Podcasts about hospitais

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Latest podcast episodes about hospitais

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Como se salva o Serviço Nacional de Saúde de uma crise sem fim?

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 47:17


A semana foi profundamente marcada pela crise na saúde, entre INEM, urgências e obstetrícia. As notícias não param de surgir, algumas delas até um pouco bizarras, nomeadamente o tema dos helicópteros, cujo concurso foi ganho por uma empresa que não tem nem helicópteros nem pilotos. Por isso, a Força Aérea está a fazer o que não é bem o seu papel, pelo menos na primeira linha, e surgem naturalmente problemas. Todos os dias há mais uma notícia, ou numa urgência, ou então a envolver uma grávida. Algumas até com fins bastante graves, outras nem por isso. A ministra da Saúde deu esta semana uma entrevista importante à SIC, onde mostrou o que quer fazer, mas a verdade é que a pressão parece não diminuir. O debate no Expresso da Meia-Noite, moderado por Ângela Silva e Ricardo Costa, faz-se com Fernando Leal da Costa, ex-ministro da Saúde; Francisco Goiana da Silva, comentador SIC; Pedro Pita Barros, Professor Catedrático da Nova SBE e especialista em Economia da Saúde; e Vera Lúcia Arreigoso, jornalista do Expresso que tem escrito sobre temas de saúde. O programa foi emitido a 11 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Radioagência
Projeto de lei garante acesso acesso a UTI em hospitais particulares para idosos de 80 anosse não houver vaga na rede pública

Radioagência

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025


Expresso - Expresso da Manhã
A ministra da Saúde resiste à percepção de que falhou?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 17:09


Os problemas no INEM voltam à superfície, oito meses depois de Ana Paula Martins ter assumido a tutela do organismo — e sem que a reforma prometida venha à luz do dia. O mesmo acontece com as urgências de obstetrícia da Grande Lisboa. A ministra resistirá? E os doentes? Neste Expresso da Manhã, conversamos com Rita Ferreira, editora de Sociedade do Expresso. A sonoplastia é do Gustavo Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

RW notícias - fique sempre bem informado
Mutirão faz 10,3 mil atendimentos em 45 hospitais universitários

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 3:00


O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, promove neste sábado (5) o mutirão “Agora Tem Especialistas” em 45 hospitais universitários federais, abrangendo 24 estados. A ação visa ampliar o acesso da população a atendimentos médicos e reduzir o tempo de espera no Sistema Único de Saúde (SUS).

Leste Oeste de Nuno Rogeiro
A NATO pode realmente atingir a meta de 5% do PIB para a defesa?

Leste Oeste de Nuno Rogeiro

Play Episode Listen Later Jun 29, 2025 51:41


Neste episódio do programa Leste Oeste em podcast, Nuno Rogeiro analisa os desenvolvimentos da recente cimeira da NATO, bem como a proposta de aumentar os gastos em defesa para 5% do PIB. Quais os desafios e implicações para Portugal desta medida? Uma medida que impacta diretamente as áreas da saúde, infraestruturas e segurança interna. Já no Médio-Oriente, como está o ponto de situação das relações entre Israel e o Irão? Oiça aqui o programa emitido na SIC Notícias a 29 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entrevistas Jornal Eldorado
Padilha espera reduzir filas do SUS a partir de agosto com troca de dívidas de hospitais por atendimento

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 17:25


Em busca de uma marca para a atual gestão na área da saúde, a um ano e meio das eleições, o governo vai permitir que hospitais privados e filantrópicos troquem parte dos débitos com a União por atendimentos a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa faz parte do programa Agora tem Especialistas, com procedimentos de oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia. Em entrevista à Rádio Eldorado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que os estabelecimentos interessados já poderão se inscrever a partir da semana que vem e que os atendimentos devem começar em agosto. Ele não estabeleceu um prazo para a redução das filas, alegando que ainda não há uma dimensão da espera nos Estados. “Nós vamos criar um painel nacional de monitoramento do tempo de espera”, afirmou. Questionado também sobre a derrota do governo no Congresso na tentativa de aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Padilha declarou ter “virado totalmente a chave” depois de deixar a articulação política do governo para assumir o Ministério da Saúde. Apesar disso, ressaltou que “o andar de cima acaba contribuindo menos”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Rádio Libertação, Escola-Piloto e hospitais: as outras armas da luta

