Podcast appearances and mentions of manuel carvalho

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Reading Rulebooks
Modern Art

Reading Rulebooks

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 21:06


This week, we are going to cover the rules for Modern Art. Modern Art is a game designed by Reiner Knizia and illustrated by Carole Carrion, Manuel Carvalho, Chen Cheng-po, Mike Doyle (I), et al. It is published by CMON Games and is part of the Knizia Auction Trilogy (Modern Art, Medici, Ra).About Modern ArtVie for the Modern Art of the Trendiest Artist through various types of auctions to make money buying and selling the art.Chapters:00:00 Introduction, Components, & Goal of the Game01:39 Game Setup02:33 Gameplay03:24 Running Auctions05:12 The Five Types of Auctions10:19 Ending the Auction Round11:08 Selling to the Bank13:13 The Following Auction Rounds16:32 Winning the Game18:23 Thoughts

Serviço Público - Bloco de Notas
Edição Especial- O 25 de Abril de Manuel Carvalho da Silva

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 47:00


Foi, cerca de 30 anos, responsável da CGTP, Tinha 25 anos há 50, primeiro filho bebé e.conta como a guerra colonial o marcou e o trabalho político que existiu antes do 25 de Abril.

Así las cosas
La Unión Europea ante el mundo de múltiples crisis

Así las cosas

Play Episode Listen Later May 23, 2024 14:51


Gautier Mignot, embajador de la Unión Europea y Manuel Carvalho, Embajador de Portugal

Vida em França
Antigo jornalista do Le Monde lança livro sobre a "Revolução dos Cravos"

