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A edição #33 do FavelaPOD está no ar! Neste episódio, abordamos os resultados da pesquisa Violência e Crime no Cotidiano da Política. Abordamos como o sistema de justiça tem tratado esses casos, quais são os padrões identificados e o que precisa mudar para garantir proteção efetiva a quem atua na defesa de direitos. Para este bate-papo, recebemos Gláucia Marinho, diretora executiva do Justiça Global e os pesquisadores do Observatório de Favelas, Leandro Marinho e Daniel Octaviano.Ficha Técnica:- Apresentação: Alan Miranda- Convidadas: Glaucia Marinho, Daniel Octaviano e Leandro Marinho- Edição: Raphael Carlão- Trilha Sonora: Rodrigo Maré- Roteiro: Alan Miranda- Designer: Luiz Almeida
O Observatório Feminino aborda neste domingo (30) um tema que expõe a violência contra a mulher no Brasil. A partir de dezembro, filhos de vítimas de feminicídio, crianças e adolescentes que tiveram suas vidas marcadas de forma permanente, devem começar a receber a pensão garantida por lei.O benefício assegura um salário mínimo mensal, atualmente R$ 1.518. Para ter direito, a renda familiar per capita deve ser igual ou inferior a 25% do salário mínimo. O decreto nº 12.636/2025 também garante o benefício a filhos de mulheres trans vítimas de feminicídio e a dependentes sob tutela do Estado.O pedido deve ser feito pelo representante legal da criança ou adolescente, com exceção do autor do crime. A análise e a concessão ficarão sob responsabilidade do INSS.O valor representa uma forma mínima de reparação diante de uma perda irreparável. Por trás dos números, estão famílias que buscam reconstruir suas vidas após a violência e o rompimento abrupto de vínculos afetivos.Para discutir o tema, o podcast recebe a advogada Lhigierry Moreira, presidente da Comissão de Enfrentamento à Violência contra a Mulher do Instituto Brasileiro de Direito das Famílias (IBDFAM) em Minas Gerais e integrante da comissão nacional da entidade.O programa também aborda um relatório da ONU que aponta que, em 2024, uma mulher foi assassinada por alguém próximo — companheiros, pais, irmãos ou tios — a cada 10 minutos. Além disso, discute um novo decreto aprovado pelo Papa Leão 14, no qual o Vaticano afirma que, para os católicos, um único cônjuge é suficiente para uma vida conjugal plena.Sobre o podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Neste episódio, Guilherme Casarões e Odilon Caldeira conversam com Michel Gherman, pesquisador do Observatório da Extrema Direita (OED), especialista em estudos judaicos e política israelense, que conduz uma análise rigorosa sobre a formação da extrema direita em Israel, suas raízes históricas e suas conexões contemporâneas com o neo-sionismo, o messianismo religioso e o projeto político de Benjamin Netanyahu. Michel discute também como símbolos, narrativas e identidades judaicas têm sido reconfigurados e mobilizados por movimentos de extrema direita no mundo, incluindo o bolsonarismo no Brasil. Da década de 1920 ao 7 de outubro, da Hebraica ao governo Trump 2.0, o episódio revela as imbricações entre política, religião, nacionalismo e guerra cultural no cenário global. Como de costume na parceria entre o OED e o Chutando a Escada, o episódio traz ainda o boletim de conjuntura internacional, com análises sobre Europa, Estados Unidos e América Latina, incluindo sanções energéticas, refugiados brancos, narcoterrorismo e eleições locais nos EUA. Fechamos com uma dica cultural na medida: o filme The Order (2024), disponível no Prime Video, que explora o universo das milícias supremacistas e do neonazismo estadunidense, oferecendo chaves importantes para compreender a extrema direita transnacional. Clique aqui e conheça o OED. Quer apoiar o Chutando a Escada? Acesse chutandoaescada.com.br/apoio Mande um café usando nossa chave PIX: perguntas@chutandoaescada.com.br Comentários, críticas, sugestões? Escreva pra gente em perguntas@chutandoaescada.com.br Participaram deste episódio: Guilherme Casarões, Odilon Caldeira e Michel Gherman Receba novidades do Chutando a Escada no WhatsApp Capa do episódio: FP Inserção: The Order Escute também no Spotify, no YouTube ou Apple Podcasts. Capítulos: 00:00 Introdução e apresentação da parceria com o OED01:00 A formação histórica da extrema direita sionista10:30 As origens do neo-sionismo18:00 Militarismo, etnicidade e a consolidação da extrema-direita em Israel26:00 Netanyahu: trajetória, radicalização e alianças religiosas35:00 Evangelismo, nacionalismo judaico-cristão e conexões globais42:00 Bolsonaro na Hebraica e a colonização dos símbolos judaicos no Brasil50:00 Antissemitismo, instrumentalização política e polarização pós–7 de outubro58:00 Boletim internacional do OED: Europa, EUA, narcoterrorismo e eleições locais01:07:00 Dica cultural: The Order (2024), supremacismo branco e neonazismo nos EUA The post Da extrema direita sionista ao bolsonarismo appeared first on Chutando a Escada.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) e do Observatório de Análise Criminal, publicou nesta sexta-feira, 14, a 9ª edição do Anuário de Indicadores de Violência do Acre, documento que consolida séries históricas e análises referentes ao período de 2015 a 2024. A publicação apresenta dados que auxiliam na compreensão da dinâmica criminal no estado e subsidiam o planejamento de políticas públicas de segurança e justiça.
