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Quando o Espinosa escreveu o Tratado da Emenda do Intelecto, tinha um objetivo claro em mente. Ele estava se convertendo a uma nova maneira de viver, e queria comunicar os bem verdadeiros, a alegria suprema e contínua, que encontrava pelo caminho. Ao escrever este livro, ele propôs uma mudança radical na vida dos leitores. No episódio desta sexta-feira, conversamos sobre a potência da filosofia enquanto ruptura no modo de viver.ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoGrupo de EstudosOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Durante as férias de verão, ela adorava passar horas no mar com seu pai — tanto que sua mãe costumava dizer que ela quase aprendeu a nadar antes de andar. Depois da escola, brincava na rua, pedalava, jogava bola e subia em árvores. Inquieta por natureza, aos sete anos foi levada à piscina para tratar sua bronquite asmática. A água fria não a incomodava, desde que pudesse brincar na piscina após as aulas. Quando passou da escolinha para os treinos com a equipe do clube, o prazer dos momentos na água transformou-se em trauma quando, aos doze anos, duas competições mal-sucedidas a afastaram das piscinas. Foi quando aprendeu que errar era inaceitável. Levada então pelos pais a praticar balé clássico — como forma de corrigir sua postura —, enfrentou uma nova forma de pressão psicológica: “Eu me via no enorme espelho do estúdio, desengonçada, tentando performar uma graça que nunca foi minha.” Ainda assim, frequentou as aulas por cerca de três anos. Ao ingressar no 2º grau, passou a se dedicar exclusivamente aos estudos, e o esporte limitou-se às aulas de educação física. Suas prioridades passaram a ser a faculdade, depois o casamento, o trabalho e os filhos. Até então, sua trajetória fora marcada por renúncias constantes — algumas voluntárias, outras não —, mas sempre com o intuito de atender às expectativas alheias. Essas renúncias geraram inquietações e questionamentos profundos. Aos 32 anos, divorciada e com dores nas costas, ouviu de um médico: volte a nadar. Era 1987. Nas piscinas, redescobriu sensações que julgava esquecidas. A água lhe devolveu algo que nem sabia ter perdido: o direito ao prazer sem perfeição. Um ano depois, enfrentou sua primeira competição. Apreensiva diante de sensações que a remetiam à infância, chegou atrasada, errou na largada, mas, mesmo assim, terminou com uma medalha nos 800m livres. Aquela experiência lhe mostrou que era possível falhar e ainda assim ser reconhecida. Foi o início do rompimento de suas primeiras amarras psicológicas. Ela descobriu que, além de gostar de nadar, também gostava de competir. Continuou participando de campeonatos e de algumas travessias. Em 1990, decidiu entrar em uma prova de triathlon. A sensação ao cruzar a linha de chegada a levou a querer participar da próxima prova. Melhor preparada, adorou a experiência e, dali em diante, nunca mais abandonou o esporte. Pouco a pouco, viu o corpo se fortalecer e a mente se aquietar. A modalidade, a princípio um esforço solitário, revelou-se uma poderosa ferramenta de autoconhecimento, resiliência e prazer. Em 1994, participou do Meio Ironman de Porto Seguro e, no ano seguinte, do seu primeiro Mundial de Ironman, no Havaí. O esporte passou a ser seu norte: um refúgio de ordem, superação e silêncio — o mesmo silêncio que, na infância, já buscava para organizar os sentimentos. Descobriu que o esporte não exigia perfeição, apenas coragem para continuar. No esporte, encontrou um campo fértil para ressignificar diverso conceitos. Conosco aqui, a pedagoga e triatleta que, entre as 12 provas de Ironman que disputou, esteve presente em 5 edições do Mundial do Havaí. Sua trajetória mostra que o esporte não é um capítulo à parte da vida, mas um fio condutor capaz de reorganizar, fortalecer e dar sentido à existência. Autora do livro A vida começa aos 40… ou quando você quiser, a primeira brasileira a participar do Ultraman do Havaí, a curitibana Marise Junqueira Nunes. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Nesta entrevista exclusiva, José Dirceu fala sobre os rumos da política brasileira e os preparativos para as eleições de 2026. Com sua experiência única no cenário nacional, ele analisa:
Neste episódio do 20 Minutos, recebemos José Kobori, especialista em economia global e mercados asiáticos, para desvendar um dos maiores enigmas da atualidade: Por que a economia do Japão está afundando?
