contra a mulher subiram 12,4%. Ao todo, foram 4.181 mil casos em 2024 nos nove estados monitorados. E ainda: Polícia do Rio faz operação para prender foragidos da Justiça.
Há três meses, a ditadura de Bashar al-Assad caiu após a ofensiva relâmpago de um grupo rebelde. Era o fim de um regime comandado por uma família que governou o país por seis décadas e de uma guerra civil que deixou centenas de milhares de mortos e milhões de refugiados. Assad foi derrubado pelo grupo jihadista Hayat Tahrir al-Sham (conhecido pela sigla HTS), que deu início a um governo sunita, grupo étnico da maior parte da população síria. Foram três meses de aparente calmaria até que, no fim da semana passada, um levante de apoiadores de Assad deu início a confrontos em duas cidades costeiras onde a maior parte da população é da mesma etnia da família do ex-ditador. A reação do governo estabelecido foi violenta: há denúncia de limpeza étnica e o Observatório Sírio para os Direitos Humanos fala em mais de 1.000 mortos, em sua maioria civis. Para explicar a atual crise e suas raízes, Natuza Nery conversa com Danny Zahreddine, professor de Relações Internacionais da PUC-MG. Zahreddine, cuja família é de origem drusa, fala dos riscos de recrudescimento dos conflitos. “É um medo existencial que perpassa as minorias todas”, diz, ao analisar como a ascensão de um governo comandado pela etnia majoritária gera dúvidas sobre o futuro de outros grupos étnicos. Ele detalha ainda as diferenças entre os grupos que formam o país, analisa o risco do ressurgimento de uma guerra civil e fala da importância da Síria no equilíbrio de forças entre as nações do Oriente Médio.
O nosso convidado de hoje é o Dr. Paulo Guerra; licenciadoem Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1981-1986), é Juiz de Direito desde 1988, actualmente colocado, como Juiz Desembargador, no Tribunal da Relação de Coimbra.É autor de várias obras jurídicas no âmbito do Direito de Família e das Crianças.Foi docente do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), nestaÁrea, tendo sido ainda Coordenador da Área e Juiz Secretário do Conselho Superior da Magistratura (de 2004-2007).Conferencista em centenas de Seminários, Encontros, Congressos e Formador em várias dezenas de Acções de Formação, em Portugal, em Espanha, em França, Macau e em Moçambique e formador convidado em Pós-Graduações e Mestrados em várias Universidades portuguesas.Foi o Representante do Estado Português – indicado peloGoverno - presidindo, em Bruxelas, ao Grupo de Trabalho do Comité do Direito Civil da União Europeia que incidiu sobre o regulamento comunitário sobre obrigações alimentares (o Regulamento 4/2009, de 18 de Dezembro de 2008).Também participou , enquanto Representante de PORTUGAL (e subsequente coordenador das posições dos 27 países da União Europeia) nas negociações com vista à conclusão da nova Convenção da Haia sobre cobrança de Alimentos devidos a menores e a outros membros da família.