Termina esta terça-feira, 25 de Novembro, em Luanda, a 7.ª Cimeira União Africana–União Europeia, sob o lema “Promover a Paz e a Prosperidade através do Multilateralismo Eficaz”. Sérgio Calundungo, Coordenador do Observatório Político e Social de Angola, afirma que esta reunião de alto nível “é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial, e criar uma parceria mais justa e equilibrada”. A cimeira de Luanda marca os 25 anos da parceria estratégica União Europeia–União Africana. Que balanço se pode fazer desta parceria? Devia haver o reconhecimento de que o modelo anterior, muito assente na ajuda dos países da União Europeia África, está esgotada do ponto de vista moral e político. Acredito que a cimeira de Luanda é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial. Um reset para uma parceria mais justa, mais equilibrada? Sim. Eu acho que o sucesso desta cimeira, ao contrário do que se fazia anteriormente, já não se mede pelo volume de fundos prometidos, mas pela demonstração de que há uma clara mudança de mentalidade. Ou seja, há uma predisposição do lado da União Europeia para abordar a relação não mais como aquele projecto de caridade, como o grande doador, mas como um investimento estratégico, num parceiro que é fundamental para os desafios globais. Estamos a falar da segurança climática, do problema das migrações e da inovação digital. Há aqui uma clara tendência de mudança que deve evoluir de um instrumento de influência para um mecanismo de corresponsabilidade, porque muitas vezes a ajuda que era prestada a esses países era vista sobretudo como um instrumento de influência. E aí poderá estar o ponto de viragem. Esta reunião acontece numa altura em que a União Europeia tenta impor-se face a concorrentes como a China, a Rússia e outros países. Exactamente. Eu creio que deve haver um novo paradigma. Em vez de a União Europeia chegar com soluções ou com a sua agenda de interesses, a cimeira deve lançar bases para o diálogo permanente sobre temas específicos: transições energéticas; quais são os interesses dos países africanos? Quais são os interesses da União Europeia para haver uma transição energética justa? Criação de emprego jovem, governação em termos de assuntos globais. Penso que europeus e africanos, independentemente de depois virem os asiáticos, os norte-americanos ou outros povos, deviam estar nesta fase a desenhar juntos políticas e investimentos cujo objectivo final é uma parceria perceptível e benéfica para cidadãos comuns que estão em Luanda, em Paris, em Lisboa. Que as pessoas pensem que, desta parceria, os cidadãos dos diferentes Estados europeus e africanos sintam melhorias concretas. No centro da agenda está o mecanismo Global Gateway. Este mecanismo poderá contribuir para uma parceria mais justa? A expectativa é que este mecanismo global signifique também uma mudança não só de narrativa, mas sobretudo de mentalidade na interacção entre os povos. Mas, por enquanto, por mais queiramos ser optimistas, a prudência ensina-nos a dizer: “Está lançada uma base. Vamos ver como é que isto se materializa”. A presidente da Comissão Europeia afirmou que a economia global está mais politizada do que nunca, com tarifas e barreiras comerciais utilizadas de forma agressiva. Ursula von der Leyen admitiu que, face a este cenário, a resposta está numa parceria mais forte entre o continente africano e a Europa. O ponto de partida é o comércio. Acredita que esta é a melhor solução para os dois continentes? O comércio foi sempre o grande mote que impulsionou a interacção entre os povos. Quando os navegadores europeus se lançaram pelos mares e tiveram contacto com outros povos, foi exactamente o comércio a mola impulsionadora. Agora é urgente um outro tipo de comércio que assente em vantagens mútuas, dos vários países. Um comércio feito com corresponsabilidade de ambos os povos e assente noutras bases. É preciso que o continente africano também ganhe com este comércio? Eu acredito que há aqui elementos que têm de ser tidos em conta. O primeiro é que esta prosperidade gerada pelo comércio