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Mais do que calor e dias longos, as férias trazem consigo tempo para parar, descansar e usufruir de momentos descontraídos, jantares com amigos, e para sair da rotina. É nesta pausa, tantas vezes aguardada durante meses, que arriscamos a dizer que estamos mais felizes, longe das urgências do dia-a-dia. E é também esta pausa que nos convida a refletir, a fazer balanços. Serão os portugueses felizes? O World Happiness Report, estudo anual que mede o índice de felicidade entre mais de 140 países no mundo, publicado pela ONU em conjunto com a Universidade de Oxford, tem valido a Portugal neste tema posições medianas. Este ano, os portugueses ocuparam o 60.º lugar no ranking de países mais felizes do mundo, tendo caído cinco lugares em relação ao ano anterior, numa tabela que a Finlândia lidera há oito anos consecutivos. Outro estudo, o Global Flourishing Study, indica que as pessoas se sentem mais felizes hoje por volta dos 50 anos. Já os jovens, pelo contrário, estão cada vez menos felizes e confiantes. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes mergulha no tema da felicidade em tempo de férias com as suas convidadas. Com ele estão Paula Senra, especialista em psicologia positiva e presidente da Associação de Psicologia Positiva e Florescimento Humano e Societal, e Rita Coelho do Vale, professora de Marketing na Universidade Católica e uma das autoras dos estudos sobre felicidade e bem-estar dos portugueses para o Observatório da Sociedade Portuguesa.
Luís Fernandes afirma o fim do SEF como um erro e que contribuiu para o aumento do número de imigrantes em Portugal. O presidente diz que a nova legislação pode não resolver o problema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Espírito Santo ganhou duas estações sismográficas temporárias para o monitoramento de terremotos e abalos sísmicos. Os aparelhos, instalados entre 2 e 12 de junho na Base Oceanográfica da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em Aracruz - chamado de ARA01 - e no Parque Estadual de Itaúnas, em Conceição da Barra - nomeado ITA01 - são dois dos primeiros seis equipamentos a serem instalados pelo Sudeste do Brasil. A instalação foi conduzida pela equipe do Observatório com o apoio da professora do Departamento de Geografia Luiza Bricalli, integrante do Laboratório de Neotectônica e Sismológico (Lanesi). O projeto, intitulado RSBR-Mar, é coordenado pelo pesquisador do Observatório Nacional Sérgio Fontes e compõe um braço da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), que visa expandir os trabalhos para o mar.No Estado, o monitoramento de terremotos começou a se tornar mais eficiente a partir da década de 2000, com a expansão da RSBR e a instalação de estações locais. No entanto, registros históricos de abalos sísmicos existem desde o século XVIII e, no total, são 45 eventos terremotos listados em território capixaba, no período. O Espírito Santo, segundo Bricalli, tem eventos sísmicos recorrentes — como os três terremotos registrados entre 2019 e 2024 —, ocorrência de deslizamentos de terra e enchentes causadas pelas mudanças climáticas, além da crescente preocupação de afundamento do solo devido às especulações sobre a extração de sal-gema no norte do estado. “Tudo isso reforça a necessidade urgente de democratizar o conhecimento sobre esses fenômenos, que representam ameaças significativas às populações, especialmente em regiões urbanizadas ou com ocupação inadequada”, explica a professora. Em entrevista à CBN Vitória, ela fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Após um cenário de alta, as mortes no trânsito apresentaram uma redução no Espírito Santo. De janeiro a junho deste ano, os casos diminuíram 6,6% em relação ao ano passado, foram 450 casos contra 482 no mesmo período de 2024. Os dados são do Observatório de Trânsito do Espírito Santo. As mortes de motociclistas tiveram uma redução de 5,9%, indo de 237 vítimas no primeiro semestre de 2024 para 223 óbitos em 2025. Ainda assim, os condutores, caronas ou sinistros envolvendo motocicletas representam 49,45% do total de vítimas fatais no Estado. Por sua vez, as mortes de ciclistas subiram 36,8%, com 26 óbitos de janeiro a junho de 2025, e 19 no primeiro semestre de 2024. O aumento também foi registrado nas mortes por atropelamento, que subiram 2,9%, passando de 70 óbitos nos seis primeiros meses de 2024 para 72 no mesmo período de 2025. Em entrevista à CBN Vitória, o diretor-geral do Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran-ES), Givaldo Vieira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O programa Pautas Femininas desta semana apresenta os principais destaques da audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal que debateu a criação da Rede Nacional de Observatórios da Mulher. A proposta visa reunir esforços entre instituições públicas e sociedade civil para sistematizar dados, monitorar políticas e produzir diagnósticos precisos sobre a realidade das mulheres brasileiras. Atualmente, a Rede Nacional de Observatórios da Mulher tem 54 observatórios parceiros vinculados ao poder público, universidades e sociedade civil.
