Podcasts about Gilberto Freyre

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Podcasts FolhaPE
Sextou - 125 anos do mestre Gilberto Freyre

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 25:45


Esta semana temos os 125 anos do mestre Gilberto Freyre; o filme "Ainda to aqui"; a troca apaixonada de um rim por iPhone; medicamento pra animar o homem e muitas outras informações que só no Sextou tem. Ainda tem nosso amigo Jaime Beserman, diretamente de Buenos Aires, trazendo as novidades dos hermanos.

Trip FM
O cérebro do caranguejo: o mundo livre de Fred Zero Quatro

Trip FM

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024


Líder da banda Mundo Livre S/A e um dos criadores do movimento manguebeat fala sobre a efervescência cultural do Recife "A pressão por estar sempre conectado é tão opressiva que se torna um trabalho em tempo integral. Você não usa o aplicativo, você é o aplicado. Um empregado das redes sociais. A música perde o sentido de criação e reflexão e o objetivo vira o seguidor", afirma Fred Zero Quatro em um bate-papo com Paulo Lima no Trip FM. Cantor, jornalista, guitarrista e compositor, Fred é líder da banda Mundo Livre S/A e um dos nomes mais importantes do movimento manguebeat, que revolucionou a cultura brasileira nos anos 1990, ao lado de Chico Science. No programa, Fred fala sobre a decisão de permanecer no Nordeste, a efervescência cultural do Recife, reflexões sobre o Brasil, música e muito mais. O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. Trip. Quais condições você acha que permitiram o surgimento do manguebeat? Fred Zero Quatro. A gente cresceu em um estado com uma riqueza cultural absurda. Tinha o legado de Josué de Castro, Gilberto Freyre, Ariano Suassuna, João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira... Sem falar no Carnaval, no maracatu. Chega a ser opressiva a efervescência da cultura de raiz em Pernambuco. Mas, em um certo momento, o Nordeste teve sua economia sufocada pela ascensão da indústria no Sudeste. E aí a gente botou na cabeça: “Ou a gente muda de lugar, ou muda esse lugar.” Com você acha que está a música hoje? Mais assustador que o poder da grana é o poder do algoritmo. Como essa geração conhece a música? A primeira coisa que o jovem escuta já o prende no sofá para sempre, porque são 300 mil algoritmos enchendo a sua bolha, cada vez mais limitada. O nível de competição por likes em todo o setor cultural é algo assustador. Discute-se hoje a jornada 6x1, mas o artista ainda está no 24x7. É tão opressiva essa pressão por estar conectado que vira algo full time. Você não usa o aplicativo; você é o aplicado. Você é um empregado das redes sociais. A música perde o objetivo da criação, da reflexão. O objetivo passa a ser somente o seguidor.

Filosorréia
Sociologia Brasileira Parte III

Filosorréia

Play Episode Listen Later Oct 27, 2024 22:28


Mais uma conversa de boteco, agora sobre Gilberto Freyre

Brasil-Mundo
Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil, é homenageada nos EUA

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 19, 2024 6:20


Em uma das salas da Universidade de Columbia, em Nova York, um coro entoa uma das canções de Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil. Autora do best-seller autobiográfico Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, Carolina foi a primeira brasileira negra a vender mais de um milhão de exemplares no mundo. Carolina faleceu aos 63 anos, deixando três filhos, dos quais apenas Vera Eunice permanece viva. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Quando minha mãe faleceu, ela me deixou uma carta, entregue um dia após sua morte. Dentre os pedidos, ela queria que eu propagasse sua memória. E é isso que eu tenho feito", conta Vera.Apesar de "Quarto de Despejo" ter sido traduzido para 13 idiomas e alcançado cerca de 40 países, esta é a primeira vez que Vera é convidada a falar sobre a mãe no exterior. Ela participou do ciclo de debates "Carolina - A Escritora do Brasil", celebrando a obra da autora em Nova York e Washington, uma iniciativa do coletivo Mulheres na Escrita. "Ela é uma pensadora do Brasil e representa, de alguma forma, a mulher, especialmente a mulher negra, fora do Brasil, como é o caso agora aqui nos Estados Unidos, em Nova York", disse Tom Farias, biógrafo de Carolina e também presente nos debates. Vera, uma das personagens principais de Quarto de Despejo, tinha apenas 21 anos quando Carolina morreu. Foi nesse momento que ela e seus irmãos deixaram de receber os direitos autorais da escritora no Brasil."O que ainda ajudava a gente a sobreviver eram os direitos autorais dos Estados Unidos, que nunca deixaram de pagar", conta Vera.Quarto de Despejo foi publicado nos Estados Unidos como Child of the Dark em 1962 e logo se espalhou pelo mundo. A iniciativa de Mulheres na Escrita, ao revisitar a obra da escritora, busca colocar Carolina de volta no radar literário e incluí-la como leitura obrigatória nos programas de faculdades que estudam obras brasileiras."Espero que, com essa abertura, Carolina volte a ser reconhecida mundialmente, como nos anos 1960", diz a filha, Vera.Quem foi Carolina de JesusCarolina nasceu na cidade de Sacramento, no início do século 1920. Tom Farias, que está reescrevendo uma biografia dea autora a ser lançada no ano que vem, afirma que, ao contrário do que se pensava, Carolina não nasceu em 1914, mas em outubro de 1915. Filha de uma família de lavradores, ela frequentou a escola por apenas dois anos, período no qual se apaixonou pela leitura. Os livros, no entanto, tiveram que esperar, já que ela precisava ajudar a sustentar a família."Ela começou a trabalhar cedo como empregada doméstica, babá e cozinheira, mas nunca perdeu o amor pelos livros e pela escrita", conta Tom.Carolina se mudou para São Paulo em 1937, depois de ser injustamente acusada de roubo em Minas Gerais. Na capital paulista, trabalhou como empregada doméstica na casa do renomado cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini. Nas horas livres, saciava sua sede de leitura na biblioteca da casa."Foi em São Paulo que ela se revelou como escritora, morando na favela do Canindé e criando seus três filhos sozinha", relata o biógrafo.Durante esse período, Carolina acumulou muitos textos em seus diários, que foram descobertos pelo jornalista Audálio Dantas em 1958. Durante uma reportagem em Canindé, seu caminho se cruzou com o da escritora. Dantas ajudou Carolina a publicar suas obras, e em 1960, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada foi lançado."O livro se tornou um sucesso instantâneo, chegando a vender mais de dois mil exemplares por dia", relembra Tom.No mesmo ano, Carolina foi homenageada pela Academia Paulista de Letras e recebeu o título honorífico da Orden Caballero del Tornillo, na Argentina. Publicou outros livros de forma independente, como Pedaço da Fome (1963) e Provérbios (1964), mas nenhum alcançou o sucesso de sua primeira obra."Carolina foi uma figura importante para a literatura brasileira, porque era mulher, negra e favelada", celebra Vera, ao ressaltar que a mãe foi a primeira a contar a história do negro pobre brasileiro em primeira pessoa. Tom Farias destaca que Carolina, ao contrário de pensadores da época como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, conseguiu pensar o Brasil sob a ótica da miséria."Minha mãe tinha tudo para não dar certo,mas ela era ousada. E agora estou aqui para ver sua ascensão no Brasil e no mundo", festeja Vera, que luta para reunir o acervo deixado pela mãe e concretizar o sonho de inaugurar um centro cultural, onde o público possa conhecer melhor a sua obra.

Brasil-Mundo
Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil, é homenageada nos EUA

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 19, 2024 6:20


Em uma das salas da Universidade de Columbia, em Nova York, um coro entoa uma das canções de Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil. Autora do best-seller autobiográfico Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, Carolina foi a primeira brasileira negra a vender mais de um milhão de exemplares no mundo. Carolina faleceu aos 63 anos, deixando três filhos, dos quais apenas Vera Eunice permanece viva. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Quando minha mãe faleceu, ela me deixou uma carta, entregue um dia após sua morte. Dentre os pedidos, ela queria que eu propagasse sua memória. E é isso que eu tenho feito", conta Vera.Apesar de "Quarto de Despejo" ter sido traduzido para 13 idiomas e alcançado cerca de 40 países, esta é a primeira vez que Vera é convidada a falar sobre a mãe no exterior. Ela participou do ciclo de debates "Carolina - A Escritora do Brasil", celebrando a obra da autora em Nova York e Washington, uma iniciativa do coletivo Mulheres na Escrita. "Ela é uma pensadora do Brasil e representa, de alguma forma, a mulher, especialmente a mulher negra, fora do Brasil, como é o caso agora aqui nos Estados Unidos, em Nova York", disse Tom Farias, biógrafo de Carolina e também presente nos debates. Vera, uma das personagens principais de Quarto de Despejo, tinha apenas 21 anos quando Carolina morreu. Foi nesse momento que ela e seus irmãos deixaram de receber os direitos autorais da escritora no Brasil."O que ainda ajudava a gente a sobreviver eram os direitos autorais dos Estados Unidos, que nunca deixaram de pagar", conta Vera.Quarto de Despejo foi publicado nos Estados Unidos como Child of the Dark em 1962 e logo se espalhou pelo mundo. A iniciativa de Mulheres na Escrita, ao revisitar a obra da escritora, busca colocar Carolina de volta no radar literário e incluí-la como leitura obrigatória nos programas de faculdades que estudam obras brasileiras."Espero que, com essa abertura, Carolina volte a ser reconhecida mundialmente, como nos anos 1960", diz a filha, Vera.Quem foi Carolina de JesusCarolina nasceu na cidade de Sacramento, no início do século 1920. Tom Farias, que está reescrevendo uma biografia dea autora a ser lançada no ano que vem, afirma que, ao contrário do que se pensava, Carolina não nasceu em 1914, mas em outubro de 1915. Filha de uma família de lavradores, ela frequentou a escola por apenas dois anos, período no qual se apaixonou pela leitura. Os livros, no entanto, tiveram que esperar, já que ela precisava ajudar a sustentar a família."Ela começou a trabalhar cedo como empregada doméstica, babá e cozinheira, mas nunca perdeu o amor pelos livros e pela escrita", conta Tom.Carolina se mudou para São Paulo em 1937, depois de ser injustamente acusada de roubo em Minas Gerais. Na capital paulista, trabalhou como empregada doméstica na casa do renomado cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini. Nas horas livres, saciava sua sede de leitura na biblioteca da casa."Foi em São Paulo que ela se revelou como escritora, morando na favela do Canindé e criando seus três filhos sozinha", relata o biógrafo.Durante esse período, Carolina acumulou muitos textos em seus diários, que foram descobertos pelo jornalista Audálio Dantas em 1958. Durante uma reportagem em Canindé, seu caminho se cruzou com o da escritora. Dantas ajudou Carolina a publicar suas obras, e em 1960, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada foi lançado."O livro se tornou um sucesso instantâneo, chegando a vender mais de dois mil exemplares por dia", relembra Tom.No mesmo ano, Carolina foi homenageada pela Academia Paulista de Letras e recebeu o título honorífico da Orden Caballero del Tornillo, na Argentina. Publicou outros livros de forma independente, como Pedaço da Fome (1963) e Provérbios (1964), mas nenhum alcançou o sucesso de sua primeira obra."Carolina foi uma figura importante para a literatura brasileira, porque era mulher, negra e favelada", celebra Vera, ao ressaltar que a mãe foi a primeira a contar a história do negro pobre brasileiro em primeira pessoa. Tom Farias destaca que Carolina, ao contrário de pensadores da época como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, conseguiu pensar o Brasil sob a ótica da miséria."Minha mãe tinha tudo para não dar certo,mas ela era ousada. E agora estou aqui para ver sua ascensão no Brasil e no mundo", festeja Vera, que luta para reunir o acervo deixado pela mãe e concretizar o sonho de inaugurar um centro cultural, onde o público possa conhecer melhor a sua obra.

Loucos por Biografias
Biografia de: GILBERTO FREYRE: "O Arquiteto da Identidade Brasileira". Autor de Casa Grande&Senzala.

