Somos pais e mães preocupados em levar a informação que pode ajudar outros pais, professores, terapeutas a repensar suas atitudes, condutas e pensamentos na lida com pessoas com o transtorno transtorno do espectro autista
GRAU E SUPORTE SÃO A MESMA COISA?Essa vídeo aula vai fazer você perceber que nós, como muitos, descrevemos o seu autismo ou dos filhos de forma automática e sem muito sentido, mas sob o olhar dos critérios do DSM V, eles passam a ter.Assista quantas vezes for necessário, porque a informação é que vence o preconceito!Não esquece de compartilhar
Muita coisa a se observar, mas vamos por partes e espero que você venha junto...Habemus um censo!Ele pode ter falhas? Sim! Mas muito mais real que os Dados importados do CDC americano. Vai por mim!Vamos conversar?
Tem pelo menos 4 ou 5 anos que pesquisadores trouxeram a idéia de recategorizar o espectro autista trazendo para as discussões uma nova observação: O AUTISMO PROFUNDO Saliento que essa nomenclatura é apenas conceitual e não está nem no CID e nem no DSM V, mas merece ser observa inclusive como algumas pessoas, àqueles que vêem no autismo uma galinha dos ovos de ouro, podem usar essa nova percepção para novamente lançar mão de tecnologias de comportamento de forma intensiva. Esse é um episódio extra que vale muito a pena ser ouvido e debatido
Obviamente o que se espera é um sentimento de esperança ou de liberdade, mas nem sempre é o observado. Em uma sociedade que cresceu com muita informação e necessidades de ter respostas rápidas, o diagnóstico cai como uma luva sobre aqueles que procuram respostas sobre o QUE É e não porque se COMPORTA assim... Dos sites que "ajudam no diagnóstico" até às tais investigações que já viram diagnóstico... Esse episódio vai expandir sua mente e preocupação sobre a produção diagnóstica.
Esse episódio é uma continuação das construções apresentadas no episódio O TÍPICO, O ESTRANHO E O NEURODIVERGENTE Aqui abordamos diversos exemplos sobre como a sociedade tenta moldar a presença e a reação do neurodivergente. A narrativa trás pensamentos de JODY SINGUER, MICHEL FOUCAULT e outros pensadores da nossa modernidade para tentar te ajudar a ver as relações de poder que envolvem o autismo. Vale muito a pena ouvir e compartilhar
Temos observado situações que vão além do que penso ser "coisa de autista" mas reflexos da própria sociedade e de seus comportamentos. O que teria a ver com o autismo os comportamentos da geração Z? O que pais precisam perceber em seus comportamentos pensando no amadurecimento dos filhos? Vale a pena assistir e compartilhar!
E quando aquilo que achávamos que dava segurança acaba construindo um muro para o mundo? Algumas pesquisas apontam situações que favorecem a instalação de quadros de ansiedade e depressão em pessoas autistas que vão além da ideia que seja algo da própria condição *dentre elas o excesso de rotinas*. Analisar as rotinas das crianças e o quanto adolescentes e adultos ruminam pensamentos negativos são muito importantes para a saúde mental deles. Esse vídeo merece que você compartilhe #autismo #adolescentes #empatia #paisefilhos #psicologia #autista #atipica
Muitos pais nunca pensaram nisso, mas irão pensar. Outros estão pensando nisso nesse exato momento: E agora? Como devo agir com a chegada da adolescência do(a) meu filho(a)? Novos problemas, novas angústias, novos temores? Talvez! O certo é que além do seu filho crescer será necessário que você cresça antes... #psicologia #autismo #adolescentes #autista #paisefilhos #atipica
O diagnóstico do autismo pode ter impactos secundários na família, no desenvolvimento e na educação de pessoas autistas. Por vezes a falta de experiência dos pais, especialmente os pais de primeira viagem, podem tornar essa viagem de descobertas um ambiente inseguro a eles, aos filhos, a escola, ao autista... Episódio importante para ser ouvido e compartilhado entre pais e interessados...
Parte das diversas reclamações de pais atípicos se baseiam na inabilidade ou dificuldade em controlar os comportamentos dos filhos... E aí o "ABA resolve"... E sua parte? Nunca percebeu que nossas justificativas podem estar prejudicando ou atrapalhando outras pessoas de ajudar você e seu filho? Da sequência, NEM TUDO É CULPA DO AUTISMO, esse episódio promete mais horas de reflexão após os seus 14 minutos No nosso canal no YouTube e podcast nas plataformas de áudio MEU MUNDO AUTISTA A informação que vence o preconceito
A normalidade depende da nossa compreensão sobre o que é tipico, estranho e neurodivergentes dentro da neurodiversidade humana. Entender esses círculos da percepção humana nos faz enteder porque algumas pessoas aceitam e outras tem limitações a compreender e respeitar a condição autista.