A crise é estética – temos dito por aí. É uma pequena frase, que correlaciona arte e política em tempos de ascensão da nova direita. Entre ética e estética existem mais correspondências do que parece. E não é difícil percebê-las, porque, no final das contas, o que cruza os dois campos é o desejo. Basta ser razoável para perceber a falta de ética da nova direita, assim como basta ter olhos e ouvidos para constatar o seu mau gosto para a arte. No entanto, essa simetria não se mantém quando chegamos à práxis: adoraríamos ver Bolsonaro preso, mas não falamos tanto em queimar os quadros de Romero Britto – por quê? É o que tentamos responder no programa desta sexta-feira. ParticipantesPedro TinéRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Neste episódio do 20 Minutos, recebemos Daniel Cara, um dos maiores especialistas em educação do Brasil, para responder a uma pergunta urgente: Por que a educação no Brasil é tão ruim?
Ele ingressou no triathlon graças ao incentivo do tio e, durante os primeiros 15 anos, dedicou-se às provas curtas. Sua estreia em uma prova de Ironman em 2009, foi motivada por um boato sobre a eventual mudança de local do Mundial de Kona e veio acompanhada do título de campeão amador do Ironman Brasil — o passaporte para sua primeira experiência no mundial naquele mesmo ano. No ano seguinte, com uma preparação minuciosa, conquistou o título de campeão da sua faixa etária e o vice-campeonato mundial amador no Havaí. Após uma breve incursão como profissional, encerrou sua carreira em 2016, com 12 participações em provas na distâncias de Ironman. A paixão pelo esporte seguiu viva — estudou a corrida no Quênia, subiu o Aconcágua, nadou a 14 Bis e voltou a competir em provas de triathlon a partir de 2019. Desde então, venceu, como amador, diversas etapas do Troféu Brasil e provas no interior paulista. No ano passado, participou da desafiadora Leadville 100 milhas. Meu outro convidado, nascido em Minas Gerais e criado em uma fazenda, destacou-se desde cedo pela disciplina. Formado em Administração pela FGV, construiu uma trajetória de sucesso no mercado financeiro. Iniciou na corrida em 2010, participou da Comrades Marathon apenas dois anos depois e soma 14 maratonas no currículo. Em 2014, estreou no triathlon e, desde então, participou de 22 provas de Ironman, incluindo sete edições do Mundial do Havaí. Neste episódio, dois triatletas de alta performance que compartilham o gosto pelo desafio, valorizam a disciplina ao extremo e escolheram dedicar-se incansavelmente ao esporte: o engenheiro e industrial lemense Ciro Violin, e o empresário e publisher paraisense, Pedro Luiz Cerize. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Na edição 158 do PFF Debate, Rafael Alves e Raffa Carolina repercutem a convocação da Seleção Brasileira para a Copa América, debatendo as escolhas de Arthur Elias. Nossa equipe também faz um apanhado de mais uma rodada do Brasileirão, com destaques para a vitória do Corinthians sobre o Flamengo, e o importante triunfo do Bahia diante da Ferroviária.Contribua com um PIX: PixPlanetaFutebolFeminino@hotmail.comSite oficial:https://planetafutebolfeminino.com.brSiga no Twitter:Planeta Futebol Feminino eDe PrimeiraSiga no Instagram:Planeta Futebol Feminino eDe Primeira#FutebolFeminino#Debate#Live#WoSo#Analise
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Nesta edição especial do PFF Debate, Rafael Alves, Amanda Viana e Taís Viviane acompanham a convocação da Seleção Brasileira para a Copa América. Nossa equipe repercute a lista, a coletiva do técnico Arthur Elias, e traz entrevistas exclusivas com Rafael Alves direto da sede da CBF.*A versão em áudio contém a coletiva do treinador, e a repercussão pós-convocação. Você pode acompanhar o programa no YouTube do Planeta Futebol Feminino.Contribua com um PIX: PixPlanetaFutebolFeminino@hotmail.comSite oficial: https://planetafutebolfeminino.com.brSiga no Twitter: Planeta Futebol Feminino e De PrimeiraSiga no Instagram: Planeta Futebol Feminino e De Primeira#FutebolFeminino #Debate #Live #WoSo #Analise
