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No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!
No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!
No Autores e Livros dessa semana uma conversa com Katia Ferraz sobre o romance juvenil “Cidade Maravilha”. O livro conta a história de Beto, Sandrinha, João Pedro, Leninho, Clara e Henrique. Seis adolescentes, de classes sociais distintas, que vivem na Zona Sul do Rio de Janeiro. A obra reflete os anseios desses jovens, seus encontros, desencontros, amores e desejos. Em um cenário de escola, praia e futebol, confusão e aventuras, com uma boa dose de humor e romance. O programa destaca também o livro ilustrado Vidas Secas em Cordel (Adaptação da obra de Graciliano Ramos), publicado pelo Yellowfante, da Editora Autêntica. Fiel à história narrada em Vidas Secas, do escritor alagoano Graciliano Ramos, Vidas Secas em Cordel, adaptação de Josué Limeira, ilustrado por Vladimir Barros, também se passa no sertão nordestino, na seca, na miséria vivida por Fabiano, Sinhá Vitória, o filho mais velho, o filho mais novo e a cadela Baleia, em suas andanças em busca de sobrevivência.
“Vidas secas” retrata a vida miserável de uma família deretirantes em sua peregrinação pelo sertão nordestino. Venhaconferir nossa análise!Se você está buscando uma preparação completa para o vestibular da FUVEST 2025, nós temos a solução ideal para você! O Curso de Literatura FUVEST 2025 foi criado especialmente para estudantes que desejam dominar as obras literárias obrigatórias com profundidade e entendimento crítico.SAIBA MAIS CLINCANDO NO LINK DO CURSO FUVEST 2025:https://go.hotmart.com/H74285407S?dp=1Instagram: @didosseia.helissaYoutube: https://www.youtube.com/@DidosseiaHotmart: https://go.hotmart.com/H74285407S?dp=1Roteiro e apresentação: @didosseia.helissaGravação e edição: @tapumelab#vidassecas#gracilianoramos#cachorrabaleia#literaturabrasileira#modernismo
"Vidas Secas", romance publicado em (1938), retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca.
O Autores e Livros Dose Extra dessa semana traz em destaque o livro ilustrado Vidas Secas em Cordel (Adaptação da obra de Graciliano Ramos), publicado pelo Yellowfante, da Editora Autêntica. Fiel à história narrada em Vidas Secas, do escritor alagoano Graciliano Ramos, Vidas Secas em Cordel, adaptação de Josué Limeira, ilustrado por Vladimir Barros, também se passa no sertão nordestino, na seca, na miséria vivida por Fabiano, Sinhá Vitória, o filho mais velho, o filho mais novo e a cadela Baleia, em suas andanças em busca de sobrevivência. Mesma história, outro gênero: agora, o cordel, manifestação da cultura popular brasileira que se originou no Nordeste, assim como Fabiano e sua família. Mesma paisagem, outra linguagem. Nas fortes e intensas ilustrações de Vladimir Barros, inspiradas no movimento armorial, fundado pelo dramaturgo e escritor paraibano Ariano Suassuna, o sertão também está presente com sua beleza triste e, muitas vezes, cheia de poesia.
Um clássico da literatura brasileira que continua a nos comover e a desafiar. Neste episódio, desvendamos as camadas de 'Vidas Secas', de Graciliano Ramos, e exploramos o impacto social e histórico dessa obra. Descubra por que essa história continua relevante até hoje. Apresentação: Lívia Leão Edição: Lívia Leão Contato: lihnumlivro@hotmail.com
Vidas Secas | Novel Based World Cinema | Latin America Cinema | Charu Nivedita | Tamil Podcast
Ouça completo em : https://www.youtube.com/@AudiobookImaginaSom
Celso Costa é matemático, mas não quis inventar a roda ao escrever “A Arte de Driblar Destinos”. Diz que foi a partir das muitas leituras que fez até aqui, aos 74 anos, que chegou à fórmula certa para escrever bons livros - e que lhe valeu o Prémio LeYa, que ganhou em 2022. Neste episódio, conhecemos as suas influências, autores brasileiros e portugueses que lê com gosto e ainda os próximos livros que equaciona publicar. Livros mencionados no episódio: (00:24) - Apresentação de Celso Costa (01:30) - Fórmula matemática para escrever um livro (2:55) - O que Tchekhov nos ensina (3:20) - “A Arte de Driblar Destinos”, de Celso Costa (4:00) - A leitura como um contrato entre o escritor e o leitor (6:40) - A escrita perto da oralidade (9:00) - A importância da educação nas nossas vidas (11:00) - O amor pela Matemática e pela Literatura (13:20) - “Vila dos Confins”, de Mário Palmério - o primeiro livro que o marcou (14:45) - Importância do Prémio LeYa e publicação no Brasil (16:00) - Novo livro, que continua história de “A Arte de Driblar Destinos” (19:20) - “Viver para Contar”, de Gabriel García Márquez (Portugal: “Viver para contá-la”) (23:00) - “Vida Misteriosa dos Matemáticos”, de Celso Costa - o primeiro livro (23:45) - Próximos livros e hábitos de escrita (28:15) - O humor na escrita (31:38) - Capítulos do livro eliminados (33:00) - Reescrita e edição com a editora (36:19) - Livros que o marcaram durante a vida: Julio Cortázar, Jorge Luis Borges, García Márquez, Vargas Llosa, “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa; “Vidas Secas” e “S. Bernardo”, de Graciliano Ramos; “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis (38:00) - Grandes influências: “O burrinho pedrês”, Guimarães Rosa; “Cem Anos de Solidão” e “O Amor nos Tempos de Cólera”, de García Márquez (38:34) - “O Aleph” e “O Sul”, de Jorge Luis Borges e a influência nos seus livros (41:30) - Autores portugueses: Camões, Pessoa e os heterónimos (42:29) - “A máquina de fazer espanhóis” e “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe (43:10) - “Galveias”, de José Luís Peixoto Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Clube de Leitura: https://join.slack.com/t/clubedeleiturapfp/shared_invite/zt-12tebtrl2-fSxM2fh7liyX1jnuLot_FQ Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas
Outro dia perguntei nas redes quais eram os animais mais marcantes da literatura. Como era de se esperar, muita gente respondeu Baleia. A cachorrinha de Vidas Secas, de Graciliano Ramos, também seria a minha resposta. Outros lembraram do cachalote Moby Dick, do cachorro Quincas Borba, da galinha de Clarice Lispector, de bois de Drummond e Guimarães Rosa… É sobre esses animais que habitam grandes livros que Maria Esther Maciel se debruça há mais de década. Escritora e pesquisadora, em 2008 ela publicou “O Animal Escrito: Um Olhar Sobre a Zooliteratura Contemporânea” (Lumme). Seguiu com suas pesquisas para, em 2016, lançar “Literatura e Animalidade” (Civilização Brasileira). Foi quando conversamos pela primeira vez. Agora bato um novo papo com Maria Esther sobre a presença de animais na literatura. Esse mergulho da pesquisadora no assunto acaba de render um novo livro. Falo de “Animalidades – Zooliteratura e os Limites do Humano”, publicado pela Instante. Professora titular de Literatura da Universidade Federal de Minas Gerais, por onde se formou Doutora em Literatura Comparada, Maria Esther fez pós-doutorado em Literatura e Cinema na Universidade de Londres e em Literatura Comparada na USP. Atualmente é professora colaboradora da Pós-Graduação em História e Teoria Literária na Unicamp. Maria Esther Maciel também é autora de títulos como “O Livro dos Nomes” (Companhia das Letras) e do simpaticíssimo “Pequena Enciclopédia de Seres Comuns” (Todavia). A foto de Maria Esther usada na arte do podcast foi feita por Inês Rabelo. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/'
No episódio de hoje, conversamos sobre Os Fuzis, filme dirigido por Ruy Guerra, indicado ao Urso de Ouro e, pela direção, vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim de 1964. Extremamente atual e relevante, Os Fuzis faz parte da trilogia de ouro do Cinema Novo, juntamente com Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos e Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fagulha-cineclube/message
“Baleia" é o nono capítulo, do total de 13, do livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos (1892-1953). E esse texto nasceu como conto, publicado no jornal argentino La Prensa, em 1937, pouco após a publicação do seu romance Angústia. “Baleia" cresceria em texto para ser essa personagem tão importante de Vidas Secas, o quarto e último romance publicado pelo escritor nordestino em vida, obra-prima do drama social e geográfico do Nordeste. Graciliano nasceu em Alagoas e, a partir dali, construiu uma literatura realista e engajada, sobre as inquietações humanas. O trabalhador rural, a seca nordestina a miséria e os dilemas do ser humano diante de um meio hostil descrevem um pessimismo profundo em relação ao homem. “Quem é do chão não se trepa”, convencia-se Fabiano. Graciliano foi escritor, jornalista e preso político, considerado o mais importante prosador da Geração de 30, ao lado de Raquel de Queirós, Jose Lins do Rego, Jorge Amado, Erico Verissimo, Lucio Cardoso, etc, muitos deles, seus amigos. Seu estilo próprio de narrativa é sem floreios, seco e simples, o que propicia uma abordagem direta e profunda das situações e personagens retratadas. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios
Capítulo Baleia e suas impressões
O espetáculo Vidas Secas segue em cartaz até o próximo dia 14 de novembro no CCBB BH. As apresentações acontecem todos os dias, às 8 horas da noite, e os ingressos estão disponíveis no site do Centro Cultural e na bilheteria do local. Para saber mais, confira o Fica a Dica de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oxente Jagunçaiada do meu coração, hoje Eu e ELE o Alexandre NerdMaster recebemos no nosso cantinho Jorge Augusto do Animesphere e o Rafael Dourado do Sapo Brothers para falar de um filme clássico da cultura nordestina, Vidas Secas, um filme Baseado na obra Homônima de Graciliano Ramos. O Filme vidas secas acompanha a trajetória de uma pequena família de retirantes durante a seca no sertão nordestino em meados do século 20, a narrativa traz algumas reflexões que achamos importante trazer para a mesa. Descubra neste e episódio: Quem é o host mais sem moral da podosfera? Como uma baleia consegue sobreviver no sertão? O que é o inferno? O melhor standoff em um filme nacional. O perigo de comer cuscuz em um podcast. Se você deseja fazer parte de nosso grupo no Telegram, é só acessar: t.me/aguademuringa Acesse o canal do Agua de Muringa no Youtube: www.youtube.com/aguademuringa Filme: Vidas Secas Autor: Graciliano Ramos Texto: Jotta Santos Agradecimentos: Paranerdia - http://www.paranerdia.com.br Animesphere - http://www.animesphere.com.br Taverna do Beer Holder Cego - http://www.beerholdercego.com.br RPGUAXA - http://www.deviante.com.br/podcasts/rpguaxa Me Julguem Podcast - http://mejulguempodcast.com/ PodPixel - @podpixelPodcast RPGNEXT - http://www.rpgnext.com.br Pensador Louco - http://www.pensadorlouco.com Sapo Brothers - http://www.sapobrothers.net Podcrastinadores - http://www.podcrastinadores.com.br SEJA UM MECENAS DO PARANERDIA: Você gosta do Paranerdia? Quer ajudar a manter o site e o podcast no ar? Acesse http://apoia.se/paranerdia ou http://picpay.me/paranerdia e ajude-nos a manter o podcast mais legitimamente nerd do Brasil funcionando! Contribuições a partir de R$1,00, por boleto bancário, cartão de crédito, entre outros. Ajude-nos também pelo PIX, usando a chave: paranerdia@paranerdia.com.br
E se o mundo como o conhecemos acabasse da noite para o dia? Em Estação Onze, após enfrentar uma pandêmia a nível global, os poucos sobreviventes precisam lutar para se reerguerem. O livro de Emily St. John Mandel, no entanto, busca um novo viés para falar deste cenário: a resistência pela arte. Para isso, Amanda Barreiro recebe Paulo Vinícius e Sabrina Gomes em um bate-papo que vai de Shakespeare até o apocalipse e navega por teatro, música, quadrinhos e tudo aquilo que nos torna mais humanos. Recomendações: Livro "Os Despossuídos", de Ursula K. Le Guin; Leia a resenha de "Duna", de Frank Herbert, e ouça o nosso PnE 156; Livro "A Menina que Tinha Dons", de Mike Carey; Leia a resenha de "Oryx e Crake", de Margaret Atwood; Ouça o CabulosoCast 146 sobre Cem Anos de Solidão; Ouça o Covil de Livros 127 sobre Cem Anos de Solidão; Leia a resenha de "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, e ouça o CabulosoCast 85. Filme "Histórias de um Casamento", Netflix. Filme "A Tragédia de Macbeth", Apple TV. Mais um beijo pra gente! Quer receber um beijo nosso no próximo quadro "Momento do beijo"? É só nos deixar um salve em qualquer rede social ou um comentário no post. Estamos loucas para te beijar! ;) Ficha técnica Apresentação e pauta: Amanda Barreiro, Paulo Vinícius e Sabrina Gomes. Produção: Domenica Mendes Assistente: Leonardo Tremeschin Edição: Leonardo Tremeschin Agradecimentos Especiais Esse episódio foi produzido graças a Airechu, Aline Bergamo, Amauri Silva Lima Filho, Caio Amaro, Carolina Soares Mendes, Carolina Vidal, Cláudia Rodrigues, Clecius Alexandre Duran, Daiane Silva Souza, Dayse Cristhina, Fernanda Cortez, Igor Bajo, Lucas Roberto Arrais Domingos, Lu Bento, Luciano Terra das Neves Neto, Luiz Henrique Soares, Marina Barbosa Kondratovich, Marina Jardim, Melisa de Sá, Nilda, Priscilla Rubia, Ricardo Brunoro, Rodrigo Leite. Não nos perca de vista!
