Portuguese artist
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Até ao dia 02 de Novembro, está aberto ao público a exposição Engagées (Comprometidas) na Fundação Villa Datris, em L'isle-sur-la-Sorgue, perto de Avignon. A visita aos jardins começa com o encontro de Betty Boop, escultura monumental de Joana Vasconcelos, representando um sapato de salto alto sobredimensionado, feito a partir de 350 panelas e tampas. A artista portuguesa conta com várias peças em exposição, todas relacionadas com a temática da água. Até ao dia 02 de Novembro, está aberto ao público a exposição Engagées (Comprometidas) na Fundação Villa Datris, em L'isle-sur-la-Sorgue, perto de Avignon. Feministas, ecofeministas, defensoras dos direitos humanos, militantes contra o racismo e pela liberdade sobre o corpo... as lutas essenciais das artistas seleccionadas. A mostra evidencia a invisibilidade das mulheres e a persistência dos seus combates, relembrando ao mesmo tempo a importância de defender e preservar os direitos conquistados.A curadoria ficou a cargo de Danièle Marcovici, fundadora e presidente da Fundação Villa Datris, e de Stéphane Baumet, director da Villa Datris L'Isle-sur-la-Sorgue.O percurso de visita da exposição Engagées desenvolve-se em torno de dez temáticas. Cada artista exposta é associada a uma ideia, um facto ou uma reivindicação, que se materializa num folheto disponibilizado em cada sala.Em declarações aos jornalistas, na apresentação da exposição, Danièle Marcovici, fundadora e presidente da Fundação Villa Datris, lembrou a necessidade de continuar a dar visibilidade à luta feminina e sublinhou que a cor escolhida para o evento é o roxo, em solidariedade com as mulher norte-americanas, “que bem precisam de ajuda neste momento”:Temos regredido nos direitos das mulheres… nos direitos ambientais… em todos os direitos humanos. E isso é terrível.Foi por isso que decidimos realizar esta exposição no dia seguinte à primeira volta das eleições legislativas do ano passado. Dissemos: temos de fazer alguma coisa, temos que assumir um compromisso.Portanto, em 2025, mostramos mulheres comprometidas, artistas, todas elas muito bonitas, talentosas, todas elas formidáveis, que se expressam por meio de sua arte e que admiramos. Por isso as escolhemos.E vamos oferecer essa exposição ao público. Porque nossas exposições são feitas para o público, para o público em geral, para ajudá-los a descobrir a arte contemporânea que seja significativa, emocional e envolvente.A cor da exposição deste ano é o roxo. Porque como sabem, é a cor das feministas americanas. E elas precisam de ajuda neste momento. Mas não estamos a fazer esta exposição só por elas, na verdade fazemo-lo por nós, por todas as mulheres.”A visita aos jardins começa com o encontro de Betty Boop, escultura monumental de Joana Vasconcelos, representando um sapato de salto alto sobredimensionado, feito a partir de 350 panelas e tampas. A artista portuguesa conta com várias peças em exposição, todas relacionadas com a temática da água.Na minha obra tenho vindo a trabalhar, já há alguns anos, a questão da água. A água é um bem essencial à vida e nós, de uma certa no mundo ocidental, temos o privilégio de ter água em múltiplas divisórias das nossas casas e usamos a água de uma forma indiscriminada, enquanto, em muitos países, há muita gente que não tem sequer água para beber. Faço uma série de obras em que a água é um luxo e trato a água como se fosse um luxo. Daí a banheira, o chuveiro, os lavatórios, a água para cozinhar, a água para tomar banho. Portanto, nós usamos a água de uma forma muito variada nas nossas casas e muitas vezes não damos o devido valor à sorte que é poder ter água de uma forma tão livre e tão displicente. A exposição Engagées é de entrada livre e gratuita e pode ser vista na Fundação Villa Datris, em L'isle-sur-la-Sorgue, até ao dia 02 de Novembro de 2025.Todos os anos, a Fundação Villa Datris dá destaque à arte contemporânea através de uma exposição temática. Desde a abertura do espaço que mais de 950 artistas, franceses ou estrangeiros, foram expostos, e a fundação acolheu cerca de 550 000 visitantes.
A exposição de Joana Vasconcelos, "Transcending the Domestic", no museu de arte contemporânea de Malta foi apanhada num mar de controvérsia devido aos custos. A denuncia vem num artigo do site maltês The Shift.
Como parte dos eventos da Temporada França Brasil 2025, o artista plástico Jonathas de Andrade, natural de Maceió e baseado em Recife, expõe oito obras na Comanderia de Peyrassol, vinhedo incrustrado na Provence, no sul da França. Inspirado pela obra de Clarice Lispector, a mostra foi batizada de "A arte de não ser voraz" e abre para o público nesta terça-feira (1°). Patrícia Moribe, enviada especial da RFI, à Comanderia de PeyrassolA Comanderia de Peyrassol foi fundada pela Ordem dos Templários no século 13 e hoje é um importante vinhedo e museu ao ar livre. Obras da espetacular coleção de Phillipe Astruy se espalham pela propriedade de 850 hectares, fincada na região da Provence, a cerca de 100 km de Marselha. O artista francês Daniel Buren, por exemplo, implantou uma coluna de flâmulas coloridas ao longo de vinhas. As obras se impõem, se integram ou se camuflam pelas edificações reformadas e vegetação. Um passeio pelo bosque ou pela galeria fechada revela trabalhos de Joana Vasconcelos, César, Arman, Tinguely, Niki de Saint Phalle, Antoni Tàpies, Robert Mapplethorpe, Pol Burty e muitos outros.Jonathas de Andrade foi convidado para conceber uma exposição com algumas de suas obras emblemáticas, além de criações especiais para a ocasião. O fio condutor vem de uma obra de Clarice Lispector, “A arte de não ser voraz”. O projeto faz parte da Temporada França Brasil 2025. “A voracidade não é só uma coisa concreta, que fala da fome, mas também uma voracidade que é um impulso humano que nos leva a tantas contradições, como civilização”, explica o artista. “A voracidade é a voracidade de possuir, de dominar, de usar a natureza e os meios da natureza como se não houvesse amanhã. E hoje a gente vive um pico dessas contradições, com consequências muito fortes para a gente. ”Além de dois vídeos – “O Peixe” e “A Língua” -, Jonathas de Andrade traz um grande mapa realizado em colaboração com mulheres kayapó da aldeia Tukano, registros de uma ocupação do Movimento Sem Terra, que questiona a problemática de grandes áreas improdutivas nas mãos de poucos.Trabalhando com vários suportes, o artista também apresenta “Maré”, uma tábua de mares invadindo as ruínas de um clube abandonado, explorando o confronto entre mar e arquitetura, e o fato de o local também ter sido propício para encontros clandestinos. A escultura vem no formato de uma enorme língua nadando em sangue, que fez parte do pavilhão brasileiro da Bienal de Veneza de 2022. “Foi um projeto que eu fiz com expressões populares relacionadas ao corpo e que, nessa exposição e nessa discussão de voracidade, é uma língua que não só é uma língua da comida, do devorar, mas é uma língua também de uma censura que às vezes é um fantasma que está à espreita”, explica.O vídeo “O Peixe” (2016) foi exibido na Bienal de São Paulo. Filmado em 16mm, o filme é uma alegoria para temas caros para o artista, como o homem e as tradições nordestinas, a relação com o meio ambiente, e o antagonismo e embate entre opulência e necessidade. Nele, pescadores abraçam o peixe recém-pescado, como um ato amoroso, tenso. “A câmera passeia pela cena, ela parece devorá-la também, e o pescador que abraça o peixe agonizando também é uma cena de devoração entre as espécies.O artista conta que o trabalho do etnógrafo francês Jean Rouch teve um forte impacto em sua obra. “Jean Rouch deixa o olhar da etnografia clássica, distante, científico, e passa a propor situações em que a câmera parece estar jogando junto e criando com os protagonistas dos filmes".Jonathas de Andrade aproveita a passagem pela França para uma pesquisa sobre Jean Rouch, para outro trabalho que vai expor em junho, no Jeu de Paume, em Tours, também no contexto da Temporada França Brasil 2025.“A arte de não ser voraz” fica em cartaz na Comanderia de Peyrassol, no sul da França, até 2 de novembro de 2025.
