Inês Meneses e Pedro Mexia conduzem um programa sobre a atualidade cultural feito em parceria entre o Expresso e a rádio Radar
Começou em 2015. Passou por duas rádios. Esteve sempre aqui no Expresso. Pedro e Inês despedem-se hoje do PBX numa conversa mais íntima e informal. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terminamos outubro com canções e memórias do tempo em que havia PBX, puxando esse passado para o presente. A banda de Lou Reed revisitada no álbum Some Kinda Love Performing The Music Of The Velvet Underground pelos The Feelies, banda pós-punk dos anos 80. Ouça a crítica de Inês Meneses e Pedro Mexia neste episódio de PBX. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo álbum póstumo dos Sparklehorse chega esta semana ao PBX. Chama-se Bird Machine e recorda os fantasmas de Mark Linkous, cantor e compositor americano de culto, mentor da banda, que se suicidou em 2010. Ouça a crítica de Inês Meneses e Pedro Mexia sobre este disco de dores várias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O comentário de Inês Meneses e Pedro Mexia sobre o mais recente filme do cineasta Nanni Moretti, O Sol do Futuro, e o destaque ao novo álbum do Expresso Transatlântico, trio composto por Sebastião e Gaspar Varela mais Rafael Matos, Ressaca Bailada. Ouça o novo episódio de PBX.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O escritor e tradutor argentino César Aira, conhecido pelas obras A Tília e Aniversário e, também, ritmo frenético de escrita, que já o fez publicar mais de oitenta livros, contos, romance e ensaios, é um dos nomes na lista da Academia Sueca para Prémio Nobel da Literatura. É igualmente ele que merece o destaque do PBX esta semana, junto com o novo disco dos Blond Redhead, Sit Down For Dinner. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aos 66 anos e apesar de não manter uma regular edição discográfica, Siouxie Sioux mantém uma certa chama (e charme) punk, tal como pudemos observar ao vivo no festival Kalorama. Atitude punk também com The Field Mice, banda independente da mítica editora britânica Sarah records.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duas gerações unidas num documentário. Charlotte Gainsbourg filma a sua mãe, Jane Birkin, desaparecida em julho, no filme “Jane por Charlotte”, a sua estreia na realização. Neste PBX passamos também pelo novo disco dos Slowdive “everything is alive”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois homens sentados no mesmo banco iniciam uma longa conversa: é assim que começa o romance inacabado de Gustave Flaubert, que tem agora uma nova edição traduzida por Pedro Tamen na editora E-Primatur. Tempo ainda para escutar nova canção de Beirut, que terá disco novo em novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Blondshell, projeto da californiana Sabrina Teitelbaum, lembra-nos Courtney Barnett, PJ Harvey ou The Cranberries. Ecléctica nas suas influências, a música de Blondshell tem tanto de pacifismo como de vingança. Destaque também para a série da Disney Plus “The Bear”, sobre um chef de cozinha que é forçado a retomar a casa após a morte de um familiar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cinema, música e moda: Jane Birkin é recordada sobretudo pela sua colaboração musical com Serge Gainsbourg, mas tem uma carreira muito interessante no cinema. Ícone de moda, chocou o seu tempo mas também fez o seu tempo e continuou até aos dias de hoje a ser uma voz importante, tal como nos lembraram as inúmeras vozes que choraram a sua morte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não se trata propriamente de um regresso, pois a banda britânica já tinha lançado “The Magic Whip” em 2015, mas “The Ballad of Darren” já é, sem dúvidas, o melhor álbum dos Blur deste século. Emotivo mas também enérgico, “The Ballad of Darren” vai ilustrar o segundo concerto da banda em solo português este ano: depois de atuarem no festival Primavera Sound, no Porto, aterram no festival MEO Kalorama a 31 de agosto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar de não ser excepcional, o novo filme de Christopher Nolan merece ser visto. “Oppenheimer” é o grande sucesso de bilheteira deste verão, “biopic” do “pai” da bomba atómica que conta com elenco de luxo encabeçado por Cilian Murphy. A fechar o episódio, novo tema de Devendra Banhart: “Sirens”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O autor de “A Insustentável Leveza do Ser”, Milan Kundera, marcou várias gerações. É provável que muita gente, como Pedro Mexia, tenha descoberto o autor através do cinema. Essa famosa adaptação, contudo, não foi bem recebida por Kundera, que nunca recebeu o Prémio Nobel. Em mês de despedidas, relembramos também Sinéad O'Connor, com “Kingdom of Rain”, tema com os The The.