A comunidade Alcoólicos Anônimos, criado em 1945 nos Estados Unidos, já existe em 180 países e possui mais de 2 milhões de membros. Após 90 anos, o grupo enfrenta desafios com o excesso de consumo por mulheres.Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2023, no Brasil a taxa de consumo excessivo subiu gradualmente, tendo em vista que em 2010 ele atingia 10,5% das mulheres e no ano de 2023, foi para 15,2%. Por outro lado, entre os homens, o índice se manteve o mesmo, de 27% a 27,3%.O episódio propõe um diálogo sobre como o consumo de álcool entre mulheres. Para isso, a conversa é com a psicóloga clinica, especialista em dependência química, criminologia, gestão pública em organizações de saúde, mestre em educação, cultura e organizações sociais e “profissionais amigas de alcoólicos anônimos”, Lívia Pires Guimarães.
O presidente Lula afirmou nesta quinta-feira (10) querer negociar com Donald Trump, mas pediu respeito às decisões brasileiras. Lula disse que, caso não haja acordo com o governo americano, o Brasil vai responder com tarifais iguais às anunciadas por Trump contra todos os produtos brasileiros. Um dia antes, o presidente americano anunciou que vai impor tarifas de 50% ao Brasil a partir de 1° de agosto. Além da reação do governo brasileiro, a quinta-feira foi marcada por críticas a Trump. A imprensa internacional destacou o uso das tarifas para chantagear o Brasil. O economista Paul Krugman, vencedor do Nobel de economia de 2008, classificou a decisão como “maléfica e megalomaníaca”. Para alguns empresários, as tarifas de 50% podem inviabilizar os negócios do Brasil com os EUA. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o diplomata Roberto Abdenur, que atuou por 45 anos no serviço diplomático brasileiro e foi embaixador em Washington, Pequim e em Berlim. Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Abdenur classifica o momento como “o mais grave da relação” entre EUA e Brasil. Ele avalia as possibilidades de resposta econômica e diplomática que o governo brasileiro pode dar a Trump. Depois, a conversa é com o cientista político Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões analisa a resposta dada pelo governo Lula até aqui. E explica de que forma a interferência do presidente dos EUA em um processo judicial envolvendo Jair Bolsonaro no Brasil integra a estratégia global da extrema-direita.
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV) e do Observatório de Gênero (OBSGênero), realizou nesta quarta-feira, 9, uma visita institucional à Unidade de Monitoramento Eletrônico (Umep), do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen). Participaram da agenda a coordenadora-geral do CAV, procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, o coordenador adjunto, promotor de Justiça Thalles Ferreira, além de equipes técnicas das unidades envolvidas.
Você sabe o que é a Amazônia Azul? Neste episódio, Adler e Luísa trazem uma conversa leve sobre o nosso "marzão". Eles explicam os conceitos-chave de Mar Territorial, Zona Econômica Exclusiva e a importância da Plataforma Continental. Descubra por que essa área é tão estratégica para o Brasil, envolvendo segurança, economia (olá, petróleo!), biodiversidade e como tudo isso se conecta com a nossa política externa e diplomacia. Vem mergulhar nesse assunto com a gente!⚠️ Siga o @dicotomia_cast no Instagram e Twitter. Assine a nossa newsletter Dicotomias Expressas. ⚠️⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯Indicações e referênciasASSIS, Ana Carolina de Oliveira. Amazônia azul: o patrimônio da geopolítica brasileira no mar?. João Pessoa, 2016.BRAGA, Luísa; REZENDE, Fernanda. Amazônia Azul: a nova fronteira marítima do Brasil e seus desafios geopolíticos. Observatório de Política Externa, 2025. Disponível em: https://medium.com/@opex.opeb/amaz%C3%B4nia-azul-a-nova-fronteira-mar%C3%ADtima-do-brasil-e-seus-desafios-geopol%C3%ADticos-ad9688dfdd6dCONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DIREITO DO MAR. Disponível em: https://www.unbciencia.unb.br/images/Noticias/2019/12-Dez/Convencao_das_Nacoes_Unidas_sobre_Direito_do_Mar_Montego_Bay.pdf. Acesso em 14 mai 2025.MARINHA DO BRASIL. Após atuação do Ministério das Relações Exteriores e da Marinha, ONU reconhece expansão do território marítimo brasileiro | Agência Marinha de Notícias. Disponível em: . Acesso em: 10 maio. 2025.MARTINS, Eliane Maria Octaviano. Amazônia Azul, Pré-Sal, Soberania e Jurisdição Marítima. Revista de Ciências Jurídicas e Empresariais, [S. l.], v. 11, n. 1, 2015.MATTOS, Carlos de Meira. Brasil: Geopolítica e Destino. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975.RODRIGUES, Bernardo Salgado. A Amazônia azul sob a perspectiva da economia política do mar. Revista da EGN, v. 27, n. 3, p. 783-806, 2021.TRAVASSOS, Caroline Rocha. Amazônia Azul: Reflexões a partir do Direito do Mar e da Soberania Nacional. Revista Hoplos, v.4, n. 7, p. 68-86, jun-set, 2020.WIESEBRON, Marianne. Amazônia Azul: Pensando a defesa do Território Marítimo Brasileiro. Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais, v.2, n.3, Jan-Jul, 2013Ficha técnica: Apresentação: Adler Lucas da Silva, Luísa BragaRoteiro: Luísa BragaEdição: Brena Guedes Dias