Loucos por Biografias

Play Episode Listen Later Jul 26, 2024 11:42


GILBERTO FREYRE, considerado um dos mais importantes sociólogos e intelectuais do século XX. Freyre foi o pioneiro no estudo das relações sociais e culturais no Brasil. Sua abordagem combinava história, sociologia, antropologia e literatura, oferecendo uma visão panorâmica da sociedade. Fontes: e-Biografias Brasil Escola Toda Matéria Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou de cinco estrelas, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros) Apoie esse Canal com R$5,00 mensais - https://www.catarse.me/loucosporbiografias Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support

RádioCom Pelotas
#Crítica Revolucionária - Origens do Futebol e do Samba| Por Jarbas Lazari

RádioCom Pelotas

Play Episode Listen Later Jul 21, 2024 34:42


O futebol teria numa sociedade como a brasileira, em grande parte formada de elementos primitivos em sua cultura, uma importância toda especial. E era natural que tomasse aqui o caráter particularmente brasileiro que tomou. O desenvolvimento do futebol, não num esporte igual aos outros, mas numa verdadeira instituição brasileira, tornou possível a sublimação de vários daqueles elementos irracionais de nossa formação social e de cultura”. As palavras de Gilberto Freyre, no prefácio do livro “O Negro no Futebol Brasileiro”, são definitivas. O sociólogo descreveu a importância do futebol para a história contemporânea do Brasil em 1947. Relacionou a transformação da sociedade desde o início da República, tornando-se cada vez mais urbana, com a incorporação do futebol como paixão nacional a partir de 1895. O esporte trazido da Inglaterra pelas elites se arraigou na população que tomava as cidades. Tornou-se um elo em comum para as massas. Mais do que isso, ajudou a quebrar barreiras sociais e raciais, nas arquibancadas e nos campos. #CríticaRevolucionária #samba #Futebol

Estação Brasil
054 - Gilberto Freyre: um ideólogo da casa grande?

Estação Brasil

Play Episode Listen Later May 30, 2024 75:28


Olá, ouvintes! Neste episódio vamos falar sobre Gilberto Freyre, um dos principais representantes do pensamento social brasileiro. Mas, a nossa abordagem sobre Freyre parte da seguinte pergunta: seria Freyre um representante intelectual da casa grande? Para responder tal questionamento, o nosso episódio está dividido em três blocos. No primeiro, debateremos de forma crítica "Casa Grande e Senzala", a sua obra mais popular e significativa, destrinchando as principais características do livro. No segundo bloco, trataremos das relações entre Freyre, o salazarismo, e o seu conceito de luso-tropicalismo. E, para encerrar o episódio, uma parte muito interessante, na qual discutimos o apoio de Freyre à ditadura militar brasileira a partir de um programa partidário que o intelectual criou para a ARENA, no ano de 1972, com o objetivo de atribuir uma identidade mais coesa ao partido. Achou interessante? Então, bote o fone e dê o play neste novo episódio do Estação Brasil. Se você gostar do conteúdo do episódio, considere tornar-se um apoiador e/ou contribuir de alguma forma para manter o Estação no ar. Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Ou torne-se membro em: apoia.se/estacaobrasilfm

Podcasts FolhaPE
23.04.24 - Entrevista - Mário Hélio, imortal da Academia Pernambucana de Letra, na Folha FM

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Apr 23, 2024 37:40


O jornalista e escritor Mário Hélio, que passou a ser o mais novo imortal, ao assumir a cadeira 24 da Academia Pernambucana de Letras, cujo patrono é Joaquim Nabuco, conversou na Rádio folha FM 96,7, com a âncora Patrícia Breda e o jornalista de cultura, Daniel Medeiros, nesta terça-feira (23). Mário Hélio, nascido em Sapé, na Paraíba, radicado em Pernambuco, possui 12 livros, sendo quatro dedicados à obra de Gilberto Freyre. Na conversa, ele falou sobre sua carreira jornalística e suas pesquisas acadêmicas. Mário Hélio é mestre em História pela UFPE e doutor em Antropologia, pela Universidade de Salamanca, na Espanha.

Jones Manoel
A crítica de Guerreiro Ramos a Gilberto Freyre

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 19:49


Salve, camaradas Um dos intelectuais mais conhecidos no Brasil, Gilberto Freyre se consagrou por uma leitura da realidade nacional que foi amplamente aceita e difundida. No entanto, houve ao longo do caminho diversos intelectuais que o confrontaram, entre eles está Alberto Guerreiro Ramos. Nesse episódio vamos apresentar as críticas de Ramos à Freyre.

Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura

Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. Autora do podcast: Mariana Franco Teixeira, membro do EPCC. Podcast sobre o  livro "Ordem e progresso", (2004) de (Gilberto Freyre). Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral   Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. Cabral Conheça o nosso grupo de pesquisa Site: https://pesquisaicfcrb.wixsite.com/epcc Canal no Youtube - EPCC Brasil: https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx- hiw/featured Página no Facebook - EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.

Podcast do PublishNews
290 - 50 anos da Global Editora

Podcast do PublishNews

Play Episode Listen Later Oct 15, 2023 57:49


Este é um episódio especial do Podcast do PublishNews. Vamos contar um pouco dos 50 anos da Global Editora, que está de aniversário. A Global foi criada em 16 de outubro de 1973 e é reconhecida como uma casa editorial especializada em autores brasileiros. Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Orígenes Lessa, Cora Coralina, Marina Colasanti, Ana Maria Machado, Rubem Braga, Bartolomeu Campos Queirós, Câmara Cascudo, Darcy Ribeiro, Gilberto Freyre, Ignácio de Loyola Brandão, Marcos Rey, Mario Quintana, João Carlos Marinho, Mary e Eliardo França, Sérgio Vaz entre tantos outros, compõem um acervo como poucos quando o assunto é literatura brasileira. E para contar um pouco desta história, vamos começar este episódio ouvindo o fundador da Global, Luiz Alves Júnior. O editor – que este ano também completa 80 anos – fala das suas jóias da coroa, seus dezessete autores exclusivos, e também quem foram seus primeiros autores contratados. Ele detalha o seu início da Global como distribuidora em canais, que hoje chamaríamos de alternativos, como farmácias e táxis. E também de como Carlos Drummond de Andrade escreveu sobre como ficou impressionado como livros eram vendidos em um táxi em um fusca. No fim, para ele, a Global era não fruto da mente de um editor, mas sim de um vendedor. E nos últimos anos, a Global é gerida pelos seus dois filhos, Jefferson e Richard. E também vamos ouvir duas peças importantíssimas dentro do Grupo Global: André Luis Silvestre Souza, o Cafu, gerente executivo de vendas, e Gustavo Tuna, gerente editorial de literatura. Eles falam do que levou a Global até onde está hoje e de como estão se preparando para os próximos 50 anos. Em seguida ouviremos os autores (ou herdeiros dos grandes autores), contando um pouco do legado que a Global construiu nestas 5 décadas de vida. Os áudios a seguir foram retirados do documentário GLOBAL EDITORA - 50 ANOS - Nossa história, disponível no canal do Youtube da Global Editora ¸ GLOBAL EDITORA - 50 ANOS - Nossa história Começamos com Sônia Freyre, filha de Gilberto Freire, e em seguida Ana Maria Machado, Daniel Munduruku, Paulo Rocco, Daliana Cascudo, neta de Luís da Câmara Cascudo,  escritor Toni Brandão, e depois, Ignácio de Loyola Brandão, Elizabeth Serra, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, o editor Jiro Takahashi; o escritor Sérgio Vaz, Vicência Bretas Tahan, filha de Cora Coralina, Eduardo Tess Filho, herdeiro de João Guimarães Rosa.E o presidente da Fundação Biblioteca Nacional Marco Lucchesi,Temos ainda o depoimento também do Diretor Editorial e de Produção da Global, Jefferson Alves e o diretor-geral da Global editora, Richard Alves --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message

Podcasts do Portal Deviante
Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro

Podcasts do Portal Deviante

Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 96:40


O Brasil não é para principiantes. Essa frase traz, entre outras questões, um problema que mobiliza diferentes gerações de intelectuais, artistas e agentes públicos importantes em nossa sociedade, qual seja: pensar o que é o Brasil, quem é o brasileiro e o tipo de sociedade que queremos construir. A resposta para tais indagações nunca foram tarefas fáceis, mas muitos tentaram e ainda tentam respondê-las. No episódio de hoje, o primeiro sobre o chamado pensamento social brasileiro, C. A. e Beraba mergulham no pensamento da famosa tríade dos anos 1930, composta por Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. Cada um deles deu respostas que partiram de premissas teóricas muito específicas e distintas, porém suas obras e as interpretações do Brasil permanecem vivas entre nós. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a nossa grande virtude é a mestiçagem, ou que o brasileiro é um homem cordial e, por fim, que a função do Brasil desde o seu início foi a de grande exportador de matérias-primas e que nossas elites se enriquecem às custas do nosso desenvolvimento social? Pois bem, este é o convite para que nos acompanhe em mais um episódio do Fronteiras no Tempo.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 96:40


O Brasil não é para principiantes. Essa frase traz, entre outras questões, um problema que mobiliza diferentes gerações de intelectuais, artistas e agentes públicos importantes em nossa sociedade, qual seja: pensar o que é o Brasil, quem é o brasileiro e o tipo de sociedade que queremos construir. A resposta para tais indagações nunca foram tarefas fáceis, mas muitos tentaram e ainda tentam respondê-las. No episódio de hoje, o primeiro sobre o chamado pensamento social brasileiro, C. A. e Beraba mergulham no pensamento da famosa tríade dos anos 1930, composta por Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. Cada um deles deu respostas que partiram de premissas teóricas muito específicas e distintas, porém suas obras e as interpretações do Brasil permanecem vivas entre nós. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a nossa grande virtude é a mestiçagem, ou que o brasileiro é um homem cordial e, por fim, que a função do Brasil desde o seu início foi a de grande exportador de matérias-primas e que nossas elites se enriquecem às custas do nosso desenvolvimento social? Pois bem, este é o convite para que nos acompanhe em mais um episódio do Fronteiras no Tempo.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #76 Pensamento social brasileiro

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 96:40


O Brasil não é para principiantes. Essa frase traz, entre outras questões, um problema que mobiliza diferentes gerações de intelectuais, artistas e agentes públicos importantes em nossa sociedade, qual seja: pensar o que é o Brasil, quem é o brasileiro e o tipo de sociedade que queremos construir. A resposta para tais indagações nunca foram tarefas fáceis, mas muitos tentaram e ainda tentam respondê-las. No episódio de hoje, o primeiro sobre o chamado pensamento social brasileiro, C. A. e Beraba mergulham no pensamento da famosa tríade dos anos 1930, composta por Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. Cada um deles deu respostas que partiram de premissas teóricas muito específicas e distintas, porém suas obras e as interpretações do Brasil permanecem vivas entre nós. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a nossa grande virtude é a mestiçagem, ou que o brasileiro é um homem cordial e, por fim, que a função do Brasil desde o seu início foi a de grande exportador de matérias-primas e que nossas elites se enriquecem às custas do nosso desenvolvimento social? Pois bem, este é o convite para que nos acompanhe em mais um episódio do Fronteiras no Tempo. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #76 Pensamento social brasileiro. Locução:  Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler  [S.l.] Portal Deviante, 10/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59057&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: Beraba e  C. A, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: Waymov Material Complementar Mencionado diretamente no episódio CANDIDO, Antônio. O significado de Raízes do Brasil. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1997. CARDOSO, Fernando H. Livros que inventaram o Brasil. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 37, p. 21-35, 1993. FREYRE, Gilberto. Casa–grande & senzala. 42. ed. Rio de. Janeiro: Record, 2001. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: companhia das letras, 1997. PRADO JR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2001. Acervos Digitais Caio Prado Jr. – IEB – Instituto de Estudos Brasileiros – USP Centro Sérgio Buarque de Holanda Fundação Gilberto Freyre Fundação Joaquim Nabuco AudioBook Raízes do Brasil Livros e artigos acadêmicos ARAÚJO, Ricardo Benzaquen. Guerra e Paz: Casa-Grande & Senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. BASTOS, Elide Rugai. Gilberto Freyre e a formação da sociedade brasileira. São Paulo, 1986. Tese (doutorado em Ciências Sociais) – PUC-SP. FALCÃO, Joaquim; ARAÚJO, Rosa Maria Barbosa (org). O imperador das ideias. Gilberto Freyre em questão. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001. FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos. 9. ed. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1996. FREYRE, Gilberto. Como e porque escrevi Casa-grande & senzala. In: Como e porque sou e não sou sociólogo. Brasília: Ed. UNB, 1968, p.115-143. HOLANDA, S. B. Caminhos e Fronteiras. 2a ed. Coleção Documentos Brasileiros, Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1975. HOLANDA, S. B. Visões do Paraíso. São Paulo: Cia das Letras, 2010. HOLANDA, S. B. História Geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1994. IUMATTI, Paulo Teixeira. Caio Prado Jr. e as Ciências Naturais: sua apreensão das transformações epistemológicas da virada do século XIX.  Estudos Sociedade e Agricultura, v. 8, n. 1, n.14, abr., 2000. Disponível em: https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/170 IUMATTI, Paulo Teixeira. Caio Prado Jr.: uma trajetória intelectual. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. 256p . IUMATTI, Paulo Teixeira. Os Diários Políticos de Caio Prado Júnior. D.O. Leitura, São Paulo, n.1, p. 44-51, 2004. LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro. São Paulo: Livraria Pioneira, 1969. MOSCATELI, Renato. Um redescobrimento historiográfico do Brasil. Revista de História Regional, v. 5, n. 1, p. 187-201, 2000 REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000. TAVOLARO, Sergio B. F. A vida social brasileira e suas dissonâncias temporais: afinidades de Buarque de Holanda, Prado Jr. e Freyre. In: Revista Brasileira de Ciência Política, nº 38, p. 1-27 Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Poema de Domingo
Gilberto Freyre

