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durée : 00:58:53 - Année du Brésil (3/3) : Chico Buarque et les autres… - par : Thierry Jousse - Pour notre troisième et dernier voyage au Brésil, c'est Chico Buarque qui fait son cinéma, ainsi que quelques autres grands de la musique brésilienne, comme Jorge Ben ou Gilberto Gil…
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (21), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, sobre os investimentos na estatal. O Economista, Sérgio Buarque, conversa sobre a aprovação do Orçamento de 2025. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (07), Igor Maciel e a bancada do programa repercutem a mais recente fala de Lula sobre o preço dos alimentos com o economista, Sérgio Buarque. O advogado especialista em direito previdenciário, Almir Reis, conversa sobre o que está acontecendo com a Previ. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Autor do podcast: Vitor Vieira Ferreira, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. Podcast sobre o artigo "Religião e política: ressonâncias do neoconservadorismo evangélico nas mídias brasileiras", escrito por Magali do Nascimento Cunha, e que foi publicado na Perseu: História, memória e política, uma Revista do Centro Sérgio Buarque de Holanda da Fundação Perseu Abramo. O texto completo em PDF pode ser acessado aqui. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral. Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral. Conheça o nosso grupo de pesquisa! Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2 Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featured Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura Instagram: @epcc.brasil Email: coloquio.epcc@gmail.com
Conexão Sociedade: Entrevista com diretora de desenvolvimento social da Pracatum , Ruth Buarque que falou sobre 6° edição do candyall.
No episódio #96 as petianas Alice Dias e Maria Eduarda Veras recebem a professora Giselle Venâncio para falar sobre um dos historiadores mais conhecidos do Brasil: Sérgio Buarque de Holanda. Mais que um episódio biográfico, nessa conversa nossa convidada vai mostrar as transformações e os impactos da obra de Sérgio, além de discutir as várias leituras que foram feitas do autor ao longo do tempo. Conversamos também sobre a atualidade das suas contribuições, pensando em questões como a História Ambiental, cada vez mais urgente em nosso campo de estudo. Resgatando figuras como Maria Amélia Buarque, o episódio conta também com comentários acerca de pessoas importantes para a vida e obra de Sérgio, bem como para a história brasileira.
O que fica quando o poeta se vai? Neste episódio especial, celebramos a vida e a obra de Armando Freitas Filho, um dos grandes nomes da poesia brasileira, que morreu em setembro de 2024. Contando uma história e lendo um poema, amigos e interlocutores como Alice Sant'Anna, Francesca Angiolillo, José Miguel Wisnik, Laura Liuzzi, Sofia Mariutti e Viviana Bosi relembram a genialidade e a generosidade de Armando. Também revisitamos momentos que conectam sua obra à de outros gigantes, como Ana Cristina Cesar e Antonio Cicero, também falecido em 2024. Uma homenagem em versos e memórias a um dos autores essenciais da literatura brasileira. *** ERRAMOS: o nome da neta de Armando Freitas Filho, dito no minuto 0:37, é Mia – e não Lia *** Confira os livros e obras mencionados neste episódio: 26 poetas hoje - Heloísa Buarque de Hollanda Respiro - Armando Freitas Filho Rol - Armando Freitas Filho A Poesia e a Crítica - Antonio Cicero Fio Terra - Armando Freitas Filho Cabeça de Homem - Armando Freitas Filho Poética - Ana Cristina Cesar Crítica e Tradução - Ana Cristina Cesar Calcanhar - Laura Liuzzi Máquina de escrever - Armando Freitas Filho Etiópia - Francesca Angiolillo Lar - Armando Freitas Filho Maquinação do Mundo - José Miguel Wisnik
Neste episódio, o trio discute como padrões estéticos afetam a percepção individual e coletiva, especialmente para as mulheres. A indústria da moda, simbolizada pelo retorno dos desfiles da Victoria's Secret, ilustra essa tensão: diversidade ou elitismo? Até que ponto devemos aspirar à perfeição visual? Em meio à reflexão sobre o corpo e a mente, a conversa explora o valor da autocrítica e da aceitação das diferenças – sejam elas de corpos ou ambições.Dicas CulturaisLivros:O Mito da Beleza, de Naomi WolfO Mundo Assombrado pelos Demônios, de Carl Sagan1Q84, de Haruki MurakamiO Colibri, de Sandro VeronesiNas Alturas: Uma Jornada pelo Himalaia, de Erika FatlandBambi, de Felix SaltenRaízes do Brasil, de Sérgio Buarque de HolandaSuperpower: Three Choices for America's Role in the World, de Ian BremmerFilmes e Séries:A Menina Silenciosa (Amazon Prime)O Futuro do Bill Gates (Netflix)Teatro:Prima Facie, com Débora FalabellaArtigo:How to Sell a Haunted House (Or Not) — The New York Times
Em uma das salas da Universidade de Columbia, em Nova York, um coro entoa uma das canções de Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil. Autora do best-seller autobiográfico Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, Carolina foi a primeira brasileira negra a vender mais de um milhão de exemplares no mundo. Carolina faleceu aos 63 anos, deixando três filhos, dos quais apenas Vera Eunice permanece viva. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Quando minha mãe faleceu, ela me deixou uma carta, entregue um dia após sua morte. Dentre os pedidos, ela queria que eu propagasse sua memória. E é isso que eu tenho feito", conta Vera.Apesar de "Quarto de Despejo" ter sido traduzido para 13 idiomas e alcançado cerca de 40 países, esta é a primeira vez que Vera é convidada a falar sobre a mãe no exterior. Ela participou do ciclo de debates "Carolina - A Escritora do Brasil", celebrando a obra da autora em Nova York e Washington, uma iniciativa do coletivo Mulheres na Escrita. "Ela é uma pensadora do Brasil e representa, de alguma forma, a mulher, especialmente a mulher negra, fora do Brasil, como é o caso agora aqui nos Estados Unidos, em Nova York", disse Tom Farias, biógrafo de Carolina e também presente nos debates. Vera, uma das personagens principais de Quarto de Despejo, tinha apenas 21 anos quando Carolina morreu. Foi nesse momento que ela e seus irmãos deixaram de receber os direitos autorais da escritora no Brasil."O que ainda ajudava a gente a sobreviver eram os direitos autorais dos Estados Unidos, que nunca deixaram de pagar", conta Vera.Quarto de Despejo foi publicado nos Estados Unidos como Child of the Dark em 1962 e logo se espalhou pelo mundo. A iniciativa de Mulheres na Escrita, ao revisitar a obra da escritora, busca colocar Carolina de volta no radar literário e incluí-la como leitura obrigatória nos programas de faculdades que estudam obras brasileiras."Espero que, com essa abertura, Carolina volte a ser reconhecida mundialmente, como nos anos 1960", diz a filha, Vera.Quem foi Carolina de JesusCarolina nasceu na cidade de Sacramento, no início do século 1920. Tom Farias, que está reescrevendo uma biografia dea autora a ser lançada no ano que vem, afirma que, ao contrário do que se pensava, Carolina não nasceu em 1914, mas em outubro de 1915. Filha de uma família de lavradores, ela frequentou a escola por apenas dois anos, período no qual se apaixonou pela leitura. Os livros, no entanto, tiveram que esperar, já que ela precisava ajudar a sustentar a família."Ela começou a trabalhar cedo como empregada doméstica, babá e cozinheira, mas nunca perdeu o amor pelos livros e pela escrita", conta Tom.Carolina se mudou para São Paulo em 1937, depois de ser injustamente acusada de roubo em Minas Gerais. Na capital paulista, trabalhou como empregada doméstica na casa do renomado cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini. Nas horas livres, saciava sua sede de leitura na biblioteca da casa."Foi em São Paulo que ela se revelou como escritora, morando na favela do Canindé e criando seus três filhos sozinha", relata o biógrafo.Durante esse período, Carolina acumulou muitos textos em seus diários, que foram descobertos pelo jornalista Audálio Dantas em 1958. Durante uma reportagem em Canindé, seu caminho se cruzou com o da escritora. Dantas ajudou Carolina a publicar suas obras, e em 1960, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada foi lançado."O livro se tornou um sucesso instantâneo, chegando a vender mais de dois mil exemplares por dia", relembra Tom.No mesmo ano, Carolina foi homenageada pela Academia Paulista de Letras e recebeu o título honorífico da Orden Caballero del Tornillo, na Argentina. Publicou outros livros de forma independente, como Pedaço da Fome (1963) e Provérbios (1964), mas nenhum alcançou o sucesso de sua primeira obra."Carolina foi uma figura importante para a literatura brasileira, porque era mulher, negra e favelada", celebra Vera, ao ressaltar que a mãe foi a primeira a contar a história do negro pobre brasileiro em primeira pessoa. Tom Farias destaca que Carolina, ao contrário de pensadores da época como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, conseguiu pensar o Brasil sob a ótica da miséria."Minha mãe tinha tudo para não dar certo,mas ela era ousada. E agora estou aqui para ver sua ascensão no Brasil e no mundo", festeja Vera, que luta para reunir o acervo deixado pela mãe e concretizar o sonho de inaugurar um centro cultural, onde o público possa conhecer melhor a sua obra.