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Elliott Smith parece ser um nome consensual na lista de melhores músicos norte-americanos mas o seu nome nem sempre está na ponta da língua. Desaparecido tragicamente em 2003, a sua música densa e melancólica e a certeza com que dedilha a guitarra acústica são imortais. Depressão e consumo exagerado de álcool e drogas fizeram parte da sua vida até ao fim mas a sua música, espalhada ao longo de seis álbuns editados em vida, perdura como um permanente achado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O surrealismo chegou tarde a Portugal, como tantas outras correntes artísticas, mas teve vultos que deixaram marcas bem visíveis como Mário-Henrique Leiria, Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny. O poeta e pintor deixou uma vasta obra e vivia perseguido devido à sua homossexualidade ostentada sem complexos num país de brandos costumes. Este episódio acaba com Arlo Parks, que tem disco novo, “My Soft Machine”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A série criada por Charlie Brooker estreou agura a sua 6ª temporada na Netflix, após a sua estreia no Channel 4 em 2011. Será que o mundo ainda se preocupa com a “realidade” de “Black Mirror”? O futuro tornou-se mais surpreendente que a série? Em destaque também neste episódio o novo disco dos Sigur Rós,”ÁTTA”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Parece que havia um tempo em que conseguíamos apontar o dedo e dizer “esta banda vai ser uma referência durante muitos anos”. No caso dos Wednesday, banda da Carolina do Norte, ainda não há muitas certezas mas este é “barulho bom”, saplicado de imagens de América rude e cinzenta. À quinta e a olhar para os Wednesday faz lembrar o hino dos Boomtown Rats: “I Don't Like Mondays”, que encerra este episódio do PBX.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não tinha amigos, não conheceu sucesso em vida, mas deixou três discos incríveis. A história de Nick Drake pode ser trágica, porém a sua música nunca chega a ser pesada. Melancólico e verdadeiro, morreu aos 26 anos. “Five Leaves Left”, “Bryter Layter” e “Pink Moon” são os títulos das três obras que assinou, comentadas neste episódio de PBX por Pedro Mexia e Inês Meneses. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O surrealismo pode ter chegado a Portugal com alguns anos de atraso, mas teve em Mário-Henrique Leiria um dos seus expoentes. Os contos e poemas satíricos reunidos no primeiro volume de “Contos do Gin-Tonic”, de 1973, marcaram um país e continuam a ser referenciados nos dias que correm. Mário-Henrique Leiria nasceu há 100 anos. Neste episódio há tempo ainda para ouvirmos Baxter Dury, que tem disco novo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É fácil esquecer, por vezes, que Paul Simon é um grande escritor de canções, vivendo injustamente na sombra da banda que partilhou com Art Garfunkel. “Seven Psalms” é um disco contínuo com sete andamentos que revela uma elegância, sobriedade e mestria que coloca o músico no topo do mundo (finalmente ou até que enfim?). Sério candidato a disco do ano. Tempo também para revisitar Edie Brickell, casada com Paul Simon, que também participa neste disco, aqui numa recordação de 1988.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A série “Succession” da HBO termina na sua quarta temporada. As manipulações dos irmãos Roy para tentar suceder ao seu pai, o magnata Logan Roy, chegam ao fim numa temporada cheia de emoções, facadas nas costas mas também muito humor negro. Pedro Mexia e Inês Meneses debatem-se sobre o legado da série e sobre as questões que ficam: será que odiamos mesmo os ricos? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ray e Dave Davies formaram em 1963 a banda The Kinks. Marcaram uma época, deixaram descententes e as canções continuam a soar atuais. A retrospetiva “The Journey”, acabada de lançar, comprova isso mesmo: os Kinks estão no pódio das grandes bandas britânicas e continuam a influenciar gerações. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda faz sentido dizer “São tão bons que nem parecem portugueses”? No caso dos Cave Story parece fazer sentido, devido à sonoridade tão sofisticada da banda de Caldas da Rainha. “Wide Wall, Tree Tall” explora a elegância punk da banda influenciada pelos Velvet Underground que também são referenciados neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo filme de João Canijo, Urso de Prata em Berlim, reflete relações pessoais agrestes, duras, e merece a aprovação de Inês Meneses e Pedro Mexia, que o consideram um dos melhores filmes do realizador. Uma obra dupla, que explora relações familiares num único espaço, um hotel. O novo EP de Angel Olsen é destacado por Inês Meneses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este mês estreiam nas salas portuguesas os filmes Mal Viver e Viver Mal, de João Canijo, onde triunfam as mulheres e o amor que nunca se aprendeu nem cedeu ao toque. Discos novos há muitos, do EP de Angel Olsen ao novo álbum dos portugueses Cave Story e um punhado de críticas arrebatadoras ao novo disco dos Everything But The Girl. Nos livros, Pedro Mexia escolhe 'Lembro-me', de Joe Brainard e Georges Perec, um livro escrito por dois autores distintos, mas com a mesma escrita fragmentária e o mesmo mote, publicado pela Cutelo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A longa carreira de Billy Bragg, cantautor inglês da velha esquerda britânica que odiava Margaret Thatcher, merece destaque neste PBX. Não há duvida nenhuma que Billy Bragg se indigna com as causas que canta: “Billy Brag leva a canção política a um nível de candura e de sinceridade que é muito forte”, afirma Pedro Mexia. Recordamos também a banda inglesa China Crises que ainda continua a dar concertos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando Pedro Mexia entrou na loja de música Tubitek e ouviu 'The Reds, Pinks & Purples', banda de Glenn Donaldson, foi logo pesquisar sobre este projeto de um homem só, levando-o a perceber que quanto mais se pesquisa menos se sabe, pois a informação ao nosso alcance na era da ‘internet' é infinita. Destaque também para o novo single de 'Nation of Language' e para o livro “Algo Errado” de Hellington Vieira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Um leitor de sensibilidade morria ao ler este livro”, é assim que Pedro Mexia descreve “Morte a Crédito” na tradução de Luísa Neto Jorge, o livro grotesco publicado em 1936 pelo escritor francês Céline, polémico pelo seu anti-semitismo e ligação às ideias nazis. Para além dos livros “Morte a Crédito” e “Viagem ao Fim da Noite”, publicou também uma série de textos “repugnantes”, onde defendia que o holocausto “pecou por ser escasso”. Na música, canção nova de Beck e disco novo de Tomara, músico português.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A dureza do novo filme de Marco Martins, protagonizado por uma estrondosa Beatriz Batarda, e a dureza da partida de Ryuichi Sakamoto. “Great Yarmouth - Provisional Figures” relata as vidas de imigrantes portugueses no Reino Unido e é um filme colado ao realismo que vai beber ao cinema inglês que retrata a classe operária. Ryuichi Sakamoto, primeiro nos Yellow Magic Orchestra e depois a solo como compositor de inúmeras bandas sonoras, vai deixar saudades. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vinte anos após o lançamento do incontornável disco dos Wilco, “Yankee Hotel Foxtrot”, Pedro Mexia e Inês Meneses falam sobre as circunstâncias e a importância deste registo da banda de Jeff Tweedy, um disco que esteve para sair precisamente no dia 11 de setembro de 2001 e que se tornou num clássico. Fala-se também de outro disco com 20 anos, “Bodily Functions” de Herbert.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo disco de Robert Forster, dos saudosos Go-Betweens, é provocado pelo diagnóstico e luta contra o cancro da mulher mas há em “The Candle and the Flame” muita da ironia característica do músico australiano. Em solo lusitano explora-se o “Gótico Português” dos Glockenwise, novo disco da banda que tem letras que dizem mais do que aparentam. O PBX semanalmente no Expresso continua a dar boas razões para se escutar as guitarras com atenção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Lembro-me de que nenhum de nós gosta deste jornal, e todos passamos a vida a dizer mal deste jornal, mas ninguém gosta que se diga mal deste jornal.” É assim que Miguel Esteves Cardoso escreve sobre o jornal O Independente, que ajudou a fundar. As crónicas que assinava no jornal estão pela primeira vez reúnidas no livro “Independente Demente”. Pedro Mexia e Inês Meneses lembram que O Independente ajudou muitos políticos a cair, mas também foi uma espécie de “Laboratório MEC”. O livro “Como Perder uma Eleição”, de Luís Paixão Martins e Garota Não foram outros dos destaques deste PBX.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de mais de 15 anos sem realizar uma longa-metragem, o americano Todd Field regressa ao grande ecrã com "Tár", maestrina implacável interpretada por uma avassaladora Cate Blanchett. O filme já lhe valeu o Bafta de Melhor Atriz Principal. E os Óscares estão aí à porta. Neste PBX, ouvimos ainda "Ghosts Again", o primeiro single do novo álbum dos Depeche Mode, regressados depois da morte prematura do teclista e fundador Andy Fletcher. "Memento Mori" dá o tiro de partida para a nova digressão europeia da banda já este verão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O último reduto do punk, Iggy Pop, acaba de lançar “Every Loser”, disco que não pede licença para dizer uma série de coisas que poderiam ser “canceláveis” hoje em dia. Aos 75 anos, Iggy Pop não parece perder a vitalidade com que iniciou a sua carreira no fim dos anos 60 com os Stooges. See omnystudio.com/listener for privacy information.
