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Neste episódio especial falamos com Francisco Mangas, investigador do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória da Universidade do Porto, sobre a história da comunidade Cigana em Portugal, no período moderno. Tentamos perceber qual a sua origem, quando chegou, porque foi discriminada e qual o seu papel na sociedade do seu tempo. Sugestões de leitura: 1. Carlos Santos Sousa - Os Maias. Retrato Sociológico de uma Família Cigana Portuguesa (1827-1957). Editora Mundos Sociais, 2013.2. Otto Rosenberg - A Lente de Aumento. Os Ciganos no Holocausto. Âncora Editora, 2001.3. Francisco Mangas - A Outra Minoria. Uma história dos Ciganos portugueses durante a Época Moderna. Tese de doutoramento apresentada à FLUP, 2024. Disponível online: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/159228-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Abertura dos trabalhos, momento destinado a perguntas e comentários gerais, para compartilhar com todos os presentes
Abertura dos trabalhos, momento destinado a perguntas e comentários gerais, para compartilhar com todos os presentes
Na coluna desta quarta-feira (16), o professor Milton Teixeira conta a história do primeiro teatro lírico de padrão europeu no Rio de Janeiro, o Real Teatro São João, inaugurado em 1813 no Campo dos Ciganos, atual Praça Tiradentes.
O cineasta brasiliense Naji Sidki percorreu várias comunidades ciganas do Brasil para a gravação do documentário Terra de Ciganos. O longa retrata a luta pela preservação das tradições ciganas.
Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, são muitos os modos de vida e habitação! No mais novo episódio do Pílulas do Conhecimento, você pode conhecer as manifestações culturais do povo cigano calon. Confira! REFERÊNCIAS: Ciganos calon e as cidades VEM PRO ESPAÇO! Praça da Liberdade, 700 Belo Horizonte – MG CEP: 30140-010 Telefone (Recepção): (31) 3409-8350 Telefone (Assessoria de Comunicação): (31) 3409-8383 NOSSOS LINKS: Blog do Espaço Calendário Astronômico Instagram Twitter Facebook
Por definição, Umbanda é uma cultura afrobrasileira de valorização e exaltação à povos ancestrais socialmente excluídos. Consequentemente, podemos entender Umbanda enquanto um culto à pessoas, em sua maioria, que já estão do outro lado da Kalunga e que, na maior parte da vida, vivenciaram opressões tamanhas que forjaram suas próprias identidades. Não é de hoje que as pessoas têm me pedido para falar sobre Ciganos na Umbanda e eu sei o quanto este tema pode afetar diretamente o seu relacionamento com sua espiritualidade, sua religião e, consequentemente com o seu “guia”. Ainda assim, minha gente, a pauta hoje é propor dignidade e como sempre, honestidade à nossa cultura. Nesta edição especial, tivemos a oportunidade de contar com a contribuição das ciganas Sara Macêdo e Hayanne Iovanovitchi, ambas do coletivo @ciganagens!Aperte os cintos que o Atina pra Isso desta semana está no ar.Está preparado e preparada para esta conversa?Saravá!Atina pra isso!Saravá a Umbanda!@davidumbanda__________________Apoie o Podcast "Atina pra Isso!": www.apoia.se/atinapraissoSiga David Dias nas redes sociais: @davidumbandaAdquira o livro Sincretismo na Umbanda, de David Dias | Acesse: www.encruzilhadas.com.brConheça mais sobre o Terreiro Aruanda: @terreiroaruandaConheça mais a cultura de Umbanda, estudando com David Dias. Acesse: www.aruandaead.com.br.Adquira nossos produtos pelas loja www.macaia.com.br…#Umbanda #Aruanda #AtinapraIsso #DavidUmbanda #DavidDias
Maria Gil conta-nos como foi, como é, e como deveria ser a vida dos ciganos em Portugal. Falamos também de teatro e, claro, de livros. Neste episódio, a Maria e o Hugo desencontraram-se nos seguintes livros: - Ideias para adiar o fim do mundo, Aílton Krenak- Homo Sacer e os Ciganos, Roswitha Scholz (Antígona, 2014)- Travelers through Time: A Gypsy History, Jeremy Harte- Os Ciganos em Portugal, Adolfo Coelho (1892)- Ciganos Portugueses, vários (Mundos Sociais)- Portugueses Ciganos e Ciganofobia em Portugal, João Gabriel Pereira Bastos (Edições Colibri, 2012)- Gypsies, Josef Koudelka (Thames & Hudson, 2019)