É Associado do Centro de Direito da Família (Faculdade deDireito da Universidade de Coimbra) e membro do Observatório Permanente da Adopção (do CDF – Coimbra).Trabalha há muito no mundo das Crianças, ramo jurídico quesempre o apaixonou e que tem recebido há largos anos o melhor dos seus cantos judiciários, considerando-se um trabalhador da infância.Com 20 anos, foi galardoado com o I Prémio Literário daAssociação Académica de Coimbra, tendo ganho outros prémios pela sua escrita.Conserta os brinquedos dos seus sobrinhos.Sofre de uma doce doença chamada cinefilia.Tem um blogue.Sempre escreveu.E continua a escrever… Com tão vasto currículo e extensas áreas de interesse, poderia ter sido difícil escolher o tema para o nosso episódio… mas não foi. Queríamos muito ouvir o Dr. Paulo Guerra a falar sobre as crianças no tribunal e a sua audição.Fica a vontade de outras conversas, de outros temas, deoutras aprendizagens… Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Conteúdos abordados:. Especialização No Direito Das Crianças. Especialização na Magistratura. Interseção entre o Direito e o Desenvolvimento Infantil e,consequente, necessidade de formação interdisciplinar. A inteligência emocional e os afectos nos tribunais. Reflexão sobre a aplicação direta da Convenção dosDireitos da Criança em Portugal. A importância de ouvir as crianças nos processos judiciaisque a elas lhes dizem respeito. As acomodações físicas e afectivas dos espaços e dosprofissionais para receber e acompanhar condignamente as crianças nos tribunais. A compreensão da infância e das necessidades das crianças. A violência doméstica contra crianças, mesmo quando nãosão vítimas diretas. As consequências da desprotecção das crianças Para informações sobre as nossas formações no âmbito do Divórcio Consciente e da Parentalidade Não Conjugal, segue o link ou consulta a agenda no nosso site. O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Youtube... e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para saberes mais sobre nós na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livrodirectamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
No episódio desta quarta-feira (26) falamos sobre o asteroide 2024 YR4 e a razão de sua chance de impacto com a Terra varia tanto. Para a pauta, convidamos o professor Othon Winter do Grupo de Dinâmica Orbital e Planetologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Thiago Gonçalves, professor e diretor do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Salvatico, e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Paulo Amaral, Danielle Cassita, Vinícius Moschen e Diego Corumba. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Natália Improta e a arte da capa é de Erick Teixeira. Você acompanha o Podcast Canaltech de segunda a sexta, a partir das 6h. See omnystudio.com/listener for privacy information.
IN HOC PROGRAMMA’ ‘DE WHEELOCK 6th , Ed. capite secundo, paginis 9-16: de nominibus omnibus casibus ex prima declinatione, et de concordia inter nomina et adiectivos ex prima declinatione, de verborum ordine in oratione vel sententia’ ‘SEQUIMUR’ [QUIA “NUNTII IN 16 LINGUA LATINA” ‘INSTRUMENTUM’ ‘AD LATINUM DISCENDUM ET DOCENDUMQUE’ ‘EST’]. ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ ‘IN LINGUA LATINA ET ANGLICA’ ‘*AUDIS’! DE TRUMP, NON DE CIVITATIBUS FOEDERATAE AMERICAE PROPRIE. ‘*TRUMP’ ‘AUGMENTUM’ ‘VIGINTI QUINQUE CENTESIMAS VECTIGALES’ ‘FERRO ADVENAE’ ‘*ADNUNTIAT’. ‘DONALDUS TRUMP, CIVITATUM FOEDERATARUM AMERCAE PRAESES’ ‘AUGMENTUM’ ‘IN VECTIGALIBUS’ ‘EX VIGINTI QUINQUE CENTESIMIS’ ‘CONTRA FERRUM ET ALUMINIUM ADVENA’ ‘DIE LUNAE ANTERIORE’ ‘ADNUNTIAVIT’ [UT ‘AMERICAE OECONOMIAM’ ‘*EXCITARET’ ET PECUNIA MULTA HABERE]. “SINE EXCEPTIONE” ‘*DECLARAVIT’. SENTENTIAS CLASSICAS AUDI: “SEMPER AVARUS EGET”, ET NULLA COPIA PECUNIAE AVARUM VIRUM SATIAT”. {De Wheelock 6th Ed. In nuntio inveni nomina et adiectiva ex Wheelock 6th Ed. paginis 13 et 14. ¿Verborum ordo in orationes vel sententias adaequatus est secundum paginas 19-20? Wheelock Sententias in paginis 21-22 inveni}. DE MUSK, NON DE CIVITATIBUS FOEDERATAE PROPRIE. ‘ELON REEVE MUSK COLLEGIUM VEL CORPORATIO’ ‘PRO OPEN-AI’, DESUBITO ‘CIRCA CENTUM MILARDIS 17 DOLLARIORUM’ ‘PRO OMNIBUS PATRIMONIS’ ‘LICETUR’. ‘OPEN-AI’ MACHINA INTELLEGENS ET SOCIETAS NASCENS LUCRATIVA EST, ETIAM CHAT GPT OPERATUR. CHAT GPT MACHINA INTELLEGENS AD COLLOQUENDUM EST. SENTENTIAS CLASSICAS AUDI: “PAUCI VIRI SAPIENTIAE STUDENT” ET “PECUNIA AVARUM IRRITAT, NON SATIAT”. {De Wheelock 6th Ed. capite secundo paginis 9-12. Nomina et adiectiva ex prima declinatione, et de concordia inter nomina et adiectivos ex prima declinatione inveni, et in quo genere, casu e numero sunt. ¿Verborum ordo in orationes vel sententias adaequatus est secundum paginas 19-20? Wheelock Sententiam in paginis 21-22 inveni}. ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ ‘IN LINGUA LATINA, ANGLICA ET ITALICA’ ‘*AUDIS’! CIVITAITS VATICANAE STATU. PAPA DEPORTATIONES REPREHENDIT. ‘*FRANCISCUS, SUMMUS PONTIFEX ECCLESIAE CATHOLICAE,’ ‘PRAESIDIS TRUMP POLITICAM DE DEPORTATIONIBUS INGENTIBUS’ ‘*ACCUSAVIT’. ‘FRANCISCUS’ ‘AGRESSIONEM DIRECTAM, [QUAE NON FACERE CONSUEVIT],’ ‘*FECIT’ . ‘PAPA’ ‘LITTERAM’ ‘EPISCOPIS AMERICANIS’ ‘*DEDIT’. IN HAEC EPISTULA DICIT [‘DEPORTARE’ ‘FAMILIAS MIGRANTES A REBUS ADVERSIS’ CONTRA HUMANAM DIGNITATEM ESSE]. ‘SEMPER MALEM 18 FINEM’ ‘*HABET’. SENTENTIA CLASSICAM AUDI: “MODUM TENERE DEBEMUS” {De Wheelock 6th Ed. capite secundo paginis 9-12. Denuo quaeso, nomina et adiectiva ex prima declinatione, et de concordia inter nomina et adiectivos ex prima declinatione inveni, et in quo genere, casu e numero sunt. ¿Verborum ordo in orationes vel sententias adaequatus est secundum paginas 19-20? Wheelock Sententiam in paginis 21- 22 inveni}. ITALIA rite RE PUBLICA ITALICA. PALERMITIO, ITALIA. MAFIA VEL COSA NOSTRA COLLECTIO. ‘GIORGIA MELONI, ITALIAE PRIMUS MINISTER,’ ‘DE INCURSIONE’ ‘CONTRA COSA NOSTRA ET SUA FAMA’, ‘ICTUS MAGNUS’ ‘NOVISSIMIS DECENNIS’ ‘CONTRA EAM’ ‘*FUIT’. ‘PLUS QUAM MILIA DUECETI *VIGILES’ ‘CENTUM OCTOGINTA UNUM SICILIAE MAFIAE MEMBRA’ ‘*APPREHENDERUNT’ . ‘*FORTUNA’ ‘*HABUERUNT’. {De Wheelock 6th Ed. capite secundo paginis 9-12. Nomina et adiectiva ex prima declinatione, et de concordia inter nomina et adiectivos ex prima declinatione inveni, et in quo genere, casu e numero sunt. Etiam de lexico in paginis 13-14 inveni. ¿Verborum ordo in orationes vel sententias adaequatus est secundum paginas 19-20?}. ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ ‘IN LINGUA LATINA, ANGLICA ET GALLICA’ ‘*AUDIS’! TRANSLATIO A FERNANDA SOLÍS VERSAM EST. 19 CIVITATIBUS AMERICAE UNITAE. IMPUGNATIO: ‘PRASES AMERICANUS’ ‘POLITICAM IMPERIALEM’ ‘EXHORTA, ‘A GROENLANDIA USQUE AD GAZAM’ . ‘HAEC POLITICA’ ‘ORBIS TERRARUM ORDINEM INTERNATIONALEM AB ANNO DOMINI MILLESIMO NONGENTESIMO QUADRAGESIMO QUINTO’ ‘COMMOVET’ . POPULIS BALTICIS. POPULIS BALTICUS. DISSOCIATIO HISTORICA EX RUSSIAE RETE ELECTRICA. ‘IN DIE OCTAVO MENSIS FEBRUARII, ’ ‘*ESTONIA, LETTONIA, LITUANIA’ ‘A RUSSICA RETE ELECTRICA’ ‘FELICITER *SECATUR’ ET ‘AD EUROPAE RETEM ELECTRICAM’ ‘*CONIUNGITUR’ [UT RUSSIAE EXTORSIONEM ‘*VITARENT’]. {De Wheelock 6th Ed. capite secundo paginis 9-12. Nomina et adiectiva ex prima declinatione, et de concordia inter nomina et adiectivos ex prima declinatione inveni, et in quo genere, casu e numero sunt. ¿Verborum ordo in orationes vel sententias adaequatus est secundum paginas 19-20?}. ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ ‘IN LINGUA LATINA, ANGLICA ET GERMANICA ‘*AUDIS’! TRANSLATIO AB ALISSA SOUZA VERSAM EST. REPUBLICA CONGENSIS. ‘PLURIMI HOMINES’ ‘IAM VITAM *AMISERUNT’ ‘IN ORIENTE REI PUBLICAE DEMOCRATICAE CONGO’ ‘HIS PROXIMIS HEBDOMADIBUS’ [‘POSTQUAM COETUS 20 REBELLIS “M-VIGINTI-TRES” ‘URBEM GOMA’ QUAE ‘PLURIES CENTENI MILES HOMINUM’ ‘*HABITANT’], ‘*ASCIVIT’ . ‘*PER PLUS QUAM VIGINTI ANNOS’ ‘BELLUM INTER MILITIAS ET EXERCITUM PUBLICUM’ ‘*HIC SAEVIT’ [‘IN REGIONE QUAE PARADISUS ESSE DEBET’ ‘PROPTER PECUNIAM, POTESTATEM ET MATERIAS PRIMAS’]. ‘*REBELLIS “M-VIGINTI-TRES” [‘QUI NUNC DOMINANTUR’ ‘A RUANDA’] ‘ETIAM *SUSTINENTUR’. ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ ‘IN LINGUA LATINA, ANGLICA ET HISPANICA’ ‘*AUDIS’! AEQUATORIA. QUITO. COMITIA AEQUA. ‘*DANIEL NOBOA, AEQUATORIAE PRAESES CONSERVATIVUS,’ ‘CONTRA LUISA GONZÁLEZ, ADVERSARIA SUA,’ ‘IN APRILIS MENSE’ ‘IN SUFFRAGIO DECRETORIO’ ‘*CONTENDENT’. ‘HAEC *COMITIA’ ‘IN STATU VIOLENTIAE’ ‘*SUNT ET ERUNT’. {De Wheelock 6th Ed. capite secundo paginis 9-12. Nomina et adiectiva ex prima declinatione, et de concordia inter nomina et adiectivos ex prima declinatione inveni, et in quo genere, casu e numero sunt. Etiam de verbo uno in lexico in paginis 13-14 inveni. ¿Verborum ordo in orationes vel sententias adaequatus est secundum paginas 19-20?}. COLUMBIA. 21 BOGOTA. CHAOS IN MINISTRORUM CONCILIO. ‘*GUSTAVUS PETRO, COLUMBIAE --SUA PATRIA-- PRAESES,’ ‘POST CONVENTUM LONGUM’ ‘ IN TELEVISIONE TRADITUM’ , ‘SUUM TOTUM MINISTRORUM CONCILIUM’ ‘ABDICARE’ ‘*FLAGITAVIT’. ‘ALIQUI *MINISTRI’ ‘IAM *ABDIXERANT’ ‘*ALTERI’ ‘*ABDIXERIT’ , . {De Wheelock 6th Ed. capite secundo. De lexico in paginis 13-14 inveni. ¿Verborum ordo in orationes vel sententias adaequatus est secundum paginas 19- 20?}. ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ ‘IN LINGUA LATINA, ANGLICA ET LUSITANA’ ‘AUDIS’! TRANSLATIONES A SAID RAYMUNDO DELGADO VERSA SUNT. BRASILIA. CAVE TRUMP. ['*BRASILIA' 'BELLUM COMERCII' '*VITAT'] ET ['VECTIGAL FERRI' 'NEGOTIARI *CONABITUR']. '*HADDAD' 'ACTUM CIVITATUM FOEDERATAE AMERICAE' 'CONTRARIUM' *CONSIDERAT' SED ['TRIBUTUM CONTRA PATRIAM NON EST' '*DICIT']. '*REGIMEN' 'REPERCUSSIONES' '*OBSERVAT'. LUSITANIA. ‘*REGIMEN’ 'OFFICIUM ANTICORRUPTIONEM' '*RESTAURAT' ET ['PRAESIDEM' '*PERMUTAT']. '*CONSILIUM MINISTRORUM' 'RESTAURATIONEM MECHANISIMI NATIONALIS CONTRA CORRUPTIONEM' '*APPROBAVIT' ET 22 ['QUASDAM EX TRIGINTA DUO MENSURIS GUBERNII' 'CONTRA HOS DELICTOS' '*APPLICAT']. ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ ‘IN LINGUA LATINA, ANGLICA ET SINENSIS PINYIN’ ‘*AUDIS’! TRANSLATIONES A CASANDRA FREIRE VERSA SUNT. SINIS. ‘HOC ANNO’ , ‘SINAE *INDUSTRIAE SPATIUM’ ‘MULTA CONSILIA’ ‘*HABET’: ‘SINARUM ‘*STATIO SPATII’ ‘DUAS NAVICULAS SIDERALIS ET UNAM MERCATAM’ ‘*MITTET’. ‘PRIMA *FUGA’ ‘ASTRONAVIS COMMERCIALIS VARIARUM GENERUM ETIAM ‘*EXERCEBITUR ‘ET ‘*PROGRESSUS ERIT’ ‘IN PROBATIONIBUS ERUCAE’ [UT PLUS SEMEL ADHIBERI ‘*POSSINT’]. SINIS. ‘SINAS *OBSIDIONES ALIENAS’ ‘*DECREVERUNT’ . ‘*FORUM SINENSIUM’ ‘NON *EST’ [‘*QUID ‘‘*ERAT’], ‘*ILLUD’ ‘NUNC BONAM QUALITATEM’ ‘*OBSERVAT’ ‘A CAPITALI INOPIA AD , DIVITIAS’ ‘*EXCESSIT’ . ‘*HOC’ ‘NON *SIGNIFICAT’ [QUOD ‘COLLOCATIO ALIENA’ ‘NON *EGET’]. ‘ACCELERANDAM CONSTRUCTIONEM DUPLICEM CIRCULATIONEM NATIONALEM ET INTERNATIONALEM APERTAM’, ‘ ET COLLOCATIO EXTERNA’ ‘CLAVIS ‘*EST’ ‘*ACCESSUS’’ . 23 LEXICON LEXICON EX “DE TRUMP, NON DE CIVITATIBUS FOEDERATAE AMERICAE PROPRIE”… Nomina • advena – foreigner, stranger • aluminium – aluminum • augmentum – increase, growth • copia – abundance, supply • die – day (ablative of dies) • economia – economy • ferrum – iron • pecunia – money • praeses – president, leader • sententia – sentence, saying • vectigale – tax, duty • vir – man Adiectiva • avarus, -a, -um – greedy • classicus, -a, -um – classical • foederatus, -a, -um – federated • nullus, -a, -um – no, none Verba • adnuntio – I announce • declaro – I declare • excito – I arouse, I stir up • habeo – I have, I hold • satio – I satisfy LEXICON EX “DE MUSK, NON DE CIVITATIBUS FOEDERATAE PROPRIE”… Nomina 24 • collegium – college, guild, corporation • corporatio – corporation • dollarium – dollar • intelligentia – intelligence • machina – machine • patrimonium – inheritance, wealth • pecunia – money • sapientia – wisdom • societas – society, company • vir – man Adiectiva • avarus, -a, -um – greedy • lucrativus, -a, -um – profitable • nascens, -ntis – emerging, nascent • pauci, -ae, -a – few • sapiens, -ntis – wise Verba • licet – it is allowed, it is permitted • opero – I work, I operate • satio – I satisfy • studeo – I study, I am eager for LEXICON EX “CIVITATIS VATICANAE STATU”… Nomina • aggressio – attack, aggression • episcopus – bishop • epistula – letter, epistle • familia – family • littera – letter, writing • migrans – migrant • papa – pope • politica – policy, politics • pontifex – pontiff, high priest • praeses – president 25 • res – thing, matter, affair • sententia – sentence, opinion • Trump – Trump (proper noun) Adiectiva • americanus, -a, -um – American • catholicus, -a, -um – Catholic • directus, -a, -um – direct • humanus, -a, -um – human • ingens, -ntis – huge, massive • malus, -a, -um – bad • summus, -a, -um – highest, supreme Verba • accuso – I accuse • dedo – I give, I deliver • deporto – I deport, I carry away • dico – I say, I speak • facio – I do, I make • habeo – I have, I hold • reprehendo – I criticize, I blame LEXICON EX “ITALIA RITE RE PUBLICA ITALICA”… Nomina • collectio – collection, gathering • fama – reputation, fame • fortuna – fortune, luck • ictus – blow, strike • incursio – incursion, raid • Italia – Italy • mafia – mafia (borrowed term) • membrum – member, limb • minister – minister, official • Palermitius – inhabitant of Palermo • primus – first (used as a noun in "primus minister") 26 • vigil – guard, watchman Adiectiva • magnus, -a, -um – great, large • novissimus, -a, -um – latest, most recent • siciliensis, -e – Sicilian • suus, -a, -um – his, her, their own Verba • apprehendo – I apprehend, I arrest • fui – I was • habeo – I have, I hold LEXICON EX “POPULIS BALTICIS”… Nomina • dissociatio – separation, dissociation • historia – history • mensis – month • populus – people, nation • rete – network, net • Russia – Russia Adiectiva • Balticus, -a, -um – Baltic • electrica, -us, -um – electric • Europaeus, -a, -um – European • historicus, -a, -um – historical • Russicus, -a, -um – Russian Verba • coniungor – I am connected, I am joined • secor – I am cut off, I am severed • vito – I avoid, I shun LEXICON EX “AEQUATORIA”… Nomina • adversaria – female opponent, adversary • comitium – election, assembly • mensis – month 27 • praeses – president, leader • status – state, condition • suffragium – vote, election • violentia – violence Adiectiva • aequus, -a, -um – fair, just • conservativus, -a, -um – conservative • decretorius, -a, -um – decisive • suus, -a, -um – his, her, their own Verba • contendo – I compete, I strive • ero – I will be • sum – I am LEXICON EX “COLUMBIA”… Nomina • chaos – chaos, disorder • Columbia – Colombia • concilium – council, assembly • conventus – meeting, assembly • minister – minister, official • patria – homeland, native country • praeses – president, leader • televisio – television, broadcast Adiectiva • alter, -era, -erum – the other, another • aliqui, -ae, -a – some, certain • suus, -a, -um – his, her, their own • totus, -a, -um – whole, entire • traditus, -a, -um – delivered, transmitted Verba • abdico – I resign, I renounce • flagito – I demand, I insist LEXICON EX “SINIS. ‘HOC ANNO’…” 28 Nomina • astronavis – spaceship • consilium – plan, decision • eruca – rocket • fuga – flight • industria – industry • navicula – small ship, spacecraft • progressus – progress, advancement • spatiplanum – spaceplane • spatium – space • statio – station Adiectiva • commercialis, -e – commercial • mercatus, -a, -um – traded, commercial • multus, -a, -um – many, much • primus, -a, -um – first • sideralis, -e – stellar, space-related • Sinensis, -e – Chinese • varius, -a, -um – various Verba • exerceo – I carry out, I perform • habeo – I have, I hold • mitto – I send • possum – I am able, I can • progredior – I advance, I progress LEXICON EX “SINIS. ‘SINAS *OBSIDIONES ALIENAS’ ” … Nomina: • accessus – approach, access • capitalis inopia – capital shortage • circulatio – circulation • collocatio – investment, placement • divitiae – wealth, riches • forum – market, forum 29 • obsidio – siege, blockade • qualitas – quality Adiectiva: • alienus, -a, -um – foreign, belonging to another • bonus, -a, -um – good • externus, -a, -um – external, foreign • nationalis, -e – national • Sinensis, -e – Chinese Verba: • decrevi (perf.) → decerno – I decree, I decide • ego – I need, I lack (en contexto: eget → "needs") • excedo – I surpass, I exceed • observare → observo – I observe, I maintain • significo – I signify, I mean • sum – I am • eram (imperf.) → sum – I was SENTENTIA EX WHEELOCK, 6th, in paginis 6 et 7 IN HOC ‘NUNTII IN LINGUA LATINA’ EVENTO. SI NUNTII IN LINGUA LATINA TRADUCTOR ESSE VOLUERIS, QUAESO LITTERAM ELECTRONICAM AD lpesquera@up.edu.mx MITTAS’. If you would like to collaborate as a translator in Nuntii in Lingua Latina, please send an email to lpesquera@up.edu.mx
