POPULARITY
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) encontrou em Grândola duas praias com acesso controlado e oito com acesso condicionado por empreendimentos turísticos. O acesso vai ter de ser facilitado a toda a gente. Também há concessionários de apoio balnear que não cumprem as regras. A fiscalização da APA foi consequência de uma reportagem feita no inicio de junho pela jornalista Carla Tomás e é com ela que conversamos neste episódio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O preço do ar condicionado vai aumentar a partir de hoje, precisamente numa altura em que o país vive uma onda de calor. Análise de Pedro Sousa Carvalho
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Brasil produziu seis milhões de aparelhos de ar-condicionado em um ano, posicionando-se como o segundo maior produtor mundial do eletrodoméstico, atrás apenas da China. No ano anterior, o Brasil estava na quinta posição. O crescimento na produção foi de 38%. A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos atribui esse aumento às temperaturas extremas enfrentadas pelo país nos últimos anos. E ainda: Ministério da Saúde anuncia expansão do programa Mais Médicos.
En mes y medio hemos comprobado que se duerme peor en un mundo condicionado por los Estados Unidos del botarate Trump, la Rusia del malvado Putin, y la siempre amenazante China. Solo mes y medio, y se tambalea el orden que muchos creíamos permanente. Europa reacciona como puede a la posibilidad real de perder el tradicional y fundamental apoyo norteamericano por culpa de un tipo que desprecia los países de la Unión, y que aprovecha la fragilidad de un viejo continente sin liderazgos consolidados.
As notícias de hoje incluem um novo condicionador de ar da Xiaomi que promete atingir temperaturas insanas que vão dos -28 aos 65ºC, a TIM sendo condenada a indenizar um cliente depois de ligar mais de 3 mil vezes para fazer cobranças indevidas, o Banco Central planejando uma regra que pode forçar o Nubank e outras fintechs a mudarem seus próprios nomes, um grupo de hackers que está usando o Telegram como meio para assumir remotamente o controle do smartphone das vítimas e cientistas britânicos dizendo que há indícios de que o uso exagerado de fones de ouvido com cancelamento de ruídos ativo podem gerar transtornos auditivos nas pessoas. Boa noite e bem-vindos ao Hoje no TecMundo, o seu resumo diário de tecnologia!
O TerraBreeze é um sistema de arrefecimento criado pela empresa austríaca Social Cooling, com características distintas que o diferenciam dos sistemas convencionais. Este sistema foi pensado para consumir até 40% menos eletricidade, reduzindo custos operacionais e o impacto ambiental.
O TerraBreeze é um sistema de arrefecimento criado pela empresa austríaca Social Cooling, com características distintas que o diferenciam dos sistemas convencionais. Este sistema foi pensado para consumir até 40% menos eletricidade, reduzindo custos operacionais e o impacto ambiental.
Nesse corte de Café Antagonista, José Inácio quer saber o que você prefere: nunca mais usar a internet ou abrir mão do ar condicionado para sempre?Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Eduardo Aquino traz excelentes dicas sobre como realizar a manutenção do ar condicionado do carro.
Braga Netto está preso em quarto com ar-condicionado, geladeira, armário e TV. Coreia do Sul define data para analisar impeachment. Após alta, Lula lembra do susto, diz estar 'bem' e fala de volta ao trabalho e desafios na economia. Família de Gugu chega a acordo após cinco anos de batalha judicial por herança de R$ 1,4 bilhão. Concurso dos Correios: veja a correção de 10 perguntas da prova de carteiro.
Os sistemas de ar condicionado desempenham um papel crucial em nosso conforto durante os meses mais quentes, proporcionando um ambiente fresco e agradável. No entanto, há uma preocupação crescente sobre os potenciais impactos negativos que o uso excessivo ou inadequado pode ter na saúde respiratória das pessoas. Para falar sobre o assunto, Jota Batista conversa no Canal Saúde com o pneumologista do Hospital Jayme da Fonte, Eduardo Campelo.
Como integrar o ar-condicionado à decoração? Janina Ester te apresenta soluções para colocar esse aparelho de maneira harmônica em qualquer ambiente. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Janina Ester comenta sobre como o ar-condicionado pode ser inserido na decoração dos ambientes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Coelho Lima considera "inevitável" haver condicionamento político por se viver um processo longo de negociações para o OE. O ex-deputado do PSD considera ainda que PS vai viabilizar o Orçamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conheça startups e outras iniciativas que estão otimizando o consumo dos sistemas de refrigeração e gerenciando o armazenamento de energia. Apresentado por Hudson Mendonça, o episódio do podcast Energy Center da MIT Technology Review Brasil discute os mitos e verdades do uso de ar-condicionado na crise climática e na geração de energia. Convidado especial do episódio, Thomaz Gomes, jornalista especializado em negócios e inovações, alerta para o uso predominante do aparelho e reflete em conjunto com Mendonça iniciativas que ajudam a “fechar a conta”. Nesse contexto, o programa se debruça sobre startups que melhoram a refrigeração e, ao mesmo tempo, atuam no armazenamento do uso de energia. Outro ponto abordado é a presença da inteligência artificial e de smart devices na otimização do produto em residências e pontos comerciais.
No novo episódio do Irritações, Carla Quevedo recorda a gala dos Globos de Ouro, da SIC, para falar sobre um dos assuntos mais comentados do evento - o vestido da fadista Ana Moura: "Não entendi, sobretudo, os comentários moralistas". José de Pina quis intervir na situação, ao referir que não é este 'movimento' da artista que faz a luta contra "nem o machismo nem a sociedade patriarcal. E isso irritou-me". Luana do Bem mostra-se 'frustrada' com os ares condicionados de hotel, com Luís Pedro Nunes a dar conta da sua relação com a teoria do 'Dead Butt Syndrome'. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 4 de outubro, na SIC Radical, e terminou com o tema 'Binge' de Marriages.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Janela aberta ou ar condicionado ligado? Eduardo Aquino conta qual é a melhor opção para gastar menos combustível, e traz ótimas informações sobre o funcionamento de um carro nas duas situações em diferentes contextos.
El ertzaina que intentó agredir a su mujer con un cuchillo y amenazó con dañar a su vez a sus hijas en Donostia ha quedado en libertad con cargos. Este agente se registró como mujer en noviembre, algo que le serviría para eludir una posible condena o un juicio por violencia de género. Así, el juez solo le acusa de un delito de amenazas graves con el agravante de parentesco. Hablamos sobre este modus operandi con Iñaki Viñuela: ertzaina, activista LGTBI y formador en delitos de odio y diversidad....
