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Os eventos extremos somaram nos últimos 12 anos mais de R$ 732 bilhões de prejuízos às cidades brasileiras, sendo R$ 92 bilhões e meio apenas em 2024. Os dados são da Confederação Nacional dos Municípios que revelaram os impactos de enchentes, secas e outros fenômenos.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Neste episódio do "Agro em Pauta", Ligia Pedrini recebe o economista e palestrante Antônio da Luz para uma conversa profunda sobre gestão financeira no agronegócio. Antônio compartilha sua trajetória no setor, discute a importância da capitalização, planejamento estratégico e governança para transformar fazendas familiares em empresas rentáveis. Ele ressalta como a correta administração financeira pode garantir a sobrevivência do negócio frente às oscilações de preços e desafios climáticos. A conversa aborda também a falta de educação financeira dos produtores e como estratégias adequadas podem garantir crescimento sustentável no agro. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Antonio da LuzEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A chegada do meio de ano sinaliza o período de seca no Brasil, que nos últimos anos tem significado fogo e fumaça. Será que vamos viver o mesmo cenário dos últimos anos? Quem responde e Conversa Bem Viver é Ane Alencar, Diretora de Ciência do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Ipam)
Silo Dios puede saciar tu sed
Neste episódio do "Agro em Pauta", Ligia Pedrini recebe o economista e palestrante Antônio da Luz para uma conversa profunda sobre gestão financeira no agronegócio. Antônio compartilha sua trajetória no setor, discute a importância da capitalização, planejamento estratégico e governança para transformar fazendas familiares em empresas rentáveis. Ele ressalta como a correta administração financeira pode garantir a sobrevivência do negócio frente às oscilações de preços e desafios climáticos. A conversa aborda também a falta de educação financeira dos produtores e como estratégias adequadas podem garantir crescimento sustentável no agro. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Antonio da LuzEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tal vez recuerden a la antropóloga amiga Berni Ojeda por su participación en el capítulo de Nosferatu. Seca en vampirismo y otras sobrenaturalidades, Berni vino con Fílmico y hablamos a fondo de Sinners (2025), una de las películas del año, si me preguntan a mí. Puro spoiler, desde muy pronto. Pueden encontrar las recomendaciones de Berni en www.lecturasdeberna.com Lo mejor del cine y las series en formato físico en www.filmico.tv Y pre-estrenos y material exclusivo en www.patreon.com/hermeselsabio
Volvemos con El Gran Quilombo y Radio 3 a la FIM Vila-seca para descubrir algunos de los sonidos emergentes que formarán parte de las programaciones de salas y festivales. Conocemos el proyecto de Versembrant de llevar la poesía catalana a la música urbana, el virtuosismo y sensibilidad con que Momi Maiga nos acerca a la Kora y a los sonidos de Gambia y Senegal y el trabajo de recuperación de la memoria histórica y cultural de les Terres de l'Ebre de Terrae.Escuchar audio
O aumento da temperatura global desafia os produtores rurais dos quatro cantos do planeta a se adaptarem a novas condições climáticas e conseguirem manter as suas especificidades – e não é diferente com os produtores de queijos franceses. Camembert, comté, brie, roquefort: o país se orgulha de fabricar mais de mil variedades de queijos, dos quais 46 se beneficiam da proteção de Denominação de Origem Controlada (DOC ou AOP, em francês). Mas este patrimônio cultural está ameaçado pelas mudanças do clima. Como evitar que a repetição das secas leve os queijos específicos dessas regiões a perderem o gosto, o odor e até a cor? Pesquisadores da região centro-sul da França se debruçaram sobre a questão.Um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas sobre Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (INRAE) e a escola superior VetAgro Sup demonstrou os efeitos de um tempo mais quente e seco sobre o queijo cantal, fabricado há 2 mil anos nas montanhas do Maciço Central. Resultado: quanto menos acesso às vacas têm ao pasto natural da região, rico em diversidade de flora, mais empobrecido será o queijo produzido a partir do seu leite.As conclusões servem de alerta para todo o setor no país, indica o pesquisador Matthieu Bouchon, que coordenou o estudo. "No sul da França, os impactos são muito mais fortes que no norte, onde chove mais. Mas o impacto também pode ser muito diferente em função da flora de cada lugar: temos espécies diferentes até em áreas territoriais pequenas", observa. "No centro da França, por exemplo, encontramos dezenas e dezenas de tipo de floras, e cada uma é afetada de uma forma diferente", explica o pesquisador.Aumento de secas reduz o pasto nas montanhasA partir dos anos 1980, o país viu o número das ondas de calor triplicar, além de se tornarem mais longas. Ao mesmo tempo, as chuvas durante o verão caíram de 10% a 20%, segundo levantamento do instituto Météo France.No Maciço Central, algumas áreas tiveram uma queda de até 40% das precipitações anuais, como foi o caso de 2022, ano de uma seca recorde. Estas alterações afetam diretamente a vegetação da