O Música Sem Título é um espaço que traz conteúdos sobre estilos musicais e artistas pouco explorados no Brasil, como post-rock, experimentalismo, shoegaze, dream pop, folk e triphop. Aqui falamos muito de artistas como Radiohead, Sigur Rós, Joy Division, Portishead, Damien Rice, Fleet Foxes, Jeff B…
Neste episódio, destacamos o já clássico álbum "Departure Songs" do We Lost The Sea. Falamos sobre o contexto histórico do disco e, principalmente, sobre a sua temática. E claro, como de costume, viajamos pelo disco, compartilhando nossas opiniões e sentimentos sobre suas músicas e artes visuais.
Neste episódio destacamos o último álbum lançado pelo Godspeed You! Black Emperor, o G_d's Pee AT STATE'S END. Viajamos pelo disco, compartilhando nossas opiniões e sentimentos sobre suas músicas, temática e bastidores de gravação.
Neste episódio destacamos o motivo do Sigur Rós ser a melhor banda de todos os tempos para nós, a expressão artística mais emocionante que já vivenciamos e o som mais tocante que o nosso coração sentiu.
Sejam muito bem vindos à primeira premiação do Música Sem Título! Inspirados na série de postagens que o Sigur Rós tem feito em seu Instagram, destacando as 25 músicas favoritas pelos fãs da banda, decidimos criar a nossa própria lista com as "25 melhores músicas do Sigur Rós" com base na opinião dos membros do Música Sem Título. Obviamente a lista é totalmente subjetiva (teve gente dando 10 pra tudo), até porque listar "as melhores músicas" do Sigur Rós seria um ato de suicídio, mas vale pela discussão e viajem entre cada música listada na nossa brincadeira de jurados do Grammy.
Nesse podcast indicamos 6 diferentes artistas do gênero Post-Rock para quem já conhece o estilo e também para quem quer começar a conhecer. Explicamos brevemente sobre a discografia dos artistas destacados e por que nos chamaram a atenção.
Neste divertido e descontraído episódio, logo após o retorno das férias, o staff do Música Sem Título discute quanto a importância do baixo para a música como um todo. Dando exemplos de músicas onde o grave causa é fundamental para a criação de uma sonoridade agradável e como se dá a percepção em diferentes instrumentos em uma composição musical.
Neste episódio destacamos o álbum Finally We Are No One, do grupo islândes Múm, ao qual possui 24 anos de trajetória com 7 álbuns de estúdio lançados até então. Através da perspectiva de dois fãs de longa data do Sigur Rós, resenhamos este belíssimo álbum, que trás um som original e bastante criativo. Também são discutidos aspectos técnicos de composição, produção e a sua importância na discografia da banda.
No episódio mais importante da nossa história, viajamos por quase 04 horas no ÁLBUM DAS NOSSAS VIDAS! O álbum que originou o nome do projeto "Música Sem Título". O álbum que se tornou a nossa maior motivação para falar sobre arte e música! O "Untitled", o "( )", o álbum "Sem Título" do Sigur Rós. Compartilhamos o nosso sentimento com a obra e expressamos a nossa opinião sobre o motivo desse trabalho ser tão ímpar e inigualável na música. Contamos sobre a repercussão do disco na época do seu lançamento, seu contexto histórico e a relevância do disco para a própria banda. Mergulhamos em todas as faixas num track-by-track intenso e recheado de muitas emoções. Enfim, este é o episódio mais poderoso e especial do Música Sem Título.
No terceiro episódio do "Mês Especial sobre Sigur Rós", destacamos o Kveikur, disco que trouxe uma roupagem nova ao som da banda. Falamos sobre a transformação do Sigur Rós no decorrer da sua carreira, a formação inédita da banda, a repercussão do álbum na época do seu lançamento e sua produção grandiosa. Também discutimos sobre a importância das letras do Sigur Rós e fazemos um faixa-a-faixa com a nossa opinião e interpretação de cada música do Kveikur.
No segundo episódio do "Mês Especial sobre Sigur Rós", destacamos o Takk..., quarto álbum de estúdio e o mais popular da banda. Analisamos a evolução musical do Sigur Rós até o Takk..., a repercussão do álbum na época do seu lançamento e a sua importância dentro da discografia imaculada da banda. Também compartilhamos a nossa opinião sobre as faixas do disco, clipes, arte e outros aspectos criativos envolvidos na obra.
No primeiro episódio do mês especial sobre Sigur Rós aqui no Música Sem Título, falamos do Valtari, disco que (para nós) é o mais belo e delicado da banda. Sabemos que expressar um sentimento ou uma opinião sobre um trabalho do Sigur Rós não é uma tarefa fácil, pois em todos os seus álbuns há tantos detalhes e aspectos complexos que são difíceis de abordar e, por isso, acabamos caímos em devaneios onde tentamos explicar o inexplicável... "a sensação que é ouvir Sigur Rós"; e o Valtari, nesse sentido, é intenso e muito profundo. Enfim, nesse episódio viajamos em uma das obras mais emocionantes para nós.