Para saber tudo sobre o mundo automotivo, ou entender sobre o veículo que você precisa andar no dia a dia, acesse o autopapo.com.br Para ouvir dicas todos os dias, siga o nosso canal no Spotify
06 El iniciado exiliado del 98 (0601) Joan Fuster, otro de los más reconocidos escritores valencianos, decía sobre Blasco Ibáñez: (0602) “A Blasco le ocurrió que, por una circunstancia cronológica clara, no fue ni carne ni pescado: ni del siglo XIX ni del siglo XX. Su mismo naturalismo resultaba «anacrónico»: tardío respecto de doña Emilia Pardo-Bazán, por ejemplo, y demodé cuando Azorín, Valle-Inclán y Baroja ganaban terreno…” (0603) Y es que prácticamente todos los escritores de la llamada generación del 98 se llevaron mal con Blasco y su nombre no está ligado a la generación que por méritos y año de nacimiento le correspondería. En “Blasco Ibáñez i la Generació del 98” de Francisco Fuster podemos leer: (0604) “Blasco tenía tres años menos que Miguel de Unamuno, dos menos que Ángel Ganivet, uno menos que Ramón María del Valle-Inclán, cinco más que Pío Baroja, seis más que Azorín, siete más que Ramiro de Maeztu y ocho más que Antonio Machado. Fue, por lo tanto, coetáneo de los autores citados, a la mayoría de los cuales, además, conoció personalmente…” “…a la altura de 1905, Blasco Ibáñez era, después de Galdós, «el novelista que más vendía en España, alcanzando tiradas que, como hemos visto, eran superiores a los 15.000 ejemplares»…” (0605) El público se casaba con Blasco pero la crítica y los literatos coetáneos no lo podían ni ver. [0606] “Por desgracia para él, y a pesar del incontestable de su triunfo comercial, sus novelas fueron tan bien recibidas por el público, como despreciadas por la crítica, que puso objeciones a su estilo, que juzgó de precipitado o poco elaborado, e incluso al uso de un castellano que, al estar influido por su bilingüismo, también fue tildado de incorrecto. En el caso concreto de su relación con el 98, la diferencia entre Blasco y los miembros canónicos de esa generación es que fueron estos los que, por diferentes razones, le lanzaron ataques personales o, en el mejor de los casos, mantuvieron con él una relación cordial que, sin embargo, nunca llegó al grado de la amistad. Por su parte, y ante las diferentes muestras de desconsideración que recibió de todos ellos, Blasco optó, casi siempre, por un elegante silencio…” 0607 Uno de sus archienemigos fue Pio Baroja. Coincidieron en un restaurante en París en 1913 como ya les contamos en el capítulo 4: 0608 “Diez años más tarde me aseguraba [Blasco Ibáñez] en París, en el café la Closerie des Lilas: «Que digan que yo soy un autor bueno o malo, me tiene sin cuidado. Lo que es evidente es que yo soy el escritor mundial que gana más dinero de la época»” 0609 Tanto es así que una vez fallecido Blasco un grupo de artistas valencianos envió un telegrama a Valle-Inclán en el cual se lo acusaba de ser una «víbora» que había pretendido envenenar la obra blasquista. Aquel 30 de enero de 1928 el diario Pueblo incluía también, además del citado telegrama, un durísimo artículo, elocuentemente titulado «Gritos de alcantarilla», en el cual tanto Baroja como Valle-Inclán eran atacados e insultados por la redacción del periódico, dolida por la recientísima muerte de quien lo había fundado el 1894: (0610 )“El señor Baroja, hipocondríaco panadero que cuando deja la tahona escribe sus libros, con el mismo desgaire que si se tratara de confeccionar un pan de Viena o una «pataqueta de huertas, ha hecho objeto a Valencia y a sus hombres, en su ya larga existencia de escritor, de insultos y vituperios a granel. Ora en su «Juventud Egolatría», bien en su «Mundo es Ansí», en «Silvestre Paradox» o en «Horas solitarias», las frases de desprecio y de burla a nuestra tierra se suceden en una página y en otra. A este hombre sombrío, la idea de que la raza nórdica es superior y de que los levantinos somos unos «chimpancés», se le ha subido a la cabeza. Profundamente democrático, hasta anarquista en algunos libros («Aurora Roja»), tiene enérgico empeño en sentirse superior y emparentarse con antepasados que en el cuaternario conocían la teoría de la relatividad, vertían de «frac» y se reunían en sus «clubs a la sombra de los grandes árboles». En cambio el miserable «chimpancé» levantino, cuando todo el centro de Europa era una selva abrupta y el hombre andaba a cuatro pies, ya había creado y destruido la civilización crètense, la egipcia, la babilónica, la griega, y había producido a Pericles, a Demóstenes, a Platón, a Aristóteles, a Praxiteles y a Sócrates. En cuanto al señor Valle Inclán, que piadosamente pone en duda la muerte de Blasco, por creerla un «bluf» más, le vemos de poco tiempo a esta parte muy neoyorquizado, muy siglo «Ollywood», en materia de llamar la atención. Si el «black-botón», el «charlestón» y todas esas danzas modernas necesitaran un digno representante en el mundo de las letras, elegirían sin duda a Valle Inclán. Sería de ver a este nuevo «barba de estopa», con su brazo hueco (lo del segundo «manco ilustre", decididamente ofende a los mancos auténticos y a la gloria), su voz campanuda y su aspecto de «covachuolista», dislocando las piernas y «esperpenteando» posturas. A nosotros no nos molestan las críticas en esta hora de dolor. Prueban además la fortaleza de corazón de los que reaccionan contra la estupidez de miles y miles de españoles y extranjeros que lloran la muerte del gran valenciano. Baroja y Valle Inclán, con su desenfado falsamente juvenil (no es joven quien quiere, sino quién puede) ponen una fea nota «clownesca» en medio del dolor general. Ellos no se enteran, по han querido enterarse que nosotros lloramos a don Vicente Blasco Ibáñez, al creador de Valencia, hecha a su imagen y semejanza al Gran Capitán de los ejércitos republicanos, al que en horas de angustia mientras esos «principes» de la escala zoológica de ambolaban su hipocondría, uno insultando desde las butacas de un teatro a una ilustre mujer y otro dando opiniones en revistas deportivas -abandonó su retiro de paz para poner su pluma y su corazón al servicio de una gran causa.” 0611 Francisco Fuster nos cuenta una de las etapas donde Blasco si mantuvo unos lazos amistosos con grandes figuras de la literatura durante su estancia en París en 1924: 0612 “En la capital francesa Blasco se encontró con un nutrido grupo de paisanos y viejos conocidos suyos, la mayoría de ellos de tendencia republicana. Allí estaban, además de Unamuno, los abogados y políticos Santiago Alba i Eduardo Ortega y Gasset, o los periodistas Carlos Esplá i Francisco Madrid, entre otros exiliados que acostumbraban a reunirse en el café de la Rotonde, en pleno Barrio Latino, donde mantenían una tertulia que se convirtió en una «especie de cuartel general de la resistencia a la dictadura, donde se reúnen los españoles desterrados y particularmente el Comité Revolucionario de París, calificación solemne atribuida por Primo de Rivera»” 0613 Blasco no convencía a su generación literaria pero entusiasmaba a un público ávido de emociones y encima, tal como sostiene Dolores Thion Soriano-Mollá en “Novelas con buena estrella: las traducciones de Vicente Blasco Ibáñez en Francia” parece que la buena estrella sonreía a Blasco: 0614 “…la novela del realismo y del naturalismo españoles en Francia entre 1880 y 1916, concluíamos que cuantitativamente las obras traducidas a la lengua francesa son relativamente pocas, con solo una veintena de títulos, frente a los centenares de volúmenes editados en aquellos treinta y seis años.” “…el autor mejor representado en lengua francesa entre 1880 y 1914 fuese Vicente Blasco Ibáñez.” [0615] El propio Blasco nos cuenta como