Vida em França

Play Episode Listen Later Apr 25, 2024 38:03


O livro “La Révolution Des Oeillets Au Portugal – Du pouvoir populaire au pouvoir parlementaire” ["A Revolução dos Cravos em Portugal – Do poder popular ao poder parlamentar"] de José Rebelo e Maria Inácia Rezola, é lançado, em França, na semana dos 50 anos do 25 de Abril. A obra junta meia centena de reportagens, escritas entre 1975 e 1976 por José Rebelo, então correspondente do jornal francês Le Monde em Lisboa, acompanhadas por uma contextualização histórica. Oiça aqui a entrevista. RFI: Foi para o exílio, em Paris, em 1969, e entra no jornal Le Monde em 1972. Qual foi o ambiente na redacção no dia 25 de Abril de 1974? E como é que era essa primeira página de há 50 anos?José Rebelo, Autor de “La Révolution Des Oeillets Au Portugal – Du pouvoir populaire au pouvoir parlementaire”: O ambiente foi extraordinário, sobretudo da parte de alguns jornalistas franceses do Le Monde que já tinham ido a Portugal. Penso no Marcel Niedergang que conhecia bem Portugal e tinha as suas fontes de informação em Portugal. Foi ele que se encarregou nesse dia de tratar a questão portuguesa. A questão portuguesa ocupou a primeira página do jornal com títulos a toda a largura, à excepção de 'Bulletin Français' que vinha sempre à esquerda, mas em todas as outras colunas o título dizia respeito à revolução, que não se sabia ainda muito bem como é que ela ia ser dirigida. Mas o que se noticiou logo no dia 25, desde a primeira edição do Le Monde, foi que havia um movimento militar em Portugal e que a queda do regime era iminente.Volta para Portugal quando o Le Monde decide criar o posto de correspondente permanente em Lisboa. Inicia funções em Janeiro de 1975 e conta que a partir daí viveu “o período mais exaltante” da sua vida. Porquê?Exactamente. E é, aliás, por isso que escolhemos este período de 1975 e 76. Durante este período, eu escrevi cerca de 240 artigos e nós escolhemos 53 que consideramos mais significativos. E porquê? Porque 1975 foi o período da explosão popular. Foi sobretudo após uma tentativa de golpe de Estado da direita, o 11 de Março. E aí as posições radicalizaram-se à esquerda. Foi quando começaram as ocupações de casas que tinham sido deixadas pelos proprietários, muitos dos quais fugiram para Espanha, para o Brasil. Foi nessa altura que começaram as ocupações das fábricas que passaram a ser geridas por comissões de trabalhadores. Foram ocupadas propriedades agrícolas no Alentejo, os grandes latifúndios, com a criação de unidades colectivas de produção. O Partido Comunista tinha uma posição forte junto destas comunidades, impulsionando e encorajando essas ocupações. Mas o movimento alargou-se muito, não era só o Partido Comunista. Houve uma multiplicidade de organizações da esquerda mais radical que participavam também neste movimento. E, sobretudo, o que é extraordinário é que havia gente que se manifestava e gente que gritava nas ruas sem pertencer a nenhum partido. Foi uma espécie de libertação das vozes e das utopias das pessoas que pensavam que conseguiam tudo realizar e que se juntavam. Juntava-se um grupo e ocupava, mesmo sem ser com um partido político a apoiar. Nessa altura fala-se muito do poder popular, o poder popular que extravasa as próprias dimensões partidárias.O PREC, Período Revolucionário Em Curso, foi marcado por confrontos políticos e pela rivalidade entre a legitimidade revolucionária e a legitimidade eleitoral. Mas o que é certo é que viu emergir esse tal poder popular que levou a que muitos acreditassem que essa via revolucionária popular pudesse vencer. Sentiu isso?Sim, eu senti. Não estava muito claro o que é que as pessoas queriam efectivamente fazer, qual era o modelo político. Quase que podíamos pensar nesse modelo mais pela negativa do que pela positiva, isto é, pensava-se democracia, sim senhor, mas não na democracia tradicional europeia. Daí que alguns grupos e até mesmo militares fossem apelidados de terceiro-mundistas porque pensavam um bocado naquele sonho do terceiro mundo. Não havia uma ideia muito clara quanto às instituições a criar, mas havia uma vontade clara que era de fazer alguma coisa de diferente. No género de economia directa, das tomadas de decisão por grupos de trabalhadores informais, etc, sem serem enquadrados politicamente. Foi extraordinário. Depois, há uma confrontação entre duas legitimidades: a legitimidade eleitoral, sobretudo pelo Partido Socialista, e a legitimidade revolucionária, sobretudo pelo Partido Comunista. O Partido Comunista, que invocava, para defender a sua posição como expressão da legitimidade revolucionária, a resistência contra o salazarismo e os seus heróis e os anos que passaram na cadeia e as torturas a que foram sujeitos. O Partido Socialista não tinha este passado. O Partido Socialista tinha sido criado na Alemanha pouco tempo antes.      O que sucedeu foi que, em 25 de Abril de 1975, um ano imediatamente após a Revolução dos Cravos, houve eleições para a Assembleia Constituinte e o Partido Socialista teve um resultado absolutamente inesperado que ultrapassou os 37%. Quer dizer, as pessoas tinham um bocado a ideia que o poder estava na rua e, portanto, atribuíam ao Partido Comunista uma grande força junto do povo, que não se traduziu em termos eleitorais. Em contrapartida, o PS, que até então estava mais ou menos ausente dessas manifestações de rua, foi o PS que captou essa maior atenção eleitoral. E isso permitiu ao PS assumir-se como representante dessa legitimidade eleitoral. E deu-se a eclosão do chamado 'caso República' que teve uma grande repercussão, nomeadamente em França.Porque foi acompanhado pelo Edgar Morin?Edgar Morin e muitos outros intelectuais que discordavam das posições que o Le Monde teve em relação ao caso República. Quer dizer, houve várias posições no Le Monde, mas a posição dominante não coincidia com a opção do Partido Socialista. O Partido Socialista dizia que o caso República tinha sido uma tentativa do Partido Comunista Português - e diz isso no estrangeiro - para pôr fim à única voz socialista que havia em Portugal. Quando falavam em Portugal, os socialistas diziam que era uma tentativa do Partido Comunista para pôr fim à única voz independente que existia em Portugal. Portanto, mobilizava o discurso.               O Le Monde tinha uma posição diferente a esse respeito, achou que aquilo foi um movimento provocado não pelo Partido Comunista porque já havia muito poucos jornalistas do Partido Comunista. Foi muito mais provocado pelos operários da gráfica, que já vinham de antes, muito antes, e que eram sobretudo republicanos antifascistas. Eles não queriam era um jornal conotado politicamente, nem com o PCP, nem com o PS. Eram republicanos antifascistas e queriam um jornal independente. E depois havia núcleos de extrema-esquerda na administração e foram sobretudo esses núcleos que se impuseram.O Partido Comunista já tinha retirado do jornal República praticamente todos os seus jornalistas que foram transferidos para o Diário de Notícias. Na altura, o Partido Comunista não podia denunciar o que se passava porque denunciar o que se passava era pôr-se em oposição também ao poder popular. São antigas as divergências entre o Partido Comunista e os partidos da esquerda radical ou da extrema-esquerda. Não podia apoiar a extrema-esquerda, mas também não se podia pôr em oposição porque senão perdia uma boa parte da sua base de manifestações, de ocupações, etc.Todo este caso vai marcar o "Verão Quente". O ímpeto revolucionário calou-se a 25 de Novembro de 1975, depois do tal braço-de-ferro marcado por ameaças de guerra civil em Portugal. Numa das reportagens publicadas no livro, o José Rebelo relata que Mário Soares acusou os comunistas e os seus alegados aliados militares de "tentativa de instauração de uma ditadura totalitária" em Portugal. Esta acusação era fundamentada? Sentiu que, de facto, havia esta ameaça de guerra civil ou foi algo instrumentalizado pelos partidos?Eu, pessoalmente, nunca senti que houvesse essa ameaça. Poderá ter existido, mas eu, enquanto jornalista, nunca senti esse risco de um golpe de Estado comunista. Nunca achei que o Partido Comunista tivesse força suficiente para se impor e para tomar o poder em Portugal. Mas houve quem pensasse isso e, se calhar com algum fundamento. Eu não posso negar a existência de algum fundamento nessa espécie de acusação. Eu pessoalmente, não sentia, mas poderá ter acontecido.Parece-me que o Partido Comunista teve mais força e foi mais apoiado pela União Soviética até à independência de Angola. Portanto, o que interessava para os partidos dos outros países que davam o seu apoio ao Partido Comunista era sobretudo a descolonização e a forma como ela se iria fazer. Quando Angola se torna independente, o suporte do Partido Comunista enfraquece. Aliás, é nessa altura também, pouco depois da independência de Angola, que se dá o 25 de Novembro, que é a confrontação entre as duas alas militares, a ala mais radical e a ala mais moderada.E há muitas versões do 25 de Novembro. O que é certo é que o Partido Comunista Português guardou uma atitude de relativa passividade e de muito silêncio em relação ao 25 de Novembro. Ele não se colocou ao lado da ala radical dos militares para evitar a confrontação. Havia dois sectores, sobretudo um onde ele era muito forte, que é o da área dos fuzileiros navais que eram muito controlados por um dos almirantes da esquerda radical, que é o Almirante Rosa Coutinho. E os fuzileiros nunca saíram da sua base.Portanto, as pessoas podem interrogar-se e interpretar das maneiras mais diferentes que se possa imaginar esta atitude relativamente passiva do Partido Comunista. Será que ele não tinha forças para intervir ou será que ele, por análise da própria relação de forças, sentia que já não tinha condições para se impor e preferia a adopção de uma medida que salvaguardasse a sua existência em Portugal? Foi o que aconteceu porque no dia seguinte ao 25 de Novembro, um dos militares, Melo Antunes, que é um dos mais importantes militares do Conselho da Revolução, veio à televisão dizer "Viva a democracia, salvámos o 25 de Abril, mas não pode haver democracia em Portugal sem o Partido Comunista Português". Portanto, foi salva a situação. Quer dizer, não houve, na sequência do 25 de Novembro, um avanço da direita que afastasse claramente o Partido Comunista Português do leque partidário nacional. O Partido Comunista Português continuou a apresentar-se a eleições e a ver os seus resultados eleitorais cada vez mais enfraquecidos.Por que é que as utopias revolucionárias do poder popular desaparecem depois do 25 de Novembro?Quer dizer, já antes aquelas clivagens entre partidos políticos e facções dentro dos militares iam acentuando um clima desagradável. As manifestações contra as condições de vida aumentaram. Por exemplo, nas vésperas de 25 de Novembro, os operários da construção civil cercaram o Parlamento. Aliás, eu fiquei lá dentro e foi do lado de dentro do Parlamento que ditei o meu artigo para o Le Monde pelo telefone da Assembleia da República!Já havia um certo 'clima de malaise', como dizem os franceses, mas depois, quando a situação mudou ao nível do governo, os militares que ganharam no 25 de Novembro, nomeadamente o general Eanes que os comandava, apareceram como os grandes vencedores. Isto contribuiu muito para enfraquecer o movimento que tinha bases pouco organizadas. Então, começaram a acontecer problemas às empresas auto-geridas porque elas podiam produzir enquanto tivessem tecido e também se houvesse importadores. Não havendo importadores, nem havendo onde comprar tecidos, a produção não se podia fazer, de modo que as empresas foram ocupadas mas acabou por acabar ao fim de alguns meses por haver grandes problemas de produção. O mesmo se passa noutros sectores industriais por falta de matéria-prima e falta de comercialização dos produtos que eram produzidos no interior dessas unidades produtivas. Nos campos é a mesma coisa.Mas há um exemplo que dá que é um exemplo de sucesso. Publica uma reportagem, em Dezembro de 1976, de unidade colectiva de produção chamada "a esquerda vencerá", em Pias, no Alentejo. Quer falar-nos sobre esta conquista colectiva derivada da Reforma Agrária?Essa é uma unidade colectiva de produção dirigida por um antigo operário agrícola que se chamava Manuel Carvalho. Eu acho que ele pertencia mesmo ao Partido Comunista Português, tinha uma grande actividade, um grande dinamismo e é muito bem aceite pela comunidade dos trabalhadores que formavam aquela unidade colectiva. Ele, como outros dirigentes de unidades colectivas, fizeram pequenos cursos de meses na República Democrática Alemã e vinham com cursos de aprendizagem acelerada. O que contava, essencialmente, era a capacidade que eles tinham de lidar com os militantes que formavam as unidades exclusivas de produção e beneficiavam também de algum apoio do Partido Comunista enquanto organização do Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas.Quando se começou a desfazer tudo, eles começaram a ver que isto não levava a parte nenhuma. Um ano e tal depois, houve uma reforma agrária que começou a restituir terras aos pequenos proprietários e as unidades colectivas de produção começaram a desfazer-se. Houve algumas que subsistiam, nomeadamente uma chamada Torre Bela que subsistiu durante mais algum tempo.  