Poema de Domingo

Play Episode Listen Later Apr 30, 2023 9:00


Pretos escravos e senhores Pelo mesmo ideal irmanados A desbravar Os vastos rincões Não conquistados Procurando evoluir Para unidos conseguir A sua emancipação Trabalhando nos canaviais Mineração e cafezais Samba-enredo da escola de samba Mangueira para o carnaval de 1962. Interpretado por Lecí Brandão, ele foi composto por Zagaia, Comprido e Leléo para o desfile. Nesse ano, a Mangueira homenageou o sociólogo Gilberto Freyre e sua obra Casa-Grande & Senzala com um desfile memorável.

Podcasts FolhaPE
14.04.23 - Podcast Sextou

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Apr 14, 2023 35:30


Casa-Grande & Senzala e os 90 anos de sua primeira edição. Nesta semana, uma aula muito massa, ministrada por Giba, sobre a história desse clássico escrito por Gilberto Freyre, em 1933. Você se sente calminho cheirando sovaco suado? Pois fique ligado em uma pesquisa desenvolvida nos EUA e aprenda a baixar seu nível de estresse. Ainda tem nosso giro pelo mundo, com nossos enviados especiais Jaime Beserman, Marco Alves e Thales Castro .

FB Podcast
FilosoPOP 038 - Gilberto Freyre

FB Podcast

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 17:12


Já escutou falar sobre “democracia racial”? Você já ouviu falar sobre um dos intelectuais mais influentes do Brasil, que ajudou a moldar a nossa identidade nacional e a compreender a complexidade da sociedade brasileira? Estou falando de Gilberto Freyre, sociólogo, escritor e pensador pernambucano, cuja obra revolucionou a forma como vemos o Brasil e sua cultura. Se você é curioso e está interessado em entender a riqueza da nossa história e a diversidade da nossa sociedade, não perca a oportunidade de ouvir com o Professor João Saraiva sobre a vida e obra de Gilberto Freyre neste episódio do FILOSOPOP.

Autores e Livros
Livro aborda relação entre racismo e capitalismo no Brasil

Autores e Livros

Play Episode Listen Later Nov 22, 2022 21:43


O sociólogo Wagner Miquéias Damasceno discute no livro "Racismo, escravidão e capitalismo", publicado pela editora Mireveja, a associação entre opressão racista e exploração da mão de obra, as ideologias de dominação e a participação dos negros e negras no mercado de trabalho. O Autores e Livros – Dose Extra conversou com o autor sobre a obra. Na entrevista, Damasceno aborda suas relações com a acumulação primitiva do capital, as ideologias racistas no Brasil, as relações entre cor/raça da população brasileira e trabalho, tratando das múltiplas formas de escravidão no Brasil. O autor também comenta a pauta atual sobre a luta contra o racismo no país, vinculada à luta contra a violência às diversas minorias. Damasceno divide a obra em quatro capítulos, abordando a escravidão negra e suas relações com a acumulação primitiva do capital, as ideologias racistas no Brasil, as relações entre cor/raça da população brasileira e trabalho e o marxismo diante questão racial, passando por temas como a Guerra Civil dos Estados Unidos e a revolução no Haiti. A questão da formação social brasileira também é discutida. Entre outros aspectos, a obra denuncia a ideologia do branqueamento no pensamento de autores como Sílvio Romero, João Batista Lacerda, Oliveira Vianna e Nina Rodrigues, apresentando as convergências e divergências entre eles. Sobre o abolicionismo e seus desdobramentos, coloca na berlinda ninguém menos que Joaquim Nabuco. Acerca do mito da democracia racial, revisa as análises de Gilberto Freyre. E não se furta à discussão com autores contemporâneos. O sociólogo Ricardo Antunes, orientador de Damasceno e uma das maiores autoridades brasileiras na Sociologia do Trabalho, assinala: “é exatamente desse ponto central que o livro parte: o racismo, impregnado que está na pragmática da burguesia predadora que aqui existe e persiste, não foi responsável pela criação do capitalismo. Ao contrário, trata-se do exato inverso: foi o capitalismo gestado no processo de exploração colonial que criou e fez expandir o racismo”. É dele o texto de orelha do livro. A apresentação é assinada por Cláudia Durans, doutora em Serviço Social e docente do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), onde também integra o Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas.

Ilustríssima Conversa
Glamorização da maconha não é boa para ninguém, diz historiador

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Jul 16, 2022 44:35


A sociedade brasileira tem pouco interesse em discutir a descriminalização da maconha, diz o historiador Jean Marcel Carvalho França, professor da Unesp de Franca e autor de "História da Maconha no Brasil". O livro aponta o enraizamento do consumo da cânabis no cotidiano dos brasileiros, principalmente negros e pobres, desde o século 18. O pesquisador discutiu como os movimentos proibicionistas difundiram discursos alarmistas e construíram uma imagem negativa dos usuários da maconha. França também defendeu que o debate sobre os usos da maconha deve ser mais pragmático, balanceando os potenciais terapêuticos e os possíveis custos sociais do seu consumo, e criticou a ampliação do acesso à cânabis por meio de decisões judiciais, não de um debate público mais amplo. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli Para se aprofundar Jean Marcel Carvalho França indica "Nordeste", de Gilberto Freyre, sobre os usos cotidianos da maconha "Os Intelectuais e a Sociedade", de Thomas Sowell See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcasts FolhaPE
20.05.22 - Folha Turismo - Um passeio pela Casa Museu Magdalena e Gilberto Freyre

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later May 20, 2022 3:04


O Folha Turismo desta sexta-feira (20) dá um passeio pela Casa Museu Magdalena e Gilberto Freyre. Por dois anos, o espaço esteve fechado passando pelo maior projeto de conservação e restauro desde que foi criada em 1987. Agora, reabre ao público com novidades! O jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976.com, conta tudo pra gente.

CofeComMilque
O jeitinho e o jeitão do brasileiro.

CofeComMilque

Play Episode Listen Later May 17, 2022 49:25


Nesse episódio os três odiados problematizam a ideia já consagrada de "jeitinho brasileiro". Para tanto, utilizam autores já clássicos nesse debate, como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, mas também trazem contribuições mais contemporâneas, como a de Chico de Oliveira. Passeando pela ideia de construção de caráter nacional, a partir de Norbert Elias, eles buscam traçar os elementos para a compreensão daquilo que faz do Brasil aquilo que ele é. Bateu a curiosidade? Aperte o play e acompanhe esse papo que é tudo, menos óbvio.

Poema de Domingo
Gilberto Freyre

Poema de Domingo

Play Episode Listen Later Mar 20, 2022 9:12


“Na casa grande mucama banhava Sinhá, na capela Sinhá ia rezar, sinhozinho cavalgava camisa de seda e chapéu Panamá, mas eu, aquí na senzala... Oh sinhá eu vou cortar cana, canaviê…” Musica: Na casa grande (oh sinhá eu vou cortar cana) Autoria: Marcelle Guimarães (Bombom) Interpretação: Laisa de Assis (Margarida)

Folheando
#25 - Livros, edições e ensino entre a França e o Brasil - entrevista com Giselle Martins Venâncio

Folheando

Play Episode Listen Later Mar 15, 2022 32:35


Neste, que é o primeiro episódio da segunda temporada do Folheando, Natália Guerellus conversa com Giselle Martins Venâncio, professora do departamento de História da Universidade Federal Fluminense, bolsista de produtividade do Cnpq e Cientista do nosso Estado da Faperj. Giselle escreveu, junto com o professor e pesquisador André Furtado, o livro "Mestiça cientificidade: três leitores franceses de Gilberto Freyre e a sua máxima consagração no exterior", que será lançado este ano na França, em francês. É por este e outros motivos que gravamos esta conversa com a autora, que trata de livros, edições, coleções, intelectuais, Unesco, ensino de História e Humanidades Digitais, em uma miscelânea rica de criatividade. Acompanhe este episódio que inaugura a temporada 2022 do Folheando!

História Pra Todo Gosto
Anos 1930: Gilberto Freyre, O reelogio da colonização portuguesa - aula 01

História Pra Todo Gosto

Play Episode Listen Later Jan 28, 2022 10:33


Trata da leitura do capítulo do mesmo título do livro de João José Reis.

O Reino em Pessoa ORPCAST
Wanderley Rosa - Caminhos de um protestantismo militante #43

O Reino em Pessoa ORPCAST

Play Episode Listen Later Dec 20, 2021 99:15


CAMINHOS DO PROTESTANTISMOMILITANTE NO BRASIL Em 1962, um grupo de protestantes ligados a movimentos e instituições que buscavam pensar a realidade social do nosso país se reuniu na cidade de Recife para a célebre Conferência do Nordeste. Além de teólogos, grandes nomes da intelectualidade brasileira estavam presentes, como Gilberto Freyre e Celso Furtado. Muitos tiveram que enfrentar as armas da ditadura militar. Para falar sobre o protestantismo militante no Brasil convidamos o querido amigo Wanderley Pereira que é Graduado em Teologia pelo Seminário Presbiteriano Rev. e Filosofia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em teologia pela Faculdades EST e Doutor em teologia pela PUC Rio de Janeiro. Após sua formação em Teologia, ele foi ordenado pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil em março de 1992. Atuou como pastor auxiliar na Igreja Presbiteriana de Pirituba em São Paulo nos anos de 1992 e 1993 e como pastor titular na Igreja Presbiteriana de Santa Mônica em Vila Velha/ES de 1994 a 1999. Wanderley Rosa foi um dos fundadores da Faculdade Unida de Vitória em agosto de 1997. Desde então, tem sido seu Diretor-Geral. Ouça em várias plataformas: https://anchor.fm/orpcast/episodes/Wanderley-Rosa---Caminhos-de-um-protestantismo-militante-43-e1bv5jk Apoio: Faculdade Unida de Vitória (@teologiaparavida_) Editora Recriar (@editorarecriar) Editora Saber Criativo (@sabercriativo) Editora Academia Cristã (@editoraacademiacrista) Ajude a manter esse projeto: www.apoia.se/orpo, Editora Academia Cristã e Faculdade Unida de Vitória