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:54


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sétimo episódio, falamos sobre outras armas da luta de libertação: a Rádio Libertação, a Escola-Piloto e a rede de cuidados de saúde. Oiça aqui a reportagem com Amélia Araújo, Teresa Araújo, Josefina Chantre, Maria Ilídia Évora, Ana Maria Cabral, Manuel Boal e Sara Boal. Amélia Araújo era "a voz da luta", a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. Ela recebe-nos em sua casa, na cidade da Praia, para nos recordar um pouco o papel desta rádio, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta pela independência. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. A primeira incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A segunda apresentava os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma muito lenta para tornar o momento mais pesado. A Rádio Libertação era uma importante arma e conseguiu fazer com que alguns soldados portugueses desertassem. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta Amélia Araújo, lembrando que os portugueses a chamavam de “Maria Turra” convictos que estavam que ela era portuguesa. Foi a 16 de Julho de 1967 que a “Rádio Libertação” começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia Araújo e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses na ex-URSS e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões e eram em varias línguas: português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Josefina Chantre fazia as emissões em crioulo de Cabo Verde e também trabalhava no Jornal Libertação. “O jornal, a rádio foram uma parte essencial para mobilizar também Cabo Verde. Cabral dizia que não valia a pena lutar se nós não fossemos capazes de divulgar cá para fora a nossa luta. Porque, como sabe, o regime colonial português dizia que éramos um bando de terroristas, que não tínhamos zonas libertadas, etc, etc”, recorda Josefina Chantre. Informar era a arma de Josefina Chantre e de Amélia Araújo, mas a rádio e a cultura também contaminou os mais pequenos. A filha de Amélia, Teresa Araújo, conhecida como Terezinha, tinha três meses quando começou a viagem rumo à independência, ao lado da mãe, com quem foge de Portugal. Iriam juntar-se a José Araújo, dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Ajudada pela mãe, Terezinha participou no programa de rádio, "Blufo", dirigido a crianças e jovens e que tinha como locutores alunos da Escola-Piloto do PAIGC. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Terezinha cresce em Conacri, frequenta a Escola-Piloto desde pequenina - dos tempos em que os pais eram também la professores - e foi aí que começou a cantar e a criar os primeiros espectáculos. “Fidju Magoado” era a morna favorita de Amílcar Cabral, revela a cantora que, anos mais tarde, se tornaria numa voz incontornável de Cabo Verde com o grupo Simentera. Em 2004, gravou o disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, mas também “Fidju Magoado”. Foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem da luta contra o colonialismo e pela emancipação de um povo a outros países. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava e dançava as danças tradicionais da Guiné e de Cabo Verde, além de participar nas peças de teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, e Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação num Festival Internacional da Juventude em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. De toda esta época, é com muita ternura que recorda Amílcar Cabral. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele. Era a referência, então ele levava sempre delegações que vinham visitar o PAIGC. Fazia questão de as levar à Escola-Piloto. Mas, além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir por causa de algum trabalho é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Era muito bom. Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora. A Escola-Piloto ia até ao 5º ano e para continuar os estudos, como muitas outras crianças e jovens guineenses, Terezinha foi enviada com 12 anos para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Alguns anos antes, Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, também foi para lá estudar e conta-nos esses tempos. “Eu fui com uns oito, nove anos. Aprendíamos em russo, claro, e aprendíamos tudo que os russos aprendiam. E também tínhamos aulas na nossa língua. Era um internato que tinha teatro todos os meses, que todos os fins-de-semana tinha cinema. Era um grande internato”, começa por contar, admitindo que a formação de quadros era mais uma arma da luta. “Era para isso, para se poder tomar nas próprias mãos o destino do país. Quando a luta começou, havia dois engenheiros agrónomos na Guiné e um deles era o meu pai. Quadros superiores, acho que eram uns 14, se não me engano. Por isso, a luta trouxe conhecimento para os povos da Guiné e Cabo Verde. Na independência, já tínhamos vários quadros guineenses e cabo-verdianos que puderam então iniciar a construção do Estado”, acrescenta. Não valia a pena lutar com armas para liderar um país, se não houvesse quadros para o dirigir. Era o que defendia Amílcar Cabral que abriu várias frentes na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Para além do conflito armado na Guiné, da luta subterrânea na clandestinidade e da actividade diplomática, houve uma revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” depois do primeiro congresso de Cassacá, em 1964, quando Amílcar Cabral defendeu a sua teoria da criação do "homem novo", emancipado do sistema de ensino e de valores do colonizador. O líder do PAIGC quis mostrar que a luta era feita por “militantes armados e não militares” e ensaiou todo um novo sistema judicial, de saúde, educativo e económico, com escolas, serviços sanitários e hospitais de campanha. Amílcar Cabral dizia que "se pudesse, fazia uma luta só com livros, sem armas", que “não é com tiros que se liberta uma terra” e que “a maior batalha é contra a ignorância e o medo”. Era assim que nascia, em 1964, a Escola-Piloto, instalada em Conacri, para apoiar os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Descrita como “a menina dos olhos de Amílcar Cabral”, a Escola-Piloto tinha como professores os próprios combatentes. Um deles foi a segunda esposa do líder do PAIGC, Ana Maria Cabral. “Quando eu cheguei, puseram-me a trabalhar na Escola-Piloto. Já havia áreas libertadas, a direcção do PAIGC criou escolas. Todos os que sabiam ler e escrever deveriam ensinar aos que não sabiam. Portanto, o princípio era esse. Fui professora na Escola-Piloto e fizemos os nossos manuais escolares. Claro, tivemos que dar uma volta por vários países, ir ao Senegal, Conacri, a