Rafael Nogueira e Bruno Leão se juntaram logo depois da apresentação do Tony Awards 2025 para falar de suas impressões e dos ganhadores. Também falaram sobre os elencos de Hair, Jersey Boys e Dreamgirls. Ajude o Musical Cast se manter vivo! Contribua no Catarse e assine nosso conteúdo. https://www.catarse.me/musicalcast
Não perca esta entrevista exclusiva com Romênio Pereira, candidato à Presidência do PT, no Programa 20 Minutos! Nesta conversa, ele aborda suas propostas, visão para o partido e os desafios para fortalecer a esquerda brasileira em um momento crucial.
Através da razão, a filosofia de Espinosa busca compreender a singularidade do ser humano na natureza. É daí que nasce o conceito de Conatus, que significa esforço, ou seja, o ser humano procura, tanto quanto está em seu poder, criar condições para perseverar em si mesmo através dos encontros que realiza com o mundo à sua volta. E quais são estes encontros? Ora, concluímos no episódio desta sexta-feira que cabe a cada um descobrir por si mesmo. ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
O esporte sempre foi uma constante na sua vida. Praticou judô e chegou à faixa preta de kung-fu. Ainda sem imaginar até onde as duas rodas o levariam, praticou o mountain bike. Formou-se engenheiro mecânico, por mais de duas décadas atuou na área comercial e, entre metas e reuniões, amadureceu em silêncio o chamado para uma vida mais autêntica. Ao decidir ouvir esse chamado, deu início a uma jornada que o levaria para longe das convenções e cada vez mais para dentro de si mesmo. A bicicleta, que o acompanhava desde a infância, tornou-se então instrumento e símbolo de transformação. Em 2013, lançou o Projeto Giraventura — uma sequência expedições autônomas de bicicleta, realizada em 15 etapas, uma por ano, unindo esporte, sustentabilidade e educação ambiental. Inspirado na estrutura da Jornada do Herói, de Joseph Campbell, construiu uma narrativa em que cada etapa da viagem é também uma travessia interior. Ao longo das estradas, enfrentou intempéries, cruzou fronteiras geográficas e simbólicas, e colecionou histórias que, mais do que aventuras, se tornaram metáforas sobre coragem, desapego e reinvenção. Já pedalou cerca de 90 mil quilômetros por 27 países e compartilha aprendizados e reflexões como escritor, palestrante e documentarista. Já se apresentou em eventos como TEDx, Sebrae, Link School of Business, e leva às empresas, escolas e instituições o olhar maduro de quem reconhece no esforço físico uma porta para o autoconhecimento e no ciclismo uma pedagogia da presença. Psicanalista por vocação, vê na escuta — dos outros e de si mesmo — uma extensão do caminho. Conosco aqui, o engenheiro, cicloviajante autor de três livros, contador de histórias e criador do Projeto Giraventura, uma jornada sobre mergulhar em realidades diversas e amplificar vozes invisíveis e inspirar novas formas de ver, viver e se conectar com o mundo — o paulistano Nestor Costa Freire Júnior. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Neste episódio do 20 Minutos, o professor e especialista em geopolítica Reginaldo Nasser analisa a polêmica estratégia de Donald Trump contra vozes críticas ao sionismo e ao Estado de Israel. Qual o impacto dessa perseguição política nos EUA e no cenário internacional? Como o antissionismo foi equiparado ao antissemitismo? E quais as consequências para a liberdade de expressão e os movimentos pró-Palestina?