O Radiohead é conhecido por ser "uma banda triste" e que faz várias músicas "depressivas", porém, neste episódio, explico (dentro da minha perspectiva) como o Radiohead é uma banda que transmite muita felicidade e conforto por meio das suas obras.
Neste episódio destacamos Mladic, primeira música do álbum Allelujah! Don't Bend! Ascend! do Godspeed You! Black Emperor. Falamos sobre os seus aspectos técnicos de composição e produção, sua importância na discografia da banda e de como essa música consegue transmitir um sentimento pesado e marcante que remete com maestria a sua temática bélica, caótica e trágica.
O começo da música Sleep do Godspeed You! Black Emperor, leva consigo a micro-faixa Murray Ostril: "They Don't Sleep Anymore On the Beach", a qual conta com um dos discursos mais emblemáticos para nós! E em homenagem ao velho Murray, decidimos criar uma lista com discursos/declamações marcantes em músicas.
O ano de 2020 vai ficar marcado como um dos anos mais críticos e importantes da história! Para tentar resumir essa época distinta, selecionamos três músicas que abordam os vários aspectos impactantes que ocorreram neste ano.
O Pablo Honey é o disco mais controverso do Radiohead por trazer um som que foge bastante de toda a estética sonora encontrada em álbuns posteriores da banda. Neste episódio debatemos os motivos do Pablo Honey soar tão diferente na discografia do Radiohead. Falamos sobre a produção do disco, seu contexto histórico, sua temática e a importância do álbum para a estreia do Radiohead no cenário musical.
Sabe aquela inveja boa? Invejinha que não mata ninguém? Então... neste episódio destacamos as músicas que deveriam ter sido criadas por nós!
O The Age Of Adz do Sufjan Stevens é um daqueles trabalhos que necessitam de uma atenção e dedicação especial para poder compreender o nível musical e artístico complexo que há na obra. Um álbum super criativo que, ao se entregar por completo, você cai numa maravilhosa viagem fantasiosa, teatral e recheada de muito sentimento íntimo do artista. É sobre esse incrível disco que batemos um papo por quase 3 horas.
Na quinta edição do "Música da Galera", destacamos os artistas Chama, Rod Sigautt e K'harut, os quais carregam um som com influências em post-rock, shoegaze e prog. Colocamos uma música de cada artista para tocar e, em seguida, comentamos os seus aspectos sonoros, criativos e o sentimento da obra.
Neste episódio abordamos o quarto (e autointitulado) disco de estúdio do Slowdive. Falamos da importância do álbum na discografia da banda e para o cenário "shoegaze/dreampop" que ressurgiu em meados de 2010. Discutimos sobre a transformação sonora do Slowdive e analisamos cada faixa do disco com a nossa opinião e sentimento sobre as músicas.vastação, desespero e entre outros que, durante o filme, nos quebraram ao meio.
Neste episódio contamos como a combinação do filme Manchester by the Sea e o Adagio de Albinoni foi uma das experiências mais emocionantes que pudemos sentir por meio da arte. Explicamos como o roteiro e as atuações do filme, aliados com o Adagio de Albinoni, conseguiram emitir perfeitamente sentimentos como tristeza, devastação, desespero e entre outros que, durante o filme, nos quebraram ao meio.
Neste episódio mergulhamos no Deathconsciousness do Have A Nice Life, um dos nossos álbuns preferidos e que, para nós, é um dos melhores discos dos últimos anos. Fruto de diversos estilos e experimentos musicais únicos, passando pela sujeira sonora do My Bloody Valentine, pelas paisagens cinematográficas do Godspeed You! Black Emperor e pelo peso do post-punk do fim da década de 1970, o Deathconsciousness foi um trabalho que nos pegou de jeito! Entramos nos aspectos sonoros da obra e na sua temática profunda que trata de temas como morte, depressão, desespero e o sentido da vida em si.
Neste episódio destacamos os discos que foram mais importantes para nós durante a nossa trajetória musical. Listamos os principais álbuns que modelaram o nosso gosto musical e explicamos o motivo de terem sido tão influentes em fases específicas das nossas vidas.
Neste episódio destacamos a importância do I Could Live In Hope, primeiro álbum do Low, o qual influenciou muitas bandas atuais como Cigarettes After Sex e Codeine que levam forte influência do "Slowcore", subgenêro que o Low, gostando ou não, ajudou a definir. Falamos brevemente sobre a história da banda e fazemos um "faixa-a-faixa", abordando as características sonoras e o sentimento do I Could Live In Hope, um dos nossos discos preferidos.