A Torre Bela era estrategicamente uma unidade de produção muito importante porque estava no limite da metade norte de Portugal, onde predominava o minifúndio, e da metade sul dominada pelo latifúndio. Essa unidade colectiva de produção era dirigida por um revolucionário de um partido político que vinha de antes do 25 de Abril, Camilo Mortágua.     Que era da LUAR, a Liga de União e Acção Revolucionária...Que dirigia a LUAR, exactamente. Era muito interessante porque ele tinha uma forma de organizar aquela unidade colectiva e de os trabalhadores se reunirem todos os dias. Eles ocuparam uma grande propriedade que pertencia, se eu não me engano, aos duques de Lafões, que se foram embora. Foi a gente mais pobre da aldeia e homens com hábitos de alcoolismo e tudo isso que vieram a formar a cooperativa. Camilo Mortágua, todos os dias, à noite, reunia todos na sala de jantar do solar dos duques de Lafões, para dizer: "Bom, então o que é que vamos fazer amanhã?" E eu lembro de uma mulher uma vez dizer: "Ai, muitos de nós que somos católicos queríamos abrir a capela, podemos fazer uma pequena limpeza..." E ele disse: "Não. Se há muita gente, se a gente quer usar a capela, não tem que fazer uma pequena limpeza, tem que se limpar tudo integralmente porque a capela tem que estar em condições de as pessoas a utilizarem como um local de acolhimento e por isso tem que estar integralmente limpa." Foi ele mesmo que incentivou. Isto é quase um dos casos emblemáticos de uma reforma agrária que não era controlada pelo Partido Comunista, era esta esquerda utópica, mas que que revelou também um movimento popular absolutamente insuspeitável.O último artigo do livro é datado de 29 de Outubro de 1982 e fala sobre o fim do Conselho da Revolução, mas, sobretudo, fala das críticas dos Conselheiros da Revolução quanto ao Presidente Ramalho Eanes que reintegrou salazaristas no aparelho militar e não manifestou "o mesmo espírito de abertura" em relação a militares envolvidos no "entusiasmo revolucionário de 75 e 76". Escreve, também, que o ministro do Interior da ditadura, o general Schulz, foi declarado inocente e que a Justiça ia abrir um inquérito à forma como ele foi detido depois do 25 de Abril. A dada altura escreve "Os cravos estão decididamente murchos". Porquê?Bom, a dissolução do Conselho da Revolução, em 1982, é o último episódio daquele sonho revolucionário de 1975. Essas reacções vêm sobretudo do grupo dos militares mais radicais que foram derrotados no 25 de Novembro. O general Eanes representa aquele grupo de militares mais moderados e que eram contra esta ala radical. Houve receio que aquilo implicasse uma reviravolta total na relação de forças e houve desconfianças em relação ao próprio general Eanes quanto à sua orientação política e que ele fosse finalmente a expansão da direita militar.Ele foi o primeiro Presidente da República eleito, apoiado pelo Partido Socialista e pelos partidos que estavam à direita do Partido Socialista, o Partido Popular Democrático e o Centro Democrático Social. Depois, foi ele que proclamou, desde logo, que o momento tinha chegado de fazer regressar os militares às casernas. Portanto, fazer regressar os militares às casernas era acabar com o mito dos capitães.Mas as coisas alteraram-se porque, felizmente para Portugal, não houve um volte-face tão radical. O general Eanes, que em 1975 e nas eleições de 1976 aparecia como representante da direita, foi-se alterando. Mesmo fisicamente. Ele usava umas patilhas muito compridas, uns óculos de lentes grandes, tinha um ar hierático, muito rígido, sempre sério e tal. Depois, ele arranjou lentes de contacto, tirou os óculos, deixou de ter as patilhas compridas, perdeu aquele ar militar, aquele ar duro e passou a vestir-se civilmente como qualquer pessoa. Hoje o general Eanes é um dos grandes senadores ainda vivos de Portugal e é visto com respeito nos mais diversos meios, inclusivamente dentro do Partido Comunista.E o Otelo Saraiva de Carvalho, que também entrevistou antes das presidenciais de 1976, como é que vê a forma como a História e como Portugal o tratou? Ele que libertou Portugal da ditadura?Enquanto o general Eanes e outros generais como o Melo Antunes eram pessoas que tinham uma ideia mais clara quanto àquilo que importava fazer, o Otelo era - até pelo próprio nome - o homem das acções espetaculares. Ele foi fundamental no 25 de Abril, foi o ilustre estratega do 25 de Abril, mas depois tanto dizia que ia meter os sociais-democratas e a direita toda na Praça de Touros de Campo Pequeno (o que fazia com que as pessoas se lembrassem logo do Chile de Pinochet), como dizia, quando se deslocou a um país nórdico, que Portugal iria ter sucesso como um país social-democrata. Portanto, ele era uma pessoa extremamente simpática, extremamente afável, eu era muito amigo dele, mas ele perdeu um bocado o pé depois do 25 de Novembro.Era alguém que gostava de estar sempre na boca de cena. Estava sempre ali sobre o palco e quando perdeu este poder que tinha enquanto chefe do COPCON, cometeu alguns erros graves, como dar cobertura - não digo que ele era dirigente - a grupos de esquerda mais radicais que foram responsáveis de alguns atentados terroristas. Não creio que ele fosse dirigente desses grupos, mas de alguma forma, alguns dirigentes desses grupos reclamavam-se dele e ele olhava-os com complacência, digamos. E quando ele perdeu esse grande prestígio e passou a não ter funções importantes do ponto de vista militar, acabou por ir para o outro lado. Foi condenado a 12 ou 13 anos de prisão, acabou por fazer metade da pena porque houve muitos dirigentes políticos estrangeiros, incluindo François Mitterrand, que fizeram pressão junto do primeiro-ministro de então, o doutor Mário Soares, no sentido de ele ser liberto.Essa justiça também se fez em relação aos torcionários e aos antigos dirigentes do Estado Novo?Não, eu diria que não. Aliás, foram poucos os que foram presos e mesmo uma grande parte dos que foram presos fugiram da prisão de Alcoentre. E é muito estranho como é que, de repente, 80 e tal presos acusados de pertencerem à polícia política fogem. Há várias coisas que se cruzam. Há o pensamento dos militares que o melhor é esquecer essa história toda, não vamos começar com represálias porque nunca se sabe onde é que acabam as represálias e o melhor é deixar isto esquecido. Não houve essa perseguição de elementos da PIDE e houve alguns dirigentes da polícia política que depois apareceram, incluindo um que é responsável pela morte do general Humberto Delgado que foi o último candidato democrata às eleições presidenciais em Portugal e que foi assassinado em Espanha, perto da fronteira com Portugal.Parece que há dois pesos e duas medidas em relação ao Otelo Saraiva de Carvalho e aos antigos responsáveis da ditadura… Porque a situação também se modificou.  A partir do 25 de Novembro, a direita portuguesa pôde aparecer livremente, enquanto que antes toda a direita se refugiava por detrás do Partido Socialista Português.O que é que pensa de este ano terem sido eleitos 50 deputados da extrema-direita e o vice-presidente da Assembleia a ser um antigo membro do MDLP, responsável por vários atentados no pós 25 de Abril?E foi por esse partido. O Chega, em poucos anos, passou de um deputado para 50 deputados, num parlamento que conta 230 deputados. É algo que mostra o mal-estar em Portugal em sectores como a educação, como a saúde, como a habitação, nas forças policiais que ganham salários de miséria. Há descontentamento e o que aconteceu é que aparece um partido populista de extrema-direita que promete tudo e mais alguma coisa.Quer dizer, aconteceu em Portugal, o mesmo sucedeu em França, sucedeu na Holanda, sucedeu em Espanha, sucedeu na Áustria, está a suceder na Alemanha, etc. Direi até que em Portugal sucedeu um bocado mais tarde talvez porque a democracia em Portugal vem na sequência de um acto revolucionário, contrariamente ao que sucedeu nos outros países onde a extrema-direita progrediu rapidamente e muito mais cedo. Portanto, o que sucede em Portugal, neste momento, é algo que que sucedeu também nos outros países. Mas eu direi que mais de 80% dos portugueses votaram por partidos democratas, mesmo a direita que está no poder actualmente é um partido de direita que respeita as regras da democracia, enquanto o Chega diz-se anti-regime, contra a Constituição, contra o 25 de Abril e tudo isso. E a direita há-de continuar a defender o 25 de Abril.Ou o 25 de Novembro...E o 25 de Novembro. Aliás, a direita considera que já não haveria o 25 de Abril se não tivesse havido o 25 de Novembro. Mas o que é certo é que continua a respeitar o 25 de Abril, ao passo que este partido de extrema-direita não. Ele afirma-se contra o 25 de Abril.Há historiadores que defendem que o 25 de Abril foi um golpe de Estado militar que o povo na rua transformou em revolução. O que foi para si a "Revolução dos Cravos"?Essa interpretação é também a minha. O golpe militar inicialmente teve uma dimensão sobretudo corporativista. Havia, por um lado, um grupo de militares de alta patente, coronéis, generais e tal, que consideravam que o Governo de Marcello Caetano não tinha condições para encontrar uma solução que resolvesse a situação porque a posição não era de independência das colónias, era de uma autodeterminação, de uma independência relativa, de tal forma que as colónias pudessem ter alguma autonomia política, mas todas elas no seio de uma comunidade portuguesa que continuasse a ser dirigida por Lisboa. Em Moçambique, até havia quem pugnasse por uma independência do norte de Moçambique, a norte do Zambeze. O livro que Spínola publicou, “Portugal e o Futuro”, um ano antes, já mostrava esse descontentamento e achava que já não havia condições para o Governo português poder resolver a situação africana.Depois, havia um grupo de militares que protestava pelas suas condições de existência, por dificuldades de imaginar a carreira, até porque o Governo português tinha sido obrigado a recrutar estudantes universitários recém-licenciados que partiam todos para as colónias com o título de tenentes e de capitães quando faziam mais do que uma missão em África. Portanto, os capitães de carreira reagiam mal ao verem os capitães que não eram profissionais, que eram universitários e que acabavam por ter as mesmas regalias que eles.Terceiro aspecto, esses universitários que se tornaram capitães, tenentes, etc, também têm um papel de doutrinação política, ideológica junto de muitos oficiais de carreira.Portanto, temos oficiais de carreira que estão dispostos a alinhar numa tentativa de golpe de Estado porque as suas carreiras não oferecem um futuro conveniente; temos oficiais de carreira que alinham também no golpe de Estado porque estão politicamente doutrinados à esquerda pelo seu contacto com os não profissionais que vêm da universidade; e depois temos tenentes, coronéis, generais que também alinham num golpe de Estado para encontrar uma solução que não seja de independência integral para as antigas colónias. Durante bastante tempo estes três grupos coexistiram com as suas contradições, mas coexistiram.O 25 de Abril é a expressão desta espécie de compromisso tácito entre estes três grupos e o Spínola que é nomeado Presidente da República, que dirige a Junta de Salvação Nacional e que representa estes generais que entendem que não há solução dentro do regime, mas que não querem ir muito longe. Depois há as tentativas de golpe de Estado de 28 de Setembro e de 11 de Março que são levadas a efeito por esse grupo de generais. Mas cada vez que há uma tentativa dessa natureza, a ala radical dos capitães ganha posição.Depois, há a rua, há o efeito popular que é enorme. As pessoas saem à rua. Eu estava em Paris nessa altura, mas fui no primeiro voo charter que aterrou no aeroporto de Lisboa. Foi uma viagem organizada em Paris. Tive a ocasião de assistir a esse movimento e ao primeiro de Maio de 1974 que foi uma coisa absolutamente extraordinária. Os militares, os cravos nas espingardas, os cravos nas bocas dos canhões, os militares todos... E depois havia o povo todo na rua. O povo saltou para cima dos blindados.Isto teve nestes militares, tenentes, capitães jovens, um grande impacto. Sentiram-se dignificados, de repente reconquistaram o orgulho de ser militares que tinham perdido porque estavam votados a uma guerra africana que não era popular em Portugal e que aparentemente não tinha solução e que Portugal estava a perder. Portanto, eles ganham prestígio, sentem-se heróis e ganham a dignificação. E é isto também que joga um papel muito importante para que eles cada vez assumam posições mais à esquerda e que o golpe de Estado se transforme mesmo numa revolução.É um exemplo desses militares a quem nós dedicamos o livro, que é o António Marques Júnior, que era tenente no 25 de Abril e foi ele que comandou as tropas que vieram de Mafra, que é o lugar onde se preparavam todos os universitários que iriam tornar-se tenentes e capitães. Ele foi um dos mais jovens militares graduados e foi o mais jovem membro do Conselho da Revolução, que era o órgão de decisão política e administrativa formado pelos militares. Ele morreu muito cedo, morreu há uma dúzia de anos e foi a ele que dedicámos o livro porque achámos que ele representava toda aquela pureza, toda aquela vontade de fazer alguma coisa de novo, toda aquela vontade de evitar retaliações, de procurar consensos e que tudo se passasse bem ou que tudo se passasse o melhor possível.