não foi partilhada historicamente - e esta é a grande queixa dos países africanos, ainda que também haja responsabilidades próprias. Não podemos culpar apenas os outros povos. A prosperidade rendeu para alguns povos e para algumas pessoas de ambos os lados; não foi é justamente partilhada. Portanto, a prosperidade partilhada, a responsabilidade com as questões ambientais e sociais inerentes ao comércio e aos projectos é essencial. Ou temos a capacidade de transformar o peso histórico das relações comerciais, que teve muitas vezes um peso negativo, ou não avançamos. É preciso uma parceria comercial entre entes verdadeiramente iguais - e isto nem sempre foi assim. A grande queixa de África é precisamente essa. Reconhecer as mais-valias do continente em termos de recursos minerais, energias renováveis e até também o seu papel nas questões de segurança. É isso a que se refere? Exactamente. É importante incluir abordagens como a capacitação humana. Os nossos recursos naturais são importantes, mas mais importantes ainda são os africanos, as pessoas, e as pessoas contam. É importante trazer ao debate a sustentabilidade, a igualdade de género. Mais do que recursos minerais, mais do que recursos naturais, importa considerar a implicação da exploração desses recursos na sustentabilidade. Que cada negócio com África tenha em conta, no mínimo, três elementos: se é economicamente viável, se é socialmente justo e se é ambientalmente sustentável. A questão migratória está também no centro desta cimeira. O que se pode esperar da política migratória da União Europeia para com o continente africano? A política migratória é incontornável. Há uma crise do paradigma da política migratória europeia. África está num impasse porque a migração foi sempre tratada como uma questão de segurança e controlo, e não como uma questão de desenvolvimento humano, de oportunidades. A nível da União Europeia, sobretudo na ala mais conservadora, o tema é movido pelo pânico político interno. Isto não é apenas uma questão de segurança e controlo de fronteiras; é uma questão de desenvolvimento humano e de oportunidades para os africanos. Há africanos retirados das condições básicas no seu próprio território, o que os obriga a migrar. E era importante deixarmos de olhar para isto com hipocrisia. Temos de debater as causas profundas. Que levam os africanos a deixar o país? Sim. As guerras em África têm uma dimensão internacional muito grande, com vários tipos de interesses. Muitas vezes podem não ser muitos Estados, mas há instituições e empresas ligadas à União Europeia com interesses… Ganham com a instabilidade no continente? Exactamente. Veja o que acontece na RDC, a exploração do Congo. Eu acredito que os países têm de olhar para isto sem grandes complexos e apontar as causas. E dar as respostas certas? Dar as respostas certas, sim. Acho que é isso. A cimeira é também uma oportunidade para se falar desses aspectos. O chefe de Estado de Angola, que lidera a presidência rotativa da União Africana, apelou a mecanismos de reestruturação da dívida mais justos e a uma reforma da arquitectura financeira mundial, dando mais peso aos países africanos nas instituições financeiras internacionais. O apelo de João Lourenço será levado em conta? Eu acredito que o Presidente esteve muito assertivo e corporiza muito do que várias vozes africanas têm defendido. E, antes de falar da reforma da arquitectura financeira internacional, fala-se já da reforma dos grandes sistemas - como o sistema das Nações Unidas. Não faz sentido termos um sistema montado desde 1945 ou 1947 pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial. A União Europeia tem vários países membros do Conselho de Segurança. Sem hipocrisias, poderia ser a primeira a dar o empurrão para que essa reforma ocorra. A segunda reforma necessária é claramente a do sistema financeiro internacional. Os africanos já perceberam que aquilo que recebem, como ajuda ou doação, é muitas vezes inferior ao que sai dos seus países, por vezes de forma ilícita. Há uma fuga enorme de capitais. Há um sistema