Psicoterapeutas e convidados abordam assuntos que ouvem - e sentem - na terapia. Aqui, tentamos revelar um pouco dos mistérios que envolvem o nosso trabalho. Medos, anseios, depressão, alegria e escolhas.
Um ode a ignorância. Ser medíocre é bom! Conversamos sobre como é importante não ter ideia do que está aprendendo para exatamente poder aprender. Que não precisamos ser bons para poder aprender alguma coisa e poder ser bem fraquinho pode ser a chave para ter prazer aprendendo!
O que é o amor? Não existe uma explicação exatamente sobre isso mas trouxemos a @ana_suy que já tenta explicar isso há alguns tempo para bater um papo sobre.
Convidamos o pessoal do Nada Tá Bom Nunca, um podcast que debate de forma diferente e bem-humorada a situação do Brasil, para bater um papo sobre como manter a sanidade falando de política. Será que é possível ou já estamos perdidos? O que é possível fazer, entre técnicas e reflexões, para sobreviver e conversar sobre política de forma saudável? Com: Livia (@liviafer_), Pedro (@pedropsico), Artur (@fendadosentido), Moara (@moarajuliana) e Vitor Santi (@vtrsanti). Edição: Fernando Cesarotti (@cesarotti)
Diálogos que viram monólogos. Conversa de maluco. As conversas perdem o sentido quando muitas vezes estamos mais preocupados em falar do que em ouvir. Livia (@liviafer_), Pedro (@pedropsico) e Artur (@fendadosentido) conversam sobre como é difícil bater papo, que ouvir não é tão simples e bastante raro. O ouvir é um esforço de acolhimento e compreensão, mas as vezes o falar é forçar uma existencia? Vem ouvir e fale com a gente nas nossas redes.
Rir é o melhor remédio e sábio é aquele que sabe rir de si mesmo. É preciso levar as coisas com mais leveza. E muitas vezes de tão leve perde a importância... Que deveria ter. O humor é excelente mas até que ponto ser auto depreciativo é uma estratégia para não poder encarar de frente. Pedro, Juliana Damasceno e Artur Chagas batem papo sobre como fugimos e tentamos ser engraçados para evitar falar sobre nossas dores
Tem gente que gosta de ver treta. Tem gente que foge de todas. Qual a função dos conflitos? Nesse episódio convidamos a psicanalista, Ms e Dra. Lívia Ferreira para uma conversa sobre a importância de conseguir brigar... Ou não! A existência que precisa de alguém para das um limite ou a dificuldade de impor limites!
Será mesmo que, a cada hora que passa, envelhecemos dez semanas - como diz a música famosa? Essa sensação "pós-pandemia" tem ficado bastante comum na nossa clínica e a gente achou importante dividir isso com nossos queridos ouvintes que também podem se sentir assim. Com time completíssimo e edição do Fernando Cesarotti.
Do remix musical que você tanto gosta, até aquela análise intelectual da nossa identidade (que você gosta mais ainda), a distância é menor do que se imagina. Vem cá, conferir.
Ganha no grito? Quantos likes você tem? As redes acabam provocando a gente a ser mais do que precisa. Convidamos o pesquisador doutorando Eduardo Vasques e nosso editor chefe prof. Fernando Cesarotti para debater sobre como passar menos (ou mais) raiva nas redes.
Talvez a relação mais duradoura. A amizade é leve, é tranquila. Ex-amigo é tão estranho que até a expressão não é comum. Juliana, Carol, Artur e Pedro são amigos e psicólogos e nesse batem um papo sobre esse tão importante relacionamento.
Chorar na terapia é normal. A clínica é um espaço de sentimentos e afetos, um lugar de acolhida. Agora como é para o terapeuta? Como, quando e de que forma sentimos? Pedro, Carol, Juliana e Artur conversam sobre a caixinha de lenços do lado do sofá.
As pessoas querem casar. Seja porque a pandemia está arrefecendo, uma "aglomeração justificada" ou um renascimento de uma esperança romântica? Tudo isso e mais um pouco, Carol, Juliana, Artur e Pedro conversam sobre a vontade de juntar as escovas de dente e contar pra todo mundo que o grande amor da minha vida....
O que você tinha medo na infância? O que não faz muito sentido, mas quando você tinha 5, 6 anos era absolutamente aterrorizante? Um episódio com participação de vários ouvintes onde Juliana leu alguns desses medos que nos enviaram. De forma bastante descontraída conversamos um pouco sobre como construímos as fantasias infantis e será que, de certa forma, essas coisas não continuaram na vida adulta?