Direto ao Assunto
Carvalho da Silva."Há fragilidades nos sindicatos"

Direto ao Assunto

Play Episode Listen Later Mar 25, 2024 19:04


O ex-líder da CGTP e sociólogo Manuel Carvalho da Silva reconhece problemas no movimento sindical mas defende que o populismo se combate precisamente com sindicatos. Fala em "encruzilhada política".See omnystudio.com/listener for privacy information.

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O “difícil” combate pela Amazónia. “Vi floresta virgem a arder”, conta Manuel Carvalho

P24

Play Episode Listen Later Sep 8, 2023 15:04


A ideia de que a Amazónia é o pulmão do planeta e de que precisamos dela para respirar é apenas um mito, mas a maior floresta tropical do mundo tem um papel central no controlo do clima global. Um papel que tem sido ameaçado, nas últimas décadas, pela desflorestação.Nos últimos 50 anos, a floresta perdeu 20% da sua área - um território equivalente ao da Alemanha e da Grécia juntos. A situação agravou-se durante a presidência de Jair Bolsonaro, quando o ritmo de abate de árvores cresceu 150%.Mas será que o mundo ainda vai a tempo de travar a destruição da maior floresta tropical do mundo?Neste episódio, conversamos com Manuel Carvalho, a partir de Humaitá, no coração do Amazonas. Nas próximas dez semanas, pode acompanhar, no PÚBLICO, a série especial sobre este território e os grandes desafios que ele enfrenta.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts.​Conheça os podcasts da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.

P24
Este é um António Costa reforçado ou fragilizado? Análise de Manuel Carvalho

P24

Play Episode Listen Later May 4, 2023 15:32


Um Presidente da República que, publicamente, se diz contra a decisão de manter no Governo o ministro com a pasta das infra-estruturas, João Galamba, mantém-se em silêncio depois do inédito comunicado oficial. Com as cartas todas em cima da mesa, o que deverá dizer Marcelo Rebelo de Sousa aos portugueses? Neste P24 ouvimos a análise do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

Os Comentadores
Os Comentadores #27 - Porque só se fala de impostos sobre o trabalho?

Os Comentadores

Play Episode Listen Later Apr 28, 2023 41:01


José Miguel Júdice quer tornar obrigatória a lista de impostos descontados nas folhas dos salários - algo que já existe. Manuel Carvalho, diretor do jornal Público, acha que há notícias a mais sobre o Chega. Mariana Mortágua queixa-se de ser vítima de perseguição. Esta é mais uma edição de Os Comentadores, onde Nuno Ramos de Almeida e Pedro Tadeu, por seu lado, se interrogam porque se fala tão pouco da quantidade de povo que celebrou o último 25 de abril.

Contra Regra
Carvalho da Silva: Porque ganha tão pouco quem tanto trabalha?

Contra Regra

Play Episode Listen Later Mar 20, 2023 56:04


O meu décimo convidado esteve 25 anos à frente da maior central sindical portuguesa: a CGTP. É hoje investigador na área do trabalho e do Estado Social, dirigindo o CoLABOR. Em Portugal, trabalha-se muito por pouco dinheiro. Nesta conversa com Manuel Carvalho da Silva, debatemos as razões desta gritante desigualdade. E, porque não estamos condenados à economia do abuso, debatemos os caminhos da luta pelo trabalho e pelo salário. No final, para uma coisa completamente diferente, falámos sobre o seu percurso de vida - de eletricista a doutorado -, que é também um testemunho das mudanças extraordinárias que o país fez e das que estão por fazer. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt

P24
Sondagem mostra “descontenamento face ao Governo, mas sem alternativas”: análise de Manuel Carvalho

P24

Play Episode Listen Later Feb 23, 2023 14:58


Os resultados da última sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1 dão aos socialistas 32% das intenções de voto e 31% aos sociais-democratas. Não é o PSD que melhora, é sobretudo o PS que piora: se as eleições legislativas se realizassem agora, haveria um empate técnico entre os dois maiores partidos e a direita conseguiria, toda junta, a maioria absoluta. Neste P24 ouvimos a análise do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

Renascença - Conversas Cruzadas
Os efeitos secundários do BCE

Renascença - Conversas Cruzadas

Play Episode Listen Later Feb 5, 2023 59:46


Francisco Jaime Quesado, Manuel Carvalho da Silva e Nuno Botelho na análise dos efeitos da subida do preço do dinheiro na zona euro e do plano Biden para reindustrialização dos Estados Unidos.

P24
As escolhas do PÚBLICO para as figuras do ano

P24

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 23:47


Nesta sexta-feira, trazemos-lhe um P24 feito a oito mãos: Aline Flor e Ruben Martins revelam as escolhas do PÚBLICO para as 20 figuras do ano 2022 e David Pontes conduz a conversa com Manuel Carvalho sobre o processo de escolha destes nomes, que conta com toda a redacção, e a importância destas personalidades, sobre as quais poderá (voltar a) ler nos próximos dias no PÚBLICO.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, no SoundCloud ou noutras aplicações para podcasts.​Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.

Desordem Mundial
2022 em livros de política internacional

Desordem Mundial

Play Episode Listen Later Dec 22, 2022 73:24


O Desordem Mundial acaba 2022 a revisitar os livros de política internacional que marcaram o ano. Para ajudar, convocámos Ruben Martins, David Pontes, José Pedro Teixeira Fernandes e Manuel Carvalho. Tudo isto tendo como banda sonora alguns dos melhores álbuns do ano.Siga o podcast Desordem Mundial no Spotify, Apple Podcasts, Soundcloud ou outras aplicações para podcast.Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.

Renascença - Conversas Cruzadas
O plano do Kremlin

Renascença - Conversas Cruzadas

Play Episode Listen Later Dec 11, 2022 57:58


José Alberto Lemos, Nuno Botelho e Manuel Carvalho da Silva na análise da guerra na Ucrânia e do futuro da Concertação Social.

P24
Até quando vamos adiar a decisão sobre o novo aeroporto de Lisboa?

P24

Play Episode Listen Later Nov 29, 2022 15:54


Foi em 1969 que em Portugal foi lançado pela primeira vez o debate sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa. Desde então foram mais de uma dezena as localizações apontadas e estudadas, mas ainda não há uma decisão tomada. No dia em que o PÚBLICO e o Conselho Económico e Social debatem a solução para o futuro Aeroporto Internacional de Lisboa, ouvimos o director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

Macher aus der Musikbranche | REDFIELD Podcast
R#126 mit Manuel Carvalho, Booker & stellv. Geschäftsführer bei CONTRA

Macher aus der Musikbranche | REDFIELD Podcast

Play Episode Listen Later Nov 27, 2022 55:32


Über Live-Podcasts und viele Jahre Booking. 2008 startete Manuel Carvalho bei CONTRA Promotion als Booker. Die Bochumer Firma existiert seit 1993 und bucht Artists wie Sunrise Avenue, Epica und Nightwish. Mittlerweile ist er stellvertretender Geschäftsführer. Mit CONTRA Word gibt es auch eine Abteilung, die Podcasts auf die Bühne bringt, darüber hinaus vermarktet er Podcasts. Mit Gespräch mit Alexander Schröder berichtet Carvalho, wie sich Podcasts live präsentieren sollten und wie er die Wachstumschancen in diesem Segment bewertet. www.contrapromotion.com www.redfield-podcast.de

Não Há Dois Sem Três
#94 T9EP14: Não Há Dois Sem Daniel Fontoura - Regressos, bater recordes e o "Serrote"

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later Nov 12, 2022 76:25


Apresentador convidado- Manuel Carvalho No décimo quarto episódio da nossa temporada especial tivemos dois regressos: O do Manuel Carvalho, apresentador da segunda temporada e o do Daniel Fontoura, convidado da quinta temporada. O Daniel prometeu regressar caso alguma vez o seu recorde do "Adivinha a Música" fosse batido e voltou e veio falar do seu projeto "Serrote na RFM" e responder a perguntas difíceis sobre o presente e futuro da rádio a nível nacional e internacional. Muito obrigado ao nosso querido ex apresentador Manuel por ter voltado e obrigado também ao Daniel e a quem nos ouve. Estamos juntos para a semana com um novo episódio. Até para a semana!