internacional que, por vezes de forma ilegal, facilita isso. É uma hemorragia de recursos financeiros do nosso continente. Faz sentido, portanto, repensar. E há ainda a questão da Ajuda Internacional ao Desenvolvimento. Eu acho que o Presidente da República de Angola assume aqui um posicionamento que tem sido defendido por muitas vozes em África e também, embora minoritárias, na Europa. Ou seja, que seja reconhecido o peso do continente africano? Que seja reconhecido o peso e que seja reconhecida a necessidade de uma nova arquitectura financeira. No fim destas cimeiras fazem-se grandes promessas, renova-se a esperança e o compromisso. Mas, com este sistema financeiro, não chegamos lá. Há que o renovar. O sistema financeiro é um instrumento fundamental para materializar aquilo a que nos comprometemos neste tipo de cimeiras. A FLEC-FAC instou a União Europeia e a União Africana a tomarem medidas práticas para garantir o processo de descolonização de Cabinda, permitindo ao povo de Cabinda exercer o direito à autodeterminação. Acha que esta questão estará em cima da mesa? Tenho muitas dúvidas de que esta seja uma questão que estará em cima da mesa, até porque imagino que Angola, nesta cimeira, está reunida entre pares e, até onde sei, todos os países reconhecem o território angolano como uno e indivisível. Portanto, não vejo como poderá ser acolhida. Entendo que, para a FLEC, é sempre uma boa oportunidade para lançar ao público a sua reivindicação histórica. Mas não acredito que os líderes presentes nesta cimeira dediquem tempo a discutir isso, até porque este é um tema tabu e muitos entenderiam esta discussão como ingerência em assuntos internos do nosso país.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Observatório Feminino dessa semana discute temas que vão da importância da reputação à segurança de mulheres e à saúde masculina. A especialista Ana Luisa Almeida, sócia-fundadora da ALL+ e autora do capítulo de abertura do livro “Mulheres na Gestão da Reputação”, destacou como propósito, ética e coerência se tornaram estratégicos para a construção de confiança pessoal e corporativa.O programa também apresentou o Plinq, aplicativo criado pela jornalista Sabrine Matos e lançado em Curitiba, que permite consultar antecedentes criminais de potenciais parceiros amorosos. A ferramenta surgiu após o caso de feminicídio da jornalista Vanessa Ricarte e busca aumentar a segurança de mulheres em novos relacionamentos.Na área da saúde, o governo de Minas Gerais anunciou um novo protocolo para o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Homens com PSA alterado terão acesso garantido à ressonância magnética, exame que deve substituir o toque retal na maioria dos casos. A medida integra as ações do Novembro Azul.
A COP30 chegou ao último dia sem qualquer definição sobre diversos assuntos, sendo o principal deles a transição energética. Enquanto isso, na África do Sul, acontece a Cúpula de Líderes do G20. A reunião começa marcada pela ausência de Donald Trump, em mais um desdém do líder americano ao multilateralismo. A analista de Política da CNN Jussara Soares, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, Claudio Angelo, coordenador de Política Internacional do Observatório do Clima e Vitelio Brustolin, professor da UFF e pesquisador de Harvard, debatem o assunto.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima e colunista da Eldorado, direto de Belém, fala sobre o incêndio em um dos pavilhões da COP, e se isso prejudica a continuidade do evento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima e colunista da Eldorado, direto de Belém, analisa as discussões e polêmicas da segunda semana de COP-30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O apelo emocionado de Edson Martins, pai de Alice Martins Alves, 33, tomou conta das redes sociais e se transformou em símbolo da luta por justiça. Alice, uma mulher trans, foi brutalmente agredida em 23 de outubro na Savassi, região Centro-Sul de Belo Horizonte, e morreu dias depois devido às complicações das agressões.A fala de Edson