fueron sus primeros intentos de publicación en Francia: [0616] “Tuvieron que pasar ocho años para que Terres maudites (La barraca), que es una obra muy fuerte y hermosa, agotara su primera tirada de 2.500 ejemplares, y Calmann Lévy [importante editor francés] me dijo una vez: "Si pensara como un hombre de negocios, no imprimiría más obras de Blasco. Los libros que no se venden no son cosa de librerías.” (0617) ¿Y qué pasó para que el autor valenciano empezase a vender libros como churros en Francia? Sencillamente, un libro suyo cayó en las manos de George Hérelle, profesor del Liceo de Bayona y célebre traductor, quien se enamoró de la obra a primera vista. Hérelle insistió en comunicarse con Blasco, ya que este no respondió a sus primeras cartas. Hérelle fue un gran baluarte para la introducción del novelista en la prensa francesa, como plataforma de difusión de sus traducciones y de publicidad indirecta a través de las reseñas y críticas, las cuales fueron apareciendo en Le Temps y en Le Siécle, entre otras. Pero una vez franqueadas las primeras puertas con la salida de La barraca, las demás cabeceras fueron poco a poco atendiendo las siguientes traducciones. Nos encontramos ante un caso interesante de subordinación del autor al traductor, y no únicamente por un simple retoricismo o por una falta de interés. A pesar del limitado conocimiento de francés que tenía Blasco en aquel entonces, le confesó a Hérelle que valoraba enormemente las brillantes versiones de su obra, argumentando que Hérelle tenía más renombre como traductor que él como autor. Después de haber ajustado, entre otras cosas, los primeros capítulos en la versión francesa de La barraca, el autor, lleno de entusiasmo, comunicaba lo siguiente a su traductor: (0618) “La barraca gana más y resulta mejor que en el original, lo que pocas veces se ve en las obras traducidas. Todas las modificaciones que usted marca en su carta y que he compulsado en el original de la traducción, parecen acertadísimas. Es usted un artista, más aún que un traductor, y sabe dar el golpe maestro que embellece la obra.” 0619 Así empezó a manar dinero del sifón francés, y Blasco siempre conservó ese afán por el dinero fácil. La profesora de Traducción Especializada de la Universidad Pablo de Olavide de Sevilla Inmaculada Serón descubrió en 2010 como tras el seudónimo R. Martínez Lafuente se escondía el mismísimo Blasco Ibáñez y, en menor medida, Fernando Llorca Die, yerno del novelista y socio, junto con Francisco Sempere Masiá de su editorial Prometeo. Leíamos la noticia en varios medios, curiosamente con el 33 como bandera: (0620) “El escritor valenciano Vicente Blasco Ibáñez creó un pseudónimo bajo el cual firmó traducciones al español de obras de William Shakespeare que fueron “copiadas” de otras adaptaciones realizadas anteriormente, según desvela en El País la profesora de Traducción Especializada de la Universidad Pablo de Olavide de Sevilla Inmaculada Serón. …en esas cartas, en las que el autor, político y periodista valenciano se refiere al plan de traducción: “Hay que ver lo que representa dar todo Shakespeare en tan poco precio y con obras desconocidas en su mayoría. Yo, tomando de unas ediciones y otras (sobre todo valiéndome de una edición antigua), tengo 33 dramas en español corregidos. Solo habrá que traducir tres a última hora, en el último tomo”, manifestaba Blasco.” (0621) Para el que no lo sepa este número representa la edad de la Maestría en la Iniciación de Jesús (su muerte, resurrección y ascensión), aparte de otros detalles esotéricos. El "33" simboliza el grado alto de consciencia espiritual por parte del ser humano”. Cuando hablamos de masones, y Blasco lo era, el 33 es el número de los maestros iniciados, el más alto grado dentro de la masonería. El 33 no se puede descomponer en una sola cifra ya que pertenece al grupo de los números maestros. En numerología están los números básicos que van del 1 hasta el 9 y luego números especiales que no se pueden reducir a una sola cifra, números llamados “maestros” 11, 22, 33. Si reducimos el 11 a un único dígito obtenemos el 2 (11=1+1=2) con lo que conseguimos es la perfecta combinación de la mayor energía masculina que se concentra en el 1 (Zeus) con la mayor energía femenina que se encuentra en el dos (Hera). Dicha unión supone que la energía que emana el once supera a cualquier otra numeración pese a que las energías del 1 y del 2 son totalmente opuestas. El número maestro 33 combina los poderes más competentes de expresión y realización (la del número 3) con el maestro y el tutor por excelencia, el 6. El rosario islámico tiene 33 cuentas. En la mitología hindú el 33 expresa perfección. Una de las cifras preferidas de todo masón que se precie y que desea lucir dentro de su estrella de seis puntas. Su verdadera esencia constituye la última etapa en la evolución espiritual, el Maestro de maestros. El 33 es el número maestro que en su perfección no se puede transformar en un 6. Tenemos un 6 infértil, un 6 egoista, un 6 que no es humano sino inhumano, del demonio del ego. Ese 33 representa plenamente a Blasco Ibáñez, en su maestría, en su autoidolatria, en su soberbia que lo impulsaba a ganar más y más dinero. 0622 El periodista José María Carretero Novillo más conocido como “el caballero audaz” nos describe en el libro que dedicó a Blasco como muchas de sus obras recordarían a otras anteriores. (Video Berlanga parte 2 50:07 a 50:18 Zola.mp4) 0623 “Yo le sabía en París amargado, contrariado. Los franceses no le conocían. El que más sabe de él, le cree un mediano imitador de Zola, cuya forma plagia: un discípulo de esos que ponen en ridículo al maestro. Allí nadie ignora que firmó como suyas las traducciones de Michelet, que en- tró a saco en «Salambó» para escribir su «Sónnica»; en Picabea para su «Catedral»; en «El Toreo», de Abreu, para su «Sangre y Arena», y en «Brujas la muerta» para «La Maja desnuda».” (0624) El reportero Enrique González Fiol (El Bachiller Corchuelo) a principios del año 1911 entrevistó a Blasco y allí podíamos escuchar en boca del propio escritor sobre su amor al dinero: (0625) “El artista debe aspirar á enriquecerse. Cuanto más dinero posea, con más comodidad puede laborar, mayor cultura podrá adquirir, mayores facilidades hallará para buscar impresiones. No hay nada que atrofie tanto la imaginación y aun la retina, como la vida sedentaria, cual es morar siempre en una misma localidad. El artista y particularmente el escritor, debe cambiar frecuentemente de horizontes físicos y sociales. De este modo, impresiones y sensaciones que cuando se permanece en un sitio, no llegan á percibirse, durante la ausencia parece como que se revelan y adquieren relieve y colorido, y al regresar, lo que dejamos tiene algo de novedad é impresiona mejor. Y el viajar cuesta mucho dinero…” (aqui hay dos videos de aquel partido “Suzanne Lenglen vs Helen Wills - 1926 Cannes, France.mp4” y “Suzanne Lenglen, Helen Wills at the French Tennis Tournament in 1926.mp4”) (0626) Nos cuentan otra anécdota pecuniaria sobre Blasco en un texto recogido en la web casa museo Blasco Ibáñez titulado «el partido del siglo»: (0627) “Uno de los retratos más amenos e interesantes de la existencia y las relaciones personales de Blasco Ibáñez durante sus años en la Costa Azul, es el que incorporó Josep Pla en su famosa colección de semblanzas Homenots. A través de él, el lector puede seguir los pasos de Blasco por ambientes bien distintos a los que alimentaron, por ejemplo, la imaginación creadora plasmada en sus novelas y cuentos valencianos. El mismo Pla verificaría de primera mano cómo el éxito y, en consecuencia, la bonanza económica habían contribuido decisivamente