Asistimos al retorno expositivo de Cuco Suárez en la galería Caicoya de Oviedo. Entramos en la instalación de libanés Tarek Ataoui en el Museo Thyssen, en una propuesta de TBA21 y realizamos una visita guiada por Joana Vasconcelos de su Flamboyant en el Palacio de Liria de Madrid.Escuchar audio
El número 3 a menudo simboliza el ciclo completo de nacimiento, vida y muerte. Este patrón se observa en la naturaleza y se refleja en muchas filosofías y sistemas de creencias. El número 3, con su profundo significado espiritual y cultural, sigue siendo un símbolo de armonía y expansión. Tres son las obras que forman parte de la celebración de La Cuarta Pared, que cumple 40 años con El tríptico de la vida. Recoge el testigo de las exitosas trilogías de la Compañía: la de la Juventud, la Trilogía Inesperada y la Trilogía Negra. Charlamos con el director de escena y de la Sala Cuarta Pared, Javier García Yagüe.También vamos al comienzo de la Berlinale, a ver La vida breve (no la serie, sino la ópera que estrena el Teatro Real), la exposición de Botero en Barcelona y a Joana Vasconcelos haciendo barbaridades artísticas en el Palacio de Liria.Escuchar audio
A propósito da Conferência do Clube dos 52, Carla Jorge de Carvalho junta-se a Joana Vasconcelos, Nuno Sá, Fátima Baptista e Pedro Pina refletem acerca do poder da Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É uma das mais internacionais artistas portuguesas. Durante anos foi conhecida como “a artista do tampão” por causa da obra “A Noiva”, um candelabro feito com 14 mil tampões com que se estreou na Bienal de Veneza, em 2005. Com um percurso de mais de 30 anos, Joana Vasconcelos é reconhecida pelas suas esculturas monumentais e instalações imersivas que andam por todo o mundo. Em 2012 tornou-se a primeira mulher com uma exposição individual no Palácio de Versalhes, em França. Mas não teve autorização para incluir a peça fulcral da sua obra. “Não é possível tampões em Versailhes”, foi-lhe dito. Desde setembro a sua nova exposição “Plug-In”, no MAAT, em Lisboa, já recebeu para cima de 260 mil pessoas, tornando-se a mais vista da história deste museu. Dia 6 de abril celebra-se este feito com uma ‘finissage', ao longo de 12 horas de atividades. Um dos seus maiores desejos é abrir as portas do AMA, um misto de museu e atelier, em Lisboa, para quem quiser visitar o seu lugar de criação. Ouçam-na aqui nesta conversa em podcast com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na segunda parte deste podcast, Joana Vasconcelos começa por responder às questões colocadas pela sua amiga e empresária Catarina Portas. Fala da diversidade de pessoas e das muitas mãos mágicas que trabalham nas suas peças, de várias origens e nacionalidades. E conta como Mohamed, um refugiado sírio, costureiro de profissão, passou a fazer parte da sua equipa. Joana fala ainda da sua relação com a fé e a astrologia. E explica em pormenor o projeto “Corpo Infinito”, que coexiste no seu ateliê, de acesso gratuito para toda a sua equipa, com várias atividades e terapias para o bem estar físico e mental. A artista plástica partilha também quais as músicas que andam na sua cabeça, as próximas obras que está a conceber e em que consiste o seu AMA, um dos seus grandes projetos sonhados, misto de museu e atelier, que deverá abrir as portas a todas as pessoas que queiram visitar o seu espaço de criação. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
What secrets are hiding under the bed? For the Portuguese artist and sculptor, Joana Vasconcelos, a troubling inheritance of deceit lay lurking in wait in her late grandparents' apartment. Here, she and host Alice Loxton discuss the dark journey that her discovery sent her on – and the powerful work of art it inspired. From SPYSCAPE, the home of secrets. A Cup And Nuzzle production. Series produced by Alex Burnard, Morgan Childs, Claire Crofton, Joe Foley, Frank Palmer, Kellie Redmond and Isabel Sutton. Music by Nick Ryan. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Edição de 02 de Outubro 2023
Fernando Alvim fala com Joana Vasconcelos a mais internacional artista plástica portuguesa sobre a sua nova exposição.
Uma escultura em forma de bolo de noiva. A nova fantasia de Joana Vasconcelos mistura pastelaria e arquitetura e está instalada na propriedade de uma das famílias mais ricas de Inglaterra.
