POPULARITY
Categories
Seja fortalecida através dessa mensagem. Aproveite também para compartilhar com mais pessoas! Deus te abençoe!
O líder do PS congratulou os apoiantes do partido e deixou uma mensagem especial para a "grande candidata" Marta Temido. Pedro Nuno Santos frisou ainda que é a primeira mulher a ganhar uma campanha nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os mexicanos foram às urnas ontem na eleição que deve colocar a primeira mulher na presidência do país. Claudia Sheinbaum e Xóchitl Gálvez apareciam nas pesquisas muito à frente do único candidato homem, Jorge Álvarez Máynez. Confira neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No TV Elas Por Elas Formação desta quinta-feira (16), você confere apresentação da aula com o tema "Os desafios de ser uma mulher sindicalista", com Leninha, presidenta da CUT/BA. Esta é a quarta aula da série sobre o tema "Luta das mulheres sindicalistas". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
A viagem pelas várias idades de Cátia começa na sua infância onde revela a dificuldade em ir à escola. Trabalha assim, desde cedo, mas o seu poder de se reinventar leva-a à faculdade aos 36 anos. O maior segredo da Tia Cátia é o amor e ensina-nos a expressar esse amor. A sua Velha Bonitona? Uma Mulher sem qualquer complexo.
Em Pv 31.10-31 Salomão oferece um exemplo prático sobre o as virtudes de uma mulher sábia. Ouça e seja edificado com a Palavra de Deus !
Por Silvana Piragine.
Neste episódio a Rafaela Vieira nos inspira com sua dedicação e desejo por uma vida melhor. Da posição de menina, para uma mulher linda e realizadora. @rafacostavieira16 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/viva-mais-feliz/message
#168 - Como ser uma mulher equilibrada by Talitha Pereira
Mateus 26:6-13 - Estando Jesus em Betânia, na casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro. Ela o derramou sobre a cabeça de Jesus quando ele se encontrava reclinado à mesa. Os discípulos, ao verem isso, ficaram indignados e perguntaram: “Por que este desperdício? Este perfume poderia ser vendido por alto preço, e o dinheiro dado aos pobres”. Percebendo isso, Jesus lhes disse: “Por que vocês estão perturbando essa mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo. Pois os pobres vocês sempre terão consigo, mas a mim vocês nem sempre terão. Quando derramou este perfume sobre o meu corpo, ela o fez a fim de me preparar para o sepultamento. Eu asseguro que em qualquer lugar do mundo inteiro onde este evangelho for anunciado, também o que ela fez será contado, em sua memória”.
Claudia Sheinbaum e Xóchitl Gálvez disputam o pleito no México, que acontece no dia 2 de junho. E mais: - Protestos nas universidades, em favor da Palestina e contra a operação militar de Israel se espalham pelo México, Alemanha, Espanha e em várias cidades da França - Turquia aguarda entrada ininterrupta de ajuda humanitária na Faixa de Gaza para retomar relações comerciais com Israel - Biden diz que os EUA mantém sua dinâmica econômica justamente por “aceitar a entrada de imigrantes” - Brasil sobe dez posições no ranking mundial da liberdade de imprensa da ONG Repórteres Sem Fronteiras - Primeiro-ministro do Japão visita o Brasil - Cientistas alemães documentaram que animal selvagem tratou ativamente a sua própria ferida Ajude a fazer o 180” através da chave pix 180segundos@hdln.com Siga a gente no Instagram https://www.instagram.com/volta_180_segundos/ e Linkedin https://www.linkedin.com/company/volta-ao-mundo-em-180-segundos/?viewAsMember=true Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Ouça também Mulheres no Mapa. https://open.spotify.com/episode/09v60Ne3c5z6WhXINVkFNw?si=a883eb369a4244bd E conheça o Esquerda Volver. https://open.spotify.com/episode/2j5xLtwMN45zcPPVTT0p2E?si=1ba178ba64d44bb4 Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
Por um lado, ela estava perdendo seu filho. Mas creio também que sua alma foi perfurada porque ela reconheceu seu próprio pecado. Jesus estava morrendo não apenas pelo mundo: Ele estava morrendo por ela. Todas nós precisamos fazer a mesma descoberta.