en los nuevos hábitos diarios del novelista, así como influyeron en la orientación de su literatura. Y fue también Pla quien refirió una anécdota que ponía de manifiesto la popularidad internacional del autor valenciano: Estaban a punto de empezar en Cannes los partidos internacionales de tenis de la Copa Davis. En el curso de la comida Blasco se sacó un telegrama del bolsillo. Era un telegrama de un sindicato de diarios americanos que ofrecía al autor de La barraca setecientos dólares por cada telegrama que tuviera a bien enviarlos sobre los partidos del concurso que señalábamos. ¿Aceptaría Blasco un ofrecimiento que, de forma puntual, le iba a transformar en comentarista deportivo? Teniendo en cuenta que el novelista confesó no tener idea alguna del citado deporte, tanto Plá como los ilustres comensales que le acompañaban a la mesa en el Café de París, quedaron extrañados por el cariz de su respuesta: «La proposición se tiene que aceptar aunque solo sea por cortesía. Haré los telegramas». Sobre tal escrito o escritos y su autoría Josep Pla arrojó una sombra de duda, al decir: «Blasco no hizo los telegramas, pero los hizo hacer a otro, los firmó y los cobró. Lo único desagradable es que tuvo que ir a Cannes y asistir a los partidos».” 0628 Blasco Ibáñez murió rodeado de lujos en un entorno de lujo. Siempre apreció el dinero como podemos leer en un breve artículo de 1916 que abrió la sección ¿Cómo y cuándo ganó usted su primera peseta? de la revista madrileña La Semana: 0629 “Mi primera peseta fué doble y me la dió la Iglesia. Para los que conocen mis ideas esto exige una pronta explicación. Tenía yo nueve años, estaba en un colegio de Valencia. El maestro de música había formado un coro con los alumnos de mejor voz, y entre ellos figuraba como tenor el que esto escribe… …Muchos años después, al leer en Aristófanes otros autores griegos la descripción de las Tesmóforias, fiestas en honor de las diosas, a las que sólo asistían las mujeres, me he acordado del mes de María en la parroquia de San Bartolomé. Pero el diablo, envidioso de los ángeles que cantaban en las alturas, rondaba en torno de ellos, sugeriéndoles las más perversas intenciones. …Empezábamos a perder el recuerdo de estas nueve tardes de diversión, cuando el maestro de música nos hizo comparecer ante una mesa adornada con una pequeña columna de monedas blancas... Y empezó el reparto: dos pesetas por cantor. Salimos a menos de real por función; la Iglesia no se corría mucho al retribuir loores María. Pero nosotros quedamos estupefactos ante la inesperada evidencia de que nuestras gargantas valían dinero…(poner video Belcebú.mp4) En Carnaval me disfrazaba de demonio, alquilando en una ropería el vestido más costoso; en cada estación exigía nuevos trajes, ante el menor intento de resistencia, exclamaba amargamente: «Y las dos pesetas?»…” (069c Blasco demonio Benlliure desde Italia.jpg)(video Moloch, from Calabria (1914).mp4) (0630) José Jerique corresponsal de Le Figaro escribe “Desde Montecarlo: una visita a Blasco Ibáñez”: (0631) “—Realmente, Los cuatro jinetes del Apocalipsis (0631a)—dice el maestro— (0631b) es uno de mis mejores éxitos. “…Vendí los derechos de traducción a una de las casas editoriales más reputadas de Nueva York. Recibí dos ejemplares de la traducción, con el título The Four Horsemen of the Apocalypse, hermosa edición, elegantemente impresa y encuadernada, a dos dólares ejemplar. Pasaron dos meses y un día recibí un fajo enorme de cartas de los Estados Unidos, de misses, que pedían mi retrato y me preguntaban si yo era yo.” “…En octubre habían salido veinte ediciones, y desde entonces la venta es de 20 o 30 mil ejemplares por mes. Los agentes literarios y los editores envidiosos del mío se encargan de hacerme saber la marcha vertiginosa del libro. Hoy van vendidos más de doscientos mil ejemplares, y muchos me dicen que llegará a trescientos mil. ¡A dos dólares! Mi éxito es fulminante, si se quiere brutal, que, como ves, me tiene aturdido…” (0631c) “—¿Y el éxito pecuniario? (0631d) —Es lo amargo. Mis anteriores novelas las cedí en un 15 por 100 cada ejemplar. En esta me dieron mil dólares por los derechos. No ha sido buen negocio. De haber hecho como con las anteriores, el 15 por 100 representaría una fortuna: trescientas mil pesetas. Siempre el dinero de la literatura parece embrujado. Cuando se le espera no viene, y cuando viene inesperadamente, tuerce el camino y va al bolsillo de otro. No puedo, sin embargo, quejarme, porque mis editores son unos caballeros. Hace pocos días recibí un cable que empezaba así: «Dígnese aceptar, como compensación, el regalo de…» Hay que advertir que yo no me había quejado. ¿Y la forma del envío? ¡Unos caballeros! (0631e) —Y ¿cuánto? Blasco Ibáñez hace un gesto. Y añade: (0631f) —Eso solo puede interesarme a mí, y estoy satisfecho. Además, si los Cuatro jinetes siguen galopando por todos los Estados Unidos espero que lleguen otros cables como este.” (0632) Vicente Molina Foix nos habla de su negro de Cuenca en el articulo “Blasco Ibáñez, entre Galdós y Pla”: (0633)“Comparado por tanto con Azorín, con Valle-Inclán o Unamuno, Blasco Ibáñez no tenía acomodo en aquel parnaso de grandes artífices de la lengua. Pero Blasco era consciente de tal cortapisa, “la carcoma de su vida”. Y como en Madrid, si creemos el relato de Josep Plá, al valenciano se le tomaba por “un escritor basto”, en la última década de su vida, ya multimillonario, Blasco tuvo albergado full time en su lujosa villa de Mentón, junto a los mecánicos de sus grandes coches, las gobernantas y los cocineros de más postín, a un ex seminarista de Cuenca en calidad de secretario perpetuo. O más que eso. Según Plá, a Blasco le indignaba que a Pío Baroja, por citar a un rival de escritura no muy depurada, sus colegas le perdonasen “las más grandes extorsiones al espíritu de la lengua”, mientras él se veía obligado a demostrar a diario que era un escritor “situado dentro del diccionario y de la Gramática de la Academia, que sabía que el verbo haber se escribe con h”. De ahí la contratación del mortecino pero escrupuloso corrector, “que se encargaba del pluscuamperfecto” (Plá dixit) en cada una de las páginas de cada una de sus numerosas novelas de los últimos años, más impecables gramatical y sintácticamente pero “hervidas y evaporadas” después de pasar por las manos conquenses.” (0634) En honor a la verdad los últimos años del escritor fueron años de enfermedad como podemos leer en la revista número 2 de estudios sobre Blasco Ibáñez: (0635) “Esto es, más allá de la gloria y la bonanza económica, en el ánimo del escritor se alojaba una tristeza inconfesable que, en primera instancia, cabría atribuir a unos problemas de salud. Recordemos que en 1907 Blasco acude al balneario de Vichy para probar los efectos benéficos de sus aguas, atendiendo a las recomendaciones de su médico sobre una posible dolencia hepática. Si por aquel entonces su estancia en dicha estación termal sería la primera etapa de un largo viaje hasta Constantinopla, cuyo itinerario quedó plasmado en el libro Oriente (1907), un año después escribe desde la misma ciudad francesa informando a su esposa del tratamiento que está recibiendo para afrontar su diabetes. Se trataba de una dolencia que le afectó física y psicológicamente, determinando sus costumbres y aficiones. En principio, tuvo que refrenar su apetito y limitar su dependencia del tabaco. Hacia 1914 el seguimiento de la dieta empezó a dar sus resultados. Sin embargo, la enfermedad se le recrudeció en 1916, siendo uno de los motivos por los que eligió la Costa Azul como futuro lugar de residencia. Ahora bien, la evolución progresiva de la diabetes le produjo una