P24
Acusação a Miguel Alves “resolveu um problema ao primeiro-ministro”

P24

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 12:24


Menos de dois meses depois de ter chegado ao Governo, Miguel Alves já está de saída. No dia em que se soube que foi acusado pelo Ministério Público pelo crime de prevaricação, o até aqui secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro enviou uma carta a António Costa a pedir a demissão do executivo socialista. Neste P24 ouvimos a análise do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

P24
Brasil voltou a eleger Lula da Silva. O que esperar da transição? A análise de Manuel Carvalho

P24

Play Episode Listen Later Oct 31, 2022 17:31


O Brasil voltou às urnas para eleger um Presidente e a vitória de Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, por uma margem curta revelou um país dividido. Neste P24, ouvimos a análise do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho, ao resultado das eleições brasileiras deste domingo, que deram a vitória a Lula da Silva por uma margem mínima de diferença em relação ao Presidente actualmente em funções, Jair Bolsonaro.Pode acompanhar notícias, reportagens e outros trabalhos na nossa página especial Brasil a votos.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, no SoundCloud ou noutras aplicações para podcasts.​Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.

P24
Numa eleição disputada até ao fim, Bolsonaro resiste à liderança de Lula

P24

Play Episode Listen Later Oct 3, 2022 9:14


O Brasil foi a votos e os resultados deixam-nos perplexos. O ex-Presidente Lula da Silva venceu a primeira volta das presidenciais brasileiras com 48,4% dos votos, enquanto o actual chefe de Estado, Jair Bolsonaro, teve 43,2%, muito acima do que a generalidade das sondagens indicava. Neste P24, ouvimos a análise do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

P24
Há riscos para a UE depois da vitória da extrema-direita em Itália?

P24

Play Episode Listen Later Sep 26, 2022 10:24


Pela primeira vez em 14 anos, bastaram as sondagens à boca das urnas para os italianos saberem o nome da pessoa que o Presidente da República terá de chamar para tentar formar governo. Chama-se Giorgia Meloni e lidera o partido de extrema-direita Irmãos de Itália (FdI). Neste P24 ouvimos a análise do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

Não Há Dois Sem Três
#113 T12EP3: Não Há Dois Sem Manuel Carvalho e Miguel Laia- Especial 5 anos de programa- 1ª parte

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later Sep 3, 2022 91:09


No especialíssimo episódio dos 5 anos do programa o Luís e a Vanessa tiveram a honra e a alegria de receber duas caras que marcaram o programa na segunda, sexta e oitava temporadas, o Manel e o Miguel. Ouçam esta entrevista especial cheia de nostalgia, regresso de antigos jogos clássicos do programa e recheada de muitas emoções. Muito obrigado a vocês por nos ouvirem há 5 anos e muito obrigado aos nossos ex apresentadores por terem voltado.

Artes
"Formiguinha da Boa Morte” apresentou Tchiloli em Paris

Artes

Play Episode Listen Later Aug 29, 2022 13:59


Tchiloli é tragédia em dialecto de São Tomé. O texto chegou a São Tomé e Príncipe no século XVI, na altura em que São Tomée Príncipe era um interposto de escravos.  A tragédia de origem medieval – A Tragédia do Imperador Carlos Magno e do Marquês de Mântua –, é a encenação de uma história de morte e traição, paixões e conflitos morais que entusiasma público e actores, onde a música, o movimento e o corpo se fundem numa surpreendente expressão da arte e cultura africanas. O grupo “Formiguinha da Boa Morte” foi criado em 1956, é o mais antigo dentro dos grupos que ainda hoje representam o Tchiloli em São Tomé. O grupo actuou em Paris este verão e conversámos com Manuel Carvalho, que interpreta o imperador, Marco Carvalho é o primeiro piteiro.

Um pulo em Paris
Imprensa francesa faz intensa cobertura da campanha eleitoral no Brasil temendo golpe militar

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Aug 19, 2022 19:32


A campanha eleitoral começou oficialmente nesta semana no Brasil e não passou despercebida na Europa. As mídias francesas acompanham com preocupação os acontecimentos políticos no país temendo violências e um golpe militar em caso de derrota de Bolsonaro.  Na França, canais de TV, rádios e jornais destacaram diariamente os primeiros dias da corrida eleitoral - um interesse ainda limitado ao duelo entre a esquerda e a direita para o cargo de chefe de Estado. Até o momento, pouco se falou sobre outros candidatos à presidência e as eleições de senadores, deputados e governadores.  O tom, em geral, das mídias francesas é de muita preocupação com o cenário político no Brasil. Em uma matéria publicada na terça-feira (16), dia em que a campanha eleitoral começou oficialmente, o jornal Libération diz que essas serão as eleições mais importantes no país desde o final da Ditatura Militar e que o Brasil já vive um clima de "forte tensão".  O jornal Le Monde se concentra principalmente na queda de braço entre o Lula e o Bolsonaro. O diário destaca, por exemplo, que o líder do PT uniu nove partidos políticos, de várias tendências - da centro-direita até à esquerda mais radical - para tentar vencer o atual presidente.  Apesar de estar atrás de Lula nas intenções de voto, "o líder da extrema direita ainda é extremamente popular entre os evangélicos". Além disso, "Bolsonaro multiplicou nas últimas semanas ameaças de um golpe em caso de derrota", sublinha o Le Monde. Nesta sexta-feira (19), a revista francesa Marianne traz uma matéria focando essencialmente na figura de Lula. O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) é apresentado como "um sobrevivente de um golpe de Estado", em referência aos 580 dias que Lula passou na prisão, entre 2018 e 2019.  O jornal Ouest France enviou dois repórteres para cobrir esse início de campanha no Brasil. Eles acompanharam o comício do Lula em Belo Horizonte na quinta-feira (18) e classificam o candidato do PT como "uma estrela de rock". A manchete da matéria é uma declaração de Lula durante seu discurso: "Eu tenho a energia de um homem de 30 anos".  Preocupação com polarização é unanimidade na imprensa francesa A imprensa francesa é tradicionalmente opinativa, com posicionamento político explícito. O jornal Libération, por exemplo, segue uma orientação à esquerda; o Le Monde é de centro, enquanto o Le Figaro pende à direita. No entanto, por mais que haja diferença de viés político entre eles, há, em geral, uma forte preocupação com as consequências da polarização da campanha no Brasil e com a aceitação do resultado das urnas.  A manchete do Libération de 12 de agosto - que dedicou sua capa e suas cinco primeiras páginas à corrida eleitoral - foi: "A democracia está em jogo no Brasil". Em editorial, o diário expressou o temor de que possa ocorrer no Brasil um incidente similar à invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, por partidários de Donald Trump, após as eleições presidenciais de 2020. O jornal Le Monde também expressa sua preocupação com o próximo 7 de setembro, quando será comemorado o bicentenário da Independência. Vários atos pró-Bolsonaro haviam sido convocados em todo o país, mas o presidente voltou atrás na quinta-feira e disse que os eventos irão se concentrar em Brasília. Ainda assim, o Le Monde lembra que muitos militantes da extrema direita estão se organizando para transformar a data numa espécie de "insurreição popular" e que o risco de violência é muito alto.  A rádio France Inter realizou nesta sexta-feira uma entrevista com a historiadora brasileira Silvia Capanema, professora na universidade Sorbonne Paris Nord. Ela alerta para a possibilidade de um 7 de Setembro trágico e da recusa de Bolsonaro de deixar o poder, podendo resultar em um golpe militar. Ataques de Bolsonaro às instituições democráticas O tom do resto da imprensa europeia não é diferente da francesa. O jornal espanhol El País trata das eleições no Brasil em seu editorial desta quinta-feira, expressando sua preocupação com os frequentes ataques de Bolsonaro às instituições do país, como o STF, o TSE, neste esforço de "criminalizar a oposição". Segundo o El País, a atitude do presidente coloca em perigo a democracia brasileira.  O editorial também diz esperar que as autoridades eleitorais brasileiras possam cuidar da integridade da campanha e combater as fake news com instrumentos legais. Além disso, faz um apelo para que as forças de segurança redobrem os esforços para que os candidatos e os eleitores possam sair às ruas sem se preocupar com episódios de violência.  O jornal português Público faz uma cobertura apurada desse início de campanha, publicando matérias e colunas de opinião diariamente. Em matéria publicada em 16 de agosto, o diário destaca a escolha de Bolsonaro de começar a corrida eleitoral em Juiz de Fora, onde ele recebeu uma facada em 2018. O jornal português trata também do discurso do Lula no ABC paulista.  Uma das colunas do Público nesta semana, intitulada "Brasil: campanha de embate e não de debate", foi assinada por Rita Figueiras, professora da Universidade Católica Portuguesa. Segundo ela, "nas próximas semanas, vamos assistir a uma escalada incessante da guerra de rejeições, movida por ódio, ressentimento e intransigência" no Brasil. Figueiras se preocupa sobre como ficará a sociedade brasileira depois das eleições. Em editorial do dia 16 de agosto, o jornalista Manuel Carvalho afirma no jornal Público que há muitos brasileiros que duvidam de Lula e do PT, mas que, com o candidato da esquerda, os eleitores "têm ao menos a certeza de que a Constituição, o Estado de direito e as liberdades fundamentais não estão em risco". Desconfiança sobre urnas eletrônicas e armamento da população O jornal britânico The Guardian prevê que a tensão vai aumentar até o primeiro turno, em 2 de outubro. Para o diário, esse clima é principalmente impulsionado pela questão da desconfiança nas urnas eletrônicas, frequentemente evocada por Bolsonaro.  O The Guardian também se preocupa com a recomendação de Bolsonaro de aquisição de armas pela população, sob a justificativa de que, segundo o presidente, é algo autorizado na bíblia. Para o diário britânico, isso seria uma estratégia para preparar os bolsonaristas a uma reação violenta em caso de derrota.  O jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung traz uma matéria de seu correspondente em São Paulo intulada de "Populista contra populista", referindo-se a Lula e Bolsonaro. O diário diz que nos dois campos há seguidores "leais e às vezes fanáticos".  A matéria lamenta que nessas eleições não haja espaço para outros candidatos e que "uma busca incômoda pela 'terceira via' até agora não produziu nenhum representante promissor". 