Cuba, inspirar-nos para conseguir fazer os nossos manuais que mostravam a nossa história, a nossa realidade”, conta Ana Maria Cabral, num café em frente ao mar, na cidade da Praia. A partir de 1969, a Escola-Piloto é dirigida por Maria da Luz Boal, ou Lilica Boal, e a sua filha, Sara, também ali estudou e recorda alguns dos episódios que mais a marcaram. “Todos os dias de manhã, acordávamos cedo, tínhamos ginástica e depois do pequeno-almoço tínhamos as aulas. O programa que nós tínhamos de formação tinha disciplinas como a Língua Portuguesa, a História - que, aliás, era ministrada pelo António Mascarenhas Monteiro, que foi Presidente de Cabo Verde. Tínhamos aulas de Matemática, tínhamos Química e Física, tínhamos Ciências Sociais e tínhamos também trabalhos manuais. As refeições eram confeccionadas por nós. Todos os dias havia um grupo de serviço na cozinha que era composto por uma aluna mais velha, que era chefe de cozinha, digamos assim, por duas meninas mais pequenas e dois rapazes. Cabral ia-nos visitar na escola sempre que ele pudesse. Ele tinha muito orgulho em convidar pessoas para ir visitar a Escola-Piloto. Eu lembro-me de termos recebido, por exemplo, a Angela Davis nos anos 70 ou 71”, recorda Sara Boal. Em Conacri também existia um jardim de infância para os órfãos ou filhos dos trabalhadores do partido que viviam na cidade. Na Guiné, nas chamadas “zonas libertadas”, foi montado todo um sistema de ensino. Remonta ao ano lectivo de 1964-1965 a instalação das primeiras escolas nas regiões sob controlo do PAIGC. Em 1972-73, havia 164 escolas de tabanca, tendo em conta que as crianças tinham de andar longos trajectos e enfrentavam riscos de bombardeamentos. Havia, ainda, quatro internatos: dois na frente Norte, um na frente Sul e um no Leste, inicialmente destinados aos filhos dos combatentes falecidos. Para além dos estudos, havia tarefas domésticas e outras ligadas ao trabalho agrícola. Em 1972, o sistema de ensino do PAIGC tinha 250 professores e 20 mil alunos. No inicio dos anos 70, também se criaram novos livros escolares para as crianças do ensino primário. Os manuais foram feitos pelas equipas de professores e impressos em Conacri e na Suécia. Desde 1966, o partido também tinha começado a formar professores para as suas escolas no Centro de Aperfeiçoamento de Professores da Escola-Piloto e, depois, foi criado o Centro Permanente de Professores. Em 1972, metade dos professores das escolas nas regiões libertadas tinham sido formados pelo PAIGC. O pai de Sara Boal, Manuel Boal, angolano, saiu de Portugal com Lilica Boal, cabo-verdiana, em Julho de 1961, na histórica fuga de estudantes africanos. Passou por Léopoldville, onde acabou o curso de medicina, prestou assistência de saúde a refugiados e militou no MPLA. Em 1963, aderiu ao PAIGC, foi para a Guiné e, como era médico, a sua luta foi a da saúde. Começou por ser responsável por um centro de apoio e tratamento a doentes e feridos de guerra em Ziguinchor, no sul do Senegal, de onde se transferiam para os hospitais senegaleses os casos mais graves. Depois, foi enviado para Conacri para racionalizar o apoio logístico dos postos sanitários e dos hospitais de campanha do interior do país. A seguir esteve no hospital de Boké, na Guiné-Conacri. Ele contou-nos os momentos mais difíceis. “O mais difícil foi socorrer populações das zonas libertadas, bombardeadas pela aviação portuguesa e bombardeadas com napalm, gente queimada E nós sem os meios necessários para fazer o essencial. Segundo aspecto difícil era o transporte ao ombro de macas com doentes em quilómetros e quilómetros de distância, antes de serem transportados em ambulâncias até Buké ou da fronteira até Koundara, estes momentos eram dolorosos e difíceis. Nós temos que fazer uma vénia àqueles que faziam esse trabalho: os socorristas, muitas vezes membros da população, que se ofereciam sem qualquer recompensa para fazer esse duro trabalho. Isso nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei desses sacrifícios”, conta Manuel Boal. Também a trabalhar nos hospitais, esteve Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutú, que tinha sido a única mulher no grupo de cabo-verdianos treinados em Cuba para um eventual desembarque e inicio de luta armada em Cabo Verde. Mas como isso não aconteceu, a sua luta passou a ser também nos cuidados de saúde. É destacada para os hospitais de Boké e Koundara e, mais tarde, foi para a antiga RDA para uma formação mais completa em enfermagem. “Muito difícil Koundara. Ao que parece era um hospital, mas quando eu cheguei lá e vi, eu disse: ‘Hospital? Isso é hospital?' A gente teve mais de uma semana a limpar aquilo para deixar mais ou menos porque em Koundara nem sequer tínhamos água”, conta Maria Ilídia Évora, em sua casa, no Mindelo. Havia ainda muitas outras frentes de batalha, como a formação de uma nova classe politica que dirigiu a luta armada e tomou o poder após a independência nos dois países. Foi aberta, por exemplo, em Conacri, uma escola de formação política. O povo deveria participar em todas as decisões que lhe dissessem respeito e, na Guiné, foram criados comités de tabanca, órgãos políticos de base do PAIGC, mas também tribunais populares ou lojas Armazéns do Povo, onde se fazia um comércio baseado na troca e a população podia adquirir alimentos enlatados, cigarros, tecidos, cobertores, em troca de animais domésticos e arroz lavrado nas bolanhas, por exemplo. Toda esta revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” foi reconhecida a nível internacional com, nomeadamente, a visita da missão da ONU às áreas libertadas em 1972. As próprias eleições para a Assembleia Nacional Popular, entre Agosto e Outubro de 1972, com 83 mil eleitores a participarem, contribuíram para esse reconhecimento internacional, e seria essa Assembleia a proclamar, a 24 de Setembro de 1973, a independência da Guiné-Bissau. Uma primeira vitória do PAIGC a que os cabo-verdianos assistiam à espera da sua hora. E essa hora chegaria a 5 de Julho de 1975. Em conclusão, a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC – Da Fundação à Ruptura 1956-1980”, sublinha à RFI que “Amílcar Cabral dizia que se a independência não servisse para melhorar a vida das pessoas, não valia a pena lutar pela independência”, ou seja, “o PAIGC tinha como projecto político revolucionar estas sociedades africanas, não era só libertar-se do jugo colonial”. “O PAIGC criou um sistema de educação que não se limitava às escolas, passava pela criação de jornais, pela criação de uma rádio que emitia programas em diversas línguas da Guiné-Bissau, pela projeção de filmes com debates. Portanto, há toda uma educação militante para preparar as pessoas para uma revolução social”, acrescenta Ângela Benoliel Coutinho.   