Quando achamos que sabemos bem sobre algo, é hora de buscar em outros campos novas perspectivas e respostas. Convidei a escritora Maria Yasmin para um papo sobre suas impressões antes e após o diagnóstico tardio de AUTISMO. A Yasmin, profunda letrada, põe na nossa mente quase um livro de 700 páginas mostrando que o DSM V apenas arranhou a superfície do que é o espectro Vale muito a pena ouvi-la em um lugar de pessoa, autista e mulher...
Sabe a expressão: SE NÃO AJUDA, NÃO ATRAPALHE? Bem assim. Se pais não sabem ajudar na educação dos filhos, devem, pelo bem, aprender a não atrapalhar... Comportamentos desafiadores e impulsivos podem ter como start na postura permissiva de pais que temem corrigir. Nem tudo é no ambiente clínico que se muda. A intervenção precoce só existe quando as famílias se empoderam.
De forma geral, pouco muda na forma de emitir o laudo ou chegar ao diagnóstico, mas um ponto é preocupante, na questão dos direitos... Em um cenário possível, o CID 11 pode ser a ferramenta que irá sacramentar a perda de benefícios de muita gente, inclusive autistas. Vale a pena ficar atento!
O autismo em si imprime em nós diferenças que poderão ser notadas no convívio social, mas que não necessariamente precisam ser reforçadas como algo anormal... Tratar ou reforçar a patologia sobre a humanidade da pessoa pode criar uma ideia equivocada sobre o que sou. Esse audio tem uma pegada bem filosófica da vida e que muitos pais e profissionais deveriam assistir... E praticar!
Que "XOU DA XUXA É ESSE"? Rss Muitos pais ficaram com essa dúvida após a publicação do parecer encomendado pelo ministério da saúde e órgãos do judiciário ao Sírio Libanês e prontamente uma chuva de apaixonados encheram a web de opiniões sobre o assunto. Mas para nós aqui, o que tem de pertinente no parecer que levanta dúvidas sobre a segurança da ciência ABA? Em que pontos tem relevância? Fato é que muita gente que aplica a metodologia ou ciência, de forma incorreta e sem ética, deve estar de cabelo em pé.
Talvez seja a primeira pergunta que nos vem à cabeça após a notícia. Diferente de quando nós recebemos na fase adulta, muitos pais perdem o chão ao não saber por onde começar. A gente complicou algumas sugestões para que na fase de escolhas terapêuticas possamos nos sentir mais seguros e... Empoderados.
Após a desastrosa fala do Sr ministro do STJ é preciso, além de postar indignação e revolta nas redes sociais, que comparo a pescar no aquário, que observemos o porquê ele chegou a essa conclusão. Será que a comunidade TEA, aqui incluo Eu, pais, mães, profissionais de saúde, professores e também influenciadores (típicos e atípicos) estão fortalecendo essa imagem apresentada pelo magistrado? Nesse vídeo apresentamos que, mesmo sendo uma borracha a fala do meritíssimo, algumas coisas merecem de reflexão de nossa parte. Lembre-se: aqui é um espaço para pessoas maduras... Perceba se não é necessário rever também algumas falas e comportamentos nossos...
Pergunta que parece já ter sido respondida milhares de vezes, mas nesse vídeo fizemos um convite a uma releitura sob a óptica de outro ponto de referência... Que tal entender a condição autista como um posicionamento e não como está descrito nos manuais de diagnóstico? Depois de assistir, responda: o que é o autismo? Espero respostas dessa reflexão! Esse vídeo pode ser acessado também nas plataformas de áudio!
Não seria a primeira e nem a última vez que ouviremos alguém falando que o diagnóstico foi equivocado. A gente volta a esse assunto motivado por uma postagem do Dr. Paulo Liberalesso sobre um garoto com transtorno do processamento sensorial (TPS) diagnosticado como autista. E aí? Podemos falar sobre a diferença entre diagnóstico precoce e pressa para diagnosticar? Ninguém merece um rótulo para carregar tão pouco as horas mal dormidas e choradas porque alguém preferiu não coletar mais informações. Abordamos também a necessidade de experiência para diagnosticar.
Receber o diagnóstico do AUTISMO na fase adulta nem sempre é tão libertador. Sem ajuda ou acompanhamento a liberdade pode virar um instrumento que pode aprisionar e oprimir a pessoa em um loopping onde tudo se resume ao autismo.