#164 - UMA MULHER PACIENTE by Talitha Pereira
Isabel do Carmo foi co-fundadora das Brigadas Revolucionárias, uma das organizações de resistência armada à ditadura portuguesa. Nos 50 anos do 25 de Abril, ela contou-nos algumas das acções mais emblemáticas das Brigadas Revolucionárias, desde o ataque às instalações da NATO, na Fonte da Telha, à destruição de chaimites destinados à guerra colonial e à largada de porcos vestidos de almirante nas ruas de Lisboa. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI falou com vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos Isabel do Carmo, uma das fundadoras das Brigadas Revolucionárias.“Nós resolvemos que não fazíamos papéis. Fazíamos, antes de tudo, acções. E foi assim que começaram as acções. Houve acções das Brigadas Revolucionárias quase até ao 25 de Abril. E, de facto, é a primeira organização que aparece com uma mulher na direcção”, começa por nos contar Isabel do Carmo, fundadora das Brigadas Revolucionárias.A activista e resistente nasceu em 1940 no Barreiro, uma zona operária onde palpitava, silenciosamente, a contestação ao regime. A sua militância começou muito cedo. Aos 15 anos colaborou com o MUD-juvenil. Aos 17, entrou na Faculdade de Medicina e integrou a Comissão Pró-Associação. Aos 18, entrou para o Partido Comunista Português e passou para a direcção clandestina do PCP na Cidade Universitária. Isabel do Carmo distinguiu-se, ainda, nas lutas académicas de 1962 por pedir a palavra no meio de grandes plenários universitários, focos de “poder masculino”.Eu atrevi-me! Nos grandes plenários no Estádio Universitário, onde falavam só os rapazes, eu pensei: isto não pode ser. E então subi ao palanque e pedi a palavra. Fui realmente a única, com rapazes muito aflitos de me ouvir falar e eu um bocado stressada, não é? Mas cheguei-me à frente e falei de lá de cima e disse que as mulheres não eram só o repouso do guerreiro! Que as mulheres eram o guerreiro também!Guerreira e determinada. Isabel do Carmo esteve presa duas vezes em Caxias, onde foi submetida a regime de isolamento. A primeira vez foi em 1970 e a segunda em 1972 depois de ter escrito um panfleto a denunciar a morte do estudante universitário Ribeiro Santos. Também foi aos temíveis interrogatórios da PIDE e conheceu a agente Madalena “que ficou conhecida de todas as mulheres presas porque era uma mulher completamente psicopata”. Quanto ao tempo que passou na cadeia, para ela, “a pior coisa que pode haver numa prisão é o isolamento”. “Estive num isolamento muito, muito, muito, muito grande porque havia celas voltadas para o campo e havia outras voltadas para um muro onde passeava um soldado em cima. As celas eram mesmo de verdadeiro isolamento. Tiravam o relógio, tiravam livros, ficávamos sem nada. Acho que realmente a pior coisa que pode haver numa prisão é o isolamento. Dei-me verdadeiramente mal com o isolamento”, conta.Isabel do Carmo licenciou-se e doutorou-se pela Faculdade de Medicina de Lisboa, mas foi impedida pela PIDE de integrar o corpo de assistentes da Faculdade. Fez, ainda, parte dos corpos gerentes da Ordem dos Médicos até esta ser fechada pela PIDE em Novembro de 1972. A activista esteve na comissão política da Comissão Democrática Eleitoral (CDE) de Lisboa, em 1969. Depois das "eleições", convenceu-se que era necessária a luta armada para derrubar o fascismo. Em 1970, saiu do PCP porque tinha uma posição anti-estalinista e exigia a luta armada prometida, mas ainda não cumprida. Depois disso, fundou as Brigadas Revolucionárias com Carlos Antunes, que se encontrava em Paris. A organização defendia o recurso à violência revolucionária como arma política, em estreita solidariedade com os povos que lutavam pela sua independência. A filosofia “era abalar o regime sem matar pessoas”, sublinha.A filosofia era esta: era abalar o regime sem matar pessoas. Foi sempre, desde o princípio, uma orientação nossa que era de não provocar morte de pessoas e ter alvos que realmente abalassem o regime. Sobretudo alvos militares, visto que estávamos em guerra. Este era o núcleo da questão das acções. E, depois, era realmente incutido, dentro do conjunto da organização, esta posição anti-estalinista. Este foi o espírito. Achámos que devíamos fazer acções antes de fazer papéis, documentos e manifestos