Notícias Estudante come obra de Maurizio Cattelan exposta em Seul Escultura de sereia causa rebuliço na Itália Portugal Exposição “A Quem Possa Interessar: Uma Coleção, Uma Carta” em Portugal Obra "Árvore da Vida", da portuguesa Joana Vasconcelos, chega a Paris Conheça "Golden Members", exposição coletiva internacional em Lisboa Exposições "Artistas do Papel: Obras colecionadas por Ruth Tarasantchi no Museu Judaico. Edital selecionará artistas brasileiros para residência artística na floresta amazônica --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/art-talks/message
Joana Vasconcelos inaugurou esta semana a sua obra monumental "Árvore da Vida", na Capela do Castelo de Vincennes. Trata-se de uma árvore de 13 metros, composta por 140 mil folhas em tecido, que nasceu a partir das emoções do confinamento, como explicou a artista portuguesa em declarações è RFI. De um mito grego em que Daphne é atingida pela seta errada de Cúpido e pede ao pai para que a transforme numa árvore, à representação na Bíblia de uma árvore no Jardim do Eden que tinha como fruto a vida eterna, a Arvore da Vida é um dos símbolos míticos de diferentes civilizações que tem desde a semana passada uma nova declinação na obra monumental de Joana Vasconcelos instalada na Capela do Castelo de Vincennes.Esta "Árvore da Vida" tem 13 metros, numa estrutura metálica que quase toca o teto desta capela centenária e nasceu dos sentimentos vividos pela artista portuguesa e pelos cerca de 200 trabalhadores do seu atelier durante o confinamento em 2020 devido à pandemia de covid-19."Foi algo produzido em plena pandemia, a partir de reciclagem de materiais e tecidos que tinha no ateliê. Foi a ocupação de muita gente durante muitos meses e foi o foco das emoções - até o desespero e ansiedade - e a pergunta 'o que será o futuro?'. Todas essas emoções fazem parte deste projecto. Disse à equipa e a mim própria, que tinha de fazer algo positivo e fantástico para comemorar a saída desse período", explicou a artista.Para João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros português, esta é uma árvore que comprova mais uma vez o domínio da artista portuguesa na criação de obras monumentais que impõem a sua visão da arte moderna, mas também na esperança no futuro."É uma arvore que nos faz meditar, com uma certa dimensão de espiritualidade, que está aqui muito bem nesta magnífica capela", declarou o governante.Já a ministra francesa da Cultura, Rima Abdul Malak, afirmou que esta é uma peça que alia o artesanato - com 140 mil folhas feitas à mão, desde bordados, a lantejoulas, à tecnologia já que na copa da arvore e em centenas de folhas foram instaladas luzes LED."É magnífico, é um trabalho excepcional, que mistura o artesanato e a tecnologia tem uma dimensão espiritual de renascimento. Após dois anos de pandemia e toda a crise sanitária, de isolamento, o confinamento, tanto do lado de Portugal como França, dá-nos uma mensagem de esperança e de vida", disse a ministra francesa.A Arvore da Vida é também para Joana Vasconcelos, mais uma árvore do Parque de Vincennes, um dos principais pontos de encontro dos parisienses no verão, servindo numa altura em que há muitas preocupações com a sustentabilidade, para acreditar num Mundo melhor para todos.
“Arbre de Vie”Une installation spectaculaire de Joana Vasconcelosà la Sainte-Chapelle du château de Vincennesdu 28 avril au 3 septembre 2023Interview de Joana Vasconcelos,par Anne-Frédérique Fer, à Vincennes, le 27 avril 2023, durée 11'10,© FranceFineArt.https://francefineart.com/2023/04/27/3433_joana-vasconcelos_chateau-de-vincennes/Communiqué de presse Commissariat : Jean-François ChougnetLe Centre des monuments nationaux invite l'artiste de renommée internationale Joana Vasconcelos, à investir la Sainte-Chapelle du château de Vincennes du 28 avril au 3 septembre 2023. L'artiste présentera une installation intitulée « Arbre de Vie », œuvre monumentale de 13 mètres de haut composée d'au moins 110 000 feuilles, toutes tissées à la main.Au sein de la Sainte-Chapelle, inaugurée en 1552 et témoin de la transition entre le gothique rayonnant et le gothique flamboyant, Joana Vasconcelos élève un laurier de 13 mètres de ramure, fait de broderies noires, rouges et or, ourlées de lumière.L'artiste, dans cette nouvelle création, a souhaité évoquer la reine Catherine de Médicis, veuve de Henri II, qui, à la suite du roi, œuvra aux aménagements de la Sainte-Chapelle, du château et du parc, où elle fit notamment planter trois milles ormes.“Cette histoire et ce contexte ne pouvaient que passionner Joana Vasconcelos : rendre de manière éphémère la splendeur du décor de la Chapelle, en hommage à la trajectoire hors du commun de Catherine de Médicis”, souligne Jean-François Chougnet, commissaire de l'exposition.Cette installation fait aussi écho à la figure mythologique féminine de Daphné se transformant en arbre pour échapper à Apollon.« La muse inspiratrice de cet Arbre de Vie est la figure mythologique féminine de Daphné. Désirée par Apollon, elle refusa de l'épouser, demandant à son père de la laisser se transformer en arbre pour échapper à son destin.L'une des plus belles sculptures du monde, de Gian Lorenzo Bernini, représente cette poursuite : Apollon essaie de l'attraper mais ses doigts ont déjà commencé à se transformer en feuilles de laurier. Ce que je voudrais créer pour cette pièce, c'est l'achèvement de cette transformation, le laurier qu'est devenu Daphné et qui, pour être fidèle à sa beauté, est soigneusement brodé, avec beaucoup de dorures et brille de son propre éclat.Cela donne naissance à un arbre élégant et éclatant pour la Sainte-Chapelle de Vincennes et la Saison France-Portugal 2022, de 13 mètres de haut et d'au moins 110 000 feuilles, toutes et chacune faites à la main par les artisans qui travaillent dans mon atelier. Nous avons commencé à travailler chacun à partir de chez soi pendant le confinement et avons fini par créer une sculpture textile qui met en parallèle le puissant geste d'indépendance de Daphné dans un scénario de limitation. Cet arbre est le résultat de l'affirmation de la vie au-delà de la pandémie de Covid-19. »Cette carte blanche fait l'objet d'une publication aux éditions du patrimoine dans la collection « Un artiste, un monument” Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Rui de Luna, cantor lírico português, está em Paris para ser a voz da Arvore da Vida, uma instalação de Joana Vasconcelos que vai ser inaugurada na quinta-feira Capela do Castelo de Vincennes, uma nova obra monumental da artista portuguesa, cantando uma composição original que vai envolver os visitantes durante a exposição. A Árvore da Vida de Joana Vasconcelos, uma obra monumental instalada na Capela do Castelo de Vincennes com 13 metros de altura e onde foram adicionadas 110.000 folhas de tecido vai ser inaugurada na quinta-feira e aberta ao público no dia 28 de Abril, ficando patente até 03 de Setembro.Nesta abertura, caberá a Rui de Luna interpretar um tema criado por Margarida Gil, que vai acompanhar os visitantes que visitarem a instalação em Vincennes. Um tema que lembra, sobretudo, segundo o cantor lírico disse em entrevista à RFI a importância do amor."Quinta-feira iremos apresentar ao vivo e as pessoas quando visitarem esta escultura e o espaço, terão sempre esta música a envolver. Este tempo pode ser apelidado de lírico-popular, é muito acessível e tem um texto muito bonito que fala, sobretudo, sobre a importância da árvore que simboliza a vida, que vai buscar os seus nutrientes à terra, esta terra que nos alimenta e nos dá os nutrientes fundamentais, que nos dá uma certa iluminação e amor, que é o grande tema desta criação", disse Rui de Luna.Com a sua formação clássica de pianista e cantor lírico, Rui de Luna não tem hesitado nos últimos anos a cantar outros géneros musicais, já que "não quer ficar preso"."Ficamos muito presos e vão-me convidando para este eventos, neste é uma composição original para a minha voz, gosto destas incursões. Estreei em Washington, no ano passado, um Concerto Luso que é em torno dos grandes poetas portuguesas ligados à música ligeira", detalhou o cantor.Para os próximos meses, Rui de Luna voltar a França de forma a conhecer melhor o público gaulês.