montanha: algumas espécies migram para áreas mais altas e os pastos chegam a reduzir pela metade, com impacto direto na criação de gado e ovinos.Matthieu Bouchon explica de que modo essas mudanças na alimentação dos animais afetam, por sua vez, os queijos: "É diretamente ligado às moléculas presentes nos campos e flores. As do tipo terpeno são ingeridas pela vaca e transmitidas ao leite e, depois, aos queijos. São moléculas aromáticas, que dão o odor às flores e atraem os polinizadores, e que dão também gosto e odor aos queijos", detalha o pesquisador. "Outras moléculas, os carotenoides, estão presentes na grama fresca e fornecem a cor amarela ao queijo", complementa.Leia tambémRoquefort, queijo preferido de reis franceses, celebra 100 anos fiel a origens medievaisQuanto mais milho na alimentação, mais o queijo é 'pobre'Para contornar a menor abundância de pasto, alguns agricultores passaram a misturar ou aumentar as quantidades de milho e feno na alimentação do gado. O problema, mostrou a pesquisa, é que quanto menos pasto variado as vacas consomem, mais insosso será o queijo, tanto do ponto de vista gustativo quanto nutritivo. O cantal feito com o leite de vacas que só se alimentaram de milho tinha menos sabor, odor e cor, além de menos ômega 3."Eu espero que isso não nos leve a ter menos diversidade gastronômica. Sabemos que os produtores estão se adaptando, mas com estratégias diferentes", diz Bouchon."Por enquanto, o desenvolvimento do milho ainda é marginal nas montanhas e está ocorrendo mais entre os produtores de leite, e não de queijo, que tem características mais complexas. Mas não podemos excluir que em dez ou 20 anos, essas práticas não se disseminarão – e é por isso que é importante fazer esse tipo de pesquisa hoje", argumenta.O estudo, feito com a participação de representantes do setor, foi publicado na revista científica Journal of Dairy Science. Uma segunda parte da pesquisa, ainda em fase de análises, deverá esclarecer de que forma as mudanças na alimentação das vacas afeta a microbiologia intestinal dos consumidores.
⚡️Caio Rosa est une voix montante de la photographie contemporaine brésilienne.À travers une approche artistique profondément engagée, il offre une perspective singulière sur les identités afro-brésiliennes et les héritages culturels.Son travail mêle techniques photographiques traditionnelles et éléments graphiques – dessins, écrits, cartes affectives – pour inventer de nouvelles formes de représentation du corps et de la culture noire. Chaque image devient un espace de résistance et de réinvention, où l'intime dialogue avec le politique.Issu du quartier de Praça Seca à Rio de Janeiro, Caio puise dans son environnement et son héritage une matière vive, traversée de spiritualité. Il interroge les classifications imposées par les récits occidentaux, et tisse des liens entre mémoire, territoire et imagination.Artiste pluriel, il explore aussi la musique en tant que DJ, en particulier les rythmes sud-africains Gqom et Amapiano, prolongeant ainsi sa recherche esthétique dans le champ sonore.Caio est né à Rio de Janeiro. Il vit au Brésil.( Émission en anglais )⚡️Caio Rosa é uma voz emergente da fotografia contemporânea brasileira.Com uma abordagem artística profundamente comprometida, ele oferece uma perspectiva única sobre as identidades afro-brasileiras e os legados culturais.Seu trabalho combina técnicas fotográficas tradicionais com elementos gráficos — desenhos, textos, mapas afetivos — para inventar novas formas de representação do corpo e da cultura negra. Cada imagem se torna um espaço de resistência e reinvenção, onde o íntimo dialoga com o político.Nascido no bairro de Praça Seca, no Rio de Janeiro, Caio extrai de seu ambiente e de sua herança uma matéria viva, atravessada pela espiritualidade. Ele questiona as classificações impostas pelas narrativas ocidentais e entrelaça memória, território e imaginação.Artista plural, também explora a música como DJ, especialmente os ritmos sul-africanos Gqom e Amapiano, ampliando sua pesquisa estética para o campo sonoro.Caio nasceu no Rio de Janeiro. Vive e trabalha no Brasil.⚡️ Caio Rosa is a rising voice in contemporary Brazilian photography.Through a deeply committed artistic approach, he offers a unique perspective on Afro-Brazilian identities and cultural legacies.His work blends traditional photographic techniques with graphic elements—drawings, writings, affective maps—to invent new forms of representation for the Black body and culture. Each image becomes a space of resistance and reinvention, where the intimate dialogues with the political.Born in the neighborhood of Praça Seca in Rio de Janeiro, Caio draws from his surroundings and heritage a living material, imbued with spirituality. He questions the classifications imposed by Western narratives and weaves connections between memory, territory, and imagination.A multifaceted artist, he also explores music as a DJ, particularly the South African rhythms of Gqom and Amapiano, extending his aesthetic research into the sonic realm.Caio was born in Rio de Janeiro. He lives and works in Brazil.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
podcast recorded with enacast.com
El Teniente Mérida nos habla sobre, la recuperación de un tractocamión con reporte de robo marca Freightliner, en la carretera 120.