hemorragia en su ojo derecho cuyos efectos no logró mitigar una operación de retina. Así, en su correspondencia privada de 1927, se refleja el impacto que los problemas oculares estaban dejando en su misma forma de trabajar. Condicionado por la salud y con signos evidentes de vejez prematura, el escritor necesita contar con el apoyo de un secretario al que le dicta sus invenciones sin poder controlar su innata facundia.” (0636) Nosotros, desde Buscadores de la verdad, estamos realizando este trabajo de investigación de forma totalmente altruista. No pretendemos arruinarle a nadie su reputación ni mucho menos difamar, pero es que el alma de las personas a veces no deja lugar a dudas como bien expresó Josep Plá: (0637) “Blasco vivía en este mundo en medio de un proceso alternado de melancolía depresiva y de exaltación verbal. Tan pronto parecía un búho moribundo como un emperador romano febricitante. Era un mundo para él totalmente ininteligible, como él era ininteligible para la gente que le rodeaba.” “Cuando hablo de la ininteligibilidad de los elementos de ese mundo, quiero decir que Blasco no era entendido ni cuando hablaba. Su castellano hacía morir de risa, y su francés era el de una vaca española. Tendía a convertir la lengua de Cervantes y de Racine en espesos y extravagantes patois. Lo que sabía realmente –era lo único que sabía– era el magnífico valenciano de su madre –y por eso cuando trataba de hacerse entender lo hacía en función del valenciano. El resultado era abracadabrante, pero inescamoteable; no se habría podido producir otro. A veces se producían situaciones auténticamente cómicas, situaciones ocasionadas por momentáneos desinflamientos del sentido del ridículo, que provocaban en las fisonomías de sus interlocutores risitas nunca suficientemente vagosas para no ser sarcásticas. El escritor entraba en la natural depresión anímica y hacía algo curioso: de vez en cuando daba una mirada de reojo a la roseta de la Legión de Honor que llevaba al ojal de la solapa (esquina izquierda) de su americana. Sin duda la contemplación del honor objetivizado en un botoncito rojo le producía una sensación de seguridad y contribuía a mantenerle los espíritus en una posición tensa.” ……………………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: Bibliografia completa https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/su_obra_bibliografia/ Cronología de Vicente Blasco Ibáñez https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/autor_cronologia/#anyo_1900 Cronologia literaria Blasco Ibáñez https://anyblascoibanez.gva.es/va/cronologia-literaria Time line de su vida https://www.timetoast.com/timelines/vicente-blasco-ibanez-5ac50faf-ff35-40dd-be42-708435362932 Galeria de imágenes https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fimages%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fgraf%2Fcronologia%2F03_cro_blasco_ibanez_retrato_1018_s.jpg&tbnid=s0ix0VfxLAJ4aM&vet=12ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ..i&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fautor_cronologia%2F&docid=rpcl3y5OiYotjM&w=301&h=450&q=Mar%C3%ADa%20Blasco%20blasco%20iba%C3%B1ez&hl=es&client=firefox-b-d&ved=2ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ …… Capitulo 6 Joan Fuster sobre blasco. https://annanoticies.com/wp-content/uploads/2022/04/0-PORT.PROLOG.pdf https://annanoticies.com/wp-content/uploads/2022/04/I-FUSTER-BLASCO_compressed.pdf https://annanoticies.com/wp-content/uploads/2022/04/2-BLASCO-FUSTER_compressed.pdf https://annanoticies.com/wp-content/uploads/2022/04/3-ACCIO-BLASCO_compressed.pdf Blasco Ibáñez i la Generació del 98 https://roderic.uv.es/bitstream/handle/10550/85159/05_Fuster_Espill-66.pdf?sequence=1 El Pueblo : diario...: diario republicano de Valencia - Año XXXVI Número 12451 - 1928 enero 30 (30/01/1928) https://prensahistorica.mcu.es/es/consulta/registro.do?id=11000220299 Blasco Ibáñez en francés: Una aproximación. Mª del Pilar Blanco García https://web.ua.es/es/histrad/documentos/las-letras-valencianas/09-blasco-ibanez-en-frances-pilar-blanco.pdf Novelas con buena estrella: las traducciones de Vicente Blasco Ibáñez en Francia / Dolores Thion Soriano-Mollá https://www.cervantesvirtual.com/obra/novelas-con-buena-estrella-las-traducciones-de-vicente-blasco-ibanez-en-francia-1134842/ https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi195WHydL-AhWM76QKHbDrAhgQFnoECAsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.letrasgalegas.org%2FdescargaPdf%2Fnovelas-con-buena-estrella-las-traducciones-de-vicente-blasco-ibanez-en-francia-1134842%2F&usg=AOvVaw39ihgL0DXzCrwzrVW_ETt8 Blasco Ibáñez plagió obras de Shakespeare https://www.elperiodicomediterraneo.com/sociedad/2014/03/13/blasco-ibanez-plagio-obras-shakespeare-41913070.html Blasco Ibáñez plagió traducciones de Shakespeare https://www.levante-emv.com/cultura/2014/03/12/blasco-ibanez-plagio-traducciones-shakespeare-12793600.html Cultura: El plagio de Blasco Ibáñez https://www.ivoox.com/cultura-el-plagio-blasco-ibanez-audios-mp3_rf_2919989_1.html Blasco Ibáñez plagió traducciones de Shakespeare con un seudónimo https://www.elmundo.es/comunidad- valenciana/2014/03/12/532088e022601d96078b4574.html Sobre imitación literaria Baroja y Blasco Ibáñez https://helvia.uco.es/bitstream/handle/10396/16668/8.pdf?sequence=3&isAllowed=y Muocas; crítica y sátira Autor:Emilio Bobadilla pag 277 (plagio de la obra EL PROBLEMA NACIONAL de RICARDO MACIAS PICAVEA sobre la decadencia nacional para ponerlo en La Catedral) https://books.google.es/books?hl=es&id=2hGEUkKrbqEC&focus=searchwithinvolume&q=Catedral José María Carretero Novillo https://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Mar%C3%ADa_Carretero_Novillo EL NOVELISTA QUE VENDIO A SU PATRIA O TARTARIN, REVOLUCIONARIO. (TRISTE HISTORIA DE ACTUALIDAD) https://www.iberlibro.com/NOVELISTA-VENDIO-PATRIA-TARTARIN-REVOLUCIONARIO-TRISTE/972584489/bd LA FERTILIDAD DEL 42, LA INFERTILIDAD DEL 33 Y EL HOMBRE COMO UN 6 https://tecnicopreocupado.com/2023/01/01/la-fertilidad-del-42-la-infertilidad-del-33-y-el-hombre-como-un-6/ Confesiones, 1911- Parte I http://elargonautavalenciano.blogspot.com/search/label/A%C3%B1o%201911 BI en «el partido del siglo» http://www.casamuseoblascoibanez.es/bi-en-el-partido-del-siglo/ Suzanne Lenglen vs Helen Wills - 1926 Cannes, France https://www.youtube.com/watch?v=8HSsH7V3Ml8 Suzanne Lenglen, Helen Wills at the French Tennis Tournament in 1926 https://www.youtube.com/watch?v=XOlbEpMlumA Su primera peseta http://elargonautavalenciano.blogspot.com/search/label/A%C3%B1o%201876 José Jerique Desde Montecarlo: una visita a Blasco Ibáñez https://www.casamuseoblascoibanez.es/wp-content/uploads/2021/02/Jose-Jerique-Desde-Montecarlo.-Una-visita-a-Blasco-Ibanez-El-Figaro-1919-3-6.pdf REVISTA DE ESTUDIOS SOBRE BLASCO IBÁÑEZ. Revista numero 2 http://www.casamuseoblascoibanez.es/wp-content/uploads/2018/01/Revista-n%C2%BA2.pdf Blasco Ibáñez, entre Galdós y Pla https://letraslibres.com/revista/blasco-ibanez-entre-galdos-y-pla/ Así pues, cuando hablo de la obra literaria de este autor... (Josep Pla i Casadevall, Casa museo de Vicent Blasco Ibáñez) https://www.endrets.cat/obres/homenots-tercera-serie/1113 Revista La Semana 20-5-1916 https://hemerotecadigital.bne.es/hd/es/viewer?id=04f77d5d-5d62-45e6-b598-bd52eeb7e01a
Miriam Andrés sobre las obras de Adif en la zona del Camino Viejo de Husillos, el cambio de colector y la necesidad de dar salida a los vecinos de la zona
Imagina a cena: seu corpo já está em chamas devido ao calorão e ao ar-condicionado com defeito. O clima fica mais quente quando o técnico que vai consertar o aparelho revela o seu dote, meio que sem querer, querendo. É difícil se segurar.
