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Ser pai é uma missão muito importante, é ajudar a criar um ser humano para a sociedade, ser suporte e referência para uma criança. Nesta data especial, o Observatório Feminino “quebrou” os protocolos e pela primeira vez, a bancada será composta apenas por homens. Três pais, mas - claro - também são filhos, e por carregarem essa dupla visão sobre a figura de um pai, vão compartilhar histórias, memórias e ensinamentos.Comandando o bate-papo, Allãn Passos, apresentador do Jornal da Itatiaia Noite, filho do Ésio e pai do pequeno Leo de 3 anos. Também participa do podcast, Alexandre Simões, que é Coordenador da Itatiaia Esportes, filho do Geraldo e pai do Pedro e do Bernardo de 28 e 24 anos respectivamente. Para fechar o trio, Bruno Favarini jornalista, repórter multimídia da Itatiaia, filho do Adelmo e pai do Francisco, que tem 5 anos.
O Manhã Brasil desta sexta (8), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) Depois de Haddad, Alckmin afirma que o governo irá colocar na mesa de negociações com Trump as terras raras, minerais críticos, instalação de datacenters e até os interesses das big techs; 2) Câmara aprova MP enviada pelo governo que esmaga ainda mais os que dependem do BPC para sobreviver; 3) No momento em que o Farol Brasil supera meio milhão de inscritos, a Meta bloqueia as contas de Jones Manoel no Facebook e Instagram -neste último, como 1.1 milhão de seguidores. Uma onda de protestos varreu as redes. Pessoas convidadas:Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima e presidenta do Ibama entre 2016 e 2018Glauber Braga, deputado federal pelo PSOL do RioLucas Zawacki, músico, vocalista da Mortticia, ativista da Soberana, desenvolvedor de software, do canal Tecnologia e Classe (TeClas), tem seu canal no YouTube com foco em música, jogos e tecnologia ao vivo
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo comMarcio Astrini, secretário-executivo do observatório do clima, sobre a COP 30 e o projeto de lei de licenciamento ambiental
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Gustavo Baptista, Professor Associado do Instituto de Geociências da UnB, com ampla atuação em programas de pós-graduação e coordenação acadêmica. Doutor em Geologia, com experiência em Sensoriamento Remoto, Avaliação Ambiental e Urbana. É pesquisador do Observatório das Metrópoles e criador do podcast “O Fascinante Mundo do Sensoriamento Remoto”, o maior do mundo em língua portuguesa sobre o tema, conversamos sobre a Pós Graduação em Sensoriamento Remoto, como surgiu a ideia, carga horária, formato e muito mais.Link para inscrição: https://ambgeo.com/pos-sensoriamento-remoto/Criação de Arte: Raul CadenaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrhttp://www.vptransportes.com.br/Apoio:GeoSensorÉ com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"
País sedia conferência do clima da ONU em novembro em meio a reclamações de países sobre preços de acomodação, guerras, tarifaço e contradições internas na área ambiental Com o planeta aquecendo em ritmo muito mais acelerado do que os cientistas previram, os países têm pouco tempo e muito a negociar na conferência de mudanças climáticas promovida anualmente pela ONU. Porém, a poucos meses da COP-30 que deve ser realizada em novembro em Belém, o preço da hospedagem continua a mobilizar boa parte das discussões. O encontro multilateral pode perder força e legitimidade se o Brasil não garantir a participação das delegações de países menos desenvolvidos e ilhas, os mais afetados pelo aquecimento do planeta. A candidatura para receber a conferência na Amazônia foi anunciada ainda em 2022, logo após a eleição do presidente Lula da Silva, que desde o início do terceiro mandato diz querer colocar o Brasil na liderança da agenda climática internacional. Além das questões logísticas, o cenário interno e externo não são dos mais favoráveis. O impasse na exploração de petróleo na Foz do Amazonas e a aprovação do licenciamento ambiental pelo Congresso podem fazer com que o País não coloque na mesa temas mais difíceis, ao passo que guerras, tarifaços, EUA fora do Acordo de Paris e outros países querendo retroceder em seus compromissos criam clima tenso nas negociações. Para entender o que está em jogo na 30ª conferência climática e qual a posição do Brasil, o Dois Pontos conversou com Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, e Caroline Dihl Prolo, advogada especializada em direito das mudanças climáticas e sócia da gestora de investimentos fama re.capital. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Juliana Domingos de Lima, repórter de meio ambiente. A minutos da sede da COP-30 em Belém, comunidade esvazia após poluição do rio: ‘Vila fantasma’https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/a-minutos-da-sede-da-cop-30-em-belem-comunidade-esvazia-apos-poluicao-do-rio-vila-fantasma/?srsltid=AfmBOorAZLDZpXf9EUpIrOo33ksLX3TFOGQwciMZVLPiIDcjTTj3bPBz Palco de fotos de Lula e Macron, Ilha do Combu sofre sem água potável e com turismo em massahttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/palco-de-fotos-de-lula-e-macron-ilha-do-combu-sofre-sem-agua-potavel-e-com-turismo-em-massa/?srsltid=AfmBOopugQYZ_YiOOxsHIH26Z0FMP4sNmeZFfc_ZrX-P6SKXTsAs9-UQ Preço de diárias para a COP em Belém dispara até R$2 milhões e preocupa delegações estrangeirashttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/preco-de-diarias-para-a-cop-em-belem-dispara-ate-r2-milhoes-e-preocupa-delegacoes-estrangeiras/?srsltid=AfmBOorha4E_W8rCPdHL3eeVckijwE0GAak0kGczCAGdSnWjSHPGnSnY Onde o Brasil mais desmata? Mapas mostram áreas críticas no País que vai sediar a COPhttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/onde-o-brasil-mais-desmata-mapas-mostram-areas-criticas-no-pais-que-vai-sediar-a-cop/ Gerente de banco como fiscal do desmatamento? Caminhos para zerar a destruição da Amazôniahttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/gerente-de-banco-como-fiscal-do-desmatamento-caminhos-para-zerar-a-destruicao-da-amazonia/ COP-30: Qual o balanço das reuniões na Alemanha que podem definir sucesso ou fracasso de Belémhttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/cop-30-qual-o-balanco-das-reunioes-na-alemanha-que-podem-definir-sucesso-ou-fracasso-de-belem/ Como o dinheiro virou o principal entrave para discussões da COP-30https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/como-o-dinheiro-virou-o-principal-entrave-para-discussoes-da-cop-30/ COP-30: governo começa a oferecer cabine em navios em meio a crise com falta de hospedagem https://www.estadao.com.br/brasil/cop-30-governo-comeca-a-oferecer-cabine-em-navios-apos-crise-com-falta-de-hospedagem/ ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoBeatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo federal estuda acabar com a obrigatoriedade de aulas em Centros de Formação de Condutores (CFCs) para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), medida defendida pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, como forma de reduzir custos e ampliar o acesso ao documento. Para Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária, a ideia pode ter efeito oposto. “Países com melhores indicadores de segurança viária têm processos rígidos e formais de formação, muito mais próximos de um modelo educacional do que de simples treinamento”, afirmou, ressaltando que aprender a dirigir com familiares, como sugere o ministro, ignora padrões de segurança e fiscalização. Guimarães também questiona os números apresentados pelo governo. Segundo ele, o custo médio da CNH categoria B em São Paulo é de R$ 1,6 mil a R$ 1,8 mil, e programas como a CNH Social já oferecem gratuidade para pessoas de baixa renda em 17 estados e no âmbito federal. “Formar motoristas não é só ensinar a passar na prova. É desenvolver percepção de risco e tomada de decisão. Tirar os CFCs da equação é um risco enorme”, conclui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cada ano, milhares de brasileiras enfrentam agressões físicas, psicológicas, patrimoniais, morais e sexuais — formas de violência tipificadas pela Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha. Essa mesma legislação garante a essas mulheres proteção, acolhimento e justiça.O mês de agosto foi escolhido para ser o mês de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres. Segundo o Senado Brasileiro, a lei que estabelece a campanha do Agosto Lilás é a Lei 14.448, e foi sancionada em setembro de 2022. A autoria é da deputada Carla Dickson (União-RN).O episódio deste domingo (3) do podcast Observatório Feminino recebe a Delegada Ana Paula Balbino, Titular da Casa da Mulher Mineira. Ela explica sobre a campanha, a importância do tema e da denúncia.
Entrevista com Ibsen Bittencourt, coordenador-geral da Rede de Inovação para Educação Híbrida (Rieh).
Entrevista com Josealdo Tonholo, reitor da Ufal.
Às vésperas do 1° de agosto, data em que as tarifas de 50% entrariam em vigor, Donald Trump publicou o decreto que determina as regras da medida. E o que se viu no texto foi a repetição de um roteiro já conhecido: depois de seguidas ameaças ao Brasil, o presidente americano adiou o início das tarifas para 6 de agosto e oficializou uma lista com quase 700 produtos isentos da cobrança. O tarifaço veio esvaziado. Pouco antes do recuo comercial, no entanto, o governo dos EUA impôs sanções a Alexandre de Moraes. Ao anunciar a Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Trump agravou a níveis inéditos a crise política e diplomática contra o Brasil, ao citar o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro e os interesses das big techs. Essa lei, originalmente criada para punir ditadores, bloqueia bens que eventualmente Moraes tenha nos EUA. O ministro também não pode realizar transações com cidadãos e empresas nos EUA. Para explicar os significados do tarifaço esvaziado e da ofensiva de Trump contra o ministro do Supremo, Alan Severiano recebe Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões responde sobre os efeitos econômicos e simbólicos do recuo tarifário imposto pelos EUA. Ele também comenta a gravidade da ofensiva do presidente americano contra as instituições brasileiras.
