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As cores de Belém capturaram Luiz Braga. Paraense, o renomado fotógrafo celebra 50 anos de carreira com uma exposição recheada de inéditas no Instituto Moreira Salles, em São Paulo. Ele que Conversa Bem Viver nesta sexta-feira (2)
João Fernandes (Bragança, Portugal, 1964) é Diretor Artístico do Instituto Moreira Salles desde agosto de 2019. Antes, foi Subdiretor Artístico do Museu Reina Sofía (Madrid), entre 2012 e 2019. Anteriormente, desempenhou igualmente as funções de Diretor do Museu de Serralves (Porto) entre 2003 e 2012, tendo sido Diretor Adjunto deste Museu entre 1996 e 2002.João Fernandes licenciou-se em línguas e literaturas modernas na Universidade do Porto. Foi professor de Estudos Linguísticos no Instituto Politécnico do Porto entre 1988 e 1995. Como curador independente, programou e organizou as Jornadas de Arte Contemporânea do Porto, diversas representações de Portugal nas Bienais de São Paulo, Veneza e Joanesburgo, assim como várias exposições em Portugal e em vários países europeus. É membro de diversos organismos consultivos de museus internacionais e tem participado de vários júris, assim como publicado numerosos textos em catálogos de exposições, revistas e jornais.*O título é inspirado numa expressão de Mário Pedrosa citado por João Fernandes na conversa “A Arte é um exercício experimental da liberdade”Links: https://ims.com.br/2019/05/10/ims-tem-novo-diretor-artistico/ https://sandravieirajurgens.com/joao-fernandes-entrevista-tudo-e-possivel-quando-falamos-de-arte https://www.dn.pt/lusa/curador-joao-fernandes-na-lista-dos-mais-influentes-na-arte-contemporanea-a-nivel-global-10221061.html/ https://expresso.pt/cultura/2017-11-26-Joao-Fernandes-Os-meus-professores-foram-os-artistas https://www.tsf.pt/portugal/cultura/a-cultura-portuguesa-tem-de-se-descolonizar-da-sua-propria-historia-12537609.html/ https://www.publico.pt/2019/05/10/culturaipsilon/noticia/joao-fernandes-sai-reina-sofia-ir-dirigir-instituto-moreira-salles-brasil-1872240 https://www.youtube.com/watch?v=yzEQ_LfSK5I Episódio gravado a 09.04.2024 Música final: Nhamandu Miri © Memória Viva Guarani, escrita por Sapucai, produzida por MCD(Nhamundi miri significa pequeno sol em guarani) http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (08/05/2024): Medidas para elevar despesas, liberar emendas para outros Estados e beneficiar setores para além do Rio Grande do Sul começaram a ganhar corpo no Congresso. Até a volta do auxílio emergencial para vítimas de desastres – não restrito às cheias no Sul – foi proposta. O auxílio seria parecido com o pago durante a pandemia de covid-19, que custou R$ 233,61 bilhões. Não há apoio do governo. Também foi apresentado projeto que prorroga o pagamento de crédito rural e anistia a dívida de pequenos produtores que tenham perdido a lavoura em todo o País. O Senado aprovou projeto que reconhece o estado de calamidade pública no RS e permite que os gastos com o socorro ao Estado fiquem fora da meta fiscal. O governo vai importar 1 milhão de toneladas de arroz para evitar especulação com o produto. E mais: Metrópole: Com decreto que acelera gastos com RS, Brasil já prevê importar arroz Economia: TJ-SP derruba liminar e votação sobre privatização da Sabesp é validada Política: GLO está sem repasses de verba desde dezembro Internacional: Israel controla passagem de Rafah; Hamas dá ultimato para soltar reféns Caderno 2: Um ano após sua morte, Rita Lee em fotos inéditasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Madalena Schwartz foi uma fotógrafa brasileira de origem húngara, conhecida por retratar travestis e transformistas no auge da repressão da ditadura. Inicious sua carreira depois dos 40 e se tornou “a grande dama do retrato” no Brasil. Madalena Schwartz nasceu em 1923, em Budapeste. Quando tinha 12 anos, se mudou com sua família para a América do Sul, fugindo do nazismo. Os Schwartz se estabeleceram primeiro em Buenos Aires, e foi só na década de 1960 que Madalena se mudou em São Paulo, onde viveria o resto da vida. Residente do Edifício Copan, Madalena administrava uma lavanderia e viveu uma vida “comum” por 45 anos. Mas um dia, seu filho ganhou uma câmera fotográfica em um concurso, e não deu muita atenção ao prêmio. Madalena se encantou pela máquina, e passou a estudar fotografia. Como morava no centro de São Paulo, Madalena via uma realidade extraordinária em sua própria vizinhança: a vida das travestis e transformistas durante os anos mais repressivos da ditadura. A subversão e a vida noturna “underground” paulista foram os principais temas de seu trabalho, mas logo Schwartz ganhou proeminência no mundo artístico e tirou retratos também de Carlos Drummond de Andrade, Chico Buarque, Clarice Lispector, Elke Maravilha, Jorge Amado, Ney Matogrosso e outras figuras ilustres da cultura brasileira. Sua própria casa virou um estúdio de fotografia improvisado, e nele Madalena Schwartz clicou diversas das mais espetaculares obras fotográficas do Brasil. Seu acervo com mais de 16 mil negativos pertence hoje ao Instituto Moreira Salles, que fez uma exposição em homenagem à artista em 2021. Madalena Schwartz faleceu em 1993, e é uma referência artística inegável.
Amy is joined by Dr. Danielle Stewart to discuss Linda Nochlin's essay, "Why Have There Been No Great Women Artists?", and examine the historical and contemporary hurdles faced by women artists.Danielle Stewart is an art historian who specializes in the modern and contemporary art of the Americas. Her most recent publications investigate how mid-century Brazilian photography and popular media, especially illustrated magazines, helped to shape regional, national, and personal identities. Born and raised near San Francisco, California, educated in Utah, and a longtime resident of Harlem, New York, Danielle has also lived in Curitiba, Brazil, and Coventry in the United Kingdom. This broad range of environments fundamentally informs Danielle's research. Danielle completed her Masters of Philosophy and PhD in Art History at the Graduate Center of the City University of New York, and her BA and MA degrees at Brigham Young University. From 2019 to 2020, Danielle was a fellow in the Princeton Mellon Initiative in Architecture, Urbanism, and the Humanities and the Princeton Institute for International and Regional Studies. From 2020-2023, she held the position of Assistant Professor of Latin American Art at the University of Warwick in the UK. Danielle has also held curatorial positions at the BYU Museum of Art and the Mount Vernon Hotel Museum in New York City. Her writing has appeared in publications sponsored by the Museu de Arte de São Paulo in Brazil, the Instituto Moreira Salles, the Fundación Cisneros, and La Universidad de los Andes, the College Art Association, the Latin American Studies Association, and The Space Between society.