Literalmente estamos no boteco, bebendo umas e falando sobre qualquer assunto que vier na cabeça. Dessa vez contamos sobre o assalto que sofremos no Canadá, o caso do estelionatário, chegada pai do Dimitri Kozma, Vidas Secas, Frustrações, Nelson Rodrigues, Cerveja, Netflix, Amazon, Futebol, Anos 80, Politicamente incorreto, Monark, Novelas e muito mais! SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 Pauta livre em que vai valer tudo sem freio, em nosso papo de bar, dia-a-dia, filmes e assuntos aleatórios que são trazidos de acordo com a conversa. Sem Freio e desgovernado na contra-mão, vale tudo em nosso papo de bar, entrevistas, dia-a-dia, atualidades e assuntos diversos que são trazidos livremente de acordo com a conversa, sem censura. PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO: Dimitri Kozma, Dimitri Kozma Pai CONTEÚDO DESTE EPISÓDIO: Cerveja Tcheca Atraso Envio caríssimo Chegada pai do Dimitri Kozma Dimitri pegou o vírus Presencial Assalto que sofremos no Canadá Cachorro Call center Maquina de lavar e o estelionatário Surrealidade 8 bit Vidas Secas Frustração do artista * Escritor Nelson Rodrigues Nós gostamos de beber O Homem do Norte (The Northman) – 2022 Netflix vs Tubi TV Amazon exploradora * Nelson Rodrigues Cidadão Kane Guerra Futebol * Anos 80 Ponto * Cervejas Adolescentes * Politicamente incorreto Hockey Monark Desmontando cenário Política Bêbados Zeca Pagodinho * Novelas E MAIS! LINKS COMENTADOS: Surrealidade 8 bit - https://www.youtube.com/watch?v=z9mbK43igJ8 Primeiro Site da Internet sobre Nelson Rodrigues - http://orbefilmes.com/nelsonrodrigues/ SOBRE O PODCAST SEM FREIO: O Podcast Sem Freio fala sobre qualquer assunto, incluindo atualidades, cinema, séries, música, histórias bizarras, ciência, quadrinhos, literatura, tecnologia, games, filosofia, criação de conteúdo, artes, curiosidades, crítica de filmes, cultura pop, coisas nerd, política, polêmicas e muito mais! São conversas informais e divertidas. Junte-se a Dimitri Kozma e convidados, fazendo parte de nossa roda de discussões. ACOMPANHE A GENTE: SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ►https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL DIMITRI KOZMA SEM FREIO ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 Sem Freio Podcast Cortes [OFICIAL] ►https://www.youtube.com/channel/UCRCf-4jaZfgt9JEjhTICKEQ?sub_confirmation=1 CANAL DIMITRI KOZMA ART ►https://www.youtube.com/channel/UC65XKZ1QSlCpLmNUmw3Dy0g?sub_confirmation=1 CANAL É A VIDA, MEUS QUERIDOS ►https://www.youtube.com/eavidameusqueridos?sub_confirmation=1 CANAL KOZMA GAMES ►https://www.youtube.com/kozmagames?sub_confirmation=1 CANADÁ DIÁRIO YOUTUBE ►https://youtube.com/canadadiario?sub_confirmation=1 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dimitrikozma/message
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O CINEMA LIVRE retorna nesta sexta-feira (18), às 19 horas, falando sobre o tema: "100 Anos da Semana de Arte Moderna", analisando o filme "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Filme brasileiro, baseado na obra homônima de Mário de Andrade, narra as aventuras e desventuras de Macunaíma, um anti-herói, ou "um herói sem nenhum caráter", nascido no fundo da mata virgem. Preto vira branco, troca a mata pela cidade, onde vive acompanhado de seus irmãos e se envolve com prostitutas, guerrilheiras e enfrenta todo tipo de gente em sua jornada. Segue um caminho zombeteiro, conhecendo e amando a guerrilheira Ci e enfrentando o vilão milionário, Venceslau Pietro Pietra, para reconquistar o amuleto que herdara de Ci, o muirakitã. Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Quadro Curtas: 1- Ivan Reitman, diretor de sucessos como "Os Caça-Fantasmas", morreu aos 75 anos; 2- Morreu no último dia 8, o Maestro do Cinema Nacional, Remo Usai; 3- Morreu Arnaldo Jabor, jornalista e cineasta do Cinema Novo; 4- "Manhã de Domingo", de Bruno Ribeiro, ganha o Urso de Prata no Festival Berlim; 5- Oscar 2022 será apresentado por 3 Mulheres no dia 27 de março. Quadro Dicas, 5 Filmes Influenciados pelo Modernismo no Brasil: 1- São Paulo, Sinfonia da Metrópole (1929, Rodolfo Lustig e Adalberto Kenneny); 2- Limite (1931, Mário Peixoto); 3- Vidas Secas (1963, Nelson Pereira dos Santos); 4- Terra em Transe (1967, Gláuber Rocha); 5- O Homem do Pau-Brasil (1982, Joaquim Pedro de Andrade). Transmissão simultânea pelo Youtube (https://youtu.be/IOsbpQaacTs) e pelo Facebook. #Macunaima #SemanadeArteModerna #GrandeOtelo #FilmeNacional #ModernismonoBrasil #CinemaLivre #WebRádioCensuraLivre
Pastos verdejantes, águas tranquilas, vales terríveis, mas com Deus de nada tenho falta. Numa festa onde celebravam o sustento e o cuidado de Deus é possível ter algo maior e melhor? Sim, as festas judaicas apontam para o que é eterno por meio de Jesus Cristo. No último dia da festa das cabanas ou Sucot, havia uma oferenda de água. Água tão importante e vital para a sobrevivência do ser humano, especialmente em uma terra com poucos rios. No último dia Jesus convida a todos a beberem de sua água, isto é, por meio de Dele receberiam o Espírito Santo. Essa é a nossa Salvação no Cristo que tudo supre. “Quem tem sede” é um convite que ecoa até o fim até em Apocalipse 22:17 - O Espírito e a noiva dizem: "Vem!". Que todo aquele que ouve diga: "Vem!". Quem tiver sede, venha. Quem quiser, beba de graça da água da vida.
Graciliano Ramos é o autor de um dos maiores clássicos brasileiros de todos os tempos. Junte-se a nós e a todas as pessoas que irão prestar vestibular para discutir Vidas Secas. Este é um episódio de ANÁLISE, com spoilers. Compre AQUI o livro Participantes: Lucas Mota || twitter || instagram Anna Raíssa || twitter Links: Nosso grupo no TELEGRAM Siga o Suposta Leitura no TWITTER ou INSTAGRAM. Se quiser entrar em contato conosco, envie um e-mail para supostaleitura @ gmail.com
NinaCast para anunciar a quarta leitura do ano. Leremos uma obra inacabada do alagoano Graciliano Ramos.
O EP 58 tratasse da análise, Review e opiniões minhas e de meus amigos sobre o clássico literário"Vidas Secas". Já que estamos fazendo por um trabalho de literatura. Beijo Carla!
Oi, pessoal, tudo bem? No NinaCast de hoje temos um episódio com as minhas impressões sobre o clássico "Vidas Secas", de Graciliano Ramos.
Finalmente chegou a hora de conhecer de cabo a rabo mais um livro clássico da nossa literatura brasileira. Vidas secas foi publicado no ano de 1938 e vai nos apresentar a história de Fabiano e sua família que decidem partir da fazenda onde moram e prestam serviço em busca de melhores condições de vida, a comida e a água por ali se tornaram raros na vida das pessoas da região, a seca veio e começou a levar todo sinal de vida restante. Se você não leu ainda esse livro, então me acompanha vamos adentrar por essas folhas e mergulhar na histórias desses retirantes. Se quiser conversa comigo entre em contato por: e-mail: dropscastdc@gmail.com ou por whatsapp: (11) 96282-3852.