Provavelmente já ouviram falar de samba ou de bossa nova. Mas alguma vez ouviram falar de funk brasileiro ? Nascido nas favelas do Rio de Janeiro nos anos 1980, este género musical de ritmo intenso, conhecido por danças sugestivas e letras explícitas, conquistou entretanto as pistas de dança europeias. Há mais de 20 anos que Vincent Rosenblatt, fotógrafo francês radicado no Brasil, documenta esta cultura. Antes de inaugurar duas exposições em Lille e Montpellier, recebeu a RFI no seu atelier no Rio de Janeiro. RFI : Será que pode contar-nos o seu percurso e como acabou por ir morar para o Brasil?Vincent Rosenblatt : Para resumir, começou com o intercâmbio da Escola Nacional Superior das Belas Artes em São Paulo em 1999, e rapidamente eu fui andar para outros cantos do Brasil e acabei ficando nove meses em vez dos três. Voltei no ano seguinte, depois de finalizar o meu diploma da Escola das Belas Artes e, em 2002, voltei e fui para uma residência de artistas onde comecei um projecto que eu tinha escrito, ‘Olhares do Morro', que era um atelier de criação fotográfica no topo do Morro Santa Marta. E a ideia era criar, em 2002, outras narrativas das favelas. Tinha então só a versão policial de uma imprensa bastante hostil, que não dava conta da criatividade que faz a cultura carioca brasileira acontecer. E esse projecto foi a minha primeira paixão brasileira. E o que era para durar três meses durou seis anos com exposições e viagens de jovens fotógrafos.RFI : Então, foi assim que se aproximou da cultura do funk?Vincent Rosenblatt : Então, é engraçado porque na época que eu ia a Santa Marta, no início, eu não me sentia atraído pelo funk, a galera do asfalto [nome que designa a população que não mora em favelas, ndr] mais branca, brasileira, que eu frequentava tinha muitos preconceitos relativamente ao baile, nunca tinham ido, mas achavam que lá aconteciam orgias. Nada disso acontece, mas era o clichê. E em Santa Marta, dia de baile que acontecia na quadra, havia uma fila da juventude branca abastada, uma fila imensa que vinha comprar droga.Então na minha cabeça, no primeiro momento, o baile era associado a uma invasão da favela por consumidores de droga, que vinham tomar droga na favela, em frente aos idosos, às crianças. E aí num primeiro momento eu não queria ir a nenhum baile, só que eu comecei a ouvir as letras. Eu morava em Santa Teresa e o baile do Santo Amaro, naquela época, fazia tremer a casa. Eu estava à janela do outro lado das colinas, eu estava a ouvir tudo e as letras das músicas contavam o que eu testemunhava em Santa Marta também.Entre os meus alunos, jovens fotógrafos, ninguém se interessava pelo baile. Era uma coisa tão comum, que não merecia uma atenção particular. Mas eu comecei a comprar CDs na rua e a impregnar-me das letras, na música. E o desejo de conhecer ficou tão forte que um belo dia eu peguei um táxi em 2005, e fui bater à porta do baile do Rio das Pedras, o Castelo das pedras, que não existe mais. E pedi autorização de fotografar. E, para minha surpresa, fui bem recebido e assim aconteceu uma descoberta geográfica, afectiva de novos territórios -imensos- do Grande Rio. Quando contei todo feliz para os meus amigos jovens músicos da classe média, eles riram-se de mim, falaram, "você é um gringo pervertido que vai à favela para orgias e pegar puta". E eu disse ‘vocês já foram ao baile?' ‘Não, a gente não precisa.' E perdi essas amizades todas.RFI : Levou muito tempo para ser integrado nesses ambientes que são bem diferentes do que a gente pode conhecer em França, por exemplo?Vincent Rosenblatt : Eu diria que não. Existe uma forma brasileira de te fazer tornar parte e não somente um expectador de fora. Então, houve um DJ, o DJ Pernalonga, já falecido, que me viu trabalhar num baile e que me chamou para a sua favela, que era Árvore Seca, no complexo do Lins. Virou o famoso baile da Colômbia, foi um dos bailes mais importantes na primeira década dos anos 2000. E na época não tinha Facebook, não tinha Instagram. Tinha Orkut, primeira rede social que bombou no Brasil.E cada favela e cada baile tinha uma página de fã-clube do baile. Só que não