Rádio PT
BOLETIM | Hospitais privados e filantrópicos poderão atender pacientes pelo SUS

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 2:28


Por meio do programa “Agora Tem Especialistas” do governo Lula, hospitais privados e filantrópicos poderão prestar atendimento aos pacientes do Sistema Público, o SUS, em troca do abatimento de dívidas com a União. Com a medida, a pasta quer ampliar o atendimento de médicos especialistas no SUS.Sonora:

Notícia no Seu Tempo
Hospitais privados poderão trocar até 50% das dívidas ao atender pelo SUS

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 8:37


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (25/06/2025): Em busca de marca da atual gestão na área da saúde e a um ano e meio das eleições, o governo vai permitir que hospitais privados e filantrópicos que queiram aderir ao programa “Agora tem Especialistas” troquem até 50% de seus débitos com a União por atendimento a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os hospitais que aderirem deverão oferecer no mínimo R$ 100 mil por mês em procedimentos de oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia e saúde da mulher. No caso de hospitais em regiões com menos instituições aptas a oferecer exames e cirurgias, o valor poderá ser de R$ 50 mil. E mais: Internacional: Análise dos EUA indica que ataque não destruiu centrais nucleares do Irã Economia: Ata do Copom mostra que, sem ajuste fiscal, juros ficam altos até as eleições Política: Durante acareação no Supremo, Cid reitera acusações contra Braga Netto Metrópole: Polícia vê elo entre dinheiro desviado do Corinthians, PCC e o ‘Careca do INSS’See omnystudio.com/listener for privacy information.

Retrabalho
Regras para contribuição sindical: especialistas explicam!