Olá pessoal, nesse mês de fevereiro discutimos “Vidas Secas” (1938) de Graciliano Ramos, e não é o primeiro episódio em que buscamos tratar da questão agrária no Brasil, assim como o êxodo rural e a seca. A obra de Graciliano foi o ponto de partida para que pudéssemos falar sobre a própria história de nosso país, e como o livro se mantém atual. Conversamos sobre reforma agrária e as elites latifundiárias, sobre a educação no campo e a emancipação dos indivíduos, o “agro (não) é pop” e muito mais. Discutimos ainda a importância dos movimentos sociais articulados, assim como de políticas públicas voltadas para os programas sociais, e ainda, a atualidade desses temas e os retrocessos de nosso tempo. Por fim, abordamos a adaptação de 1963. Livros citados: São Bernardo (1934), de Graciliano Ramos O Quinze (1930), de Raquel de Queiroz Torto Arado (2019), de Itamar Vieira Junior O auto da compadecida (1955), de Ariano Suassuna Os sertões (1902), de Euclides da Cunha O coronel e o lobisomem (1974), de José Camapum de Carvalho Música da nossa trilha sonora: Ária (Cantilenas De Bachianas Brasileiras No. 5) – Quinteto Armorial (1976) Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:00:32 Apresentação 00:08:30 Sobre o livro 01:06:30 Adaptação, indicações e fim Vidas Secas (1963) https://www.imdb.com/title/tt0057654/ Morte e Vida Severina (1981) https://www.imdb.com/title/tt0285746/ O Auto da Compadecida (2000) https://www.imdb.com/title/tt0271383/ A batalha de Canudos (1997) https://www.imdb.com/title/tt0130748/ O coronel e o lobisomem (2005) https://www.imdb.com/title/tt0456117/ O post #51 – Vidas Secas de Graciliano Ramos apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.
Bruno Villela Barreto Borges , mais conhecido como Bruno Barreto, dirigiu inúmeros filmes de sucesso. Vamos começar pelo filme que lhe rendeu a maior bilheteria do cinema brasileiro, durante 35 anos: Dona Flor e seus dois maridos. O recorde só foi superado por Tropa de elite II. Bruno nasceu 16 de março de 1955. Seus pais são os produtores Lucy e Luiz Carlos Barreto, donos da Produtora ‘LCD Barreto Filmes do Equador’, responsável por importantes filmes brasileiros como “Assalto ao Trem Pagador”, de Roberto Farias (1961), “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos (1963) e “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha, sem contar a maioria dos filmes de Bruno e seu irmão, Fábio Barreto, diretor do também indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro por “O Quatrilho” (1995). Crescendo neste meio cinematográfico, o jovem Bruno decidiu entrar para a carreira de cineasta, filmando desde novo alguns curtas dentre eles “Bahia, à vista”(1967). Cinco anos depois, com apenas 17 anos, filmou seu primeiro longa, “Tati, A Garota” (1972), onde dirigiu atores experientes como Dina Sfat, Hugo Carvana e Wilson Grey. Dois anos depois veio o segundo filme, o drama “A estrela sobe”. O próximo trabalho foi “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), filme que dirigiu com apenas 21 anos, tendo como protagonistas, Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça. Outra incursão de Bruno na vasta obra de Jorge Amado foi em 1983 com o filme “Gabriela, cravo e canela”, onde imortalizou Sonia Braga, no papel de Gabriela e ainda contou com o ator italiano Marcelo Mastroianni. Ainda no campo das adaptações, outro clássico que Bruno levou aos cinemas foi “O beijo no asfalto” (1981), peça de Nelson Rodrigues. Depois de mais duas produções ainda nos anos 1980, “Além da paixão” (de 1985, com Regina Duarte) e “Romance da empregada” (de 1987, com Betty Faria), Bruno Barreto teve nos anos 1990 uma ampla carreira internacional. A começar pela vida pessoal, quando se casou com a atriz americana Amy Irving, indicada pelo filme “Yentl” (1983) ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. Em Hollywood foram: “Assassinato sob Duas Bandeiras” (“A Show Of Force”, 1990), com sua mulher Amy Irving e Andy Garcia; “O coração da justiça” (de “The Heart Of Justice”, 1992), “Atos de amor” (“Carried Away”, 1995) e “Entre o Dever e a Amizade” (“One Tough Cop”, de 1998). Em 2003, filmou “Voando Alto”, protagonizado por Gwyneth Paltrow. Também filmou “O que é isso companheiro”, filme indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro, “Bossa Nova” (2000), a comédia “O casamento de Romeu e Julieta” (2003) e adaptação da peça teatral de Juca de Oliveira, “Caixa Dois” (2007). Em 2013 dirigiu o drama de época “Floes Raras” que recria o relacionamento amoroso entre a arquiteta e paisagista brasileira Lota de Macedo Soares ( Gloria Pires) e a poeta americana Elizabeth Bischop , no Rio de Janeiro dos anos 1950 e “Crô o filme” protagonizado por Marcelo Serrado e baseado no mesmo personagem da novela Fina Estampa de Aguinaldo Silva. A conversa pode também ser vista com algumas imagens dos filmes comentados, no nosso canal do Youtube sobre cinema com o link aqui: Canal do Ricardo Napoleão no Youtube Maiores informações sobre cursos, palestras e produções de Ricardo Napoleão aqui: site do Ricardo Napoleão.
Culto da Igreja Presbiteriana da Águas, transmitido no dia 24 de Janeiro às 10h:00min, com a ministração do pastor Filipe Tavares baseada em Colossenses 3.1-17, com o tema: Vidas Secas.
Nesta semana recebemos a visita do Irlandês para falar deste clássico da literatura brasileira. Nos acompanhe em mais um episódio do Sem Gravidade Podcast - Pesado nas idéias e leve nas palavras. Compre nossa caneca na loja Estampei: estampei.com.br/semgravidade Nos escute toda quarta às 20hrs na Rádio AtrozFM - atrozfm.com.br Estamos na Shockwave Radio toda quinta às 16hrs - shockwaveradio.com.br Hosts: Leo Canário no Twitter: @leosemgravidade Prof. Higor no Instagram: @profhigorph Convidado: Mafinha Summers - poraodamamae.com.br | @mafinha7 | @mafinhasummers | @aqueleporao Twitter do Sem Gravidade: @semgravidade_pc Emails, sugestões e comentários: semgravidadepodcast@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/semgravidade/message
Fred e Alexandre recebem Marcelo Rennó para conversar sobre um dos filmes mais importantes do cinema brasileiro, obra fundamental para a carreira de dois grandes nomes do cinema nacional: o diretor Nelson Pereira dos Santos e o Produtor/Fotógrafo Luiz Carlos Barreto. Falamos, é claro, de “Vidas Secas” (1963), brilhante adaptação do romance homônimo de Graciliano Ramos. O longa conta com Átila Iório e Maria Ribeiro nos papéis principais e ficou marcado como uma das obras mais interessantes do Cinema Novo Brasileiro. ---------------------- Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br Acesse nosso grupo: https://www.facebook.com/groups/1475312462775785/ Nos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Graciliano Ramos de Oliveira foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX, mais conhecido por sua obra Vidas Secas (1938).