tinha foto, só tinha os flyers. E o Pernalonga, que foi o primeiro empresário de inúmeros MCs do funk carioca, teve essa visão de poder mostrar o baile lotado, bonito, com as pessoas dançando. E aí, as minhas fotos chegaram nessa página do baile Árvore Seca no Orkut e outros DJs, outros produtores de baile, de outras favelas, ao ver isso, começaram a contactar me e a dizer ‘mas venha fazer isso na minha comunidade! Quando é que vem?'RFI : Falando de tempos mais recentes, vemos que o funk tem estado frequentemente no centro de polémicas. Isso continua a verificar-se hoje, já que, por exemplo, em São Paulo, alguns políticos querem aprovar uma lei que restringe os concertos de artistas que, segundo eles, fazem apologia do crime organizado e das drogas. Qual é o seu olhar sobre essa questão?Vincent Rosenblatt : Eu acho que é um remake. ‘Não gostou da notícia, mata o mensageiro'. Então, aonde é que é o limite do bem e do mal ali? Contar o que acontece, fazer a crónica das guerras, conflitos, da favela, pode incitar o outro a matar. ? E o funk amplia o domínio do que pode ser contado, do que pode ser dito, do indizível, coisas que todo mundo sabe e faz, mas só o funk fala, conta. E a fotografia faz também isso, ela amplia o domínio do visível. O que é digno de ser registado? O que é belo? Onde reside a beleza?RFI : Acompanhou o quotidiano de jovens da cidade de New York. E no Brasil, para além do seu trabalho sobre os baile-funk, documentou também o carnaval segredo dos bate-bola das periferias do Rio de Janeiro, e acompanhou ainda as festas de tecnobrega na cidade de Belém, na Amazónia. Percebe-se que no seu trabalho há uma atração constante por temas como a festa, mas também pela atração física, sobretudo entre os jovens. Então, pode falar-nos um pouco mais sobre isso?Vincent Rosenblatt : Na minha fotografia, existe uma constante que é uma busca por uma transcendência, seja um fenómeno atmosférico, explosões e a pirotecnia do que acontece nas festas de aparelhagem, na saída dos bate-bolas, ou seja, na atração dos corpos, onde a gente sai de si para ir encontrar o outro. Eu, tentando entender-me como fotógrafo, olhando por trabalhos que eu fiz ao longo dos anos, muitas vezes seguindo obsessões, onde estão meus gatilhos?O que me faz apertar o botão? Onde é que há uma epifania, onde é que o desejo de fotografar acontece? Então é nesses momentos, onde o espaço-tempo está modificado, onde a paisagem muda. E aí quando duas pessoas se abraçam, dançam juntos, beijam-se, ali também há uma modificação da energia do local. Saímos do nosso universo particular para ir ao encontro de uma outra subjectividade. Na força do desejo, do afecto, algo muda.Vincent Rosenblatt, expõe suas obras fotográficas em Montpellier de 7 a 25 de Maio e depois em Lille, de 21 de Junho a 21 de Setembro.Eis uma pequena amostra:
Neste episódio do "Agro em Pauta" Ligia Pedrini entrevistou Desirée Brandt, que abordou a importância da meteorologia para o agronegócio, que é essencialmente uma "empresa a céu aberto" e diretamente impactada por variações climáticas. Desirée explicou como as análises e previsões meteorológicas são realizadas, utilizando dados de pluviômetros, imagens de satélite, modelos meteorológicos e experiência profissional para interpretar essas informações. Ela destacou que o produtor rural deve se comunicar com meteorologistas para ter acesso a previsões mais específicas e confiáveis.O episódio também explorou os impactos das mudanças climáticas no Brasil nos últimos anos, incluindo eventos extremos, como períodos prolongados de seca, chuvas excessivas e ondas de calor. Desirée salientou que o planeta está mais aquecido e que isso amplifica os efeitos de fenômenos como El Niño e La Niña, alterando o comportamento climático esperado.No contexto da safra atual e futura, ela comentou sobre o desafio de trabalhar em um período de neutralidade climática, que exige maior monitoramento e flexibilidade devido à falta de padrões climáticos previsíveis. Desirée reforçou a necessidade de os produtores se manterem atentos às variáveis atmosféricas e às informações meteorológicas confiáveis para tomar decisões mais seguras.Por fim, ela recomendou aos produtores que busquem plataformas confiáveis e se aproximem de meteorologistas para compreender melhor as previsões climáticas, enfatizando a importância de informação precisa para enfrentar os desafios do agronegócio. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Desirée BrandtEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do "Agro em Pauta" Ligia Pedrini entrevistou Desirée Brandt, que abordou a importância da meteorologia para o agronegócio, que é essencialmente uma "empresa a céu aberto" e diretamente impactada por variações climáticas. Desirée explicou como as análises e previsões meteorológicas são realizadas, utilizando dados de pluviômetros, imagens de satélite, modelos meteorológicos e experiência profissional para interpretar essas informações. Ela destacou que o produtor rural deve se comunicar com meteorologistas para ter acesso a previsões mais específicas e confiáveis.O episódio também explorou os impactos das mudanças climáticas no Brasil nos últimos anos, incluindo eventos extremos, como períodos prolongados de seca, chuvas excessivas e ondas de calor. Desirée salientou que o planeta está mais aquecido e que isso amplifica os efeitos de fenômenos como El Niño e La Niña, alterando o comportamento climático esperado.No contexto da safra atual e futura, ela comentou sobre o desafio de trabalhar em um período de neutralidade climática, que exige maior monitoramento e flexibilidade devido à falta de padrões climáticos previsíveis. Desirée reforçou a necessidade de os produtores se manterem atentos às variáveis atmosféricas e às informações meteorológicas confiáveis para tomar decisões mais seguras.Por fim, ela recomendou aos produtores que busquem plataformas confiáveis e se aproximem de meteorologistas para compreender melhor as previsões climáticas, enfatizando a importância de informação precisa para enfrentar os desafios do agronegócio. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Desirée BrandtEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Consultoria Gratuita de hoje foi um verdadeiro sucesso. Na aula, expliquei de forma clara se a proteína realmente ajuda a secar a barriga e mostrei o que a ciência diz sobre esse assunto que ainda gera tantas dúvidas. Mostrei como priorizar a qualidade dos alimentos pode transformar o processo de emagrecimento, sem a necessidade de contar calorias ou passar fome.No final, ainda respondi perguntas ao vivo e compartilhei dicas práticas que podem acelerar seus resultados de forma segura e sustentável.Se você quer emagrecer, melhorar sua saúde e entender de verdade como a alimentação influencia seu corpo, assista essa aula completa. Tenho certeza que vai fazer toda a diferença para você.:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UMA DIETA ALÉM DA MODA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4iWn27lVersão para Kindle: https://amzn.to/4jkHoXM::::: ONDE COMPRAR O LIVRO O CÓDIGO DA OBESIDADE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4hlGEQBVersão para Kindle: https://amzn.to/4ikh6Vh::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Programa Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 30/04
28 de abril se celebra o Dia Nacional da Caatinga, bioma que reúne 28 milhões de pessoas com uma expertise ímpar de lidar com longos períodos de estiagem, afinal, por média, a região fica 8 meses sem chuvas consideráveis ao ano. Diante das crises climáticas que tem agravado a seca em algumas regiões do país, as tecnologias desenvolvidas pelo povo caatingueiro podem contribuir muito. Quem defende isso e Conversa Bem Viver é Alexandre Pires, diretor de combate à desertificação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
Pai, obrigado por nos permitires beber da água viva. A fonte que jamais secará. Sacia a sede de tantas pessoas que ainda não a experimentaram, […]
O cenário internacional aponta para quedas nas áreas e nas exportações de trigo em dois dos maiores produtores mundiais: Rússia e Estados Unidos. Vlamir Brandalizze prevê, diante disso, que a oferta mundial deve ser ainda menor em 2026.