porque as pessoas gastavam muita energia a fazer papéis, a fazer documentos, a fazer textos e, às vezes, eram presas só porque estavam a fazer isso. Nós resolvemos que não fazíamos papéis. Fazíamos, antes de tudo, acções. E foi assim que começaram as acções. Houve acções das Brigadas Revolucionárias quase até ao 25 de Abril.Além de ter sido “a primeira organização que aparece com uma mulher na direcção”, houve outras mulheres nas Brigadas Revolucionárias.Houve mulheres que integraram directamente os assaltos a bancos e integraram as acções de colocação de bombas para rebentar determinados alvos. Não foram muitas as mulheres que entraram propriamente nas acções, mas todas as acções integraram mulheres. E depois, quando o movimento se alargou aos chamados católicos progressistas, houve bastantes mulheres. A sabotagem à NATO, a destruição de chaimites e os porcos almirantes nas ruas de LisboaA primeira acção das Brigadas Revolucionarias foi a sabotagem às instalações da NATO, na Fonte da Telha, a 7 de Novembro de 1971. Ocorreu poucos dias depois de a ARA, Acção Revolucionária Armada, ter colocado um engenho explosivo nas novas instalações do Quartel-General da NATO em Oeiras, o COMIBERLANT. Ou seja, em poucos dias, duas importantes estruturas da NATO em Portugal eram atingidas por dois grupos de resistência armada contra o regime ditatorial.Foi com uma grande bomba porque, nessa altura, nós não tínhamos acesso a plástico e foi o Carlos Antunes que fabricou. Eu arranjei o nitrato, vários caixotes de nitrato porque a bomba era feita de nitrato com pó de alumínio e depois com o respectivo detonador. Foi uma grande bomba com muitos caixotes de nitrato que foi moído com pó de alumínio pelo Carlos Antunes. Foi ele e uma pessoa das Brigadas do Barreiro que transportaram isto para dentro (...) Fez imensos estragos, mas foi pouco visível porque foi uma coisa subterrânea. Era num sítio completamente isolado. A NATO ficou muito alertada. Tinha havido também uma outra acção da ARA nas instalações da NATO e o regime percebeu que isto era a sério.A 11 de Julho de 1972, as Brigadas Revolucionárias realizam outra acção com grande impacto: a destruição de 15 camiões Berliet do exército que eram destinados à guerra colonial. Esta foi a primeira acção das Brigadas a atingir directamente o aparelho colonial para se oporem à guerra e para demonstrarem a solidariedade com os povos que lutavam pela sua libertação.Houve, ainda, a 1 de Janeiro de 1973, a ligação à vigília da Capela do Rato, efectuada por grupos de católicos e estudantes, e que foi acompanhada pelo rebentamento de vários petardos colocados pelas Brigadas Revolucionárias em diversos pontos de Lisboa e com a distribuição de um documento que pedia o fim da guerra colonial e apelava à deserção.Houve uma acção que foi de desmantelamento de chaimites, carros de combate, e essa foi uma grande acção. Foi simples de fazer porque aquilo tinha pouca vigilância, mas foi importante. Depois, foi também a ligação à greve da fome da Capela do Rato. Foi exactamente uma mulher das Brigadas que anunciou que iam fazer a vigília na Capela do Rato. Além dela, havia outras mulheres envolvidas em apoios, a guardar material e houve quem sofresse muito por as casas serem assaltadas e haver lá material, jornais ou copiadores.Essa acção foi divulgada pouco depois, no dia seguinte nas igrejas, mas também foi divulgada por petardos das Brigadas e foi anunciada pela Rádio Voz da Liberdade que estava em Argel. E aí houve uma internacionalização da informação sobre as Brigadas. Essa acção – que só meteu petardos, não meteu bombas, e que envolveu pessoas que umas eram das Brigadas e outras não sabiam sequer que as Brigadas estavam envolvidas - foi uma acção muito espectacular. Digamos que talvez seja aquela que mais marcou sob o ponto de vista de visibilidade.A acção mais popular acabou por ser uma largada de porcos vestidos de almirante. Estávamos a 25 de Julho de 1972, o almirante Américo Tomás era reeleito Presidente da República por um colégio eleitoral e as Brigadas Revolucionárias lançavam no Rossio e em Alcântara, em Lisboa, dois porcos vestidos de almirante. Ao mesmo tempo, eram distribuídos panfletos a denunciar a farsa eleitoral.Essa foi a mais popular de todas. Até as pessoas que largaram os porcos