No novo episódio do Irritações, Luana do Bem discute um tema que considera crucial, sobretudo numa altura em que se aproxima a primeira vaga de calor - ares condicionados: "Tudo me irrita nisto, porque se cria uma batalha entre pessoas que não dá para ganhar. E no final, as pessoas que têm mais calor sobrepõe-se sempre a quem tem frio". José de Pina volta às suas atualizações de similares para falar de puzzles, cartazes políticos, e até de Taylor Swift, com Carla Quevedo chateada com o processo nos aeroportos. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 31 de maio, na SIC Radical, e terminou com o tema 'Stuck In The Middle With You' de Stealers Wheel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Olimpíada de Paris 2024 se apresenta como exemplar no quesito ambiental e optou por não equipar a Vila Olímpica com ar condicionado. A decisão causou insatisfação de algumas delegações, como a do Brasil, já que as competições ocorrerão em pleno verão europeu. Com a medida, Paris busca expandir a reflexão sobre quando a climatização é realmente necessária, em um mundo em plena adaptação para enfrentar temperaturas que serão cada vez mais quentes. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em Paris Em julho e agosto, os termômetros podem chegar perto dos 40°C na capital francesa, uma realidade relativamente nova para os habitantes da cidade. Conforme a Agência Parisiense do Clima, o número médio de dias com tempo canicular por ano – ou seja, com temperatura máxima superior a 31°C durante o dia – passou de 7,2 para 16,6, na comparação com os dados do fim do século 19. O aumento, mais acelerado a partir dos anos 2000, foi ainda mais impressionante nas medições do calor noturno: na última metade do século retrasado, fazia mais de 21°C apenas 0,2 noites por ano – e, agora, esse número subiu para cinco.O comitê de organização dos Jogos Olímpicos de Paris tomou este cenário em conta na construção da Vila Olímpica, com o que há de mais moderno em isolamento térmico dos prédios e sistemas naturais de resfriamento. A concepção do local garantiria uma temperatura máxima de 28°C nas instalações, mesmo nos dias mais quentes.Em caso de calor extremo, ventiladores serão distribuídos e aparelhos móveis de ar condicionado poderão ser instalados “nos quartos mais expostos”, explicou o comitê, por email à RFI. Paris 2024 se diz pronto para adaptar “medidas estritamente proporcionais às necessidades dos atletas”, se necessário.“A responsabilidade ambiental está no coração do nosso projeto desde a nossa candidatura”, salienta o texto. Delegações vão alugar ar condicionado por conta própriaOs argumentos, entretanto, não convenceram todas as delegações que participarão do evento. Estados Unidos, Canadá e Noruega já se prepararam para alugar aparelhos e equipar os seus alojamentos. O Brasil também fez essa escolha."A gente não tem como correr riscos para a performance dos nossos atletas. A gente não é uns Estados Unidos, uma China, que têm uma abundância de possibilidades de medalhas. As medalhas e as chances de medalhas que a gente tem, a gente precisa guardar e cuidar muito bem”, justifica Sebastian Pereira, gerente de Alto Rendimento e Jogos e Operações Internacionais do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).O COB diz valorizar as iniciativas de sustentabilidade no esporte e não considera a decisão de Paris “exagerada”. Entretanto, alega que o descanso em boas condições é fundamental para o desempenho dos competidores, que treinaram por anos para chegar à Olimpíada. "A gente está pensando em poder dar ao atleta a melhor condição para ele poder performar”, explica Pereira.Por isso, não serão estabelecidas restrições para o uso do ar condicionado nas instalações do Brasil durante as competições. "Se a gente tiver uma temperatura avançada, o que a nossa área científica e médica nos colocam é que se estiver acima de 24°C no ambiente, a recuperação do atleta pode ser prejudicada e deficiente pra aquilo que a gente almeja. A gente não pode arriscar”, ressalta.Por que o ar condicionado é solução e problema ao mesmo tempoA refrigeração do ambiente não é só uma questão de conforto: também salva milhares de vidas de pessoas mais vulneráveis, como idosos, gestantes e bebês, e mantém o funcionamento de hospitais, supermercados e fábricas. Ainda é crucial para a vida digital, ao permitir o armazenamento e transferência de informações nos data centers.O grande paradoxo é que, ao mesmo tempo em que solucionam o problema das temperaturas elevadas em ambientes fechados, os aparelhos de refrigeração contribuem, e muito, para piorar o aquecimento global. Eles representam uma fonte importante de emissões de gases de efeito estufa que causam a desregulação do clima, por duas razões principais: o elevado consumo energético e o uso de fluidos refrigerantes, os hidrofluorcarbonos (HFCs).Esses químicos despejam, lentamente, gases com uma capacidade de aquecimento da atmosfera que chega a ser três mil vezes maior que o CO₂.Um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) indicou, em 2018, que os equipamentos eram responsáveis pela emissão de 1 bilhão de toneladas de CO₂ por ano. O número é significativo, na comparação com o total de 40 bilhões de toneladas emitidas no mundo.Além disso, o ar quente eliminado no procedimento de refrigeração de prédios e carros piora ainda mais o calor nos centros urbanos. Diferentes estudos científicos apontaram que este ar rejeitado chega a elevar até 2,4°C a temperatura do ar. O relatório da AIE antecipa que o resfriamento de casas e escritórios vai triplicar e será uma das principais causas do uso da energia até 2050. Além da alta das temperaturas, a ascensão econômica e social de potências populosas como China e Índia também impulsionarão este consumo.Refrigeração e justiça climáticaA reflexão sobre o acesso à climatização se insere nas discussões sobre justiça climática: apenas 15% das pessoas que vivem em lugares com clima quente se beneficiam da climatização. Em 2021, uma pesquisa internacional com a participação de cientistas brasileiros antecipou que até 100 milhões de famílias no Brasil, Índia, Indonésia e México não conseguirão atender às suas necessidades de refrigeração, sobretudo nas grandes cidades, que concentram calor."Se você não tem o dinheiro para comprar o ar condicionado ou pagar a conta de luz depois, você não consegue se adaptar ao clima. Temos uma complexidade grande de as pessoas que menos contribuíram para a mudança climática, que é a população de mais baixa renda, serem as que mais sofrer com essas mudanças”, afirma a pesquisadora Talita Borges Cruz, do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe/ UFRJ), uma das participantes do estudo."É claro que durante o verão é bem quente lá, mas para eles o maior problema é o aquecimento no inverno, e para a gente é o contrário. A gente quer resfriar e com as ondas de calor, ficou ainda mais evidente essa necessidade, o quanto isso demanda de energia”, analisa. Na Europa, apesar do aumento da consciência ambiental e de, culturalmente, os europeus serem avessos ao uso do ar condicionado, essa rejeição tem ficado para trás diante do desconforto das temperaturas mais elevadas. Em 2018, cerca de 90% dos lares americanos eram equipados, contra 19% dos europeus. Mas a AIE antecipa que o número deve quadruplicar na Europa até meados do século.Talita Rodrigues avalia que essa desigualdade também se reflete na decisão de Paris 2024 de não instalar os aparelhos em toda a Vila Olímpica, mas permitir que as delegações o façam por conta própria."É um paralelo com a realidade que a gente vive: as comitivas que têm recursos terão seus atletas, teoricamente, mais descansados do que os das outras que não têm os recursos para instalar o ar condicionado”, destaca Cruz.Foco deveria ser cumprir metas climáticasA pesquisadora também avalia que, ao direcionar a responsabilidade para o usuário, os governos continuar a se eximir das próprias responsabilidades de atingir as metas climáticas que assumiram nos tratados internacionais."Claro, cada pessoa tem que fazer a sua parte e ter consciência, mas eu acho que a conversa é mais ampla. Você acaba jogando a responsabilidade no mais fraco, ao invés de olhar para a sua matriz elétrica, como essa energia é fornecida para o ar condicionado”, salienta a especialista. "O mais importante é a gente poder chegar lá na frente com um clima em que as pessoas não precisem consumir tanto ar condicionado”, indica.A Agência Internacional de Energia e as Nações Unidas pedem “urgência” no desenvolvimento de aparelhos com maior eficiência energética e menor impacto ambiental, inclusive que não possam mais ser regulados para resfriar menos do que a 24°C.Os dois organismos também salientam a importância dos investimentos em técnicas de construção que limitam o calor, como imóveis melhor planejados para favorecer a circulação do ar e preservar o isolamento térmico e telhados arborizados, além do aumento das áreas verdes nas cidades.