Trip FM
Roberto DaMatta: O Brasil precisa parar de se suicidar

Trip FM

Play Episode Listen Later Dec 3, 2021


O antropólogo que dedicou a maior parte de sua vida a entender o que é o Brasil fala sobre o fim da vida, fama e o momento político do país Roberto DaMatta sempre preferiu andar na contramão. No fim dos anos 60, quando muitos de seus companheiros protestavam contra a influência americana no país, o antropólogo de Niterói (RJ) rumou aos Estados Unidos para fazer mestrado e doutorado em Harvard. Por outro lado, enquanto outros tentavam entender o Brasil a partir de teses marxistas ou de estruturalistas franceses, ele resgatava o sociólogo pernambucano Gilberto Freyre, passava ao largo do conceito de classe social e tentava construir uma antropologia à brasileira, baseada na observação e compreensão de fenômenos locais como o Carnaval, o futebol, o jogo do bicho. De 1987 a 2004, o antropólogo foi professor da Universidade de Notre Dame, em Indiana – e se tornou a voz mais ouvida pelos americanos para tentar entender o Brasil. Mas nunca tirou os dois pés de seu país natal. Voltava três vezes por ano e se abastecia de novas ideias. Até que cansou dos EUA e decidiu retornar de vez para morar em Niterói. DaMatta voltou em 2004, entre outros motivos, para ficar perto dos filhos e netos. Mas teve de lidar com várias perdas na família desde então: o irmão mais novo morreu de câncer; o filho mais velho, comandante da Varig, sofreu um infarto fatal; a mulher chegou a um estágio avançado do Alzheimer. Em um papo com o Trip FM, o antropólogo fala sobre a morte, fama e discute o momento político do país. Ouça o programa no Spotify, no play nesta reportagem ou leia um trecho da entrevista a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/12/61aa4054357dc/roberto-da-matta-antropologo-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Marcelo Gomes / Acervo TRIP; LEGEND=Roberto Da Matta; ALT_TEXT=Roberto Da Matta de braços cruzados dentro de um carro em um ferro velho] Trip. Para imitar uma pergunta que o Antônio Abujamra fazia às vezes no programa dele: Roberto, o que é a morte? Roberto DaMatta. A morte é aquilo que faz, para algumas pessoas, a vida ser onipotente. As doenças totalitárias, sejam de direita ou de esquerda, assim como as crenças absolutas, as religiões e o racismo, fazem parte de uma tentativa de evitar a morte. Elas atraem as pessoas exatamente porque trazem a ideia de que se você morrer o grupo continua e você com continua com ele. A morte é, para alguns de nós, que tivemos uma educação mais aprimorada sobre seus sentimentos, o fim de uma trajetória bem-sucedida de uma vida que tem um início, um meio do qual você não se arrepende, com momentos mais positivos do que negativos, e no fim você vai para a terra do esquecimento, como disse Albert Camus, em "O Mito de Sísifo". Há quem diga que a experiência da morte é tão maravilhosa que Deus teria escondido isso porque se não todo mundo sairia se suicidando por aí. O que você acha? Legal. Não tenho como discutir sobre isso. O que eu sei é que a morte não é uma experiência social, você não é capaz de dividir isso com os outros. Ela é impossível de compreender. Se é que Deus existe, ele foi muito misericordioso conosco: você sabe que todos vamos morrer, mas não sabe o dia. Se soubéssemos, a absurdidade seria maior ainda. Uns comeriam muito, outros vão fazer muito sexo. Eu tenho uma ideia firme de como é, porque já fui anestesiado. Quando o cara colocou a máscara no meu nariz, eu fui sugado e a minha consciência sumiu. Por uma fração de segundo eu pensei: a morte é boa. Aos 85 anos, tendo passado boa parte da vida estudando a humanidade, o que está acontecendo agora com essa exacerbação do digital, em que as pessoas não conseguem acordar sem olhar no celular? É uma nova página que viramos. Só vai aumentar. É possível que daqui a vinte anos não falemos mais em intoxicação, mas hoje essa patologia é real, vejo isso com os meus netos. Por outro lado, o que está acontecendo? Nós estamos nos falando, estamos compartilhando experiências de uma forma muito concreta. O problema não é desintoxicar digitalmente, é o mundo que está doente no sentido de que estamos chegando a conclusão de que ele não é inesgotável. Tudo passa, todo filme tem seu fim, o que não pode passar é o cinema, o edifício. Se o meio acabar, a mensagem acaba. Se acabar a mensagem é o fim do homem. A humanidade se acaba no dia em que a gente não pode mais se comunicar, saber um do outro. O pior que pode acontece com uma comunidade é a falta de comunicação, mas o excesso dela, por outro lado, é o fuxico, é aquilo que ninguém aguenta. É o que acontece com o Brasil com essa pessoa que nos dirige.

Historiante
Gilberto Freyre, democracia racial e ditadura Vargas [Minipédia]

Historiante

Play Episode Listen Later Nov 24, 2021 33:44


A obra de Gilberto Freyre é importante e fundamental, mas muitos dos conceitos defendidos por ele são problemáticos. Da pretensa democracia racial à ideia de que a colonização aconteceu de modo pacífico, seu argumento encontrou espaço no plano político do Estado Novo. Qual a relação entre Vargas e Freyre? Escute este ep e descubra!- Cast: Cleber Roberto, Pablo Magalhães e Joyce Oliveira |- Edição: Reverbere Estúdio |- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- Assine o Historiante Play e tenha acesso à vários cursos (com certificado) além de lives especiais https://www.youtube.com/channel/UCkBMdiedEEif91l5nvvszWg/join |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Ana Paula Pereira Araújo; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Arley Barros; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno da Silva Damacena; Bruno Santos de Araújo; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Elisangela Rocha; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia Fernanda Cabral dos Santos; Fabiano Santos Oliveira; Felipe Carlos Coelho Rodrigues; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Heitor Marinho Fantti Zacouteguy; Henriqueta C H N de Magalhaes; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; João de França Quixadá; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Kalynne Sued Santos Trindade; Ladison Costa das Dores; Luciana Correa de Oliveira; Lucas Tavares; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Milene Fiorenza; Márcia Aparecida Masciano Matos; Nude Naudo Lima Barbosa; Rafael Lucas Barros Botelho; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Thalyson Luis Silva Pinheiro; Verônica Cruz Hertel; Viviany Raquel Valério da Silva.

História Na Hora
Açúcar: a Metáfora Antropofágica de Gilberto Freyre

História Na Hora

Play Episode Listen Later Nov 2, 2021 8:39


Obrigado por ouvir! Nesse podcast, falamos sobre a riquíssima obra de Gilberto Freyre: Açúcar, uma sociologia do doce. Nele, abordamos temas como a sociedade açucareira e como tais reflexos do Brasil Colônia influenciam nos gostos atuais. Espero que gostem! Até uma próxima! Portanto, meus queridos amigos, vocês que me obedeceram sempre quando eu estava aí, devem me obedecer muito mais agora que estou ausente. Continuem trabalhando com respeito e temor a Deus para completar a salvação de vocês. Filipenses 2:12

Peitica Podcast
Folk-Lore e as Fantasmagorias da nossa Região - S03E32

Peitica Podcast

Play Episode Listen Later Aug 20, 2021 34:25


O Nordeste é um lugar folclórico por natureza e um berço da cultura. Como essa semana estamos comemorando o dia do Folclore, resolvi bater um papo com vocês sobre algumas características sociais, que nos trazem essas histórias que normalmente são passadas de pai para filho. Também trouxe pra crônica de hoje, um livro que li no início desse ano, do sociólogo recifense Gilberto Freyre e que ajuda a entender nossa formação como povo. Bora sextar com o Peitica!

Passes e Impasses
Passes e Impasses #36 Gilberto Freyre e o futebol

Passes e Impasses

Play Episode Listen Later Jul 21, 2021 125:00


O tema do nosso trigésimo sexto episódio é "Gilberto Freyre e o futebol”. Com apresentação de Mattheus Reis e Abner Rey, gravamos remotamente com Tiago Maranhão, professor de História da América Latina no Tougaloo Colllege, em Mississippi, e Diano Albernaz Massarani, doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense. O podcast Passes e Impasses é uma produção do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte (LEME) em parceria com o Laboratório de Áudio da UERJ (Audiolab). Você ama esporte e quer acessar um conteúdo exclusivo, feito por quem realmente pesquisa o esporte? Então não deixe de ouvir o trigésimo sexto episódio do Passes e Impasses. Equipe Coordenação Geral: Ronaldo Helal Direção: Fausto Amaro e Filipe Mostaro Roteiro e produção: Leticia Quadros, Fausto Amaro e Carol Fontenelle Edição de áudio: Leonardo Pereira (Audiolab) Apresentação: Mattheus Reis e Leticia Quadros Convidado: Zeca Marques

Historiar-Se
Casa-Grande e Senzala: democracia racial e hiperssexualização?

Historiar-Se

Play Episode Listen Later Jul 5, 2021 11:11


Olá! No vídeo de hoje apresentamos breves provocações sobre o livro "Casa-Grande e Senzala" de Gilberto Freyre (1933). Essa obra polêmica ainda gera intensos debates sobre suas contribuições e retrocessos na visão que o povo brasileiro possui sobre suas relações raciais. Afinal, o que Gilberto Freyre quis comunicar com esse livro? Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: OLIVEIRA, Cristiane. O discurso do excesso sexual como marca da brasilidade: revisitando o pensamento social brasileiro das décadas de 1920 e 1930. História, Ciências, Saúde, v. 21, n. 4, p. 1093-1112, 2014. MELO, Alfredo César. O texto e o pacto: estratégias discursivas em Casa-Grande e Senzala para pactuar a democracia racial. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n 77, p. 108-125 2020. MELO, Alfredo César. Saudosismo e crítica social em Casa Grande & Senzala: a articulação de uma política de memória e de uma utopia. Estudos Avançados, 23 (67), p. 279-296, 2009. Tese do professor Fernando Nicolazzi sobre o assunto: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/13823

Sociolofando
Sobre a importância das cotas a partir do Florestan Fernandes

Sociolofando

Play Episode Listen Later May 26, 2021 32:12


Nesse episódio, Gabriel, Igor e Luiz trabalham os principais conceitos através do Florestan e dialogam com os sistemas atuais; - Frase: “Um povo educado não aceitaria as condições desiguais como as que temos.” - Livro: “A integração do negro na sociedade de classes” – 1965 - Livro: “Sociedade de classes e subdesenvolvimento” – 1964 - Influência de Karl Marx – Materialismo dialético e crítica econômica. - Sistematizou o pensamento sociológico brasileiro e fundou a sociologia crítica brasileira. - Foco nos temas: - Metodologias em pesquisa social - Subdesenvolvimento e capitalismo dependente - Relações entre classes sociais - Questão indígena e questão racial- Explica que a colônia se estruturou como economia exportadora organizada pela metrópole. - As estruturas de dominação social colonial permanece em relação ao mercado capitalista europeu. - A escravidão é determinante na formação da estrutura social brasileira. - A não-integração do negro na sociedade de classes permanece pelas diferenças de cor. - Critica o MITO DA DEMOCRACIA RACIAL de Gilberto Freyre, dizendo que a DEMOCRACIA RACIAL: - Traz a ideia de que não existem distinções entre brancos e negros. - Implica que as oportunidades econômicas, sociais e políticas seriam iguais a todos. - É uma ideologia que propaga o racismo ao longo das gerações. - Cria o senso comum de que a situação desigual do negro é fruto da incapacidade individual. - Retira a responsabilidade dos brancos e dos efeitos da abolição sem garantias sociais. - Reproduz uma ideologia da identidade nacional unificada em prol de um projeto de nação. --- Support this podcast: https://anchor.fm/sociolofando/support

Brasil Escola Podcasts
Sociologia #18: O Brasil de Gilberto Freyre

Brasil Escola Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 9, 2021 25:38


O Brasil de Gilberto Freyre é marcado por uma grande miscigenação, condicionada por uma confraternização entre as raças. Ficou curioso(a)? Não perca este episódio de Sociologia.