Neste episódio do 20 Minutos, recebemos Carlos Latuff, o cartunista brasileiro cujas obras viralizam ao expor as violências do colonialismo israelense contra o povo palestino. Com traços afiados e coragem política, Latuff transforma o luto em resistência, denunciando o apartheid, os bombardeios em Gaza e a ocupação militar através de sua arte.
Apesar de ter experimentado diversas modalidades durante a infância, ela não era afeita aos esportes. Quando tinha 15 anos de idade, pisou numa academia de ginástica em busca de alinhar sua estética aos padrões das capas das revistas para adolescentes da época. Pegou gosto pela musculação e, como parte do treino aeróbico, fazia aulas de corrida na esteira e de ginástica. Engravidou cedo, e foi graças à ajuda da mãe que graduou-se em Administração. Depois de dois anos trabalhando como produtora de moda de uma estilista, foi trabalhar na mesma função para a revista O2. Lá, respirando corrida todos os dias, foi incentivada a correr seus primeiros 10 km na rua. Ao cruzar a linha de chegada, algo mudou para sempre. A corrida saiu do papel para se tornar uma mistura de sensações e emoções — uma realidade que a encantaria e se tornaria um estilo de vida. Conheceu a lendária atleta e treinadora Cris Carvalho e, com ela, aprendeu a se dedicar e a treinar duro para buscar o seu melhor. A cada ano, a cada resultado, a dedicação aumentava. Totalmente imersa no mundo da corrida, os treinos, metas e provas eram cada vez mais desafiadores. A vontade de compartilhar suas experiências a levou a criar o primeiro blog sobre corrida para mulheres. Já na era das redes sociais, tornou-se influenciadora e aproveitou os “recebidos” para correr algumas das maratonas mais famosas do mundo. Mas, com o tempo, veio também a pergunta: será que correr mais rápido era sempre correr melhor? Qual o custo de tanta dedicação? Em 2019, após o nascimento do segundo filho, aos 34 anos e decepcionada com a maneira como o mundo corporativo trata as mulheres fez uma transição de carreira e foi do marketing esportivo e de luxo, para nutrição e saúde da mulher. O amor pela corrida permanecia, mas agora acompanhado de uma nova missão: entender o corpo além do desempenho. Formou-se em Nutrição, mergulhou nos estudos e descobriu que saúde não se resume a dietas restritivas ou quilômetros acumulados. Aprendeu, na prática, que o equilíbrio está na escuta, no respeito aos limites e na ciência que sustenta cada escolha. Ela não parou de correr — só mudou o foco. Em vez de buscar apenas o pódio, busca a longevidade, para ser uma mulher madura independente, bonita, saudável, que anda com roupa de ginástica e não fica enchendo o saco dos filhos com problemas de saúde — assim como a sua mãe. Em vez de impor regras, ensina autonomia. E, acima de tudo, prova que reinvenção não é sobre recomeçar do zero, mas sobre levar consigo cada lição aprendida no caminho. Conosco aqui, a mãe que se tornou produtora de moda, fashionista e baladeira; a blogueira que se tornou corredora; a influenciadora que se tornou nutricionista nutriversiva e mentora, cujo trabalho é mostrar que existe uma outra nutrição — que nos emancipa e nos capacita a viver o melhor da nossa vida; a comunicadora, podcaster e futura educadora física; a corredora carioca Paula Narvaez Teixeira. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Correrdor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Neste episódio especial do Programa 20 Minutos, recebemos Valter Pomar, candidato na disputa pela presidência do PT. Em uma conversa direta, Pomar discute seus projetos para o partido, os desafios da esquerda no cenário político atual e as propostas que pretende implementar caso seja eleito.
Neste episódio especial do 20 Minutos, recebemos Rui Falcão, ex-presidente e atual candidato à reeleição para a presidência do Partido dos Trabalhadores (PT). Em uma conversa franca, Falcão analisa os desafios do partido, sua trajetória à frente da legenda e os projetos que defende para o futuro petista.