Nos últimos anos, a crise da habitação em Portugal tem-se agravado, com preços em alta e acesso cada vez mais difícil, especialmente nas grandes cidades. Governos de diferentes orientações políticas têm adotado medidas distintas, mas sem uma estratégia robusta. Para discutir este tema complexo e politicamente sensível, recebo novamente no 45 Graus dois especialistas: o geógrafo Simone Tulumello e a economista Vera Gouveia Barros. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). -> O 45 Graus agora também em vídeo, em youtube.com/@45_graus -> É já este sábado (12/07) o evento «45 Graus ao vivo» no Cinema São Jorge, em Lisboa. Bilhetes aqui. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:46) Vera: medidas para a habitação: mais dados, mais habitação pública, combater pobreza energética (12:54) Simone: Controlo de rendas, forçar arrendamento, diminuir alojamento local, habitação pública (28:29) Quanto controlo de rendas existe em Portugal vs outros países europeus? | Contratos de arrendamento nos países do Sul da Europa são dos mais curtos. | Mercado dual | Lei Cristas (42:14) Porque não sobe a Taxa de sobrecarga das despesas em habitação | Comparação com imigração (48:57) O mercado paralelo no arrendamento | Alojamento local | Problemas na justiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou do Encontro Nacional dos Observatórios da Mulher, realizado nos dias 2 e 3 de julho, no Senado Federal, em Brasília. A instituição foi representada pela procuradora de Justiça Patrícia de Amorim Rêgo, coordenadora-geral do Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero), e pela coordenadora administrativa Otília Amorim.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (8), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o doutor em Ciência Política e professor da Universidade Católica de Pernambuco, Antônio Lucena, sobre a ameaça de tarifa adicional feita por Donald Trump. O Especialista em Trânsito e observador certificado do Observatório Nacional de Segurança Viária, Emanoel Silva, falou sobre a atualização do ranking de sinistros de trânsito divulgado pelo Governo Federal.
O Ministério dos Transportes cortou 88% do orçamento necessário para manter o Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade (PNCV), gerenciado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O programa, que fiscaliza mais de 2.000 faixas de trânsito com radares, será paralisado a partir de agosto por falta de verbas. O sistema, que custa cerca de R$ 364 milhões ao ano, arrecada mais de R$ 1 bilhão, num cenário em que o País convive com mais de 35 mil mortes por ano no trânsito. Os dados foram apresentados nesta terça-feira pelo presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária, Paulo Guimarães, durante entrevista à Rádio Eldorado. Ele defendeu a fixação de um limite máximo de velocidade de 50 km/h em áreas urbanas, como ocorre em outros países. “Uma redução de 10 km/h aumenta a probabilidade de um pedestre sobreviver em caso de atropelamento”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foram dois confinamentos que obrigaram o Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica?Para responder a estas e outras questões, o programa desta semana recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora do livro «Quando o Museu fechou», e José Soares Neves, diretor do Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC).O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Empreender é um desafio em qualquer fase da vida. Exige criatividade, coragem, planejamento e, acima de tudo, atitude. Agora imagine tudo isso reunido em uma jovem de apenas 17 anos.Essa é a história de Mila Gabrielle, estudante da Escola Estadual Professor Helvécio Dahe, que fica em Ribeirão das Neves, e que está se destacando no cenário nacional como um exemplo de empreendedorismo feminino na juventude.Mila foi uma das vencedoras do concurso nacional promovido pelo programa Mulheres Empreendedoras, realizado pela Junior Achievement com apoio da Western Union, que busca incentivar meninas e mulheres a colocarem ideias em prática e transformar sonhos em negócios reais.Como prêmio, ela conquistou 500 dólares para dar o pontapé inicial na própria empresa. Ao todo, 81 mulheres participaram da edição mineira do projeto.Para contar essa história, o podcast conversa com a empreendedora Mila Gabrielle.
