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A indicação de filme é “Abril Despedaçado”, ganhador do globo de ouro em 2000. Saiba no Sala de Cinema; No quadro Curiosidades, descubra por que é possível sentir dor de cabeça ao consumir um alimento gelado; No De bem com a vida receba dicas para usar os equipamentos eletrônicos de forma mais saudável sem correr risco de acarretar problemas; O quadro Agenda Cultural traz novidades sobre cursos para os profissionais de saúde, informações sobre o festival de arte e cultura do IRPAA e das oficinas para o setor gastronômico de Juazeiro.
Hoje o papo é com músico multi-instrumentista, compositor, produtor e sócio da Supersônica, Antonio Pinto. Um dos maiores compositores de trilhas sonoras do Brasil, Antonio foi o responsável por você sair assobiando do cinema de alguns dos melhores filmes da chamada retomada do cinema brasileiro, como Central do Brasil, Abril Despedaçado e Cidade de Deus. […]
Está saindo mais um episódio do Prosa Errada e dessa vez Coiote, Pé grande, Willian Vulto e Luiz do Bonitinhos Mais Ordinários, vão falar sobre Os melhores filmes nacionais, desde os mais conhecidos até alguns que a maioria do elenco nunca ouviu falar. Dentre essas obras primas temos: Cidade de Deus, Tropa de Elite, Auto da Compadecida, Abril Despedaçado, entre outras. Então venham conferir esse episódio sensacional. Caso você tenha gostado do episodio mande seu feedback, seu comentário ou analise que faltou no podcast, para o e-mail prosaerrada@gmail.com, para fazermos uma seção de leitura de e-mails. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nos siga nas redes sociais: Facebook: http://bit.ly/2wKlmLN Instagram: https://bit.ly/37AnOCZ Twitter: https://bit.ly/2XbhE8x youtube: http://bit.ly/2VrR0YJ ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Modelo da vitrine: Monique - instagram: @themoniquee Imagem da vitrine: Who --- Send in a voice message: https://anchor.fm/prosa-errada/message
Walter Carvalho é Fotografo, Diretor de Fotografia e Diretor de Cinema e TV. É membro da Academy of Motion Picture Arts and Sciences e ao longo de sua carreira como diretor de fotografia já conquistou mais de 70 prêmios em festivais de cinema nacionais e internacionais, incluindo o Golden Frog no Camerimage 98 pelo filme “Central do Brasil”. Assinou a direção de fotografia de filmes como “Central do Brasil”, “Lavoura Arcaica”, “O Veneno da Madrugada”, “Amarelo Manga”, “Carandiru”, “O Céu de Suely”, “Madame Satã”, “Abril Despedaçado”, “Janela da Alma”, “A Erva do Rato” e “Redemoinho”, e entre os filmes que dirigiu estão “Um filme de Cinema”, “Raul, o início, o fim e o meio”, “MAM SOS”, “Budapeste”, “Cazuza – O Tempo não Para”, “Janela da Alma” e “Moacir Arte Bruta”. Na televisão, Walter foi diretor de fotografia de diversas produções da Rede Globo, como “Renascer”, “Rei do Gado”, O Canto da Sereia” e “Amores Roubados”. Além disso, assinou a fotografia e a direção de “Rebu”, “Justiça”, “Os Dias Eram Assim”, “Onde Nascem os Fortes” e da novela “Amor de Mãe”. Publicou os livros “Contrastes Simultâneos” (Editora Cosac Naify), “Fotografia de um filme” (Cosac Naify) e “Walter Carvalho, fotógrafo” (Instituto Moreira Salles). A entrevista foi realizada por Rogério Luiz, realizador audiovisual e pesquisador com estudos de mestrado e doutorado dedicados à imagem técnica. Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia da área de Fotografia e Iluminação. Autor do livro Fotografia e Memória: a criação de passados e um dos organizadores do livro “Cinematografia, Expressão e Pensamento”, lançado pela Editora Appis (2019). Integrante do grupo de pesquisa “Cultura, Memória e Desenvolvimento” (CNPq/UnB). É sócio da ABC e um dos coordenadores do Seminário Temático “Estética e Plasticidade da Direção de Fotografia” da SOCINE.
Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “São Bernardo” (1934) de Graciliano Ramos. Abordamos o período dos anos 30 no Brasil, em que o autor vai apresentar Paulo Honório como símbolo de uma oligarquia que não caberia mais nesse Brasil pós-revolução. Falamos sobre as questões agrárias, a opressão e violência no campo, a miséria e a desumanização das relações sociais e das pessoas. Falamos também sobre a profundidade da escrita de Graciliano e as questões sociais levantadas por ele e outros autores regionalistas desse período, em resposta aos modernistas de 1922. E por fim, conversamos principalmente sobre fato de essa obra apresentar questões ainda muito atuais, como a ‘coisificação’ capitalista da vida, a meritocracia como discurso para legitimar as desigualdades e a situação trabalhista do Brasil atual. Livros citados: • Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos. • Bagaceira (1928), de José Américo Macedo. • O quinze (1930), de Rachel de Queiroz. • Caetés (1947), de Graciliano Ramos. • Memórias de um Cárcere (1953), de Graciliano Ramos. • Angústia (1936), de Graciliano Ramos. • Casa-grande & senzala (1933), de Gilberto Freyre. • Raízes do Brasil (1936), de Sérgio Buarque de Holanda. • Retrato do Brasil (1928), de Paulo Prado. Música da nossa trilha sonora: • Asa Branca – Caetano Veloso. Trilha sonora original do filme “São Bernardo” • Folguedo – Celso Machado. • A triste partida – Luiz Gonzaga. • Asa Branca – Luiz Gonzaga. Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:01:15 Apresentação 00:03:52 Graciliano Ramos, sua vida e sua obra 00:14:17 São Bernardo e o Brasil dos anos 30 00:49:43 A adaptação 01:16:33 Outras indicações 01:20:50 Encerramento São Bernardo (1972) https://www.imdb.com/title/tt0185714/ São Bernardo (1984) https://www.imdb.com/title/tt1353809/ Vidas Secas (1963) https://www.imdb.com/title/tt0057654/ Memórias de um Cárcere (1984) https://www.imdb.com/title/tt0087709/ Abril Despedaçado (2001) https://www.imdb.com/title/tt0291003/ Asa Branca – Caetano (1972) https://www.youtube.com/watch?v=W59QQG2jlS8 O post #25: São Bernardo de Graciliano Ramos apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.
Se prepare! Hoje é dia de conversar sobre viagens! Afinal de contas, quem nunca viajou para algum lugar só porque viu em algum filme? E quem nunca sonhou em ir viajar para algum lugar como aqueles que mostram em alguns filmes? E de que forma o cinema e o turismo se relacionam, seja porque as pessoas visitam um lugar que se tornou famoso nos filmes ou até mesmo porque deixam de querer visitar um país? Mas se prepare, que o papo de hoje é misturado: viagem com experiências bacanas e filmes com imagens interessantes. No começo a gente até fala sobre os cenários dos filmes e os ambientes que vemos, mas depois a conversa vai pra mil assuntos! Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com os super podcasters Filipe Teixeira (ONDEM), Thaís Finotto (PQPCast) e Anna Karla (Despachados)! Juntos eles destilam comentários cheios de experiência sobre Narcos (e a imagem da série na Colômbia), Pantera Negra (e a imagem da África), e filmes como Deadpool (gravado no Canadá, Somos Tão Jovens e Faroeste Caboclo (Brasília), Vingadores Guerra Infinita e sua cena nos lençóis maranhenses. Tem a Antártica de Soundtrack, o Monte Roraima de “Up!”, Budapeste e Copenhagen (filmes que a gente não precisa dizer em que cidades passam). Comentamos filmes que têm o turismo e as viagens “na veia”, como Inferno, Anjos e Demônios e O Código da Vinci, além dos brasileiros Tropa de Elite, Cidade de Deus (será que eles afastam turistas?) e Abril Despedaçado. E que tal Maria Antonieta, Neruda e Invictus? Além de tudo, o papo é absolutamente delicioso porque passeia por diversos temas e flerta com aquela vontade de viajar que todos nós temos. Você vai terminar esse podcast verificando as próximas passagens para aquele destino dos