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A CPMI do INSS vai investigar a concessão de uma honraria dada pelo ex-ministro da Previdência Carlos Lupi a uma entidade que tem entre seus diretores Frei Chico, irmão do presidente Lula.O caso levanta dúvidas sobre possíveis favorecimentos políticos e reforça o foco da CPMI em apurar irregularidades envolvendo sindicatos e entidades ligadas ao INSS.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Falou-se de côco (va lá saber-se porquê!) e do mercado de transferências em jeito de black-friday de última hora!
Acompanhe um episódio especial em memória da locutora Íris Lettieri. Conhecida como a "voz do aeroporto", a comunicadora faleceu nesta quinta, dia 27 de agosto, aos 84 anos.Além de ser ouvida nos alto-falantes do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, Lettieri atuou como garota-propaganda, apresentadora de telejornal e, claro, locutora publicitária. A trajetória dela está muito bem registrada em entrevista ao podcast Voz Off, neste link: https://radiofobia.com.br/podcast/2023/11/voz-off-075-especial-iris-lettieri/A nossa lembrança da voz de Íris Lettieri vem com os destaques:00:00 Homenagem a Íris Lettieri, "a voz do aeroporto"01:47 Íris Lettieri faz "a voz do aeroporto" em comercial de rádio da Visa Electron02:21 Participação de Íris Lettieri no podcast Voz Off03:18 Como Íris Lettieri começou no rádio e na TV16:00 Peças Raras participa do Prêmio MPB - Melhores Podcasts do Brasil. Saiba como votar.
HOMENAGEM DO TREZE HORAS NOS 80 ANOS DO EMPRESÁRIO JOAQUIM JÚLIO - ÓTICA CRISTAL
Se faltava alguma coisa na carreira dela, agora zerou. Maria Bethânia recebe entre hoje e amanhã um festival de cinema em sua homenagem. Ele acontece de forma gratuita em Ouro Preto, Minas Gerais, reunindo filmes que contam com a própria artista ou que a homenageiam. Quem Conversa Bem Viver é o realizador do festival, Leonardo Nogueira
Jornal da ONU com Monica Grayley. Estes são os destaques do desta quinta-feira, 21 de agosto:ONU marca Dia Internacional em Homenagem às Vítimas do TerrorismoOMS preocupada com casos de sarampo nas Américas
Data marca tributo e apoio às vítimas e sobreviventes; organização apoia nova Rede de Associações de Vítimas do Terrorismo; movimento promove parcerias, amplia as vozes das vítimas e as habilita a moldar decisões que afetam suas vidas.
Na estorinha do dia 18 de agosto, Glaydson Botelho conta a estória "Homenagem aos professores". Acesse aqui o conteúdo completo!
A escritora cabo-verdiana Maria José Veiga lançou no mês de Julho, na cidade de Assomada, interior da ilha de Santiago, a sua mais recente obra literária, intitulada “Fidju de Rezistênsia”. O livro é uma ode à força feminina, à resistência quotidiana e presta homenagem à mãe da autora, símbolo maior de luta e resiliência. Em entrevista à RFI, a escritora cabo-verdiana Maria José Veiga explicou que título “Fidju de Rezistênsia” tem um significado profundamente pessoal: “simboliza a resistência da minha mãe, que criou cinco filhos sozinha, cinco filhos órfãos. Eu fiquei órfã [de pai] aos cinco anos de idade e o meu irmão tinha três meses quando o nosso pai faleceu.” A autora acrescenta ainda que esta “rezistênsia” também se reflecte nos seus percursos de vida que, apesar da pobreza extrema, alcançaram uma vida digna, com formação e trabalho. “Nós, como os cinco filhos, como filhos da resistência”. Grande parte do livro, cerca de 80%, está escrita em crioulo cabo-verdiano, recorrendo ao Alfabeto Unificado para a Escrita do Cabo-verdiano, o ALUPEC. Trata-se de uma escolha profundamente simbólica. “O crioulo é o símbolo da minha própria resistência. É o símbolo da força”, sublinha Maria José Veiga. Com esta opção, a escritora procura também resgatar palavras em desuso, provérbios e expressões tradicionais, especialmente do crioulo de Santiago, actualmente muito influenciado pela língua portuguesa. O livro aborda uma multiplicidade de temáticas, que vão desde a figura materna, a mulher, as raízes, a emigração, a toxicodependência ao desamor entre os jovens. “Todas estas temáticas fazem parte da história de Cabo Verde”, refere a autora, que acrescenta que através dos poemas e das crónicas, muitas narradas na primeira pessoa, dá voz aos problemas sociais como o alcoolismo, assédio sexual no trabalho, secas e fomes. “Consegui transformar isto em poemas e crónicas que dão uma memória colectiva do próprio país”, remata. Lançado num ano em que se assinalam os 50 anos da independência de Cabo Verde, “Fidju de Rezistênsia” reflecte também sobre o papel da mulher na sociedade cabo-verdiana, sobre os avanços e os desafios que persistem na luta pela igualdade de género. Maria José Veiga reconhece os progressos feitos, mas alerta que “há muito para fazer”, sobretudo no que diz respeito ao acesso das mulheres a espaços de liderança e à concretização efectiva da equidade.