Leitura Bíblica Do Dia: LUCAS 5:12-16 Plano De Leitura Anual: SALMOS 49–50; ROMANOS 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Na pequena comunidade entre as montanhas, certa cidade se assemelha a dezenas de outras menores da região, mas com uma grande exceção: nenhum dos 142 moradores possui acesso à internet. O motivo disso é para evitar interferência de wi-fi ou torres de telefonia celular perto de um Observatório no local cujo telescópio é constantemente apontado para o céu. Como consequência, essa pequena cidade é um dos lugares tecnologicamente mais “tranquilos” de todo o país. Às vezes, o silêncio é o melhor ambiente para olharmos com clareza alguma situação, e é especialmente bom para nosso relacionamento com Deus. Até mesmo Jesus nos ensina exatamente isso ao se retirar para lugares quietos e solitários para conversar com o Seu Pai. Lemos que Jesus muitas vezes “se retirava para lugares isolados, a fim de orar” (LUCAS 5:16). Talvez a palavra-chave seja muitas vezes. Essa era a prática regular de Cristo; ela estabelece o exemplo perfeito para nós. Se o Criador do Universo estava ciente de Sua dependência de Seu Pai, imagine o quanto nós precisamos dele! Retirar-se para um lugar tranquilo para “revigorar-nos” na presença de Deus nos capacita para prosseguirmos com Sua força renovadora. Onde encontrar um lugar assim para orar hoje? Por: BILL CROWDER
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As redes sociais, nos últimos dias, foram palcos de exposições para infidelidade dos relacionamentos amorosos. Como, por exemplo, durante um show da banda Coldplay, o CEO da Astronomer, Andy Byron, e a diretora pessoal, Kristin Cabot foram flagrados com suposto caso extra conjugal, e rapidamente identificados.Outro caso que também viralizou nas redes sociais foi da brasileira Natália Knak, moradora do Sul do país, que expôs a traição do marido, Rafael Schemmer, com sinceridade — levando provas como prints, fotos, vídeos e até o nome da amante. O que era para ser um “chá revelação”, em vez de revelar uma gravidez, virou um escândalo familiar.Essas situações despertam reflexões profundas sobre confiança, lealdade e os limites da tolerância. Mas a pergunta que fica é, o que leva um relacionamento a esse ponto? E será que existe volta após um caso de trair a confiança e “menosprezar” o amor do cônjuge?O podcast Observatório Feminino propõe um diálogo sobre a importância de terapia em casal para bons relacionamentos, além dos escândalos, envolvendo a exposição de traições, o que levam os casais a cometerem esse tipo de infidelidade. Para isso, a conversa é com a psicóloga clínica e especialista em psicoterapia individual e em casal, Raquel Reis.
Os mais recentes dados divulgados pelo Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua mostram que cerca de 14.500 indivíduos vivem fora de casa em Belo HorizonteSegundo o Observatório, o contingente é o terceiro maior entre as capitais do Brasil. Ainda de acordo com o grupo, os moradores em situação de rua cresceram 48% nos últimos 7 anos na cidade. Em 2018, eram 9.700 pessoas.A realidade desse público é bem diversa porque diz respeito a pessoas que optaram por abandonar a família ou foram abandonadas, falta de moradia, perda de emprego e renda, dependência química, problemas psiquiátricos ou até envolvimento com a criminalidade.E a presença dos moradores de rua nas vias da cidade divide opiniões. Uma parcela da sociedade os considera como vítimas, mas outros segmentos se incomodam com a ocupação de calçadas, praças, portas de lojas e até de aumento da sujeira em alguns pontos de Belo Horizonte.Para debater a atual realidade dos moradores em situação de rua na capital mineira, o Palavra Aberta recebe o secretário Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, André Reis. E a coordenadora da Pastoral de Rua da Arquidiocese de Belo Horizonte, Claudenice Lopes.
Neste programa, retomamos alguns dos assuntos africanos que abordámos nos nossos noticiários, como a visita do Presidente de Angola a Portugal, a promessa de cessar-fogo na RDC e as acusações do Ministério Público contra o líder da oposição moçambicana Venâncio Mondlane. O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse que o país está "perto" da paz, em referência ao acordo assinado, no sábado passado, com o grupo armado M23. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, olha com prudência para o texto assinado em Doha, no Qatar. O Presidente angolano, João Lourenço, está em visita oficial dias a Portugal. A viagem coincide com o debate à volta da recente aprovação no parlamento português de novas disposições da lei de estrangeiros e João Lourenço admitiu que existe “algum incómodo”. Porém, esta sexta-feira, em Lisboa, João Lourenço disse que as relações entre Angola e Portugal nunca estiveram a um nível tão alto e que o objectivo é melhorar. Entretanto, o Tribunal de Comarca de Luanda decretou a prisão preventiva para Osvaldo Caholo, co-organizador das manifestações contra o aumento dos combustíveis. O activista foi detido há uma semana, em casa. Em Moçambique, na terça-feira, o Ministério Público acusou o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane de cinco crimes, incluindo o de "incitação ao terrorismo", no âmbito dos protestos que marcaram o país depois das eleições gerais de 9 de Outubro. O Governo garantiu que não há ingerência do poder executivo nos tribunais, mas para o activista moçambicano Wilker Dias "o mais provável que tentem retirar Venâncio Mondlane de cena". Em Cabo Delgado, no norte do país, em resposta a novos ataques, o governador Valige Tauabo anunciou a reintrodução de escoltas militares ao longo da Estrada Nacional Número 380. No centro de Moçambique, a cidade de Mocuba, na província da Zambézia, vai acolher a futura sede do parlamento. A decisão foi anunciada pelo Presidente da República, Daniel Chapo, para quem a intenção responde à visão de descentralização das instituições governamentais. Também no centro de Moçambique, desde Janeiro foram registados 46 mil casos de turberculose, com enfoque para as províncias da Zambézia, Sofala e Tete. Os dados foram revelados pela directora do programa nacional de combate à tuberculose, Benedita José. Na Guiné-Bissau, para reivindicar 18 meses de salários em atraso e melhoria de condições laborais, os técnicos do sector da saúde estiveram esta semana em greve. Em Cabo Verde, com a nova Maternidade e Pediatria, a ilha de São Vicente passa a contar com a unidade hospitalar mais moderna do país. O empreendimento da saúde, avaliado em 1,2 milhões de contos, cerca de 11 milhões de euros, é financiado e construído pela República Popular da China. Na cultura, Cabo Verde perdeu o artista Kiki Lima. O pintor e compositor, de 72 anos, morreu na madrugada de domingo e foi um dos mais aclamados pintores do país. Em Abril de 2022, Kiki Lima contou à RFI que “sempre” retratou o povo de Cabo Verde.