Pela primeira vez na história da Universidade Federal do Rio de Janeiro, lideranças quilombolas, indígenas, ciganas, caiçaras, de terreiro e das periferias urbanas se reuniram em um circuito de troca de saberes, com roda de conversa, cursos e apresentações culturais. O Primeiro Encontro de Praças de Ciência dos Povos Tradicionais, realizado no dia 4 de dezembro, no salão nobre do Fórum de Ciência e Cultura, também marcou o início dos trabalhos da Superintendência de Saberes Tradicionais e do Museu Vivo dos Povos Tradicionais da UFRJ. A superintendente Marcia Cabral definiu a oportunidade como “o início de uma reparação histórica”. O intelectual, lavrador e poeta quilombola Antônio Bispo dos Santos, falecido no dia 3 de dezembro, foi homenageado.Reportagem: Patrícia da VeigaEdição: Thiago Kropf
Rodrigo Corrêa Teixeira conversa com Flávio Senra sobre ciganos no Brasil no programa Religare - Conhecimento e Religião --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/flaviosenra/message
Para o mês de agosto, enquanto estamos de férias, escolhemos quatro episódios anteriores à chegada do Perguntar Não Ofende ao Expresso. A qualidade de som não será exatamente a mesma, uma ou outra coisa pode estar ultrapassada. Mas são quatro entrevistas quase que considero exemplares das pessoas que demos a conhecer e dos debates que aqui tivemos. Não são o Presidente da República, o primeiro-ministro, os líderes dos partidos, Dilma Rousseff ou grandes figuras da cultura portuguesa, que por aqui passaram e que pode procurar na secção o Perguntar Não Ofende na página do Expresso. São quatro conversas exemplares dos últimos anos, para ir ouvindo durante as férias. Voltamos em setembro com novas conversas. Há quatro anos, fomos até ao Porto conversar com Maria Gil, também conhecida como Maria da Fronteira. Mulher, cigana, feminista e ativista antirracista. A sua história de ativismo e luta é longa e teve muitas frentes. Passou por trabalho social dirigido a todas as comunidades, pela representação da comunidade cigana e pelo teatro. Este é o segundo episódio antigo que recuperamos este mês, gravado durante a primeira temporada do podcast, ainda sem estúdio fixo e com outros meios. A exclusão dos ciganos tem um lastro histórico. Foram quinhentos anos de perseguição, com açoitamentos públicos, sedentarizações forçadas, institucionalização de crianças para instrução e proibição do uso da sua língua, dos seus trajes e das suas celebrações. Só em 1822 lhes foi atribuída a cidadania portuguesa e, mesmo assim, uma portaria de 1848 exigiu que usassem passaporte. Mesmo depois do 25 de abril, no final dos anos 90, houve uma autarquia que decretou a sua expulsão do concelho. E estamos apenas a falar de racismo explícito e institucional. O outro, disseminado por toda a sociedade, dura quase intocado até hoje. O Holocausto Judeu marcou para sempre a forma como lidamos com o antissemitismo. Estranhamente, o Holocausto cigano foi apagado da memória, permitindo que se perpetuasse a perseguição, a exclusão e o preconceito. É raro que os próprios ciganos sejam chamados a um debate que lhes diz antes de todos respeito. E é por isso que neste episódio falamos com Maria Gil, mulher, cigana, feminista e ativista antirracista. A sua história de ativismo e luta é longa e teve muitas frentes. Passou por trabalho social dirigido a todas as comunidades, pela representação da comunidade cigana e pelo teatro. Filha de pai e mãe ciganos, crescida dentro da comunidade, vive com um pé dentro e outro fora. Por isso a conhecem como Maria da Fronteira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Março de 2026 irão completar-se 500 anos desde a primeira legislação de repressão ao povo cigano em Portugal. Pensando naqueles cinco séculos, a jornalista Ana Cristina Pereira lançou, com outros jornalistas do PÚBLICO, um trabalho que conta, em cinco capítulos, a história dos portugueses ciganos, mostrando que esse é um passado ainda com muitas repercussões na actualidade.Agora pode ouvir parte do trabalho também em áudio, no P24. No terceiro e último episódio, olhamos para a comunidade cigana nos dias de hoje e para as dificuldades que enfrentam no caminho da integração.Como se quebra o ciclo vicioso do estigma? E em que ponto está o processo na sociedade portuguesa?Pode ler os capítulos correspondentes a este trabalho aqui: Portugueses ciganos. Uma corrida de obstáculos para arranjar emprego e Portugueses ciganos forçados à vida nómada.