Ser Artista em Portugal, que retomou o título do colóquio que o Centro Nacional de Cultura organizou em 1999, foi um ciclo de conversas com estudantes sobre arte, realizadas em várias escolas de terceiro ciclo do interior do país em 2019 e 2020. Contou com a colaboração da Rede de Bibliotecas Escolares e com o apoio da revista Egoísta. Publicamos a segunda sessão que decorreu na Escola Básica Prof. Sebastião José Pires Teixeira em abril de 2019 e que teve como convidada Joana Vasconcelos.
Exposição de arte emergente arranca amanhã com a 25ª Edição. Apresenta mais de 100 obras de novos artistas, incluindo pintura, música e até gastronomia. O presidente da Gerador apresenta o evento ao detalhe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, fomos à folia em terras de sua Majestade mas não acabámos quase rejeitados por uma moção de censura. Demos cavaco ao Cavaco e ao Costa e ainda saímos com a maioria absoluta. E como foi só artistas ainda criamos um museu para a Joana Vasconcelos.
Tocam os sinos da marcha nupcial. Rita Blanco encontrou o seu par, para desgosto de Manuel Serrão, que sofreu um processo de "empeachment". Rui Zink confrateniza com as Pussy Riot enquanto Júlia Pinheiro enaltece as qualidades do trabalho de Joana Vasconcelos. Há tempo ainda para falar de temas sérios como a mensagem de Cavaco ao povo e física quântica. Na Noite da Má Língua há tempo para tudo, até para temas sérios. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nasceu em Paris a 8 de novembro de 1971, porque os pais tinham ido estudar para a cidade das luzes, "antes de se meterem nas políticas". Neta de uma pintora e filha de uma restauradora e de um fotojornalista (que foi fotógrafo oficial do Presidente Mário Soares), JoanaVasconcelos é uma das artistas plásticas portuguesas com maior projeção internacional e reúne o lado criativo com a capacidade de ser marchand de si própria. Tinha 36 anos quando levou a 'Noiva' à Bienal de Veneza de 2005, palco onde se apercebeu "do que precisava de construir para ser uma verdadeira artista internacional". Foi nessa cidade-museu que entendeu os desafios do "meio artístico em termos mundiais" e percebeu que teria de construir "um corpo de obra significativo" para estar presente nesses palcos. Sete anos depois, já se sentia totalmente preparada para montar a sua grande exposição num "palco único e extraordinário na história da Europa e na história do mundo" - o Palácio de Versailles. Construir o AMA - Ateliê Museu Aberto - para se aproximar da comunidade é agora o grande desafio da sobrinha do comentador Álvaro de Vasconcelos, que foi dirigente do PCP (m-l), um pequeno partido de extrema-esquerda nos anos que antecederam e se seguiram ao 25 de Abril de 1974. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joana Vasconcelos est l'une des artistes les plus reconnues de la scène contemporaine. Cette Lisboète spécialiste en détournements satiriques, investit Utopia, thème de la 6e édition de Lille 3000. Un événement culturel pluridisciplinaire majeur, réunissant des artistes internationaux partout dans la métropole. Provocatrice et féministe, celle qui a été la première femme invitée à exposer au Château de Versailles en 2012, s'est vu censurer une de ses œuvres, un lustre composé de tampons hygiéniques. Ses installations monumentales à base de tissus, céramiques et broderies, marient humour, fantaisie et engagement politique.