Durante a formação estelar, milhões de objetos são lançados pelo espaço, formado por detritos até planetas inteiros, e alguns acabam cruzando ou sendo capturados por outros sistemas. Estima-se que cerca de 50 milhões desses visitantes passem pelo nosso Sistema Solar anualmente, mas só conseguimos identificar três até hoje. Entre eles, o famoso 'Oumuamua. O Vera C. Rubin, promete mudar isso, rastreando até 70 objetos interestelares por ano com precisão inédita. Afinal, cada estrela tem sua própria assinatura química. E se um desses objetos for algo construído, não criado?
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pela primeira vez na história, o machismo declarado é maior entre os mais jovens do que entre os mais velhos. O dado, que chama atenção pela inversão geracional, foi revelado por uma pesquisa recente da escritora e pesquisadora inglesa Laura Bates.A pesquisa inglesa mostra um cenário não muito diferente do Brasil. O machismo em questão não se resume apenas a atitudes; trata‑se de opiniões explícitas que sustentam a superioridade masculina, a justificativa de papéis tradicionais de gênero e a obrigação de mulheres obedecerem a parceiros. O maior percentual de respostas afirmativas veio de jovens e adolescentes, um grupo que, até então, parecia estar apto a mudanças culturais e avanço dos direitos das mulheres.O Observatório Feminino deste domingo (29) recebe a delegada Juliana Califf, chefe da Divisão Especializada em Atendimento à Mulher, ao Idoso, à Pessoa com Deficiência e Vítimas de Intolerância para falar sobre o tema.
Portugal é o país europeu com mais infiltrados da maior organização criminosa da América do Sul. Hugo Costeira, antigo presidente do Observatório de Segurança Interna, garante: esta a ser policiado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gostaríamos de te convidar para responder a pesquisa de audiência do Canal Saúde Podcasts.Fizemos essa pesquisa para conhecer melhor você que nos acompanha, saber sua opinião sobre nossos podcasts e também receber sugestões. Responder a pesquisa é bem rápido e vai nos ajudar a produzir conteúdos cada vez mais relevantes e de qualidade pra você!***Link da pesquisa de audiência Canal Saúde Podcasts: https://forms.office.com/r/B85F8bHxEQ***Outros podcasts do Canal Saúde:Giro Saúde - https://linktr.ee/girosaude Observatório Canal Saúde - https://linktr.ee/observacsDoCS - https://linktr.ee/documentacs Histórias da Saúde - https://linktr.ee/historias.saude CoronaFatos - https://linktr.ee/coronafatos***Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde:Twitter - twitter.com/canalsaudeInstagram - instagram.com/canalsaudeoficialFacebook - facebook.com/canalsaudeoficialYouTube - youtube.com/canalsaudeoficial***Ficha TécnicaRoteiro: Natalie KruschewskyEdição: Marcelo LouroApresentação e Coordenação do Canal Saúde Podcasts: Gustavo Audi***O Canal Saúde Podcasts é uma produção do Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.