As mortes de motociclistas em acidentes de trânsito em 2025 estão em crescimento no Espírito Santo. Foram 146 que perderam a vida em ocorrências do tipo, de janeiro a abril deste ano, enquanto o mesmo período de 2024 somou 138 condutores de moto mortos. Os dados são do Observatório de Segurança Pública. As estatísticas revelam que a maioria das vítimas é do sexo masculino e têm entre 15 e 24 anos. O que é preciso fazer para trazer mais segurança ao trânsito?Nesta sexta (25), a CBN Vitória propõe um bate-papo especial para falar do Dia do Motociclista, celebrado no próximo domingo (27). No estúdio, o coordenador do Motoclube Bodes do Asfalto e do Fórum Permanente Estadual, Wilson Fly, compartilha os obstáculos que os grupos encontram nas estradas. O presidente do Sindicato dos Mototaxistas (Sindimototaxi), Luciano Ferreira, explica o que os motociclistas profissionais reivindicam para o dia a dia. Ouça a conversa completa!
As mortes de motociclistas em acidentes de trânsito em 2025 estão em crescimento no Espírito Santo. Foram 146 que perderam a vida em ocorrências do tipo, de janeiro a abril deste ano, enquanto o mesmo período de 2024 somou 138 condutores de moto mortos. Os dados são do Observatório de Segurança Pública. As estatísticas revelam que a maioria das vítimas é do sexo masculino e têm entre 15 e 24 anos. O que é preciso fazer para trazer mais segurança ao trânsito?Nesta sexta (25), a CBN Vitória propõe um bate-papo especial para falar do Dia do Motociclista, celebrado no próximo domingo (27). No estúdio, o coordenador do Motoclube Bodes do Asfalto e do Fórum Permanente Estadual, Wilson Fly, compartilha os obstáculos que os grupos encontram nas estradas. O presidente do Sindicato dos Mototaxistas (Sindimototaxi), Luciano Ferreira, explica o que os mototaxistas profissionais reivindicam para o dia a dia. Ouça a conversa completa!
No domingo, dia 27 de julho, é recordada a data do Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho. De 2012 a 2024, o Brasil registrou aproximadamente 8,8 milhões de acidentes de trabalho e cerca de 32 mil mortes entre trabalhadores com carteira assinada, segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho. Nesta edição do "Retrabalho", o assunto é destaque com o comentarista Cássio Moro e com o juiz do Trabalho Substituto do Tribunal Regional do Trabalho 17ª Região - ES, Jedson Marcos dos Santos Miranda.