Retrabalho

Play Episode Listen Later May 15, 2025 13:42


Foi destaque no noticiário nos últimos dias o fato de que profissionais da área da saúde vêm enfrentado uma luta contra a taxa cobrada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Empresas de Saúde Privadas no Estado do Espírito Santo (Sintrasades). Na última segunda-feira (12), por exemplo, os trabalhadores que não conseguiram ser atendidos durante a semana passada, voltaram a formar fila em frente à sede do sindicato, na Cidade Alta, em Vitória. Porém, as portas da entidade permaneceram fechadas e não houve atendimento. O Supremo Tribunal Federal (STF) já definiu que a contribuição assistencial não é obrigatória, mas pode ser imposta se estiver prevista em convenção coletiva. Contudo, é assegurado ao trabalhador o direito de oposição. As filas registradas na rua da sede do Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Empresas de Saúde Privadas no Estado do Espírito Santo (Sintrasades), no Centro de Vitória, são formadas por trabalhadores da saúde que desejam exercer esse direito. Nesta edição do "Retrabalho", os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro falam sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

Saúde
Em livro, estudante de Medicina francês denuncia racismo e discriminação nos hospitais

Saúde

Play Episode Listen Later May 13, 2025 7:07


O jovem francês Miguel Shema está no 5° ano de Medicina da Faculdade de Iasi, na Romênia. Apesar de passar boa parte do tempo mergulhado nos livros de sua área, ao longo dos anos ele começou a questionar a maneira como os pacientes negros e de outras etnias são atendidos nos hospitais.  Taíssa Stivanin, da RFI em ParisEssas são algumas das reflexões que o estudante de Medicina francês relata em seu livro “La Santé est Politique” (A Saúde é Política, em tradução livre), onde denuncia a discriminação de alguns profissionais da saúde. De acordo com ele, esse preconceito se manifesta de maneira inconsciente, ancorado em vieses cognitivos que "enganam” o cérebro na hora de tomar decisões.  O livro de Miguel é resultado de observações feitas em estágios nos hospitais franceses. Na obra, ele cita casos reais que escandalizaram a opinião pública, como o da jovem francesa de origem africana Naomi Musenga, 22 anos, que vivia em Estrasburgo, no leste do país.   Em 2017, vítima de fortes dores no abdômen, ela morreu por falta de atendimento. Horas antes, Naomi ligou para o Samu, o 192 francês, e foi ignorada pela atendente, que minimizou seu caso e a mandou procurar um médico. “Eu me interessei pelas Ciências Sociais no ensino médio. Tinha necessidade de entender por que eu passava por algumas situações e porque eu era alvo de insultos na escola. Precisava também entender o racismo que eu mesmo vivenciei”, explica.Foi nessa época que Miguel Shema passou a escrever artigos para o site francês Bondy Blog, criado para dar voz aos moradores dos subúrbios franceses. Uma de suas inspirações é o psiquiatra e militante martinicano Frantz Fanon, que em 1952 escreveu um célebre artigo descrevendo a Síndrome Norte-africana, "que questiona o racismo e o desprezo dos médicos pela dor do paciente", explica Miguel. Nesse mesmo período ele teve contato, pela primeira vez, com conceitos até então desconhecidos para ele, como a chamada Síndrome Mediterrânea. “É uma crença, um viés cognitivo, que alguns profissionais da saúde têm. Eles consideram que os magrebinos teriam uma propensão a exagerar a dor”.  A pandemia de Covid 19 também influenciou o engajamento do jovem francês. Miguel lembra que, em 2020, quando o vírus começou a se espalhar por toda a França, a população de alguns subúrbios de Paris foi acusada de contribuir para a propagação Sars-CoV-2 - por desrespeitar o lockdown e outras medidas restritivas.“Foi um momento de grande indignação. Ainda temos discursos distantes da realidade epidemiológica, política, social ou médica. Foi a partir daí que criei uma conta nas redes sociais, @sante_politique, e tive a vontade de questionar a relação de dominação existente entre os profissionais da saúde”, acrescenta.  "Médicos não têm como medir a dor"Durante seus estágios nos hospitais da capital e da região, Miguel, como observador, não podia intervir nas situações de abusos que testemunhava. Mas anotava tudo que poderia ilustrar o racismo e o preconceito presentes nos estabelecimentos. A questão da dor, e como os profissionais a avaliavam em função do paciente, foi para ele uma das mais marcantes.“Os médicos não têm como medir a dor. Considerar que ela é mais ou menos forte é uma questão puramente social. Acreditamos ou não em nossos pacientes. O que estou tentando dizer é que na Medicina francesa existe ainda a crença de que o olhar do clínico é neutro, mas na verdade ele não é. E a maneira como enxergamos o paciente vai influenciar na forma como avaliamos a dor dele”, observa.  Parlez-vous français?O estudante de Medicina também ficou surpreso com a falta de intérpretes para ajudar os pacientes que não falam francês nos hospitais, sendo que os estabelecimentos do país têm esse recurso à disposição. Segundo ele, após a consulta, o laudo é entregue em francês, e o paciente que fala uma língua diferente ou que não domina o idioma, em alguns casos acaba até abandonando o tratamento se não tiver a orientação adequada. “Se queremos cuidar direito das pessoas, se temos a pretensão de ser um sistema de saúde que atende todo mundo, temos que respeitá-las, em qualquer circunstância” diz Miguel.  “É essencial se comunicar bem com eles. A comunicação não para no diagnóstico. Precisamos ter certeza de que o paciente entendeu sua patologia, seu tratamento e as complicações que a doença e o tratamento podem acarretar”, afirma. A medicina, reitera o estudante francês, se desenvolveu no período colonial, e alguns desses preconceitos ainda persistem. “É importante que as ciências sociais, a história e a sociologia estejam mais presentes nos cursos de medicina. Negro, em termos médicos, não quer dizer nada”, diz. “Negro tem um significado sociológico. É importante, neste sentido, constatar como essas pessoas são tratadas, e qual é a percepção que se tem delas. A discussão para por aí. Ser negro significa ser alvo da negrofobia. E pronto.”