O CoranaFatos não está de volta, felizmente, já que ninguém sente saudade da pandemia. Estamos passando por aqui apenas para de te convidar para conhecer os outros podcasts do Canal e também para responder a pesquisa de audiência do Canal Saúde Podcasts. Fizemos essa pesquisa para conhecer melhor você que nos acompanha, saber sua opinião sobre nossos podcasts e também receber sugestões. Responder a pesquisa é bem rápido e vai nos ajudar a produzir conteúdos cada vez mais relevantes e de qualidade pra você!Link da pesquisa de audiência Canal Saúde Podcasts: https://forms.office.com/r/B85F8bHxEQ***Outros podcasts do Canal Saúde:Giro Saúde - https://linktr.ee/girosaude Observatório Canal Saúde - https://linktr.ee/observacsDoCS - https://linktr.ee/documentacs Histórias da Saúde - https://linktr.ee/historias.saude Canal Saúde Podcasts - https://linktr.ee/canalsaude.podcasts***Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde:Twitter - twitter.com/canalsaudeInstagram - instagram.com/canalsaudeoficialFacebook - facebook.com/canalsaudeoficialYouTube - youtube.com/canalsaudeoficial***Ficha TécnicaRoteiro: Natalie KruschewskyEdição: Marcelo LouroApresentação e Coordenação do Canal Saúde Podcasts: Gustavo Audi***O CoronaFatos é uma produção do Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.
Irão anuncia que guerra com Israel terminou. Juiz do Conselho Constitucional diz que houve uma "insurreição fracassada" em Moçambique. Declarações só provam "inclinações partidárias" de alguns tribunais, diz analista. Quem saiu às ruas nos protestos pós-eleitorais em Moçambique? Observatório do Meio Rural traça perfil dos manifestantes. Junta do Mali reforça controlo após cinco anos no governo.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo quarto episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos herdeiros da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. Um aniversário que coincide com um momento político ainda marcado pelas recentes manifestações pós-eleitorais e a sua severa repressão. Num país cuja metade da população tem menos de 15 anos mas onde os recursos económicos não têm sido suficientes para responder a todas as necessidades, aumenta a frustração. Um sentimento que é tanto mais agudo que existe uma percepção nítida de que a corrupção, designadamente o caso das ‘dividas ocultas', tem condicionado o desenvolvimento do país. Uma questão que a RFI abordou com Teresa Boene, pesquisadora do Centro de Integridade Pública. "O nível de corrupção no país tem vindo a crescer. O Índice de Percepção da corrupção indica que de 2014 a 2024, o país regrediu em cerca de seis pontos. E este caso das ‘dívidas ocultas' é um dos maiores casos de corrupção no país, que teve repercussões internacionais e impactos severos na economia moçambicana. Impactos que foram evidentes na dívida pública, que cria uma pressão nas finanças públicas. Nós recentemente também lançamos um artigo que fala sobre o nível da dívida pública no país, que já supera um trilhão de meticais. E a descoberta das ‘dívidas ocultas' também minou a confiança dos credores internacionais, tendo cortado o apoio externo que Moçambique tinha. E isto levou para que o Governo tivesse que financiar o seu défice fiscal através de empréstimos internos, sendo que os encargos associados a esses são maiores. E isso cria uma pressão sobre as finanças públicas", constata a pesquisadora. "Para superar ou ultrapassar a situação que o país está a passar, há uma necessidade de se garantir a segurança e estabilidade. Qualquer economia não prospera em um ambiente de instabilidade e insegurança. Por outro lado, há uma necessidade de se lutar contra a corrupção, que também é um mal que deteriora a economia", preconiza Teresa Boene ao referir que o CIP também insiste na necessidade de se investir na indústria transformadora em Moçambique de modo a impulsionar "uma mais-valia" para os recursos de que o país dispõe. A insegurança que se faz sentir sob diversas formas e nomeadamente em Cabo Delgado, no extremo norte do país, tem condicionado a economia mas igualmente o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão, depois houve o ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia, grande parte de Macomia. Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados. (…) Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos há quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Dércio Alfazema, activista moçambicano dos Direitos Humanos, considera que o país tem tido dificuldade em abstrair-se dos efeitos de 50 anos quase contínuos de conflitos e crises. "É muito difícil nós nos colocarmos como um exemplo do respeito dos Direitos Humanos num contexto em que estamos há 50 anos em ciclos permanentes de violência e violência extrema » refere o activista para quem « a questão dos Direitos Humanos ainda é um desafio. Constitucionalmente está estabelecido. Os políticos, sobretudo o Presidente da República, o actual, têm estado recorrentemente a chamar a atenção, mesmo para os militares, nas zonas de conflito, como Cabo Delgado, onde temos a situação de terrorismo. Ele tem estado a chamar a atenção para se respeitar a questão dos Direitos Humanos, mas assegurar que na íntegra, são preservados, é difícil não só para Moçambique como também para outras partes do mundo onde nós temos e temos estado a acompanhar essas