Em uma das salas da Universidade de Columbia, em Nova York, um coro entoa uma das canções de Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil. Autora do best-seller autobiográfico Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, Carolina foi a primeira brasileira negra a vender mais de um milhão de exemplares no mundo. Carolina faleceu aos 63 anos, deixando três filhos, dos quais apenas Vera Eunice permanece viva. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Quando minha mãe faleceu, ela me deixou uma carta, entregue um dia após sua morte. Dentre os pedidos, ela queria que eu propagasse sua memória. E é isso que eu tenho feito", conta Vera.Apesar de "Quarto de Despejo" ter sido traduzido para 13 idiomas e alcançado cerca de 40 países, esta é a primeira vez que Vera é convidada a falar sobre a mãe no exterior. Ela participou do ciclo de debates "Carolina - A Escritora do Brasil", celebrando a obra da autora em Nova York e Washington, uma iniciativa do coletivo Mulheres na Escrita. "Ela é uma pensadora do Brasil e representa, de alguma forma, a mulher, especialmente a mulher negra, fora do Brasil, como é o caso agora aqui nos Estados Unidos, em Nova York", disse Tom Farias, biógrafo de Carolina e também presente nos debates. Vera, uma das personagens principais de Quarto de Despejo, tinha apenas 21 anos quando Carolina morreu. Foi nesse momento que ela e seus irmãos deixaram de receber os direitos autorais da escritora no Brasil."O que ainda ajudava a gente a sobreviver eram os direitos autorais dos Estados Unidos, que nunca deixaram de pagar", conta Vera.Quarto de Despejo foi publicado nos Estados Unidos como Child of the Dark em 1962 e logo se espalhou pelo mundo. A iniciativa de Mulheres na Escrita, ao revisitar a obra da escritora, busca colocar Carolina de volta no radar literário e incluí-la como leitura obrigatória nos programas de faculdades que estudam obras brasileiras."Espero que, com essa abertura, Carolina volte a ser reconhecida mundialmente, como nos anos 1960", diz a filha, Vera.Quem foi Carolina de JesusCarolina nasceu na cidade de Sacramento, no início do século 1920. Tom Farias, que está reescrevendo uma biografia dea autora a ser lançada no ano que vem, afirma que, ao contrário do que se pensava, Carolina não nasceu em 1914, mas em outubro de 1915. Filha de uma família de lavradores, ela frequentou a escola por apenas dois anos, período no qual se apaixonou pela leitura. Os livros, no entanto, tiveram que esperar, já que ela precisava ajudar a sustentar a família."Ela começou a trabalhar cedo como empregada doméstica, babá e cozinheira, mas nunca perdeu o amor pelos livros e pela escrita", conta Tom.Carolina se mudou para São Paulo em 1937, depois de ser injustamente acusada de roubo em Minas Gerais. Na capital paulista, trabalhou como empregada doméstica na casa do renomado cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini. Nas horas livres, saciava sua sede de leitura na biblioteca da casa."Foi em São Paulo que ela se revelou como escritora, morando na favela do Canindé e criando seus três filhos sozinha", relata o biógrafo.Durante esse período, Carolina acumulou muitos textos em seus diários, que foram descobertos pelo jornalista Audálio Dantas em 1958. Durante uma reportagem em Canindé, seu caminho se cruzou com o da escritora. Dantas ajudou Carolina a publicar suas obras, e em 1960, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada foi lançado."O livro se tornou um sucesso instantâneo, chegando a vender mais de dois mil exemplares por dia", relembra Tom.No mesmo ano, Carolina foi homenageada pela Academia Paulista de Letras e recebeu o título honorífico da Orden Caballero del Tornillo, na Argentina. Publicou outros livros de forma independente, como Pedaço da Fome (1963) e Provérbios (1964), mas nenhum alcançou o sucesso de sua primeira obra."Carolina foi uma figura importante para a literatura brasileira, porque era mulher, negra e favelada", celebra Vera, ao ressaltar que a mãe foi a primeira a contar a história do negro pobre brasileiro em primeira pessoa. Tom Farias destaca que Carolina, ao contrário de pensadores da época como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, conseguiu pensar o Brasil sob a ótica da miséria."Minha mãe tinha tudo para não dar certo,mas ela era ousada. E agora estou aqui para ver sua ascensão no Brasil e no mundo", festeja Vera, que luta para reunir o acervo deixado pela mãe e concretizar o sonho de inaugurar um centro cultural, onde o público possa conhecer melhor a sua obra.
A diva pop Clara Buarque toma conta do BreakCast no Rock in Rio!
A diva pop Clara Buarque tomam conta do BreakCast no Rock in Rio!