O machismo estrutural é amplo, invisível e violento. Ele obriga mulheres a se "adequarem" a determinados papéis e expectativas que acabam fortalecendo uma cultura patriarcal, sempre atenuada pela linguagem - o que torna tudo ainda mais difícil de desmistificar. Sabemos que apenas um episódio não chega a triscar no assunto, mas tentamos. Juliana e Carol tocam esse capítulo, contando um pouco dessas dores para que todos se permitam refletir sobre tudo isso.
Todo carnaval tem seu fim. A tristeza acaba e até mesmo aquela coisa que era muito divertida deixa de ser. Vivemos em ciclos que podem acabar e é sábio entender quando mudanças e fins são necessários. Nesse episódio Carol, Pedro, Artur e Juliana conversam sobre os fins.
As vezes parece que se alguma coisa parece que vai, de repente não anda. Existe sempre uma pedra no meio do caminho e quando a gente vê... Somos nós. Timidez, medo, explosão de raiva. Auto boicote, auto sabotagem. Nesse EP falamos sobre a dificuldade que existe dentro de nós. Esse episódio é uma sugestão da ouvinte Kelli Moura. Sempre estamos abertos a sugestões no @espelhopsi
Um cheiro, uma foto ou uma velha blusa esquecida no canto. Somos levados para o passado em um instante. Juliana, Pedro, Carol e Artur contam a força do passado que vem em simples coisas. A força da nossa história que é dolorida e feliz.
Em tempos de CPI e grupos de ZAP, todo mundo já sofreu por causa de política. Do tio fake news ao climão no almoço de família, essas discussões expuseram nossa fragilidade - e também as intolerâncias. Juliana, Carol, Artur e Pedro conversam sobre as dores afetivas que a política nos causou.
As vacinas estão acontecendo, e sair do isolamento está cada vez mais próximo, mas... Eu quero isso? Os americanos, sempre eles, criaram o FOGO - Fear Of Going Out - que descreve essa preguiça de encontrar pessoas. Depois de um ano de pandemia a nossas habilidades sociais podem estar um pouco enferrujadas. E tudo bem.
Em Tokyo uma das estrelas Olimpicas, Simone Biles, abriu mão de jogar uma fase dos jogos por questões de saúde mental chamando atenção de todos que, para surpresa de alguns, atletas também são humanos. Então chamamos o criador do Olimpicast, Fernando Cesarotti, jornalista, professor e editor, para conversar sobre a realidade dos jogos.
Quem é o terapeuta? Quais as fantasias que existem sobre a pessoa que te acompanha no processo terapêutico? Nesse episódio conversamos sobre a relação terapeuta-paciente e como isso funciona dentro do processo terapêutico.
O processo terapêutico envolve idas e vindas. Há quem faça durante muito tempo, ou aqueles que fazem e param e voltam. Nesse episódio conversamos sobre como e porque voltar, mudar ou ficar com o terapeuta que conhecemos.
Somos quem somos e que se dane o mundo? Existe uma ideia de que a felicidade é deixar de se importar com o que as pessoas pensam... Mas será? No episódio de hoje, Artur, Carol e Pedro discutem porque a gente se compara tanto.
Em seu Reflexo, Artur Chagas fala sobre aquelas brincadeiras sem maldade, que fazemos dentro da própria família. E nos coloca para pensar sobre o modo como rimos das diferenças que nos aproximam.
Você já chorou hoje, se perguntando sobre suas escolhas de vida? As profissionais, As relacionais? Às vezes, dá aquela “vontadezinha” de simplesmente largar tudo no meio do caminho e buscar um outro totalmente diferente? Pedro, Carol, Ju e Artur falam sobre a “crise do pós-formado”, em como lidar com arrependimentos e com aquilo que parece não fazer mais sentido pra você, depois de alguns anos de aparentes “certezas”.
Nesse episódio Carol, Juliana, Pedro e Artur conversam sobre música e psicologia, os afetos que estão nas artes. Como a gente percebe o mundo através da arte.
Pedro, Carol, Ju e Artur tentam desvelar essa ausência de comunicação, as idealizações e apaixonamentos que construímos, quando estamos legitimamente envolvidos. O que é fidelidade? E confiança? Que dor é essa que nos toma, que pode afetar nossa identidade e, por vezes, nos dá aquela sensação da perda de um papel fundamental numa história a dois? (Ou a 3, 4...) Existe mesmo essa tal responsabilidade afetiva e como podemos exercê-la, sem sofrimentos?
Invariavelmente, no processo terapêutico, chegamos à famosa frase "hoje, não tenho muito o que dizer". Fica a impressão de que sempre temos que ter um problema, alguma coisa para contar e, especialmente, reclamar. São muitas questões, no começo, mas depois tudo vai ficando mais calmo. E aí? Nada? Conversamos um pouco sobre o silencio, assuntos 'obrigatórios'... Afinal, nem sempre precisamos falar algo, certo?