situações de conflito", diz Dércio Alfazema. Questionado sobre a desconfiança induzida no seio da sociedade moçambicana por processos eleitorais marcados por suspeitas e fraude e violências, o activista considera que "ainda não há uma estrutura que garanta a confiança tanto dos actores políticos, do cidadão, da população, como também das próprias instituições. As instituições também têm documentado e nós vimos nessas últimas eleições o Conselho Constitucional a reportar que alguns partidos trouxeram editais falsos, mas reivindicavam o resultado com base nesses editais falsos. Então, ainda há muita falta de sensibilidade em relação aos processos políticos eleitorais e como é que estes processos contribuem para a forma como a gente se relaciona e para a estabilidade do país". Na óptica de João Feijó, assiste-se nestes últimos anos a uma tentativa de centralização do poder e o diálogo político em curso é uma miragem. "Desde o novo milénio até hoje, estamos a acelerar novamente as tentativas de centralização, de partidarização do Estado por via a garantir aquilo que se chama, na linguagem sociológica, de acumulação primitiva do capital", considera o estudioso que ao recordar que frequentemente surge a interrogação "se a oposição está preparada para governar". Na verdade, diz João Feijó, "a questão que se deve colocar é ao contrário : se a Frelimo está preparada para sair do poder. Neste momento que estamos agora a ter é um momento de fim de ciclo, de ilegitimidade crescente da Frelimo, em virtude das políticas que foram desencadeadas nos últimos anos, que fizeram aumentar a pobreza que de 2014-2015 passou de 47% para 60%. E estamos a falar de cerca de 20 milhões de pobres neste país". Céptico, o sociólogo também o é relativamente ao processo de diálogo encaminhado nestes últimos meses pelo partido no poder com restantes forças de oposição. "Isto é um teatrinho. É uma encenação para dar a ideia de que existe diálogo. Porque o principal actor que deveria participar no diálogo é o candidato mais votado pela oposição, que era Venâncio Mondlane, que está literalmente excluído deste acordo e nem sequer tem lá alguém que o represente. Então qualquer tentativa de diálogo alargado que não inclua este actor, aos olhos da população, é um acto ridículo. Em segundo lugar, porque ao mesmo tempo que se fala em diálogo, há toda uma perseguição política em relação a Venâncio Mondlane, com vista a fragilizá-lo politicamente", denuncia João Feijó. No mesmo sentido, a activista social Quitéria Guirengane não esconde a sua preocupação e considera que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares. Aludindo igualmente à frustração que se expressou nas marchas no final do ano passado e no começo de 2025, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil recorda as palavras que ouviu de um jovem estudante da cidade da Beira, aquando de uma pesquisa de terreno em 2015. "Quando os portugueses estavam aqui, eles diziam que o colonialismo era para sempre. Aí veio a revolução e acabou com o colonialismo. Aí a revolução diz que o socialismo era para sempre. Mas aí morreu o Samora, veio o plano de reajuste estrutural e aí veio o fim do socialismo e começou o liberalismo. Aí o liberalismo virou neoliberalismo. Conta para mim, professor, quando é que o liberalismo acaba e o que vem depois?", cita o professor universitário rematando que "existe uma percepção na população moçambicana de que essa situação de degradação não pode ser para sempre e que isso vai ter que mudar". Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: A RFI conclui com uma palavra de agradecimento a todas as pessoas que participaram com o seu testemunho e as suas sugestões na elaboração desta série. Um grande obrigada também ao correspondente da RFI em Maputo, Orfeu Lisboa, a Osvaldo Zandamela e a Erwan Rome que nos acompanharam nesta digressão.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel ataca prisão política no Irã. Putin diz que ataque dos EUA no Irã é 'infundado' e aproxima mundo de 'grande perigo'. Ozempic passa a ser vendido somente com retenção de receita; médicos alertam para uso abusivo no Brasil. Murilo Huff traz tecnologia dos EUA para tratamento do filho com Marília Mendonça. Observatório com maior câmera do mundo divulga primeiras imagens do espaço.
O "Cadernos do Contemporâneo" v. 1, n. 1 (junho de 2025) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) apresenta uma compilação de artigos e uma entrevista que exploram a influência da Inteligência Artificial (IA) e das tecnologias digitais na sociedade. A publicação foca nos desafios éticos, sociais e psicológicos decorrentes da hiperconectividade e do avanço da IA generativa, como a solidão, os vícios digitais e os preconceitos algorítmicos. O volume inclui uma entrevista exclusiva com o filósofo Pierre Lévy, que discute a inteligência coletiva, o futuro da educação e a relação entre o mundo virtual e o real. Complementarmente, o artigo de Kleber Bez Birolo Candiotto examina os impactos da IA generativa nas relações humanas e na saúde mental. A PUCPR também detalha suas diretrizes e iniciativas, como o Centro de Estudos Filosóficos da IA e o Observatório de IA na Educação Superior, para orientar o uso responsável dessas tecnologias no ensino e na pesquisa, alinhando-se com a visão do Papa Francisco sobre a dignidade humana na era digital.