Noticiário Nacional
5h Maiores hospitais do país tentam regressar à normalidade

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 10:51


Noticiário Nacional
08h 335 queixas de doentes vulneráveis em 'fuga' dos hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 8:16


Noticiário Nacional
10h Número de doentes vulneráveis em 'fuga' dos hospitais cresce

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 10:33


Noticiário Nacional
11h Xavier Barreto preocupado com doentes que abandonam hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 11:26


Noticiário Nacional
13h APAH reage à 'fuga' de doentes vulneráveis dos hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 11:32


Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Médicos cobram regras para fiscalização de hospitais

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 3:27


Boletim da ALMG - Edição n.º 6146

Radioagência
Motoristas que participam de rachas perto de escolas e hospitais podem ter pena aumentada

Radioagência

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025


Fora da Lei
Sexo do bebé, atraso em hospitais, dicas para dormir - Fora da Lei #233

Fora da Lei

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 53:31


Sexo do bebé, atraso em hospitais, dicas para dormir - Fora da Lei #233 by Tiago Almeida

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Médicos cobram regras para vistorias de autoridades em hospitais

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 4:51


A discussão foi motivada pela morte de um paciente durante a invasão de um vereador a uma sala de emergência no interior de Minas.

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Hospitais de Gaza sobrelotados e sem meios. Famílias despedem-se dos mortos nos corredores

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 1:35


Hospitais de Gaza sobrelotados e sem meios. Famílias despedem-se dos mortos nos corredores

Rádio BandNews BH
Gestão de hospitais e clínicas

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 2:33


Gestão de hospitais e clínicas by Rádio BandNews BH

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Amizades inesperadas em hospitais e jardins.

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 10:31


Uma mão humana, um diálogo com um mocho e uma amizade destruída por uma televisão.

Saúde Digital
SD297- A saúde suplementar do Brasil na visão de um médico empreendedor

Saúde Digital

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 42:04


SD297 - A Saúde Suplementar do Brasil na visão de um médico empreendedor. Neste podcast, Dr. Lorenzo Tomé conversa com o médico e fundador da Horuss AI, Dr. Pedro Baptista Junior, contando como ele saiu de residente e plantonista a diretor executivo de um dos maiores planos de saúde do país, a importância do seu posicionamento de marca pessoal, aliando ideias e execução, o cenário da gestão em saúde do país e como a health analytics pode contribuir nesse cenário. A Horuss AI é uma startup que usa dados e inteligência artificial para melhorar a eficiência dos planos de saúde. Participe da 2ª Imersão da SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Pedro Pedro formou-se em medicina pela PUC de Sorocaba, passou 1 ano na Tríplice Fronteira na Amazônia, foi pra SP fazer residência na BP em cirurgia geral, começou a atuar como plantonista no Hospital Sancta Maggiore da Prevent Sênior onde iniciou um importante posicionamento de sua marca pessoal, propondo a microgestão do plantão, com uma apresentação visual diferenciada e muita dedicação. Em sua trajetória a partir daí, Pedro atuou como Diretor Operacional dos Serviços de Pronto atendimento do Hospital, Diretor Técnico e clínico de Hospitais da Rede, Superintendente Hospitalar e Diretor Executivo da Prevent Senior. No início de 2022, Pedro decidiu buscar novos caminhos como executivo, conselheiro e investidor. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD296 - Estratégias e tecnologia para o sucesso do negócio médico SD295 - Media for Equity para startups: o que é e como funciona SD294 - Novos tempos: Itinerário Formativo na graduação médica Music: Declan DP - Charmed "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"