Neste P24 especial com três episódios, olhamos para os 500 anos de perseguições ao povo cigano em Portugal.Em Março de 2026 irão completar-se 500 anos desde a primeira legislação de repressão ao povo cigano em Portugal. Pensando naqueles cinco séculos, a jornalista Ana Cristina Pereira lançou, com outros jornalistas do PÚBLICO, um trabalho que conta, em cinco capítulos, a história dos portugueses ciganos, mostrando que esse é um passado ainda com muitas repercussões na actualidade.Agora pode ouvir parte do trabalho também em áudio, no P24. Serão 3 episódios especiais. O último sai amanhã, dia 18 de Julho.Neste segundo episódio, olhamos para as mudanças que o 25 de Abril trouxe à comunidade cigana em Portugal.Pode ler o capítulo correspondente a este trabalho aqui: Portugueses ciganos. O que mudou depois do 25 de Abril de 1974.
Neste P24 especial com três episódios, olhamos para os 500 anos de perseguições ao povo cigano em Portugal.Em Março de 2026 irão completar-se 500 anos desde a primeira legislação de repressão ao povo cigano em Portugal.Pensando naqueles cinco séculos, a jornalista Ana Cristina Pereira lançou, com outros jornalistas do PÚBLICO, um trabalho que conta, em cinco capítulos, a história dos portugueses ciganos, mostrando que esse é um passado ainda com muitas repercussões na actualidade.Agora pode ouvir parte do trabalho também em áudio, no P24. Serão 3 episódios especiais. Os próximos dois saem nos dias 17 e 18 de Julho (segunda e terça-feira).Neste primeiro episódio, olhamos para a História - para as origens do povo cigano e para os 500 anos de presença em Portugal. Pode ler os primeiros capítulos deste trabalho aqui: “Da Índia a Portugal, a longa viagem dos povos ciganos” e “Portugueses ciganos: como se forjou uma cultura de resistência”.
Quando finalmente André se fez Ventura com o sucesso eleitoral do Chega, três efeitos sistémicos abalaram a política portuguesa: a emergência de um discurso racista e xenófobo que até agora se mantinha fora da democracia portuguesa; a utilização da mentira como instrumento narrativo, sem preocupações com a credibilidade; e uma disrupção à direita que deixou o PSD desorientado. No último episódio do podcast “Entre Deus e o Diabo”, três investigadoras universitárias desmontam os argumentos de André Ventura em relação à imigração: a criminalidade baixou, os estrangeiros não roubam empregos e a Segurança Social lucra. Duas vozes autorizadas da Igreja explicam como Ventura contraria as posições de vários Papas. E ainda: como o Chega potenciou o racismo nas polícias, como a mentira rende mesmo quando é detetada, e como a direita moderada é a mais vulnerável à direita radical.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando foi candidato a Loures, em 2017, André Ventura inventou o filão eleitoral do discurso racista e xenófobo contra a comunidade cigana como pura estratégia de marketing: João Gomes de Almeida, o seu consultor de comunicação, conta como durante um almoço combinaram uma entrevista a um jornal, a falar do tema. As reações contra o candidato fizeram dele uma “popstar”, diz o publicitário, e levaram-no a querer fazer um partido. Acabou por sair do PSD em rutura com Rui Rio. Um amigo conta que ele “abominava” a direita radical, mas acabou por se converter e avançar com a ideia do Chega. Com o crescimento do partido, a comunidade cigana queixa-se de mais atitudes discriminatórias: os autarcas estão a deixar cair políticas de integração de ciganos com medo do aproveitamento político que o Chega local pode fazer. Oiça aqui o 6º episódio sobre as bases que levaram André Ventura a criar um partido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentação do podcast 'Entre Deus e o Diabo', um retrato falado de André Ventura sobre o caminho contraditório do líder do Chega para o extremismo político. A narrativa, da autoria do jornalista do Expresso Vítor Matos, conta a história de André antes do venturismo, um fura-vidas à procura de uma oportunidade, e que ascende na Igreja, na academia e no comentário, até ceder às tentações da notoriedade e do populismo. A partir de 12 de março e a cada domingo será publicado um novo capítulo. Não perca o podcast narrativo Entre Deus e o Diabo, Como André se fez Ventura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este programa foi realizado no Templo Espiritual Maria Santíssima, dia 3 de janeiro 2023. Apresentador: Julio Jesus
As inundações que mataram centenas de pessoas no vale do Tejo durante o Estado Novo e a nota do presidente da República: que ciganos foram esses que lutaram por Portugal no século XVII?See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Fala Agora" é um podcast de João Nuno Gonçalo. Um humorista português, ainda sem carteira profissional, à espera de entrar na Ordem dos Humoristas Portugueses. Sem as preciosas perguntas dos ouvintes. Obrigado por escutarem.