O que configura assédio? No novo episódio de Bom dia, Obvious, Marcela Ceribelli conversou com Heloisa Buarque de Almeida sobre como o assédio se manifesta em diferentes espaços - e como criar caminhos saudáveis para lidar com isso. L'Óreal Paris também nos convida a não dar passagem pro assédio com o treinamento Stand Up, porque a mudança começa quando prestamos atenção ao redor. Nos importamos porque nós valemos muito para deixar passar despercebido. Vem com a gente: https://www.standup-international.com/br/pt/ #NãoDouPassagemProAssédio #publicidade Nos acompanhe também: Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/ TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.cc Chapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/ Marcela Ceribelli: https://www.instagram.com/marcelaceribelli?igsh=djR0d3l4Z2tnZGM3 Heloísa Buarque de Almeida: https://www.instagram.com/helo_buark/
Depois de rodar o Brasil ao lado de Chico Buarque na turnê do artista, “Que tal um samba?”, Mônica Salmaso volta a percorrer o país e reencontrar o público com a turnê “Minha Casa”. Nesta conversa afetuosa, a intérprete que todo compositor quer chamar de sua fala sobre a identidade dos afetos, o Brasil pulsante, a força da criatividade e da resistência que a arte proporciona. As casas de Mônica são múltiplas, espalham-se pelos diferentes Brasis que a artista canta em sua obra.
Já parou para pensar em como a dopamina influencia suas escolhas diárias? No episódio de hoje do Puro Malte, exploramos o neurotransmissor que governa nossas motivações e prazeres imediatos. Discutimos como o vício em dopamina pode estar moldando nossos comportamentos, desde a busca incessante por likes nas redes sociais até as decisões mais simples do cotidiano. Além disso, abordamos as diferenças entre dopamina, serotonina e ocitocina, e como esses químicos cerebrais afetam nossa felicidade e bem-estar a longo prazo. Dicas culturaisLivros - Nação Dopamina - Anna Lembke- Tuesdays with Morrie - Mitch Albom - Armas, Germes e Aço - Jared Diamond - Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda - Revenge of the Tipping Point - Malcolm GladwellDocumentários - O Dilema das Redes - Disponível na Netflix Matérias- Tragédia Antes da Aula - Revista Piauí - https://piaui.folha.uol.com.br/suicidio-aluno-colegio-bandeirantes/Vídeos - Is Liberalism Dead? - Discussão entre Francis Fukuyama e John Gray - https://youtu.be/yZbR7HE_ER8
PRAZER EM CONHECE-LO - SILVIA BUARQUE I JOÃO AQUINO - 06.07.2024
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, conversamos sobre patrimonialismo, um tema com longa história no Brasil. Além de evocar uma linhagem de intelectuais – Oliveira Vianna, Sérgio Buarque de Holanda, Raymundo Faoro –, também nos remete a questões comuns do dia-a-dia, especialmente quando o assunto é política. Trata-se aqui da feição peculiar dos comportamentos e instituições políticas no Brasil, em particular daquilo que se pode chamar do baralhamento entre público e privado. O conceito de patrimonialismo, que tem uma de suas fontes principais em Max Weber, indica uma configuração política em que as relações de dominação são pessoalizadas e de dependência, os recursos públicos são usados para fins privados e os interesses privados influem a todo momento e em cada instância a esfera pública. Para Weber, o patrimonialismo era uma derivação histórica do patriarcado, isto é, do domínio do patriarca sobre o ambiente doméstico. Porém, se no patriarcalismo a dominação ainda passava por um prisma de obrigações do senhor aos dominados, no qual estes deveriam ser resguardados e beneficiados pela conduta tradicionalmente fundamentada do patriarca, no patrimonialismo o domínio é irrestrito, ilimitado e arbitrário. Os dominados são dependentes e estão suscetíveis ao arbítrio daquele ou daqueles que detém os recursos administrativos e econômicos. Por muito tempo, o fantasma do patrimonialismo assombrou o pensamento brasileiro. De um escândalo de corrupção ao outro, da caça aos marajás até a nova administração pública, entre pedaladas, mensalões e rachadinhas, parecemos estar acossados por todos os lados por impropriedades, deturpações e mau uso da coisa pública. Alguns atribuem a renitência desse modo (não tão) peculiar de vida política ao nosso passado colonial e à herança ibérica em nossa cultura (Freyre e Buarque de Holanda), outros à maneira pela qual o Estado e seu aparato burocrático chegou em terras brasileiras (Faoro), e outros ainda aos efeitos do latifúndio e dos modos de organização social no meio rural (Vianna e Leal). Há aqueles que, de outro modo, rejeitam hipóteses que ancoram nossos dilemas presentes em feridas do passado, procurando identificar a racionalidade em comportamentos aparentemente irracionais e tradicionais (Maria Isaura Pereira de Queiroz) e ressaltar as atualizações e transformações nas estruturas de dominação ao longo da história (José Murilo de Carvalho e Jessé Souza). Independente das variações, o tema permanece na agenda política e intelectual. Estamos fadados ao patrimonialismo? Público e privado permanecem enredados em estranhas e instáveis composições no Brasil? No segundo bloco, conversamos sobre a querela em torno da obrigatoriedade do ensino da língua espanhola no novo Ensino Médio. Após a notícia que as embaixadas da França, Alemanha e Itália se articularam para impedir tal medida, ficamos com as questões: o que está em jogo nas discordâncias em torno do ensino obrigatório da língua espanhola? Como isso se relaciona ao lugar do Brasil na América Latina? Tópicos discutidos: Patrimonialismo; Dominação; Política no Brasil; Público e Privado; América Latina. Vamos conversar? No Youtube: https://youtu.be/kuvcWO8oF0o Links:"Pressão das embaixadas: França, Itália e Alemanha atuaram para barrar espanhol obrigatório no ensino médio": https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/larissa-rodrigues/politica/pressao-das-embaixadas-franca-italia-e-alemanha-atuaram-para-barrar-espanhol-obrigatorio-no-ensino-medio/ Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Apoie o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento: https://www.catarse.me/atelie_de_humanidades
Você já parou para pensar no momento em que começamos a cuidar dos nossos pais, assim como eles cuidaram de nós no momento em que mais precisávamos?Esse é exatamente o tema do nosso novo episódio.- Será que existe uma maneira certa de interferir na vida deles quando a idade avança? - Como lidar com os hábitos que sabemos que não fazem bem, mas que eles insistem em manter?- Será que estamos nos doando na mesma intensidade que eles se doaram conosco?- E o que isso diz sobre a forma como fomos criados?Neste episódio, compartilhamos nossas próprias histórias e dúvidas sobre esse assunto tão delicado. Também falamos sobre aquelas fobias que parecem bobas, mas que acabam influenciando nossas vidas mais do que gostaríamos de admitir.Se você já se viu nesse papel de filho que precisa se tornar o cuidador, ou se simplesmente gosta de refletir sobre as transições inevitáveis da vida, acho que vai gostar dessa conversa. A gente não tem todas as respostas, mas quem sabe, ouvindo, você encontre algumas.Dicas Culturais:Filmes:- Manhattan (Woody Allen)- Meu Querido Zelador (Série Argentina)Livros:- 1Q84 (Haruki Murakami)- Helena (Machado de Assis)- Bambino a Roma (Chico Buarque)- Raízes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda)- Hitler (Ian Kershaw)Teatro:- Dois de Nós (Antônio Fagundes)
Após intensa movimentação pelo circuito de festivais, o drama Mais Pesado é o Céu (2023), enfim, chega aos cinemas brasileiros. O filme nacional, dirigido por Petrus Cariry, é estrelado por Matheus Nachtergaele e Ana Luiza Rios, contando ainda com Sílvia Buarque, Danny Barbosa e Buda Lira no elenco. A trama segue Antônio (Nachtergaele) e Teresa (Ana Luiza), duas pessoas que pegam a estrada em busca de reconstruir a vida. Diante de um Brasil devastado pela crise moral e política, os dois acolhem um bebê abandonado e formam uma família improvável sob o sol escaldante do interior do Ceará. Nesse episódio, Robledo Milani, Victor Hugo Furtado e Marcelo Müller debatem sobre o drama.