Você sabe a diferença entre uma série procedimental e uma seriada? Explicamos a diferença no “Falando Grego” desta edição do Resumo da Ópera. O programa também falou de um dos maiores escritores do Modernismo Brasileiro: Gracialiano Ramos, autor de “São Bernardo”, “Caetés” e o clássico “Vidas Secas”. Falando em clássico, dessa vez falamos da Graphic Novel “Paciência”, de Daniel Clowes, obra que mistura uma história de amor com ficção científica. Também falamos de alguns dos filmes mais longos já feitos, dos lançamentos nos serviços de streaming e das novidades nas livrarias.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Graciliano Ramos de Oliveira foi um escritor brasileiro do século XX, mais conhecido por sua obra Vidas Secas. Ele nasceu em Alagoas em 1892. E faleceu em 1953, aos 60 anos, de câncer de pulmão. Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Autor: Graciliano Ramos Poema: Cartas de Amor a Heloisa Voz: Jéssica Iancoski / @Euiancoski "Dizes que brevemente serás a metade de minha alma. A metade? Brevemente? Não: já agora és, não a metade, mas toda. Dou-te a minha alma inteira, deixe-me apenas uma pequena parte para que eu possa existir por algum tempo e adorar-te." ____ ►► Leia o meu Livro de Poesias de graça no Kindleunlimited e ajude a apoiar este projeto https://tinyurl.com/poilhias ____ Você escreve? Tem poesias? Então que tal ter o seu poema aqui? :) Me procure no Instagram ou no meu e-mail, vamos agilizar isto! @Euiancoski jeiancoski@gmail.com
Neste episódio, o professor Thiago Carvalho, de Língua Portuguesa e Literatura, descreve a obra literária "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, um livro muito importante do Modernismo brasileiro. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/eureka-digital/message
We are kicking off a month of shows discussing the Cinema Novo movement from Brazil with a look at Nelson Pereira dos Santos's 1963 film Vidas Secas. Also known as Barren Lives, the film is based on a 1938 novel by Graciliano Ramos. It's the story of a family trying to survive in the scraggly countryside of Northeast Brazil. We join them as they search for a place to live, a way to put food on their table, and how to make enough money to buy a leather bed.Chris Stachiw and Trevor Gumbel join Mike to try and unpack this "First Wave" Cinema Novo film.Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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No décimo quinto episódio do Conversacast, as professoras Andréa Motta , Elisete Risso e Joseane Ribeiro conversaram sobre Vidas secas, de Graciliano Ramos, obra modernista da década de 1930. Visite o blog Conversa de Português.
Olá pessoal, o episódio de Capitães da Areia (1937) está no ar! Conversamos sobre as temáticas sociais e políticas, que Jorge Amado traz através da análise desse grupo de crianças vivendo nas ruas de Salvador no início do século XX. Trazemos a discussão para o tempo presente, tentando perceber como as mazelas sociais brasileiras são ainda percebidas, a violência do Estado e a urgência de justiça social. Por fim, conversamos sobre as das inúmeras adaptações da obra para a TV e cinema. Livros citados: Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos Música da nossa trilha sonora: Marcha dos pescadores – Dorival Caymmi – The Sandpit Generals Original Soundtrack (1971) Retirantes – Dorival Caymmi Capitães de Areia – Maestro Agenor Ribeiro Berimbau – Dorival Caymmi Abaété – Dorival Caymmi Marcha dos pescadores – Dorival Caymmi – Russian Version Capitães de Areia – Maestro Agenor Ribeiro, Afterclapp Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:00:40 Apresentação 00:03:15 Sobre Jorge Amado 00:07:00 Estado Novo e a censura 00:14:43 Sobre o livro 01:07:15 Adaptações 01:37:15 Indicações e fim The Sandpit Generals (1971) https://www.imdb.com/title/tt0067705/ Capitães da Areia (1989) https://www.imdb.com/title/tt0229111/ Capitães da Areia (2011) https://www.imdb.com/title/tt1828148/ O post #41: Capitães da Areia de Jorge Amado apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.
Clássico da literatura brasileira mostra a realidade do sertão, talvez de nossas vidas também.
O sertão que virou mar Episódio. 03 Vidas Secasé o quarto livro pulicado pelo alagoano Graciliano Ramos, em 1938. Assim como O quinze, de Rachel de Queiroz, também narra a trajetória de retirantes do sertão nordestino, que na época da seca precisam deixar sua terra natal na esperança de encontrar melhores condições de sobrevivência. Outra característica em comum é que a obra também integra a fase denominada “Romance de 30”, a segunda fase do Modernismo brasileiro. A condição humana é mostrada de forma bastante realista em Vidas Secas, através do cotidiano da família do vaqueiro Fabiano: sua esposa, Sinhá Vitória, o Menino mais velho, o Menino mais novo e a cachorra Baleia, que é considerada parte da família. A obra foi escrita na década de 30, período de grande turbulência política no Brasil e no mundo. Os Estados Unidos viviam uma grande crise econômica e a Europa se recuperava do fim da Primeira Guerra. O Brasil era comandado por Getúlio Vargas que, em 1937, instalou a ditadura do Estado Novo. Em Vidas Secas, Graciliano Ramos traz uma forte crítica social, direcionada ao capitalismo, ao governo, aos ricos fazendeiros e aos militares. Revela também o processo de transformação do homem em bicho e a humanização dos animais, numa visível troca de papeis, que se destaca nos sonhos e reflexões de Baleia. O romance de Graciliano Ramos ganhou uma adaptação cinematográfica em 1963, com direção de Nelson Pereira dos Santos, considerado um dos precursores do movimento do Cinema Novo. A adaptação do livro recebeu diversos prêmios e foi indicada à Palma de Ouro do Festival de Cannes em 1964. O livro pode ser lido na íntegra e gratuitamente através do link: https://dynamicon.com.br/wp-content/uploads/2017/02/Vidas-secas-de-Graciliano-Ramos.pdf --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dipeuninta/message
Eaí ouvinte, já ouviu falar da obra literária Vidas Secas? Fizemos esse programete afim de recomendar este livro para você. Escute ai para saber do que se trata o romance escrito por Graciliano Ramo e quem sabe não te convencemos a lê-lo. Escute aí, e fique ligado.
Sermão realizado pelo Rev. Carlos Alberto Monteiro Acompanhe! Instagram: @igrejapresbiterianadeiraja Facebook: https://www.facebook.com/igrejapresbiterianadeiraja/ YouTube: Igreja Presbiteriana de Irajá Estaremos disponibilizando os sermões no YouTube, Spotify e Google Podcast.
“A verdade verdadeira é sempre inverossímil, você sabia? Para tornar a verdade mais verossímil, precisamos necessariamente adicionar-lhe a mentira”. (Fiódor Dostoiévski) Dando forma à realidade Lendo poesia, aprendemos a escrever. Lendo crônica, temos companhia para sentir. Lendo ficção, aprendemos a pensar. Sempre houve histórias, mas “ficção”, palavra latina que significa fingir ou dar forma, ganhou vida quando surgiram as primeiras histórias deliberadamente inventadas no século 12 da era cristã. Jesus Cristo foi um mestre da ficção com suas parábolas, histórias que criava para falar verdades profundas por meio de situações que soavam familiares aos ouvintes. Ouvir histórias é uma necessidade humana básica. Crianças, dormimos ouvindo-as. Adultos, nossas noites geralmente incluem vê-las em filmes, seriados e telenovelas. Uma obra de ficção pode se basear em fatos reais ou ser totalmente inventada. Seu objetivo é divertir ou convencer, ou os dois propósitos ao mesmo tempo. (A uma história curta se chama conto. A uma longa se denomina romance.) A ficção nos convida a imaginar uma realidade que desejamos ou que reconhecemos como parte de nossa história. A literatura mundial tem obras primas que sempre serão lidas, como “Os irmãos Karamazov”, do russo Fyodor Dostoiévski, o maior romance de todos os tempos. Os romancistas brasileiros são notáveis. Machado de Assis nos legou o insuperável “Dom Casmurro”, para fazer companhia a “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, ou a “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos. Nesses livros o ser humano é retratado por inteiro. É pura psicologia. Ficção é filosofia. É a verdadeira escola do pensamento. Ler ficção é indispensável para quem quer formar uma realidade nova. “Quanto aos demais atos do seu poder e do seu valor e ao relatório completo da grandeza de Mordecai, a quem o rei exaltou, não está tudo escrito no Livro da História dos Reis da Média e da Pérsia?” (Ester 10.2) Bom dia!!!!! Israel Belo de Azevedo Https://instagram.com/israelbazevedo?igshid=15s5ed095iis5
Neste episódio seguimos analisando a obra vidas secas de Graciliano Ramos. Porém, numa perspectiva mais atual, abordando temas atuais que podem ser observados nesse grande livro.