achavam que aquilo não ia ter graça nenhuma, mas foi a acção mais popular de todas. Eles foram comprar porcos ali a um criador de porcos do Montijo e vestiram os porcos de almirante porque ia haver mais uma eleição do Presidente da República e era uma farsa. E, portanto, os porquinhos vestidos de almirante foram largados no Rossio e depois em Alcântara e os porcos a fugirem e os polícias atrás deles deram um grande espectáculo. Teve uma grande repercussão, teve mais do que aquilo que nós pensávamos. A certa altura já recebíamos telefonemas do estrangeiro a perguntar o que é que se passava com os porcos almirantes!As Brigadas Revolucionárias foram mais longe e Isabel do Carmo conta que um soldado transportou uma bomba de plástico dentro de um queijo de Portugal para o quartel-general do exército português na Guiné-Bissau. Foi a 22 de Fevereiro de 1974. O engenho deflagrou, mas não durante a reunião das chefias militares, e provocou ferimentos com estilhaços no General Galvão de Figueiredo, na altura Comandante em Chefe na Guiné-Bissau. A acção foi também reivindicada pelo PAIGC.Era um camarada nosso que foi mobilizado para a tropa na Guiné-Bissau. Ele transportou a bomba dentro de um queijo e levou o queijo como se fosse do farnel dele. Portanto, no queijo tirou-se a tampinha de cima, o plástico foi metido dentro do queijo e o queijo fechado outra vez. E foi assim que foi levado por um soldado para a Guiné-Bissau, para as instalações da chefia da Guiné-Bissau. Foi lá que rebentou. Não matou ninguém, mas foi estar dentro do coração da guerra.E o medo nisto tudo? Havia medo? Isabel do Carmo diz que havia medo, claro, mas que nunca entrou em pânico e que cumpria todos os cuidados na clandestinidade. Sobre o manejo de armas, ela admite que não aprendeu nada porque “as armas eram muito rudimentares, eram pistolas e não é preciso muita esperteza para saber como é que uma pistola se acciona”. Quanto a Carlos Antunes, aprendeu a fazer os engenhos explosivos em França com um manual para fazer as covas das vinhas... Depois da Revolução de 25 de Abril de 1974, Isabel do Carmo foi uma das figuras mais destacadas do PREC, Período Revolucionário em Curso, mas com o 25 de Novembro verificou que o projecto revolucionário em que acreditara tinha sido derrotado. Ainda esteve presa entre 1978 e 1982, por alegada cumplicidade e encobrimento em assaltos a bancos, mas sublinha que nada foi provado. Em 2004, foi condecorada pelo Presidente Jorge Sampaio com o grau de grande oficial da Ordem da Liberdade, a mais alta condecoração atribuída aos cidadãos que contribuíram para democratizar Portugal.A reputada médica, que quis tratar da saúde da ditadura, fez ainda parte do conselho consultivo do Museu do Aljube e esteve ligada ao movimento “Não Apaguem a Memória”. Em 2017, publicou Luta Armada. Escreveu, ainda, Puta de Prisão com Fernanda Fráguas, Vozes Insubmissas com Lígia Amâncio e Histórias que as mulheres contam, entre muitos outros livros.
Episódio 884 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. De 24 de Março a 24 de Abril, o Dias Úteis faz questão de ser também Dias Livres. Convidámos escritores, leitores, amigos do podcast a darem a sua palavra, expressando o seu olhar artístico sobre os tantos significados de "liberdade". Na recta final deste mês a pensar "Liberdade", mais um contributo para essa reflexão, do que ainda está por fazer, de como se vai fazendo. E porque a nossa pátria é o Mundo, um poema de da poeta e activista libanesa Joumana Haddad, lido pela Ana Paula Jardim. É uma tradução de Jorge Sousa Braga, como todas as outras que podem encontrar neste maravilhoso "Quando a lua desce à terra" (Língua Morta, 2023). Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. O design gráfico é de Catarina Ribeiro. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Não podia usar biquíni na praia, não podia sair do país sem autorização do marido e não podia trabalhar se o marido se opusesse. A poucos dias da celebração dos 50 anos do 25 de Abril, e numa altura em que se voltou a discutir os direitos das mulheres, relembramos como era o dia-a-dia de uma mãe de família durante o Estado Novo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/casal-mistrio/message
Estudo do Livro de Provérbios para mulheres fortes e corajosas.