Faixa de 2.200 km na costa que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte, a chamada Margem Equatorial está no centro de um debate envolvendo o governo, a Petrobras e ambientalistas. Desde 2020, a Petrobras tenta junto ao Ibama uma licença para estudar o potencial de exploração de petróleo na região, que fica perto da Foz do Amazonas e é rica em biodiversidade. Nesta quinta-feira (6), a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) afirmou não ter influência sobre o processo de licenciamento para pesquisas na região. Um dia antes, o presidente Lula afirmou em entrevista que a questão deve ser debatida. O potencial de produção cria expectativas: para se ter ideia, na Guiana - país onde petróleo foi descoberto em 2015 também na Margem Equatorial – o PIB per capita quase quintuplicou em uma década. Para entender o que leva a Petrobras a se interessar pela Margem Equatorial e as perspectivas de uma decisão sobre o tema no Brasil, Natuza Nery conversa com Felipe Maciel, sócio-fundador e diretor executivo da agência eixos, especializada nos setores de petróleo, gás e energia. Depois, para explicar que tipo de licença a Petrobras tenta e o processo para uma possível exploração de petróleo, a entrevista é com Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e coordenadora de políticas públicas no Observatório do Clima.
Nesta semana deve entrar em vigor o “tarifaço” dos EUA sobre as importações de seus três principais parceiros comerciais. A administração de Donald Trump anunciou taxação de 25% sobre produtos do Canadá e do México, e de 10% sobre os produtos chineses. A decisão, anunciada na última sexta-feira, se soma a outras que colocam em prática o lema trumpista “America First” (América primeiro). Desde que voltou à Casa Branca, o presidente dos EUA colocou em curso seu plano de deportação em massa de imigrantes ilegais e anunciou a ideia de anexar territórios de outros países. Trump já falou em tornar o Canadá um estado americano, assumir o controle do Canal do Panamá e até em incorporar a Groenlândia. É o ápice de um movimento que está ganhando força em todo o mundo. Desde os anos 2010, líderes como Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China), Viktor Orban (Hungria), Nicolás Maduro (Venezuela) e Benjamin Netanyahu (Israel) investem progressivamente em discursos nacionalistas – sempre em busca de mais poder. "O sentimento de unidade nacional pode ser positivo, mas, transformado em instrumento político, pode ter consequências graves”, resume Guilherme Casarões a Natuza Nery neste episódio. Cientista político, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema-Direita, Casarões relembra outros momentos da história em que o nacionalismo ascendeu e explica quais são os riscos disso.