A República Democrática do Congo está "perto" da paz, disse o ministro do Interior da RDC na noite de segunda-feira, falando sobre o acordo assinado, este sábado, com o grupo armado M23, em Doha, no Qatar. No texto pode ler-se que “as partes reafirmam o compromisso para um cessar-fogo permanente” e é adiantada a intenção de iniciar “o mais tardar a 8 de Agosto” as negociações formais para um acordo de paz global que deve ser assinado até 18 de Agosto. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, alerta que “a paz não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito” e, apesar de algum optimismo, sublinha que não vê mudanças significativas para que o cessar-fogo seja duradouro. RFI: O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse na noite desta segunda-feira que a RDC está próxima da paz. Que credibilidade esta afirmação tem, tendo em conta o histórico dos últimos anos e dos últimos meses? Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola: “Sem dúvida que a paz é um objectivo nobre, mas não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito. Provavelmente o que o ministro devia ter dito, em minha opinião, é que se está próximo de um cessar-fogo, mas para mim, as causas profundas deste conflito ainda estão por ser abordadas. Nós temos que pensar que a RDC tem sido marcada por décadas de instabilidade, exploração e violações dos direitos humanos fundamentais e, portanto, não acredito que uma assinatura de cessar-fogo venha significar que estes aspectos estão ultrapassados.” Mas é apenas uma "declaração de intenções" e é nessa declaração de intenções que há um “cessar-fogo permanente”. Que perspectivas? “Eu penso que é uma condição necessária, mas não é suficiente para alcançar a paz. Nós não sabemos os detalhes. Por exemplo, como é que vamos resolver o problema da promoção da justiça, a responsabilização pelos crimes cometidos. Parte do conflito tem causas profundas, muitas delas assentes na distribuição equitativa dos recursos naturais. Como é que isso vai ser feito? Como é que se vai fortalecer as instituições democráticas e a participação dos cidadãos? Como é que se vai proteger os direitos humanos e a dignidade das comunidades locais? A paz não é apenas a ausência de conflito, a paz é a presença de justiça, a igualdade de oportunidades para todos. É isto que vai ser o foco. Agora, vamos valorizar, esta é uma etapa, mas não é o fim em si mesmo. Pelo menos esta é a minha ideia. Eu acho que as partes têm que trabalhar para construir um futuro mais justo e mais pacífico.” A questão do cessar-fogo permanente é plausível? É plausível que entre em vigor e que não seja violado como outros cessar-fogos e outros acordos de paz assinados nos últimos anos? “Bom, eu acredito que é plausível, tomara que chegue antes. Agora, é importante que as partes expliquem o que é que vão fazer desta vez de diferente para que o cessar-fogo seja uma realidade permanente, como se está aqui a dizer. Eu acredito que - até onde me foi dado ver - não há grandes alterações no xadrez que me permite dizer ‘Ok, provavelmente desta vez o cessar-fogo vai acontecer'.” Que grandes alterações são essas? “Normalmente o cessar-fogo - e vejo muito a experiência de Angola - quando há um desequilíbrio na correlação de forças, quando um dos beligerantes sente que está numa clara posição de desvantagem militar e, portanto, não pode continuar, esta pode ser uma. Às vezes, também ele é fruto do cansaço das partes que estão na frente do combate - isso também não sinto. Às vezes é fruto do convencimento daquelas pessoas que têm feito aproveitamento político e económico deste conflito quando pensam que ‘se calhar já num cenário de mais pacificação, podemos explorar isto' - isto também não se verifica. Portanto, estamos expectantes, não vamos deixar de ser optimistas de que o cessar-fogo desta vez virá para durar, mas não podemos perder a visão mais realista: o que é que mudou de significativo para que as partes desta vez consigam alcançar um cessar-fogo que seja duradouro.” Então e mudou alguma coisa? “É isso que eu digo. Eu não sinto grandes mudanças a este nível - ou pelo menos não se fazem grandes anúncios em relação a estes quatro aspectos que eu mencionei: a questão da justiça, da responsabilização pelos crimes cometidos, a distribuição dos recursos naturais, o fortalecimento de instituições democráticas e a proteção dos direitos humanos. Eu penso que esses são os elementos que iriam concorrer para um cessar-fogo mais duradouro. Não é a mera ausência do conflito, mas sim a presença de justiça, igualdade de oportunidades para todos os actores viverem de forma pacífica naquela região.” O texto prevê um calendário e também prevê o restabelecimento da autoridade do Estado no leste da RDC. Quando o acordo de paz for realmente para a frente é previsível que, de facto, o M23 se retire do território? “Era importante perceber quais são os pronunciamentos do M23 até agora. O M23 alegava causas profundas para estar envolvido naquele conflito. E a pergunta é: o M23 acredita que depois de assinar o cessar-fogo, as causas ou as grandes motivações que tinha para se envolver num conflito daquela dimensão ficaram resolvidas? Não sinto da parte do M23 pronunciamentos nesse sentido.” Ou seja, há uma coisa que está escrita, mas que não vai ser respeitada? “Eu acredito que pode haver um foco na alteração da dinâmica do conflito. Ele pode baixar de intensidade, inclusive pode - e assim desejo - levar a um cessar-fogo. A grande questão que se coloca é que se as causas profundas do conflito não forem resolvidas, a possibilidade de que ele venha a eclodir é alta. Este é o grande problema. Por isso é que eu reiteradamente digo que o cessar-fogo nestes casos é uma condição necessária, mas não é suficiente quando ele não vem acompanhado de um foco na resolução das causas profundas deste conflito.” No terreno, como é que está a situação actualmente? “Eu acredito que depende muito da perspectiva que se der, se do ponto de vista da correlação de forças ou do ponto de vista do impacto sobre a vida das populações. Nós sabemos que o impacto nas condições de vida naquelas populações continua pior ou igual ao que sempre esteve. Ou seja, as incertezas, a desesperança, o sofrimento, sobretudo num contexto em que há cada vez mais dificuldades dos actores humanitários terem recursos para poderem ajudar aquela população. Infelizmente, aquele é um conflito que não tem a mesma visibilidade que outros conflitos no mundo, como é o caso da Palestina, como é o caso da Ucrânia, e, portanto, há o risco de o sofrimento daquelas populações ser negligenciado. Do ponto de vista dos actores e da correlação de forças, eu creio que há um impasse. Em algumas etapas do conflito, alguns dos beligerantes pensaram que poderiam suplantar-se pela via da força e militarmente e parece que não. Agora está-se numa situação de impasse, pelo menos, se há um convencimento das partes é que ninguém tem poderio militar superior ao outro a ponto de fazer grandes avanços, como vimos há alguns meses aqui na região de Bukavu, ou provocar o seu adversário face a grandes recuos. Então, eu diria que há aqui uma situação de impasse e daí também a predisposição para negociação.”