Toda terça-feira a Colo de Deus se reúne presencialmente e on-line pra adorar e viver o sobrenatural de Deus na Noite de Adoração! Toda terça-feira às 20H no Youtube da Colo de Deus e presencial no Centro de Evangelização, em Maringá.
Um padre católico foi preso suspeito de abusar sexualmente de uma mulher, no Rio de Janeiro. O sacerdote estava na casa do pai, em Fortaleza, no Ceará. Veja também: PF desarticula organização criminosa suspeita de atuar na produção de cocaína.
Lisa Vicente é uma médica ginecologista, obstetra e sexóloga que trabalhou muitos anos na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, e apesar de já ter feito mais de mil partos, garante continuar a emocionar-se com cada um. Mas afirma não achar menos válidas as vezes em que ajudou na interrupção voluntária da gravidez. Ou quando atendeu mulheres que sofreram mutilação genital ou foram sobreviventes de violência sexual. “Nenhuma das coisas deve ser considerada mais bonita do que a outra.” Há cinco anos publicou o livro “O Atlas da V.”, como resposta à desinformação sobre os órgãos genitais femininos, ainda envoltos em mistério, até mesmo para muitas mulheres. Em 2023 foi distinguida com o “Prémio Ativa” na categoria de Ciência, “por ser uma militante ao serviço da saúde da mulher”. Nas suas consultas atende mulheres cisgénero, pessoas trans e deixa a máxima: “Incluamos a diversidade como riqueza da sociedade.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
O horário mais esperado das manhãs de Londrina é preenchido com o breve e original comentário do respeitadíssimo jornalista Ricardo Spinosa. Com seu conhecimento e opinião, que refletem a palavra dos ouvintes de Londrina e Região, Spinosa não deixa passar nada em branco. Você pode ouvir a reprise também, de segunda à sábado, por volta do meio dia.
Devocional Diário | UMA MULHER DE FÉ | Samuel Sena
#162 - UMA MULHER GENTIL by Talitha Pereira
A jornalista e escritora Mariana Becker, o rosto da cobertura do automobilismo da TV brasileira, não sabe se verá tão brevemente uma mulher como piloto de Fórmula 1. A repórter da TV Band nota um aumento na diversidade das equipes ao longo das últimas décadas, mas o movimento ocorre principalmente fora das pistas. Na entrevista à Carolina Ercolin, a gaúcha avalia que faltam candidatas, espaço e patrocinadores para finalmente uma mulher guiar um carro entre as principais escuderias. “Tem pensamento machista na F1, mas as pessoas não têm mais coragem de dizer em voz alta”, explica. “Há estrategistas responsáveis por vitórias, como a Hannah Schmitz da Red Bull, tem engenheiras, começa a ter mecânicas. Mas a posição de comando ainda é um espaço que não está ocupado direito. Fiquei surpresa quando entrevistei a Claire Williams, filha de Frank e ex-chefe da equipe de Fórmula 1 e ela me disse que uma coisa boa da nova posição de comando é que agora podia falar nas reuniões, antes não a deixavam. Agora, não é porque é mulher que vai ser boa para um cargo, mas me estranha e me incomoda o automobilismo ser um esporte tão longevo,com tantas equipes e eu ainda não ver uma chefe de equipe mulher”. Mariana ainda contou da adolescência como surfista, da criação sem amarras de gênero em casa e da necessidade de escrever para registrar memórias. O ‘Nossa Voz', da Rádio Eldorado, ouve, todas as sextas-feiras de março, jornalistas inspiradoras que assumiram papel de protagonismo à frente de microfones das principais emissoras de TV e rádio do país abrindo portas para uma maior representatividade na comunicação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais um episódio da mais nova temporada “Mulher Real” do Junia na Lata. Essa temporada tem o intuito de proporcionar cura, encorajamento e capacitação para mulheres, impulsionando-as em direção ao cumprimento de seus propósitos divinos em Terra. Neste episódio, eu compartilho com vocês 7 dicas de como ser a esposa sábia que edifica o seu lar, e não a esposa tola que destrói.Já anota os pontos:1. Tendo relacionamento íntimo com o Senhor e amando a Sua Palavra.2. Orando por sua casa e seu marido.3. Sendo grata por seu marido.4. Impulsionando seu marido.5. Fazendo da sua casa um lar para onde ele quer voltar.6. Sendo gente boa.7. Não sendo briguenta, aquela goteirinha chata descrita em provérbios. Te ajudou? Me conta aqui o que achou!