A medida de intervenção federal na polícia da capital mobiliza 800 membros da Guarda Nacional e 120 agentes do FBI. Prefeita Muriel Bowser e parlamentares democratas classificaram a decisão como autoritária e sem precedentes. E ainda:- Pré-candidato à presidência e senador colombiano morre após resistir dois meses internado em estado grave, desde que foi baleado durante um comício em Bogotá- Corpos dos 6 jornalistas da Al Jazeera mortos no último domingo foram levados por dezenas de pessoas até o cemitério Sheikh Redouan, na Cidade de Gaza- Primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, disse ter recebido garantias da Autoridade Palestina de que o Hamasnão terá envolvimento em um futuro Estado- Estudo publicado por cientistas da Universidade de Queensland e do Centro de Supercomputação de Barcelona mostra que o aumento do calor extremo já fez cair em cerca de um terço a abundância de aves nas regiões tropicais Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
No episódio de hoje, Flávio Trombino presta sua homenagem à instituições de ensino que atuam na formação de profissionais da área gastronômica. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda, 04 de agosto, fiquei sabendo, por meio do blog Radioamantes, do falecimento do locutor Bob Floriano.O locutor estava com 64 anos e morreu em decorrência de complicações de leucemia.Aqui você ouve um pouco do início da trajetória de Bob, em uma edição comemorativa dos 25 anos da Rádio Cidade, levado ao ar na Band FM em 25 de janeiro de 2005.Na sequência, também do ano de 2005, um repertório com a voz de Bob Floriano em diferentes comerciais de rádio e de TV, quando o locutor e apresentador fazia parte do Clube da Voz.
A cantora e compositora brasileira Bia Ferreira segue em turnê de verão pela Europa, levando ao público uma arte que ultrapassa o entretenimento. Com passagens por mais de 16 países entre 2023 e 2024, a artista mineira é presença marcante nos principais festivais internacionais, como o Festival de Músicas do Mundo, realizado na cidade alentejana de Sines, em Portugal, onde conversou com a RFI. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa Conhecida por um repertório autoral que aborda racismo, feminismo negro, desigualdade, xenofobia e direitos humanos, Bia acredita no poder da arte para provocar reflexão e transformação. “Existem assuntos sérios que, se eu falasse diretamente, poderiam soar agressivos. Mas quando eu canto, eles chegam ao coração das pessoas. É minha forma de comunicação”, afirma a cantora. Entre aeroportos e palcos, Bia tem vivido uma rotina intensa de apresentações internacionais. “Faço um tipo de arte que não é bem recebida em todos os lugares, justamente porque faz as pessoas pensarem”, diz. Apesar dos temas densos que permeiam seu trabalho, Bia salienta que "o sofrimento não a define". "O racismo, a xenofobia que eu enfrento, não são o que me moldam. O que me define é a alegria de viver, é pagar as contas da minha família com música, é estar perto dos meus.” Três discos a caminho: acústico, rap e reggae Mesmo em meio à turnê, a artista prepara três novos álbuns com propostas e sonoridades distintas: um trabalho acústico, apenas voz e violão, em formato intimista; um disco de rap que narra suas experiências de estrada e reflexões sobre qualidade de vida; e um projeto de reggae. “Estou decidindo a ordem de lançamento ainda. Cada disco tem sua história e um público com o qual quero me conectar”, conta. EUA na rota, com receios e resistência Após apresentações em países como Bélgica, França e Portugal, Bia seguirá para os Estados Unidos. Um dos compromissos mais simbólicos será no The Kennedy Center, em Washington, onde fará um show ao lado da Casa Branca. Apesar da honra, a artista revela preocupação diante do cenário político norte-americano. “O Trump demitiu os democratas e colocou só republicanos lá. Tenho medo de cantar