sonhos, aprontando sua mala e seguindo viagem. Aproveite que viagem é um ótimo momento para ouvir podcasts! Então clique no PLAY… e tenha uma boa viagem! • 09m11: Repercussão • 17m01: Pauta Principal • 1h35m47: Plano Detalhe • 1h48m41: Encerramento Links Importantes: --- • Nos avalie no iTunes: http://bit.ly/1gBzm7t • Podcast Viagens e Filmes: https://cinemacao.com/2014/09/19/podcast-cinemacao-103-viagens-e-filmes/ • Mapa do ONDEM: para ver os países citados no podcast e encontrar um ONDEM sobre ele! • PQPCast da Itália • Despachados: Episódio 004 - Passagens (Parte 1 e Parte 2) • Despachados: Episódio 008 - Introdução ao Mundo das milhas (Parte 1 e Parte 2) Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Thierre Zulzke Penteado • Fernanda Siqueira • Willian Bongiolo • Luiz Antonio • Diego Lima • Alberto Marinho Camilo • Fernando Machado • Davi Vilela • Grecia Baffa • Johnny Ratke • Bru Leão • Luiz Villela • Guilherme Siqueira Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Por isso, contamos com a sua dedicação. Temos diversas recompensas para diferentes colaborações, mas a partir de um valor mínimo você já ganha nossa eterna gratidão! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Além disso, quem colabora com o Cinem(ação) faz parte de uma comunidade de pessoas que ama o cinema e só cresce! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • https://www.padrim.com.br/cinemacao Plano Detalhe: --- • Série: The Sinner • Série: Medici: Masters of Florence • Série: Capitais do Delito • Série: The Letdown • Disco: Courtney Barnett - Tell Me How You Really Feel • Livro: A arte de viajar • Canal no Youtube: Leo Hwan Edição: http://issoaidesign.com.br/
Um dos brasileiros de maior sucesso em Hollywood, filho do cartunista Ziraldo conta como faz cinema com música Ele é um dos brasileiros de maior sucesso no cinema internacional. “Meio maluquinho”, ele abandonou a escola no começo do ensino médio pra se dedicar à música. Aos 17 anos, depois de assistir a um espetáculo de teatro em Nova Iorque, decidiu apostar em trilha sonora pra cinema. O começo na carreira, como ele mesmo diz, foi na base do nepotismo. Filho do cartunista e escritor Ziraldo, ele foi o responsável pela trilha da adaptação do livro Menino Maluquinho para o cinema. E, irmão da cineasta Daniela Thomas, participou da trilha do filme Terra Estrangeira, sua primeira parceria com Walter Salles, que acabou lhe chamando para trabalhar em Central do Brasil, filme que abriu a trilha para a carreira internacional do nosso convidado. A partir daí, foi o responsável pela música de obras como Abril Despedaçado e Cidade de Deus – aqui no Brasil – e Colateral, Senhor da Guerra, A Estranha Perfeita, Plano de Fuga, entre outras super produções hollywoodianas. Antonio Pinto revela ao Trip FM como conta histórias através da música, fala da produção nacional de cinema e apresenta seu novo trabalho, uma parceria com sua filha Manu. ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2017/6/antonio_pod.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2017/06/594d913848f5c/1663x595x960x540x429x28/antonio-pinto.jpg] SET LISTAmy Winehouse -- Stronger than MeTim Maia -- No Caminho do BemBob Marley -- Stir it UpManu -- BabyOuça todas as músicas que rolaram no Trip FM em 2017
[OUÇA] A trajetória de um dos compositores mais talentosos do cinema brasileiro em mais um importante podcast de Profissões do cinema. Beto Villares conta neste podcast como iniciou a carreira, qual o processo que vive em cada trabalho que realiza, e trata da sua visão sobre o cinema e a maneira como encara o próprio trabalho. Ao longo de sua carreira, o compositor fez a trilha sonora de filmes como “Entre Nós”, “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”, “Xingu”, “Antônia”, “Cidade Baixa” e “Abril Despedaçado”, além das séries “Filhos do Carnaval” e “Cidade dos Homens”, e a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Beto