No Plano Geral desta semana, Flavia Guerra e Vitor Búrigo celebram o cinema cearense: Karim Aïnouz fala sobre o projeto La Factory des Cinéastes Ceará-Brasil-Cannes e da estreia de "Motel Destino" em Fortaleza e Gramado; a atriz Silvia Buarque conversa sobre o premiado longa "Mais Pesado é o Céu", de Petrus Cariry, que chega aos cinemas nesta semana; o ator cearense Silvero Pereira fala sobre o inédito "Maníaco do Parque"; e o anúncio das inscrições para o Cine Ceará. Além disso, destaque também para: confirmação de "Bruna Surfistinha 2", com Deborah Secco; os selecionados da 72ª edição do Festival de San Sebastián, com "Baby", de Marcelo Caetano, e "Emmanuelle", de Audrey Diwan; e a seleção da 13ª Mostra Ecofalante de Cinema. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O início de uma revolta que queria separar Minas Gerais de Portugal muito antes da nossa independência! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Conjuração ou Inconfidência Mineira. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CALDEIRA, Jorge. A nação mercantilista: ensaio sobre o Brasil . São Paulo: Companhia das Letras, 1999. - COSTA, Sérgio Corrêa da. As Quatro Coroas de Tiradentes . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. - COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos . São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2010 - HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira . Tomo II: O Brasil Monárquico. - Apoio ao roteiro: prof. João Vitor (@joaovitorferreirabr)
durée : 01:58:30 - Retour de plage du lundi 08 juillet 2024 - par : Thierry Jousse - "Légende la musique populaire brésilienne, Chico Buarque vient de fêter ses 80 ans. On en profite pour célébrer cet amoureux de la samba qui fut aussi un symbole de la résistance à la dictature … " Thierry Jousse
Antenados #223 - Danilo Gobatto conversa com a banda Filhos de Jorge, dividindo as novidades da carreira e tocando, ao vivo, os grandes sucessos! Tem também um bate papo com Silvia Buarque e Guida Vianna, que estão em cartaz em São Paulo, no Sesc Pinheiros, com o espetáculo “A Menina Escorrendo dos Olhos da Mãe!”! Apresentação, produção e edição: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins
Em setembro de 1974, o jornal Última Hora de Samuel Wainer apresentou uma entrevista exclusiva com Julinho da Adelaide. Conduzida por Mário Prata e Melchiades Cunha Jr., a conversa foi gravada e hoje é um dos mais interessantes registros daqueles anos de chumbo. Para você entender um pouco melhor do que estamos falando, acompanhe o depoimento do jornalista e escritor Mário Prata publicado em 1998 no site oficial de Chico Buarque: “Eu me lembro até da cara do Samuel Wainer quando eu disse que estava pensando em entrevistar o Julinho da Adelaide para o jornal dele. Ia ser um furo. Julinho da Adelaide, até então, não havia dado nenhuma entrevista. Poucas pessoas tinham acesso a ele. Nenhuma foto. Pouco se sabia de Adelaide. Setembro de 74. - Ele topa? - Quem, o Julinho? - Não, o Chico.O Chico já havia topado e marcado para aquela noite na casa dos pais dele, na rua Buri. Demorou muitos uísques e alguns tapas para começar. Quando eu achava que estava tudo pronto o Chico disse que ia dar uma deitadinha. Subiu. Voltou uma hora depois.Lá em cima, na cama de solteiro que tinha sido dele, criou o que restava do personagem. Quando desceu, não era mais o Chico. Era o Julinho. A mãe dele não era mais a dona Maria Amélia que balançava o gelo no copo de uísque. Adelaide era mais de balançar os quadris. Julinho, ao contrário do Chico, não era tímido. Mas, como o criador, a criatura também bebia e fumava. Falava pelos cotovelos. Era metido a entender de tudo. Falou até de meningite nessa sua única entrevista a um jornalista brasileiro. Sim, diz a lenda que Julinho, depois, já no ostracismo, teria dado um depoimento ao brasilianista de Berkely, Matthew Shirts. Mas nunca ninguém teve acesso a esse material. Há também boatos que a Rádio Club de Uchôa, interior de São Paulo, teria uma gravação inédita. Adelaide, pouco antes de morrer, ainda criando palavras cruzadas para o Jornal do Brasil, afirmava que o único depoimento gravado do filho havia sido este, em setembro de 1974, na rua Buri, para o jornal Última Hora. Como sempre, a casa estava cheia. De livros, de idéias, de amigos. Além do professor Sérgio Buarque de Hollanda e dona Maria Amélia, me lembro da Cristina (irmã do Julinho, digo, Chico) e do Homerinho, da Miucha e do capitão Melchiades, então no Jornal da Tarde. Tinha mais irmãos (do Chico). Tenho quase certeza que o Álvaro e o Sergito (meu companheiro de faculdade de Economia) também estavam.Quem já ouviu a fita percebeu que o nível etílico foi subindo pergunta a resposta. O pai Sérgio, compenetrado e cordial, andava em volta da mesa folheando uma enorme enciclopédia. De repente, ele a coloca na minha frente, aberta. Era em alemão e tinha a foto de uma negra. Para não interromper a gravação, foi lacônico, apontando com o dedo:- Adelaide.Essa foto, de uma desconhecida africana, depois de alguns dias, estaria estampada na Última Hora com a legenda: arquivo SBH. Julinho não se deixaria fotografar. Tinha uma enorme e deselegante cicatriz muito mal explicada no rosto. Naquelas duas horas e pouco que durou a entrevista e o porre, Chico inventava, a cada pergunta, na hora, facetas, passado e presente do Julinho. As informações jorravam. Foi ali que surgiu o irmão dele, o Leonel (nome do meu irmão), foi ali que descobrimos que a Adelaide tinha dado até para o Niemeyer, foi ali que descobrimos que o Julinho estava puto com o Chico:- O Chico Buarque quer aparecer às minhas custas.Para mim, o que ficou, depois de quase 25 anos, foi o privilégio de ver o Chico em um total e super empolgado momento de criação. Até então, o Julinho era apenas um pseudônimo pra driblar a censura. Ali, naquela sala, criou vida. Baixou o santo mesmo. Não tínhamos nem trinta anos, a idade confessa, na época, do Julinho.Hoje, se vivo fosse, Julinho teria 55 anos (em 1998, quando o texto foi escrito). Infelizmente morreu. Vítima da ditadura que o criou. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message
Para o pesquisador que entrevistou 94 pessoas dos cinco países que são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, ambição brasileira de querer ser visto como uma potência mundial entra em contradição com a pouca importância que o resto do mundo dá ao país.Daniel Buarque acaba de lançar o livro Brazil's International Status and Recognition as an Emerging Power, com os resultados que encontrou em seu estudo.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Elen Coutinho, diretora do Centro Sérgio Buarque de Holanda (CSBH), que falou sobre o novembro negro e explica como vai funcionar o Repertório Virtual Marcos de Luta do Combate ao Racismo lançado pela pela Fundação Perseu Abramo, por meio do Centro Sérgio Buarque de Holanda (CSBH).