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Síndrome da Mulher Maravilha é um termo utilizado para descrever a pressão social e cultural sobre as mulheres que desempenham múltiplas tarefas e como consequência se sobrecarga, tanto físico, emocional e mental.As obrigações com excelência e sem demonstrar cansaço, desde trabalho, cuidar da casa, filhos, relacionamentos e vida social, mesclado com aparência e autocuidado são sintomas da Síndrome.Atualmente, o termo não é uma condição médica oficial, mas sim uma forma simbólica de representar o esgotamento silencioso que atinge as mulheres a serem pressionadas a cumprirem os deveres com excelência, sem mostrar fragilidades, pausas ou falhas.No episódio do Observatório Feminino deste domingo (20), o podcast propõe um diálogo sobre a saúde mental da mulher e o termo da Síndrome da Mulher Maravilha. Para isso, a conversa é com a médica especialista em saúde feminina e pós-graduada em psiquiatria, Dra. Jaqueline da Mata.O podcast O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no YouTube da Rádio de Minas.
Mais do que calor e dias longos, as férias trazem consigo tempo para parar, descansar e usufruir de momentos descontraídos, jantares com amigos, e para sair da rotina. É nesta pausa, tantas vezes aguardada durante meses, que arriscamos a dizer que estamos mais felizes, longe das urgências do dia-a-dia. E é também esta pausa que nos convida a refletir, a fazer balanços. Serão os portugueses felizes? O World Happiness Report, estudo anual que mede o índice de felicidade entre mais de 140 países no mundo, publicado pela ONU em conjunto com a Universidade de Oxford, tem valido a Portugal neste tema posições medianas. Este ano, os portugueses ocuparam o 60.º lugar no ranking de países mais felizes do mundo, tendo caído cinco lugares em relação ao ano anterior, numa tabela que a Finlândia lidera há oito anos consecutivos. Outro estudo, o Global Flourishing Study, indica que as pessoas se sentem mais felizes hoje por volta dos 50 anos. Já os jovens, pelo contrário, estão cada vez menos felizes e confiantes. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes mergulha no tema da felicidade em tempo de férias com as suas convidadas. Com ele estão Paula Senra, especialista em psicologia positiva e presidente da Associação de Psicologia Positiva e Florescimento Humano e Societal, e Rita Coelho do Vale, professora de Marketing na Universidade Católica e uma das autoras dos estudos sobre felicidade e bem-estar dos portugueses para o Observatório da Sociedade Portuguesa.
No programa 'Fechamento', a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Nesta edição, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, para discutir a nova ofensiva do Congresso contra o meio ambiente: na madrugada desta quinta-feira 16, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei que flexibiliza as regras do licenciamento ambiental. O 'PL da Devastação' estipula que empresas possam iniciar atividades econômicas sem a realização de estudos por parte de técnicos de órgãos ambientais. O novo mecanismo é criticado pelo Ministério do Meio Ambiente. Marina Silva, titular da pasta, chegou a chamar a flexibilização de 'golpe de morte' no licenciamento ambiental no País. Veja também: as consequências do 'tarifaço' de Donald Trump. Pesquisa Quaest mostra que, após respostas contra o presidente norte-americano, a aprovação de Lula sobe. Motta e Alcolumbre se unem ao governo em resposta ao ataque e enfraquecem Bolsonaro. Já o ex-capitão se oferece para negociar com Trump e diz que o tarifaço 'só cai com anistia no Brasil'. A PGR, por sua vez, pede a condenação de Bolsonaro e outros sete por trama golpista. E ainda: Lula veta o aumento do número de deputados na Câmara e o ministro Alexandre de Moraes valida o decreto do Executivo sobre o IOF, Imposto sobre Operações Financeiras.
Luís Fernandes afirma o fim do SEF como um erro e que contribuiu para o aumento do número de imigrantes em Portugal. O presidente diz que a nova legislação pode não resolver o problema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Pautas Femininas desta semana apresenta os principais destaques da audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal que debateu a criação da Rede Nacional de Observatórios da Mulher. A proposta visa reunir esforços entre instituições públicas e sociedade civil para sistematizar dados, monitorar políticas e produzir diagnósticos precisos sobre a realidade das mulheres brasileiras. Atualmente, a Rede Nacional de Observatórios da Mulher tem 54 observatórios parceiros vinculados ao poder público, universidades e sociedade civil.