A exposição "Tudo o que eu quero — Artistas portuguesas de 1900 a 2020" reúne cerca de 200 obras produzidas por 40 mulheres, no Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, até 4 de Setembro. A exposição esteve na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e é desde a semana passada apresentada ao público francês. O ponto de partida para construir a exposição "Tudo o que eu quero" foi o de fazer uma reparação da visibilidade das artistas mulheres durante séculos e perceber o ponto de viragem em que de musas também podem ser criadoras. A curadora Helena Freitas quis expor as conquistas de espaços e vozes de 40 artistas portuguesas. RFI: Como é que se chega a estas mais de 200 obras e 40 artistas, expostas em "Tudo o que eu quero"? Helena Freita: Como fazer uma reparação da visibilidade destas mulheres, que durante séculos foram sobretudo musas. Elas sempre foram muito representadas na arte, mas na condição de musas, não na condição de criadoras, isso só aconteceu muito recentemente. Elas conquistaram o direito a ter uma voz, de ter o próprio olhar e nesta exposição esse é o ponto de partida: olhar para o exterior para conquistar uma consciência artística. Deste conjunto de 40 artistas que seleccionamos, oito delas fizeram os seus estudos em França. Algumas tiveram longas estadias cá. Por exemplo, Lourdes Castro, viveu mais de vinte anos em Paris e só muito recentemente é que teve o devido reconhecimento. Não me está a perguntar por que motivo é que estas artistas não são conhecidas, porque eu penso que isso tem muito a ver com o próprio país, com mais de quarenta anos de ditadura. Esta exposição é um gesto político da antiga ministra da cultura, Graça Fonseca, me dirigiu para fazer esta exposição, com o tema as mulheres artistas. Como fazer uma reparação da visibilidade destas mulheres, que durante séculos foram sobretudo musas. Elas sempre foram muito representadas na arte, mas na condição de musas, não na condição de criadoras, isso só aconteceu muito recentemente. Elas conquistaram o direito a ter uma voz, de ter o próprio olhar e nesta exposição esse é o ponto de partida: olhar para o exterior primeiro para depois dar início a uma consciência de uma acção artística. De alguma maneira esta exposição serve para fazer essa reparação e é fantástico poder fazer essa reparação não só em Portugal, mas também em França. É um percurso ao longo de mais de cento e dez anos de história da arte, como disse durante a visita aos jornalistas. Como é que se organiza uma exposição com obras, que durante tanto tempo não tiveram espaço para existir? Eu acho que há um trabalho de conhecimento prévio que nos permite também fazer as escolhas não é? Uma curadoria é sempre uma escolha. Eu e o Bruno, que é comissário comigo, escolhemos quarenta artistas, mas poderíamos ter escolhido cem ou mais porque há de facto a produção e não estão aqui as melhores artistas. Não é esse o conceito da exposição. O conceito da exposição é de facto a procura das obras, das obras certas que nos permitiram conduzir a uma narrativa de aproximação, não só aos artistas de várias gerações, como de várias disciplinas com várias sensibilidades, com diálogos entre as próprias obras. O ponto de partida da exposição foi o auto-retrato da Aurélia de Sousa. Foram exactamente as obras e nós fomos encontrando com esta atenção nova, a partir deste desafio, de criar um circuito a partir das obras. Isso para nós foi um trabalho muito muito estimulante e acho que criou um campo de ressonância e de diálogo e sensorialidade visíveis nesta exposição. A exposição parte do interior para o exterior, bem como este percurso do papel da mulher artista, do papel da mulher do interior para o exterior. A exposição termina com uma obra de Joana Vasconcelos. É uma obra, não das mais conhecidas da artista, mas que nos agrada muitíssimo. Há um cruzamento entre o objecto que ela apresenta. Ela trabalha sempre a partir da multiplicação dos objectos, que encontra do quotidiano, que são objectos associados ao feminino, ao trabalho feminino ou à utilização desses utensílios pelas mulheres. Ela faz um cruzamento entre esse objecto e o título. O objecto são escovas que escovam e lavam o chão são escovas daquelas poderosas e com isso faz um objecto a que dá o nome de Brush Me. Isto do ponto de vista de uma afirmação muito feminista é de facto muito eficaz e é um trabalho da Joana Vasconcelos que, se não me engano, é de noventa e nove. É um trabalho bastante antigo. Também apresentamos uma aguarela bastante surpreendente. Em Lisboa, apresentámos a noiva, que era uma obra mais espectacular no sentido do espectáculo da sua visibilidade, que é um lustre todo feito a partir de tampões. É um belíssimo objecto chamado "A noiva" (La mariée). Em "Tudo o que eu quero" acompanhamos a evolução da mulher artista portuguesa. Tudo o que elas querem e tudo o que nós queremos é tudo. É todo o nosso lugar na sociedade e no mundo. Tudo o que eu quero é uma frase que tem toda a relevância em 1900 como em 2022. Atenção que a história das mulheres na arte é muito recente. Nada está adquirido. Estamos a falar de um ponto de vista ocidental. Tudo o que eu quero, este tudo é muito importante. É importante na criação de uma artista portuguesa e tudo o que elas querem de facto é ser artistas. É ter esse protagonismo enquanto autoras, enquanto criadoras e terem os meios, as possibilidades. A grande maioria mulheres não têm as mesmas acessibilidades ao trabalho que os homens. Porque têm dos filhos, muitas tarefas domésticas. Durante a visita de imprensa, falou do facto de as mulheres, no século passado, não assinarem com os seus nomes, mas talvez usarem os apelidos do marido... No caso foi a Maria Helena Vieira da Silva. Que não assinava Maria Helena. Assinava Vieira da Silva. Deixou cair a Maria Helena exactamente para não ser identificada como uma mulher e querer ser nem homem nem mulher artista e é isso é que é fundamental. Ser artista era fantástico e chegar ao fim de uma exposição e não se perceber qual é o género, porque não interessa, mas isso ainda falta e aconteceu durante séculos e séculos. Mostrar é também uma forma de combate? Claro que é. Mostrar é sobretudo uma forma dec ombate. Fazer e poder mostrar e podermos mostrar em vários palcos. E se palcos são internacionais, melhor . Como curadora mulher desta exposição também sente que é uma forma de luta? Sim e aprendi imenso. Adorei fazer esta exposição. O que não me impede de adorar de fazer exposições com homens, mas de facto foi muito excitante procurar e ir reparando o que falta ver. Dar visibilidade a obras de artistas que ninguém conhecer e ver o espanto e admiração nos olhos dos nossos parceiros internacionais. E não é tarde para reparar? Não, nunca é tarde. RFI: Patrícia Garrido, apresenta obras como "Móveis ao cubo". Que obra é esta? Patrícia Garrido: Uso objectos do quotidiano, digamos objectos domésticos, mas eu penso que o que me interessa mais é construção de memórias a construção de tempos que desapareceram e