Renascença - Conversas Cruzadas
Consequências de 100 dias de guerra

Renascença - Conversas Cruzadas

Play Episode Listen Later Jun 4, 2022 49:51


​José Silva Peneda, Manuel Carvalho da Silva e Nuno Botelho debatem os temas fortes da semana.

P24
O que fica do discurso de Zelenskii na Assembleia da República?

P24

Play Episode Listen Later Apr 21, 2022 9:04


No dia em que cumpriu três anos de mandato como Presidente da República da Ucrânia e 57 dias depois do início da invasão russa, Volodomir Zelenskii discursou por videoconferência na Assembleia da República de Portugal, país que embora fique do outro lado da Europa, como referiu, partilha dos mesmos “valores e direitos que devem existir na Europa de uma ponta a outra”. Neste P24 ouvimos a análise do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

EDUTalks
Qual o perfil dos docentes que asseguram a Formação Inicial de Professores?

EDUTalks

Play Episode Listen Later Apr 8, 2022 67:38


O EDULOG apresentou publicamente o estudo "Perfil académico e profissional de professores do ensino superior que asseguram a formação inicial de professores", que contou a presença de David Justino, Membro do Conselho Consultivo do EDULOG, Carlinda Leite, Professora Catedrática da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto e coordenadora do estudo, Cláudia André, Deputada do PSD, e João Teixeira Lopes, Sociólogo e Professor Universitário, num debate moderado por Manuel Carvalho, Diretor do Jornal PÚBLICO.

Renascença - Conversas Cruzadas

Nuno Botelho, Bruno Reynaud de Sousa, José Alberto Lemos e Manuel Carvalho da Silva na análise da agressão russa.

P24
As eleições que são uma tripla do totobola: ou ganha o PS, ou ganha o PSD, ou dá empate

P24

Play Episode Listen Later Jan 25, 2022 21:38


Com um resultado eleitoral em aberto, partimos neste jornal de campanha para a análise com o director do PÚBLICO, Manuel Carvalho. Seguimos ainda a campanha da CDU e percebemos as dificuldades dos pequenos partidos. Na rua perguntamos o quais devem ser as prioridades dos partidos na área do ambiente.

Renascença - Conversas Cruzadas
Regionalização: o tempo certo para avançar

Renascença - Conversas Cruzadas

Play Episode Listen Later Dec 18, 2021 52:44


Miguel Alves, Manuel Carvalho da Silva e Nuno Botelho na análise da atualidade.

P24
Faz sentido mudar o Tribunal Constitucional para Coimbra?

P24

Play Episode Listen Later Sep 16, 2021 9:54


O Partido Socialista desfez nesta quarta-feira o tabu e anunciou que se vai abster na votação desta sexta-feira do projecto-lei do PSD que transfere para Coimbra as sedes do Tribunal Constitucional (TC), da Entidade das Contas e Financiamento dos Partidos Políticos (ECFPP), que funciona junto do primeiro, e do Supremo Tribunal Administrativo (STA). Neste P24 ouvimos a opinião do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

L'heure du crime
L'ENQUÊTE - Pierre Chanal et les fantômes de Mourmelon

L'heure du crime

Play Episode Listen Later Sep 6, 2021 15:28


Le 5 janvier 1980 au matin, le soldat Patrick Dubois ne répond pas à l'appel. Il a bénéficié la veille d'un quartier libre et avait prévu de se rendre au cinéma avec un autre appelé. L'armée diligente donc une procédure de désertion. Un an plus tard, en février 1981, Serge Havet, 20 ans, n'a pas réintégré la caserne. En août 1981, c'est Manuel Carvalho qui disparaît, puis Pascal Sergent et Olivier Donner. Tous sont classés comme déserteurs. Le 31 octobre 1982, le corps d'Olivier Donner est découvert par un chasseur près du camp de Mailly-le-Grand. L'hypothèse criminelle est envisagée. Ecoutez L'heure du Crime avec Jean-Alphonse Richard du 06 septembre 2021

EDUTalks
O Impacto do Professor nas aprendizagens do Aluno

EDUTalks

Play Episode Listen Later Jun 23, 2021 106:36


Decorreu, no dia 23 de junho de 2021, a apresentação pública do estudo "O Impacto do Professor nas Aprendizagens do Aluno", seguida de um debate que contou com a participação de David Justino, Eduardo Marçal Grilo, Isabel Alçada e Pedro Freitas, moderado por Manuel Carvalho, diretor do jornal Público.

People of Note on Classic 1027
People of note with Richard Cock and Manuel Carvalho

People of Note on Classic 1027

Play Episode Listen Later May 30, 2021 56:46


People of Note with Richard Cock on Classic 1027.

People of Note on Classic 1027
People of note with Richard Cock and Manuel Carvalho

People of Note on Classic 1027

Play Episode Listen Later May 30, 2021 56:46


People of Note with Richard Cock on Classic 1027.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Expresso da Meia-Noite: "Desta Cimeira não espero muito. Ninguém quer entregar competências sociais à UE"

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later May 8, 2021


Patrícia Fragoso Martins, professora de direito da União Europeia, Francisco Assis, presidente do Conselho Económico e Social, Paulo Rangel, eurodeputado do PSD, Manuel Carvalho da Silva, presidente do Laboratório para o Trabalho, Emprego e Proteção Social, discutem uma semana em que a presidência portuguesa do Conselho da União Europeia tenta estabelecer metas sociais com os parceiros europeus. O programa foi moderado por Ricardo Costa e Ângela Silva e foi emitido a 7 de maio na SIC Notícias

Serviço Público - Bloco de Notas
História (R ) : a história primeiro 1º de Maio. Com Manuel Carvalho da Silva, sociólogo, investigador.

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Apr 30, 2021 14:56


Fama Rádio - Portugal
FamaTV - Especial Freguesia de Vermoim

Fama Rádio - Portugal

Play Episode Listen Later Mar 26, 2021 33:32


A FamaTV conversa com Manuel Carvalho, presidente da Junta de Freguesia de Vermoim.

Serviço Público - Bloco de Notas
História 20 : As primeiras reivindicações dos sindicatos em Portugal pós 25 de Abril. com Manuel Carvalho da Silva, sociólogo, investigador e antigo coordenador da CGTP.

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Dec 2, 2020 10:40


Serviço Público - Bloco de Notas
História 19 : Como se formaram as organizações sindicais depois da primeira guerra.Com Manuel Carvalho da Silva, sociólogo, investigador e antigo coordenador da CGTP

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Dec 1, 2020 14:42


Serviço Público - Bloco de Notas
História 18 : Tensões no trabalho e a 1ª Guerra Mundial. Com Manuel Carvalho da Silva, sociólogo, investigador, antigo coordenador da CGTP.

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Dec 1, 2020 14:57


Serviço Público - Bloco de Notas
História 17 : O Sindicalismo pós Revolução Industrial. Com Manuel Carvalho da Silva, sociólogo e investigador.

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Nov 24, 2020 14:43


Reservado ao Público
Nos bastidores do grafismo renovado do PÚBLICO

Reservado ao Público

Play Episode Listen Later Nov 23, 2020 11:00


Neste episódio do podcast Reservado ao Público, entramos na redacção de Lisboa para ouvir como foi o lançamento do grafismo actualizado do PÚBLICO. Naquela que é a primeira grande renovação gráfica do jornal em oito anos, desenharam-se novas páginas, introduziram-se novas rubricas e secções, diferenciaram-se as edições do fim-de-semana e, entre outras novidades, reposicionaram-se colunas e colunistas.Falámos com o director-adjunto, Tiago Luz Pedro, e espreitamos alguns excertos da reunião de preparação da redacção, onde ouvimos Sónia Matos, directora de arte, e Manuel Carvalho, director do PÚBLICO.Neste processo de renovação, há ainda duas novidades: o regresso da coluna do provedor do Leitor, missão entregue a José Manuel Barata-Feyo, e a entrada de Francisco Mendes da Silva, Carmen Garcia e André Lamas Leite para o painel de colunistas do jornal.Subscreva o Reservado ao Público no Apple Podcasts, SoundCloud, Spotify e outras aplicações para podcasts.Conheça mais programas do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.