ganhou repercussão nacional, ultrapassando um milhão de visualizações e despertando manifestações de solidariedade de artistas, ativistas e da sociedade que pede por Justiça. A comoção nacional reacendeu discussões sobre a violência contra pessoas trans no Brasil — um dos países que mais registra assassinatos dessa população.No programa Observatório Feminino deste domingo (14), o debate é coma modelo e Camila Montovani abordando a urgência de políticas de proteção e do combate à transfobia.O programa também aborda outro episódio envolvendo direitos das mulheres chamou atenção em Pernambuco. A Justiça precisou intervir depois que funcionárias de um posto de combustíveis denunciaram que estavam sendo obrigadas a trabalhar usando leggings e tops cropped como uniforme. A socialite Narcisa Tamborindeguy também virou assunto após declarações feitas no programa “De Frente com Blogueirinha”. Durante a entrevista, ela afirmou que o ex-marido, o diretor de TV, Boninho, seria ausente na vida da filha do casal, Marianna.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
Cemitério de roupas usadas no Deserto do Atacama. Roupas descartadas por Estados Unidos, Europa e Ásia são enviadas ao Chile para serem revendidas. No imenso deserto do Atacama – no norte do Chile – na altura da cidade de Iquique – situada cerca de 1.800 km da capital Santiago. Sapatos, camisetas, casacos, vestidos, gorros, trajes de banho e até luvas para neve formam uma surpreendente montanha. São peças inexplicavelmente abandonadas em pleno deserto. É roupa descartada pelos Estados Unidos, pela Europa e Ásia, enviada ao Chile para ser revendida. Das 59 mil toneladas importadas todos os anos, grande parte (algo como 40 mil toneladas) não é vendida - acaba no lixo. A maioria fica nas cercanias de Alto Hospicio, uma comunidade com altos níveis de pobreza e vulnerabilidade. [...] Este paraíso das compras abriga um imenso parque industrial onde operam mais de mil empresas que comercializam seus produtos isentos de impostos. Seu lugar estratégico no norte do Chile - a poucos quilômetros do porto do Iquique - transforma a área em um importante centro comercial para outros países latino-americanos como Argentina, Brasil, Peru e Bolívia. Neste local estão instaladas ao menos 50 importadoras que diariamente recebem dezenas de toneladas de peças de segunda mão que depois são distribuídas por todo o Chile para revenda. O negócio é imenso e completamente legal. De acordo com o Observatório de Complexidade Econômica (OEC), uma plataforma que registra diversas atividades econômicas pelo mundo, o Chile é o maior importador de roupa usada na América do Sul, recebendo 90% desse tipo de mercadoria na região. [...] A roupa usada vem em sacos e as pessoas fazem uma seleção dividida em primeira, segunda e terceira categoria. A primeira é das melhores peças, sem defeitos, sem manchas, impecáveis. A segunda pode ter peças sujas ou descosturadas. Na terceira há produtos mais deteriorados. Os empresários deste negócio dizem que as peças de terceira categoria são, sim, vendidas (e que são descartadas 1% de tudo o que é importado). Mas autoridades locais dizem que grande parte acaba em lixões clandestinos. Sabe-se que ao menos 60% [do que se importa] é resíduo ou descartável e é isso que forma os montes de lixo. Fontes (textos e créditos): https://www.terra.com.br/economia/lixo-do-mundo-o-gigantesco-cemiterio-de-roupa-usada-no-deserto-do-atacama,58870738ebfd7ad8ba7d336ce3efd9145h5kgqt9.html https://www.bbc.com/portuguese/geral-60178134 https://www.brasildefato.com.br/2021/11/15/o-lixao-de-roupas-no-atacama-e-o-colapso-da-civilizacao Imagem (créditos): https://www.brasildefato.com.br/2021/11/15/o-lixao-de-roupas-no-atacama-e-o-colapso-da-civilizacao Foto: Martin Bernetti / AFP Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=zvSocOJJMd8. You & Me. Peder B. Helland.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima e colunista da Eldorado, direto de Belém, analisa as discussões dos primeiros dias de COP-30See omnystudio.com/listener for privacy information.