O presidente Lula afirmou nesta quinta-feira (10) querer negociar com Donald Trump, mas pediu respeito às decisões brasileiras. Lula disse que, caso não haja acordo com o governo americano, o Brasil vai responder com tarifais iguais às anunciadas por Trump contra todos os produtos brasileiros. Um dia antes, o presidente americano anunciou que vai impor tarifas de 50% ao Brasil a partir de 1° de agosto. Além da reação do governo brasileiro, a quinta-feira foi marcada por críticas a Trump. A imprensa internacional destacou o uso das tarifas para chantagear o Brasil. O economista Paul Krugman, vencedor do Nobel de economia de 2008, classificou a decisão como “maléfica e megalomaníaca”. Para alguns empresários, as tarifas de 50% podem inviabilizar os negócios do Brasil com os EUA. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o diplomata Roberto Abdenur, que atuou por 45 anos no serviço diplomático brasileiro e foi embaixador em Washington, Pequim e em Berlim. Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Abdenur classifica o momento como “o mais grave da relação” entre EUA e Brasil. Ele avalia as possibilidades de resposta econômica e diplomática que o governo brasileiro pode dar a Trump. Depois, a conversa é com o cientista político Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões analisa a resposta dada pelo governo Lula até aqui. E explica de que forma a interferência do presidente dos EUA em um processo judicial envolvendo Jair Bolsonaro no Brasil integra a estratégia global da extrema-direita.
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos anos, a crise da habitação em Portugal tem-se agravado, com preços em alta e acesso cada vez mais difícil, especialmente nas grandes cidades. Governos de diferentes orientações políticas têm adotado medidas distintas, mas sem uma estratégia robusta. Para discutir este tema complexo e politicamente sensível, recebo novamente no 45 Graus dois especialistas: o geógrafo Simone Tulumello e a economista Vera Gouveia Barros. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). -> O 45 Graus agora também em vídeo, em youtube.com/@45_graus -> É já este sábado (12/07) o evento «45 Graus ao vivo» no Cinema São Jorge, em Lisboa. Bilhetes aqui. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:46) Vera: medidas para a habitação: mais dados, mais habitação pública, combater pobreza energética (12:54) Simone: Controlo de rendas, forçar arrendamento, diminuir alojamento local, habitação pública (28:29) Quanto controlo de rendas existe em Portugal vs outros países europeus? | Contratos de arrendamento nos países do Sul da Europa são dos mais curtos. | Mercado dual | Lei Cristas (42:14) Porque não sobe a Taxa de sobrecarga das despesas em habitação | Comparação com imigração (48:57) O mercado paralelo no arrendamento | Alojamento local | Problemas na justiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (8), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o doutor em Ciência Política e professor da Universidade Católica de Pernambuco, Antônio Lucena, sobre a ameaça de tarifa adicional feita por Donald Trump. O Especialista em Trânsito e observador certificado do Observatório Nacional de Segurança Viária, Emanoel Silva, falou sobre a atualização do ranking de sinistros de trânsito divulgado pelo Governo Federal.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Irão anuncia que guerra com Israel terminou. Juiz do Conselho Constitucional diz que houve uma "insurreição fracassada" em Moçambique. Declarações só provam "inclinações partidárias" de alguns tribunais, diz analista. Quem saiu às ruas nos protestos pós-eleitorais em Moçambique? Observatório do Meio Rural traça perfil dos manifestantes. Junta do Mali reforça controlo após cinco anos no governo.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel ataca prisão política no Irã. Putin diz que ataque dos EUA no Irã é 'infundado' e aproxima mundo de 'grande perigo'. Ozempic passa a ser vendido somente com retenção de receita; médicos alertam para uso abusivo no Brasil. Murilo Huff traz tecnologia dos EUA para tratamento do filho com Marília Mendonça. Observatório com maior câmera do mundo divulga primeiras imagens do espaço.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Especialista em Trânsito e observador certificado do Observatório Nacional de Segurança Viária, Emanoel Silva, sobre o anúncio de crédito, do presidente Lula, para entregadores comprarem motos elétricas. O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Bruno Veloso, conversa sobre como os juros altos impactam a indústria. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Presidente do Observatório de Segurança Interna garante que autoridades estão a trabalhar na monitorização destes grupos. Luís Fernandes fala numa ameaça que tem "nova contextualização".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com Bruno Huberman, professor da PUC-SP e pesquisador do INEU, sobre a escalada do conflito entre Israel e Irã. Huberman analisa as motivações políticas por trás do ataque israelense a Teerã em junho de 2025, os riscos de uma guerra regional ou até nuclear, e o papel das grandes potências — como EUA, Rússia e China — nesse tabuleiro de tensões. Ao final do episódio, a coluna do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU) com Débora Binatti analisa a resposta do governo Trump ao conflito, o impacto na política externa e os desdobramentos internos da repressão aos migrantes nos EUA. The post Israel x Irã: O Mundo em Estado de Alerta appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este episódio analisa possíveis saídas para o campo democrático diante do avanço da extrema-direita no Brasil e no mundo.O avanço da extrema-direita com tendências autoritárias tem causado perplexidade no campo democrático, em especial, nos setores mais progressistas. Forças políticas tradicionalmente