In this riveting episode of Jibber Jabber Podcast, we sit down with the incredibly talented Eric Buarque, a native of Maryland whose journey in the film industry is nothing short of remarkable. Starting as a background actor on HBO's iconic series "The Wire," Eric quickly caught the industry's eye with his uncanny resemblance to none other than Bruce Willis himself. Join us as Eric shares the fascinating tale of how this uncanny resemblance led to his breakthrough role as Bruce Willis's stand-in and photo double on the action-packed blockbuster "Live Free or Die Hard." Since then, Eric has continued to stun audiences by embodying "Willis" in a series of films and commercials. Listen in as we delve into Eric's experiences, from the highs of Hollywood to the challenges faced along the way. With anecdotes that range from behind-the-scenes action to personal reflections, this episode offers a unique peek into the life of an unsung hero of the film industry. Whether you're a die-hard movie buff or simply curious about the magic that happens on set, this episode promises to entertain, inspire, and shed light on the often overlooked but vital role of a stand-in. Tune in now for a conversation that's bound to leave you wanting more! #EricBuarqueStory, #FromExtraToExtraordinary, #JibberJabberPodcast, #BehindTheScenes, #FilmIndustryInsights, #BruceWillisDouble, #HollywoodJourney, #LiveFreeOrDieHard, #UnsungHeroes, #OnSetMagic
Debate da Super Manhã: Discutir sobre educação é mais do que uma necessidade, é uma atitude moral. Expressivos cortes orçamentários na área trazem sérios impactados sociais, além dos desafios que os educadores enfrentam nessa fase pós pandemia, entre outras demandas. No debate desta quarta-feira (4), o comunicador Tony Araujo conversa com os nossos convidados para saber os rumos educacionais previstos para o nosso país, bem como as possíveis alternativas para reduzir a desigualdade no ensino brasileiro. Quais as oportunidades para aprimorar a qualidade, o alcance desse ensino e a aprendizagem. Participam a secretária de Educação e Esportes de Pernambuco, Ivaneide Dantas, o ex - ministro da Educação e ex senador, Cristóvam Buarque, e o ex-reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e ex-secretário de Educação de Pernambuco, Mozart Neves.
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (11), o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado especialista em direito do consumidor, Hugo Calazans, que fala sobre a situação da empresa 123 Milhas, que pediu recuperação judicial, após vender passagens áreas e não cumprir o serviço combinado. O sociólogo Sérgio Buarque, fala sobre os 50 anos do golpe no Chile. Eliane Cantanhêde destaca os principais fatos da política brasileira.
O feriado de 7 de Setembro voltou a ganhar relevância nos últimos anos, sobretudo pela comemoração do bicentenário da Independência do Brasil que ocorreu em 2022. No episódio piloto do nosso programa novo vamos explorar novas perspectivas sobre a independência do nosso país e, especialmente, os diferentes significados que a data ganhou ao longo do tempo e em nossos dias. Embarque conosco e descubra detalhes, novos olhares e mergulhe nas profundezas de nossas memórias para entender uma das mais importantes características do nacionalismo brasileiro. Ouça e nos dê sua opinião, pois queremos saber se a nova atração merece continuidade! Aproveite e participe do nosso concurso cultural Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” – faça isso até o dia 30/9/2023 Participe CLICANDO AQUI Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” Este é o concurso cultural do Fronteiras no Tempo no qual sortearemos um exemplar autografado do livro “A máscara do homem e a face do morcego: o manifesto político em o Cavaleiro das Trevas”, de autoria de Rodolfo Grande Neto. Regras do concurso cultural: 1. Preencher o formulário até o dia 30 de setembro de 2023. Seja sincero(a) ao responder, pois as respostas não afetarão o resultado. 2. Importante que o endereço de e-mail informado seja um que você utiliza, pois entraremos em contato apenas por ele caso seja contemplado(a). 3. Divulgaremos o nome do vencedor em nossas redes sociais. 4. Seguindo as leis nacionais de proteção de dados e informações, asseguramos que não divulgaremos nenhuma informação pessoal a terceiros em hipótese alguma. 5. O sorteio será realizado nas primeiras semanas do mês de outubro e será gravado e divulgado em nossas redes sociais. 6. Nos reservamos o direito de sortear exemplares adicionais desta ou de outras obras de história. Participe CLICANDO AQUI O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de setembro. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler, Rodolfo Grande Neto, Marcelo de Souza e Silva e Beatriz Molina [S.l.] Portal Deviante, 7/09/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59796&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A. Material Complementar Links Impressões Rebeldes Livros, dissertações e artigos DYSARZ, Carmen Virgínia Pereira. As comemorações do Sesquicentenário da Independência em 1972, e suas possibilidades pedagógicas. Rio de Janeiro, 2020, 133fls. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. FRANCHINI NETO, Hélio. Independência e morte: política e guerra na emancipação do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2019. GONSALVES, Silvia Leticia. Entre textos e imagens: a independência do Brasil na Literatura infanto e juvenil. Campinas, SP: [s.n.], 2004. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.1, p:5-27, 1988. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2005. MOTTA, Marly Silva da. Arrasar ou não arrasar, eis a questão! In: _____. A nação faz 100 anos: a questão nacional no centenário da independência. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992, p. 54-65. OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles; PIMENTA, João Paulo. (Org.). Dicionário da Independência do Brasil: História, Memória e Historiografia. 1ed.São Paulo: Edusp, 2022. PEREIRA, Eliane. Imagens e história: uma proposta de leitura de telas de Pedro Américo para o ensino de história do Brasil. Florianópolis, 2022. Dissertação (Mestrado Profissional em História) – Pós Graduação Profissional em Ensino de História: ProfHistória da Universidade Federal de Santa Catarina. PIMENTA, João Paulo Garrido. Independência do Brasil. São Paulo: Contexto, 2022. REI, Bruno Duarte. Comemorações, ditadura e sociedade: o sesquicentenário da Independência do Brasil (1972). Tempo (Niterói, online) | Vol. 22 n. 40. p. 420-424, mai-ago., 2016. DOI 10.20509/TEM-1980-542X2016v224010. Disponível em: https://x.gd/n5E8X INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE Trilha sonora utilizada no episódio em ordem de execução (Título – artista) I Found DB Cooper – Craig MacArthur Spanish Moss – Chris Haugen Tropical Thunder – RKVC Traversing – Godmode High Noon – TrackTribe Beyond – Patrick Patrikios No.10 _A New Beginning – Esther Abrami First Light – Futuremono Spooked – Mini Vandals Because For Everything There Is Someone – pATCHES Eletrosamba – Quincas Moreira Carnival De Brazil – Doug Maxwell Mia – Jeremy Blake Fonte: https://x.gd/IZU6v Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