Hoje na Luta
Gilberto Freyre | 15.mar.2021

Hoje na Luta

Play Episode Listen Later Mar 15, 2021 3:27


Gilberto de Mello Freyre foi um polímata brasileiro. Como escritor, dedicou-se à ensaística da interpretação do Brasil sob ângulos da sociologia, antropologia e história. Foi também autor de ficção, jornalista, poeta e pintor. É considerado um dos mais importantes sociólogos do século XX.

O Detrator
EPISÓDIO 3: O CASO LULA

O Detrator

Play Episode Listen Later Mar 14, 2021 205:15


Nesse episódio, o professor Flávio Martins fala de todos os aspectos processuais penais envolvendo o "Caso Lula", analisando as decisões dos Ministros do STF Edson Fachin, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Conta com as análises dos professores Caio Paiva e Rodrigo Pardal. Também nesse episódio há a análise do novo crime de "stalking", com a participação dos professores e delegados de polícia Francisco Sannini Neto e Milena Sapienza. Outros temas jurídicos são abordados: decisão do CADE contra o IFOOD, ADI contra decretos de armas de Bolsonaro, decisão do STJ sobre citação via WhatsApp, legítima defesa da honra conjugal e outros temas. No bloco ERA UMA VEZ, em razão do aniversário do historiador Gilberto Freyre, contamos com a entrevista do historiador Thiago Krauze, para examinar a leitura contemporânea da obra "Casa Grande & Senzala". O entrevistado da semana é o cantor LOBÃO.

451 MHz
#36 - Café com Ronaldo Correia de Brito

451 MHz

Play Episode Listen Later Mar 5, 2021 44:51


O dramaturgo e ficcionista Ronaldo Correia de Brito apresenta seu novo livro, A Arte de Torrar Café. Modernismo, arte popular, Gilberto Freyre, Ariano Suassuna, Manuel Bandeira, a medicina em tempos de Covid e o olhar sudestino sobre a cultura estão entre os temas da conversa.

Folheando
#14 - Petróleo e cultura no Brasil - entrevista com Antoine Acker

Folheando

Play Episode Listen Later Feb 1, 2021 26:19


Neste episódio Nathalia Capellini conversa com Antoine Acker, professor na Universidade de Zurich na Suíça. Eles discutem sobre história ambiental e cultura e sobre a história da exploração do petróleo no Brasil, discutindo fontes sonoras. ------- Os trechos musicais são: - Milagre em Candeias, por Petronilha Pimentel e Sinval Silva e interpretado por Sinval Silva com orquestra e coro. - Candeeiro (1939), por Kid Pepe e David Násser e interpretado por Carmem Miranda. Os artigos mencionados são: - Antoine Acker, A Different Story in the Anthropocene: Brazil's Post-Colonial Quest for Oil (1930–1975), Past & Present, Vol. 249, Issue 1, November 2020, pp. 167–211 - José Augusto Pádua e Alessandra Izabel de Carvalho; A construção de um país tropical: uma apresentação da historiografia ambiental sobre o Brasil, História, Ciências, Saúde-Manguinhos, vol. 27, n. 4, 2020, pp. 1311-1340 E o livro de Gilberto Freyre, Nordeste, publicado em 1937.

Autores e Livros
O Brasil de Gilberto Freyre

Autores e Livros

Play Episode Listen Later Dec 24, 2020 27:42


No último programa do ano, o jornalista e historiador Mario Hélio “O Brasil de Gilberto Freyre” decifra o contexto, o estilo e a produção literária do autor de “Casa Grande e Senzala” , nos 120 anos de seu nascimento.  Em homenagem ao ano novo, o trabalho do poeta digital, Hugo Novaes.  Tem ainda dicas de leitura para essas férias em que a melhor de todas opções é ficar em casa. Autores desta edição: Mario Hélio, Gilberto Freyre, Hugo Novaes, Laurentino Gomes, Lilia Schwarcz e Heloisa Mugel Starling

Podcasts do Portal Deviante
Manifesto regionalista, Gilberto Freyre e o bom velhinho natalino – 18 Nixian (Spin #1137 – 21/12/20)

Podcasts do Portal Deviante

Play Episode Listen Later Dec 21, 2020 21:25


Sejam bem-vindos ao milésimo centésimo trigésimo sétimo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre... História! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*

Spin de Notícias | Deviante
Manifesto regionalista, Gilberto Freyre e o bom velhinho natalino – 18 Nixian (Spin #1137 – 21/12/20)

Spin de Notícias | Deviante

Play Episode Listen Later Dec 21, 2020 21:25


Sejam bem-vindos ao milésimo centésimo trigésimo sétimo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre... História! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*

Entre Prosas e Divagações
Plantão Divagação #8 De Gilberto Freyre a Bolsonaro.

Entre Prosas e Divagações

Play Episode Listen Later Dec 3, 2020 43:36


Mais um Plantão Divagação no ar, neste plantão trazemos nossos comentários e analises sobre algumas notícias que cercam o contexto politico nacional no decorrer do mês. Deixe um recadinho para nós via: entreprosasedivagacoes@gmail.com| Nosso Intagram: https://bit.ly/2VR9MZi | Nosso Twitter: https://bit.ly/2KOtrTq | Arte: @matheustheodore

Podcast do Biblioteca em Prosa
#25 - João Cabral de Melo Neto

Podcast do Biblioteca em Prosa

Play Episode Listen Later Nov 16, 2020 38:42


Nascido na cidade de Recife - PE, em janeiro de 1920, João Cabral de Melo Neto passou a infância em engenhos de açúcar e cercado por influências literárias: primo, pelo lado paterno, de Manuel Bandeira e, pelo lado materno, de Gilberto Freyre. Nos anos 40, João Cabral vai ao RJ e conhece Murilo Mendes, que é quem vai levá-lo a conhecer Carlos Drummond de Andrade e a participar das reuniões com os grandes intelectuais da época e, em 1945, dá início a sua carreira diplomática a qual vai levá-lo a morar fora do Brasil. Em paralelo à diplomacia, João Cabral desenvolve sua escrita que viria a marcar o cenário da Literatura brasileira. Autor de “Morte e vida severina”, “Educação pela pedra” e “O Rio”, João Cabral foi imortalizado pela Academia Brasileira de Letras em 1968 e é dono de uma poesia de pedra, áspera, dura e pesada - como a vida dos retirantes que aparecem acompanhando o Severino. Mas não pense que, pode ser assim, ele deixa de mostrar uma sensibilidade singular ao tratar desses temas tão concretos. É sobre a escrita do engenheiro da palavra que falaremos hoje. Bora prosear? instagram.com.br/bibliotecaemprosa

WALTER SOUSA CAST   PIX: profwalterstm@gmail.com
Casa Grande e Senzala: livro comentado (todos os capítulos)

WALTER SOUSA CAST PIX: profwalterstm@gmail.com

Play Episode Listen Later Nov 12, 2020 58:22


Inscreva-se no Canal Walter Sousa, YOUTUBE. Ajude o canal Walter Sousa com um PIX: profwalterstm@gmail.com As imagens desse áudio estão no canal Walter Sousa, YOUTUBE. Você pode me seguir no Instagram, @walter1sousa, e acompanhar mais conteúdos de interesse social. Apresentação crítica do livro Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre. Todos os capítulos. #casagrandeesenzala #interpretesdobrasil #cienciashumanas #cienciassociais #historia #colonialismo #colonial #gilbertofreyre

Canal da Cachaça
#12 - Episódio 2 | Entrevista (Gilberto Freyre Neto)

Canal da Cachaça

Play Episode Listen Later Nov 12, 2020 32:05


Neste segundo episódio, ouça e aproveite sem moderação uma saborosa aula de história com Gilberto Freyre Neto, Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco. No bate-papo com nosso cachacista Jairo Martins, o neto do autor de Sobrados e Mucambos nos introduz na história da Civilização do Açucar com destaque para fatos que integram a Cultura e a História da Cachaça. Imperdível! Realização: Nume | C.A. Produções | Som S/A.

Canal da Cachaça
#11 - Episódio 1 | Entrevista (Gilberto Freyre Neto)

Canal da Cachaça

Play Episode Listen Later Nov 10, 2020 22:34


Jairo Martins traz aqui uma conversa interessantíssima com Gilberto Freyre Neto, Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco e descendente do grande mestre de Casa Grande e Senzala. O tema deste bate-papo envolve o eixo central deste canal, ou seja, a Cultura da Cachaça. Aumente o volume e aprecie este primeiro episódio. Realização: Nume | C.A. Produções | Som S/A.

Maratona de Sofá
Maraminas 008 - Lendas Urbanas e Halloween!