as coisas que canto nesse contexto, por conta da política de imigração e do cancelamento de vistos”, desabafa. Sem residência fixa no Brasil ou no exterior, Bia se define como uma “nômade cultural”. Para ela, essa condição revela muito sobre como os países enxergam o imigrante. “Se um brasileiro vem para a Europa, ele é imigrante. Mas quando um europeu vai para outro país, esse título não se aplica da mesma forma. Há uma diferença clara na forma como as leis de imigração são aplicadas, e isso precisa ser discutido”, aponta. Durante a carreira artística, Bia aprendeu três idiomas: francês, inglês e espanhol. “A arte me deu asas. Me permitiu ser uma poliglota da cultura e me orgulhar de levar a bandeira do Brasil para onde eu for.” Homenagem a Preta Gil No Festival de Músicas do Mundo de Sines, Bia prestou uma homenagem emocionante à cantora Preta Gil, que considera uma inspiração. “Depois dela, muitas mulheres se empoderaram para ser quem são. Nós, mulheres, somos a maior parte da população mundial", enfatizou, no palco. "É inaceitável que as políticas públicas não sejam feitas pensando em nós”, declarou diante da plateia, arrancando aplausos do público ao entoar versos como “eu sou preta, essa é minha preta, me deram um palco e eu vou cantar”. Preta Gil faleceu no domingo passado (20), aos 50 anos, em Nova York, após dois anos de luta contra um câncer no intestino.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (23/07/2025): O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu as comissões de Segurança Pública e de Relações Exteriores de realizarem ontem sessão para homenagear o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Motta publicou um ato no qual veta a realização de reuniões dos colegiados até o dia 1º de agosto, quando se encerra o recesso parlamentar. A decisão de Motta frustrou oposicionistas, que classificaram a medida como “ilegal”, como afirmou o lider do PL na Câmara, deputado Sostenes Cavalcante. E mais: Economia: Governo libera R$ 20,6 bi em despesas do Orçamento de 2025 Internacional: ONU alerta para fome e morte na fila da comida Metrópole: Servidor é preso por 17 ataques a ônibus em SP Cultura: Morre Ozzy Osbourne, lenda do rock, aos 76 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Programa Homenagem é produzido pela equipe da Web Rádio Nós Na Fita com a intenção de homenagear personalidades, que de forma positiva, deixaram seu nome na história da arte, cultura, esporte, ciências e outras áreas afins.Nesta semana, vamos falar sobre Roberto Burle Marx, responsável por ter introduzido o paisagismo modernista no Brasil.Foi um dos primeiros paisagistas a utilizar plantas nativas brasileiras em seus projetos. Seu trabalho teve uma grande influência mundialmente no design de jardins tropicais no século XX, sendo que jardins aquáticos foram um tema popular em suas obras. Burle Marx foi um dos pioneiros a reivindicar a conservação das florestas tropicais no Brasil. Ele organizou inúmeras expedições e excursões pelos biomas brasileiros, sendo responsável pela descoberta de novas espécies. Mais de 30 plantas levam seu nome. Confira!
A perda do Sargento Kelvyton de Oliveira Vale — morto em 11 de julho de 2025, aos 48 anos, durante uma operação na Vila da Penha, Zona Norte do Rio — foi um choque para todos nós. Ele dedicou 24 anos de sua vida à corporação, carregou colegas feridos nas costas e lutou até o último instante pela segurança da população.Hoje, no Fala Glauber Retrô, retomamos o episódio original de 07 de abril de 2022 com Kelvyton como convidado. Reunimos os melhores e mais inspiradores momentos daquele encontro — sua voz firme, sua postura de responsabilidade e seus valores — para homenagear esse verdadeiro guerreiro.Reviveremos falas que mostram seu compromisso com a justiça e a coragem cotidiana.Gratidão eterna pela dedicação à vida e pela trajetória exemplar, que agora ecoa como legado.