Será que a tecnologia está a transformar o dia a dia das pessoas com diabetes? Neste episódio do Top of Mind, a nossa host, Margarida Santos, conversa com Selma Souto, endocrinologista e investigadora, sobre o impacto real da inovação digital na vida de quem vive com esta doença crónica. Da monitorização em tempo real às apps que personalizam o tratamento e à inteligência artificial que promete um “pâncreas artificial”, o futuro da diabetes já começou. Mas será que todos estão prontos para ele? Episódio disponível no YouTube, Spotify, Apple Podcasts e em todas as plataformas de áudio. Ouça, comente e partilhe. (Este episódio foi gravado antes da publicação dos dados da nova edição do Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes). BIAL/OUT25/PT105
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero), participou nesta segunda-feira, 10, da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), realizada em Belém, no Estado do Pará.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara dos Deputados aprovou a ampliação gradual da licença-paternidade no Brasil. A proposta aumenta o período atual de cinco para 20 dias.O texto ainda precisa ser analisado pelo Senado antes de seguir para sanção presidencial. A nova lei está prevista para entrar em vigor em 1º de janeiro de 2027, de forma progressiva: 10 dias no primeiro ano, 15 no segundo e 20 a partir de 2029.Atualmente, apenas empresas que participam do Programa Empresa Cidadã garantem 20 dias de licença aos funcionários homens.Para falar sobre o tema, o podcast recebe Rebeca Charchar, enfermeira obstétrica e doula.Outro assunto em destaque é o assédio sofrido pela presidente do México, Claudia Sheinbaum. Ela cumprimentava apoiadores quando um homem se aproximou, tentou beijá-la e tocá-la.O agressor, identificado como Uriel Rivera, foi detido pelas autoridades e levado à disposição da polícia.O episódio também comenta a decisão da Justiça de São Paulo que reduziu a pena do ex-jogador Robinho, condenado por estupro coletivo em 2013, na Itália.A redução levou em conta cursos e leituras realizadas pelo ex-atleta durante o cumprimento da pena. Segundo o documento, Robinho completou 464 horas de estudo do Ensino Médio e leu cinco livros, sem que os títulos fossem especificados.Com isso, a Justiça determinou o abatimento de 69 dias da pena total.Sobre o podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na abertura da Cúpula de Líderes da COP30, o presidente Lula (PT) reclamou da queda no financiamento ambiental e pediu pelo "afastamento" dos combustíveis fósseis, dias após o Ibama ter concedido licença à Petrobras para perfurar um poço na Bacia da Foz do Amazonas. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, Marcello Brito, secretário-executivo do Consórcio Amazônia Legal, e Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, debatem o assunto.
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Em 2024, foram registradas 4.068 mortes decorrentes de intervenção policial em nove Estados brasileiros. A população negra (pretos e pardos, segundo classificação do IBGE) representou 86,2% do total de fatalidades nas unidades federativas analisadas, somando 3.066 vítimas absolutas. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira na 6ª edição do relatório Pele Alvo: crônicas de dor e luta, da Rede de Observatórios da Segurança, que realiza o trabalho desde 2019. O levantamento analisou os números de 2024 em nove Estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo. Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI). Em entrevista à Rádio Eldorado, Elton Guilherme, pesquisador da Rede de Observatórios da Segurança, apontou a gravidade desse recorte racial, apesar da queda de 4,4% nas mortes decorrentes de intervenção policial entre 2019 e 2024. “O racismo ainda é central na política de segurança pública. Reduções pontuais não modificam a estrutura subjacente”, afirmou. Entre as medidas sugeridas pela Rede para reduzir a letalidade policial, estão o uso de câmeras corporais por policiais e a eliminação da rubrica “não informado” para a raça/cor das vítimas, classificando o não preenchimento como falha grave.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima e colunista da Eldorado, direto de Belém, fala sobre os preparativos para a COP-30, que começa na próxima segunda-feira, dia 10.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Direto ao Ponto contou com a presença de representantes do Colégio Marista São Luís. Professora e estudantes vão representar o colégio no Observatório Marista do Clima. Evento ocorre no período de 10 a 14 de novembro, em Belém (PA).
O programa Direto ao Ponto contou com a presença de representantes do Colégio Marista São Luís. Professora e estudantes vão representar o colégio no Observatório Marista do Clima. Evento ocorre no período de 10 a 14 de novembro, em Belém (PA).
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Em Moçambique, Observatório do Cidadão para a Saúde afirma que a política investe pouco na saúde, porque dirigentes preferem procurar cuidados médicos fora do país. Na Tanzânia, pela primeira vez em mais de 30 anos, os principais partidos da oposição estarão ausentes das eleições presidenciais na proxima quarta-feira. Bayern Munique continua a bater recordes, e o Real Madrid derrotou o Barcelona.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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CONTEÚDO EM PARCERIA COM PREFEITURA DE SÃO PAULO - São Paulo reafirma seu título de capital mundial da gastronomia. A cidade reúne mais de 23 mil estabelecimentos, sendo 9 mil restaurantes de diferentes estilos culinários, e emprega quase 400 mil pessoas no setor. Para fortalecer esse ecossistema, a Prefeitura lançou o Hub Digital do Observatório da Gastronomia, ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. A plataforma centraliza políticas públicas, oportunidades de qualificação e intermediação de vagas, aproximando empreendedores e trabalhadores, desde os botecos de bairro até as grandes redes. No podcast, Rodrigo Goulart conta como a iniciativa amplia o diálogo com toda a cadeia, gera renda, emprego e consolida São Paulo como referência global em diversidade gastronômica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Pedro Loyola, especialista em gestão de riscos, fala o que é que aconteceu com nosso Seguro Rural oficial, que está desaparecido do mercado. E como vai trabalhar o novo Observatório do Seguro Rural, da FGV, onde ele vai trabalhar como Coordenador.