O programa desta segunda-feira (13) traz destaques sobre os testes de voo do maior foguete do mundo, inteligência artificial do Google, Prêmio Canaltech e mais! Além disso, o convidado Jorge Marcio Ferreira Carvano, coordenador de astronomia do Observatório Nacional do Rio de Janeiro, discute a volta do homem à Lua. Durante esta semana, vamos abordar diferentes temas relacionados com os avanços tecnológicos, que incluem astronomia, meio ambiente e saúde. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Júlia Putini, e também contou com reportagens de André Magalhães, Diego Corumba e Danielle Cassita. A trilha sonora é do Guilherme Zomer, a edição da Jully Cruz e a arte da capa criada pelo Danilo Berti. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos! https://www.youtube.com/@profvitorsoares - O país que enfrenta uma das maiores crises humanitárias do mundo. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://a.co/d/47ogz6Q Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - GENYI, George A. “A chegada da Primavera Árabe na Argélia e no Sudão: paralelos comparativos e intuitivos”. Revista Brasileira de Estudos Africanos, Porto Alegre, v. 6, n. 12, Jul./Dez. 2021 - JOFFÉ, George. A PRIMAVERA ÁRABE NO NORTE DE ÁFRICA ORIGENS E PERSPECTIVAS DE FUTURO. Relações Internacionais, n. 30, 2011 - Observatório dos Direitos Humanos
Em 6 de janeiro de 2021, o mundo assistia incrédulo a cenas de vandalismo e selvageria. O cenário era o Capitólio, em Washington, sede do poder administrativo dos Estados Unidos. Centenas de trumpistas invadiram o local para impedir que o Congresso certificasse a vitória eleitoral de Joe Biden. O epicentro da maior crise na democracia americana foi o próprio Donald Trump, que nunca aceitou o resultado das urnas e convocou seus apoiadores para o ato. Houve depredação, confronto com policiais e troca de tiros. Cinco pessoas morreram. Exatamente quatro anos depois, nesta segunda-feira (6), o Congresso se reúne para oficializar a vitória do republicano, que toma posse em 20 de janeiro. Trump volta à Casa Branca com ainda mais poder: depois de radicalizar na campanha eleitoral e ameaçar as instituições, ele derrotou a candidata democrata, Kamala Harris, no voto popular e ainda conquistou maioria na Câmara e no Senado. Para apresentar as perspectivas do segundo mandato Trump, que está montando um gabinete com seus aliados mais leais e já conhece a burocracia do Estado americano, Natuza Nery conversa com Guilherme Casarões, cientista político, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita. Ele avalia também o atual status da democracia nos Estados Unidos.
Debate da Super Manhã: Inovações na medicina, avanços tecnológicos e uma abordagem cada vez mais humanizada estão transformando o cenário oncológico. Apesar das conquistas, o desafio permanece em democratizar o acesso a esses serviços. No debate desta sexta-feira (3), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados o aperfeiçoamento no tratamento do câncer, a tecnologia presente desde o diagnóstico ao processo terapêutico da doença e os recursos disponíveis no Sistema Único de Saúde e na rede privada. Participam o cirurgião oncológico, Dr. Mário Rino, o urologista oncológico, Dr. Felipe Dubourcq, e o cientista chefe do Observatório de Dados do Porto Digital e professor de Engenharia Biomédica da UFPE, Fernando Sales.