Villares, que conversa de forma direta e clara sobre inspirações, a forma como encara a arte do cinema e a criação musical, os estudos e os trabalhos prévios, além de comentar sobre projetos futuros, como o filme Malasartes, do diretor Paulo Morelli. Sem medo de falar a verdade, Beto ainda pode incomodar alguns amantes cinéfilos menos abertos à ideia de que o Cinema nem sempre é algo tão positivo. Assim, este podcast talvez não seja o mais positivo de todos, mas faz bem ao apresentar algo realista. > 03m21: Repercussão > 13m28: Pauta Principal > 1h18m31: Encerramento & Erros de Gravação Críticas, elogios, sugestões para contato@cinemacao.com ou no facebook.com/cinemacao ou ainda pelo twitter.com/cinemacao >> iTunes do Cinem(ação): http://bit.ly/itunes-cinemacao >> Feed: http://bit.ly/podcastcinemacao >> Contribua: http://bit.ly/patreon-cinemacao >> Episódios: http://bit.ly/podcastcinemacao >> Youtube: http://bit.ly/cinemacaoyt Este Podcast foi editado por: !SSOaí Design Estratégico
O ator conta os malabarismos para estar tão presente na TV, no teatro e no cinema Ele nasceu em Fortaleza e veio para São Paulo com 23 anos de idade para cursar a Escola de Arte Dramática da USP. Embora algumas pessoas ainda não liguem o nome à pessoa, ele estrelou os filmes brasileiros de maior sucesso dos últimos anos. Sua trajetória começa com Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky, que lhe rendeu prêmios de melhor ator coadjuvante, o projetou na mídia nacional e selou sua amizade com Rodrigo Santoro. Depois, vieram Abril Despedaçado, Madame Satã, Cidade de Deus, Carandiru, filme no qual fazia um par romântico pra lá de pitoresco com o Santoro, que interpretava o travesti Lady Di, e Os Narradores de Javé. Seu último trabalho no cinema, entretanto, foi na produção hollywoodiana Chamas da Vingança, de Tony Scott, filme no qual contracenou com o ator Denzel Washington. Embora tenha esse brilhante currículo no cinema, ele começou sua carreira no teatro e nunca ficou muito tempo longe do tablado, seja como ator, diretor, autor ou mesmo assinando simultaneamente essas tarefas. Atualmente está em cartaz em São Paulo com as peças Cleide Eló e as Pêras e Aldeotas. Detalhe, além de atuar, ele assina o texto das duas peças. Estamos falando de Gero Camilo, que além de tudo ainda está gravando um CD com composições próprias, se prepara para produzir um filme junto com Rodrigo Santoro e está nos dando a honra de sua presença hoje em nossos estúdios
Os dois cineastas consagrados falam da dificuldade de fazer cinema no Brasil [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2018/09/5b96e86c82371/tripfm-09-18-walterdaniela-materia.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Walter Salles e sua grande amiga, Daniela Thomas] Ela atua em teatro, cinema, shows de música e comerciais de televisão, como cenógrafa, diretora, cineasta e roteirista. Ao longo de seus 20 anos de carreira, esteve envolvida em algumas das principais produções teatrais e cinematográficas nacionais.Ele é herdeiro de uma célebre dinastia de banqueiros e, embora tenha feito economia, foi no cinema que encontrou sua verdadeira vocação. Juntos, numa parceria que já dura mais de uma década, eles foram uns dos responsáveis pela reviravolta do cinema nacional e por alguns dos mais brilhantes e importantes filmes nacionais dos últimos anos.Ela é Daniela Thomas, que trabalhou em peças como A Morte de um Caixeiro Viajante, com Marco Nanini, e Avenida Dropsie e nos filmes O Primeiro Dia e Abril Despedaçado.Ele é Walter Salles, que tem no currículo filmes como Dark Water, Diários de Motocicleta, Abril Despedaçado e Central do Brasil.Hoje os dois estão aqui com a gente para falar, entre outras coisas, sobre o lançamento do DVD Terra Estrangeira, outra produção da dupla, que está completando 10 anos e é considerado por muitos como um dos filmes responsáveis pelo renascimento do cinema brasileiro.