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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (25/06/2025): Em busca de marca da atual gestão na área da saúde e a um ano e meio das eleições, o governo vai permitir que hospitais privados e filantrópicos que queiram aderir ao programa “Agora tem Especialistas” troquem até 50% de seus débitos com a União por atendimento a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os hospitais que aderirem deverão oferecer no mínimo R$ 100 mil por mês em procedimentos de oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia e saúde da mulher. No caso de hospitais em regiões com menos instituições aptas a oferecer exames e cirurgias, o valor poderá ser de R$ 50 mil. E mais: Internacional: Análise dos EUA indica que ataque não destruiu centrais nucleares do Irã Economia: Ata do Copom mostra que, sem ajuste fiscal, juros ficam altos até as eleições Política: Durante acareação no Supremo, Cid reitera acusações contra Braga Netto Metrópole: Polícia vê elo entre dinheiro desviado do Corinthians, PCC e o ‘Careca do INSS’See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi destaque no noticiário nos últimos dias o fato de que profissionais da área da saúde vêm enfrentado uma luta contra a taxa cobrada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Empresas de Saúde Privadas no Estado do Espírito Santo (Sintrasades). Na última segunda-feira (12), por exemplo, os trabalhadores que não conseguiram ser atendidos durante a semana passada, voltaram a formar fila em frente à sede do sindicato, na Cidade Alta, em Vitória. Porém, as portas da entidade permaneceram fechadas e não houve atendimento. O Supremo Tribunal Federal (STF) já definiu que a contribuição assistencial não é obrigatória, mas pode ser imposta se estiver prevista em convenção coletiva. Contudo, é assegurado ao trabalhador o direito de oposição. As filas registradas na rua da sede do Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Empresas de Saúde Privadas no Estado do Espírito Santo (Sintrasades), no Centro de Vitória, são formadas por trabalhadores da saúde que desejam exercer esse direito. Nesta edição do "Retrabalho", os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro falam sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O jovem francês Miguel Shema está no 5° ano de Medicina da Faculdade de Iasi, na Romênia. Apesar de passar boa parte do tempo mergulhado nos livros de sua área, ao longo dos anos ele começou a questionar a maneira como os pacientes negros e de outras etnias são atendidos nos hospitais. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisEssas são algumas das reflexões que o estudante de Medicina francês relata em seu livro “La Santé est Politique” (A Saúde é Política, em tradução livre), onde denuncia a discriminação de alguns profissionais da saúde. De acordo com ele, esse preconceito se manifesta de maneira inconsciente, ancorado em vieses cognitivos que "enganam” o cérebro na hora de tomar decisões. O livro de Miguel é resultado de observações feitas em estágios nos hospitais franceses. Na obra, ele cita casos reais que escandalizaram a opinião pública, como o da jovem francesa de origem africana Naomi Musenga, 22 anos, que vivia em Estrasburgo, no leste do país. Em 2017, vítima de fortes dores no abdômen, ela morreu por falta de atendimento. Horas antes, Naomi ligou para o Samu, o 192 francês, e foi ignorada pela atendente, que minimizou seu caso e a mandou procurar um médico. “Eu me interessei pelas Ciências Sociais no ensino médio. Tinha necessidade de entender por que eu passava por algumas situações e porque eu era alvo de insultos na escola. Precisava também entender o racismo que eu mesmo vivenciei”, explica.Foi nessa época que Miguel Shema passou a escrever artigos para o site francês Bondy Blog, criado para dar voz aos moradores dos subúrbios franceses. Uma de suas inspirações é o psiquiatra e militante martinicano Frantz Fanon, que em 1952 escreveu um célebre artigo descrevendo a Síndrome Norte-africana, "que questiona o racismo e o desprezo dos médicos pela dor do paciente", explica Miguel. Nesse mesmo período ele teve contato, pela primeira vez, com conceitos até então desconhecidos para ele, como a chamada Síndrome Mediterrânea. “É uma crença, um viés cognitivo, que alguns profissionais da saúde têm. Eles consideram que os magrebinos teriam uma propensão a exagerar a dor”. A pandemia de Covid 19 também influenciou o engajamento do jovem francês. Miguel lembra que, em 2020, quando o vírus começou a se espalhar por toda a França, a população de alguns subúrbios de Paris foi acusada de contribuir para a propagação Sars-CoV-2 - por desrespeitar o lockdown e outras medidas restritivas.