Escola Básica Bairro da Covina
Segunda, 29 de abril
What are the chances of YOU existing? A biologist explains | Sean B. Carroll https://youtu.be/YC2qoeWYr4w?si=yXfh3vQ238Y8iGdu (via ChatGPT) Creation Myths from Diverse Cultures: https://chat.openai.com/share/8fb190ea-a69e-42c9-9db2-f94a512b0372 Official David Shrigley Concertina Card https://www.etsy.com/listing/1109482564/official-david-shrigley-concertina-card Huge Sun Spot Region https://youtube.com/shorts/M9lrIfpXbKg?si=tQLS4dWjpJ1mByqq The Cultural TutorIt sounds like a boring topic, but air conditioning is more important than you realise.First: there are 2 billion ... Read more
Os parques de estacionamento nos locais próximos das cerimónias vão estar fechados. Haverá limitações no acesso à avenida da Liberdade já nas primeiras horas do dia. Nesta edição os conselhos da PSP.
"Garvin Sierra: "El arte no puede ser condicionado" - En este episodio hablamos con nada más y nada menos que con Garvin Sierra, artista plástico con una trayectoria de más de 20 años en el arte, y quien también se desempeña como diseñador gráfico independiente. El trabajo de Garvin siempre ha estado ligado a la crítica social y política y su obra se ha exhibido internacionalmente en países como Argentina, Colombia, Japón, Eslovenia, México, Portugal y Estados Unidos, y forma parte de colecciones privadas e institucionales muy prestigiosas como el Museo de Arte Contemporáneo de Puerto Rico (MAC), Museo de Arte de Puerto Rico (MAPR) y el Museo de Historia y Antropología de la Universidad de Puerto Rico (MHAA). Garvin ha recibido numerosas distinciones a lo largo de su carrera y recientemente presenta por primera vez en Puerto Rico su nueva propuesta gráfica titulada: Ante la censura, saluda: Retratos de una deuda 2023-2024, que estará disponible hasta el 15 de mayo en el espacio cultural colaborativo :Pública ubicado en Santurce.www.garvinsierravega.comInstagram: @tallergraficoprSupport the show¡Síguenos!www.gentedelencanto.comFacebook: @gentedelencantoInstagram: @gentedelencantoYouTube: Gente del Encanto Nos ayudas a mejorar si participas de esta breve encuesta.Si te gustó este episodio, por favor déjanos review en Apple Podcasts/iTunes. ¿Interesad@ en auspiciar/colaborar con nosotros? Escríbenos a gentedelencanto@gmail.com Música por: José Eduardo Santana y Daniel Díaz¡Gracias por escuchar! ¡Suscríbete y compártelo!
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Rodrigo Adams, Rapha Gomes, Lelê, Pedro Espinosa, Rafael Diverio e convidados, debatem tudo sobre futebol de um jeito descontraído e animado.
Interesse por arquitetura tradicional chinesa está renascendo com restauração de edifícios históricos e reaproveitamento de técnicas tradicionais sustentáveis.
Vamos ver as principais notícias de hoje: Netflix recebe 8 lançamentos imperdíveis, Nubank lança ferramenta de proteção contra chamadas falsas, Meta e YouTube são acusadas de espionagem e muito mais!
Why Katana are Made from Crappy Steel https://youtube.com/shorts/BYdbStLBNk0?feature=share Let's ask Seki Sensei | Kobudo Asayama Ichiden Ryu https://www.youtube.com/@letsasksekisensei The earliest modern humans in Europe mastered bow-and-arrow technology 54,000 years ago https://theconversation.com/the-earliest-modern-humans-in-europe-mastered-bow-and-arrow-technology-54-000-years-ago-200609 The Forgotten Roman Temple Buried Beneath London | Time Team | Odyssey https://youtu.be/eZetpzFizzQ Throwing a Pilum – How far can a Pro throw? https://youtu.be/RLmNQLZgdew ... Read more
Condicionado por sus ideas religiosas y una fama como médico y cirujano envidiables, John Harvey Kellogg ha pasado a la historia como un adelantado a su época. Muchas de las ideas que aún hoy tienen su peso en las modernas dietas y costumbres saludables, ya las pregonaba él hace más de un siglo. Junto a Jesús Callejo, ahondaremos en su figura en este nuevo cronovisor
Mauricio Benvenutti, sócio da StartSe, está no Qatar e traz as notícias e inovações mais relevantes do país que está surpreendendo em um dos maiores eventos do mundo. Acompanhe também nas nossas redes!