A mostra Pequenas Áfricas: o Rio que o samba inventou, disponível no Instituto Moreira Salles com entrada gratuita na capital paulista, reconstrói a cena cultural da capital fluminense entre as décadas de 1910 e 1940 para contar uma “experiência de matriz africana disputando o sentido de brasilidade”, define a historiadora Ynaê Lopes dos Santos, uma das […] O post ‘A história do samba também é uma história do trabalho no Brasil’, defende Ynaê Lopes dos Santos apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Olá, meus caríssimos ouvintes. Este episódio apresenta uma novidade: não dissecamos um álbum, e sim 3 músicas ou a trilogia do Charles, do Jorge Ben. Falamos sobre Take it easy my brother Charles (Jorge Ben 1969), Charles, anjo 45 (Jorge Ben, 1969) e Charles Jr. (Força Bruta, 1970). A primeira faixa é um convite a um Charles jovem e confuso. Jorge Ben convida Charles a formar uma frátria dos irmãos de cor, um jovem negro prestes a perder o rumo e a fé. A continuação retrata um bandido dono de ponto de jogo do bicho e boca de fumo e portador de uma 45. Robin Hood dos morros, um Charles baseado em um companheiro de bola do bairro do Rio Comprido, protetor dos fracos e oprimidos de férias em uma colônia penal, o Charles, anjo 45. Já em Charles Jr., Charles toma voz, é a primeira pessoa. Se o Charles, anjo 45 era um conto breve, Charles Jr é um manifesto de um pregador. Charles afirma e se coloca, "Nasci de um ventre livre no século 20, eu tenho o pé e o amor e a fé no século 21", "eu também sou um anjo". Este podcast reproduz com a minha linguagem e texto um conteúdo finíssimo que não está mais no ar. A minha fonte vem de um podcast documentário sensacional chamado “Imbatível ao extremo”, da Rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles, que é dirigido e apresentado por Paulo da Costa e Silva. O podcaster achou válido trazer de volta um material riquíssimo lá dos anos 2000 e que não está mais no ar. Eu insiro coisas minhas também, reflexões minhas. Devo dizer que se trata de um podcast referencial, mas também há elementos e inserções bastante autorais, já que eu dou voz a algumas reflexões e referências minhas. A gente parte do Charles Jr., do Jorge, para Vivão e Vivendo, dos Racionais Mcs, e volta para o Ben.Bora dar o play!MúsicasCriolaPaís tropicalTake it easy my brother CharlesCharles, anjo 45Vivão e vivendoCharles Jr.Roteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: CRIO.LAHSegue a gente lá no insta: @umpaposobresom Produção: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: CRIO.LAH
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges traz uma novidade: o Instituto Moreira Salles disponibilizou, gratuitamente, parte do acervo de fotografias, gravuras, desenhos e pinturas. São cerca de 10.000 obras produzidas ao longo de centenas de anos e que reúnem nomes importantes do ramo. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala sobre um livro que é um presente para os estudiosos e apaixonados pela obra de Carlos Drummond de Andrade. Chamada "Dicionário Drummond", a obra é formada por textos escritos por acadêmicos, pesquisadores e escritores que explicam e analisam temas recorrentes nos livros do poeta. Para saber mais, confira o programa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dos debates mais acalorados dentro da academia e no nosso mercado é o uso da linguagem neutra ou melhor linguagem não-binária de gênero. Nesse episódio do Podcast do PublishNews, conversamos sobe o assunto com o linguista e professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Iran Melo, que pesquisa a relação entre língua e gênero. Iran pesquisa a subversão de gênero na língua portuguesa do Brasil e constrói uma cartografia nacional da linguagem não-binária de gênero. Em seu trabalho, Melo já atuou como formador sobre o tema em diversas instituições, como no Instituto Moreira Salles, e colabora para a mídia no debate sobre a temática, como no programa Metrópolis da TV Cultura. Nesta conversa falamos sobre a construção da linguagem, de como ela sempre está em constante evolução, e das consequências de não reconhecermos as diferenças, as diversidades das pessoas e da importância do mercado editorial debater sobre um temas mais relevantes atualmente. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o episódio número 260 do Podcast do PublishNews do dia 6 de março de 2023 gravado no dia 2 . Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Facchini e Karina Lourenço . E a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Iran Melo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Quando começaram a circular as imagens recentes do povo Yanomami em estado grave de desnutrição, com doenças como malária, um outro assunto também circulava na imprensa: a inauguração de uma exposição que celebrava justamente a existência do povo yanomami. Com curadoria de Thyago Nogueira, entrevistado deste episódio do Podcast da Semana, no dia 3 de fevereiro foi inaugurada a mostra "A luta Yanomami" no The Shed, em Nova York. A mostra traz 200 imagens da fotógrafa suiça Claudia Andujar, que vive no Brasil desde os anos 1950, e pinturas e desenhos dos artistas Yanomami André Taniki, Ehuana Yaira, Joseca Mokahesi, Orlando Nakiuxima, Poraco Hiko, Sheroanawe Hakihiiwe e Vital Warasi.O xamã, escritor e líder político, Davi Kopenawa, do povo Yanomami, esteve presente na inauguração e nas diferentes conferências que a exposição resultou, como a que aconteceu na Universidade de Princeton."A luta Yanomami" foi apresentada pela primeira vez no Instituto Moreira Salles, em 2018. Depois, passou por França, Itália, Espanha, Inglaterra e Suíça e ainda vai chegar ao México, Chile e Colômbia.Desde então, com as recentes mudanças políticas, os ataques ao povos indígenas durante o governo de Jair Bolsonaro esse conjunto de obras foi se transformando, ganhando um novo papel de denúncia e agregando artistas indígenas à mostra.Isso tudo como um projeto do curador Thyago Nogueira. Além da curadora, Nogueira dirige o departamento de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles e é editor-chefe da revista ZUM.Ao Podcast da Semana, ele fala sobre as escolhas e transformações da exposição e sobre fotografia contemporânea, sua especialidade. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic Edição de som: Pedro Pastoriz