“Foi um momento de grande indignação. Ainda temos discursos distantes da realidade epidemiológica, política, social ou médica. Foi a partir daí que criei uma conta nas redes sociais, @sante_politique, e tive a vontade de questionar a relação de dominação existente entre os profissionais da saúde”, acrescenta. "Médicos não têm como medir a dor"Durante seus estágios nos hospitais da capital e da região, Miguel, como observador, não podia intervir nas situações de abusos que testemunhava. Mas anotava tudo que poderia ilustrar o racismo e o preconceito presentes nos estabelecimentos. A questão da dor, e como os profissionais a avaliavam em função do paciente, foi para ele uma das mais marcantes.“Os médicos não têm como medir a dor. Considerar que ela é mais ou menos forte é uma questão puramente social. Acreditamos ou não em nossos pacientes. O que estou tentando dizer é que na Medicina francesa existe ainda a crença de que o olhar do clínico é neutro, mas na verdade ele não é. E a maneira como enxergamos o paciente vai influenciar na forma como avaliamos a dor dele”, observa. Parlez-vous français?O estudante de Medicina também ficou surpreso com a falta de intérpretes para ajudar os pacientes que não falam francês nos hospitais, sendo que os estabelecimentos do país têm esse recurso à disposição. Segundo ele, após a consulta, o laudo é entregue em francês, e o paciente que fala uma língua diferente ou que não domina o idioma, em alguns casos acaba até abandonando o tratamento se não tiver a orientação adequada. “Se queremos cuidar direito das pessoas, se temos a pretensão de ser um sistema de saúde que atende todo mundo, temos que respeitá-las, em qualquer circunstância” diz Miguel. “É essencial se comunicar bem com eles. A comunicação não para no diagnóstico. Precisamos ter certeza de que o paciente entendeu sua patologia, seu tratamento e as complicações que a doença e o tratamento podem acarretar”, afirma. A medicina, reitera o estudante francês, se desenvolveu no período colonial, e alguns desses preconceitos ainda persistem. “É importante que as ciências sociais, a história e a sociologia estejam mais presentes nos cursos de medicina. Negro, em termos médicos, não quer dizer nada”, diz. “Negro tem um significado sociológico. É importante, neste sentido, constatar como essas pessoas são tratadas, e qual é a percepção que se tem delas. A discussão para por aí. Ser negro significa ser alvo da negrofobia. E pronto.”
Boletim da ALMG - Edição n.º 6146
Sexo do bebé, atraso em hospitais, dicas para dormir - Fora da Lei #233 by Tiago Almeida
A discussão foi motivada pela morte de um paciente durante a invasão de um vereador a uma sala de emergência no interior de Minas.
Hospitais de Gaza sobrelotados e sem meios. Famílias despedem-se dos mortos nos corredores
Gestão de hospitais e clínicas by Rádio BandNews BH
Uma mão humana, um diálogo com um mocho e uma amizade destruída por uma televisão.
SD297 - A Saúde Suplementar do Brasil na visão de um médico empreendedor. Neste podcast, Dr. Lorenzo Tomé conversa com o médico e fundador da Horuss AI, Dr. Pedro Baptista Junior, contando como ele saiu de residente e plantonista a diretor executivo de um dos maiores planos de saúde do país, a importância do seu posicionamento de marca pessoal, aliando ideias e execução, o cenário da gestão em saúde do país e como a health analytics pode contribuir nesse cenário. A Horuss AI é uma startup que usa dados e inteligência artificial para melhorar a eficiência dos planos de saúde. Participe da 2ª Imersão da SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Pedro Pedro formou-se em medicina pela PUC de Sorocaba, passou 1 ano na Tríplice Fronteira na Amazônia, foi pra SP fazer residência na BP em cirurgia geral, começou a atuar como plantonista no Hospital Sancta Maggiore da Prevent Sênior onde iniciou um importante posicionamento de sua marca pessoal, propondo a microgestão do plantão, com uma apresentação visual diferenciada e muita dedicação. Em sua trajetória a partir daí, Pedro atuou como Diretor Operacional dos Serviços de Pronto atendimento do Hospital, Diretor Técnico e clínico de Hospitais da Rede, Superintendente Hospitalar e Diretor Executivo da Prevent Senior. No início de 2022, Pedro decidiu buscar novos caminhos como executivo, conselheiro e investidor. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD296 - Estratégias e tecnologia para o sucesso do negócio médico SD295 - Media for Equity para startups: o que é e como funciona SD294 - Novos tempos: Itinerário Formativo na graduação médica Music: Declan DP - Charmed "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