Sempre ouve se que a pessoa #autista tem necessidade ou vínculo de suporte associado a sua condição. Do que se trata esse assunto? Qual a importância de terapeutas, família e pessoas autistas entenderem, inclusive, a subjetividade da sua existência, na qualidade de vida da pessoa autista
Falar desse assunto é mexer em vespeiro, ou seja, esperar a leitura que a defesa. Fato: Nem tudo se justifica no #autismo mas muita gente, principalmente as diagnosticadas mais tardiamente, ao invés da "libertação" pelo diagnóstico, tem adotado uma postura preocupante: negar que mesmo autista é uma pessoa como qualquer outra inclusive nos erros, insegurança, dificuldades... Assista e se perceba nesse conteúdo. Ele requer pessoas maduras.
A quantidade de caminhos possíveis na educação são resumidos em dizer NÃO vez em quando... Qual seu papel na educação do seu filho? A terceirização da educação que era ofertada pelos pais, sobre a justificativa do #autismo dos filhos; pais que dizem SIM para tudo, a omissão no educar, justificar tudo na condição #autista ... O tratamento não se resume ao ambiente clínico, mas também as horas em casa, no mercado, na praça, (...) vivendo o autismo.
Como pai, ativista, pesquisador (...) fico preocupado sobre a condução atual do #autismo nas redes sociais... Fala se do #autismo se esquecendo quase sempre que ele(a) é uma pessoa e não um dado, doença, objeto... Assiste! Compartilhe! Pergunte Ajude a crescer a informação que vence o preconceito
Acabamos de concluir um curso direcionado a professores como nome de CONDIÇÕES OCULTAS E NEURODIVERSAS LIGADAS A SALA DE AULA e uma das formadoras foi a psiquiatra infanto juvenil LUANA FRICK. Nesta formação ela aborda a identificação do TDAH e como é possível ser confundido e confundir as pessoas sobre suas formas de se apresentar. Vale a pena muito assistir e compartilhar já que o TDAH é a comorbidade mais comum ao autismo.
Tudo tem no mínimo duas perspectivas... No diagnóstico do autismo também. Vale a pena ouvir e se perceber quanto pais ou autista.
O que falta para que a lei Berenice Piana seja usada na prática a subsidiar que a pessoa #autista possa pleitear vaga de #emprego por meio da Lei de cotas? 12 anos sem a normatização do direito levando a fragilidades no acesso.
Mês de abril no fim... Mês de conscientização do autismo... Em que avançamos? O que não mudou? O que precisa ser mudado? Um vídeo e podcast com um posicionamento muito forte sobre a conduta daqueles que não ajudam em nada na melhoria da qualidade de vida de pessoas autistas junto aos preconceitos e esteriótipos sociais #autismo #autista #diagnostico
No dia 2 de Abril celebramos o dia internacional da conscientização do #autismo mas isso não é tão fácil se não nos apropriar da realidade e de se por no lugar do outro... Tão difícil né? Um vídeo para te fazer refletir...
Já se perguntou o que seria normal? O que faz alguém achar que seu filho(a) precise de tantos ajustes para atender a necessidade dos outros? Até que momento ajudo e apartir de que momento passo a ser mais um a tentar normalizar meu filho? Esse vídeo / podcast requer pessoas maduras! O #autista precisa mudar tanto assim? Onde o processo #terapeutico começa? Todo comportamento é culpa do #autismo ? Aceito meu (minha) filho (a)? Muito diferente buscar por ajuda terapêutica para seu filho abrir portas que ensiná-los a abrir sempre da mesma forma!