Máquina de Inscrever 20º Programa da Série Notas de Roda Orelha Vinheta: trilha sonora de abertura Caleb Mascarenhas, trompete Paloma Klisys. Haroldo de Campos - “Isto não é um livro de viagem”, extraído de 16 fragmentos de “Galáxias”, Editora 34, 1992. - faixa: “Como quem escreve”. Jurandy Valença - voz. fragmento de texto de Paloma Klisys Marcelo Nietzsche - voz e texto Rita Maria - voz e texto. Natália Barros - voz. Leitura de fragmento do livro: “O Cogumelo do Fim do Mundo” Ana Tsing. Editora N-1. Áudio de vídeo da exposição sobre produção cultural no Xingu sediada no Instituto Moreira Salles. Gravação de caixa de som de supermercado na periferia da Zona Oeste de São Paulo. João Reynaldo - voz e texto. Leitura de fragmento da “Gande Página”, processo criativo do autor. Igor Moura Beltramico - voz e texto sobre Jerry Lewis Rita Medusa - voz e exercício para o grupo de teatro no CEU Paraisopolis 2022 Guilherme Pinkalsky - voz e texto Matheus José - voz e texto Paisagem sonora - Lea Arafat Deriva no Reels do Instagram - Gaveta Anarquista Propaganda de cigarros - anos 80/90 Free “cada um na sua mas com alguma coisa em comum”. Entrevista arquivo - fragmento de entrevista do educador Paulo Freire. Socrates Magno Torres - voz. conversas a partir das ressonâncias de 25.000 km percorridos em territórios latino americanos. Fragmento da canção Barbosa · Tabare Cardozo El Murguero Oriental Henrique Pakkato voz e texto. Lea Arafat - paisagem sonora Luis Fuganti - fragmento de aula sobre a produção de Spinoza Marcela Lucatelli - “Another Wild Round” Anônimo - voz Daniela Porto - voz e texto Lombra Kills Bang Band - antropofagia da faixa Something · Joey Pastrana and His Orchestra En Carnavale. Fernanda Valdivieso - fragmento de fala durante encontro do “Anti Método” promovido pela Nomade Label DAO. Áudio vazado de conversa do WhatsApp Renata e Guilherme Wolkmann - vozes. Quintal. Berimba de Jesus - voz e texto. Toinho Castro - voz e texto. Rene de Castro - voz e texto. Flávia Spinard - voz e texto. Amanda Leal - voz e texto. Letícia Sposito - voz e texto. Vanessa Nicolav - voz e texto. Adriana Klisys - voz e texto. Rosane Preciosa - voz, texto Deisiane Barbosa. Roteirização, edição e montagem > Paloma Klisys Agradecimentos aos fluxos poéticos da sincronicidade sustentável e a todxs colaboradores cujos áudios foram selecionados ou não para este episódio.
Luciana Vianna traz em destaque uma realização da Fundação Clóvis Salgado e o Instituto Moreira Salles, com a mostra Retratos de Limercy Forlim, até o dia 4 de fevereiro de 2023. Ela reúne aproximadamente 7.500 imagens em preto e branco tiradas pelo fotógrafo ao longo de sua carreira em Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais.
Neste episódio conversamos com o cineasta Jorge Bodanzky e o músico David Maranha sobre o projecto de ambos "tatuncanara" que está patente na Appleton.Jorge Bodanzky nasceu em São Paulo, em 1942. Formado em cinema pela Escola de Design de Ulm, na Alemanha, iniciou a sua carreira como fotógrafo, actuando em diversos órgãos da imprensa, entre eles a revista Realidade e o Jornal da Tarde. A sua estreia como diretor de cinema e a sua ligação com a Amazônia aconteceram na década de 70, com "Iracema - uma transa amazônica”, que denunciava a devastação da floresta e o modelo equivocado de ocupação. Este documentário ficcional, um dos filmes brasileiros mais premiados da década em festivais nacionais e internacionais, abriu caminho para uma sólida carreira, que inclui mais de 10 longa-metragens e dezenas de documentários para as TVs brasileira, alemã, francesa e italiana, como diretor, fotógrafo e produtor.Vai apresentar este mês em São Paulo o seu mais recente filme "Amazónia, a nova Minamata?" sobre o tema da contaminação por mercúrio na Amazônia.É autor da série de 6 capítulos "Transamazônica uma estrada para o passado” na HBO.Atualmente assina uma coluna em video para a revista Zum do Instituto Moreira Salles.David Maranha nascido na Figueira da Foz em 1969 tem desenvolvido actividade como musico, arquitecto e escultor desde os anos 80. Vive e trabalha em Lisboa. É programador de música da Appleton Associação Cultural sendo responsável, juntamente com o músico Manuel Mota pelo programa "Appleton Garagem" desde 2019.Links:https://www.publico.pt/2022/10/07/culturaipsilon/noticia/fantasmas-amazonia-fazem-aparicao-ruinas-romanas-sao-cucufate-2023123https://www.amazonialatitude.com/2020/08/28/akakor-tatunca-amazonia-astronautas/http://davidmaranha.blogspot.com/https://www.cafeoto.co.uk/artists/david-maranha/http://sismografo.org/music/David-Maranha-Repositor/https://appleton.pt/garagem-now/Episódio gravado a 14.10.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
SETEMBRO DE 2022 Está em cartaz no Instituto Moreira Salles de São Paulo a exposição "Moderna Pelo Avesso", com curadoria da professora Heloisa Espada. Nas fotografias e filmes apresentados na mostra é possível descortinar o avesso do processo de modernização das cidades brasileiras durante a Primeira República, entre 1890 e 1930. Neste episódio, Gabriel Fernandes entrevista a professora Heloísa, revelando aspectos da elaboração e dos bastidores deste trabalho. A exposição permanece em cartaz até fevereiro de 2023 e mais informações se encontram em modernapeloavesso.ims.com.br . Outras informações em foradeprumo.com . MÚSICAS Zanzibar, de Edu Lobo, em performance com a Metropole Orkest Playlist no Spotify QUER FAZER UM TESTE DO NOSSO JOGO? Entre em contato conosco pelo contato@foradeprumo.com, ou pelo Twitter ou Instagram. NA INTERNET Facebook, YouTube. REDES SOCIAIS Arthur, Natália. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fora-de-prumo/message
Entrevista com Rodrigo Oliveira, Chef dos restaurantes Mocotó, Balaio IMS e Caboco. Filho de pernambucanos, o paulistano Rodrigo Oliveira tem 42 anos. Há vinte anos comanda a casa que conta a história da sua família, o Mocotó. Ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, entre eles, ocupa hoje o 23° lugar na lista do Latin America 's 50 Best Restaurants da revista britânica Restaurant. Tem também o Mocotó no D (restaurante dentro do Shopping D) e o Mocotó Café do Mercado de Pinheiros, em São Paulo. É autor do livro "Mocotó - o pai, o filho e o restaurante". Em 2017, abriu o Balaio IMS, restaurante de cozinha brasileira, no Instituto Moreira Salles. E no final de 2021, inaugurou o Caboco, restaurante de cozinha brasileira em Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos. @rodrigomocoto @mocotorestaurante @balaioims @caboco.la @mocoto.cafe Conheça o Projeto Quebrada Alimentada: https://solidariedade.gaiamais.org Fique por dentro das novidades, siga nosso Instagram: @paladar.distinto Se você é um dos nossos Ouvintes, Apaixonado por Gastronomia e Bebidas, um Foodlover que gosta de conhecer novos produtos, histórias e trajetória de Renomados Chefs, Produtores e Empreendedores do Setor, agradeço e ficarei muito Feliz de contar com seu APOIO. https://apoia.se/paladardistinto