No programa desta semana, José de Pina apresenta uma teoria sobre como há cada vez mais pessoas com "a mania de impingir" os seus médicos ou hospitais, quase como se estivessem a falar de jogadores ou clubes de futebol: "São as pessoas SNS. Quando falam dos fisioterapeutas então, nunca há melhor do que aquilo que recomendam". Luana do Bem assume estar "mais velha e conservadora", por se mostrar contra o crescimento do 'scrub daddy', uma marca de novas esponjas de lavar a loiça: "É a evolução desnecessária de produtos", confessa. Carla Quevedo reclama da luta da marca Birkenstock com os tribunais, com Luís Pedro Nunes a falar do Carnaval, e a anotar: "As matrafonas lá conseguiram sobreviver ao wokismo, e podia ter sido perigoso". Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 28 de fevereiro, na SIC Radical, e terminou com o tema 'Wasted Summers', de juju
A brincadeira da La Ursa vai chegar aos hospitais pernambucanos com os Doutores da Alegria. O bloco Miolinho Mole comemora sua 18ª edição com o tema “A La Ursa quer folia, viva Doutores da Alegria!”, uma homenagem à brincadeira popular do período de Momo. A programação começou nesta segunda-feira (24), no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip). Na terça (25), os palhaços irão ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) e ao Procape; na quarta (26), a folia será no Hospital da Restauração (HR); e, na quinta (27), o bloco chega ao Hospital Barão de Lucena (HBL). Os cortejos carnavalescos dos palhaços começam às 9h30, exceto no HUOC, onde o bloco começa às 9h. Para saber detalhes dessa folia, o âncora Neneo de Carvalho, da Rádio Folha (96,7 FM) , conversa com o coordenador artístico da unidade Recife dos Doutores da Alegria, Arilson Lopes.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (20/01/2025): Donald Trump começa hoje seu segundo mandato como presidente dos EUA. Há quatro anos, deixou o cargo sem participar da posse de Joe Biden e sob a acusação de apoiar o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Trump volta à Casa Branca em condições mais favoráveis. Tem apoio das big techs, controle do Congresso e maioria conservadora na Suprema Corte. Com domínio sobre o Partido Republicano, ele forjou uma aliança com as principais empresas do Vale do Silício, historicamente ligadas aos democratas, como Meta, Google e Open AI. Na campanha, contou com o suporte entusiasmado do empresário Elon Musk, dono da Tesla e do X e um antigo apoiador de Barack Obama. Trump se mostra também preocupado com o TikTok. Ontem, disse que adiará o banimento da popular rede social chinesa no país, poucas horas depois de o site sair do ar em razão de uma decisão da Suprema Corte. E mais: Economia: Governo fica sem dinheiro em caixa para pagar Auxílio Gás este ano Política: Prefeitos de capitais ampliam total de secretarias Metrópole: Gasto do País com internações por ansiedade chega a R$ 5,7 mi em 3 anos Internacional: Após 15 meses no cativeiro do Hamas, 3 reféns voltam a Israel Esporte: ‘Voz marcante’ da televisão brasileira morre aos 92 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Registros do Escritório da ONU para os Direitos Humanos cobrem período inicial da escalada da violência; vice coordenador especial para o Processo de Paz no Oriente Médio demanda melhor educação e assistência médica para menores.
Ataques mais recentes contra centros hospitalares deixaram mortos e pelo menos 10 feridos; insegurança contínua nessas instalações limita ainda mais o acesso das populações aos cuidados de saúde e impacta indiretamente outros setores.
Fernanda Torres ganha Globo de Ouro de melhor atriz. Congresso dos EUA certifica Trump hoje. Justin Trudeau, premiê do Canadá, deve anunciar renúncia nesta segunda-feira, diz jornal. FOTOS e VÍDEOS mostram pior nevasca da década nos EUA; fenômeno continua nesta segunda e deve chegar à Flórida. Hospitais, creches, transporte: veja as promessas dos prefeitos das capitais que o g1 vai acompanhar.
Reunião analisou colapso do sistema de saúde e consequências para população palestina; representante da OMS afirma que restam apenas 1.822 leitos em 16 hospitais ainda operando; chefe de Direitos Humanos diz que uso de armas pesadas contra hospitais viola princípio da distinção entre alvos civis e militares
Relatório da ONU aponta 136 ataques israelenses a 39 unidades de saúde até junho de 2024; episódios resultaram em mortes de profissionais, pacientes e civis e no colapso dos cuidados médicos; alto comissário das Nações Unidas fala de “flagrante desrespeito” ao direito internacional humanitário e aos direitos humanos.