Con un título tomado del libro del sociólogo británico Paul Gilroy, 'Atlántico Negro', el disco de la cantante y compositora brasileña Ilessi contiene canciones como 'Navio negreiro', 'Seca tatu', 'Ávida', 'Nonada' o 'Um baobab e eu'. De 'Beyond bossa nova', primer disco en inglés de la compositora, pianista y vocalista brasileña Delia Fischer, temas como 'A little samba', 'Song of self affirmation', 'What good is summer?' -con el chelo de Eugene Friesen- y 'Workaholic' -con Marcos Valle-. Y de 'Atacama', segundo disco de la pianista, compositora y vocalista Clélya Abraham, que tiene sus raíces en la isla antillana de Guadalupe, 'Sérénité', 'Mabouya', 'Nébuleuse' y 'Espérance'. Despedida con el reciente homenaje del trompetista italiano Paolo Fresu a Miles Davis que se titula 'Kind of Miles'.Escuchar audio
Volume de carne suína exportada por Paraná supera 35 mil toneladas em março. Seca reduz em 619 mil toneladas a projeção para colheita de milho na safra 2024/25. La Niña chega ao fim com transição para neutralidade no Oceano Pacífico. Tempo: semana começa com temporais em estados do Sudeste e Centro-Oeste.
Ley Seca por Semana Santa ¡Aquí te contamos que alcaldías la aplicarán! La relación entre Rusia y Ucrania va bien: TrumpMas información en nuestro podcast
On today's episode I am sitting down with Dr. Nina Crowley from Seca to discuss: body composition, weight management, muscle mass loss (with our without medications), perimenopause and the impacts of body composition, and so much more!To connect with Molly, click HERETo subscribe to her weekly FREE Newsletter, click HERETo submit your question for advice from Molly on the show click HERETo connect with Nina, click HERE
China diz que guerra tarifária 'não tem vencedor' e que vai 'revidar até o fim' se Trump insistir. País tem quase 2 mil cidades em situação de seca e especialistas alertam para risco no Pantanal. Edward x José: veja os documentos com nomes diferentes do juiz acusado de usar identidade falsa por 44 anos. Veja como funciona a nova fase do programa Celular Seguro, para combater roubos e furtos em todo o país. Vacina da gripe: quem toma pega? Preciso pagar? Veja 12 respostas sobre a campanha de imunização.
Na terceira edição deste boletim você confere: Datafolha aponta que maioria dos brasileiros acreditam que Bolsonaro deveria ser preso por tentativa de golpe; Seca atinge quase duas mil cidades do país e ameaça Pantanal; Ministério da Saúde anuncia ações de combate à dengue. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Bruna Beluco, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Inverno Amazônico: região Norte sai de seca histórica para enchentes em menos de 6 meses. Acordo de venda do TikTok é suspenso após objeção da China. Vídeo mostra agressão de professor a criança autista em escola do Rio; mãe diz que filho ainda lida com o trauma. Homem invade igreja católica, destrói imagens de santos e foge no Itaim Paulista, Zona Leste de SP. Campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda-feira (7).
Folha Seca #82 – Lucas Drubscky, executivo de futebol do Ceará SCO convidado do octogésimo segundo episódio do Folha Seca é Lucas Drubscky, executivo de futebol do Ceará. Ao longo da conversa, Lucas compartilha a sua trajetória no futebol, desde os primeiros passos no Cruzeiro até ao desafio atual no Ceará, passando por experiências marcantes no Sport Recife, Bahia, Coritiba e Guarani. Além disso, Lucas explica a importância de integrar a base com o futebol profissional para maximizar o retorno técnico e financeiro dos jovens jogadores, destacando experiências concretas que reforçam essa visão. Entre outros temas, Lucas analisa ainda o impacto da estabilidade institucional na gestão de um clube e como a falta dela pode comprometer os resultados desportivos, reflete sobre os desafios de liderar a gestão do futebol em diferentes contextos, abordando a relação entre executivos, treinadores e direção, bem como o equilíbrio entre a parte técnica, administrativa e política do futebol brasileiro. Finalmente, o executivo de futebol do Ceará partilha a sua perspectiva sobre a gestão humanizada e a importância de uma comunicação transparente com jogadores, comissão técnica e imprensa, trazendo uma visão abrangente sobre o seu papel e os desafios para se implementar uma gestão eficiente num clube, reflectindo sobre o funcionamento interno do futebol brasileiro.