PR foge à lei da eutanásia e ainda mete Ventura a dizer: "os ciganos são importantes". 12 dias depois e a Segurança Social continua em silêncio. Privados fazem quase 30% dos partos na região de LisboaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O documentarista e etnomusicólogo Tiago Pereira, mentor do projeto "A música portuguesa a gostar dela própria", lança o documentário "A Música Invisível", dedicado à música cigana que se faz por cá. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num discurso marcado por críticas ao Governo em vários domínios, surgiu o primeiro incidente entre Santos Silva e André Ventura. O tema foi novamente a comunidade cigana, com aplauso de pé das bancadas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Última data da tour! Pior xixi da vida do Guilherme! Esta semana estivemos em Almada com os Primos e falou-se de manias estranhas a comer, de ressonar e da Rita ser a Rainha dos Ciganos. Ah, e o Guilherme fez sotaques. Pedimos desculpa por isso. Obrigado a todas as pessoas que foram a Almada mas também a Lisboa, Porto, Coimbra e Braga. O livro continuará à venda nas livrarias, lojas, supermercados e nos "onlines". Para a semana voltamos aos episódios em casa. Também já chega de rebaldaria, não é? Enviem emails para terapiadecasalpodcast@gmail.com que responderemos a tudo. Até para a semana. (Dito em voz do Avô Zé.) ________________ Terapia de Casal é o podcast que pode acabar com o casamento do Guilherme Fonseca e da Rita da Nova. Enviem as vossas questões/inquietações/dúvidas amorosas para terapiadecasalpodcast@gmail.com que nós respondemos. Sigam-nos nas redes: @guilhermefon @ritadanova Música e edição de audio de Vitor Carraca Teixeira. Imagem de Carolina Costa. Fotografia de Ahphoto_gigs. Produção da Setlist. Obrigado por ouvirem.
No dia 5 de setembro publicamos no Jornal Metamorfose a matéria: "Perseguição a ciganos gera chacina no interior da Bahia" relatando o caso do assassinato de mais de oito membros da mesma família de ciganos pela PM local. E no programa de hoje, Victor Hidalgo conversa com o presidente da Instituição Cigano do Brasil, Rogério Ribeiro da etnia Calon, que trouxe atualizações sobre o caso e revelações que jogam uma luz em tudo o que está acontecendo. Esse programa é um programa pesado, com relatos de mortes e tortura, se você for sensível a esse tipo de conteúdo, recomendamos a ouvir por conta em risco. O recado do programa dessa semana não podia ser mais claro: queremos justiça. Participantes: Victor Hidalgo e Rogério Calon.Matéria sobre o caso: https://www.jornalmetamorfose.com/single-post/persegui%C3%A7%C3%A3o-a-ciganos-gera-chacina-no-interior-da-bahiaInstagram: @jornalmetamorfoseTwitter: @ometamorfosewww.jornalmetamorfose.comAPOIE O JM! Faça uma doação para o jornal, qualquer quantia ajuda na nossa luta diária! Nossa chave do PIX é: sigametamorfose@gmail.com
Vamos conversar um pouquinho sobre os ciganos desencarnados. Porque, se eles eram ciganos aqui na Terra, eles morreram e continuaram sendo ciganos no mundo espiritual. Não mudou nada. Continuaram sendo ciganos, por opção, porque eles gostam. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/alma-de-poeta-na-umbanda/message
Ricardo Hida explica sobre Ciganos E O Povo Do Oriente e responde dúvidas comuns. Fitoterápicos e banhos energéticos em: https://www.dazvo.com.br Faça seu mapa astral completo em: https://pag.ae/7WgRfmBwa Quer ter uma consulta personalizada? Mande uma mensagem para o Whatsapp (11) 96660-7867 Quer participar do programa ao vivo? O programa irá ao ar toda terça-feira às 15h e quinta-feira às 12h30 na Vibe Mundial 95,7 FM. Acompanhe nas redes sociais para mais novidades: Instagram: https://www.instagram.com/ricardohida ... Facebook: https://www.facebook.com/ricardohida .... Twitter: https: //www.twitter .com.br / ricardotbhida Portal dos Espiritualistas: https: //www.portaldosespiritualistas .... Spotify: https://open.spotify.com/show/4SxoG4c ... #umbanda #magia #mediunidade #caboclos
Processo diz respeito a um post de Facebook escrito em 2017, pouco depois de ter sido o candidato do PSD à Câmara de Loures, no qual o atual presidente do Chega culpou uma família de etnia cigana por agressões no Hospital de Beja e criticou “silêncio” da RTP.