Neste episódio, eu, Felipe Loureiro, convido a professora Roberta Panza para desvendarmos todas as minúcias da obra "Vidas Secas", publicada em 1938 pelo escritor Graciliano Ramos. Tal obra, foi escolhida pela Uerj para ser estudada em seu vestibular, mas, optamos por esse livro por revelar um Brasil que não tá no retrato.
Vidas Secas, de Graciliano Ramos, foi o livro que mais marcou o autor e jornalista pernambucano Raimundo Carrero. Lendo trecho da obra de Graciliano, Carrero aborda a construção de personagens que o emocionaram na literatura, comparando figuras de diferentes obras de nossa ficção. Depoimento gravado em junho de 2007. Saiba mais sobre Raimundo Carrero na Enciclopédia Itaú Cultural: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa394456/raimundo-carrero Assista ao depoimento de Raimundo Carrero para a série Encontros de Interrogação: https://www.youtube.com/watch?v=aaPDkDaB_po Créditos Presidente: Alfredo Setubal Diretor: Eduardo Saron Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar Apresentação: Claudiney Ferreira Produção audiovisual: Roberta Roque Captação e edição de som: Tomás Franco (terceirizado) Locução: Adriana Braga (terceirizada) Imagem: Cia. de Foto O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura com o objetivo de garantir ainda mais perenidade e o legado de suas ações no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.
De Araxá, Minas Gerais, Evandro Affonso Ferreira fala da construção de seus personagens e da importância da forma e da linguagem em sua produção. Autor de Araã! e Erefuê, ele afirma que todos temos histórias para contar, mas não são todos que possuem o privilégio de narrar como Graciliano Ramos em Vidas Secas. Depoimento gravado em julho de 2007. Saiba mais sobre Evandro Affonso Ferreira na Enciclopédia Itaú Cultural: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa404708/evandro-affonso-ferreira Créditos Presidente: Alfredo Setubal Diretor: Eduardo Saron Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar Apresentação: Claudiney Ferreira Produção audiovisual: Roberta Roque Captação e edição de som: Tomás Franco (terceirizado) Locução: Adriana Braga (terceirizada) O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura com o objetivo de garantir ainda mais perenidade e o legado de suas ações no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.
Neste episódio, nossa querida Eliane faz uma analogia do clássico da nossa literatura, Vidas Secas com o momento atual do Brasil. Vale a escuta!
Um cinema perigoso, divino e maravilhoso. Produção de alunos do curso de Jornalismo da PUC Minas São Gabriel e convidados. Coordenação: Prof.ª Elisa Rezende. Um cinema perigoso, divino e maravilhoso. Produção de alunos do curso de Jornalismo da PUC Minas São Gabriel e co
A trajetória do produtor Luiz Carlos Barreto se confunde com a história do próprio cinema brasileiro. Aos 91 anos, ele acumula incontáveis causos de quem trabalhou em clássicos como “Vidas Secas” e “Terra em Transe” e levou o país a concorrer duas vezes ao Oscar. O diretor Marcelo Santiago penou para escolher apenas uma parte desses episódios para compor o seu “Barretão”, documentário exibido na 43ª Mostra que funciona como uma homenagem a esse personagem. À jornalista Amanda Queirós, o cineasta explica como foi a pesquisa e a entrevista que originou o filme. A produção deste podcast é da souPods.
Mais vezes do que é capaz de contar, Ricardo foi a eventos onde foi apresentado, antes de qualquer coisa, como neto de Graciliano Ramos. Ele, que é escritor assim como seu avô, cresceu vendo pessoas como Lygia Fagundes Telles e Jorge Amado na sua casa, falando sobre arte e sobre a vida. E aí, ficou claro que a fruta não cairia longe do pé. Seu pai, Ricardo, também encontrou refúgio nas palavras. E ele, seguindo o caminho trilhado por seus antecessores, precisou encontrar uma maneira de escrever e, ainda assim, se destacar à própria maneira. Como desenhar sua própria vida profissional com um legado familiar que inclui um dos maiores autores da literatura brasileira? Como não duvidar do próprio valor mesmo sabendo que, apesar de todo o esforço, você não terá os mesmos holofotes que o autor de "Vidas Secas" teve. E, mais importante de tudo, como encontrar plenitude e realização na vida profissional tendo essa bagagem familiar? Em uma conversa sincera, com um pé no início do século 20, Ricardo conversa com Rafaela Carvalho, editora de conteúdo do Draft, sobre todas essas questões. E mostra que dá para galgar seu próprio espaço criativo e driblar a potencial síndrome do impostor que pode nascer em uma história como essa.
Antonio Fagundes mergulha nas biografias no novo episódio do Clube do Livro. Ator lembra o primeiro livro do gênero que leu, indica títulos, lê comentários e ainda conta o que está na sua cabeceira. Livros citados no episódio: “Carmen: Uma Biografia”, de Ruy Castro; "Autobiografia", de Heinrich Schliemann; "Prólogo, Ato, Epílogo", de Fernanda Montenegro; "O Livro de Jô" (dois volumes), de Jô Soares; "Leonardo da Vinci", "Einstein: Sua Vida, Seu Universo" e "Benjamin Franklin: Uma vida americana", de Walter Isaacson; "João Caetano", de Décio de Almeida Prado; "Complô Contra a América", de Philip Roth; "O Tacão de Ferro", de Jack London; "Não Vai Acontecer Aqui", de Sinclair Lewis; “O Tribunal da Quinta-feira”, de Michel Laub; "Canções Que Minha Mãe Me Ensinou", de Marlon Brando; “Dois Irmãos”, de Milton Hatoum; “Se Eu Fechar os Olhos Agora”, de Edney Silvestre e “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos. Ouça agora!
No novo episódio do Clube do Livro por Antonio Fagundes, podcast exclusivo do Gshow, o ator recomenda obras da literatura brasileira de diferentes estilos e épocas e dá dicas para quem quer começar a se aventurar pelo mundo da leitura. Livros citados no programa: “Livro de uma Sogra”, de Aluísio Azevedo; “A Lua Vem da Ásia”, “Vaca de Nariz Sutil” e “O Púcaro Búlgaro”, de Campos de Carvalho; “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos; “Chapadão do Bugre”, de Mário Palmério; “O Tribunal da Quinta-feira”, de Michel Laub; “Teatro Brasileiro: Ideias de uma História”, de Jacob Guinsburg e Rosangela Patriota; “Carmen, uma Biografia”, de Ruy Castro. Ouça agora!