#161 - UMA MULHER NOTÁVEL by Talitha Pereira
A recandidatura de Ursula von der Leyen à Comissão Europeia e as eleições portuguesas em debate na edição desta semana
Twitter: @_odonodaverdadeYouTube: www.youtube.com/odonodaverdade
TEMA: Uma mulher aos pés do Salvador Texto: Lucas 10:39 1 - Aos pés de Jesus para aprender - Lucas 10: 38 e 39 2 - Aos pés de Jesus para chorar - João 11:32 e 33 3 - Aos pés de Jesus para agradecer - Marcos 14:3 Informativo IBCCG Neste grupo postaremos as Reflexões diárias, informativos e links dos cultos. https://chat.whatsapp.com/HDocqkc1fHBGVtfiCYC2zg
Instituído por Lei em 2015, o feminicídio chegou a um recorde absoluto no ano passado. Em 2023, uma mulher foi vítima de feminicídio a cada seis horas. Quatro por dia, 28 por semana. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública é o responsável pelo cálculo, divulgado em relatório de ontem. Mais de mil e quatrocentas mulheres morreram, um aumento de 1,6% em relação a 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O aquecimento dos oceanos atingiu um nível inédito nos estudos científicos e os pesquisadores culparam a queima de combustíveis fósseis. Cinco pessoas morreram numa cratera aberta pela chuva em Goiás. Uma das maiores feiras brasileiras do agronegócio destaca tecnologias sustentáveis para o meio ambiente. A historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz foi eleita para Academia Brasileira de Letras. Os Estados Unidos anunciaram a construção de um porto para levar ajuda à Faixa de Gaza. E um estudo sobre a violência contra as brasileiras revelou um país assustador: uma mulher assassinada a cada seis horas.
Uma mulher foi vítima de feminicídio a cada 15 horas em 2023.
Esse texto deixa claríssimo que: A mulher tem um papel significativo, de muita importância na sociedade, sendo testemunha do Senhor em tudo que ela se propõe a fazer.
A cada 15 horas uma mulher é morta pelo simples fato de ser mulher no Brasil. Isso é o que revela o novo boletim da Rede de Observatórios da Segurança. Segundo o documento, 586 casos de feminicídio foram registrados nos 8 estados monitorados pela organização em 2023.
A França decidiu incluir a Interrupção Voluntária da Gravidez na Constituição, tornando-se no primeiro país a fazê-lo de forma explícita e ampla. O projecto de lei constitucional alterou o artigo 34.º que passa a incluir “a garantia da liberdade das mulheres de recorrer à interrupção voluntária da gravidez”. Anna Martins, directora adjunta do ministro francês do Comércio Externo, afirma que se escreveu uma nova página na história dos direitos das mulheres. Com esta decisão escreve-se uma nova página na história dos direitos das mulheres?Sim, é disso que se trata. Estou muito feliz com esta decisão, enquanto mulher e enquanto jovem. Cresci com a ideia de que uma mulher tem de dispor do seu corpo e que ninguém lhe pode, ou lhe deve, dar qualquer indicação sobre a forma que ela tem de dispor do corpo dela. E, portanto, estou evidentemente muito feliz, enquanto francesa, porque é um momento de orgulho, de grande orgulho. A França é dos primeiros países a inscrever na Constituição este direito. E agora nenhuma lei pode ir contra esse direito.Esta reforma introduz no artigo 34 a frase “A lei determina as condições em que a liberdade garantida à mulher de recorrer ao aborto voluntário é exercida”. Todavia, um dia depois da França se ter tornado no primeiro país no mundo a inscrever na Constituição o direito ao aborto, um centro de planeamento familiar foi vandalizado em Estrasburgo.Este acto demonstra que nem todos os franceses estão de acordo com esta decisão?Não, nem todos os franceses [concordam com esta decisão]. E essa era a razão pela qual era necessário inscrever esse direito na Constituição. Recentemente, muitos deputados, nomeadamente da franja da extrema-direita, tentaram inserir leis para restringir esse direito. Recordo ter visto um deputado do Rassemblement National [partido francês de extrema-direita] tentar introduzir uma lei que previa que as mulheres que recorrem ao IVG não seriam reembolsadas. Isso seria um desastre para as mulheres que não têm possibilidades financeiras para recorrer a esse tipo de procedimento. Este direito continua a ser ameaçado.No terreno, muitas associações denunciam o encerramento de vários centros, dificultando às mulheres ainda o direito ao aborto. Isto mostra que a luta continua?