Nadie puede decirte que te ama como se le da la gana. “Esta es mi manera de amar, si no te gusta búscate a alguien que te ame como a tí te guste pero ese no soy yo”.Nadie te puede venir a amar como se le dé la gana y no es buena idea que te busques alguien que te ame como a ti te da la gana.¿Sabes por qué?Porque el amor ya está definido.¿Y quien lo definió? El dueño del amor. Mejor dicho, El que es Amor.Dios, que es amor y que le dice al ser humano como amar. Que se debe y que no se debe hacer para amar.En 1a de Corintios capítulo 13 Dios describe lo que es el verdadero amor. Nos muestra las características propias que tiene el verdadero amor.Si no sabes como amar a tu esposa allí te lo dice.Si no saber como te debe amar tu padre o tu madre, allí está.Si necesitas describirle a tu esposo como es que verdaderamente necesitas ser amada búscalo en ese pasaje.Si viceralmente odias a tu enemigo y quieres que ese sentimiento maligno desaparezca solo léelo. Te enseñará como amar hasta lo imposible.Todas, todas las maneras correctas de amar están alli, dadas directamente por Quien es verdaderamente amor.Te leo solo un extracto: Va desde el versículo 4 hasta el 7:4 El amor es paciente, es bondadoso. El amor no es envidioso ni jactancioso ni orgulloso. 5 No se comporta con rudeza, no es egoísta, no se enoja fácilmente, no guarda rencor. 6 El amor no se deleita en la maldad, sino que se regocija con la verdad. 7 Todo lo disculpa, todo lo cree, todo lo espera, todo lo soporta.Si este pasaje estuviera inspirado por una persona que no sabe lo que es amar verdaderamente hubiera escrito: “El amor es condicional”. El amor da si recibes. Se da en la medida en que te den. El amor no entrega nada sin recibir primero algo a cambio. El amor mengua cuando te menguan el amor. El amor desaparece cuando te decepcionan. Muchas cosas quedan, pero el amor es efímero. Amar duele. Huye del dolor, ¡huye del amor!Menos mal el amor lo definió Dios y no un ser humano ¿no te parece?¿Has escuchado hablar del amor condicionado? Ese es muy humano.De pronto lo escuchas consecuentemente cada vez que tienes una discusión con tu cónyuge: “No. ¡Yo te respeto si tu me respetas!¡Respétame primero y yo luego te respeto porque no puedes pedir lo que no das!”Y qué tal si aprendemos a pensar, a decir y decidir actuar así:Yo te respeto siempre, incondicionalmente. Aún si parece que no lo mereces. Aún si tú no lo hicieras conmigo. El verdadero amor no busca lo suyo. Lo dice La Biblia. No es egoísta.Pero la versión humana dice:Aquí hay que ganarse los derechos. No te voy a dar nada que primero no te ganes.Esa es una de las versiones del amor condicional no divino que damos los humanos. Si escucháramos más a Dios diríamos: “Independientemente de tus logros y resultados, te voy a dar el puesto que Dios dice que debo darte, la dignidad que el cielo dice de acuerdo a tu condición, no de acuerdo a tus logros. Te trataré con la delicadeza y decoro con que merecen las mujeres, te daré el puesto de gobierno como esposo, el lugar de la dignidad como padre, el respeto como adulto, la honra como autoridad, el cuidado y el cariño como hija, la prudencia en tus debilidades, el amor que merece la imagen de Dios en ti, todo, todo lo que debes recibir de parte mía sin que tengas que ganártelo pues nadie debe ganar el mérito para ser amado como Dios ordena.Todo lo soporta dice la versión divina.La versión humana del amor dice:“Yo doy de lo que a mi me dan”.La gente así: intenta vencer el mal con más mal. Y no se puede. Siempre están a la defensiva y dispuestos a ofender. No olvidan, acumulan sus rencores. Ocupan sus mejores tiempos en construir cuál será su mejor venganza. No dejan error del contrario sin ajusticiamiento humano. Esos terminan amando a pocos, porque todos amamos cometiendo errores, no se puede amar sin ofender y lastimar, no se puede. Somos humanos.El amor divino en cambio procede:Le he pedido a mi corazón y a mi voluntad para seguirte amando, aún cuando me falles, para seguirte entregando lo mejor de mi, a pesar de tus peores versiones. Nada de lo que hagas logrará que yo deje de ser lo que he decidido ser: ¿Y que soy? La persona que te ama sin condiciones. Te daré siempre lo mejor a pesar de que: me lo “mal compenses”, porque amar duele.No todos estarán de acuerdo con esto. Lo sé. Y más si han sido defraudados en gran manera por las personas que amaron. Y más si sus padres le enseñaron la mecánica del amor condicional: “No te dejes”, “No seas boba”, “No lo merece”, “No te desgastes”.Es probable que: si te estés desgastando por la justa causa de amar correctamente: El día que esa persona no ya no viva junto a ti, bien porque tomó otro rumbo, bien porque partió con el Señor o bien porque las cosas al final no se dieron; tendrás la oportunidad de decir: “Hice lo que Dios esperaba de mi: amé como El ama”. Hacerlo así te dará la tranquilidad de una conciencia limpia y la paz que se siente ser una persona que ama, como Dios manda.Contacto directo con José: jose@joseordonez.netMENSAJES ESCRITOS Y AYUDAS PARA LA FAMILIA: https://joseordonezcristiano.com▶︎ Grupo exclusivo de amigos de José en Facebook: https://www.facebook.com/groups/456812331344962/▶ Facebook: https://www.facebook.com/JoseOrdonezCristiano▶ Twitter: https://twitter.com/joseordonezcris▶ Instagram: https://www.instagram.com/joseordonezcristiano/▶ Youtube: https://www.youtube.com/c/JoseOrdoñezCristianoCopyright © José OrdóñezJOJ Medios LLC USA
Hablamos en 'La brújula' con Toni Bolaño e Iñaki Ellakkuría sobre el caso del 3% en Cataluña y cómo ha afectado a la política de la Generalitat.
Mais Vozes Aborda O Uso Do Ar - Condicionado Nos Ônibus De Porto Alegre - 27/10/2022 by Rádio Gaúcha
O país está uma loucura, a batalha entre imbroxável e a sociedade se acirra. Uma senhora se revolta com a louça, torcedor do Bahia declama uma "disgraça" diferenciada e por aí vai! Lembrando que a vida é uma só: Bora Bill!
ar condicionado, futebol de praia, ir à inspeção
Na segunda temporada do PIXEL REDONDO, conversamos com executivos das principais empresas de tecnologia do planeta para entender seus planos, novidades e como elas prestam atenção nos consumidores! Nesse episódio, conversamos com André Pontes, Gerente de Marketing de Produto Home Appliances da LG, para falar sobre os desafios e inovações do mercado de ar condicionado! Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
Jorge Ramos y su Banda analizan en este episodio los duelos de los Cuartos de Final de la Liguilla del futbol mexicano y concentran el debate en la actualidad de los clubes capitalinos, América y Cruz Azul, y debaten sobre la posible permanencia de Ricardo Cadena en Chivas, aunque ésta quizá esté condicionada al resultado contra el acérrimo rival del Rebaño Sagrado, el Atlas. A su vez, el tema del Balón de Oro vuelve a ponerse en la mesa, pero para hablar de la candidatura del belga Kevin De Bruyne como seria amenaza para el francés Karim Benzemá, mientras que tambén se analiza el caso de la presunta falsificación de documentos de Byron Castillo y la investigación que anunció la FIFA de un problema en el que están involucrados Ecuador y Chile.
El vínculo entre madre e hijo suele ser el más fuerte y bonito que existe. Empieza a desarrollarse antes del nacimiento y jamás para de crecer. El primer contacto que tenemos con el mundo es a través de nuestra madre. Ella será responsable no solo de alimentarnos sino también de cuidarnos, enseñarnos y protegernos.La mayoría de las madres ama tanto a sus hijos que podrían dar sus vidas por ellos. Sin embargo, aunque sea un tema tabú, no todas las madres son amorosas con sus hijos. Si te interesa profundizar este tema, puedes inscribirte a mi cursos en línea, donde te ayudaré a mejorar todas tus relaciones interpersonales y su impacto en tu salud física. Más información en: www.concienciadesalud.com o en todas mis redes: Instagram: @marthasn Facebook:https://www.facebook.com/marthasancheznavarro Youtube: https://www.youtube.com/c/MarthaS%C3%A1nchezNavarro Whatsapp:+52 55 6986 2623 Comparte este episodio utilizando el hashtag #EnConcienciaPODCAST
Sánchez Galán se disculpa después de sus polémicas palabras sobre los usuarios de la tarifa regulada de gas, Sánchez y Aragonès mantienen un tenso saludo y el pacto del espacio a la izquierda del PSOE no llega. Escucha la mesa del análisis con Juan Manuel de Prada, Lola García y Pablo Simón.
Sabem aquele gesto de esfregar a falangeta do indicador no polegar? Talvez ele explique muito do que se passa no mundo. É apenas uma hipótese teórica avançada num programa onde também se fala da guerra, de paz, da solidariedade com os agredidos e de ar condicionado. Tudo na semana em que o governo apresentou o orçamento tardio deste ano trágico. Também são protagonistas desta emissão o FMI, o ISCTE e o ‘martelo da força' (quem se lembra ainda da Feira Popular) que já foi inquilino do Palácio de Belém. See omnystudio.com/listener for privacy information.