Muito se fala sobre o #autismo e suas características mas pouco se aprofunda nos impactos horizontais da condição bem como dessa relação diagnóstico X DSM V. Você que é pai / mãe merece assistir esse vídeo para entender e rever o que preciso fazer / mudar para que meu filho possa melhor se desenvolver. Não só buscando terapias e diagnósticos que uma família atípica precisa entender... Às vezes, um bom começo é olhar com outros o que acho ser não natural ou diferente. Um vídeo que aborda outros interesses ligados ao #diagnostico #autista
Medidas desesperadas ou apenas evidências? Temos observado muito uso da expressão "baseado em evidências científicas" para justificar ou validar o processo terapêutico, mas nem tudo tem evidências sobre tudo e nem tudo, por conta da emoção, se justifica a fazer... E, as divergências, motivaram muitas polêmicas nessa semana. E você? O que acha? #autismo #autista #diagnostico #educação #educacaoinclusiva #terapias
Você sabia que o nível de suporte ou de necessidade de apoio pode variar com o tempo e também quanto ao local onde está? Esse episódio é muito importante para que você compreenda a situação e perceba que o autismo vai além dessa nomeclatura trazida pelo DSM V. #autismo #terapias #diagnostico #empregoapoiado #oficinaprotegida #suporte #autismoadulto #autista
Goffman descreve sobre o DESACREDITADO e o DESACREDITÁVEL em relação aos estigmas. O DESACREDITADO é aquele que visivelmente achamos não ser capaz ou ter limitações e o DESACREDITÁVEL é quando eu passo a achar, que ele não consegue mesmo tendo condições... Nossos pais e avós erraram muito em vários pontos da nossa educação (fato) e com tanta informação não era para a gente acertar no que eles acertaram ainda mais? Por que desacreditamos nossos filhos? Por que desacredito que posso ser melhor para e pela independência dos nossos filhos? Será que sou eu e não ele que tem "limitações" ao ponto de por tantas justificativas ao seu desenvolvimento? Esse episódio merece pessoas maduras para ouvir... E mudar!
A pedidos... Temos uma lista de 10 coisas ou verdades que você precisa saber e/ou entender sobre o transtorno do espectro autista (TEA). E valerá muito a pena você ouvir e, se gostar, compartilhar com seu grupo de família, mães, pais... A informação é a única forma de vencer o #preconceito contra a pessoa #autista
O crescente número de ocorrências afligindo, direta ou indiretamente pessoas autistas, motivou nos a uma recente LIVE com a palestrante e escritora Michelle Malab que também é autista. As discussões importantes e relevantes da conversa vieram para cá, até mesmo para dar uma embasada nos conteúdos abordados e abrir mais um espaço para pensar as violências que cercam a pessoa e os familiares de #autistas quando buscam ou reagem a #sociedade despreparada a condição #tea Aqui mencionamos casos recentes que reverberaram na web sobre uma perspectiva foucaultiana sobre #resistencia e #violencia Vale a pena ouvir e entender para ajudar na construção de uma sociedade que reaja, mesmo sob pressão, de forma não violenta. #foucault #autismo #autismoadulto
PODCAST que surgiu a partir de uma interação com os que nos ouvem ou assistem. Uma mãe pergunta sobre seu filho na escola. Esse episódio segue uma continuação lógica do anterior. Não ouviu o anterior? Como assim? Vale muito a pena seguir essa continuação, em especial, pais e corpo escolar.
Quem nunca passou raiva com nossas relações com a escola? E novamente estamos chegando a época da matrícula ou rematrícula dos filhos. O que pensar? O que fazer? O que posso exigir da escola e das secretarias de estado e município? Meu filho(a) terá um(a) auxiliar? Sabemos que na prática estamos muito mal assistidos na educação dita, inclusiva. Seja nas séries iniciais ou na faculdade (isso porque acham que o autista não precisa de auxílio na universidade) Esse episódio vai abrir muito sua percepção sobre o problema, por isso vale a pena ouvir/assistir e compartilhar.
Nesse episódio diferenciado, a pedido do Sindicato dos trabalhadores de Meio Ambiente (SINTEMA) e da curiosidade positiva do doutorando em Educação, Advogado e Jornalista André Barriento, tivemos esse papo que convertemos em um PODCAST. A conversa é importante para que todos percebam sobre a necessidade de entendermos a condição autista sob a perspectiva da pessoa autista inserida no dia a dia. O André empolgou das perguntas em virtude de ser também um pesquisador na educação e querer entender essa óptica. São pouco mais de 10 minutos que podem abrir sua mente sobre o transtorno do espectro autista.
Quem nos acompanha sabe bem que o foco aqui é pontuar pensamentos e opiniões que façam o ouvinte pensar, mesmo que para isso tenhamos que questionar paradigmas e um deles é o diagnóstico precoce. Será mesmo necessário um nome para o que temos ou iniciar o tratamento prévio? O importante é chamar de autismo ou tomar ações precoces? Nesse episódio iremos mostrar uma perspectiva sobre um novo olhar clínico no TEA... Focado no tratamento e não no diagnóstico. Muita coisa séria diferente, principalmente para quem tem dificuldade de acesso aos profissionais e atendimento a saúde de qualidade.
Tem assuntos que por vezes deixamos de conversar por achar menos importante ou nem tanto necessários, mas que de longe, são muito relevantes e pertinentes. Qual é o impacto do diagnóstico sobre a pessoa autista? Como ela se vê nesse cenário de cobranças e expectativas dos outros sobre si mesma? O que pais, professores, profissionais de saúde e sociedade devem pensar antes de condicionar um estereótipo? Como anda a saúde mental de nossos jovens e adultos TEA em meio a tantas falas sobre eles sem eles? Diagnósticos de famosos impactam no que pensa a sociedade sobre o meu autismo? Você não pode deixar de ouvir ou assistir esse episódio.