Folha Seca #82 – Lucas Drubscky, executivo de futebol do Ceará SCO convidado do octogésimo segundo episódio do Folha Seca é Lucas Drubscky, executivo de futebol do Ceará. Ao longo da conversa, Lucas compartilha a sua trajetória no futebol, desde os primeiros passos no Cruzeiro até ao desafio atual no Ceará, passando por experiências marcantes no Sport Recife, Bahia, Coritiba e Guarani. Além disso, Lucas explica a importância de integrar a base com o futebol profissional para maximizar o retorno técnico e financeiro dos jovens jogadores, destacando experiências concretas que reforçam essa visão. Entre outros temas, Lucas analisa ainda o impacto da estabilidade institucional na gestão de um clube e como a falta dela pode comprometer os resultados desportivos, reflete sobre os desafios de liderar a gestão do futebol em diferentes contextos, abordando a relação entre executivos, treinadores e direção, bem como o equilíbrio entre a parte técnica, administrativa e política do futebol brasileiro. Finalmente, o executivo de futebol do Ceará partilha a sua perspectiva sobre a gestão humanizada e a importância de uma comunicação transparente com jogadores, comissão técnica e imprensa, trazendo uma visão abrangente sobre o seu papel e os desafios para se implementar uma gestão eficiente num clube, reflectindo sobre o funcionamento interno do futebol brasileiro.
Iztapalapa aplicará Ley Seca por Carnaval SAT mejora su sitio web para declaración anualHabitantes de Puerto Príncipe se manifiestan encontra de la inseguridadMás información en nuestro podcast
Aplicarán Ley Seca en Iztapalapa por Carnaval Clausuran verificentro en la GAM por irregularidadesNintendo suspende pedidos de videoconsola Switch 2 por aranceles de EUMás información en nuestro podcast
Natasha Avendaño, gerente de la Empresa de Acueducto y Alcantarillado de Bogotá, para abordar si se levantará o no el racionamiento de agua en Bogotá.
MT deve seguir com boas chuvas nos próximos dias, centro-sul do MS e norte do PR com irregularidades
A estiagem tem afetado fortemente o Brasil, castigando lavouras e causando prejuízos bilionários. No Rio Grande do Sul, por exemplo, as perdas na produção já ultrapassaram R$ 100 bilhões nos últimos quatro anos. Atualmente, mais da metade das cidades gaúchas estão em situação de emergência. Além do Sul, quais outras regiões estão sendo impactadas pela seca? O que pode ser feito para minimizar seus efeitos no curto e no longo prazo? E quais políticas públicas podem auxiliar o setor? Luiz Fara Monteiro e o repórter William Franco discutem o tema com a professora de Economia da PUC, Cristina Helena de Mello.
Ley Seca en la Magdalena Contreras Ampliarán caseta de cobro de la Venta-Chamapa en HuixquilucanAumentan casos de sarampión en Texas Más información en nuestro podcast
Consultor explica que inflação sob controle nos Estados Unidos e União Europeia seria a "bala de prata" para tornar consumo sustentável e ajustar preços
Portugal tem sido atingido por várias depressões e a seca acabou (por agora). Será tudo isto normal ou não? Pedro Miranda, investigador do Instituto Dom Luís, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal tem sido atingido por várias depressões e a seca acabou (por agora). Será tudo isto normal ou não? Pedro Miranda, investigador do Instituto Dom Luís, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Con nuestros cómicos Goyo Jiménez, Agustín Jiménez y Borja Fernández Sedano invitamos al humorista Josema Yuste. La excusa es presentar la obra que coprotagoniza y dirige, 'Que Dios nos pille confesados', que está representando en el Teatro Muñoz Seca de Madrid. Paralelamente, también en mismo teatro está en cartel la obra que dirige Josema, 'La cena de los idiotas', con Felisuco, Santiago Urrialde y Javier Losán.
Con nuestros cómicos Goyo Jiménez, Agustín Jiménez y Borja Fernández Sedano invitamos al humorista Josema Yuste. La excusa es presentar la obra que coprotagoniza y dirige, 'Que Dios nos pille confesados', que está representando en el Teatro Muñoz Seca de Madrid. Paralelamente, también en mismo teatro está en cartel la obra que dirige Josema, 'La cena de los idiotas', con Felisuco, Santiago Urrialde y Javier Losán.