Sempre que chegamos na casa de alguém é costume pedir licença, o anfitrião diz, desculpe a bagunça, e na hora de ir embora dizemos: desculpe qualquer coisa. Há muitas regras na sociabilidade, a maioria implícita. Mas como saber quais devem ser mantidas e quais não? Através de uma ética da desobediência. Ao ultrapassar a linha é possível ver onde o calo aperta, ou muitas vezes perceber que não havia problema nenhum. Fazer primeiro e perguntar depois, este foi o ponto de partida do podcast desta sexta, onde concluímos que “pode tudo, mas não qualquer coisa”ParticipantesMilena KlinkeRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Ela cresceu entre as montanhas e trilhas da região metropolitana de Belo Horizonte e carrega na mochila mais do que equipamentos: leva uma filosofia. Para ela, movimento não é só gesto atlético – é linguagem do corpo, prevenção, cura. Acredita que capacidades físicas não são dons, mas diálogos: se não forem estimuladas, se calam. Na infância, foram as brincadeiras no mato e os rios de Minas que a ensinaram a amar a natureza. Na adolescência, o Eco Challenge na TV mostrou que aventura não era só esporte, mas estratégia e resistência psicológica. A sua primeira corrida de aventura, em 2002, confirmou: tinha encontrado não um hobby, mas uma forma de existência. Formada em Educação Física, transformou a ciência do movimento em bússola. Sabia que, para perseverar precisava de coerência – não heroísmo. Treino meticuloso, periodização inteligente, recuperação sagrada. Em pouco mais de duas décadas, inúmeras corridas de aventura com 8 participações em campeonatos mundiais, dois Ironman e diversas competições de mountain bike, aprendeu que o corpo aguenta mais do que a mente acredita – e que ambos se fortalecem no mesmo ritmo. Professora por vocação, enxerga cada prova como uma oportunidade: o que importa não é só cruzar a linha de chegada, mas mostrar que excelência física é construção diária, não milagre. Mas a verdadeira prova começa onde o mapa termina: na arte de gerenciar incômodos. Sono fragmentado, mochilas pesadas, dúvidas que evocam o famoso "desista". A corrida de aventura a fez mais sensível às maravilhas da natureza, das matas, dos rios, do sol e da lua. Tudo isso tem uma relação enorme com a pessoa que se tornou, com a profissão que escolheu e com a maneira como transmite sua vasta experiência às pessoas ao seu redor. Conosco aqui, ela que não é somente uma atleta, é uma educadora física apaixonada pelo corpo humano e a experiência motora, alguém que respira e se completa no mato, para o mato, com o mato. A atual campeã sul-americana de Corridas de Aventura que aprendeu em incontáveis horas de aventura que o desconforto é passageiro – e que autoconhecimento é o único equipamento obrigatório, a especialista em sofrimento, a nova-limense Mariana Pontes Marques. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Correrdor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Neste episódio do 20 Minutos, recebemos o filósofo e professor Vladimir Safatle para discutir um tema urgente: o risco do fascismo na contemporaneidade. Em um momento de polarização política, discursos autoritários e crise das democracias, Safatle analisa as condições que permitem o avanço de ideias fascistas, os perigos para a sociedade e os caminhos possíveis de resistência.