uma recuperação de tempos de memória. Tenho uma quase que uma necessidade de conservar coisas e de recuperar coisas que desapareceram ou inventar tempos, passagens, medidas de tempos que não existem na nossa vida ou que não são considerados coisas... que nem pensamos e que fazemos todos os dias. Por exemplo? Os metros que caminhamos dentro de casa ou tudo o que comi durante quinze dias. Os passos que dei em volta dum espaço determinado. Fiz uma série de registos que correspondem a passagens de tempo da minha própria vida e de vidas de outras pessoas. No caso desta peça de que fala são móveis que pertenciam originalmente a casas que foram desmanchadas por familiares. Não sei quem eram os proprietários das casas. Os móveis foram vendidos eu comprei a mobília inteira de casas. Recortei e compactei-as em cubos de uma forma absolutamente abstracta para mim que é a forma mais abstracta e que é uma espécie de compacto da memória de quem viveu nessa casa. Por que motivo esta questão de trabalhar a memória. De onde é que vem? Para mim é fundamental é uma coisa que eu tenho desde desde criança. A necessidade de registar, de não perder aquilo que passava. Sempre tive uma angústia da perda do tempo, da perda dos tempos das pessoas que passaram antes de mim e que desapareceram e que eu não conheci. Em relação às quais eu não consegui conhecer os hábitos pessoais ou histórias pessoais. Era um pânico, uma angústia e ao mesmo tempo uma curiosidade enorme. Eu acho que é uma coisa pessoal, se calhar, da necessidade de registar tempos que eu não tive, pelos quais eu não passei e que se calhar me fazem falta de alguma maneira. A consciencialização do próprio tempo... O tempo não o perdemos vivemo-lo, mas o facto de eu registar se calhar conserva-o de alguma forma e não podemos olhar para ele depois. A Helena Freitas falava há pouco que esta exposição serve para recuperar injustiças provocadas durante o tempo, sobretudo relativamente à visibilidade entre géneros. Como artista mulher sente que ultimamente essa recuperação de injustiça está a ser feita? É sempre um tema complexo, sinto. Posso admitir que de facto é a injustiça existiu porque muitas mulheres trabalharam de uma forma extraordinária e fizeram obras incríveis e não foram reconhecidas no seu tempo de vida. No meu tempo de juventude e talvez até hoje já não posso dizer que isso exista de uma forma tão radical. Obviamente nunca de me sentir discriminada drasticamente pelo facto de ser mulher. Pude sempre fazer o que o quis fazer. Não quer dizer que eventualmente não possa ter efeito numa situação ou outra, mas não não poderei dizer que me sinta injustiçada no sentido directo da do género ter sido determinante no facto da minha carreira não não ser mais relevante. Mily Possoz, Rosa Ramalho, Maria Lamas, Sarah Affonso, Ofélia Marques, Menez, Ana Hatherly, Maria Antónia Siza, Graça Morais, Maria José Aguiar, Rosa Carvalho, Ana Léon, Ângela Ferreira, Joana Rosa, Ana Vidigal, Armanda Duarte, Patrícia Garrido, Gabriela Albergaria, Susanne Themlitz, Maria Capelo, Patrícia Almeida, Carla Filipe, Filipa César, Inês Botelho, Isabel Carvalho e Sónia Almeida são outras artistas representadas. A exposição está patente no Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, no âmbito do programa geral da Temporada Cruzada Portugal-França.
Quando fugires de um país em guerra, é melhor deixares o teu telemóvel para trás. Quem é que precisa de saber se a família está viva? Catarina Pais Rodrigues partilha a sua experiência como voluntária médica num campo de refugiados, na Grécia, descrevendo as condições de vida, os mitos e dificuldades em torno deste fenómeno.A cereja no topo do bolo é um momento de confrontação e falta de comunicação sobre o que é ser homem ou mulher.0:00 - Preliminares4:56 - Cães de fila-brasileiros, autoestradas e empatia11:20 - Viver num Campo de Refugiados (iPhones e tendas lamacentas)26:21 - Porque é que há medo da imigração?39:18 - Viver num Campo de Refugiados (o portátil da Joana Vasconcelos)54:05 - Dinâmicas Sociais1:11:45 - Ajudar ou Aliviar? O problema do Voluntariado1:27:55 - O mundo nunca esteve melhor1:38:21 - Síndrome de Impostora: crescer mulher1:57:30 - Ser homem é jogar em easy mode2:09:10 - Toda a gente é igual ao CastroAPRENDE MANDARIM EM 12 MESEShttps://www.isabelfigueiredopaula.com/mandarim_12_meses_21aAos 50 patronos mostramos as extremidadeshttps://www.patreon.com/nuancepodcastJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJESTAMOS EM:Spotify https://open.spotify.com/show/3wC6cw4k3jjcqzSLlwgWs5Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/pt/podcast/nuance/id1542526434Google Podcasts https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9mZWVkcy5idXp6c3Byb3V0LmNvbS8xNTE5NTcwLnJzcw==PASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermoreTwitter:http://www.twitter.com/nuance_podcasthttp://www.twitter.com/goodboycastrohttp://www.twitter.com/holdennevermoreSentidos agradecimentos a quem torna isto possível:GoBig Studio - http://www.instagram.com/gobigstudioRui "Pack" Oliveira - http://www.instagram.com/dudeimpackLuís Bessa - http://www.instagram.com/luisamadobessaCatarina Pais Rodrigues - http://www.instagram.com/catarina4pr
Edição de 23 de Dezembro 2021
Cette semaine, nous partons à la découverte de la capitale historique du Portugal, Lisbonne, avec comme guide la plasticienne Joana Vasconcelos. Avec elle, nous irons visiter la collection d'art moderne et contemporain du musée Berardo et découvrir ses sculptures monumentales dans son atelier. Une rencontre aussi, en musique, avec la reine du Fado, Ana Moura, qui nous parlera de son dernier album, "Andorinhas".
Charles proselytizes Graham for one of his favourite days out, a visit to the Yorkshire Sculpture Park, and the duo give their verdict on the latest Wes Anderson film, The French Dispatch. Graham brings Charles up to speed on the opening of the new Met Film School campus in Leeds with the success of one of the London Met School's more recent graduates, Harrogate's Lewis William Robinson, with numerous award-winning shorts under his belt and now embarking on his first feature. Charles and Graham celebrate Steve Harley of Cockney Rebel fame and Charles despairs over why Created In York's space for artists has been replaced by a man cave shop, Menkind, in Coney Street, York.
Je retrouve Constantin Chariot, directeur de la Patinoire Royale, Valérie Bach galerie à l'occasion de la 6ème édition d'Art on paper réunissant 32 galeries et quelques 110 artistes dans les prestigieux espaces de Bozar. La galerie présente à cette occasion les œuvres sur papier des artistes : Joana Vasconcelos, Jeanne Susplugas, Sahar Saâdaoui, João Freitas et Jean Boghossian, Cette foire à taille humaine s'inscrit dans une réflexion plus écologique de l'art comme le souligne Constantin Chariot à une ère post covid concentrée à présent sur des stratégies plus locales et des démarches d'acquisition plus intimes et réfléchies, revalorisant le rôle du galeriste, ce dont il se réjouit.