O Brasil foi o grande homenageado da tradicional queima de fogos da Torre Eiffel, espetáculo que marca o encerramento das comemorações do 14 de Julho, a festa nacional francesa. O verde e o azul tomaram conta dos céus de Paris e drones reproduziram imagens representando o samba e a Amazônia. Como acontece todos os anos, o encerramento da festa nacional aconteceu na Torre Eiffel. Diversos artistas se apresentaram em um concerto gratuito, em um palco montado no Campo de Marte. No programa, música clássica, ópera e samba. A música “Saudade fez um samba”, de João Gilberto, foi apresentada pela violoncelista brasileira Dom La Nena, junto à Orquestra Nacional da França. Já o sopranista Bruno de Sá interpretou a obra Bachianas Brasileiras nº 5, de Heitor Villa-Lobos. As referências ao Brasil continuaram ao longo de todo o show e no fim os artistas brasileiros se juntaram aos demais para cantar o Hino Nacional francês, a Marselhesa. Leia tambémSopranista brasileiro vai cantar em concerto do 14 de julho, um dos mais importantes da França Animais e sambistas Mas o ponto alto da noite foi, sem dúvida, a queima de fogos de artifício. Celebrando a amizade entre França e Brasil, o espetáculo, que durou 25 minutos, começou com a torre iluminada de verde e azul. Mais de mil drones foram responsáveis por formar frases e imagens, como figuras dançando samba, animais, corações e símbolos da França, incluindo a frase Liberté, Égalité, Fraternité (Liberdade, Igualdade e Fraternidade), além de uma homenagem aos dez anos da assinatura do Acordo de Paris, sempre acompanhados por música. Drones impactam o público O público compareceu em peso para prestigiar o espetáculo. Com algumas estações de metrô fechadas por questões de segurança nas imediações do Campo de Marte e do Trocadéro, uma multidão se aglomerou nos acessos mais próximos. Acompanhado da namorada, o francês Justin elogiou: “A encenação com os drones foi muito legal, com muita originalidade. E os fogos estavam lindos.” Já Solène, que é da Bretanha, falou sobre o encanto de ver o show de fogos ao vivo. “Foi a primeira vez que vi o espetáculo aqui em Paris e eu gostei muito! Já tinha visto pela TV, mas é verdade que, pessoalmente, é muito melhor.” Essa também foi a primeira vez que o francês Paul assistiu aos fogos ao vivo. “Foi excepcional! Acredito que seja o primeiro ano com os drones, e o espetáculo foi realmente fantástico”, disse. Festa nacional Mais cedo, também como parte da programação do 14 de Julho, foi realizado um desfile militar na Avenida Champs-Élysées, com a presença do presidente Emmanuel Macron.
No primeiro jogo de pré-época do Liverpool repetiram-se as homenagens a Diogo Jota e André Silva. You'll Never Walk Alone, um minuto de completo silêncio e o cântico pelo "Lad from Portugal".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com quase oito décadas de existência, o Festival de Cinema de Cannes é o mais antigo do mundo. Em 2025, o evento homenageou a produção cinematográfica brasileira, que participa desde 1949. Nossa reportagem recuperou a história do nosso país junto à premiação.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Neste episódio do podcast do PublishNews, vamos falar da FLIP e do autor homenageado deste ano: Paulo Leminski.De 30 de julho a 3 de agosto, a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) celebra sua 23ª edição. Um dos destaques da programação principal deste ano é a forte presença das discussões políticas, voltadas para o contexto geopolítico, na programação do evento. Entre os nomes anunciados, estão Arnaldo Antunes – que vai fazer a sessão de abertura do evento, na quarta-feira –, Marina Silva, Gregório Duvivier e o historiador Ilan Pappe.Este ano a Festa volta a seu período tradicional, entre