PAULO ROBERTO PIRES: O BRASIL À BEIRA DO ABISMO - 20 Minutos EntrevistaO jornalista Paulo Roberto Pires é o convidado do 20 MINUTOS desta quarta-feira (03/08) para conversar com o diretor de redação de Opera Mundi, Haroldo Ceravolo Sereza, sobre as "crônicas de um país à beira do abismo". Não perca! É às 11h, nos canais de Opera Mundi. Paulo Roberto Pires é jornalista e professor da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É autor do perfil biográfico Hélio Pellegrino: a paixão indignada (Coleção Perfis do Rio, 1998) e do romance Do amor ausente (Rocco, 2000). Organizou a obra poética e jornalística de Torquato Neto nos dois volumes da Torquatália (Rocco, 2004) e foi colunista do site No Mínimo. Atualmente, é editor da Serrote, revista de ensaios do Instituto Moreira Salles, e colunista da revista Quatro Cinco Um.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Em fevereiro de 1922, sete músicos brasileiros desembarcavam no porto de Bordeaux, sudoeste da França. O destino do grupo era Paris, a badalada capital francesa que vivia seus anos mais loucos após o final da Primeira Guerra Mundial. Pixinguinha, Donga, entre outros batutas, fizeram apresentações durante seis meses no que é considerada a primeira turnê europeia de um grupo de música popular brasileira. O evento, no entanto, não teve a mesma recepção no Brasil, onde a imprensa publicou críticas racistas de quem não aceitava a música popular tocada por negros como imagem da cultura de seu país. O sucesso dessa viagem, que completa cem anos ainda pouco conhecida, foi fundamental para o desenvolvimento do choro e do maxixe no Brasil, e mudou a carreira de Pixinguinha. A história começa no subsolo do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde os bailes do Cabaré Assyrio eram animados pelo grupo Oito Batutas, que tinha entre seus músicos o jovem Pixinguinha e Donga. Com seus maxixes, choros e sambas, a banda conquistou a elite carioca. E chamou a atenção de um bailarino brasileiro que vivia na França, Antonio Lopes de Amorim Diniz, conhecido como Duque. “O Duque ficou encantando com o que ele ouviu. E o Duque valorizava muito a cultura brasileira, tanto que ele foi o grande divulgador do maxixe [nos bailes de Paris]”, explica Andrea Wanderley, editora do projeto Brasiliana Fotógrafica. Desse encontro, surge a ideia de levar o grupo para uma turnê na capital francesa, sedenta pelo exotismo na música e na dança e aberta às novas sonoridades. Para isso, Duque vai conseguir que o empresário Arnaldo Guinle, representante de uma das famílias mais ricas do Brasil à época, custeie a turnê, explica a pesquisadora do Instituto Moreira Salles. O grupo de sete músicos –após a desistência de seu baterista J. Tomás-- embarca no transatlântico Massília rumo à França, para uma turnê que deveria durar um mês no cabaré Shéherazade, em Paris. Sucesso na França, racismo na imprensa brasileira Com o sucesso na capital, a estadia do grupo é prolongada e eles se apresentam ao longo de seis meses em Paris. Em abril, as páginas do jornal Figaro anunciavam o show do grupo “Les Batutas”, “orquestra brasileira, original, extraordinária e de uma alegria endiabrada, única no mundo”. O interesse internacional pela música popular brasileira e pelo grupo dos Batutas não foi suficiente para que parte da imprensa no Brasil elogiasse a turnê. Ao contrário, o grupo foi alvo de textos racistas. “Houve uma gritaria espetacular não só na imprensa brasileira como no Congresso Nacional. “Como é que vamos ser representados por esses crioulos tocando essas músicas popularescas?””, lembra o produtor musical Didu Nogueira, criador do projeto “Baú do Donga”, que retoma a carreira do homem que inventou o samba. Pouco mais de trinta anos após a Abolição da Escravidão, parte da elite brasileira não aceitava ter a imagem nacional retratada na Cidade Luz por uma música que não escondia sua ascendência africana. Nas páginas do Diário de Pernambuco, um cronista escreve: “Não sei se a coisa é para rir ou para chorar. Seja como for, o boulevard vai se ocupar de nós. Não do Brasil de Arthur Napoleão, de Osvaldo Cruz, de Rui Barbosa, de Oliveira Lima, não do Brasil expoente, do Brasil elite, mas do Brasil pernóstico, negróide e ridículo e de que la chanson oportunamente tomará conta”. O texto resgatado por Andrea Wanderley em sua pesquisa mostra um racismo desavergonhado presente nos jornais da época. No entanto, a jornalista lembra que havia também artigos de defesa dos Batutas, mostrando uma disputa cultura que estava por trás da defesa da arte brasileira feita pela Semana de Arte Moderna de 1922. Paris e seu caldeirão cultural Tocando nos cabarés de Paris, os Batutas tiveram contato com outros tipos de música e, mais especificamente com diferentes bandas de jazz norte-americanas que animavam os Anos Loucos da cidade. “Neste período, o governo norte-americano patrocinava quatro bandas de jazz na cidade. Em uma das viagens do Arnaldo Guinle para Paris, ele levou Pixinguinha a um clube desse e, encantado pelo saxofone, pergunta se ele seria capaz de tocar aquele instrumento”, conta Nogueira. É nessa turnê que Pixinguinha ganha seu primeiro saxofone, instrumento que o acompanhará para a vida e será sua principal ferramenta no final da carreira. A influência dos meses em Paris será sentida na música brasileira, com a incorporação de novos instrumentos e sonoridades, explica o violonista Jorge Simas, diretor musical do espetáculo "Os Oito Batutas e os Outros Batutas". “Na volta dos Batutas para o Brasil, o saxofone, o banjo, que são instrumentos muito característicos do [jazz] Dixieland tocado pelas orquestras de foxtote daquela época começaram assimilar um sotaque da nossa música, e o Pixinguinha teve grande importância nisso”, afirma Simas. Ele destaca que as fotos do grupo Oito Batutas após a turnê mostram um grupo muito mais parecido com uma jazz band. “Há a presença de mais metais, e fizeram isso tocando música brasileira, em uma adaptação para o maxixe, para o samba e o para o choro.” Em um estudo sobre esse período, o antropólogo Rafael Menezes Bastos, professor da Universidade Federal de Santa Catarina, conclui que “foi na Cidade Luz dos anos 20 do século passado - cidade mundial (capital cultural do mundo, para as elites brasileiras), sede de um universo de encontros musicais internacionais (e plurilocais) de grandes dimensões - que a musicalidade d'Os Batutas pôde se desenvolver na direção da invenção de uma brasilidade musical que somente na década seguinte seria consagrada”. Cem anos depois dessa turnê francesa, a viagem ainda é pouco conhecida. Neste ano, o espetáculo Oito Batutas e Outros Batutas, dirigido por Simas e produzido por Nogueira, relembrou nos palcos do Sesc de São Paulo parte da trajetória. O projeto, no entanto, segue em busca de outras oportunidades para ampliar o resgate dessa história.