Noticiário Nacional
18h Autarcas lamentam não terem sido ouvidos sobre hospitais PPP

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 12:13


Noticiário Nacional
9h Ministra da Saúde quer regresso das PPP's em vários hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 14:19


Notícia no Seu Tempo
Trump volta com apoio de big techs e controle do Congresso

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 8:51


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (20/01/2025): Donald Trump começa hoje seu segundo mandato como presidente dos EUA. Há quatro anos, deixou o cargo sem participar da posse de Joe Biden e sob a acusação de apoiar o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Trump volta à Casa Branca em condições mais favoráveis. Tem apoio das big techs, controle do Congresso e maioria conservadora na Suprema Corte. Com domínio sobre o Partido Republicano, ele forjou uma aliança com as principais empresas do Vale do Silício, historicamente ligadas aos democratas, como Meta, Google e Open AI. Na campanha, contou com o suporte entusiasmado do empresário Elon Musk, dono da Tesla e do X e um antigo apoiador de Barack Obama. Trump se mostra também preocupado com o TikTok. Ontem, disse que adiará o banimento da popular rede social chinesa no país, poucas horas depois de o site sair do ar em razão de uma decisão da Suprema Corte. E mais: Economia: Governo fica sem dinheiro em caixa para pagar Auxílio Gás este ano Política: Prefeitos de capitais ampliam total de secretarias Metrópole: Gasto do País com internações por ansiedade chega a R$ 5,7 mi em 3 anos Internacional: Após 15 meses no cativeiro do Hamas, 3 reféns voltam a Israel Esporte: ‘Voz marcante’ da televisão brasileira morre aos 92 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Em oito meses, Gaza teve 136 ataques impactando hospitais e unidades de saúde

ONU News

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 1:07


Registros do Escritório da ONU para os Direitos Humanos cobrem período inicial da escalada da violência; vice coordenador especial para o Processo de Paz no Oriente Médio demanda melhor educação e assistência médica para menores. 

Noticiário Nacional
22h Macas retidas nos hospitais podem pôr em causa o socorro

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jan 12, 2025 9:23


ONU News
Destruição em hospitais marca epicentro da violência de gangues no Haiti

ONU News

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 1:43


Ataques mais recentes contra centros hospitalares deixaram mortos e pelo menos 10 feridos; insegurança contínua nessas instalações limita ainda mais o acesso das populações aos cuidados de saúde e impacta indiretamente outros setores.

Noticiário Nacional
9h Hospitais a cancelar cirurgias para ter mais camas disponíveis

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 14:13


Resumão Diário
Fernanda Torres ganha Globo de Ouro de melhor atriz; Congresso dos EUA certifica Trump hoje

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 4:52


Fernanda Torres ganha Globo de Ouro de melhor atriz. Congresso dos EUA certifica Trump hoje. Justin Trudeau, premiê do Canadá, deve anunciar renúncia nesta segunda-feira, diz jornal. FOTOS e VÍDEOS mostram pior nevasca da década nos EUA; fenômeno continua nesta segunda e deve chegar à Flórida. Hospitais, creches, transporte: veja as promessas dos prefeitos das capitais que o g1 vai acompanhar.

Noticiário Nacional
14h Tempos de espera elevados em alguns hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jan 5, 2025 8:05


Noticiário Nacional
20h Muitos utentes, mais filas de espera nos hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jan 5, 2025 9:10


ONU News
Conselho de Segurança debate destruição dos hospitais em Gaza

ONU News

Play Episode Listen Later Jan 3, 2025 2:26


Reunião analisou colapso do sistema de saúde e consequências para população palestina; representante da OMS afirma que restam apenas 1.822 leitos em 16 hospitais ainda operando; chefe de Direitos Humanos diz que uso de armas pesadas contra hospitais viola princípio da distinção entre alvos civis e militares

ONU News
Hospitais em Gaza se tornaram “armadilha mortal”

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 31, 2024 2:25


Relatório da ONU aponta 136 ataques israelenses a 39 unidades de saúde até junho de 2024; episódios resultaram em mortes de profissionais, pacientes e civis e no colapso dos cuidados médicos; alto comissário das Nações Unidas fala de “flagrante desrespeito” ao direito internacional humanitário e aos direitos humanos.