100 anos após o nascimento de um dos maiores vultos da literatura portuguesa, Eugénio de Andrade, Pedro Mexia discursa sobre uma obra forte que marcou uma geração e cuja posteridade parece ter sido mais óbvia após o falecimento do poeta. Tempo ainda para escutar uma versão de uma música de Tim Bernardes por Tomás Wallenstein que a solo lança “Vida Antiga”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cineasta iraniano Jafar Panahi, libertado da prisão a 2 de fevereiro após greve de fome, foi impedido de fazer filmes mas continuou a fazê-los, primeiro com “Isto Não é um Filme” e agora com “Ursos Não Há”, filmado em segredo e vencedor do Prémio Especial do Juri no Festival de Veneza. Tempo também para escutar Ryuichi Sakamoto, que enfrenta um segundo cancro e faz música como num duelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“A desgraça não está nos músicos que desaparecem sem avisar. A desgraça está nos ouvintes e naquilo em que nos especializamos: na infidelidade.” Esta frase de Miguel Esteves Cardoso parece espelhar o que Patti Smith disse sobre o falecido mago da guitarra e do art rock de Nova Iorque, Tom Verlaine. Ele nunca morreu, nós é que morremos para ele nos anos 80. O legado dos Television, que têm em “Marquee Moon” uma obra-prima de 1977 que influenciou o punk e todo o rock que se seguiu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tal como o rock, o punk nunca morre. Em 2022 parece que foi ao ginásio (será que também faz a depilação?). Os Courting estrearam-se em discos no ano passado com "Guitar Music", disco de... guitarras. E muita distorção. Recuperamos também um dos primeiros EPs dos R.E.M com a pergunta: porque é que certas bandas levam muito tempo a alcançar o sucesso? Neste PBX há ainda tempo para Tim Bernardes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não há discussão possível, os Velvet Underground são umas das bandas mais influentes de sempre. “Words & Music, May 1965”, coletânea lançada em 2022, reúne diversas demos e esboços de canções de Lou Reed que figuraram na estreia dos Velvet Underground em disco. Oportunidade para uma conversa sobre a importância da mítica banda de Nova Iorque. Ainda em 2022 recuperamos Kevin Morby e Ricardo Toscano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Corre muita tinta sempre que se proclama a “morte do rock”, género que chegou a 2022 sem ser cabeça de cartaz nos festivais e nas listas. Pedro Mexia escolhe as Horsegirl, trio de Chicago que ainda bebe nas águas do punk e dos Sonic Youth tal como os Spoon, escolhidos por Inês Meneses, banda que considera subvalorizada em Portugal apesar das suas incríveis performances ao vivo. Ainda em 2022, o PBX continua a escolher o melhor do ano que passou em livros, discos, filmes e séries.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entramos em 2023 a olhar para 2022 e começamos pela música e pelos livros de ensaio. Annie Ernaux, que protagonizou o momento literário do ano ao vencer o prémio Nobel, mas também a re-edição de “Escrítica Pop” de Miguel Esteves Cardoso e um olhar para a edição literária portuguesa, que continua forte mesmo após a notícia que deu conta que 61% dos portugueses não leram um livro no último ano. The Smile, com o seu álbum de estreia e Mykki Blanco foram as escolhas musicais deste episódio. 2022 ainda continua janeiro fora.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Existem poucas bandas que despertam tanto consenso como os Low, a banda de Duluth, Minnesota, que encena emoções à flor da pele num quase silêncio: melodias simples, harmonias vocais cheias e a bateria de Mimi Parker, uma tarola e um prato apenas, como se estivesse incompleta, tal como nós ficamos agora após a sua partida, vítima de cancro. 13 discos em conjunto e três décadas depois: haverá Low depois de Mimi Parker? Recordamos os álbuns “Double Negative”, de 2018 e “I Could Live in Hope”, o primeiro disco, de 1994.See omnystudio.com/listener for privacy information.