É preciso estar atento a todas essas situações. Não é porque a Constituição garante o direito ao aborto que ele é efectivo no terreno. França, tal como Portugal, enfrentam a problemática da desertificação médica. Depois há a questão da cláusula de consciência que permite a um médico recusar o procedimento.Não é assim tão fácil encontrar uma clínica e um médico que esteja disponível, nomeadamente na França rural.Organizações feministas sublinham que a inscrição do direito ao aborto na Constituição é fundamental, mas que é preciso garantir que esse direito seja efectivo. A cláusula de consciência, que está presente na lei Veil, permite aos médicos recusarem-se a praticar este acto médico por questões morais ou religiosas. Acha que também aqui é preciso estar atento a esta situação?É preciso ir ainda mais longe. Esse é o primeiro passo e é um passo muito importante, muito simbólico também, porque não só a extrema-direita, mas também a direita, muitas vezes motivada por orientações católicas e religiosas, se opõem ao aborto. Esta semana, ouvi na rádio um senador que contava que os filhos lhe disseram que, se votasse contra este projecto de lei de inscrever o aborto na Constituição, deixariam de falar com ele. Ou seja, também as nossas gerações estão mais motivadas visceralmente para lutar por esse direito. Mulheres e homens da minha geração.Mas porque é que ainda há esta ideia de que o corpo da mulher é uma praça pública?Se calhar, se a interrupção também existisse para os homens, talvez não estaríamos a ter esta conversa. Acho que é uma espécie de síndrome que existe há séculos e impedia a mulher de estar no mesmo patamar que o homem. Foi muito importante dar este passo para a igualdade. Dar o poder às mulheres de decidirem o que fazer dos seus corpos, é uma evolução lógica da mentalidade da nossa sociedade e, portanto, estamos no bom caminho. Não vai ser simples, mas como esse direito está inscrito na Constituição, que não podemos mais reduzi-lo, mais portas serão abertas nos próximos tempos.Acredita que outros países poderão seguir a França e incluir a interrupção voluntária da gravidez na Constituição?Mais do que inscrever na Constituição, espero que muitos países em África e na Europa criem condições para que as mulheres sem recursos possam ter acesso a este procedimento. Estou a pensar no Brasil, por exemplo, que é um dos países em que tem condições ainda muito restritivas. Por isso, acho que a inscrição na Constituição é quase o último passo. Espero que nos próximos anos, em qualquer país, uma mulher tenha acesso a esse direito que é fundamental. Uma mulher tem de ter a plena capacidade de tomar essa decisão, sem haver um homem ou uma sociedade por trás a escolher por ela.
Quando um corpo queimado é encontrado na beira de uma estrada em Colombo, no Paraná, jornalistas correm à frente da polícia para desvendar o mistério. Pistas os levam a porta da casa de uma mulher, Geni Coelho, que havia acolhido a vítima, o jovem Alcides Razera de Freitas, em sua casa como seu filho. Porém, o caso logo revelou que entre quatro paredes a família feliz vivia uma dinâmica deturpada. - Apoie o Café Com Crime no APOIA.se e ganhe acesso a conteúdos exclusivos: https://apoia.se/cafecomcrime - Ative as notificações do Spotify para não perder o próximo episódio no dia 21 de fevereiro 2024. - Acompanhe novidades e fotos no Instagram @CafeComCrime e Twitter @CafeCCrime. - Entre em contato cafecomcrime@gmail.com
Joana Marques apresenta-nos o novo amor de Nuno Homem de Sá.
A pauta da semana foi a coletiva da Leila Pereira, presidente do Palmeiras, dada só para jornalistas mulheres. O episódio do Ubuntu discute as causas e efeitos para a falta de mulheres pretas não ser discutida e, muitas vezes, notada. Refletimos sobre a necessidade urgente da comunhão entre gênero, raça, classe e sexualidade nos movimentos feministas.