A arte de escutar está cada vez mais rara, parece que é mais fácil apenas responder com grosseria ou concordar para não criar conflitos. Entretanto, manter os ouvidos abertos permite entrar em um mundo novo: a subjetividade de outra pessoa. Explorar este lugar é como navegar por mares nunca antes navegados. A escuta clínica aprende a fazer isso com a fala do paciente e o instiga a explorar a si mesmo. No podcast desta sexta, misturamos clínica, Deleuze e Guattari para conversar sobre este mundo gigantesco que é encontrado na margem de dentro.ParticipantesMatheus GuimarãesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Ela foi uma criança e adolescente ativa. Brincava na rua de pega-pega, esconde-esconde, depois, na adolescência entrou na onda dos patins e andou de bicicleta. Formada em Nutrição, atuou em hospitais, UTIs, maternidades e na Saúde da Família. Para manter-se ativa, praticava musculação e aulas na academia, até aceitar, com ceticismo, o convite para sua primeira corrida de rua. O bom resultado a deixou animada e continuou correndo por alguns anos, treinando quando a rotina permitia. Casou-se e, em busca de mais qualidade de vida, mudou-se para Imbituba, Santa Catarina. Lá, abriram uma pousada, e foi então que ela descobriu as corridas fora do asfalto. A localização privilegiada, cercada pela natureza, alinhava-se à sua filosofia de vida, e ela decidiu experimentar. Logo em sua estreia, conquistou o segundo lugar no Desafio Baleia Franca, uma competição de dois dias, com 25 km no primeiro e 10 km no segundo. Vegana há 12 anos, transformou sua alimentação plant-based e seus valores éticos em combustível para enfrentar os desafios do trail running brasileiro. Acumulou recordes em provas como o UT Extreme Winter (2018), Naventura Garopaba (2018) e Amazing Runs Garopaba (2019). Em 2019, conquistou seu primeiro pódio na lendária La Mission Brasil (80 km). Com o tempo, sua vocação para as distâncias épicas se confirmou, e em 2023 sagrou-se campeã da La Mission Serra Fina (53 km), além de integrar a equipe brasileira campeã mundial master de skyrunning. Em 2024, alcançou o ápice ao vencer novamente a La Mission Brasil (80 km), consolidando-se como uma das maiores atletas do circuito nacional. Nem mesmo uma fratura no braço, após uma queda no UTMB Paraty 2024, a deteve — dois meses e meio depois, voltou às competições com a mesma determinação e conquistou o segundo lugar no Campeonato Brasileiro de Stairclimbing, subindo os 32 andares de um edifício em Chapecó (SC). Conosco aqui, a nutricionista esportiva e referência no trail e skyrunning nacional, sócia da Animal Runners Assessoria de Corrida, ela é a prova de que ética alimentar e alta performance podem caminhar juntas. Este ano, já venceu os 50km da Ultra Caminhos de Caravaggio e da Indomit Pedra do Baú, a paulistana Mariana Pipolo Scarpelli Martin. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Uma menina promete para sua melhor amiga que só vai ler o seu livro preferido em sua companhia. Esta é a bela ideia deste conto que abre o programa dessa semana. Conversamos sobre o processo de alfabetização e de como desaprendemos a ler em conjunto. Paramos para pensar sobre como a leitura é uma maneira de colorir o mundo e também sobre a necessidade de compartilhar este “cortejo de formigas bailarinas”.ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOficina de Reflexão e EscritaOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Nascido em Brasília, filho de um casal de mineiros que migraram em busca de oportunidades, cresceu em Sobradinho, cidade-satélite onde a infância foi marcada pela liberdade, pelas aventuras e pelo início de uma longa relação com a bicicleta. Aos 7 anos, a pedido do pai, encarou sozinho, com sua Caloi Jovem, um percurso de 15 quilômetros até a casa de um tio. No trajeto, enfrentou subidas exaustivas, descidas alucinantes e contou com a generosidade de estranhos. Esse “rito de passagem” o ensinou, entre outras lições, que “para cada subida há uma descida” — sabedoria que o acompanharia por toda a vida. A bicicleta, o esporte e o espírito de aventura se entrelaçaram desde cedo e, em 1990, ele iniciou sua trajetória no triathlon. Rapidamente, destacou-se, acumulando expressivos títulos nas várias modalidades em que competiu. Em 1993, venceu