O feriado de 7 de Setembro voltou a ganhar relevância nos últimos anos, sobretudo pela comemoração do bicentenário da Independência do Brasil que ocorreu em 2022. No episódio piloto do nosso programa novo vamos explorar novas perspectivas sobre a independência do nosso país e, especialmente, os diferentes significados que a data ganhou ao longo do tempo e em nossos dias. Embarque conosco e descubra detalhes, novos olhares e mergulhe nas profundezas de nossas memórias para entender uma das mais importantes características do nacionalismo brasileiro. Ouça e nos dê sua opinião, pois queremos saber se a nova atração merece continuidade! Aproveite e participe do nosso concurso cultural Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” – faça isso até o dia 30/9/2023 Participe CLICANDO AQUI Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Concurso cultural – “Máscara do homem face do morcego” Este é o concurso cultural do Fronteiras no Tempo no qual sortearemos um exemplar autografado do livro “A máscara do homem e a face do morcego: o manifesto político em o Cavaleiro das Trevas”, de autoria de Rodolfo Grande Neto. Regras do concurso cultural: 1. Preencher o formulário até o dia 30 de setembro de 2023. Seja sincero(a) ao responder, pois as respostas não afetarão o resultado. 2. Importante que o endereço de e-mail informado seja um que você utiliza, pois entraremos em contato apenas por ele caso seja contemplado(a). 3. Divulgaremos o nome do vencedor em nossas redes sociais. 4. Seguindo as leis nacionais de proteção de dados e informações, asseguramos que não divulgaremos nenhuma informação pessoal a terceiros em hipótese alguma. 5. O sorteio será realizado nas primeiras semanas do mês de outubro e será gravado e divulgado em nossas redes sociais. 6. Nos reservamos o direito de sortear exemplares adicionais desta ou de outras obras de história. Participe CLICANDO AQUI O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de setembro. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler, Rodolfo Grande Neto, Marcelo de Souza e Silva e Beatriz Molina [S.l.] Portal Deviante, 7/09/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59796&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: C. A. Material Complementar Links Impressões Rebeldes Livros, dissertações e artigos DYSARZ, Carmen Virgínia Pereira. As comemorações do Sesquicentenário da Independência em 1972, e suas possibilidades pedagógicas. Rio de Janeiro, 2020, 133fls. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. FRANCHINI NETO, Hélio. Independência e morte: política e guerra na emancipação do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2019. GONSALVES, Silvia Leticia. Entre textos e imagens: a independência do Brasil na Literatura infanto e juvenil. Campinas, SP: [s.n.], 2004. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.1, p:5-27, 1988. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2005. MOTTA, Marly Silva da. Arrasar ou não arrasar, eis a questão! In: _____. A nação faz 100 anos: a questão nacional no centenário da independência. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992, p. 54-65. OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles; PIMENTA, João Paulo. (Org.). Dicionário da Independência do Brasil: História, Memória e Historiografia. 1ed.São Paulo: Edusp, 2022. PEREIRA, Eliane. Imagens e história: uma proposta de leitura de telas de Pedro Américo para o ensino de história do Brasil. Florianópolis, 2022. Dissertação (Mestrado Profissional em História) – Pós Graduação Profissional em Ensino de História: ProfHistória da Universidade Federal de Santa Catarina. PIMENTA, João Paulo Garrido. Independência do Brasil. São Paulo: Contexto, 2022. REI, Bruno Duarte. Comemorações, ditadura e sociedade: o sesquicentenário da Independência do Brasil (1972). Tempo (Niterói, online) | Vol. 22 n. 40. p. 420-424, mai-ago., 2016. DOI 10.20509/TEM-1980-542X2016v224010. Disponível em: https://x.gd/n5E8X INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE Trilha sonora utilizada no episódio em ordem de execução (Título – artista) I Found DB Cooper – Craig MacArthur Spanish Moss – Chris Haugen Tropical Thunder – RKVC Traversing – Godmode High Noon – TrackTribe Beyond – Patrick Patrikios No.10 _A New Beginning – Esther Abrami First Light – Futuremono Spooked – Mini Vandals Because For Everything There Is Someone – pATCHES Eletrosamba – Quincas Moreira Carnival De Brazil – Doug Maxwell Mia – Jeremy Blake Fonte: https://x.gd/IZU6v Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Charles Calixto de Souza, Claudia Bovo, David Viegas Casarin, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, Jackson Luiz de Marco, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Marcos Sorrilha, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Henrique Dos Santos Silva, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, , Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto da Silva Orosco, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz, Thiarles Klaza e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil não é para principiantes. Essa frase traz, entre outras questões, um problema que mobiliza diferentes gerações de intelectuais, artistas e agentes públicos importantes em nossa sociedade, qual seja: pensar o que é o Brasil, quem é o brasileiro e o tipo de sociedade que queremos construir. A resposta para tais indagações nunca foram tarefas fáceis, mas muitos tentaram e ainda tentam respondê-las. No episódio de hoje, o primeiro sobre o chamado pensamento social brasileiro, C. A. e Beraba mergulham no pensamento da famosa tríade dos anos 1930, composta por Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. Cada um deles deu respostas que partiram de premissas teóricas muito específicas e distintas, porém suas obras e as interpretações do Brasil permanecem vivas entre nós. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a nossa grande virtude é a mestiçagem, ou que o brasileiro é um homem cordial e, por fim, que a função do Brasil desde o seu início foi a de grande exportador de matérias-primas e que nossas elites se enriquecem às custas do nosso desenvolvimento social? Pois bem, este é o convite para que nos acompanhe em mais um episódio do Fronteiras no Tempo.
O Brasil não é para principiantes. Essa frase traz, entre outras questões, um problema que mobiliza diferentes gerações de intelectuais, artistas e agentes públicos importantes em nossa sociedade, qual seja: pensar o que é o Brasil, quem é o brasileiro e o tipo de sociedade que queremos construir. A resposta para tais indagações nunca foram tarefas fáceis, mas muitos tentaram e ainda tentam respondê-las. No episódio de hoje, o primeiro sobre o chamado pensamento social brasileiro, C. A. e Beraba mergulham no pensamento da famosa tríade dos anos 1930, composta por Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. Cada um deles deu respostas que partiram de premissas teóricas muito específicas e distintas, porém suas obras e as interpretações do Brasil permanecem vivas entre nós. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a nossa grande virtude é a mestiçagem, ou que o brasileiro é um homem cordial e, por fim, que a função do Brasil desde o seu início foi a de grande exportador de matérias-primas e que nossas elites se enriquecem às custas do nosso desenvolvimento social? Pois bem, este é o convite para que nos acompanhe em mais um episódio do Fronteiras no Tempo.