No novo episódio do Pretoteca, as jornalistas Cynthia Martins e Milena Teixeira vão até a exposição do fotógrafo Walter Firmo para conversar com o artista. Considerado um dos melhores fotojornalistas do país, Walter reuniu pelo menos 266 imagens em uma mostra, que está em cartaz no Instituto Moreira Salles de São Paulo até setembro.
Marcelino Melo, mais conhecido como Nenê é produtor audiovisual, fotógrafo aéreo, videomaker, arte educador e artista. Alagoano, morador da periferia da Zona Sul de São Paulo, lançou em 2019 a Quebradinha, um trabalho artístico visual que reune casas em miniaturas feitas de forma artesanal com materiais reciclados encontrados na rua. Além da manifestação artística, o projeto busca resguardar a estética e identidade da periferia. Suas obras estão sendo exibidas no Instituto Moreira Salles, o IMS Paulista, na exposição Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os Brasileiros, dedicada à trajetória e à produção literária da autora mineira.
O Opinião desta semana vai falar sobre a insegurança de ser menina no mundo. Preconceito de gênero, falta de oportunidades educacionais e de perspectivas profissionais, casamento precoce, violência psicológica, física e sexual são apenas algumas das situações que a meninas vivem em diversos países. Para falar sobre o assunto, receberemos a pedagoga Viviana Santiago, coordenadora de Diversidade e Inclusão do Instituto Moreira Salles e Gabriela Mora, oficial do Programa de Cidadania dos Adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) no Brasil.
Ubiratan Brasil conta detalhes de "Constelação Clarice", exposição em homenagem a Clarice Lispector em cartaz no Instituto Moreira Salles.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversa com o escritor Michel Laub sobre o livro “O Diário da Queda.” ---------- Será que estamos condenados a repetir o passado? De que maneira o presente reflete o trauma resultante de eventos que talvez não tenhamos vivido pessoalmente, mas que, acabaram por deixar as suas marcas na maneira como procuramos conviver com os outros? Como adivinhar entre vítima e algoz? De que forma o indivíduo corre o risco de cometer alguma injustiça a partir do momento em que se deixa levar por uma multidão? Será possível medirmos a dimensão de uma perda? Em o “Diário da Queda”, de Michel Laub, o protagonista explora cada uma dessas questões na tentativa de empestar sentido à experiência do avô, um sobrevivente dos campos de extermínio nazistas que, durante os últimos anos de vida, resolveu colecionar recordações em um diário, no qual, surpreendentemente, muito pouco ou quase nada é dito de modo direto sobre a guerra, os horrores do campo e a vida de refugiado. ---------- Michel Laub é escritor, jornalista e colunista do jornal Valor Econômico. Ele também foi colunista da Folha, editor chefe da Revista Bravo e coordenador de publicações do Instituto Moreira Salles. Michel Laub é autor dos livros: Depois Do Que Aconteceu (1998) Música Anterior (2001) Longe da Água (2004) Segundo Tempo (2006) O Gato Diz Adeus (2009) Diário da Queda (2011) A Maça Envenenada (2013) O Tribunal da Quinta-Feira (2016) Solução de Dois Estados (2020) ---------- Ficha técnica: Entrevistador(es): Juliana de Albuquerque Roteiro: Juliana de Albuquerque & Maria Larissa Farias Edição: Juliana de Albuquerque Música: Três Rios Identidade Visual (logo AE): Andrea Camargo ---------- #literatura #judaísmo #cultura #livros #sociedade
Marlene de Castro Correia é especialista em literatura brasileira, leciona desde 1955 na Universidade Federal do Rio de Janeiro, de onde foi professora titular, tornando-se professora emérita em 1993. Tem artigos e ensaios publicados em periódicos nacionais e estrangeiros. É autora, entre outros, de Drummond, a magia lúcida (Jorge Zahar, 2002), Poesia de dois Andrades (Azougue, 2010) e Drummond: jogo e confissão (Instituto Moreira Salles, 2015). --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
A escritora Carolina Maria de Jesus foi um sucesso instantâneo quando foi lançada. Ela era uma mulher negra, mãe e pobre que narrou como era sua vida como moradora de uma favela em “Quarto de Despejo”. Quando seu livro de estreia saiu, em 1960, a tiragem inicial de 10 mil exemplares esgotou em uma semana. Mas, um ano depois, Carolina estava descontente. Em janeiro de 1961, ela escreveu nos seus diários: "É que eu percibi que eles queriam expoliar-me! Que sugeira! Eu dou lucro a imprensa. Era para comprar uma casa limpa para mim porque eu não tenho tempo de limpar". Ela também estava irritada com o jornalista Audálio Dantas, que foi quem convenceu ela a publicar "Quarto de Despejo" após eles se conhecerem anos antes na favela do Canindé, em São Paulo. Muitas das tensões entre Audálio e Carolina se tornaram públicas ao longo dos anos. Mas as desavenças e as contradições dessa relação estão sendo ainda mais expostas e debatidas com o relançamento de “Casa de Alvenaria” pela Companhia das Letras, com passagens inéditas dos diários da escritora. O episódio desta semana relembra a carreira de Carolina Maria de Jesus e também analisa essas tensões entre ela e Audálio Dantas que estão sendo debatidas agora. Para isso, conta com a participação de Tom Farias, jornalista e biógrafo da Carolina, Ricardo Balthazar, repórter especial da Folha, e João Fernandes, diretor artístico do Instituto Moreira Salles. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Criado em 2014, o grupo paraense das Themônias é conhecido por converter a estética das festas de aparelhagens e do tecnobrega, os figurinos do Festival de Parintins e figuras ancestrais em drag queens monstruosas. As Themônias emergem no que chamam de "estética do grotesco" e se montaram com restos de garrafas de corote, bitucas de cigarro, vestidos imensos feitos de plástico, maquiagens com pigmentos comprados em casas de tempero e plantas locais. Elas incorporam o tecnobrega em seu estilo, tanto pela estética futurista quanto pela cultura do sample. “A gente não tem o dinheiro que uma artista como Lady Gaga ou Rihanna têm, mas o tecnobrega pega a melodia delas e a transforma com uma letra em português, falando de outras questões”, afirma Rafael Bqueer, uma das themônias, que está gravando um documentário sobre o grupo para o Instituto Moreira Salles, com lançamento previsto para o fim deste ano. O Expresso Ilustrada dessa semana é sobre a trajetória das Themônias, sua organização em casas familiares e relações com o tecnobrega See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (08/06/21): O auxílio emergencial, previsto para terminar no fim de julho, deve ser prorrogado pelo governo por dois meses. Para bancar a prorrogação, a equipe econômica deve abrir um crédito extraordinário de aproximadamente R$ 12 bilhões. O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), se opõe à prorrogação do auxílio. E mais: Política: Moraes derruba sigilo do inquérito que apura atos antidemocráticos Metrópole: País é o 2º com mais mortes de crianças até 9 anos por covid Esportes: Atletas aceitam disputar a Copa América; Tite fica Internacional: Esquerda passa a liderar eleição acirrada no Peru Na Quarentena: Álbum feito por diversos artistas homenageia João Gilberto See omnystudio.com/listener for privacy information.
O engenheiro de áudio Marcos Abreu trabalha há mais de 40 anos com gravação, mixagem e masterização, tendo ultrapassado a marca de 6000 discos. Ele fez inúmeros projetos acústicos, como a nova Sala de Música da OSPA e o Teatro Unisinos (Porto Alegre). Abreu restaurou parte importante do acervo de Leon Barg (a maior coleção de 78 rpm do Brasil) para o selo Reviver - patrimônio hoje sob os cuidados do Instituto Moreira Salles. Fez também a restauração de gravações do Maestro Leopold Stokowsky, realizadas entre 1927 e 1935, e de partes da obra de Schoenberg para o Arnold Schoenberg Center de Vienna , Áustria. Neste importante trabalho de preservação, resgatou para o futuro 35 discos de Teixeirinha, além de muitos fonogramas da Casa Eléctrica, pioneira fábrica de discos fundada por Saverio Leonetti em Porto Alegre em 1914.
Heloisa Espada nasceu em Tubarão, Santa Catarina, Brasil, em 1975. É pesquisadora e curadora. Doutora em História, Teoria e Crítica de Arte pela USP. Atua como curadora de artes visuais do Instituto Moreira Salles desde 2008. Autora de "Na cauda do boitatá: estudo do processo de criação dos desenhos de Franklin Cascaes" (1996), "Monumentalidade e sombra: o centro cívico de Brasília por Marcel Gautherot" (2016), dentre outros. A arte brasileira nos séculos XX e XXI, suas relações com a fotografia e, recentemente, com qualquer tipo de imagem técnica, são seus focos de pesquisa. [Heloisa Espada was born in Tubarão, Santa Catarina, Brazil, in 1975. She's a researcher and curator. PhD in History, Theory and Art Critic at the University of São Paulo. She works as a visual arts curator at Instituto Moreira Salles since 2008. She's the author of the books "Na cauda do boitatá: estudo do processo de criação dos desenhos de Franklin Cascaes" (1996), "Monumentalidade e sombra: o centro cívico de Brasília por Marcel Gautherot" (2016), among others. The Brazilian art from the 20th and 21st centuries, its relations with photography and, more recently, with any type of technical image are her main focus of research.] ///imagens selecionadas|selected images: Peter Scheier - "Área comercial da avenida W3", 1960 + "Vitrine das formas da antiga sede do MASP, rua sete de abril, São Paulo", 1950 + "Vitrine da loja Mappin", sem data/// [entrevista realizada em 16 de setembro|interview recorded on september 16th] [link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=QZevVtpjmpY]
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta segunda-feira (07/12/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (07/12/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a retomada gradual das atividades culturais, neste episódio, retomo a ideia central da AgendaM: ser uma agenda cultural da cidade de São Paulo com eventos protagonizados por mulheres. Assim, convido para o primeiro bloco a jornalista cultural e pesquisadora Rosane Pavam, para conversarmos sobre Paz Errázuriz, (Santiago, 1944), fotógrafa chilena cujo trabalho pode ser visto no Instituto Moreira Salles da Avenida Paulista até 3 de janeiro/2021. No segundo bloco, tem a curadora e programadora de cinema Letícia Santinon, que fala com a gente sobre o queride e necessário Festival Mix Brasil, que acontece de 11 a 22 de novembro, em versão online, mas com algumas sessões presenciais. Atentas: todos os links reunidos aqui: https://linktr.ee/SigaAgendam *Música do episódio: X-Ray Spex - Oh Bondage Up Yours! - Arte do episódio - Colagem com Fotografa de Paz Errázuriz (Mineduc) *Trecho de entrevista de Paz Errázuriz - Fundación MAPFRE (janeiro/2016) *Fale comigo: contatoagendam@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/agendam/message