os meses de julho e agosto, depois de alterações em seu calendário em decorrência da pandemia. O autor homenageado desta edição é Paulo Leminski. Em Paraty, a Flip terá dois novos espaços: o Palco Caprichos e Relaxos, dedicado à poesia, e o Palco da Praia, onde vão se apresentar as mais diversas manifestações culturais paratienses e da região da Costa Verde. A curadoria literária é, pelo segundo ano, da editora Ana Lima Cecilio. A Flip e o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc promoveram na última semana o Ciclo do Autor Homenageado, na capital paulista. Em quatro encontros, a série de debates, que antecede a Festa, convidou autores e poetas de diferentes gerações, permitindo aprofundamentos e investigações multidisciplinares a respeito do homenageado da edição.Neste episódio do Podcast do PublishNews, vamos ouvir a mesa de abertura do evento, que contou com Alice Ruiz e José Miguel Wisnik, com mediação do editor Tarso de Melo.Antes da mesa, vamos ouvir Mauro Munhoz, diretor artístico da Flip, e Ana Lima Cecilio, a curadora. E obrigado a Casa Azul pela gravação. E falando em Paraty, A Casa PublishNews, mais uma vez, vai promover uma programação para leitores e profissionais do livro, no mesmo local dos últimos anos. Esperamos vocês por lá!Este podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br
Fãs do Liverpool prestam homenagem pelo quarto dia à porta de Anfield0f8eb0fe-1a5b-f011-8
"Devastados". Adeptos do Liverpool prestam homenagem a Diogo Jota43e1dad4-2758-f011-8f7c-00
O teatro do Châtelet em Paris acolhe sábado (5) e domingo (6) o fim de semana temático Ancien Brésil – Brésil Nouveau (Antigo Brasil-Brasil Novo), com dois concertos que misturam vozes e músicas antigas e contemporâneas de compositores brasileiros, dentro da temporada França-Brasil 2025. A proposta é fazer o público viajar entre memória e modernidade. A iniciativa é liderada pela orquestra Americantiga, sob a direção musical do maestro curitibano radicado em Portugal, Ricardo Bernardes. No sábado, no concerto Alma Brasileira, a pianista Cristina Ortiz dialoga com Mozart e compositores do Brasil do século 20 como Harry Crowl, João Guilherme Ripper, Camargo Guarnieri e Fructuoso Vianna. No domingo, é a vez dos cantores Bruno de Sá e Luanda Siqueira prestarem homenagem a duas grandes figuras líricas afro-brasileiras no espetáculo Marias do Brasil, que mescla ópera, canção e narrativa visual, com direção de Ligiana Costa. Dois programas muito diferentes entre si, como explicou à RFI Ricardo Bernardes, mas ambos com o objetivo de mostrar a música brasileira na França. Em Alma Brasileira, Cristina Ortiz interpreta Mozart, sua especialidade, e depois compositores contemporâneos brasileiros não muito conhecidos na França. “Um programa mais tradicional, mas muito original ao mesmo tempo”, revela Bernardes. O segundo programa, “mais desafiador”, mistura música clássica com popular. “A gente tem desde modinhas do século 18 a árias de ópera, a tango brasileiro, a maxixe”, explica o maestro. Misturando composições de Chiquinha Gonzaga e Villa Lobos, entre outros, Marias do Brasil é uma homenagem à Maria Joaquina Lapinha e à Maria d'Apparecida. Esta última morou a maior parte de sua vida em Paris e foi a primeira afro-brasileira e interpretar Carmen, do compositor francês Georges Bizet. “O desafio era criar uma dramaturgia que fizesse um cruzamento entre a vida dessas duas mulheres e que respeitasse, de alguma forma, um pouco o repertório que elas cantaram”, explica a diretora artística Ligiana Costa. “A gente tem um espectro de repertório brasileiro muito amplo, desde a música do século 18, modinhas, áreas de padre José Maurício, música erudita, até Villa Lobos, Waldemar Henrique, Francisco Mignone, chegando até Baden