Por que meu filho(a) mesmo com abafadores e fones não consegue ficar em ambientes com barulho? Quem nunca passou por uma situação onde você ou seu filho (a) descompensou ou desregulou sensoriamento ao ponto de precisar ir embora? Festas, Shoppings, Malls, Jogos... Será que ele(a) nunca irá? Vamos falar da integração sensorial e a importância de entendê-la para ajudar seu filho.
#autismoadulto #diagnostico #autismo #autista Essa é a continuação do vídeo Paradoxos do Diagnóstico e aqui a gente procura abordar as consequências do diagnóstico na fase adulta da pessoa autista. É bom? Vale a pena? É realmente libertador? Quais as vantagens? Você que é pai, mãe, profissional de saúde e até mesmo autista precisa assistir / ouvir a segunda parte desse conteúdo.
Primeira parte de uma reflexão sobre a condição autista e a chegada ao diagnóstico. Para alguns a principal razão da investigação, para outros libertação e para outros algo não importante. A percepção do valor do diagnóstico do autismo nas fases infantis e adulta no que se refere a acesso a tratamento em detrimento a análise do comportamento da pessoa. Vale a pena ouvir e compartilhar
A convite da Faculdade de Administração da UFMT, falamos sobre estratégias de inclusão para pessoas com deficiência nas empresas O assunto já dura quase duas décadas e as "desculpas" são as mesmas. Esse material foi pensado para ofertar apoio a quem esteve na palestra e precisou de material mais adaptado e inclusivo. Áudio reduzido e fala mais pausada!
Quem nunca se perguntou sobre o que acontece lá dentro quando seu filho passa por aquela porta? Quem nunca ficou com dúvidas do que foi realizado e do que eu, você, nós poderíamos fazer para ajudar? O VAZIO entre o que é pensado pelo bem dos nossos filhos por vezes se resume a um "tchau! Até semana que vem!" Esse episódio requer pessoas maduras para entender para poder se posicionar e fazer uma autocrítica do seu próprio comportamento.
Nem tudo no TEA era necessário ter um novo nome. A PATOLOGIZAÇÃO dos comportamentos tem feito com que diversas intervenções aconteçam sem muitas vezes a necessidade. Sim! A precocidade nas terapias é excessial mas o que está sendo tratado: o gesto / comportamento ou o AUTISMO? Esse assunto vai mexer na sua cabeça quando perceber que o capacitismo pode começar em um nome dado a algo natural . Gostou? Compartilhe! Siga!
A cada nova celebridade se declarar autista (não que os não midiáticos sejam menores) reascende a pergunta: TUDO É AUTISMO MESMO? Não tem como não conversarmos sobre os números crescentes de novos casos diagnosticados como TEA! Você está preparado para uma conversa madura sobre esse tema? Neste vídeo e podcast abordaremos diversas razões e também os interesses envolvidos nesse BOOM autista Se gostou, compartilhe, e desde já, não esquece de nós seguir!
Podcast ideal para quem recebeu recentemente o diagnóstico ou suspeita diagnóstica do TEA. O que fazer? O que pensar nessa hora? Para onde deve concentrar minha energia? Vale a pena ouvir e compartilhar
A negligência parental é uma forma de abuso infantil que ocorre quando pais ou responsável não fornecem ou não se esforçam a atender as necessidades básicas de um filho, como comida, abrigo, roupas, cuidados médicos ou educação, ou seja, ela é um ato consciente! Existem muitos fatores, “atenuantes” e agravantes, que podem levar à negligência parental, incluindo a condição de empobrecimento da família, carência de informação ou redes de apoio, problemas de saúde (inclusive dos pais), dependências químicas, violências, falta de amparo público... Crianças, Jovens e Adultos Autistas podem sofrer esse tipo de violência, com danos seríssimos para o presente e futuro, pela omissão ou suposta negação dos pais ao diagnóstico. Ninguém é obrigado a aceitar, mas isso não é justificativa para não procurar ajuda e fazer o que é certo. Fique atento a esses sinais: A criança não está recebendo cuidados médicos adequados. A criança está com fome ou desnutrida. A criança não está usando roupas adequadas para o clima. A criança não está frequentando a escola. A criança está apresentando problemas de saúde mental ou de comportamento. A criança está sendo exposta a situações perigosas.