Em comemoração ao centenário de Clarice Lispector, decidimos escolher para o mês de setembro um dos livros mais intensos e imersivos da autora: "A Paixão Segundo GH", lançado em 1964. Após o pedido inesperado de demissão de sua empregada, a escultora GH se depara com um cenário inesperado, que acaba por propagar uma crise existencial e uma série de questionamentos sobre sua vida, culminando seu turbilhão de emoções em uma das mais cenas mais polêmicas da literatura brasileira. O monólgo, escrito na forma de fluxos de consciência (uma das marcas da escritora), faz o uso de metáforas para mergulhar o leitor em uma jornada complexa e filosófica sobre o questionamento do ser e o relacionamento com o outro, de uma forma sensível que somente uma alma formada como a de Clarice poderia fazer. Próximo podcast: "Frankenstein", de Mary Shelley. ONGs que apoiamos: A Rocinha Resiste: @arocinharsiste Arte Movimenta SÃo José dos Campos: @artemovimentasjc Site da Aceleradora de projetos culturais do Arte Movimenta: https://www.artemovimenta.com.br/ Links: Site da Clarice no Instituto Moreira Salles: https://claricelispectorims.com.br Dissertação de mestrado: TÂNIA DIAS JORDÃO A PAIXÃO SEGUNDO G.H., DE CLARICE LISPECTOR: transtextualidade bíblica: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECAP-6Z5E8N/1/pdf_tania_dias.pdf Nossas redes sociais: Instagram: @bibliotecadasminervas Twitter: @bibliominervas Facebook: Biblioteca das Minervas E-mail: podcast@cafedasminervas.com.br Música utilizadas no episódio (via Free Music Archive)
O episódio #119 da Rádio Companhia homenageia a vida e a obra de um dos maiores poetas da história recente da literatura brasileira: Ferreira Gullar. Com trechos de seus poemas mais célebres e participação dos poetas Antonio Carlos Secchin, Armando Freitas Filho e Alice Sant’Anna — que lê um depoimento da editora Maria Amélia Mello —, além de sonoras do próprio Gullar, a edição de hoje relembra a trajetória do poeta, nascido em 10 de setembro de 1930 em São Luiz do Maranhão. * Apresentação: Mariana Figueiredo e Paulo Júnior Roteiro: Lucas Viriato Edição: Paulo Júnior * Créditos das sonoras utilizadas no episódio: * (1) Leitura de "A vida bate": https://youtu.be/EN4fDMRulp8 * (2) Sonora de Ferreira Gullar sobre o Grupo Opinião, retirada do 1º episódio da série documental "Há muitas noites na noite", dirigida por Silvio Tendler: https://youtu.be/i9xpMHC4vbg * (3) Trecho de "Opinião", composta por Zé Keti e interpretada por Nara Leão: https://youtu.be/yxvjtMYKORg * (4) Trecho de "Poema sujo", recitado por Gullar, retirado de vídeo produzido e gravado pelo Instituto Moreira Salles e pela VideoFilmes: https://youtu.be/gQPW15sIf24 * (5) Sonora de Gullar, retirada de um depoimento gravado para a TV FACHA: https://youtu.be/AE2S06vH3uM * (6) Trecho de "O Trenzinho do Caipira", interpretada por Adriana Calcanhotto: https://youtu.be/NpzaNtJ_22A
Podcast NDM - Entenda - Cultura como Patrimônio Olá, sejam bem-vindas e bem-vindos ao podcast do Noite dos Museus. “Entenda” é uma série de podcasts que aborda informações fundamentais de um determinado tema, com artistas, pesquisadores, jornalistas e especialistas locais e nacionais. No episódio de hoje o assunto é patrimônio, e conversamos com a arquiteta Renata Galbinski Horowitz, especialista em Gestão e Prática de Obras de Restauração do Patrimônio Cultural ex-diretora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado - IPHAE e ex-Superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN no Rio Grande do Sul, e o gestor cultural, museólogo e diretor-geral do Instituto Moreira Salles, Marcelo Araújo.
Paul Holdengräber is joined by photographer Susan Meiselas in Episode #080 of the Quarantine Tapes. Meiselas reflects on the changing role of image making in this new history, and the importance of being present, within our collective human experiences. Susan Meiselas is a documentary photographer who lives and works in New York. She is the author of Carnival Strippers (1976), Nicaragua (1981), Kurdistan: In the Shadow of History (1997), Pandora’s Box (2001), Encounters with the Dani (2003) Prince Street Girls (2016) and A Room Of Their Own (2017). She has co-edited two published collections: El Salvador, Work of 30 Photographers (1983) and Chile from Within (1990), re-released as an e-book in 2013, and also co-directed two films: Living at Risk (1985) and Pictures from a Revolution (1991) with Richard P. Rogers and Alfred Guzzetti. Meiselas is well known for her documentation of human rights issues in Latin America. Her photographs are included in North American and international collections. In 1992 she was made a MacArthur Fellow, received a Guggenheim Fellowship (2015), and most recently the Deutsche Börse Photography Foundation Prize (2019) and the first Women in Motion Award from Kering and the Rencontres d’Arles. Mediations, a survey exhibition of her work from the 1970s to present was recently exhibited at the Fundació Antoni Tàpies, Jeu de Paume, San Francisco Museum of Modern Art and the Instituto Moreira Salles in São Paulo. She has been the President of the Magnum Foundation since 2007, which supports, trains, and mentors the next generation of in-depth documentary photographers and innovative practice.