Powell”, explica. “Então, eu e a Sophia Boito, que trabalhou comigo, fomos criando uma espécie de dramaturgia de cruzamento entre essas duas mulheres que têm muito em comum, apesar de tantos séculos que as separam”, conta Ligiana Costa sobre as duas cantoras que fizeram carreira na Europa e foram esquecidas pela história. Ela define o espetáculo como “concerto, poético, documental”. “Porque ele tem forma de um documentário, de certa forma, que apresenta essas duas mulheres, mas de uma forma muito poética e livre também”. O roteiro do espetáculo se baseou no trabalho da jornalista e escritora Mazé Torquato Chotil sobre Maria d'Apparecida e da pesquisadora e especialista em história da música, Rosana Orsini Brescia, sobre Maria Joaquina Lapinha. A partir dos documentos sobre as duas cantoras, a diretora artística criou textos, narrados pela atriz Camila Pitanga, que fazem parte do espetáculo em forma de peças sonoras. Repertório brasileiro O sopranista (homem que canta com voz de soprano) Bruno de Sá e a soprano Luanda Siqueira dão voz às duas Marias. “Já tive o prazer de fazer desde Mozart, Bellini, até Wagner e outros compositores contemporâneos. Então essa outra possibilidade que se abre dentro do repertório colonial, para mim é um grande desafio”, conta Bruno de Sá, que atualmente vive na Europa e já se apresentou em diversos palcos do continente. Dono de uma voz excepcional, o sopranista diz que pode “contar nos dedos de uma mão” às vezes que teve a “oportunidade de cantar repertório brasileiro de verdade”. “Porque morando aqui na Europa, (a gente) se concentra mais no repertório italiano e séculos XVII, XVIII e XIX. Então cantar algo em português é sempre um desafio porque minha língua estava acostumada e treinada a cantar em outro idioma. Mas, ao mesmo tempo, voltar para as origens, especialmente neste ano, voltar ao repertório português, repertório brasileiro, tem sido muito significativo”, explica, se referindo aos diversos eventos comemorativos da Temporada do Brasil na França. Em 14 de julho, festa nacional da França, ele vai cantar as Bachianas Brasileiras de Villa Lobos no concerto de Paris. O evento de música clássica, reúne a Orquestra Nacional da França, o coro da Rádio França e solistas internacionais e acontece aos pés da Torre Eiffel, antes da tradicional queima de fogos. Luanda Siqueira concorda que o ano “está sendo maravilhoso”. “Eu participo de vários projetos em torno da música, do repertório brasileiro e também projeto em torno da música em língua portuguesa. Então, eu adoro, não só pelo fato de cantar na minha língua, mas também por abordar toda esse ritmo que a tão característico da nossa música”, conta. A soprano diz que conheceu Maria Lapinha através de Ricardo Bernardes. “Quando você vê as partituras da Lapinha são obras muito virtuosas. É uma partitura mais escrita, virtuosa, porque ela tem uma coisa muito lírica, muito específica que é uma voz lírica. É um trabalho, que você vê na partitura dela, que devia ser uma excelente cantora, uma excelente musicista, com bastante maestria”, diz. “Eu conheci recentemente a Maria d'Aparecida. E eu fiquei tão triste de saber que tinha uma cantora maravilhosa brasileira aqui que eu não conheci, porque ela faleceu em 2017. Eu só fiquei sabendo da existência dela em 2023”, afirma a soprano que vive na França há 25 anos. Após ver imagens de arquivo de Maria d'Apparecida, Luanda Siqueira diz que ficou “impressionada também de ver a força dessa mulher, no olhar dela, na maneira de falar”. Uma força que a cantora transmite no concerto em homenagem às Marias do Brasil.
Bom dia. Hoje é dia de agradecer. Aos bombeiros do Brasil, nossa homenagem e profunda gratidão por colocarem suas vidas em risco, todos os dias, para salvar as nossas.