Equipes de resgate procuram por uma mulher que desapareceu após o temporal que atingiu a região metropolitana do Rio de Janeiro no fim de semana. Os temporais provocaram oito mortes no estado e o governo federal anunciou ajuda financeira. Veja também: presidente da Guatemala toma posse após protestos e nove horas de atraso.
Mensagem proferida na Igreja Presbiteriana de Anápolis no culto matutino do dia 10.12.2023 pelo Rev. Samuel Vieira em Lucas 1.26-38 - Maria, uma mulher extraordinariamente comum.
PodTrocar Swing e não monogamia. Podcast sobre o meio liberal, festas e relacionamentos.
Infelizmente o Casal Sensual Black se separou. Hoje vamos falar sobre a nova fase da Amanda Sensualblack e qual sua visão atual do universo liberal. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podtrocar/message
Qual parte dessa meditação mais te marcou?
A Rose percorreu um longo para ter mais dignidade e qualidade de vida. Ela é filha de nordestinos, preta, periférica e começou a trabalhar ainda aos 12 anos para ajudar em casa. Mesmo com diversos obstáculos, ela se tornou enfermeira e hoje coordena a área de Enfermagem da ala pediátrica no Hospital do M'Boi Mirim, em São Paulo. A Rose nasceu em São Paulo e, durante a infância, se mudou para Pernambuco com os pais e os irmãos. Ela é a quinta irmã, de nove filhos. Ela voltou para São Paulo aos 10, e aos 12, começou a trabalhar na feira para ajudar a complementar a renda familiar e levar algumas frutas gratuitamente para casa. Foram 2 anos nessa rotina, até que ela pôde assinar a carteira de trabalho aos 14 anos. Ela entrou em uma empresa de confecções, mas 6 meses depois de ter arrumado esse emprego, a mãe dela faleceu. Com a ausência da mãe, ela se sentiu ainda mais responsável por ajudar o pai viúvo a sustentar o restante da família. Aos 20, ela casou, teve a sua primeira filha, e em razão disso, decidiu voltar aos estudos. Na época, o marido (que agora é ex) não gostou do retorno aos estudos, no entanto ela seguiu independente da opinião dele. O casamento acabou logo quando ela estava no último ano de faculdade. Nisso, ela teve que equilibrar o tempo, o trabalho e o fato de ter se tornado mãe solo de duas filhas. Foram muitas adversidades até ela arrumar o primeiro emprego como enfermeira. Alguns anos depois, em 2008, ela entrou na instituição em que trabalha até hoje, se tornou líder da área e se sente muito realizada. Apesar da história da Rose ser muito bacana, é importante dizermos que também é uma exceção. De acordo com a Band News, mulheres negras representam apenas 3% das lideranças no Brasil. A luta por mais políticas públicas continua e a Rose se considera uma vencedora. O episódio de hoje é uma parceria editorial do ter.a.pia com o time de Diversidade e Inclusão do Hospital M'Boi Mirim. Vamos contar 4 histórias de funcionários do Hospital que integram grupos minorizados. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Renata Ribeiro, apoiadora na Orelo.
Ela é sempre um acontecimento. Através do humor faz cheque-mate a pessoas machistas, retrógradas, conservadoras ou pudicas. Chama-se Marta Bateira, mas tornou-se conhecida em 2015 no Youtube como Beatriz Gosta, um alter ego de língua solta, sotaque orgulhoso do norte, sexualmente livre e empoderada, de carisma do outro mundo, que chegou rapidamente à rádio e à televisão. Foi também para acontecimentos destes, de 'Beatrizes' que metem o pé na porta e ocupam o espaço público, a reivindicar igualdade de direitos e a assumir tanto os seus desejos, como os desafios e cansaços da gravidez e da maternidade, que se fez o 25 de Abril. Em 2023, Beatriz Gosta estreou novo espetáculo, “Resort”. Espécie de sonho com pulseirinha e bar aberto perante uma realidade que a tem virado do avesso. Oiça aqui a primeira parte da entrevista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No TV Elas Por Elas Formação desta quarta-feira (25), você confere a aula com o tema "Como é a luta de uma mulher com deficiência?", com a professora Ewelin Canizares. Esta é a terceira aula da série sobre o tema "Mulheres com deficiência na política". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
A modelo Marina Machete recebeu o título e será a representante de Portugal no concurso Miss Universo, que decorrerá a 18 de Novembro em El Salvador.