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Pastor de humoristas no Inimigo Público desde a fundação, comentador no Eixo do Mal quase desde o início. Luís Pedro Nunes rejeita ser considerado humorista, mas é diretor do jornal satírico Inimigo Público, que durante os seus 22 anos teve muitas vidas. No entanto, contrariando o intuito do jornal, o que não aconteceu e podia ter acontecido deixou de ser relevante. Ainda estamos no início do novo mandato de Donald Trump e o presidente americano já ameaçou novamente humoristas de programas de late-night e as respectivas estações televisivas. Como é que a sátira pode continuar a reinventar-se quando as personagens já se satirizam a si? No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, analisa a evolução do humor durante a era Trump, afirma que nem os portugueses e muito menos os humoristas conseguem “encaixar piadas”, explica porque considera o Inimigo Público um projeto único e revela as dificuldades de manter o projeto.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No último episódio de 2023, Rui Simas (@simas_eros) convida Nuno Saraiva (@nunosaraiva_ilustrador), ilustrador editorial e autor de BD, cartunista político do Inimigo Público (@inimigopublico), ilustrador da @mensagemdelisboa e Festas de Lisboa e Marchas desde 2014, professor na Ar.Co (@arcocentrodearte) e na Lisbon School of Design, que recentemente pintou o interior da famosa @pensaoamor em Lisboa, para uma conversa sobre o poder sugestivo das histórias eróticas em narrativas ilustradas, mas também da subversão ideológica e da crítica social através da caricatura e do cartoon, por quem tem uma visão aguçada da realidade e gosta de provocar a reflexão através do humor.

CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 14 DE SETEMBRO DE 2023 FUGA NOS EUA - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS

Texto de Ricardo J. Rodrigues com leitura de Inês Bernardo e edição de Ana Zayara Coelho, publicado originalmente no Contacto, jornal luxemburguês em língua portuguesa.

Rui Simas fala sobre sexualidade, sociedade e media com Luis Pedro Nunes, fundador do jornal Público, diretor do suplemento Inimigo Público, cronista do jornal Expresso e da revista GQ, comentador do programa Eixo do Mal na SIC Notícias e autor de vários livros, sobretudo sobre viagens. Uma breve conversa sobre homens e mulheres, teorias da conspiração, mistérios insondáveis e o futuro da humanidade. Nada de mais.Support the show (https://www.patreon.com/bePatron?u=19737384)

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A propósito dos 15 anos do Inimigo Público, a conversa entre Nuno Artur Silva, Luís Pedro Nunes, Sérgio B. Gomes e Manuel Carvalho. 

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Luís Pedro Nunes nega ser repórter de guerra e nega ser humorista, portanto não sabemos bem que epíteto lhe podemos dar. De qualquer das formas, podemos garantir que esta conversa vai mostrar um lado muito pouco conhecido do director do Inimigo Público. Apreciai.Ah, e já agora, Fernando Alvim e Nelson Nunes enviam-vos daqui votos muito calorosos de Boas Festinhas, tá bom?

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Neste episódio do Reservado ao Público falamos com Luís Pedro Nunes sobre o Inimigo Público e o livro "Os Inimigos Públicos de Portugal".

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Os criminosos andam soltos no episódio 56 do Podcast Filmes Clássicos e Alexandre e Fred têm a missão de informar nossos ouvintes sobre o período mais produtivo do gênero, os chamados “filmes de gangsters“, que datam do final dos anos 20 e início dos 30. Trazemos uma coleção de clássicos desse subgênero do filme criminal, entre eles “Alma no Lodo” (Little Caesar, 1931), “Inimigo Público” (Public Enemy, também de 31), “Scarface – A Vergonha de uma Nação” (Scarface, 1932), “Anjos de Cara Suja” (Angels With Dirty Faces, 1938), “Heróis Esquecidos” (The Roaring Twenties, 1939) entre outros. Geralmente estrelados por Edward G. Robinson, James Cagney e/ou Humphrey Bogart e produzidos pelo estúdio Warner Bros., estes longas são retratos de suas épocas e trazem personagens que foram os precursores da figura moderna do anti-herói.

Na edição desta semana do PBX (uma parceria Expresso / Radar) há política e entretenimento. Luís Pedro Nunes, do Eixo do Mal e diretor do Inimigo Público, vem lembrar-nos como é que a política se tornou um espectáculo. Destacamos ainda a minissérie da HBO “Olive Kitteridge”, que consagra Frances McDormand como uma das grandes atrizes americanas - e que tem vida além dos irmãos Cohen