80% dos Estados-membros da ONU reconhecem formalmente o Estado da Palestina e pedem o cessar-fogo. Em Moçambique, a secretária executiva do Observatório da Mulher lamenta que o feminicídio se transforme em números sem consequências práticas. Em Nampula, alfabetizadores protestam após quatro anos sem receber subsídios. No futebol, Ousmane Dembélé é o Bola de Ouro 2025.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Amazônia estará no centro das atenções na COP30 — e não só porque o evento será sediado em Belém. O desmatamento e as queimadas também são responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa — e as mudanças no uso do solo, aliás, são a principal fonte das emissões brasileiras. Além disso, a preservação da floresta é importante para solucionar a crise, retirando CO2 da atmosfera. Mas a floresta também é vítima do aquecimento global. E estamos numa corrida contra o tempo. O atual governo Lula assumiu o compromisso de zerar o desmatamento até 2030. Mas a conjuntura política no Brasil não tem colaborado: neste ano, por exemplo, foi aprovado no Congresso o chamado “PL da Devastação", que Lula sancionou com vetos, e que traz várias brechas que podem piorar o desmatamento. Neste episódio, Giovana Girardi entrevista o engenheiro florestal Tasso Azevedo, fundador e coordenador do Projeto de Mapeamento Anual da Cobertura e Uso do Solo no Brasil (MapBiomas), um dos idealizadores do Fundo Amazônia e cocriador do Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) do Observatório do Clima. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Há muitas expectativas sobre o que a 30ª Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, pode entregar. Mas a conturbada conjuntura internacional torna bastante difícil que haja resultados muito ambiciosos, gerando o temor de que, sem avanços, a meta de conter o aquecimento global em 1,5ºC possa ser perdida. Isso tudo torna ainda mais importante que os debates sobre o combate à mudança do clima extrapolem os muros das COPs e se tornem prioridade nos debates econômicos e políticos de todos os países – inclusive do Brasil. Neste episódio, as jornalistas Giovana Girardi e Bárbara Rubira conversam com Claudio Angelo, coordenador de Política Internacional do Observatório do Clima. Claudio apresenta um panorama dos desafios nacionais e internacionais, tanto políticos quanto econômicos, para o avanço da agenda climática e para o COP – que ainda corre o risco de não ter legitimidade caso os diplomatas não consigam vir por causa do problema das hospedagens. E alerta que a presidência brasileira da cúpula será julgada pela coragem em atacar os temas difíceis, como o abandono dos combustíveis fósseis. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
O Tempo Quente está de volta! Nessa temporada especial, num formato diferente, a jornalista Giovana Girardi explora, em conversas com especialistas, os principais temas da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima — a COP30. Ao longo de seis episódios, vamos tentar entender os nós da crise climática que as conferências do clima, não só a de Belém, não conseguem abarcar sozinhas. Para conter o aquecimento da temperatura do planeta em 1,5ºC será preciso reduzir ao máximo as emissões de gases de efeito estufa. E a transição para uma matriz energética livre de combustíveis é fundamental. Mas no contexto geopolítico e econômico atual, será que é possível falar seriamente em fazer essa transição? Neste primeiro episódio, conversamos com o historiador Luiz Marques, autor de ‘Capitalismo e Colapso Ambiental', ‘O Decênio Decisivo' e ‘Ecocídio'. Também ouvimos a ativista ambiental Fernanda Carvalho, líder global em Política Climática e Energética do WWF. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Neste episódio, a jornalista Giovana Girardi conversa com o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, e com Ana Toni, diretora-executiva da conferência, sobre o que podemos esperar da cúpula do clima em Belém. E ele mesmo admite que muitos países não querem nem olhar para os grandes elefantes na sala, como a necessidade de abandonarmos os combustíveis fósseis para conseguir conter o aumento da temperatura do planeta. A dupla fala sobre os desafios impostos pelo complexo contexto geopolítico mundial, imerso em temores de guerras e tarifaços, sobre as consequências da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e sobre o papel da China nessa nova configuração. E também responde se a COP30 trará alguma resposta sobre a insuficiência das metas dos países para conter o aquecimento global em 1,5ºC; se algum encaminhamento pode ser dado para o compromisso assinado há dois anos de fazermos a “transição para longe dos combustíveis fósseis”; e quais podem ser as estratégias para aumentar o financiamento climático a US$ 1,3 trilhão por ano. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/), Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/)