"Navegar é preciso" (Pompeu)Jorge Bodanzky nasceu em São Paulo, em 1942. Formado em cinema pela Escola de Design de Ulm, na Alemanha, iniciou a sua carreira como fotógrafo, actuando em diversos órgãos da imprensa, entre eles a revista Realidade e o Jornal da Tarde. A sua estreia como diretor de cinema e a sua ligação com a Amazônia aconteceram na década de 70, com "Iracema - uma transa amazônica”, que denunciava a devastação da floresta e o modelo equivocado de ocupação. Este documentário ficcional, um dos filmes brasileiros mais premiados da década em festivais nacionais e internacionais, abriu caminho para uma sólida carreira, que inclui mais de 10 longa-metragens e dezenas de documentários para as TVs brasileira, alemã, francesa e italiana, como diretor, fotógrafo e produtor.A sua passagem para a Internet se deu a partir de um CD-Rom sobre a Amazônia, encomendado pelo governo brasileiro para ser apresentado aos integrantes da reunião do G-7, na Alemanha, em 1997. Além disso, realizou vários outros trabalhos nesta área, como os CD-ROMs para a Rio Filme sobre o Cinema Brasileiro dos Anos 60 e para o Arquivo Nacional sobre o Rio 500 anos (O Rio de Janeiro no século XVI), além de sites para o IBAMA, UNESCO, Governo do Amapá e Parque Nacional do Itatiaia. Apresentou agora o seu novo filme “Ruivaldo, o homem que salvou a terra” na Documenta Pantanal e está a trabalhar num filme sobre o tema da contaminação por mercúrio na Amazônia. Em fase de finalização, o documentário acompanha pesquisadores e busca respostas no caso japonêsEstá a finalizar uma série de 6 capítulos "Transamazônica uma estrada para o passado” na HBOAtualmente assina uma coluna em video para a revista Zum do Instituto Moreira Salles.Nesta conversa falamos sobre o seu percurso, a sua relação com a câmara, com a história, a política, as questões sociais, e sobretudo falamos acerca do que motiva Jorge Bodanzky a não querer parar de navegar.Episódio gravado dia 11 de junho 2020.Linkshttps://www.imdb.com/name/nm0090769/https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/02/contaminacao-por-mercurio-na-amazonia-e-tema-de-novo-filme-de-jorge-bodanzky.shtmlhttps://artsandculture.google.com/entity/jorge-bodanzky/m0s91v8g?hl=enhttps://www.youtube.com/watch?v=X-p4v8j2Bvohttps://www.youtube.com/watch?v=_YTkPwhyUq0http://www.appleton.pt/Mecenas Appleton: HCI / Colecção Maria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal de Lisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura
Walter Carvalho é Fotografo, Diretor de Fotografia e Diretor de Cinema e TV. É membro da Academy of Motion Picture Arts and Sciences e ao longo de sua carreira como diretor de fotografia já conquistou mais de 70 prêmios em festivais de cinema nacionais e internacionais, incluindo o Golden Frog no Camerimage 98 pelo filme “Central do Brasil”. Assinou a direção de fotografia de filmes como “Central do Brasil”, “Lavoura Arcaica”, “O Veneno da Madrugada”, “Amarelo Manga”, “Carandiru”, “O Céu de Suely”, “Madame Satã”, “Abril Despedaçado”, “Janela da Alma”, “A Erva do Rato” e “Redemoinho”, e entre os filmes que dirigiu estão “Um filme de Cinema”, “Raul, o início, o fim e o meio”, “MAM SOS”, “Budapeste”, “Cazuza – O Tempo não Para”, “Janela da Alma” e “Moacir Arte Bruta”. Na televisão, Walter foi diretor de fotografia de diversas produções da Rede Globo, como “Renascer”, “Rei do Gado”, O Canto da Sereia” e “Amores Roubados”. Além disso, assinou a fotografia e a direção de “Rebu”, “Justiça”, “Os Dias Eram Assim”, “Onde Nascem os Fortes” e da novela “Amor de Mãe”. Publicou os livros “Contrastes Simultâneos” (Editora Cosac Naify), “Fotografia de um filme” (Cosac Naify) e “Walter Carvalho, fotógrafo” (Instituto Moreira Salles). A entrevista foi realizada por Rogério Luiz, realizador audiovisual e pesquisador com estudos de mestrado e doutorado dedicados à imagem técnica. Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia da área de Fotografia e Iluminação. Autor do livro Fotografia e Memória: a criação de passados e um dos organizadores do livro “Cinematografia, Expressão e Pensamento”, lançado pela Editora Appis (2019). Integrante do grupo de pesquisa “Cultura, Memória e Desenvolvimento” (CNPq/UnB). É sócio da ABC e um dos coordenadores do Seminário Temático “Estética e Plasticidade da Direção de Fotografia” da SOCINE.
Neste episódio piloto. Nós apresentamos o podcast, sua finalidade e conversamos um pouco sobre o Novo Coronavirus, o Covid-19. Suas consequências psicológicas, sociais e culturais. Também, falamos sobre o que estamos fazendo nesse período de distanciamento social. Nas dicas culturais O Julio indicou o filme "Rocketman" que conta o início da carreira do cantor Elton John. Também indicou a biografia de "Carmen Miranda" escrita pelo jornalista Ruy Castro e, também, indicou "O Diário de Anne Frank". E o Guto indicou o site do Instituto Moreira Salles que tem uma série de textos e livros abertos, sem custo algum.
BAÚ DO TESOURO! Com um grande leque de atividades, que vão do cinema à música, o IMS da Avenida Paulista tem a fotografia como protagonista. Além de contar com uma vista linda para a avenida mais famosa de São Paulo. Você não vai deixar de conhecer esse Espaço Cultural maravilhoso, vai? O programa Pela Cidade traz informações e curiosidades em formato de boletins sobre locais e espaços destinados ao teatro, música, shows, exposições e eventos culturais. Roteiro, produção e locução: Thayná Agnelli. Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br NPC 2018 Canal FAPCOM / Instagram / Twitter / Facebook
On the occasion of the exhibition « Claudia Andujar. The Yanomami Struggle » at Fondation Cartier in Paris, Les Inrocks met with three key protagonists of the show and asked them to speak about their involvment in the struggle. Brasilian curator Thyago Nogueira is our second guest for this episode part of a series of three podcasts. Head of the contemporary photography department at Instituto Moreira Salles in Brasil, Thyago Nogueira was in charge of the largest exhibition to date devoted to Claudia Andujar's work. At Fondation Cartier, he is the co-curator of the second iteration of the show, adapted to its presentation in a new space. He examines with us the changing reception in Brasil of a unclassifiable work, overflowing by its innovative nature the usual categorisations of photojournalism or ethnographic reportage, as a continued attempt to translate the inner worlds and singularity of its subjects. Additional reading : our portrait of Claudia Andujar https://abonnes.lesinrocks.com/2020/01/28/arts/arts/claudia-andujar-et-les-indiens-yanomami-a-la-fondation-cartier/ >>> « Claudia Andujar. The Yanomami Struggle », from the 30th of January to May 10th at Fondation Cartier, Paris See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Ouça as principais notícias desta sexta-feira (24/01/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Depois da série sobre "Os Sertões", de Euclides da Cunha, e a Guerra de Canudos, a Rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles, estreia em 4 de fevereiro o podcast "Música em 78 Rotações". São dez episódios sobre importantes discos no formato de bolachinhas que predominaram na primeira metade do século 20. A apresentação é do cantor e pesquisador Pedro Paulo Malta, que conversa com Dori Caymmi, Joyce Moreno e outros convidados.
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