O cantor e compositor baiano é o destaque desta edição de Vira e Mexe
Gilson Lima e Tulio Rodrigues homenageiam o nosso eterno Maestro Junior, que faz aniversário no dia 29 de junho. Confira!QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #MaestroJúnior
Antenados #271 - Danilo Gobatto presta uma homenagem ao cantor Nahim, no aniversário de um ano da morte do artista. Nascido em Miguelópolis, Nahim começou a cantar e tocar aos 10 anos, quando formou o primeiro conjunto na escola, a banda “New Edition”. Na década de 1980 foi descoberto pelo produtor Mister Sam, que tinha acabado de lançar a cantora Gretchen, e resolveu apostar no artista mas com o nome artístico de Baby Face. Como Baby Face, Nahim gravou dois compactos em inglês. No ano seguinte, em 1981, querendo ser lançado em português e com o seu nome próprio, Nahim grava “Cala Essa Boca”, que fez sucesso na época. Na carreira emplacou vários hits como “Dá Coração”, “Coração de Melão”, “Taka Taka”, “Olhos Abertos”, entre outros! Apresentação, produção e edição: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins
Coletiva: Gov. Tarcísio de Freitas | Ato Cívico em homenagem aos 262 anos de nascimento de José Bonifácio de Andrade e Silva, Patrono da Independência by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Gov. Tarcísio de Freitas | Ato Cívico em homenagem aos 262 anos de nascimento de José Bonifácio de Andrade e Silva, Patrono da Independência - 13.06.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Homenagem ao Dia do Pastor | Pr. Adson Belo by Adson Belo
Depois dos feriados Pessach e outros feriados nacionais o parlamento volta de recesso e inicia a sessão de verão. E aí a coisa ferve. Sempre. Bloco 1- Governo aprova a intensificação da guerra em Gaza e fala em ocupação militar.- Netanyahu diz que reféns são menos importantes que vencer o Hamas.- Catástrofe humanitária.- Israel se envolve na lama da Síria- Smotrich anuncia construção na região E1 em Jerusalém oriental.- Míssil Houthi cai no aeroporto Ben Gurion e Trump anuncia acordo de cessar-fogo com o grupo Iemenita.Bloco 2- Suspeitos do ataque ao ato de Yom Hazikaron em Raanana foram soltos, sem acusação.- Incêndios pelo país queimam e incitam.- Crise entre Netanyahu e Trump por conta de contatos com Mike Waltz, agora ex-secretário de segurança nacional dos EUA.- Greve dos professores e incitação- Yariv Levin acusou Yaakov Bardugo de extorção. Miki Zohar, cultura, e Shlomo Kerry, comunicações, apoiam Levin. Bloco 3- Palavra da semana.- Dica cultural da semana- Homenagem a Mordechai Anielewicz no 82 aniversário da sua morte na revolta do gueto de Varsóvia. Apoio pontual ao projeto que chega ao episódio 300!!!!!https://apoia.se/ladoesquerdo300Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #299 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Ary Cordovil, Silvio Caldas, Jorge Aragâo, Agostinho dos Santos, Djalma Pires, Germano Mathias, Jamelâo, Benito di Paula, Beto Scala, Alberto Gino, Miltinho, Mauro Diniz y Elson.Escuchar audio
Um Boia raiz, Boia moleque.Chega como quem não quer nada e te rouba quase 3 horas do seu precioso tempo.Tem Tico Cavalcanti e Daniel Friedman recordando Daniel Sabbá, Homenagem do João Valente, sentida e merecida ao Abílio Pinto, celebração da carreira fenomenal do George Foreman e Peniche.A trilha teve Samba do Orfeu, por Jobim e Luíz Bonfá, Karina [Domingo no Grajau] pelo Arthur Verocai e Anywhere but Here do Panda Bear.
A chanson française tem uma cara: Édith Piaf. A cantora francesa cantou muitas vezes a saudade e a melancolia, mas saiu pela "porta pequena". Ainda assim, Francis Poulenc quis fazer-lhe uma homenagem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Um 'jogador à Porto' é um que sente a camisola, sente a cidade, sente a região. Não é uma luta contra Lisboa, é contra o centralismo de Lisboa." Figura incontornável do futebol português, Jorge Nuno Pinto da Costa, falecido a 15 de fevereiro de 2025, foi o convidado de Daniel Oliveira nesta emissão do Alta Definição em podcast em abril de 2024. Presidente do Futebol Clube do Porto de 1982 a 2024, conquistou dezenas de títulos nacionais e internacionais, e tornou-se o presidente desportivo mais titulado do mundo. Pinto da Costa foi recandidato a mais um mandato à frente dos destinos do Dragão: "Se os sócios se esquecerem destes 42 anos e não quiserem ver os projetos que apresentamos, as consequências serão deles." Não se preocupa com a inevitabilidade da morte, mas deixa já o funeral preparado com nomes de pessoas que não poderão comparecer e com a vestimenta obrigatória para quem puder: "não quero gravatas pretas nem luto, quero as pessoas com gravatas azuis em homenagem ao Futebol Clube do Porto".See omnystudio.com/listener for privacy information.