O Brasil não é para principiantes. Essa frase traz, entre outras questões, um problema que mobiliza diferentes gerações de intelectuais, artistas e agentes públicos importantes em nossa sociedade, qual seja: pensar o que é o Brasil, quem é o brasileiro e o tipo de sociedade que queremos construir. A resposta para tais indagações nunca foram tarefas fáceis, mas muitos tentaram e ainda tentam respondê-las. No episódio de hoje, o primeiro sobre o chamado pensamento social brasileiro, C. A. e Beraba mergulham no pensamento da famosa tríade dos anos 1930, composta por Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. Cada um deles deu respostas que partiram de premissas teóricas muito específicas e distintas, porém suas obras e as interpretações do Brasil permanecem vivas entre nós. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a nossa grande virtude é a mestiçagem, ou que o brasileiro é um homem cordial e, por fim, que a função do Brasil desde o seu início foi a de grande exportador de matérias-primas e que nossas elites se enriquecem às custas do nosso desenvolvimento social? Pois bem, este é o convite para que nos acompanhe em mais um episódio do Fronteiras no Tempo. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #76 Pensamento social brasileiro. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 10/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59057&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: Beraba e C. A, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: Waymov Material Complementar Mencionado diretamente no episódio CANDIDO, Antônio. O significado de Raízes do Brasil. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1997. CARDOSO, Fernando H. Livros que inventaram o Brasil. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 37, p. 21-35, 1993. FREYRE, Gilberto. Casa–grande & senzala. 42. ed. Rio de. Janeiro: Record, 2001. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: companhia das letras, 1997. PRADO JR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2001. Acervos Digitais Caio Prado Jr. – IEB – Instituto de Estudos Brasileiros – USP Centro Sérgio Buarque de Holanda Fundação Gilberto Freyre Fundação Joaquim Nabuco AudioBook Raízes do Brasil Livros e artigos acadêmicos ARAÚJO, Ricardo Benzaquen. Guerra e Paz: Casa-Grande & Senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. BASTOS, Elide Rugai. Gilberto Freyre e a formação da sociedade brasileira. São Paulo, 1986. Tese (doutorado em Ciências Sociais) – PUC-SP. FALCÃO, Joaquim; ARAÚJO, Rosa Maria Barbosa (org). O imperador das ideias. Gilberto Freyre em questão. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001. FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos. 9. ed. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1996. FREYRE, Gilberto. Como e porque escrevi Casa-grande & senzala. In: Como e porque sou e não sou sociólogo. Brasília: Ed. UNB, 1968, p.115-143. HOLANDA, S. B. Caminhos e Fronteiras. 2a ed. Coleção Documentos Brasileiros, Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1975. HOLANDA, S. B. Visões do Paraíso. São Paulo: Cia das Letras, 2010. HOLANDA, S. B. História Geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1994. IUMATTI, Paulo Teixeira. Caio Prado Jr. e as Ciências Naturais: sua apreensão das transformações epistemológicas da virada do século XIX. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 8, n. 1, n.14, abr., 2000. Disponível em: https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/170 IUMATTI, Paulo Teixeira. Caio Prado Jr.: uma trajetória intelectual. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. 256p . IUMATTI, Paulo Teixeira. Os Diários Políticos de Caio Prado Júnior. D.O. Leitura, São Paulo, n.1, p. 44-51, 2004. LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro. São Paulo: Livraria Pioneira, 1969. MOSCATELI, Renato. Um redescobrimento historiográfico do Brasil. Revista de História Regional, v. 5, n. 1, p. 187-201, 2000 REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000. TAVOLARO, Sergio B. F. A vida social brasileira e suas dissonâncias temporais: afinidades de Buarque de Holanda, Prado Jr. e Freyre. In: Revista Brasileira de Ciência Política, nº 38, p. 1-27 Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Analisamos o filme dirigido por Iberê Carvalho e estrelado por Paulo Miklos, premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado. - Visite o nosso site e confira podcasts de cinema, críticas de filmes, entrevistas, notícias e muito mais - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema - Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br Premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado, Paulo Miklos interpreta no filme "O Homem Cordial" um astro do rock que é "cancelado" após defender um adolescente negro de uma falsa acusação de roubo. Sua atitude viraliza nas redes sociais após ser distorcida por um influenciador digital que propaga fake news, o que leva ainda ao desaparecimento do garoto injustamente acusado. Em seu segundo longa-metragem, o diretor Iberê Carvalho ("O Último Cine Drive-in") aborda temas urgentes e atuais. Além dos efeitos do cancelamento e da desinformação nas vidas das pessoas, "O Homem Cordial" trata ainda da violência policial e do racismo na nossa sociedade. Com ótima atuação de Miklos e uma filmagem que reproduz a sensação de perigo constante vivida pelo protagonista, o longa propõe trabalhar o conceito de "homem cordial", de Sérgio Buarque de Holanda, em situações contemporâneas vividas por personagens que representam um país traumatizado. Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório. Conteúdo também disponível em vídeo. O HOMEM CORDIAL (2019, Brasil) Sinopse: Aurélio é vocalista de uma famosa banda de rock que fez muito sucesso até o final dos anos 1990. Na noite de retorno de sua banda aos palcos, viraliza na internet um vídeo que o envolve na morte de um policial militar. Ninguém sabe o que de fato aconteceu, mas o astro passa a ser alvo de grupos radicais. Aurélio, então, se vê inserido em uma tensa e violenta jornada pelas ruas de São Paulo. Durante uma única noite, encontrará figuras importantes de sua carreira e Helena, uma jovem jornalista determinada a descobrir o que realmente aconteceu. Elenco: Paulo Miklos, Thaíde, Dandara de Morais, Felipe Kenji, Tamirys O'Hanna, Thalles Cabral, Theo Werneck, Fernanda Rocha, Bruno Torres, Murilo Grossi, Mauro Shames, André Deca Direção: Iberê Carvalho Roteiro: Pablo Stoll, Iberê Carvalho Produção: Maíra Carvalho, Rodrigo Sarti Werthein, Rune Tavares, Iberê Carvalho Fotografia: Pablo Baião Montagem: Nina Galanternick Música: Sascha Kratzer Duração: 1 h 23 min Distribuição: O2 Play
Meet my friend Eric Buarque. Eric never thought about acting as something he'd want to do until people started mistaking him for a very famous actor. And he wondered, is there something to this connection? Could I leverage how I look to break into the movie business? Thirteen films and twenty commercials later, Eric had a long, wonderful run in the industry with the most unique role: Bruce Willis's body double. He shares his fascinating story of what he calls God's favor... For years, Eric traveled around the world and experienced the thrill of being in big-budget films, acting, and occasionally doing stunts, all as Bruce Willis's body double. With Bruce's illness recently announced, Eric has nothing but sincere gratitude and prayers for Bruce and his family as they navigate this difficult journey. Join me for this fascinating conversation with a man who might look a lot like Bruce Willis on the outside, but on the inside, I think Eric looks like Jesus.