Um recente episódio de agressão contra uma criança de apenas quatro anos durante uma festa junina reacendeu uma discussão urgente e necessária sobre os limites da violência, especialmente quando direcionada aos mais vulneráveis. A violência contra crianças – seja ela física, verbal ou emocional – deixa marcas profundas e pode comprometer o desenvolvimento psicológico e emocional para o resto da vida.Em um contexto onde tanto se debate sobre educação emocional e o respeito à infância, situações como a ocorrida obrigam a uma reflexão aprofundada sobre o papel dos adultos, sejam eles pais, cuidadores, professores ou qualquer outra pessoa com a responsabilidade de proteger e educar os pequenos.Para aprofundar a conversa sobre este tema sensível, o podcast "Observatório Feminino" deste domingo (22) receberá a psicóloga clínica Daniela Souza Albuquerque Lima. Especialista em orientação parental, Daniela possui uma longa trajetória no enfrentamento de questões ligadas ao bullying, à violência e aos limites na educação infantil. A entrevista buscará trazer luz às complexidades do assunto e oferecer caminhos para a construção de um ambiente mais seguro e respeitoso para as crianças.
Presidente do Observatório de Segurança Interna garante que autoridades estão a trabalhar na monitorização destes grupos. Luís Fernandes fala numa ameaça que tem "nova contextualização".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Especialista em Trânsito e observador certificado do Observatório Nacional de Segurança Viária, Emanoel Silva, sobre o anúncio de crédito, do presidente Lula, para entregadores comprarem motos elétricas. O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Bruno Veloso, conversa sobre como os juros altos impactam a indústria. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com Bruno Huberman, professor da PUC-SP e pesquisador do INEU, sobre a escalada do conflito entre Israel e Irã. Huberman analisa as motivações políticas por trás do ataque israelense a Teerã em junho de 2025, os riscos de uma guerra regional ou até nuclear, e o papel das grandes potências — como EUA, Rússia e China — nesse tabuleiro de tensões. Ao final do episódio, a coluna do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU) com Débora Binatti analisa a resposta do governo Trump ao conflito, o impacto na política externa e os desdobramentos internos da repressão aos migrantes nos EUA. The post Israel x Irã: O Mundo em Estado de Alerta appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, e o coordenador do Observatório de Política Fiscal da FGV IBRE e ex-secretário do Ministério da Fazenda, Manoel Carlos Pires, a questão fiscal no Brasil é o centro da discussão. O especialista destaca o aumento do IOF como uma estratégia governamental inesperada e critica sua eficácia econômica. Além disso, aborda a dificuldade do governo de cumprir metas fiscais diante de despesas obrigatórias crescentes. Não perca!