Em 2024, na COP29, no Azerbaijão, os negociadores tinham um grande desafio: definir as fontes e a quantia de dinheiro a serem destinados para o combate à mudança climática. A expectativa era de que a cifra chegasse a US$ 1,3 trilhão. Mas depois de dias de negociações, o valor ficou em US$ 300 bilhões — considerado aquém do necessário, especialmente por países em desenvolvimento mais vulneráveis à crise climática. O desafio, portanto, ficou pra COP30, no Brasil, de transformar 300 bilhões em 1,3 trilhão — e definir de onde virão os recursos para isso. Neste episódio, a jornalista Giovana Girardi conversa sobre as possíveis estratégias para conseguir novas fontes de financiamento climático com Rafael Dubeux, secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
A crise climática já está batendo na porta e deixando um impacto nas cidades, na saúde, na agricultura e na economia. Na COP30, em Belém, a adaptação a esses impactos vai ser um dos pontos-chave da negociação. A conferência precisa definir, por exemplo, o chamado GGA (a Meta Global de Adaptação). A ideia é firmar diretrizes concretas para a adaptação acontecer de fato, mas também para definir como é que a gente vai pagar essa conta. Neste episódio, as jornalistas Giovana Girardi e Bárbara Rubira conversam com Thaynah Gutierrez, secretária executiva da Rede por Adaptação Antirracista e assessora de clima e racismo ambiental de Geledés - Instituto da Mulher Negra. Ela defende que a adaptação só vai ser bem-feita se levar em conta aqueles que são afetados de modo desproporcional nas tragédias climáticas, como as pessoas pobres e pretas. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Em 2022, a Rádio Novelo lançou o Tempo Quente, um podcast original pra investigar quem é que ganha enquanto a gente vai ficando pra trás na corrida contra a crise climática. Agora, a Rádio Novelo, a Agência Pública e o Observatório do Clima estão lançando uma temporada especial do Tempo Quente: “esquenta pra COP30”. Em seis episódios, a jornalista Giovana Girardi discute os principais desafios que estarão em jogo na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas — a ser realizada esse ano, em Belém. Todos os episódios vão ao ar no dia 17 de setembro, em todas as plataformas de áudio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode of The Observatory, Kandis Larson joins the show to share her personal journey of coming out as gay, her journey as an entrepreneur, and her experience with the gathering community. Kandis is a sticker artist and an explorer with the motto: “Learn to be free, and follow one's passions.” Hear how Kandis ended up in Ricks College, the first time she realized she was gay, the experience of sharing that with the family, and how she got into sticker artistry. You will also learn how families can create a safe space for diversity.Timestamps[03:46] Kandis Larson's background information[07:15] How Kandis ended up in Ricks College[11:24] Kandis favorite memory during college[17:56] The things that Kandis did after college[20:05] The first time Kandis realized she was gay[27:05] The experience of coming out as gay[34:53] How families can create a safe space for diversity[38:31] Kandis's experience with the gathering community[41:05] How Kandis got into sticker artistry[50:25] Living free and following one's passion[57:39] The business stores in ten states[01:00:51] Kandis's experience with Lyme disease[01:06:08] Kandis 2025 motto: I can and I will[01:09:15] The value system in the Morman churchNotable quotes:“People fear what they don't understand.” - Scott Wright [31:10]“There are pros and cons to everything we choose in life.” - Kandis Larson [50:32]Relevant links:https://bearprotocol.com/Kandis Larson Website: https://kandiscreated.com/ Instagram: https://www.instagram.com/kandiscreated/Subscribe to the podcast: Apple PodcastProduced by NC Productions!