Já se pegou pensado qual seria a sua banda ideal? Em outras palavras, qual seria a banda dos seus sonhos? Aquela com formação improvável com seus artistas e músicos favoritos, sem qualquer limite de idioma ou estilo sonoro, mas que com certeza produziriam algo inacreditável? Neste episódio brincamos um pouco com o conceito e idealizamos as nossas formações para "a" banda perfeita, onde abordamos os motivos de nossas escolhas e o que tornariam essas formações tão interessantes.
Vamos viajar pelo cosmos! Selecionamos 6 músicas que servem perfeitamente de trilha sonora para viagens intergaláticas. Comentamos um pouco sobre cada faixa e, em seguida, damos o play para nos abstrairmos entre pulsares e buracos negros.
Neste episódio destacamos as nossas principais referências de conteúdos musicais. Falamos da importância desses canais/fontes para conhecermos novos artistas e também para adquirir mais conhecimento musical num todo.
Neste episódio listamos seis aberturas de álbuns que, para nós, estão entra as melhores. Contamos o motivo de cada música escolhida ser uma das nossas aberturas preferidas e de como ela fortalece o sentimento e a narrativa da sua respectiva obra.
Na quarta edição do "Música da Galera", destacamos os artistas Heitor Vallim e Pajaro, os quais carregam um som caloroso e empolgante, mesmo com sonoridades distintas. Colocamos uma música de cada artista para tocar e, em seguida, comentamos os seus aspectos sonoros, criativos e o sentimento da obra.
Neste episódio comentamos toda a discografia da musicista e multi-instrumentista britânica Imogen Heap, passando desde os trabalhos inicias como Acacia e Frou Frou até os trabalhos mais recentes. A artista, que modestamente se descreve como alguém "into music and tech", é mundialmente conhecida por produzir trilhas sonoras de sucessos de bilheteria e além de uma musicalidade singular.
Nesse episódio express, mergulhamos em uma das trilhas sonoras que mais apreciamos, a soundtrack de Annihilation (ou Aniquilação em português) produzida por Ben Salisbury em parceria com o multi-instrumentista e compositor da banda britânica Portishead, Geoff Barrow. Aqui nós discutimos seus principais aspectos e as razões deste ser um trabalho tão singular e bem produzindo, passando pelos seus elementos sonoros distintos, sua ambientação que é tão necessária para nos contextualizar dentro de cada sentimento proposto pelo filme, quanto para nós absorver dentro da trama a modo que estejamos imersos em sua narrativa até o ápice final de seu enredo.
Neste episódio destacamos o primeiro álbum do Boards Of Canada, Music Has the Right to Children. A banda consiste em uma dupla formada por dois irmãos escoceses que, ao longo de mais de três décadas tem trazido música eletrônica de uma forma nunca antes vista pelo mundo, através de samples de documentários e filmes da década de ontem, com um som futurista, minimalista em seu excelente disco de estreia que criou um gênero para si. Neste episódio é detalhado sobre o processo de construção musical, detalhes e curiosidades sobre o álbum e buscou desmistificar esta que é uma das bandas lendárias do mundo da música.
Em mais um episódio express, Lucas Gabriel e Guilherme Simões mergulham no submundo da música ao explorar o pouco conhecido "FTP do Sigur Rós", o qual consiste em um acervo com dezenas de horas de conteúdo nunca lançado oficialmente pela banda ou com lançamentos menores e que se perderam com tempo. Sendo dividido entre shows, videos diversos e áudios, este material foi compilado ao longo dos anos pela equipe do site oficial do Sigur Rós e por fãs, indo desde conteúdo que remonta o lançamento do primeiro disco da banda, o Von (1997) até o Kveikur.
Neste episódio destacamos as diferentes fases do Sigur Rós, discutimos sobre as características sonoras, criativas e artísticas de cada disco, performances ao vivo, documentários e outros temas relacionados com a trajetória da banda.
Neste episódio destacamos o EP "Slow Riot for New Zero Kanada", trabalho responsável por fazer a transição entre os álbuns F# A# ∞ e Lift Your Skinny Fists Like Antennas to Heaven do Godspeed You! Black Emperor. Falamos de como este EP é essencial para os amantes de post-rock e admiradores do GY!BE, o qual reúne as principais características da banda: (01) temas caóticos, apocalípticos e anárquicos, (02) sonoridades densas, bem estruturadas e com grandes progressões, (03) sentimentos de fúria, tristeza e melancolia.