Maratona de Sofá

Play Episode Listen Later Oct 31, 2020 46:29


Olá Maratoners! No episódio dessa semana o MaraMinas é de terror! Em homenagem ao Halloween, nossas Minas viajam ao redor do Brasil e nos presenteiam com lendas de cada região. Confere ai!Região Norte - MapinguariO Mapinguari é um personagem monstruoso segundo a lenda do folclore brasileiro. Ele habita a floresta amazônica e possui as seguintes características físicas: estatura alta (cerca de 2m); corpo coberto de pelos vermelhos; apenas um olho grande no centro da cabeça; na área da barriga possui uma boca grande e dentes afiados; braços longos; e garras grandes nas mãos. MapinguariO animal utiliza uma armadura feita com o casco da tartaruga para se defender. Mata qualquer bicho da floresta, além do humano que cruzar seu caminho. Costuma caçar durante o dia e dormir durante a noite. De acordo com o mito, a criatura não é silenciosa, emite gritos altos e consistentes, e corre pelas matas quebrando galhos, derrubando árvores e deixando rastro de destruição. Algumas pessoas acreditam que ele só foge quando vê o bicho-preguiça.Existem várias versões sobre a origem do Mapinguari. A história pode ter surgido de tribos indígenas que vivem na floresta amazônica, onde algumas acreditam que determinados índios ao atingirem uma certa idade, se transformam neste monstro e passam a viver isoladamente na mata. (Fonte: Info Escola)Região Sudeste - A Lenda do Capitão JackThomas Treloar era um inglês que capitaneou os trabalhos na Mina da Passagem no sec. XIX (ver história (gerar link) da Mina da Passagem). Diz a lenda que ele nunca se recuperou da morte da esposa Alarina (1867), em cujo funeral foi realizado o ritual religioso conhecido como “Batismo para os Mortos”, próprio da igreja Mórmon. Era comum o capitão cruzar a cavalo o Morro de Santana, onde morava, e chegar pela margem do Ribeirão do Carmo até Passagem de Mariana. Thomas Treloar voltou à Inglaterra em 1871 e morreu em 1880, mas dizem que seu coração ficou em Passagem de Mariana com sua amada esposa. Mina da PassagemAlguns dos relatos falam sobre um vulto fantasmagórico montado a cavalo que se identifica como capitão Jack para quem o flagra rondando o Cemitério dos Ingleses. Acredita-se ser este o fantasma de Thomas Treloar que, após sua morte, voltava sempre para visitar Alarina e passou a assumir a identidade genérica que aponta para todo e qualquer inglês da Cornualha como o “Primo Jack” ou Cousin Jack, daí “capitão Jack”. Não se explica na lenda o porquê da fixação física ao local do cemitério, uma vez que ambos já são mortos e, digamos, poderiam se encontrar em planos mais etéreos e espirituais. Entretanto existe a possibilidade do ritual do “Batismo para os Mortos” ter operado tal fixação ao nosso mundo. (Fonte: R7 )Região Centro Oeste - Assombrações no Teatro Nacional de BrasíliaA morte do maestro Claudio Santoro dentro do Teatro Nacional, o mais importante de Brasília, fez com que crescessem as histórias de assombrações e fantasmas no estabelecimento. Até hoje, 47 anos após a inauguração da primeira sala do teatro, funcionários se assustam e outros se divertem com os relatos de fantasmas no local.O próprio Claudio Santoro conhecia algumas das histórias de assombração do Teatro Nacional: elevadores que andam sozinhos, uma bailarina que dança à noite e instrumentos que tocam sozinhos. Após a morte do maestro, em 1989, as histórias aumentaram.Teatro NacionalO gerente de operação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, Adalto da Silva Moreira, de 54 anos, é um dos que se diverte ao relembrar as histórias de “assombração” que escutou ou presenciou ao longo dos 32 anos trabalhando nos bastidores do local.São muitos funcionários que já se assustaram ou viveram momentos de terror, influenciados pelas lendas de fantasmas que frequentariam os corredores e passagens subterrâneas do prédio piramidal, projetado por Oscar Niemeyer. Alguns dele têm medo de andar sozinhos pelo teatro. (Fonte: Olhar Direto )Região Centro Oeste - A Procissão das AlmasEsta Lenda conta sobre uma velha, que vivia sozinha na sua casa, e por não ter muito que fazer, nem com quem conversar, passava a maior parte do dia olhando a rua através da sua janela, coisa muito comum no interior.Até que numa tarde quando estava quase anoitecendo ela viu passar uma procissão, todos estavam vestidos com roupas largas brancas (como fantasmas) com velas nas mãos e ela não conseguia identificar ninguém, logo estranhou, pois sabia que não haveria procissão naquele dia, pois ela sempre ia à igreja, e mesmo assim quando havia alguma procissão era comum a igreja tocar os sinos no inicio, mas nada disso foi feito.Procissão das almasE a procissão foi passando, até que uma das pessoas que estava participando parou na janela da velha e lhe entregou uma vela, disse a velha guardasse aquela vela e que no outro dia ela voltaria para pegá-la .Com a procissão chegando ao fim a velha resolveu dormir, e apagou a vela e guardou-a. No outro dia, quando acordou, a velha foi ver se a vela estava no local onde ela guardou, porém para sua surpresa no local em que deveria estar a vela estava um osso de uma pessoa já adulto e de uma criança. (Fonte: Só História )Região Sul - Bruxas de ItaguaçuDiz a lenda que as bruxas da região queriam fazer uma linda festa aos moldes da alta sociedade. O local para o encontro festeiro seria a praia do Itaguaçu, em Florianópolis, o mais belo cenário da terra.Todos seriam convidados, os lobisomens, os vampiros e as mulas-sem-cabeça. Os mitos indígenas também compareceram, entre eles estavam os curupiras, os caiporas, os boitatás, e muitos outros. Em assembléia, as bruxas decidiram não convidar o diabo pela razão de seu imenso fedor de enxofre e pelas atitudes antisociais, pois ele exige que todas as bruxas lhe beijem o rabo como forma de firmar seu poder debochadamente absoluto.Bruxas de ItaguaçuA orgia se desenrolava, quando surge de surpresa o diabo que entre raios e trovões, raivosamente irritado pela atitude marginalizante das bruxas, as castiga, transformando-as em pedras grandes, que até hoje flutuam nas águas do mar verde e azul da praia do Itaguaçu. (Fonte: Viva Coqueiras)Região Nordeste - Boca de OuroO Boca de ouro é um ser misterioso que, sob as vestes de boêmio, esconde um misto de zumbi e demônio. Gilberto Freyre cita, no livro “Assombrações do Recife Velho”, que essa visagem não era exclusiva do Recife, tendo também sido registrada em outras cidades do Brasil. É uma assombração cujas primeiras aparições datam do início do século XX. Nas horas mortas, o Boca de ouro é visto ao longe, caminhando lentamente e fumando um cigarro. Veste sempre um paletó branco, sapatos bem engraxados e usa chapéu tipo “Panamá” – uma figura que lembra o “Zé Pilintra”, entidade cultuada pela Umbanda. Ele aborda caminhantes solitários que vagam pelas ruas desertas e sempre pede fogo a esses desavisados – gente que sai de festa ou de barezinhos da moda do Bairro do Recife, por exemplo. Boca de OuroTendo ou não fósforo (ou isqueiro) para oferecer, a vítima toma um grande susto quando percebe que o boêmio misterioso tem a cara carcomida de um cadáver apodrecido e exala um forte cheiro de enxofre. Quando a pessoa sai correndo, o zumbi solta uma tenebrosa gargalhada e exibe sua bocarra cheia de dentes de ouro. E não adianta fugir: quando a vítima chega às carreiras à outra esquina (ou encruzilhada), o malassombro está lá, soltando outra risada medonha. Esse pesadelo se repete, esquina após esquina, ao longo de toda a rota de fuga, até que o coitado caia desfalecido pelo pânico e pela exaustão. (Fonte: Zona 33 )Participantes neste episódio:Integram este episódio: Aysla de Oliveira (@meninaoliva ), Isabel Barbosa (@ororoboreal), Laise Xavier (@laise_x), May (@nefelibatamayu), Rafaella Neri (@rafaella.neri) Tati Salomão (@comunisTati) podcaster do SeQuiserPod.Edição: Diego Santos (@d.ferreira1986) (editor do Elementar Podcast)

República de Ideias
#045 Sérgio Bello, pintando o sete: (I) Do Recife Colonial ao Grito de Eros

República de Ideias

Play Episode Listen Later Oct 6, 2020 35:27


No final de maio, com participação de André Magnelli e Paulo Henrique Martins, tivemos o prazer de entrevistar Sérgio Bello, um artista pernambucano nascido em 1952, que está radicado na França há décadas. Suas obras já estiveram presentes em publicações do Ateliê de Humanidades, como expressões estéticas de nossos encontros do Ciclo de Humanidades sobre solidariedade e de artigos do Fios do Tempo. Agora, temos a felicidade de trazer ao público, no República de Ideias, a primeira parte de nossa entrevista com o artista, que dividimos em quatro episódios: Episódio 1. Do Recife Colonial ao Grito de Eros Episódio 2. Profetas de outrora, profetas de agora Episódio 3. Os gritos dos povos, ainda e sempre Episódio 4. Escutar o grito da Terra, já! Neste primeiro episódio percorremos as obras do jovem Bello. Começamos conversando sobre sua juventude e seus primeiros desenhos bico de pena sobre o Recife colonial que, segundo Gilberto Freyre, mostraram o talento de um artista eminentemente ecológico. Depois passamos para a segunda fase da obra de Sérgio, onde começam seus trabalhos sobre os “Gritos” realizados em 1980-1982, começando pelos “Gritos de Eros”. Você pode assistir ao episódio no formato podcast ou em vídeo. No formato de vídeo será possível visualizar as obras de Bello deste período. Desejamos uma excelente escuta!

The Cowboy Perspective
#19 - Cowboy Mentors - John Dudley of Dudley Brothers Ranch

The Cowboy Perspective

Play Episode Listen Later Sep 15, 2020 69:06


Hey Y'all! This episode I continue The Cowboy Mentor Series with my cousin John of Dudley Brothers Ranch. We talk about the perspective of running a true family business, John's desire to be front and center in all aspects of life, never saying no to an opportunity, having a strong support system with family, the most important lessons learned of operating in a partnership & being resilient through hard times in the lens of something tragic like losing a child. Enjoy! Subscribe to The Cowboy Perspective, hosted by Neil Dudley and produced by Straight Up Podcasts “Damn the torpedoes, full speed ahead” Books & Webites Mentioned Dudley Brothers Ranch: https://dudleybros.com/ Big Wonderful Thing by Steve Harrigan: https://www.amazon.com/Big-Wonderful-Thing-History-Texas/dp/0292759517 The Mansions and the Shanties by Gilberto Freyre: https://www.amazon.com/Mansions-Shanties-Gilberto-FREYRE/dp/B000MXLTMS (2:30) – John's background (6:22) – How did they go feed? (8:25) – Big Bob and Little Bob, and milking out the cow (9:57) – John's parents and classical music 13:00 – Neil calls him Uncle John, but he's not actually Neil's uncle – family relations (15:45) – John can't stand milk (16:25) – The Bryson House and Herefords (17:42) – John's perspective on leading a family business, and how things evolved (22:10) – You don't know anything   (23:52) – Role of a leader in the industry (27:20) – A team effort with John's wife (28:58) – Challenges when building the industry, and what it entailed (33:40) – The experience John had with discipline (35:53) – Lessons John has learned (38:25) – Today, politics, and the media (41:30) – A story about Jackson (43:50) – The Gail Dudley quote: “If you aren't having a good time doing this, go do something else.” (44:25) – Getting through tough times – strength, resilience, and the loss of a child (50:30) – John's thoughts on showing emotion (54:00) – Not just cowboys, also cowmen (54:55) – The books John reads (60:10) – The value of a dollar (64:40) – Wrap up – “Damn the torpedoes, full speed ahead” The Cowboy Perspective is produced by Straight Up Podcasts & Root and Roam www.TheCowboyPerspective.com

Poranduba
Poranduba 89 - Edison Carneiro, intelectual feiticeiro

Poranduba

Play Episode Listen Later Sep 7, 2020 61:16


No episódio de hoje entrevisto o antropólogo Luiz Gustavo Freitas Rossi, autor do livro O Intelectual Feiticeiro para falar sobre a vida, obra e controvérsias de Edison Carneiro. Conheça mais sobre essa figura destituída da presidência da Comissão Nacional do Folclore pelo Golpe de 64, entenda as formas como articulava militância comunista com estudo e vivência em terreiros de candomblé e saiba como era sua relação com Arthur Ramos e Gilberto Freyre - os "donos do assunto" no que dizia respeito aos estudos afro-brasileiros de então. Fale conosco pelo e-mail colecionadordesacis@gmail.com Acesse o Consultoria Folclórica para saber mais sobre meus cursos, palestras e mentorias Apresentação: Andriolli Costa Edição: Andriolli Costa Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias. Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. Siga nossas redes sociais: Andriolli Costa: Facebook / Twitter / Instagram Poranduba agora faz parte da rede Audiocosmo de Podcasts, do grupo Homo Literatus! Confira os outros programas da rede. ESTE PODCAST É PRODUZIDO GRAÇAS AOS APOIADORES DO PADRIM E DO PicPAy. APOIE VOCÊ TAMBÉM! ,Agradecemos aos apoiadores: Ágatha Urzedo, Alex Mir, Ana Lucia ,Merege, Anderson Arndt, Bruno Janoski, Bruno Moraes, Caio Geraldini, César Silva, Daniel Burle, Daniel Medina, Demian Walendorff, Douglas Rainho, Euclides Vega, Erick Silva, Fernando Jackson, Fernnando Sussmann, Gabriel Quartin, Geoci Silva, Guilherme Kruger, Guilherme Passos, Gustavo Wendorf, Hosaná Dantas, Ian Fraser, Júlio Vieira, Klelson Kosta, Leandro Araújo, Lentes Cor de Rosa, Luiz Telles, Maico Wolfart, Mayara Lista, Maurício Filho, Maurício Xavier, Matheus Abreu, Maycon Torres, Mickael Menegheti, Nilda Alcarinque, Pablo Melo, Pedro Scheffer, Rafael Glória, Rafael Joca Cardoso, Ricardo Santos, Rodrigo Cunha, Thomas Missfeldt, Tiago Chiavegatti, Vinicius Milhomem, Victor Nogueira, Vitorya Silveira, Waldeir Brito, Zé Wellington.