Grupo já visitou províncias de Santa Fé e Buenos Aires, onde a situação é mais crítica. Apesar de lavouras melhores em Córdoba, no entanto, produção já tem extensos danos pelas adversidades climáticas
O Consultor Pablo Adreani conta sobre os estragos da seca na safra de soja e de milho na Argentina. E fala sobre os impactos dessa seca no mercado mundial, e sobre os fundamentos do mercado daqui pra frente.
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Trump ameaça para conquistar. Funai vai ter Polícia Indígena. Seca no Sul e excesso de chuvas no Centro Oeste atrapalham a safra.
05-feb-25 Si deseas recibir el podcast a diario directamente en tu celular, ingresa a Godcast.mx y date de alta gratis!
P. Federico (Guatemala)Jesús me quiere “de pie” (orgullosamente cristiano) “en medio” de mis ocupaciones, en medio del mundo. No importa si tengo “la mano seca” como el enfermo del evangelio, pues mis deformidades serán cauce a través del cual actuará Dios.[Ver Meditación Escrita] https://www.hablarconjesus.com/meditacion_escrita/ponte-en-medio/
Organização Metorológica Mundial ressalta evidências de que alterações climáticas aumentaram risco e extensão destes desastres nos últimos anos; Organização Mundial da Saúde alerta para inflamações pulmonares fatais que podem ser causadas pela fumaça.
Welcome to Art is Awesome, the show where we talk with an artist or art worker with a connection to the San Francisco Bay Area. In this week's Episode, Emily features artist Carrie Ann Plank. Originally inclined towards a medical career, Carrie Ann found her true calling in printmaking. Her work, which combines science and art, is showcased in multiple renowned collections, including the Fine Arts Museums of San Francisco and the Library of Congress. Her latest exhibition, 'Cacophony' at Jonathan Carver Moore, visualizes sound through layered prints. Carrie Ann discusses her process, inspiration from scientific data, and collaboration with scientists. About Artist Carrie Ann Plank:Carrie Ann Plank is a San Francisco based artist working in installation, printmaking, and painting. Focusing on layers of sophisticated geometry, Plank examines the space of intersecting patterns to describe new structures. The work utilizes mathematical equations to create multiple overlapping impressions that reveal additional distinct pattern formations. The resulting forms are space in between, the intercession, of concrete data.Carrie Ann's work is included in multiple collections including the Fine Art Archives of the Library of Congress, Fine Art Museums of San Francisco, Achenbach Foundation for Graphic Arts, the Guanlan Print Art Museum in China, Museum Meermanno in The Hague, Netherlands and Museo Nacional de Bellas Artes, Havana, Cuba. Residencies include Black Church Print in Dublin Ireland, KALA in Berkeley, CA, Konstnärernas Kollektiva Grafikverkstad in Malmö, Sweden, Local Language, Oakland, CA, Taller Experimental de Gráfica de La Habana in Havana, Cuba, the Íslensk Grafík in Reykjavik, Iceland, Edition/Basel in Basel, Switzerland, Mullowney Printing in San Francisco, CA, Haystack Mountain School of Craft in Deer Isle, ME, and Bullseye Glass in Emeryville, CA. Additionally, Plank has had a 20 year teaching career before devoting herself solely to her artist practice in 2018. Plank is active in the Bay Area arts community serving on boards and committees such as Root Division, California Society of Printmakers, and Art for AIDS. She is also a 2024 SECA nominee.Visit Carrie Ann's Website: CarrieAnnPlank.comFollow Carrie Ann on Instagram: @CarrieAnnPlankLearn more about Carrie Ann's exhibit "Cacophony" at Jonathan Carver Moore - CLICK HERE. --About Podcast Host Emily Wilson:Emily a writer in San Francisco, with work in outlets including Hyperallergic, Artforum, 48 Hills, the Daily Beast, California Magazine, Latino USA, and Women's Media Center. She often writes about the arts. For years, she taught adults getting their high school diplomas at City College of San Francisco.Follow Emily on Instagram: @PureEWilFollow Art Is Awesome on Instagram: @ArtIsAwesome_Podcast--CREDITS:Art Is Awesome is Hosted, Created & Executive Produced by Emily Wilson. Theme Music "Loopster" Courtesy of Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 LicenseThe Podcast is Co-Produced, Developed & Edited by Charlene Goto of @GoToProductions. For more info, visit Go-ToProductions.com