Serviço Público - Bloco de Notas
História 16 : a Revolução Industrial e os primórdios do Sindicalismo. Com Manuel Carvalho da Silva, sociólogo e investigador.

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Nov 19, 2020 15:36


P24
António Costa: “Não posso excluir que a realidade imponha um novo confinamento”

P24

Play Episode Listen Later Oct 16, 2020 16:04


O primeiro-ministro não quer ouvir falar em novo confinamento, mas reconhece que não pode “excluir que a realidade o imponha”— e promete tudo fazer para o evitar. Neste P24 ouvimos um excerto da entrevista a António Costa realizada pelos jornalistas Manuel Carvalho, São José Almeida e Sónia Sapage. Como extra a este episódio, Rui Vieira Nery fala sobre a reedição de dois livros sobre Amália, no âmbito do centenário do nascimento da fadista.

P24
Vicente Jorge Silva, director de “redacções que se habituaram a pensar pela sua cabeça”

P24

Play Episode Listen Later Sep 8, 2020 8:07


Neste P24, prestamos homenagem ao fundador e primeiro director do PÚBLICO, Vicente Jorge Silva, que morreu esta terça-feira aos 74 anos. Ouvimos os testemunhos de Nuno Pacheco, que esteve ao lado de Vicente Jorge Silva na criação do jornal, e Manuel Carvalho, actual director do PÚBLICO e um dos estagiários da fundação do jornal.  Subscreva o P24 no Apple Podcasts, Spotify, Google Podcasts ou outras aplicações para podcasts e receba cada episódio logo de manhã.  Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.

P24
Caso BES: “Houve quem quisesse criar uma estrutura de poder com contornos mafiososos”

P24

Play Episode Listen Later Jul 15, 2020 7:08


O Ministério Público acusou 25 arguidos (18 pessoas singulares e sete empresas) no processo principal da queda do BES/GES, anunciou a PGR nesta terça-feira. Neste P24 ouvimos o comentário do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

P24
Negócio com imóveis leva a acusação de gestão ruinosa e conflito de interesses no Novo Banco

P24

Play Episode Listen Later Jul 8, 2020 5:30


O Novo Banco vendeu, em Agosto de 2019, um lote de quase 200 imóveis com um desconto próximo de 70%, a entidades ligadas ao fundo norte-americano Cerberus. A operação ter-se-ia destacado apenas pela perda de 328,8 milhões de euros caso o fundo comprador não fosse o principal accionista do banco austríaco BAGAW P.S.K. que foi gerido por Byron Haines até este assumir o cargo de chairman da instituição financeira portuguesa. Os indícios de conflito de interesse e de eventuais decisões ruinosas no Novo Banco deram origem a uma queixa reportada à ESMA, Autoridade Europeia de Mercados e Títulos, na qual também se requer que se apure se “pessoas politicamente expostas” estiveram envolvidas na transacção. Neste P24 ouvimos o director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

Reservado ao Público
Fazer um jornal em tempo de pandemia

Reservado ao Público

Play Episode Listen Later Jun 16, 2020 17:17


Como é fazer um jornal em tempo de pandemia? Que desafios coloca o teletrabalho a jornalistas e editores? Nesta terça-feira, completam-se três meses desde que a equipa do PÚBLICO passou a trabalhar a partir de casa devido à pandemia. Com o país em desconfinamento gradual, poucas pessoas regressaram à redacção, algumas o fazem em períodos intercalados com colegas da mesma secção, e a maioria ainda está a trabalhar a partir de casa.  Neste episódio do podcast Reservado ao Público — feito em teletrabalho — falamos com o director do jornal, Manuel Carvalho, a editora Ana Fernandes, da secção Local, e a jornalista Cristiana Faria Moreira, do Local Lisboa.  Conheça mais programas do PÚBLICO em www.publico.pt/podcasts

P24
Coronavírus: Faz sentido declarar o estado de emergência em Portugal?

P24

Play Episode Listen Later Mar 18, 2020 7:16


Neste P24, o comentário de Manuel Carvalho à declaração do Estado de Emergência em Portugal no âmbito da pandemia do novo coronavírus.

P24
António Costa: "Rui Rio não tem pensamento sobre qualquer matéria de fundo da sociedade portuguesa"

P24

Play Episode Listen Later Mar 8, 2020 12:26


O tema do desafio colocado ao primeiro-ministro era falar sobre o futuro, no âmbito do ciclo de dez entrevistas “Portugal... e agora?”, que hoje se encerra. E António Costa falou. Neste P24 ouvimos um excerto da entrevista realizada por Manuel Carvalho e Teresa de Sousa. O áudio foi captado por Teresa Abecasis e Carolina Pescada.

P24
17/Dezembro: OE 2020 é primeiro a prever excedente desde o 25 de Abril

P24

Play Episode Listen Later Dec 17, 2019 5:34


No P24 desta terça-feira, ouça o comentário do director do PÚBLICO, Manuel Carvalho, sobre a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2020, entregue por Mário Centeno à Assembleia da República nesta segunda-feira, já perto da meia-noite. O OE 2020 é apresentado oficialmente pelo ministro das Finanças na manhã de terça-feira. Acompanhe aqui a cobertura completa. Subscreva o P24 para receber novos episódios acabados de publicar. Para ter o PÚBLICO nos seus ouvidos logo de manhã clique aqui se usar a aplicação do iPhone e aqui se preferir o Spotify. Estamos também no SoundCloud e em outras aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.

P24
30/Outubro: Que programa tem este Governo?

P24

Play Episode Listen Later Oct 30, 2019 8:24


No dia em que o XXII Governo Constitucional começa a apresentar o seu programa na Assembleia da República ouvimos neste P24 o director do PÚBLICO, Manuel Carvalho.

Não Há Dois Sem Três
#94 T9EP14: Não Há Dois Sem Daniel Fontoura - Regressos, bater recordes e o "Serrote"

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later Oct 27, 2019 76:24


Apresentador convidado- Manuel Carvalho No décimo quarto episódio da nossa temporada especial tivemos dois regressos: O do Manuel Carvalho, apresentador da segunda temporada e o do Daniel Fontoura, convidado da quinta temporada. O Daniel prometeu regressar caso alguma vez o seu recorde do "Adivinha a Música" fosse batido e voltou e veio falar do seu projeto "Serrote na RFM" e responder a perguntas difíceis sobre o presente e futuro da rádio a nível nacional e internacional. Muito obrigado ao nosso querido ex apresentador Manuel por ter voltado e obrigado também ao Daniel e a quem nos ouve. Estamos juntos para a semana com um novo episódio. Até para a semana!

Não Há Dois Sem Três
Melhores Momentos Segunda Temporada

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later Oct 27, 2019 11:50


Mais uma vez, o nosso ex apresentador Manuel Carvalho não podia vir ao programa sem ser surpreendido com os seus melhores momentos na sua temporada, numa incrível viagem no tempo!

Caça ao Voto
A surpresa dos pequenos

Caça ao Voto

Play Episode Listen Later Oct 15, 2019 39:37


Neste Caça ao Voto especial a chegada ao parlamento de 3 novos partidos com a participação especial do jornalista Manuel Carvalho

P24
7/Outubro: Com que país político acordamos nesta segunda-feira?

P24

Play Episode Listen Later Oct 7, 2019 15:02


Neste P24 a análise aos resultados eleitorais das eleições legislativas é feita por Amílcar Correia e Manuel Carvalho.

P24
Série Legislativas 2019 #2: A geringonça deixou de funcionar?

P24

Play Episode Listen Later Sep 24, 2019 15:34


Hoje o P24 Série Legislativas convida Manuel Carvalho e Leonete Botelho a analisar o significado político da crispação entre PS e Bloco de Esquerda (BE). A reportagem do dia é de Liliana Borges, na campanha do BE, e o comentário é de João Lázaro​, presidente executivo da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Entre 23 de Setembro e 4 de Outubro o P24 lança um episódio diário extra dedicado ao acompanhamento da campanha para as eleições legislativas 2019. Subscreva o P24 e receba primeiro cada episódio. Para ter o PÚBLICO nos seus ouvidos clique aqui se estiver num iPhone, se preferir o Spotify pode clicar aqui, estamos também no Soundcloud e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.​

P24
18/Junho: As culpas e desculpas de Vítor Constâncio

P24

Play Episode Listen Later Jun 18, 2019 8:25


A conversa com o director do PÚBLICO, Manuel Carvalho, sobre o caso Vítor Constâncio, no dia em que o ex-governador do Banco de Portugal volta à comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos. Subscreva o P24 e, antes de tudo, tenha o PÚBLICO nos seus ouvidos logo de manhã. O P24 está disponível no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.