Livro sobre a obra de Joana Vasconcelos, a artista plástica portuguesa que tem conquistado o mundo com o atrevimento nas obras que cria, está sendo escrito pelo autor francês Gilles Lipovetsky, e o filósofo Jean Serroy
Jorge Charrua fala-nos de Arte visual, dos processos, implicações e quase tudo o que está relacionado com rabiscar telas, paredes e ecrâs.(0:00) Preliminares(5:50) "A Arte ensina-se?" Artistas, público e cultura visual(18:47) "Sinto que não tenho legitimidade para representar certos temas" Artista, cidadão, ativista(31:33) "Se não fosse o instagram, não estava aqui" (37:30) "Fazer uma exposição é como fazer stand up?" mediação(43:10) Graffiti e street art não são a mesma coisa(52:02) bycastro é ilustrador? Sobre técnica e estilo próprio(59:40) Criar com intenção, aprimorar(1:03:10) Prof. Jorge Charrua: uma lição de muralismo(1:18:15) Jackson Pollock ou Joana Vasconcelos(1:20:30) PatreonJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJPASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermore
À decoração habitual do hotel particular onde está sediada a Embaixada de Portugal em França vieram juntar-se 12 obras de artistas contemporâneos portugueses par amostrar um país "moderno" e "inesperado". "Havia duas intenções, por um lado, durante a presidência portuguesa dar uma uma imagem d ePortugal para quem fosse à Embaixada para que não fosse apenas a imagem clara da referência à nossa tradição e da nossa história, mas para relembrar que para além dessa bagagem, há uma outra dimensão, que é uma dimensão de modernidade", disse Jorge Torres Pereira, embaixador de Portugal em França. A abertura contou com alguns dos artistas como Manuel Cargaleiro, para quem esta edifício é "uma casa", embora a arte moderna cause algum "choque" com a decoração clássica tradicional. Quanto ao diálogo da sua obra com artistas como Joana Vasconcelos ou Vhils, Cargaleiro considera que em todas as épocas, os artistas estão "certos". "Coleccionei artistas da minha geração, mas gosto muito de coisas que não têm nada a ver. Os artistas sinceros estão sempre certos", declarou. Estes 12 artistas não foram escolhidos ao acaso e querem mostrar um Portugal "dinâmico". "O critério era fazer com que estivessem só artistas vivos, que mantivessem uma relação com França porque viviam cá ou porque tinham proximamente exposições em França", indicou João Pinharanda, conselheiro cultural da Embaixada de Portugal em França. Um lugar inesperado para fazer uma exposição de arte moderna, mas também para encontrar obras de arte inesperadas. "Sempre, para os estrangeiros, a arte portuguesa é inesperada porque está fora dos canones regulares, mesmo para os franceses. É sempre um pouco estranho encontrar coisas portuguesas para um olhar exterior", concluiu. Esta exposição vai ficar patente até ao final de junho e pode ser visitada mediante marcação.
No décimo terceiro quarto do programa #Atétokyo conversamos com Joana Vasconcelos, canoista nacional que se qualificou para os jogos olímpicos. Esperemos que gostem, a porta de embarque está aberta! Visitem o nosso site: www.benficaindependente.com Apoiem o projecto no Patreon: www.patreon.com/slbindependente #ATÉTOKYO #BENFICAINDEPENDENTE
"O objetivo agora é melhorar os meus pontos fracos e trabalhar bem até Tóquio". Depois de há dois dias ter garantido a qualificação para os Jogos Olímpicos, a canoísta portuguesa venceu hoje em k1 500 M na Taça do Mundo de Barnaul, na Rússia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vitor Félix, presidente da Federação Portuguesa de Canoagem, congratula a canoísta Joana Vasconcelos pela medalha de ouro conquistada na Taça do Mundo e pelo apuramento para os Jogos Olímpicos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guia palerma de como (sobre)viver na Alemanha. Esta semana temos: As máscaras sociais possuem mais cores que o guarda vestidos da Joana Vasconcelos. Considero importante não se perderem palavras queridas da infância, como pilinha. Querem ouvir o Quim Barreiros a cantar em Alemão? Então é escutar meus amigos, é escutar.
In diesem kurzen Jahresrückblick lassen wir unser Podcast Jahr 2019 Revue passieren. Diesmal mit einem besonderen Special Guest, der A3. Wir hatten ein schönes Jahr und wir freuen uns schon auf das nächste. Viel Spaß mit der Kunst und frohe Feiertage!
Apeadeiros da conversa: .Levar as ideias na desportiva. .Reagir a um penteado absurdo. .Geografia da escola da vida. .Ofensa ao bolo de arroz: reacção do pasteleiro. .Pessoa de sítios pequenos e pessoa da cidade: relação com a geografia. .Criatura da cidade quando viaja. .Estátua de ranho. .Fascínio carnal pela Joana Vasconcelos. .Asma e constipação. .Velho cuja única razão de viver é o Sporting. __ O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8
Je favoriete kunstmeisjes zijn er weer! We bespreken twee tentoonstellingen uit de Kunsthal Rotterdam. De extravagante haute-couture creaties van de Franse ontwerper Thierry Mugler en de maatschappelijk betrokken reuzachtige installaties van Joana Vasconcelos. Wat is de rol van moderne kunst? Moet moderne kunst iedereen kunnen pleasen? Moet moderne kunst perse een boodschap hebben? Van de "blobjurk" tot het pistool van telefoons, we proberen een antwoord te vinden op deze vragen of misschien proberen de kunstenaars van de 21e eeuw wel een antwoord te vinden op die vragen... Het oninteressante gelul van twee zeventienjarigen. En dat is het. Je hoort altijd dat je een podcast moet beginnen met een idee, een concept. Ons idee? Geen idee. We l****n er wat op los, zoals we altijd doen, alleen nodigen we dit keer jullie uit! Het slap geouwehoer over ons bijbaantje achter de kassa of de examenstress die we daardoor krijgen, misschien vind je er wel wat aan. Wat gezelschap 's avonds op de bank van de nachtwerkers, wanneer je niet kunt slapen en het eigenlijk ook helemaal niet uitmaakt wat je luistert. Of 's ochtends in de metro als je het liefst zo onsociaal mogelijk met je oordoppen wilt afgesloten zijn van de buitenwereld maar toch wat wilt luisteren. Wanneer je melancholisch uit het raam staart en kijkt naar de regendruppels die vallen. Wanneer je je oordopjes wilt uittesten. Wanneer je wat gepraat op de achtergrond wilt van je o zo lege huis. Wanneer je, heel zielig, alleen door het bos wandelt en langzaam je toekomstplannen overpeinst. Voor dat soort momenten is er Nachtwerk. Of N8werk, want dat ziet er hip uit.
Joana Vasconcelos is a world-renowned Portuguese artist whose works include many large-scale public installations.
Trendbubbles Dutch Trends & Lifestyle Podcast | Nederlandse podcast met Desiree Castelijn
We gaan het in deze podcast aflevering hebben over speelsheid, kunst en wat dat met elkaar te maken heeft. The post 086 – Joana Vasconcelos laat in Kunsthal een glimp zien van de speelsheid trend appeared first on Trendbubbles.