o Pan-Americano Júnior de Triathlon — feito que repetiria no ano seguinte. E, em 1994, aos 18 anos, consagrou-se Campeão Mundial Júnior de Duathlon. Com talento e determinação, seguiu brilhando entre os melhores do mundo: foi vice-campeão do Circuito Mundial de Triathlon em 1996 e venceu três etapas da ITU (hoje World Triathlon) — duas no Japão (1996 e 1998) e uma em Ilhéus, na Bahia, também em 1996. Ao longo de duas décadas como triatleta, competiu em mais de 200 provas, entre elas sete provas de Ironman e diversas competições fora de estrada, sagrando-se hexacampeão brasileiro. Dono de uma corrida super veloz, cabelos longos e um jeito de garoto, chamava a atenção por onde passava. Seu espírito inquieto, energia, vivacidade e coragem foram herdados do pai, um servidor público e espeleólogo nas horas vagas, e de sua mãe, pediatra e médica legista. Aventureiro com mais de 80 expedições realizadas — uma delas até o cume do Aconcágua —, carrega os aprendizados e memórias afetivas de sua infância e adolescência, onde lhe sobrava testosterona e faltava imaginação. Há 19 anos, é servidor público da Polícia Civil do Distrito Federal. Continua ativo e inquieto. Recentemente, lançou seu primeiro livro — Sonho, Suor e Alguns Ossos Quebrados —, onde compartilha histórias e aprendizados de uma vida movida pela incansável busca pelo desconhecido e imprevisível. Conosco aqui, de volta depois de um hiato de sete anos, educador físico e geógrafo que é um atleta por natureza, expedicionário, observador da vida e exímio contador de histórias — o candango Alexandre Joaquim Fontes Manzan. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Na sua infância, o futebol ocupou grande parte de seus dias, mesmo quando morou na Holanda. Mas foi no hipismo que encontrou seu primeiro grande desafio. Disciplina, precisão e a convivência rotineira com as derrotas moldaram sua mentalidade competitiva. Conquistou títulos expressivos, como o de Campeão GP Indoor Juvenil, Campeão Paulista de Juvenil e terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Jr., e almejou uma carreira profissional, mas as escolhas da vida o levaram para outro caminho. Foi estudar Business na Boston Universtiy, mas, depois do primeiro ano, ficou tentado a retornar ao Brasil, onde concluiu o curso na PUC. Ainda muito jovem, foi atraído pelo fascínio dos negócios. O primeiro empreendimento surgiu quase como uma brincadeira adolescente, mas já trazia indícios de um espírito inquieto e de um olhar aguçado para oportunidades. Criou uma empresa que vendia shots de gelatina com vodca, sucesso nas baladas por alguns anos. Depois, passou pelo trading de commodities e por um banco de investimentos, mas seu verdadeiro teste veio aos 23 anos, quando fundou, ao lado de um amigo de infância, uma empresa de entregas de bicicleta. Durante oito anos, a Ecolivery Courrieros foi sua escola, ensinando-o sobre liderança, resiliência e os desafios de transformar uma ideia inovadora em um negócio sustentável. O trabalho tomou o espaço do esporte, e ele se viu estressado, sobrecarregado, longe da energia que sempre o movia. Decidiu então se reconectar e começou a correr. Sem muito treino, participou de sua primeira maratona, que, apesar de não ter sido uma experiência muito boa, foi um passo importante para um novo capítulo em sua vida. A convite de um primo, decidiu desafiar-se no triathlon, onde logo descobriu sua aptidão para as provas de longa distância. Mergulhou de cabeça na modalidade. Após vender sua empresa para um gigante do varejo, investiu em diferentes setores, aprimorou seu conhecimento e, com o desejo de criar algo que unisse sua paixão pelo triathlon e sua visão empreendedora, vislumbrou uma oportunidade no segmento esportivo e lançou sua própria marca de suplementos. A ideia era criar uma marca que não existia no mercado esportivo de endurance: voltada para a alta performance esportiva e com excelência em seus produtos. Em 2021, lançou oficialmente a Z2, cujo primeiro produto foi um gel de carboidrato. O objetivo era simples, mas ambicioso: desenvolver os melhores produtos de performance e endurance para que atletas de diferentes níveis pudessem alcançar seu máximo potencial. A marca cresceu rapidamente, expandindo sua linha de produtos e construindo uma forte comunidade de