Noticiário Nacional
15h Elevados tempos de espera nos hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Dec 28, 2024 0:55


Expresso - Expresso da Manhã
“Sem fatalismo e sem resistência à mudança”, um projecto piloto para pôr as urgências de obstetrícia a funcionar bem

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 13:21


Desde ontem, grávidas têm de ligar para linha SNS antes de irem às urgências. O primeiro dia teve alguns constrangimentos e a oposição fala de um plano desastroso. Chega e Bloco querem ouvir a ministra da Saúde no Parlamento. Vera Lúcia Arreigoso, jornalista do Expresso que acompanha esta área, defende que é preciso olhar para este projecto piloto “sem fatalismo”, porque para as urgências funcionarem é preciso “não resistir à mudança”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Portugalex
Portugueses são burros?

Portugalex

Play Episode Listen Later Dec 16, 2024 3:39


Vítimas do Natal dos Hospitais.

Expresso - Expresso da Manhã
Um homem foi morto a tiro, a América discute os seguros de saúde e nós o SNS

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 13:52


O Presidente da República critica tanta mudança de política, designadamente na Saúde. As mudanças também acontecem porque há visões ideológicas diferentes para o sector, com mais Estado ou mais privados. O SNS volta a estar em destaque numa semana em que foi detido o assassino do CEO da maior seguradora de saúde dos Estados Unidos. Ângela Silva escreveu a newsletter desta semana dando-lhe o título: “Quando um CEO de uma seguradora é morto a tiro, mande ramos de rosas ao SNS”. É com ela que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
“Bombardear Gaza é como bombardear uma creche quando um pai vai buscar o filho. Se o objectivo é matar o pai, vão matar muitos filhos”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 14:58


Relato de um médico que regressa esta quinta-feira a Portugal. Raúl Manarte é psicólogo e, neste episódio, faz-nos perceber como a vida em Gaza é uma lotaria. Ninguém sabe quando vai chegar a sua vez, nem mesmo os trabalhadores humanitários que, como Raúl, vivem com os mesmos riscos que os palestinianos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
Governo prepara plano para idosos abandonados em hospitais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 12:30


Expresso - Comissão Política
Pedro Nuno de viola no saco. E a urgência de ter políticos mais bem pagos

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 48:59


O líder do PS dizia-se “livre” para votar contra a descida do IRC no Orçamento, mas acabou com a viola no saco. Marques virou o bico ao prego e já vê a ministra da Saúde de saída. E o PSD fez pela calada, mas propôs o fim dos cortes de salários aos políticos. Esta é a Comissão Política desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Paranormal FM
PNFM - EP103 - Plantão Paranormal com Dr. Arthur Gatti

Paranormal FM

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 103:28


No episódio de hoje trouxemos nosso amigo que é DOUTOR e é Estranho, o queridíssimo Dr. Gatti, trazendo histórias horripilantes que aconteceram em hospitais. === LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Henrique Farofinha / Athelas Soluções em Aúdio para PodcastsNarração: Camillo Borges e Muriel Vieira Pauta: Elizabeth FariasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
00h Pressão nos hospitais? Ministra da Saúde apela à vacinação

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 31, 2024 12:19


Noticiário Nacional
Greve com impacte nos hospitais - reconhece ministra da Saúde

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 28, 2024 12:13


Rádio Gaúcha
Poluição do ar na Região Metropolitana, hospitais registram aumento por doenças respiratórias e mais

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Sep 13, 2024 4:19


Poluição do ar na Região Metropolitana, hospitais registram aumento por doenças respiratórias e mais by Rádio Gaúcha

Rádio Gaúcha
A reconstrução pós-enchente de um dos mais importantes hospitais do RS

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Sep 12, 2024 16:49


A reconstrução pós-enchente de um dos mais importantes hospitais do RS by Rádio Gaúcha

DW em Português para África | Deutsche Welle
27 de Agosto de 2024 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 27, 2024 19:59


Era uma vez Kung Fu e o duro contragolpe norte-americano: Manuel Chang sofreu um duro contragolpe norte-americano no caso das dívidas ocultas. Em Cabo Delgado, insegurança está a impedir o acesso a serviços de saúde nos distritos de Quissanga, Macomia e Chiúre. Rússia continua ataques em larga escala contra a Ucrânia e Zelensky pede armas de longo alcance de atacar território russo.

Mundo Freak
Aconteceu comigo #117 | Milagres e Hospitais

Mundo Freak

Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 27:00


Nunca é tarde demais para histórias de mistérios reais, causos que acontecem com a gente e com todo mundo, então sejam muito bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft (@iracroft), sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências aterrorizantes de nossos ouvintes.  No comando do programa, estou ao lado de Rafael Jacaúna, pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta.  Em mais um episódio sombrio, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Teremos as histórias:    Milagres e Hospitais Todos prontos?  Mande suas histórias para nosso e-mail: ⁠⁠contato@mundofreak.com.br