Ter filho é um trabalho - assim como ser pai e mãe também. qual o jeito certo de exercer a maternagem? ou melhor: o jeito certo existe mesmo? entre expectativas e projeções, pais saberão ser “suficientemente bons” pra promover um desenvolvimento saudável a suas crianças? Entre incerto o afeto, a jornada da maternagem é um caminho lindo. Pedro, Carol e Juliana tentam desvendar as fragilidades familiares e como podemos lidar com isso.
Uma família nasce com um filho? A identidade feminina só se completa com um filho? Nesse episódio conversamos sobre a obrigação da maternidade e paternidade. Sobre identidade que é uma necessidade?
Em mais um episódio rapidinho, a Ju Damasceno fala sobre a experiência de perder alguém próximo e querido para a COVID-19. Uma ruptura violenta, que tem atingido um sem número de famílias que, destroçadas, nem conseguem se despedir de seus mortos. E o que fazer, quando parte dos nossos rituais de passagem são quebrados - inclusive aqueles abraços reconfortantes?
Em um rápido reflexo provocado por um texto enviado pela nossa ouvinte Elaine nos mandou no @espelhopsi o Pedro nos conta sobre como estamos todos meio não entendendo o que estamos sentindo. O texto do New York Times, traz o temo Languishing e na falta de uma tradução melhor ficamos com 'estamos meio jururu' em homenagem a nossas avós. Alguma coisa entre a ansiedade e depressão, entre a frustração e a esperança. Uma outra perspectiva sobre o 'pandemic fine'. Feeling Blah During the Pandemic? It's Called Languishing - The New York Times (nytimes.com)
A família de cada um começa de algum lugar. Se "quem casa, quer casa" será que ainda é preciso casar, para ter uma? E o que é ter uma casa sua? A família começa por um, quando deixamos de ser filhos de alguém para sermos um só.
Estamos estreando um modelo novo paralelo ao original - um drops rapidinho - com algum assunto importante/interessante, que esteja mais atualizado com o dia a dia dos nossos ouvintes. Nesse nanoepisódio de estreia, a Ju Damasceno fala um pouquinho sobre o fascínio que a Família Real Britânica exerce sobre muita gente, ao redor do planeta - e por que isso acontece.
Oi, bora ali fazer algo que vai ser difícil, doer um bocado mas eu juro que vai ser bom depois de algum tempo que não sei exatamente qual? Então essa é a ideia de tentar convencer alguém a fazer terapia. Nesse rápido Reflexo, Pedro conta pq afinal não adianta convencer alguém a fazer terapia. A frustração é sua.
Todo mundo tem. Até quem acha que não tem, tem. Tem gente que gosta, tem gente que foge, tem gente que acha que é a coisa mais maravilhosa do mundo ou a culpa de todos os nossos problemas. Ela é minha então xingo eu. Em que momento a gente tem uma? O Espelho Podcast inicia uma série de episódios sobre um dos assuntos mais pedidos pelos ouvintes: aquele conjunto de relações repletas de influência, rituais próprios, um sistema que nos molda para toda a vida (sim!). Família é o nosso tema do nosso episódio de hoje: afinal, o que é, como se caracteriza, como se adapta, qual o papel, do que se alimentam? Pedro, Carol, Juliana e Artur tentam decifrar um pouquinho dessa sistema.
Muita gente já pensou nisso. Mais dia, menos dia a ideia acaba passando pela cabeça: A vontade de largar tudo e ir abrir um bar, uma pousada na praia ou até mudar de pais. Mas afinal o que é uma transição de carreira? A Juliana Damasceno, psicóloga (e jornalista), nossa colega de bancada nos conta um pouco como foi (re)começar, fazer uma nova faculdade e seguir um novo (velho?) caminho.
Um ano. Mais para alguns, em breve para outros. Depois de recordes de mortes, de esperança e desesperos estamos vivendo um momento único... que se repete! Nesse episódio Carol, Artur, Juliana e Pedro conversam sobre os comportamentos da quarentena, dos transtornos, dos isolamentos afetivos e mentais. Depois de um ano o que mudou na vida das pessoas?
Uma faculdade que é a "segunda opção" de muita gente. Que estuda muito, ou pouco? Uma hora vc para de estudar? Nesse episódio falamos sobre o que é se formar em psicologia, como é um pouco do mercado e nossas impressões depois de dois, dez ou vinte anos de formado.