República de Ideias
#042 "Oh, musa de meu fado, oh, minha mãe gentil!": conexões de uma geração entre Moçambique, Portugal e Brasil

República de Ideias

Play Episode Listen Later Aug 16, 2020 36:36


Chegamos ao terceiro episódio de nossa introdução ao debate de ideias em Portugal, com atividades em podcasts/vídeos do Vila Morena: o debate de ideias em Portugal, no República de Ideias. Ele consiste em exposições e debates com Marcos Lacerda, autor do livro A sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins e também organizador (junto com André Magnelli) de Sociologia das tecnociências contemporâneas: ensaios de teoria social portuguesa , e convidados. Neste terceiro episódio, reconstituímos o contexto da primeira formação de Hermínio Martins em Moçambique, tratado no primeiro capítulo de A sociedade das tecnociências de mercadorias, recuperando a trajetória de três intelectuais portugueses da geração de Martins: Eugenio Lisboa, José Gil e Ruy Guerra. Além do podcast, trazemos também um pequeno vídeo, o segundo feito generosamente pelo próprio Marcos Lacerda, que apresenta didaticamente a fortuna crítica de Martins. Tópicos I. Recapitulando o episódio anterior II. A primeira formação de Hermínio Martins: a geração do Liceu Salazar em Moçambique III. O Império colonial português em tempos de Salazar 1. Questão a nos guiar: como se constrói o debate de ideias em Portugal no século XX? Quais são suas principais linhas de força? 2. Modernidade portuguesa, “mitologias compensatórias” e colonialidade 3. Reconectar Brasil e Portugal: retomar o fluxo de ideias entre os dois países IV. Um panorama sobre a geração de Hermínio: 1. Eugenio Lisboa (1930- ) e suas memórias 2. José Gil (1939- ): “Portugal, medo de existir” 3. Ruy Guerra (1931- ): o Brasil da Bossa Nova, o cinema novo e Calabar 4. Portugal como corpo místico no processo descolonizador: da tese do luso-tropicalismo de Gilberto Freyre ao Fado Tropical 5. José Gil nos “Cadernos de Memórias Coloniais” de Isabela Figueiredo: as ambivalências do colono português no continente africano e a experiência dos “retornados” V. Cenas do próximo episódio: a questão da dialética do esclarecimento à portuguesa Ver mais sobre a série Vila Morena em nosso site: https://ateliedehumanidades.com/2020/08/16/podcast-vila-morena-iii-conexoes-de-uma-geracao-entre-mocambique-portugal-e-brasil/

Kilombas
Drops #14 - O que É Colorismo?

Kilombas

Play Episode Listen Later Aug 16, 2020 45:02


O colorismo também é definido como pigmentocracia, é uma discriminação racial baseada pela cor. O termo nos diz que “quanto mais escuro o tom de pele de alguém, mais racismo essa pessoa sofre na sociedade”. Então, ao contrário do racismo, que se orienta na identificação do sujeito como pertencente a certa raça para poder exercer a discriminação, o colorismo se orienta somente na cor da pele da pessoa. O que acontece é que aqui no Brasil somos mais afeiçoados com o termo miscigenação, difundido pela obra de Gilberto Freyre, do que com o termo colorismo, que surgiu nos Estados Unidos. Apesar de se orientar na cor da pele, o colorismo no Brasil, apresenta uma peculiaridade: aspectos fenotípicos como cabelo crespo, nariz arredondado ou largo, dentre outros aspectos físicos, que a nossa cultura associa à descendência africana, também influenciam no processo de discriminação. Então, imagem do negro do Brasil é estereotipada por essas características, e isso abre margem para uma só negritude que é representada na mídia, por exemplo. A pergunta que fica é: porque os pretos de pele clara ou pretos não-retintos ainda ocupam esse limbo no campo racial enquanto os racistas e as instituições racistas sabem reconhecê-lo de longe como preto?  Para falar sobre o tema, convidamos Gabriela Bacelar que é pesquisadora,  Mestranda em Antropologia pela Universidade Federal da Bahia, licenciada em Ciências Sociais e professora de Sociologia da Educação Básica. Nos sigam nas redes sociais: @kilombaspod (Instagram) e @kilombaspodcast (Twitter)/  Roteiro e produção: Alice Souza/ Locução: Alice Souza e Letícia Feitosa/  Edição de áudio: Letícia Feitosa/  Arte da capa: Leíssa Feitosa

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna Rio, um Passeio Pela História, desta sexta-feira (17), o professor Milton Teixeira relembra a trajetória do antropólogo, sociólogo, historiador e escritor Gilberto Freyre, que morreu há 33 anos.

rio gilberto freyre milton teixeira
Antropocast: navegando pela Antropologia
09. Etnografia e Etnologia no Iluminismo

Antropocast: navegando pela Antropologia

Play Episode Listen Later May 24, 2020 31:37


Seguindo nossa rota, vamos fazer uma pequena alteração no percurso anunciado no episódio anterior. Antes de falar sobre a formação das primeiras Sociedades Científicas de Antropologia, vamos ficar um pouco mais no período Iluminista, focando a Rússia e a Alemanha deste período. Vamos conversar aqui sobre o contexto iluminista em que surgiram dois conceitos fundamentais para a constituição da Antropologia como campo científico: etnografia e etnologia. Mais do que conceitos, são duas práticas de levantamento de informações, catalogação, sistematização e análise sobre povos, sociedades e culturas no contexto do imperialismo e do despotismo esclarecido da Rússia do século XVIII. Qual o papel das Academias de Ciência? Que relações a Antropologia teve com projetos imperialistas e colonialistas? Qual o lugar da ciência e do conhecimento na construção da soberania de uma nação? Questões que são pano de fundo de nossa exposição. Estes são dois conceitos chave para a Antropologia e que sofreram ressignificações ao longo do desenvolvimento da disciplina. Vamos nos ater aqui a alguns aspectos relativos às suas origens. Arte da capa: moeda russa de 3 rublos, emitida em 2004, em homenagem aos participantes da 2ª Expedição Kamchatka (1733 - 1743). Documentário: Nelson Pereira dos Santos. Casa Grande e Senzala. Episódio 1: Gilberto Freyre, o cabral moderno. Filme: Kamtchatka. Marcelo Piñeyro. Argentina. 2002. Referências: Vermeulen, Han. Before Boas:The Genesis of Ethnography and Ethnology in the German Enlightenment. University of Nebraska Press. 2015 Stocking Jr. George (ed.). Volksgeist as Method and Ethic: Essays on Boasian Ethnography and the German Anthropological Tradition. University of Winsconsin Press. 1996. Stocking Jr. George (ed.). Observers Observed: Essays on Ethnographic Fieldwork. University of Winsconsin Press. 1983. Ampère, André-Marie. Essai sur la philosophie des sciences. Createspace Independent Publishing Platform. 1843. Certeau, Michel. A Escrita da História. Forense Universitária. 2011.

The Global Thinkers Series, Oxford
Gilberto Freyre - International Intellectual, Ancestor of Southern Theory: Professor Peter Burke and Dr Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke

The Global Thinkers Series, Oxford

Play Episode Listen Later Apr 21, 2020 38:57


Prof Peter Burke and Dr Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke of the University of Cambridge speak on Gilberto Freyre. In the fourth episode of the Global Thinkers of the International Discussion Series, Professor Peter Burke, Professor Emeritus of Cultural History and Fellow of Emmanuel College, Cambridge and Dr Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, Research Associate of the Centre of Latin American Studies at the University of Cambridge speak on Brazil's Giberto Freyre. Freyre was a 20th century Brazilian academic and public figure known for his sociological treaties on the study of races and cultures in Brazil. Freyre's thoughts were also developed through an illustrious journalistic and political career. His most widely known work is The Masters and the Slaves, which was study of races and cultures in Brazil. This session focuses on Frerye's political thought, with a special focus on his views on international relations.

Analisemos...
Aula 01 sobre Sociologia No Brasil

Analisemos...

Play Episode Listen Later Apr 2, 2020 22:53


Aula resumo sobre os pensamentos de Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre.

História Pra Todo Gosto
120 Anos do Nascimento de Gilberto Freyre

História Pra Todo Gosto

Play Episode Listen Later Mar 15, 2020 10:02


Um resumo da produção e perspectiva de análise do antropólogo Gilberto Freyre.

Selvagerias
#3 Um caldo à brasileira

Selvagerias

Play Episode Listen Later Dec 17, 2019


Quando e onde começa a antropologia brasileira? Ou, quem foi, afinal, o primeiro antropólogo ou antropóloga brasileiro? É a partir desta pergunta que abordamos a história da disciplina produzida em solo nacional e sua relação com outras áreas, em especial, a biologia. Neste caldo, pipocam também a complexa história do país e do chamado racismo científico. CÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Beatriz Braga.Edição e revisão de texto: Lucas Lippi e Tainá Scartezini.Locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.Para este episódio, entrevistamos Eliane Rapchan, professora aposentada do Departamento de Ciências Sociais da UEM e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Arqueologia, Antropologia Ambiental e Ecológica (LAAAE) do IB-USP.Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.Pintura do artista Davi Rodrigues Casaes (@davirodriguescachoeira) - série Orixás. REFERÊNCIASBOJUNGA, C. Roquette-Pinto: o corpo a corpo com o Brasil. Editora Casa da Palavra, Rio de Janeiro, 2017.CÔRREA, M. História da Antropologia no Brasil (1930-1960). Testemunhos: Emílio Willems e Donald Pierson. Vértice, Editora Revista dos Tribunais. Editora da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1987.__. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a Antropologia no Brasil. Editora da Universidade São Francisco, Bragança Paulista, 2001.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Antropologia do Brasil: mito, história e etnicidade. Editora Brasiliense, São Paulo, 1987.FRANÇOZO, M. “O Museu Paulista e a história da antropologia no Brasil entre 1946 e 1956”. In: Revista de Antropologia (48:2), 585-612, 2005.KOK, G. “A fabricação da alteridade nos museus da América Latina: representações ameríndias e circulação dos objetos etnográficos do séculoXIX ao XXI.”, In: Anais do Museu Paulista (26), Dossiê Estudos de Cultura Material, 1-30, 2018.KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras, 2019.MACIEL, Lucas da Costa. 2019. "Perspectivismo Ameríndio". In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia. Disponível em: http://ea.fflch.usp.br/conceito/perspectivismo-amer%C3%ADndioLIMA, Tânia Stolze. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”. In: Mana, v. 2, pg. 21-47. 1996.TAMBASCIA, C. & ROSSI, G. “Sidetracks: Mariza Côrrea e a história da antropologia no Brasil”. In: cadernos pagu (54), Dossiê Mariza Côrrea: Laços, memória e escritos, 2018. Neste episódio, foram ainda mencionadas e mencionados: Gioconda Mussolini, Helen Joy Batchelor, Donald Pierson, Lady Frazer, Sir James Frazer, Dina Dreyfus, Claude Lévi-Strauss, Hélène Clastres, Pierre Clastres, Nina Rodrigues, Gilberto Freyre e Walter Neves.

Capinganela
Gilberto Freyre Neto Conta os Segredos do Brasil Colônia Guardados na Cachaça

Capinganela

Play Episode Listen Later Nov 4, 2019 12:26


Convidado para falar sobre a cachaça como símbolo nacional no 1º Salão da Cachaça, em Vitória, Gilberto Freyre Neto bateu um papo comigo. Na conversa, a origem do preconceito da cachaça, a formação do bom consumidor de cachaça e a heranças de vários povos que trouxeram a cachaça À vida. Ouçam agora, e divirtam-se

Ilha de Barbados, O Podcast
O PILAR DA CULTURA BRASILEIRA É A TV DOS ANOS 1990

Ilha de Barbados, O Podcast

Play Episode Listen Later Aug 15, 2019 15:10


No Barbados de hoje, vamos explorar as raízes da cultura brasileira, ignorando quaisquer estudos de Gilberto Freyre e trazendo à tona o real motivo de termos esse jovens adultos de hoje: a dancinha na boca da garrafa.

CofeComMilque
Somos o que somos, inclassificáveis?