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É importante que se conheça a origem das coisas, principalmente a história de cada família, a formação de cada povo. Qual a sua formação? De onde vieram e qual a sua história? A nossa Irmã Cigana Espiritual Carmecita nos convida a refletir sobre a valorização de nossas origens e nossas histórias. Respeitar os anciãos e aprender com suas histórias de vida e valorizar, assim, nossas origens. Mensagem Espiritual pela sensitiva Cláudia Oliveira no Templo Espiritual Maria Santíssima, dia 11 de maio de 2021, no período da tarde. Já conhece o Templo Espiritual Maria Santíssima (TEMS)? O TEMS é uma casa religiosa, ecumênica e sem fins lucrativos. A missão da Casa pode ser vista como uma convocação permanente à vivência do amor incondicional e à valorização do sentimento de união, de respeito e de solidariedade ao próximo. Aqui se aprende a conhecer e viver a essência do Homem Espiritual. Saiba mais e nos acompanhe em outras mídias! www.tems.com.br
A história dos ciganos que hoje são cerca de 12 milhões espalhados pelo mundo não é tão colorida quanto eles: teve diáspora, perseguição, escravidão e genocídio. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/maniadehistory/message
Ciganos em viagem, Charles Baudelaire. In: As Flores do Mal.
Para provar que conta com apoiantes ciganos, André Ventura abduziu um jovem apoiante cigano para uma acção de campanha. Só que vai-se a ver e o jovem não era apoiante. Nem cigano. Mas era jovem. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A candidata visitou o Bairro dos Navegadores, em Oeiras, onde ouviu muitos incentivos da comunidade cigana. Apesar das criticas a Ventura, Ana Gomes continuou a apontar a Marcelo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
01 - Mayra Andrade - Manga.mp3 02 - Rui Veloso - Porto sentido.mp3 03 - Jota - cidade do porto eu sou.mp3 04 - conjunto Antonio Mafra - vamos la pro sao Joao.mp3 05 - carlos paiao - vinho do porto.mp3 06 - Ciganos d'ouro - oica la o senhor vinho.mp3 07 - conjunto regional Julio Marinho - rusga de sao Joao.mp3 08 - Sonia Bonn - la maison sur le port.mp3 09 - Armando Corsi - Maria Lisboa 2 35.mp3 10 - Gina Maria - cancao do douro.mp3
01 - Mayra Andrade - Manga.mp3 02 - Rui Veloso - Porto sentido.mp3 03 - Jota - cidade do porto eu sou.mp3 04 - conjunto Antonio Mafra - vamos la pro sao Joao.mp3 05 - carlos paiao - vinho do porto.mp3 06 - Ciganos d'ouro - oica la o senhor vinho.mp3 07 - conjunto regional Julio Marinho - rusga de sao Joao.mp3 08 - Sonia Bonn - la maison sur le port.mp3 09 - Armando Corsi - Maria Lisboa 2 35.mp3 10 - Gina Maria - cancao do douro.mp3
A cultura das viagens trás diversas curiosidades sobre as mudanças e adaptações feitas por região. Seja nas danças, músicas ou religião. Entenda da onde vem os Ciganos (Romani's) e onde estão hoje. Edição Rildon Oliver (@rildonoliver e rildonoliver@gmail.com
José Luís Peixoto regressa à sua infância e às experiências onde descobriu que na sua diferença os ciganos são iguais a nós, num artigo lido por Carlos Carujo.
Paulinho Degaspari conversa ao vivo durante durante o Vocare 2018 com representantes das 7 realidades com menos acesso ao Evangelho no Brasil, também conhecidas como “povos minoritários”. Conheça melhor a realidade dos refugiados, indígenas, sertanejos, quilombolas, ciganos, ribeirinhos e surdos e descubra quais são seus maiores desafios.
Paulinho Degaspari conversa ao vivo durante durante o Vocare 2018 com representantes das 7 realidades com menos acesso ao Evangelho no Brasil, também conhecidas como “povos minoritários”. Conheça melhor a realidade dos refugiados, indígenas, sertanejos, quilombolas, ciganos, ribeirinhos e surdos e descubra quais são seus maiores desafios.
Podcast O Inimigo Público - Se não aconteceu, podia ter acontecido.