(ilustração criada via midjourney v4) minha conversa hoje com o Par & Ponto:https://www.youtube.com/@pareponto Brazil: The Last Emperor https://pca.st/wiz4jjxk Raízes do Brasil – Sérgio Buarque de Holanda https://a.co/d/2A2Plx5 The World's Most Accurate Clock https://www.labroots.com/trending/chemistry-and-physics/21278/world-s-accurate-clock-2 Carolingian minuscule https://en.wikipedia.org/wiki/Carolingian_minuscule Earth Just Dodged One Of The Fastest Coronal Mass Ejections Ever https://www.iflscience.com/the-earth-just-dodged-one-of-the-fastest-coronal-mass-ejections-ever-67962 First Footage of Giant London-Sized Iceberg Reveals ... Read more
durée : 00:58:12 - "O que será ?" (Chico Buarque) (1976) - par : Laurent Valero - "Du film brésilien "Dona Flor et ses deux maris / Dona Flor e Seus Dois Maridos" de Bruno Barreto (1976) adapté du roman éponyme de Jorge Amado. Le film connut à sa sortie un succès considérable, tout comme les chansons et la musique composées par Chico Buarque et Francis Hime ... " Laurent Valero - réalisé par : Antoine Courtin
Um episódio resumindo em meia horinha centenas de anos de muita história! A recomendação é tentar acompanhar cada fato histórico citado, se você souber bem do que eu to falando, é um belo indicador de que você tá manjando de história! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a História do Brasil. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Brasil: uma biografia; Lilia M. Schwarcz; Heloisa M. Starling - Raízes do Brasil; Sérgio Buarque de Holanda - Coleção Brasil Colonial. João Fragoso; Maria de Fátima Gouvêa (orgs.) - A escravidão africana no Brasil: das origens à extinção. Evaristo de Moraes - Guerra do Paraguay. Theodoro Fix - Crime e escravidão. Maria Helena Machado - Coronelismo: enxada e voto. Victor Nunes Leal
durée : 00:58:56 - "Partido Alto" de Chico Buarque (1972) - par : Laurent Valero - "Composé par Chico Buarque, pour le film de Carlos Diegues "Quando o Carnaval Chegar" dans lequel il est acteur aux côtés de la chanteuse Nara Leão et Maria Bethânia. L'histoire raconte les tribulations d'un groupe de chanteurs itinérants en tournée dans le Brésil des années 70 ..." Laurent Valero - réalisé par : Antoine Courtin
In Nationalizing Nature: Iguazu Falls and National Parks at the Brazil-Argentina Border (Cambridge UP, 2021), Frederico Freitas uncovers the crucial role played by conservation in the region's territorial development by exploring how Brazil and Argentina used national parks to nationalize borderlands. In the 1930s, Brazil and Argentina created some of their first national parks around the massive Iguazu Falls, shared by the two countries. The parks were designed as tools to attract migrants from their densely populated Atlantic seaboards to a sparsely inhabited borderland. In the 1970s, a change in paradigm led the military regimes in Brazil and Argentina to violently evict settlers from their national parks, highlighting the complicated relationship between authoritarianism and conservation in the Southern Cone. By tracking almost one hundred years of national park history in Latin America's largest countries, Nationalizing Nature shows how conservation policy promoted national programs of frontier development and border control. The book received an honorable mention in the Bryce Wood Book Award (Latin American Studies Association) as an outstanding book on Latin America in the social sciences and humanities published in English, and an honorable mention in the Sérgio Buarque de Holanda Prize (Latin American Studies Association's Brazil Section) for the best book in the social sciences on Brazil. Elena McGrath is an Assistant Professor of History at Union College. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
In Nationalizing Nature: Iguazu Falls and National Parks at the Brazil-Argentina Border (Cambridge UP, 2021), Frederico Freitas uncovers the crucial role played by conservation in the region's territorial development by exploring how Brazil and Argentina used national parks to nationalize borderlands. In the 1930s, Brazil and Argentina created some of their first national parks around the massive Iguazu Falls, shared by the two countries. The parks were designed as tools to attract migrants from their densely populated Atlantic seaboards to a sparsely inhabited borderland. In the 1970s, a change in paradigm led the military regimes in Brazil and Argentina to violently evict settlers from their national parks, highlighting the complicated relationship between authoritarianism and conservation in the Southern Cone. By tracking almost one hundred years of national park history in Latin America's largest countries, Nationalizing Nature shows how conservation policy promoted national programs of frontier development and border control. The book received an honorable mention in the Bryce Wood Book Award (Latin American Studies Association) as an outstanding book on Latin America in the social sciences and humanities published in English, and an honorable mention in the Sérgio Buarque de Holanda Prize (Latin American Studies Association's Brazil Section) for the best book in the social sciences on Brazil. Elena McGrath is an Assistant Professor of History at Union College. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/history
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In Nationalizing Nature: Iguazu Falls and National Parks at the Brazil-Argentina Border (Cambridge UP, 2021), Frederico Freitas uncovers the crucial role played by conservation in the region's territorial development by exploring how Brazil and Argentina used national parks to nationalize borderlands. In the 1930s, Brazil and Argentina created some of their first national parks around the massive Iguazu Falls, shared by the two countries. The parks were designed as tools to attract migrants from their densely populated Atlantic seaboards to a sparsely inhabited borderland. In the 1970s, a change in paradigm led the military regimes in Brazil and Argentina to violently evict settlers from their national parks, highlighting the complicated relationship between authoritarianism and conservation in the Southern Cone. By tracking almost one hundred years of national park history in Latin America's largest countries, Nationalizing Nature shows how conservation policy promoted national programs of frontier development and border control. The book received an honorable mention in the Bryce Wood Book Award (Latin American Studies Association) as an outstanding book on Latin America in the social sciences and humanities published in English, and an honorable mention in the Sérgio Buarque de Holanda Prize (Latin American Studies Association's Brazil Section) for the best book in the social sciences on Brazil. Elena McGrath is an Assistant Professor of History at Union College. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/geography
This week we spoke to Beatriz Buarque about Words Heal The World, the alt-Right, "truth" industries and securitization studies.
Buarque & Morricone - Sogno Di Un Carnevale (Brazil/Italy) Ryuchi Sakamoto - Plastic Bamboo (Japan) Ash Ra Tempel - Schwingungen_ Schwingungen-Suche (Germany) Yoko Ono - Run Run Run (Japan) Yabby You - Vengeance In Dub (Jamaica) Lard Free - Acide Framboise (France) Krokodil - Hurra! Alive (Switzerland) Locomotiv GT - A Napba Öltözött Lány (Hungary) Los Speakers - No Como Antes (Colombia) Martinho Da Vila - Para Você Felicidade (Brazil) Nationalteatern - Under Hängbjörken (Sweden)
Eric is an actor and has been the long time Photo-Double for Bruce Willis. He sits down to talk about his start as an actor, his journey to work with Bruce, and much more! You can watch this episode on YOUTUBEhttps://youtu.be/nyQEFBSzecEYou can also listen at the following links! APPLE PODCASTShttps://podcasts.apple.com/us/podcast/the-good-life-with-patrick-harney/id1547636410SPOTIFYhttps://open.spotify.com/show/6wWycpUKKGvOUKmzb1zUiy?si=qXf6UiGeTROka1u8Zo0hsAGOOGLE PODCASTShttps://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9mZWVkcy5idXp6c3Byb3V0LmNvbS8xNTY5OTU4LnJzcw?sa=X&ved=2ahUKEwijx4j5q8jvAhVBFM0KHb5vDmsQ9sEGegQIARACAMAZON MUSIChttps://music.amazon.com/podcasts/df1797b5-66a6-4641-9a84-b26eef6c9050/THE-GOOD-LIFE-WITH-PATRICK-HARNEYiHEART RADIOhttps://www.iheart.com/podcast/269-the-good-life-with-patrick-76118995/FOLLOW ERICIMDb: https://www.imdb.com/name/nm3388872/?ref_=nv_sr_srsg_0Instagram: https://www.instagram.com/brucewillisdouble/FOLLOW PATRICK IMDb: https://www.imdb.me/patrick-harneyInstagram: https://www.instagram.com/thegoodlifewithph/Facebook: https://www.facebook.com/TheGoodLifePod/Twitter: https://twitter.com/pharns194