CofeComMilque

Play Episode Listen Later Jul 7, 2019 90:36


Aquele em que eles debatem, contando com a companhia ilustre do historiador Moa, a questão do racismo no Brasil. A partir do questionamento de Moisés sobre as diferenças entre o racismo no Brasil e nos EUA, Moa utilizou teóricos como Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre para definir o que denominou de um “racismo sonso”, baseado em pretensas relações de intimidade, que passam pelo diminutivo, lembrado pelo Malavolta como característica lusitana. No fim das contas, a professora era chamada de “professorinha” pelo coronel, menos capaz que ela intelectualmente, para que fossem mantidas as mínimas relações de hierarquia. Malavolta, juntamente com Osvaldo e Moa, lembraram de como a Indústria Cultural manteve o negro em certos locais bem delimitados, longe, é claro, dos espaços decisórios. Aliás, Moa lembrou em algum momento como nos próprios movimentos de esquerda é difícil às vezes encontrar os negros em posições de evidência. Provocado pelo Moisés, um Cássio com uma voz quase inaudível em função da rouquidão apresentou o conceito de “colonialidade”, de Boaventura de Sousa Santos, presente na obra Epistemologias do Sul, fazendo uma vinculação direta entre o sucesso do sistema capitalista e o racismo e o sexismo. Assuntos como jazz, futebol e esportes se alternaram nesse bate papo entre os quatro odiados e esse monstro da História. Malavolta voltou ao velho Machado de Assis, nas “Memórias póstumas de Brás Cubas”, para tentar desvendar a natureza dessa mentalidade escravagista presente nas nossas elites. Quer saber detalhadamente como essa conversa, com pitadas de descontração, se desenrolou? Aperte o play e se enforque na corda da liberdade! ---------- Bruno é poeta e doutorando em Estudos Literários pela Unesp. Cássio é graduado em Filosofia e doutor em História pela UFU. Moisés é iniciado em roadie, direito, gastronomia e graduado em Ciências Sociais pela UFU.  Osvaldo cursou direito e é graduado em Ciências Sociais pela UFU. ------ Edição de Arte e Podcast por Vinicius Campelo / viniciusrfc@gmail.com

Entendo Nada
Entendo Nada #7 - E esse Jeitinho, tem Jeito?

Entendo Nada

Play Episode Listen Later Feb 15, 2019 52:54


O ano de 2019 começou de maneira trágica, Crime Ambiental em Brumadinho, Queda de Helicóptero, Incêndio no Flamengo e Chuvas Devastadoras pelo Brasil. Em todos esses casos existem algumas coisas em comum, como o descaso com a prevenção, com as leis e com a fiscalização. Muito se diz que o “Jeitinho Brasileiro” é a maior causa para esses descasos. Flávio Santos e Luiz Rossi tentam explicar o que é o tal “jeitinho brasileiro”. Icso Non Ecxiste Morte de Boechat foi atentado? http://www.e-farsas.com/ricardo-boechat-foi-morto-por-ter-informacoes-sigilosas-sobre-adelio-bispo.html Dicas Culturais Macunaíma, Mario de Andrade (1928) Casa Grande e Senzala, Gilberto Freyre (1933) Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda (1936) Formação do Brasil Contemporâneo, Caio Prado Jr. (1942) Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa (1956) Roberto DaMatta - O que faz o brasil, Brasil? (1984) O Povo Brasileiro, Darcy Ribeiro (1995) Besteiras e teses do gordinho (Maracanazo) Roberto DaMatta - O que faz o brasil, Brasil? (1984) Canais de Contato E-mail: entendonadapodcast@gmail.com Facebook: entendonadapodcast Twitter: @EntendoNpodcast Bibliografia O que é https://www.politize.com.br/jeitinho-brasileiro/ Jeitinho gera Corrupção? https://politica.estadao.com.br/blogs/legis-ativo/o-suposto-jeitinho-brasileiro/ https://noticias.ne10.uol.com.br/10horas/noticia/2015/12/09/a-sociologia-por-tras-do-jeitinho-brasileiro-585320.php O lado bom do Jeitinho https://delas.ig.com.br/comportamento/2014-02-25/o-lado-bom-do-jeitinho-brasileiro.html Lei de Gerson https://super.abril.com.br/saude/viva-a-lei-de-gerson/?utm_source=whatsapp Entrevista Roberto DaMatta https://maniadehistoria.wordpress.com/o-jeitinho-brasileiro/ Nerdologia - Jeitinho Brasileiro https://www.youtube.com/watch?v=CM9xBCj7h5Q Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda

Chá das Cinco com Literatura Podcast
#25: São Bernardo de Graciliano Ramos

Chá das Cinco com Literatura Podcast

Play Episode Listen Later Aug 30, 2018 82:45


Olá pessoal, no episódio desse mês falamos de “São Bernardo” (1934) de Graciliano Ramos. Abordamos o período dos anos 30 no Brasil, em que o autor vai apresentar Paulo Honório como símbolo de uma oligarquia que não caberia mais nesse Brasil pós-revolução. Falamos sobre as questões agrárias, a opressão e violência no campo, a miséria e a desumanização das relações sociais e das pessoas. Falamos também sobre a profundidade da escrita de Graciliano e as questões sociais levantadas por ele e outros autores regionalistas desse período, em resposta aos modernistas de 1922. E por fim, conversamos principalmente sobre fato de essa obra apresentar questões ainda muito atuais, como a ‘coisificação’ capitalista da vida, a meritocracia como discurso para legitimar as desigualdades e a situação trabalhista do Brasil atual. Livros citados: • Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos. • Bagaceira (1928), de José Américo Macedo. • O quinze (1930), de Rachel de Queiroz. • Caetés (1947), de Graciliano Ramos. • Memórias de um Cárcere (1953), de Graciliano Ramos. • Angústia (1936), de Graciliano Ramos. • Casa-grande & senzala (1933), de Gilberto Freyre. • Raízes do Brasil (1936), de Sérgio Buarque de Holanda. • Retrato do Brasil (1928), de Paulo Prado. Música da nossa trilha sonora: • Asa Branca – Caetano Veloso. Trilha sonora original do filme “São Bernardo” • Folguedo – Celso Machado. • A triste partida – Luiz Gonzaga. • Asa Branca – Luiz Gonzaga. Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:01:15 Apresentação 00:03:52 Graciliano Ramos, sua vida e sua obra 00:14:17 São Bernardo e o Brasil dos anos 30 00:49:43 A adaptação 01:16:33 Outras indicações 01:20:50 Encerramento São Bernardo (1972) https://www.imdb.com/title/tt0185714/ São Bernardo (1984) https://www.imdb.com/title/tt1353809/ Vidas Secas (1963) https://www.imdb.com/title/tt0057654/ Memórias de um Cárcere (1984) https://www.imdb.com/title/tt0087709/ Abril Despedaçado (2001) https://www.imdb.com/title/tt0291003/ Asa Branca – Caetano (1972) https://www.youtube.com/watch?v=W59QQG2jlS8 O post #25: São Bernardo de Graciliano Ramos apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.

Quem Somos Nós?
Que País É Esse? Gilberto Freyre e Florestan Fernandes por Julio Cesar Vellozo e Silvio Almeida

Quem Somos Nós?

Play Episode Listen Later May 21, 2018 36:28


Conversamos sobre as ideias de dois pensadores que se dedicaram a refletir sobre o povo brasileiro: Gilberto Freyre, um dos mais reconhecidos intelectuais do país, e do sociólogo e político Florestan Fernandes.

Café Colombo
#569 O amigo esquecido de Gilberto Freyre, por Maria Lúcia Pallares-Burke

Café Colombo

Play Episode Listen Later Sep 13, 2014 31:22


Conversamos com a professora Maria Lucia Pallares-Burke, autora do premiado Gilberto Freyre: Um vitoriano nos trópicos e O triunfo do fracasso, sobre a trajetória do pensador alemão Rüdiger Bilden, que formou-se na Universidade de Columbia junto com o intelectual de Apipucos. Programa veiculado em 14 de setembro de 2014.

Café Colombo
#560 O legado de Edson Nery da Fonseca

Café Colombo

Play Episode Listen Later Jul 5, 2014 32:04


Para falar a respeito do legado de Edson Nery da Fonseca, recebemos o professor Anco Márcio Tenório Vieira, que comenta os livros de Edson, fala da relação dele com a obra de Gilberto Freyre, além de suas desavenças e amizades com intelectuais como Otto Maria Carpoux, Álvaro Lins, José Lins do Rego, Anísio Teixeira, Antônio Houaiss e Carlos Lacerda. Programa veiculado em 6 de julho de 2014.

Brazilianisms: a podcast about Brazil
Brazilianisms 069: An Interview with Mike

Brazilianisms: a podcast about Brazil

Play Episode Listen Later Jun 1, 2012 35:36


Mike is an American who has visited Brazil three times over the past three years and hopes to eventually spend a year living there. He talks about his experiences (mostly in Rio) and why he considers Brazil his favorite place on earth. Mike keeps up to date about Brazil on Twitter by following @10kjuan, @brazzil, @thebrazilbiz,@thebrazilshow, and of course @brazilianisms. He's currently reading The Masters and the Slaves by Gilberto Freyre. He has gotten to know and hang out with many cool Brazilians he met on CouchSurfing. Mike blogs about Brazil at American Mind -- Espírito Brasileiro. You can also follow him on Twitter and friend him on Facebook.

Café Colombo
#277 O entorno de Gilberto Freyre, por Edson Nery da Fonseca

Café Colombo

Play Episode Listen Later Dec 29, 2007 29:41


A temporada 2007 do Café Colombo termina com um programa especial. Entrevistamos o bibliotecário, professor emérito da UNB e especialista (e amigo durante anos) de Gilberto Freyre, Edson Nery da Fonseca. Ele, aos 86 anos, acaba de lançar o livro “Em torno de Gilberto Freyre” (Editora Massangana) com ensaios sobre o “mestre” de Apipucos. Edson Nery relembra passagens da vida de Gilberto, a estética da “incompletude” (ensaios que não concluem, mas que sugerem) que marca o autor e ainda a personalidade que adorava os paradoxos. O professor comenta ainda a bisexualidade de Gilberto Freyre, iniciada na Universidade de Oxford, e a paixão com José Lins do Rego. O programa foi todo gravado, por Renato Lima e Eduardo Maia, em Olinda, próximo ao Mosteiro de São Bento, onde reside Edson Nery. Veiculado em 30 de dezembro de 2007.

Café Brasil Podcast
Café Brasil 068 – O outro Brasil que vem aí

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Dec 17, 2007 25:00


O podcast da semana vai tratar do Brasil. No programa falamos de um Brasil que se encontra dividido e perguntamos quem se beneficia com isso. Você ouvirá um poema escrito por Gilberto Freyre em 1926 que tratava de um Brasil que poderia vir por aí. Quase cem anos depois, a leitura do poema serve direitinho para hoje. E uma música chamada A CARA DO BRASIL, de Vicente Barreto é uma crônica do Brasil de hoje. Tem também Carlos Drummond de Andrade, Legião Urbana. Ivan Lins, Danilo Moraes, Tião Carreiro e Pardinho… Só no Café Brasil. Apresentação Luciano Pires.

Café Brasil Podcast
068 – O outro Brasil que vem aí

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Dec 17, 2007 25:00


O podcast da semana vai tratar do Brasil. No programa falamos de um Brasil que se encontra dividido e perguntamos quem se beneficia com isso. Você ouvirá um poema escrito por Gilberto Freyre em 1926 que tratava de um Brasil que poderia vir por aí. Quase cem anos depois, a leitura do poema serve direitinho para hoje. E uma música chamada A CARA DO BRASIL, de Vicente Barreto é uma crônica do Brasil de hoje. Tem também Carlos Drummond de Andrade, Legião Urbana. Ivan Lins, Danilo Moraes, Tião Carreiro e Pardinho… Só no Café Brasil. Apresentação Luciano Pires.

Café Colombo
#241 Desenhos e pinturas de Gilberto Freyre segundo Raul Lody

Café Colombo

Play Episode Listen Later Apr 21, 2007 22:19


Recebemos o antropólogo Raul Lody, curador da Fundação Gilberto Freyre e da Fundação Pierre Verger, para uma conversa sobre o livro “Do Mucambo à Casa Grande – Desenhos e Pinturas de Gilberto Freyre”. A obra reúne um ensaio sobre a importância da casa (seja um palacete, sobrado ou mucambo) na obra de Gilberto, um poema sobre os mucambos do Recife até então inédito e diversas gravuras de autoria do próprio Gilberto. Programa veiculado em 22 de abril de 2007.

Café Colombo
#054 Os 70 anos de Casa Grande & Senzala com Fernando Freyre

Café Colombo

Play Episode Listen Later Aug 16, 2003 19:18


As comemorações em torno dos 70 anos do livro Casa Grande & Senzala foram o principal assunto da nossa conversa com Fernando Freyre, filho do sociólogo de Apipucos e então presidente da Fundação Gilberto Freyre, após décadas presidindo a Fundação Joaquim Nabuco. Programa veiculado em 17 de agosto de 2003.