Desde ontem, grávidas têm de ligar para linha SNS antes de irem às urgências. O primeiro dia teve alguns constrangimentos e a oposição fala de um plano desastroso. Chega e Bloco querem ouvir a ministra da Saúde no Parlamento. Vera Lúcia Arreigoso, jornalista do Expresso que acompanha esta área, defende que é preciso olhar para este projecto piloto “sem fatalismo”, porque para as urgências funcionarem é preciso “não resistir à mudança”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República critica tanta mudança de política, designadamente na Saúde. As mudanças também acontecem porque há visões ideológicas diferentes para o sector, com mais Estado ou mais privados. O SNS volta a estar em destaque numa semana em que foi detido o assassino do CEO da maior seguradora de saúde dos Estados Unidos. Ângela Silva escreveu a newsletter desta semana dando-lhe o título: “Quando um CEO de uma seguradora é morto a tiro, mande ramos de rosas ao SNS”. É com ela que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Relato de um médico que regressa esta quinta-feira a Portugal. Raúl Manarte é psicólogo e, neste episódio, faz-nos perceber como a vida em Gaza é uma lotaria. Ninguém sabe quando vai chegar a sua vez, nem mesmo os trabalhadores humanitários que, como Raúl, vivem com os mesmos riscos que os palestinianos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder do PS dizia-se “livre” para votar contra a descida do IRC no Orçamento, mas acabou com a viola no saco. Marques virou o bico ao prego e já vê a ministra da Saúde de saída. E o PSD fez pela calada, mas propôs o fim dos cortes de salários aos políticos. Esta é a Comissão Política desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje trouxemos nosso amigo que é DOUTOR e é Estranho, o queridíssimo Dr. Gatti, trazendo histórias horripilantes que aconteceram em hospitais. === LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Henrique Farofinha / Athelas Soluções em Aúdio para PodcastsNarração: Camillo Borges e Muriel Vieira Pauta: Elizabeth FariasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição Isabel Cunha
Edição de Isabel Cunha
Poluição do ar na Região Metropolitana, hospitais registram aumento por doenças respiratórias e mais by Rádio Gaúcha
A reconstrução pós-enchente de um dos mais importantes hospitais do RS by Rádio Gaúcha
Era uma vez Kung Fu e o duro contragolpe norte-americano: Manuel Chang sofreu um duro contragolpe norte-americano no caso das dívidas ocultas. Em Cabo Delgado, insegurança está a impedir o acesso a serviços de saúde nos distritos de Quissanga, Macomia e Chiúre. Rússia continua ataques em larga escala contra a Ucrânia e Zelensky pede armas de longo alcance de atacar território russo.
Inverno demanda cuidados contra doenças como pneumonia. Hospitais estão atentos a um possível aumento de casos. Em Porto Alegre, o Hospital Moinhos de Vento, por exemplo, registrou 431 altas de internações entre janeiro e julho deste ano, aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado.
Moçambique: Situação é caótica no sistema nacional de saúde e associação de profissionais do setor ameaça retomar greve. Nos hospitais da província de Inhambane faltam medicamentos, sangue e comida. Milhares de refugiados sudaneses no leste do Chade precisam de ajuda humanitária.
Nunca é tarde demais para histórias de mistérios reais, causos que acontecem com a gente e com todo mundo, então sejam muito bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft (@iracroft), sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências aterrorizantes de nossos ouvintes. No comando do programa, estou ao lado de Rafael Jacaúna, pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta. Em mais um episódio sombrio, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Teremos as histórias: Milagres e Hospitais Todos prontos? Mande suas histórias para nosso e-mail: contato@mundofreak.com.br
☕️ No Coffee & Stocks de hoje, Lucas Collazo traz as novidades dos mercados globais desta quinta-feira (09/04/2024) Dentre os principais destaques: (i) Vibra vê lucro multiplicar por quase 10 vezes no 1º tri, a R$ 789 mi (ii) BB tem lucro de R$ 9,3 bi no 1º tri e aprova R$ 2,6 bi em dividendo e JCP (iii) Bradesco e Rede D'Or criam Atlântica D'Or, com investimento de R$ 1,156 bilhão