Este episódio analisa possíveis saídas para o campo democrático diante do avanço da extrema-direita no Brasil e no mundo.O avanço da extrema-direita com tendências autoritárias tem causado perplexidade no campo democrático, em especial, nos setores mais progressistas. Forças políticas tradicionalmente associadas à esquerda parecem incapazes de se opor de maneira eficiente e duradoura ao avanço de figuras como Donald Trump, Nayib Bukele e Jair Bolsonaro.Para tentar entender o que está por trás desse fenômeno e quais são as saídas para os setores democráticos e de esquerda, conversamos com quatro analistas políticos dividimos o episódio em três partes.Na primeira, são apresentados alguns dos fatores que que ajudaram a extrema direita a se estabelecer. Na segunda, o foco é na criação de um sistema paralelo de comunicação e no uso da desinformação como arma. E, na última, são apresentadas propostas para o futuro da esquerda e a manutenção da democracia.Mergulhe mais fundoMenos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil (link para compra)Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)O pobre de direita: A vingança dos bastardos (link para compra)Episódios relacionados#71: Por que votam no mito?#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro(?) com TrumpEntrevistados do episódioJessé SouzaSociólogo e escritor. Autor de livros como "A elite do atraso" e "O pobre de direita: A vingança dos bastardos".Marcos NobreCientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de "Limites da Democracia", "Como nasce o novo" e "Imobilismo em movimento".Isabela KalilAntropóloga, professora de Ciência Política na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita.Camila RochaDoutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI) do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Finalista do Prêmio Jabuti com o livro "Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
O ministro do STF Alexandre de Moraes acolheu um pedido do Procurador-Geral da República para abrir uma investigação contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por indícios dos crimes de coação e obstrução de investigações. No pedido, o procurador-geral Paulo Gonet alega que Eduardo age para atrapalhar as investigações do 8 de janeiro. A PGR citou posts e entrevistas de Eduardo Bolsonaro e afirmou que o deputado licenciado tenta conseguir que o governo de Donald Trump imponha sanções a integrantes do Supremo. Na semana passada, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, foi questionado por um deputado republicano se os EUA avaliam sanções contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Rubio foi direto: “há uma grande possibilidade de que aconteça”. Neste episódio, Natuza Nery recebe a jornalista Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo, e o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema-Direita. Malu Gaspar relembra os argumentos usados por Eduardo Bolsonaro para pedir licença do cargo e ir aos EUA, onde está desde fevereiro. Ela conta quais falas de Eduardo acenderam o alerta na PGR, a reação dos ministros do Supremo e as consequências políticas da investigação. Depois, Guilherme Casarões responde quais os reflexos do caso para a relação entre Brasil e EUA. Casarões analisa qual o peso político de aplicar sanções a autoridades de outro país. Ele afirma que “os EUA não podem, em tese, alegar que uma decisão tomada pela Suprema Corte brasileira está certa ou errada”.
A Câmara pode analisar nesta semana o Projeto de Lei que afrouxa as regras para licenciamento ambiental. Na última quarta-feira (21), o Senado já aprovou o texto com ampla maioria: 54 senadores votaram a favor; apenas 13 votaram contra. Criticado por ambientalistas e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ele foi apelidado de “PL da Devastação”. Já os defensores do projeto, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, veem uma oportunidade para destravar obras. O projeto facilita a liberação de licença ambiental para empreendimentos com potencial de impacto no meio ambiente (caso de viadutos, pontes, hidrelétricas, barragens de rejeitos, por exemplo); dispensa a licença para obras e para atividades como agricultura tradicional e pecuária de pequeno porte; e cria a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), um tipo de licenciamento automático por autodeclaração. Para explicar como um projeto que tramita há mais de 20 anos ganhou urgência no Congresso, Natuza Nery conversa com Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima. Astrini comenta o contexto político da votação no Senado e alerta sobre os impactos ambientais que podem refletir em toda a sociedade – e como isso mexe na imagem do país às vésperas da COP30, que acontece em novembro, em Belém.
Neste episódio, Filipe Mendonça volta a conversar com o pesquisador Rodrigo Duque Estrada Campos, pós-doutorando em Ciência Política na Universidade de York (Reino Unido), agora focando na simbiose entre evangélicos e forças policiais e nas suas implicações para o avanço da extrema-direita no Brasil. O episódio termina com a participação de Débora Binatti, pesquisadora do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), que analisa os desdobramentos mais recentes da política norte-americana: a ameaça de tarifas de 50 % de Trump 2.0 contra a União Europeia, o “caso Harvard” envolvendo a tentativa de barrar estudantes estrangeiros e o endurecimento geral da agenda comercial da Casa Branca. The post Pastores no coração da tropa appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com o pesquisador Rodrigo Duque Estrada Campos, pós-doutorando em Ciência Política na Universidade de York (Reino Unido), sobre sua trajetória de pesquisa, a produção de documentários e os estudos etnográficos que abordam temas como militarismo, religião e extrema direita no Brasil e no mundo. O episódio termina com a participação de Victor Cabral, pesquisador do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), que analisa os últimos desdobramentos políticos na América Latina. The post Etnografia e extrema direita no Brasil e no mundo appeared first on Chutando a Escada.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Observatório da cultura do Brasil divulgou recentemente um relatório inédito que analisou a gestão interna do ministério da cultura, a partir de auditorias do tribunal de contas da união.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com o professor Vinícius Rodrigues Vieira sobre como identidades coletivas influenciam a formulação da política comercial internacional. Ao final, Yasmin Reis, do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), traz uma análise exclusiva sobre o impacto da nova política externa norte-americana na segurança internacional. The post Capital identitário e o tarifaço de Trump appeared first on Chutando a Escada.