Quatro psicólogos falando sobre pais e nenhuma menção a Freud? O que seus pais faziam antes de serem seus pais e porque temos tanta dificuldade em entender que eles são pessoas. Mas é, isso é um absurdo... Só que não são crianças mais. Esse é o EP onde falamos sobre nossos pais. Edição final de Fernando Cesarotti
Afinal de contas, será que a gente sabe mesmo definir corretamente do que se trata essa temática -tão viva como nunca - nesses tempos pandêmicos? Cuidar de si também é uma maneira de cuidar do que está em volta? É uma atenção individual ou coletiva? Pedro, Carol e Artur tentam desvendar tudo isso, num papo bem interessante.
bom dia, espelhers. faz tempo que a gente não é aquele mesmo par? as dificuldades de olhar pro outro e pra si, nessa temporada, ficaram mais evidentes. o volume das brigas parece estar mais alto. deixamos de preservar espaços, estando mais juntos (e cada vez mais) /isolados. o espelho tenta descobrir, por meio das teorias psicológicas e do dia a dia da clínica, pq aumentou tanto a procura pela terapia de casais e a partir de que momento, o "sistema" parece se desconectar.
Antecipadamente, pedimos desculpas pelas falhas na captação de áudio - mas a conversa foi boa demais pra gente deixar passar! Caru de Paula Seabra, mestrando em psicologia, não binário trans-masculino, explica porque a gente precisa abrir a cabeça para as complexas e importantes questões relacionadas ao gênero - e o quanto isso também fala com a nossa existência. Confiram o trabalho dele nos links: https://www.instagram.com/carudpaula https://www.instagram.com/slammarginalia
Excepcionalmente, o time descontrai um pouco pra mergulhar no assunto do momento. nossa "especialista" em reality Carol comanda o show, enquanto Ju, Pedro e Artur tentam pegar carona nessa discussão que todo ano se renova: afinal, o que a gente vê daqui é reflexo ou só sombra? Você é daqueles que se apaixona pelos "personagens"? Que vive o pay-per-view 24 horas? Vem com a gente nesse papo, mas só se você não achar que sabe quem você é!
chegou ao ponto em que o instagram causa mais angústia do que ajuda a passar o tempo? será que tá na hora de pensar num "afastamento gradual" das plataformas sociais? baseados em uma pesquisa publicada em dezembro de 2020 - que aponta que 1 a cada 5 jovens estão se desconectando de alguma das redes -, Pedro, Carol e Juliana falam sobre necessidades, riscos e os processos que estão levando essas pessoas ao "log off". Fonte: https://veja.abril.com.br/tecnologia/os-jovens-que-excluem-perfis-em-redes-sociais-para-aproveitar-a-vida-real/
Feliz ano velho pra você? ou tá mesmo disposto a trabalhar as novas velhas promessas de virada de ano? *Programa gravado em 22 de dezembro do famigerado 2020 a gente bateu um papo sobre como a chegada de 2021 é (e será) muito diferente de todos os outros anos de nossas vidas. e de como conseguiremos (ou não) superar esse "adormecimento" com um pouquinho de esperança, nos dias (não tão) novos que virão.
O ano que parece que nunca acabaria, será que acabou? No último episódio de 2020 conversamos sobre como a palavra "Cansaço" define esses últimos dias. Um papo sobre os efeitos de uma segunda onda, e a ansiedade que as dúvidas sobre a vacina estão gerando
As substâncias psicodélicas não são novidade, existem desde os anos 70 e seus efeitos já são consideravelmente conhecidos, mas agora está sendo estudado os seus usos terapêuticos. Para entender melhor conversamos com a, nossa, Carolina Lojo que está estudando essa área e nos contou um pouco sobre essas substâncias e suas utilizações e possibilidades na área clínica. Como mudar sua mente - Livro por Michael Pollan - https://www.intrinseca.com.br/livro/863/ Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies (MAPS) - https://maps.org/ Para saber mais: https://www.cienciapsicodelica.com.br/
Estamos sempre procurando ser felizes, mas por que tentamos abolir a tristeza? É possível extirpar toda a solidão, ou será que é necessário? Nesse episódio Pedro, Carol e Artur debatem sobre a importância das dualidades, das complementaridades que uma existência mais cheia e consciente nós permite.
Não, não é um debate sobre "A Fazenda"- mas poderia ser! É até difícil definir o que seria esse tal de transtorno de personalidade borderline. Mas afinal, que dor é essa? A gente discutiu (e tentou esclarecer) o que se passa com alguém que apresenta esses "sintomas", essa "instabilidade" de existir e por qual razão é tão, mas tão difícil "diagnosticar" essas pessoas. PS: Quer saber mais? Ouça também o episódio "A Carta de uma Borderline", pra conhecer a história real de alguém que apresenta esse transtorno - tá lá nos nossos primórdios do podcast!
Entre nós há um impostor. Há vários? Expectativas depositadas, comparações, educação rígida… a receita de bolo perfeita para a criação da famosa… “fraude”. Você também se sente meio impostor nas coisas que faz e realiza? Vem com a gente entender um pouco melhor a origem desse termo criado por psicólogas norte-americanas na década de 70 e por quais motivos tanta gente se sente assim, nos dias de hoje.