associadas à esquerda parecem incapazes de se opor de maneira eficiente e duradoura ao avanço de figuras como Donald Trump, Nayib Bukele e Jair Bolsonaro.Para tentar entender o que está por trás desse fenômeno e quais são as saídas para os setores democráticos e de esquerda, conversamos com quatro analistas políticos dividimos o episódio em três partes.Na primeira, são apresentados alguns dos fatores que que ajudaram a extrema direita a se estabelecer. Na segunda, o foco é na criação de um sistema paralelo de comunicação e no uso da desinformação como arma. E, na última, são apresentadas propostas para o futuro da esquerda e a manutenção da democracia.Mergulhe mais fundoMenos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil (link para compra)Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)O pobre de direita: A vingança dos bastardos (link para compra)Episódios relacionados#71: Por que votam no mito?#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro(?) com TrumpEntrevistados do episódioJessé SouzaSociólogo e escritor. Autor de livros como "A elite do atraso" e "O pobre de direita: A vingança dos bastardos".Marcos NobreCientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de "Limites da Democracia", "Como nasce o novo" e "Imobilismo em movimento".Isabela KalilAntropóloga, professora de Ciência Política na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita.Camila RochaDoutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI) do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Finalista do Prêmio Jabuti com o livro "Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
O ministro do STF Alexandre de Moraes acolheu um pedido do Procurador-Geral da República para abrir uma investigação contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por indícios dos crimes de coação e obstrução de investigações. No pedido, o procurador-geral Paulo Gonet alega que Eduardo age para atrapalhar as investigações do 8 de janeiro. A PGR citou posts e entrevistas de Eduardo Bolsonaro e afirmou que o deputado licenciado tenta conseguir que o governo de Donald Trump imponha sanções a integrantes do Supremo. Na semana passada, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, foi questionado por um deputado republicano se os EUA avaliam sanções contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Rubio foi direto: “há uma grande possibilidade de que aconteça”. Neste episódio, Natuza Nery recebe a jornalista Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo, e o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema-Direita. Malu Gaspar relembra os argumentos usados por Eduardo Bolsonaro para pedir licença do cargo e ir aos EUA, onde está desde fevereiro. Ela conta quais falas de Eduardo acenderam o alerta na PGR, a reação dos ministros do Supremo e as consequências políticas da investigação. Depois, Guilherme Casarões responde quais os reflexos do caso para a relação entre Brasil e EUA. Casarões analisa qual o peso político de aplicar sanções a autoridades de outro país. Ele afirma que “os EUA não podem, em tese, alegar que uma decisão tomada pela Suprema Corte brasileira está certa ou errada”.
A Câmara pode analisar nesta semana o Projeto de Lei que afrouxa as regras para licenciamento ambiental. Na última quarta-feira (21), o Senado já aprovou o texto com ampla maioria: 54 senadores votaram a favor; apenas 13 votaram contra. Criticado por ambientalistas e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ele foi apelidado de “PL da Devastação”. Já os defensores do projeto, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, veem uma oportunidade para destravar obras. O projeto facilita a liberação de licença ambiental para empreendimentos com potencial de impacto no meio ambiente (caso de viadutos, pontes, hidrelétricas, barragens de rejeitos, por exemplo); dispensa a licença para obras e para atividades como agricultura tradicional e pecuária de pequeno porte; e cria a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), um tipo de licenciamento automático por autodeclaração. Para explicar como um projeto que tramita há mais de 20 anos ganhou urgência no Congresso, Natuza Nery conversa com Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima. Astrini comenta o contexto político da votação no Senado e alerta sobre os impactos ambientais que podem refletir em toda a sociedade – e como isso mexe na imagem do país às vésperas da COP30, que acontece em novembro, em Belém.
Neste episódio, Filipe Mendonça volta a conversar com o pesquisador Rodrigo Duque Estrada Campos, pós-doutorando em Ciência Política na Universidade de York (Reino Unido), agora focando na simbiose entre evangélicos e forças policiais e nas suas implicações para o avanço da extrema-direita no Brasil. O episódio termina com a participação de Débora Binatti, pesquisadora do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), que analisa os desdobramentos mais recentes da política norte-americana: a ameaça de tarifas de 50 % de Trump 2.0 contra a União Europeia, o “caso Harvard” envolvendo a tentativa de barrar estudantes estrangeiros e o endurecimento geral da agenda comercial da Casa Branca. The post Pastores no coração da tropa appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com o pesquisador Rodrigo Duque Estrada Campos, pós-doutorando em Ciência Política na Universidade de York (Reino Unido), sobre sua trajetória de pesquisa, a produção de documentários e os estudos etnográficos que abordam temas como militarismo, religião e extrema direita no Brasil e no mundo. O episódio termina com a participação de Victor Cabral, pesquisador do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), que analisa os últimos desdobramentos políticos na América Latina. The post Etnografia e extrema direita no Brasil e no mundo appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.