apaixonados pelo esporte. Paralelamente, sua evolução como atleta também avançava. Com alguns pódios em provas de meia e longa distância, a busca pela superação se intensificou. Competiu em algumas provas de Ironman, conquistou um impressionante terceiro lugar amador no Ironman da Flórida, com 8h41', além de ter participado do mundial do Havaí em duas ocasiões, onde se colocou à prova com os melhores do mundo. Mas não se trata apenas de resultados. Ele quer mais. Ele acredita que as pessoas não devem ter limites e que barreiras não devem ser impostas. Ele quer contribuir para que cada um possa alcançar o seu potencial infinito. Seu time de embaixadores é responsável por comunicar isso: atletas profissionais e olímpicos do porte do ciclista Henrique Avancini, os triatletas Reinaldo Colucci e Vittória Lopes, e o judoca William Lima, entre tantos outros. Ele também criou um clube de corrida que é um sucesso, vende roupas e acessórios e, recentemente, levou sua empresa ao mercado mais competitivo do mundo, os Estados Unidos, reafirmando sua coragem e espírito empreendedor. Conosco aqui, o empreendedor formado em Administração, com pós-graduação em Marketing, Agronomia, e mestrado na Link School of Business, torcedor do Santos, triatleta, podcaster e visionário cuja trajetória mistura negócios, esporte e a busca por criar algo que o desafie ao mesmo tempo em que tenha um propósito maior. Coautor do livro "Pedalando a gente chega lá", um homem de família que produz cachaça, cultiva café e cria cavalos, investidor e apaixonado pela vida ao ar livre e, assim como o lema da sua empresa, a Z2 Foods, está sempre perseguindo seus objetivos, trabalhando duro, com respeito, otimismo e amor, o paulistano Victor Navarro Castello Branco. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Sua trajetória é marcada pela dedicação ao esporte, à educação e à formação de novas gerações. Filha de um empresário e de uma professora de educação física, maratonista e triatleta pioneira, na infância praticou dança, balé, natação e vôlei, crescendo em um ambiente que valorizava a disciplina e o conhecimento. Motivada pela mãe, na adolescência chegou a participar de algumas competições de triathlon, mas não deu continuidade à prática na época. Mais tarde, graduou-se em Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Desde 2010, atua como professora no Ensino Superior, contribuindo para a formação de profissionais no curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina. Ao longo de 14 anos, ministrou disciplinas como atletismo, triathlon, biomecânica, avaliação motora, desportos aquáticos e treinamento desportivo, além de coordenar trabalhos de conclusão de curso e supervisionar estágios curriculares. No triathlon, é uma das principais referências do Brasil. Com certificação internacional nível 3 pela Confederação Americana de Triathlon (CAMTRI) e nível 2 pela World Triathlon, foi selecionada para cursos de formação de treinadores na Coreia do Sul em 2018 e 2019. Desde 2019, integra a Comissão de Mulheres da CAMTRI, onde trabalha para promover a igualdade de gênero no esporte, e foi vice-presidente da Federação de Triathlon de Santa Catarina na gestão 2020-2024. Em 2023, tornou-se facilitadora nos cursos de formação de treinadores pela World Triathlon e, em 2024, foi certificada como Coach Developer pelo Comitê Olímpico Brasileiro, com foco no desenvolvimento de treinadoras. Sua atuação vai além da sala de aula. Desde 2002, inspira jovens a transformarem o esporte em uma ferramenta de mudança por meio do Projeto Escolinha de Triathlon da Associação Desportiva Triatlética de Santa Catarina, onde atua como professora e treinadora. Aos 40 anos, redescobriu o triathlon e, desde então, dedica-se a manter-se saudável por meio da modalidade das três disciplinas, intercalando com a participação em corridas de rua e maratonas aquáticas. Conosco aqui, educadora física com especialização em Fisiologia do Exercício, mestre e doutora em Ciências do Movimento Humano, coordenadora, proprietária e gestora da Escola de Natação Tutubarão, coach na Assessoria Esportiva Endurance On e uma referência acadêmica e profissional na área, triatleta amante do esporte, a porto-alegrense Elinai dos Santos Freitas Schütz." Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.