No primeiro episódio do Música Sem Título sobre trilhas sonoras, mergulhamos em uma das obras mais singulares do mundo dos games, a OST de Minecraft. O jogo voltou a ganhar grande destaque e se tornou febre após 10 anos de seu lançamento, e não é presunçoso dizer que o interesse de novos e antigos jogadores seja por conta da sua trilha sonora incrível. Analisamos o que tem de tão especial numa trilha sonora de um jogo que é, na maioria das vezes, definido como um "jogo infantil" ou "restrito a crianças". Pontuamos diversas características ímpares da trilha sonora e compartilhamos a nossa experiência com o próprio jogo. Também destacamos a mente brilhante e prodígia de Daniel Rosenfeld (ou C418 para os mais chegados), o responsável pelas trilhas sonoras de Minecraft (Volume Beta e Alpha).
Na terceira edição do "Música da Galera", destacamos cinco artistas que carregam fortes influências de folk. Colocamos uma música de cada artista para tocar e, em seguida, comentamos os seus aspectos sonoros, criativos e o sentimento da obra.
No quarto episódio da "Semana Especial OK Computer", tomamos pílulas alucinógenas para viajar nas poesias e letras abstratas do OK Computer. Compartilhamos a nossa interpretação e sentimento sobre cada letra do álbum.
Neste episódio destacamos o disco homônimo de James Blake, primeiro álbum do multi-instrumentista, exímio cantor, produtor e compositor. Falamos de características sonoras e criativas do disco e da ascensão meteórica do artista.
No último episódio da "Semana Especial OK Computer", abordamos a influência e o legado que o disco deixou na música e na arte em geral. Falamos de bandas que tiveram forte influência da obra e de como o álbum quebrou uma ideia sonora que estava estabelecida nos anos 90. Também destacamos algumas mensagens que os nossos seguidores compartilharam conosco em relação ao OK Computer.
No penúltimo episódio da "Semana Especial OK Computer", entramos nos campos mais profundos e obscuros do disco, onde destacamos os registros sonoros (rascunhos, ideias, passagens de som, diálogos, experimentações, etc) que estão na "fita cassete" do OKNOTOK e nas "MiniDiscs (Hacked)". Estes materiais são os mais importantes para quem busca entender a linha criativa do Radiohead na fase do OK Computer.
No quinto episódio da "Semana Especial OK Computer", destacamos o OKNOTOK, lançamento comemorativo de 20 anos do OK Computer, o qual trouxe faixas e b-sides remasterizadas e uma série de conteúdos inéditos (dois livros, artes visuais de altíssima qualidade e uma fita cassete com gravações de sessões em estúdio e "rascunhos sonoros" do Radiohead). Destacamos todos os materiais que fazem parte do OKNOTOK e contamos a nossa experiência em descobrir novas informações sobre OK Computer.
O Meeting People Is Easy, documentário que acompanhou o Radiohead na fase do OK Computer, é o assunto do terceiro episódio da semana especial sobre o disco. Falamos da importância do documentário em relação ao entendimento da obra num todo - suas linhas criativas, seu sentimento e o que os membros pensavam na época. Destacamos diversos momentos do longa que, para nós, são marcantes e reforçam a atmosfera sentimental do OK Computer.
No segundo episódio da "Semana Especial OK Computer", viajamos por cada faixa do disco, com a nossa opinião, interpretação e sentimento. Também destacamos a relevância do OK Computer na discografia do Radiohead e de como o disco foi um divisor de águas na carreira da banda.
No primeiro episódio da "Semana Especial OK Computer", entramos a fundo no disco, destacando o impacto do OK Computer na época do seu lançamento, a influência em outros artistas e, principalmente, o conceito da obra. Também, falamos da musicalidade do álbum e de como o Radiohead conseguiu fugir dos estereótipos sonoros dos anos 90 para produzir algo diferente e que ficasse marcado na história da música.
Neste episódio discutimos como o uso excessivo de reverbs e delays pode deixar a música pobre e sem sentimento. Destacamos alguns ótimos exemplos de artistas (na nossa opinião) que conseguem utilizar os dois efeitos com muita emoção e criatividade, mas também mostramos o outro lado da moeda, de músicos que utilizam reverbs e delays para tentar esconder a sua preguiça, falta de criatividade e sentimento com a música.
Neste episódio flutuamos pelo Ladies and Gentlemen We Are Floating in Space, obra-prima do Spiritualized. Viajamos pelas músicas do disco, destacando os aspectos criativos, técnicos e o conceito da obra num todo. Também destacamos outros pontos importantes como a repercussão do álbum, sua arte e algumas curiosidades.
Neste episódio destacamos alguns discos que são subestimados pela crítica musical, mídia ou fãs, e que, para nós, são discaços!!! Debatemos sobre o porquê de alguns álbuns não terem o valor que merecem, os quais, muitas vezes, são obras tão ou mais criativas do que o principal disco de um determinado artista.
É raro encontrar bandas de post-rock que utilizam vocais nos seus trabalhos, por isso, neste episódio decidimos destacar alguns projetos incríveis que levam toda a atmosfera profunda da instrumentação do post-rock, porém, com músicas cantadas.