Another chance to hear how the artist Joana Vasconcelos creates her impressive Mirror mask. The Portuguese artist Joana Vasconcelos is renowned for her large scale sculptural pieces which have featured in galleries across the world. She’s used materials such as fabric, plastic and even tampons to construct her works. In June 2018 her new exhibition, called I’m Your Mirror, opened at the Guggenheim Museum in Bilbao, Spain. For this Joana made a series of new sculptures, including an enormous Venetian-style mask, made of overlapping mirrors. After being shown in Bilbao, the mask is now on display at the Museu de Serralves in Porto, Portugal with another version of it also on show in Venice at the Kempinski on San Clemente Island. The construction of the huge mask was a process full of challenges as the enormous structure took shape in Joana’s Lisbon studio. Anna McNamee follows Joana through the process of working with the mirrors and explores how the piece is designed, shaped and packed up ready to begin its journey to Bilbao.
(For english, see below.) Maider López är en av konstnärerna i Avesta Art 2019. I april, en dryg månad innan vernissage ringde Sofie Johansson, assistant curator på Linda Wallenberg konst, Maider López för ett samtal inför utställningen. I samtalet diskuteras ett tidigare verk som lånas in, samt tankar inför ett helt nytt konstprojekt som genomfördes några veckor senare, i maj 2019. Samtalet är på engelska. Avesta Art är en internationell konstutställning som arrangeras varje sommar i den industrihistoriska miljön i Verket i Avesta. Linda Wallenberg är curator för utställningen 2019. Årets utställning FESTEN tar utgångspunkt i hundraårsjubileet av Avesta stad 2019. Utnämningen till stad firades med en högtid i kyrkan och en stor middag för särskilt inbjudna gäster. När Avesta Art slår upp sina portar i maj 2019 för den 18:e utställningen av samtidskonst FESTEN, lyfts perspektiv kring identitet, generositet, gästfrihet, nätverkande, förhandling, föreställning, representation och status. I utställningen visas både nya och inlånade verk av internationellt verksamma konstnärer. Skulpturer, installationer och videoverk av Natasha Dahnberg, RUS/SE, Maider López, ESP och Joana Vasconcelos, POR. Flaggor och videoverk av Jacob Dahlgren, SE visas i och utanför Verkets entrébyggnad. Maider López is one of the artists in Avesta Art 2019. In April, one month before the opening Sofie Johansson, assistant curator at Linda Wallenberg konst, called Maider López for a talk before the exhibition. They discussed a loaned work that will be exhibited, but also a new art project that was performed a couple of weeks later, in May 2019. The interview is held in English. Avesta Art is an international art exhibition arranged every summer in the old factory Verket in Avesta. Linda Wallenberg is curator for the exhibition 2019. This year's international exhibition The Celebration takes its starting point in the centenary of Avesta city in 2019. The appointment to the city was celebrated with a feast in the church and a great dinner for specially invited guests. When Avesta Art opens its doors in May 2019 for the 18th exhibition of contemporary art The Celebration, with perspectives on identity, generosity, hospitality, networking, negotiation, performance, representation and status are lifted. The exhibition shows both new and borrowed works by internationally active artists. Sculptures, installations and video works by Natasha Dahnberg, RUS / SE, Maider López, ESP and Joana Vasconcelos, POR. Flags and video works by Jacob Dahlgren, SE are displayed in and outside the building's entrance building.
Die portugisische Künstlerin Joana Vasconcelos hat ihre erste Einzelausstellung in Deutschland. Ihre Kunst ist femministisch, bunt und spielt mit Alltagsgegenständen. Die überdimensionalen Skulpturen und Rauminstallationen versprühen nicht selten einen gewissen Humor. Was das alles mit Tampons und "urban knitting" zu tun hat?- Hört rein! Die Ausstellung, die Ines besucht hat: https://maxernstmuseum.lvr.de/de/ausstellungen/aktuell/aktuell.html
Natasha Dahnberg är en av konstnärerna i Avesta Art 2019. Tidigt i februari besökte Sofie Johansson, assistant curator på Linda Wallenberg konst, Natasha Dahnberg i hennes ateljé i Uppsala för ett samtal mitt under den konstnärliga processen. Avesta Art är en internationell konstutställning som arrangeras varje sommar i den industrihistoriska miljön i Verket i Avesta. Linda Wallenberg är curator för utställningen 2019. Titeln på årets utställning är FESTEN och utgångspunkten är att Avesta firar 100 år som stad. Det finns många slags fester som på olika sätt är rotade i vår historia och är en del av vår samtid. Som är djupt förknippade med människors kulturella och religiösa identitet - med generositet, gästfrihet, nätverkande, förhandling, föreställning, representation och status. I utställningen visas både nya och inlånade verk av internationellt verksamma konstnärer. Skulpturer, installationer och videoverk av Natasha Dahnberg, RUS/SE, Maider López, ESP och Joana Vasconcelos, POR. Flaggor och videoverk av Jacob Dahlgren, SE visas i och utanför Verkets entrébyggnad.
A artista plástica Joana Vasconcelos regressa ao programa, a propósito de I'm Your Mirror, a nova exposição em Serralves. Com Inês Meneses
INSTANT CULTURE les lundi, mercredi et vendredi à 6h, 8h, 10h et 12h. Les actus art & jazz présentées par Julie Gabrielle Chaizemartin. - DAU, le projet artistique controversé de la rentrée, à découvrir au centre de Paris, au théâtre du Châtelet, théâtre de la Ville et Centre Pompidou. Immersion dans le totalitarisme des années soviétiques. - Joana Vasconcelos expose au Bon Marché - Weare4, ambiance jazz et musique urbaine ce soir au Pan Piper
Apeadeiros da conversa: Piada de nível zero Profeta contemporâneo Limpa-Chaminés, resumo Joana Vasconcelos e Freud Humanizar os objectos Torradeiras versus Pessoas ___ O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8
Podcast O Inimigo Público - Se não aconteceu, podia ter acontecido.
E se fossem vocês? O que levavam para um campo de refugiados? É feio cuscar a mala da Joana Vasconcelos para ver o que ela leva mas nós aconselhamos que levem um iPad para rever os desenhos animados que passam no Locomotion.
Esta semana, discutimos a mochila da Joana Vasconcelos, fizemos um #throwback a 2008 e descobrimos o agente mais fofinho do Reino Unido. <3