Expresso do Dia retorna para a podosfera com muita alegria apesar da sofrida, nua e crua realidade de Vidas Secas! Falamos sobre personagens, literatura icônica, construção de mundo e muito mais com os cangaços:Caíque Apolinário – Twitter | Instagram | Goodreads | Skoob | Adquira o Livro! Raquel Cortez Machado – Instagram | Twitter | Goodreads | Skoob | Adquira o Livro!Com a edição de Michael Oliveira.NÃO DEIXE O CAPPUCCINO ESFRIAR!Ajude o Cappuccino sendo o nosso padrinho ou apoiador para que o podcast continue existindo - e evoluindo! Eis os lugares onde você pode nos apoiar: PicPay! | Padrim | Apoie.seASSINE NOSSO FEED!Spotify | Feed | Android | iTunes | Google PodcastsDeixe seu feedback para melhorarmos cada vez mais e entregarmos o melhor podcast possível a todos vocês. E nos avalie com 5 estrelas no iTunes.Entre para nosso grupo do WhatsApp! Clique no link e tome um cafézinho: http://bit.ly/loverscoffeeComente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais:Facebook: https://www.facebook.com/bookstimebrasil/Twitter: https://twitter.com/bookstimebrasilInstagram: https://www.instagram.com/bookstimebrasil/Deezer: https://www.deezer.com/en/show/56271TuneIn: http://tunein.com/radio/Cappuccino-Cast-p966472/E em nosso email: cappuccino.btb [arroba] gmail.com
Expresso do Dia retorna para a podosfera com muita alegria apesar da sofrida, nua e crua realidade de Vidas Secas! Falamos sobre personagens, literatura icônica, construção de mundo e muito mais com os cangaços:Caíque Apolinário – Twitter | Instagram | Goodreads | Skoob | Adquira o Livro! Raquel Cortez Machado – Instagram | Twitter | Goodreads | Skoob | Adquira o Livro!Com a edição de Michael Oliveira.NÃO DEIXE O CAPPUCCINO ESFRIAR!Ajude o Cappuccino sendo o nosso padrinho ou apoiador para que o podcast continue existindo - e evoluindo! Eis os lugares onde você pode nos apoiar: PicPay! | Padrim | Apoie.seASSINE NOSSO FEED!Spotify | Feed | Android | iTunes | Google PodcastsDeixe seu feedback para melhorarmos cada vez mais e entregarmos o melhor podcast possível a todos vocês. E nos avalie com 5 estrelas no iTunes.Entre para nosso grupo do WhatsApp! Clique no link e tome um cafézinho: http://bit.ly/loverscoffeeComente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais:Facebook: https://www.facebook.com/bookstimebrasil/Twitter: https://twitter.com/bookstimebrasilInstagram: https://www.instagram.com/bookstimebrasil/Deezer: https://www.deezer.com/en/show/56271TuneIn: http://tunein.com/radio/Cappuccino-Cast-p966472/E em nosso email: cappuccino.btb [arroba] gmail.com
Durante o período das grandes secas, castigados pela situação de extrema pobreza, uma família de retirantes nordestinos atravessa o sertão em busca da sobrevivência. Essa narrativa apresenta os problemas vividos pela família diante da opressão social e física, com o foco nas experiências de Fabiano, o pai analfabeto e ignorante. Apesar disso, todos os personagens tem um momento único em que demonstram suas percepções acerca do que está acontecendo, e a junção desses olhares nos mostra os motivos de aquelas vidas serem tão secas quanto à região semiárida em que se encontram. O enredo de “Vidas Secas”, elaborado pelo brasileiro Graciliano Ramos em 1937, é de um impacto profundo porque nos coloca de frente a uma realidade conhecida pelos brasileiros, embora distante para a maioria. A partir da vivência isolada da família, em uma fazenda no meio do sertão, e as circunstancias de determinados momentos, a narrativa contextualiza todo cenário político-social em que estão inseridos ao mesmo em que humaniza e animaliza cada membro da família. E isso fica muito evidente na relação com outras pessoas e com a cachorrinha baleia – praticamente um membro dessa família. Tudo com uma escrita fluida que nos traz reflexão a todo instante. A forma simples, porém poética da história, nos instiga a continuar a leitura cada vez mais, devorando cada página com a mesma avidez que os personagens têm fome de viver. Como curiosidade, destaco aqui que Graciliano Ramos escreveu o livro a partir de um conto sobre a cachorra da família, e depois estendeu escrevendo os capítulos com a visão de cada personagem, sem uma ligação cronológica entre si, para depois, unificar toda narrativa em forma de um romance. Necessário e obrigatório para qualquer brasileiro.
E dicas para o presidente.
No Autores e Livros desta semana, os 80 anos de “Vidas Secas” e a edição comemorativa lançada pela Editora Record são os destaques da coluna “Livro em Destaque”. Na entrevista, a professora Margarida Patriota conversa com o psicólogo clínico Demétrius França sobre o livro “Terapia Peripatética de Grupo. Considerações”. E o programa traz também o novo site da Livraria do Senado e ainda poesias de Fernando Pessoa e Arnaldo Antunes .
Clique para reproduzir em uma nova janela | Download Assine o nosso feed de podcasts: iTunes | Android | RSS Clássicos do cinema brasileiro de volta à telona: conheça o Festival Remaster, que traz de volta às salas de cinema filmes como “Vidas Secas”, “Assalto ao Trem Pagador”, “O Homem da Capa Preta”, “Os Doces Bárbaros”, entre outros. Entrevistamos um dos produtores do […] O post CINEFONIA: Clássicos do cinema brasileiro voltam às salas remasterizados apareceu primeiro em cinematório.
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Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “São Bernardo” (1934) de Graciliano Ramos. Abordamos o período dos anos 30 no Brasil, em que o autor vai apresentar Paulo Honório como símbolo de uma oligarquia que não caberia mais nesse Brasil pós-revolução. Falamos sobre as questões agrárias, a opressão e violência no campo, a miséria e a desumanização das relações sociais e das pessoas. Falamos também sobre a profundidade da escrita de Graciliano e as questões sociais levantadas por ele e outros autores regionalistas desse período, em resposta aos modernistas de 1922. E por fim, conversamos principalmente sobre fato de essa obra apresentar questões ainda muito atuais, como a ‘coisificação’ capitalista da vida, a meritocracia como discurso para legitimar as desigualdades e a situação trabalhista do Brasil atual. Livros citados: • Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos. • Bagaceira (1928), de José Américo Macedo. • O quinze (1930), de Rachel de Queiroz. • Caetés (1947), de Graciliano Ramos. • Memórias de um Cárcere (1953), de Graciliano Ramos. • Angústia (1936), de Graciliano Ramos. • Casa-grande & senzala (1933), de Gilberto Freyre. • Raízes do Brasil (1936), de Sérgio Buarque de Holanda. • Retrato do Brasil (1928), de Paulo Prado. Música da nossa trilha sonora: • Asa Branca – Caetano Veloso. Trilha sonora original do filme “São Bernardo” • Folguedo – Celso Machado. • A triste partida – Luiz Gonzaga. • Asa Branca – Luiz Gonzaga. Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:01:15 Apresentação 00:03:52 Graciliano Ramos, sua vida e sua obra 00:14:17 São Bernardo e o Brasil dos anos 30 00:49:43 A adaptação 01:16:33 Outras indicações 01:20:50 Encerramento São Bernardo (1972) https://www.imdb.com/title/tt0185714/ São Bernardo (1984) https://www.imdb.com/title/tt1353809/ Vidas Secas (1963) https://www.imdb.com/title/tt0057654/ Memórias de um Cárcere (1984) https://www.imdb.com/title/tt0087709/ Abril Despedaçado (2001) https://www.imdb.com/title/tt0291003/ Asa Branca – Caetano (1972) https://www.youtube.com/watch?v=W59QQG2jlS8 O post #25: São Bernardo de Graciliano Ramos apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.
[Solo Seco] Em clima de desabastecimento, dois filmes em lugares áridos. O spin-off Han Solo: Uma História Star Wars (11:08), dirigido por Ron Howard, conta a história do surgimento do mercenário intergaláctico mais famoso dos cinemas. A Cinemateca da Varanda # 2 traz o clássico Vidas Secas (45:10), dirigido por Nelson Pereira dos Santos. O livro, a repercussão na época, a influência do neo-realismo e o impacto que até hoje o filme tem. Cantinho do Ouvinte e Recomendações que destacam os filmes em cartaz: A Câmera de Claire e Uma Escala em Paris. Bom podcast!
Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “O Quinze” (1915) de Rachel de Queiroz. Abordamos temas como as históricas secas do semiárido, de 1877 e 1915, do estado do Ceará; passamos pelos difíceis enfrentamos dos sertanejos, os campos de concentração e a busca por melhores condições em direção ao Norte e ao Sudeste. Falamos também sobre o aspecto religioso dos retirantes, sobre a opressão das condições materiais de vida e sobre a importância das políticas públicas e alternativas para a seca. Relacionamos a obra com a adaptação de mesmo nome, do ano de 2004, discutindo semelhanças e as soluções fictícias que a obra propõe à literatura. Por fim, abordamos outras mídias e outras obras referentes aos temas. Livros citados: • Memorial de Maria Moura (1992), de Rachel de Queiroz. • Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos. • Os sertões (1902), de Euclides da Cunha. Música da nossa trilha sonora: • Lamento Sertanejo – Marcos Araújo • Lamento Sertanejo – Quinteto violado • Presepada – Sa Grama – Trilha Sonora de “O auto da compadecida” • Retirantes – Levi Leosan • Roi Coro – Sa Grama – Trilha Sonora de “O auto da compadecida” • Espera Maria – Sa Grama – Trilha Sonora de “O auto da compadecida” • Xique-xique – Tom Zé Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:01:17 Apresentação 00:03:45 Rachel de Queiroz e O Quinze 01:08:09 A adaptação 01:30:04 Outras indicações 01:38:16 Encerramento O quinze (2004) http://www.imdb.com/title/tt0423024/ Vidas Secas (1963) http://www.imdb.com/title/tt0057654/ Links: Na trilha da História https://www.youtube.com/watch?v=8FqK5ehKfH0 O post #20: O Quinze de Rachel de Queiroz apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.
Agooooooooooora a coisa vai! O episódio 12 traz o mundo de Graciliano Ramos e os contos árduos e penosos de VIDAS SECAS. Angelo Rigon e Adriano Paciello fazem uma análise do romance e tentam amenizar o triste relato sobre Fabiano e sua família. Não percam este delicioso bate-papo, puxem a cadeira, tirem os sapatos, estiquem os dedos do pé que a prosa já vai começar, cazzo!
Olá Cabulosos, sejam bem-vindos a mais um CabulososCast! E neste capítulo, Lucien o Bibliotecário (@lucienobiblio10) recebe do 30 MIN Cecília Garcia e Thiago Miani falam sobre um clássico da literatura nacional Vidas Secas de Graciliano Ramos. Bom episódio para vocês! Agradecimento especial ao amigo Thiago Miro do Mundo Podcast pelas narrações. Atenção!!! Para ouvir basta […]
Olá Cabulosos, sejam bem-vindos a mais um CabulososCast! E neste capítulo, Lucien o Bibliotecário (@lucienobiblio10) recebe do 30 MIN Cecília Garcia e Thiago Miani falam sobre um clássico da literatura nacional Vidas Secas de Graciliano Ramos. Bom episódio para vocês! Agradecimento especial ao amigo Thiago Miro do Mundo Podcast pelas narrações. Atenção!!! Para ouvir basta […]
Confira as atrações deste programa: - e-mails dos nossos ouvintes sobre o debate em torno de Vidas Secas, Nelson Pereira dos Santos e o cinema nacional; - comentários da equipe sobre as seguintes notícias: Ben Affleck é o novo Batman! Ben Affleck não vai mais adaptar A DANÇA DA MORTE Clint Eastwood pode substituir Spielberg em AMERICAN SNIPER Rooney Mara e Cate Blanchett em novo filme de Todd Haynes Marion Cotillard substitui Natalie Portman em MACBETH Sigourney Weaver volta a trabalhar com Ridley Scott Chris Carter volta a prometer terceiro filme de ARQUIVO X TOMORROWLAND começa a ser rodado e tem detalhes divulgados STAR WARS VII será rodado em 35mm - Grandes Diretores: saiba quem é o próximo cineasta que terá sua obra analisada em nosso podcast. Tem ainda a Patrulha Cinéfila, o Diálogo Misterioso, os Títulos Mal Traduzidos da Semana e mais bate-papo sobre cinema com Renato Silveira e Luísa Gomes. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br para participar da discussão no Podcast v.2.0.
No dia em que se celebra o aniversário de 50 anos da primeira exibição pública de Vidas Secas, clássico de 1963 dirigido por Nelson Pereira dos Santos, baseado na obra de Graciliano Ramos, o Podcast Cinema em Cena presta não só uma homenagem a este marco do cinema brasileiro como também faz uma análise da abordagem realista do drama da extrema miséria no Nordeste e os aspectos da linguagem do filme que o tornam tão único em nossa filmografia. No debate, um questionamento sobre uma possível despolitização do cinema brasileiro atual. O programa também se insere na série Grandes Diretores e aborda os demais filmes da carreira de Nelson Pereira dos Santos. Participam desta edição: Renato Silveira, editor do Cinema em Cena, Adilson Marcelino, jornalista, pesquisador e autor do site Mulheres do Cinema Brasileiro, e Ataídes Braga, professor, pesquisador, ator, roteirista e diretor da associação cultural Artesãos Tagarelas. Músicas utilizadas como BG: versão instrumental de "Asa Branca"; "Meu Nordeste", de Rodrigo Avlis. Envie sua mensagem para o nosso e-mail cinema@cinemaemcena.com.br para participar da discussão no Podcast v.2.0. Série Grandes Diretores: #1 - Steven Spielberg | #2 - Martin Scorsese | #3 - Billy Wilder | #4 - David Cronenberg | #5 - Sergio Leone | #6 - Roman Polanski | #7 - Paul Verhoeven | #8 - Glauber Rocha | #9 - Michelangelo Antonioni | #10 - John Carpenter | #11 - Stanley Kubrick | #12 - Michael Haneke | #13 - Robert Zemeckis | #14 - David Lynch | #15 - Pedro Almodóvar
O som das rodas de um carro de boi rangendo não estava presente no roteiro de "Vidas secas", mas Nelson Pereira dos Santos decidiu lançar mão do recurso, um dos efeitos marcantes do filme.
Conversamos com o professor de teoria literária da UFPE Lourival Holanda sobre a importância da obra de Graciliano Ramos, jornalista, memorialista e romancista alagoano, autor do grande clássico Vidas Secas. Programa veiculado em 30 de março de 2003.
Saudações sonabuloaraquinídeas queridos ouvintes! Eis o seu programa favorito de feedbacks do feed do Paranerdia: o Parolando!!! Episódios comentados neste programa: Água de Muringa 024 - Vidas Secas Paranerdia 192 - Sandman Paranerdia 193 - O Melhor Homem-aranaha de todos Comentados nos e-mails: Batalha de Rap do Sandman feita pelo Sapo Brothers [powerpress]
Saudações despautadas e desparedadas queridos ouvintes! Eis o seu programa favorito de feedbacks do feed do Paranerdia: o Parolando!!! Episódios comentados neste programa: Água de Muringa 024 - Vidas Secas Água de Muringa 025 - Como Animar o Cangaço Água de Muringa 026 - Lisbela e o Prisioneiro Paranerdia 190 - Pauta Que Pariu! Paranerdia 191 - Tudo no Mesmo Lugar ao Mesmo Tempo Paranerdia 192 - Sandman Paranerdia 193 - Qual é o Melhor Homem-Aranha? Paranerdia 194 - Pauta que Pariu 2!!! Paranerdia 195 - Mulher-Hulk Comentados nos emails: Grupo do AnimeSphere no Telegram