Não Há Dois Sem Três
#70 T7EP10: Não Há Dois Sem Manuel Carvalho e Raquel Cunha - Especial Ex Apresentadores

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later May 1, 2019 68:23


No último episódio da sétima temporada tivemos dois regressos muito especiais. Aqui no programa sentimos que não podemos avançar para o futuro esquecendo o passado e por isso convidámos os apresentadores da segunda, quarta e quinta temporadas, o Manuel Carvalho e a Raquel Cunha. Num programa cheio de nostalgia, viagens ao passado, recordações e muitas surpresas os nossos ex apresentadores explicaram-nos a importância da experiência do programa nas suas vidas, recordando os melhores momentos aqui vividos e contaram-nos o que têm feito desde a sua saída. O nosso novo desafio "Quiz do Não Há Dois Sem Três" pôs à prova os conhecimentos do Manel e da Raquel das temporadas em que participaram, ao qual se juntaram o nosso habitual "Eu Nunca" e o regresso muito especial do antigo desafio "Antes Querias". Muito obrigado aos nossos queridos ex apresentadores por terem voltado e obrigado a quem ouviu esta sétima temporada. Estamos de volta em breve com a oitava temporada! Até breve! 31/3/19

Não Há Dois Sem Três
#12 T2EP1: Não Há Dois Sem Pedro Tochas- Os risos, o fogo e a engenharia química

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later Mar 29, 2019 71:07


Bem vindos à segunda temporada do "Não Há Dois Sem Três"! Nesta nova temporada temos muitas novidades. A primeira de todas é o novo apresentador, Manuel Carvalho. Nesta nova temporada vamos ter novas perguntas e novos desafios no programa e claro está novos convidados. O nosso primeiro convidado da nova temporada foi o Pedro Tochas. Malabarista, humorista, orador e espetador assíduo do Got Talent na cadeira de jurado, o Pedro veio falar da comédia, a sua grande paixão, da tecnologia, dos jovens, do Got Talent, dos seus projetos atuais e de como é hoje em dia ser humorista em Portugal. Continuem a acompanhar o "Não Há Dois Sem Três" nesta nova temporada! Muito obrigado a todos os que nos ouvem e até para a semana! Entrevista lançada dia 12 de Novembro de 2017.

Não Há Dois Sem Três
#21 T2EP10: Não Há Dois Sem Luís Santos e Manuel Carvalho- A comunicação, o ensino, a escrita e a rádio

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later Mar 29, 2019 70:36


No último episódio da segunda temporada do "Não Há Dois Sem Três" os apresentadores Luís Santos e Manuel Carvalho resolveram meter-se na pele dos convidados do programa. Os nossos locutores aceitaram os habituais desafios, tendo também feito uma retrospetiva desta segunda temporada e abordado alguns aspetos da sua vida profissional e pessoal. Um muito obrigado ao nosso entrevistador especial Sebastião Barata pela sua disponibilidade e excelente trabalho nesta entrevista especial e um muito obrigado ao apresentador da segunda temporada Manuel Carvalho, que se despede neste episódio especial. O programa deseja a melhor das sortes para o futuro do Manel. Muito obrigado a todos os que ouviram a segunda temporada e fiquem connosco para a semana, com a estreia da terceira temporada com o Luís, uma nova colega e muitas muitas surpresas! Não percam!

Não Há Dois Sem Três
#18 T2EP7: Não Há Dois Sem Luís Santos, Manuel Carvalho e Rute Fidalgo- Especial de Natal

Não Há Dois Sem Três

Play Episode Listen Later Mar 29, 2019 66:30


E na noite mais mágica do ano, a família "Não Há Dois Sem Três" reúne-se para um episódio muito especial de natal cheio de surpresas. A primeira de todas é o regresso da apresentadora da primeira temporada, Rute Fidalgo. Juntem-se a nós neste dia tão especial para uma conversa sobre o natal de todos os apresentadores do "Não Há Dois Sem Três", embalada com as músicas de natal mais especiais, escolhidas pelos mesmos. Num episódio tão especial como este só podíamos ter um desafio especial cheio de espírito natalício, o "Papel Natal". Fiquem connosco neste dia de consoada para um programa repleto de emoções. A todos os nossos ouvintes um natal muito muito feliz junto de quem mais amam! Façam o favor de serem felizes! E obrigado por nos darem o melhor presente de todos, a vossa companhia! Feliz Natal e até para a semana! Estamos juntos dia 31 para mais um programa especial de fim de ano! Não percam!

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Podcast Expresso da Meia-Noite: Avisos políticos para 2019, o ano que será marcado por três eleições

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Jan 7, 2019


A mensagem de alerta do Presidente da República, a credibilidade dos políticos, o perigo dos extremismos, os casos de Sócrates, Vara e Lima, e as eleições europeias, na Madeira e as legislativas em outubro estiveram no centro do debate entre Pedro Santos Guerreiro, diretor do Expresso, Catarina Carvalho, diretora executiva do Diário de Noticias, Manuel Carvalho, diretor do Público, e Miguel Pinheiro, diretor executivo do Observador. O programa foi emitido a 4 de janeiro na SIC Notícias e contou com moderação de Ricardo Costa e Filipe Santos Costa

Mais Esquerda
Homenagem a João Semedo em Lisboa

Mais Esquerda

Play Episode Listen Later Nov 30, 2018


Podcast da homenagem pública a João Semedo, com intervenções de Fernando Rosas, Helena Pinto, Marisa Matias, José Manuel Pureza, Rui Couceiro, Fernando Tordo, Aranda da Silva, Manuel Carvalho da Silva, Gilberto Couto, Maria Antónia Almeida Santos, Catarina Martins, Miguel Semedo e Ana Bárbara Pedrosa.

Poder Público
Eleitoralista? A análise do OE2019 pelos jornalistas do PÚBLICO

Poder Público

Play Episode Listen Later Oct 18, 2018 18:20


Três jornalistas do PÚBLICO à mesa, três dias depois depois do Orçamento de Estado para 2019 ter sido apresentado. Esta é a premissa base deste episódio especial do Poder Público, com a participação do director, Manuel Carvalho, da editora de Política, Sónia Sapage e Pedro Ferreira Esteves, editor de Economia. Subscreva o programa Poder Público no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.

Inimigo Público
Inimigo Público: 15 anos de notícias que até podiam ter acontecido

Inimigo Público

Play Episode Listen Later Sep 27, 2018 25:56


A propósito dos 15 anos do Inimigo Público, a conversa entre Nuno Artur Silva, Luís Pedro Nunes, Sérgio B. Gomes e Manuel Carvalho. 

Reservado ao Público
Inimigo Público: 15 anos de notícias que até podiam ter acontecido

Reservado ao Público

Play Episode Listen Later Sep 27, 2018 25:56


A propósito dos 15 anos do Inimigo Público, a conversa entre Nuno Artur Silva, Luís Pedro Nunes, Sérgio B. Gomes e Manuel Carvalho. 

Reservado ao Público
Desafios da nova direcção: uma conversa com Manuel Carvalho e Ana Sá Lopes

Reservado ao Público

Play Episode Listen Later Aug 24, 2018 15:59


Neste episódio do Reservado ao Público, conversamos com o novo director do jornal, Manuel Carvalho, e com a directora-adjunta Ana Sá Lopes. Falamos sobre os valores que estão no ADN do PÚBLICO, a complementaridade entre o papel e o digital e sobre os planos da nova direcção. Subscreva o programa Reservado ao Público no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa

Como é que o trabalho será alterado nas próximas décadas com as novas tecnologias? Que desafios teremos que enfrentar? A quarta revolução industrial é uma ameaça ou uma oportunidade para os trabalhadores? É possível manter os talentos portugueses em Portugal? E a produtividade, é chamada a este debate? O Prof. Fernando Alexandre e um ex-sindicalista e investigador, Manuel Carvalho da Silva, debatem o trabalho do futuro, numa conversa moderada pelo jornalista José Pedro Frazão.

Com Tempo e Alma
Com Tempo e Alma #11: Poder Local (António Tavares)

Com Tempo e Alma

Play Episode Listen Later Sep 28, 2017


Manuel Carvalho conversa com António Tavares, investigador da Universidade do Minho, sobre o estado da administração local em Portugal. Podcast Com Tempo e Alma: Um jornalista do PÚBLICO e um especialista convidado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos conversam sobre os temas mais relevantes da sociedade. Com tempo para falar, para ouvir e para pensar. Música: Café Connection (Morgantj)

Renascença - Conversas Cruzadas
Conversas Cruzadas - França, Venezuela e Almeida - 07/05/2017

Renascença - Conversas Cruzadas

Play Episode Listen Later May 7, 2017


As eleições francesas, a crise política e social na Venezuela e as atribuições de um banco público a propósito do encerramento da agência da Caixa Geral de Depósitos em Almeida são os temas do Conversas Cruzadas desta semana. Os convidados são Luís Aguiar-Conraria, Manuel Carvalho da Silva e Nuno Botelho.

Câmara dos Representantes
Manuel Carvalho, empresário português, em Mineola, nos Estados Unidos e sempre pronto a ajudar os portugueses onde quer que se encontrem é hoje o convidado do Câmara dos Representantes. Edição e apresentação Paula Machado.

Câmara dos Representantes

Play Episode Listen Later Feb 16, 2017 34:38