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Dos inúmeros horrores do Holocausto, os experimentos feitos com prisioneiros atormentam até mesmo os mais insensíveis. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida de Josef Mengele. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - EVANS, Richard J. A chegada do Terceiro Reich. São Paulo: Planeta, 2016 - HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 - TYSON, Peter. “The Experiments”. Nova Online | Holocaust on Trial, outubro de 2000. - “As Experiências Médicas Nazistas”. Enciclopédia do Holocausto. Disponível em: https://encyclopedia.ushmm.org/content/pt-br/article/nazi-medical-experiments.
A João conta à Paula a história do assassino que aterrorizou a cidade alemã no final dos anos 20, e que inspirou um dos melhores filmes da história: M (Matou), de Fritz Lang. Neste episódio falamos de: A série Bodkin (Netflix) A peça Terror e Miséria no Terceiro Reich, de Bertolt Brecht - posta em cena este ano pela Companhia da Esquina O filme M (Matou), 1931 Fritz Lang O livro Der Sadist, de Karl Berg
Como estava o povo alemão enquanto o mundo colapsava? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - FEST, Joachim. Hitler: Uma Biografia. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004. - SHIRER, William L. Ascensão e Queda do Terceiro Reich. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. - SPEER, Albert. Por Dentro do Terceiro Reich: Memórias. São Paulo: Globo, 1972.. - EVANS, Richard J. A Chegada do Terceiro Reich. Rio de Janeiro: Planeta, 2005. - EVANS, Richard J. O Terceiro Reich no Poder. São Paulo: Planeta, 2007. - FRIEDLÄNDER, Saul. Os Anos do Extermínio: A Alemanha Nazista e os Judeus: 1939-1945. Rio de Janeiro: Record, 2008.
Será que foi só no contexto da Segunda Guerra Mundial que os judeus foram perseguidos? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a origem e a contemporaneidade do Antissemitismo. Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Anti-semitismo, Imperialismo, Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. - EVANS, Richard J. A chegada do Terceiro Reich. São Paulo: Planeta, 2016. - VIEIRA, Fábio Antunes; JESUS, Alysson Luiz Freitas de. A Eugenia e o Imperialismo como Fundamentos da Ideia de Paz Segundo Adolf Hitler. Revista Desenvolvimento Social. Montes Claros: Unimontes, n. 21/01, p. 105-115, 2017 - VIEIRA, F. A. O antissemitismo em uma breve perspectiva histórica: de Roma ao nazismo. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, Belo Horizonte, v. 13, n. 25, p. 54–68, 2019.
Não pense que a ideia de assassinar Adolf Hitler veio de Quentin Tarantino. Antes mesmo de Bastardos Inglórios, diversas tentativas foram realizadas para que o líder nazista fosse executado, incluindo a mais famosa delas, a Operação Valquíria. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Resistência Alemã ao Nazismo - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) - REFERÊNCIAS USADAS - EVANS, Richard J. A Chegada do Terceiro Reich. 2ª edição, São Paulo: Planeta, 2014, - EVANS, Richard. O Terceiro Reich no poder. 2ª edição, São Paulo: Planeta, 2014. - EVANS, Richard. Terceiro Reich: Na História e na Memória: novas perspectivas sobre o nazismo, seu poder político, sua intrincada economia e seus efeitos na Alemanha pós-guerra. São Paulo: Planeta Brasil, 2018. - KERSHAW, Ian. The “Hitler Myth”: Image and Reality in the Third Reich. Oxford: Oxford University Press, 1987. - REZENDE, Karina Fonseca Soares. Pregando resistência em tempos sombrios: responsabilidade como resistência ao Nazismo nos sermões de Dietrich Bonhoeffer (1932-1937). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais, 2022.
A batalha final que colocou fim às ambições do Terceiro Reich e apontou para o fim da Segunda Guerra Mundial. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Batalha de Berlim. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Keegan, J. 'Berlin' in Military History Quarterly , Winter 1990, pp. 72-83. - Le Tissier, T. The Battle of Berlin 1945 , Jonathan Cape, Londres, 1988. - Beevor, Anthony, Batalha por Berlim - O conflito russo-alemão 1941 – 1945 , Clark, A. Barbarossa, Hutchinson & Co, Londres, 1965 - HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX.
This episode is the recording of an exclusive interview conducted by us from NEPAT - The Brazilian Center for Nazism and Holocaust Studies with historian Johann Chapoutot in 2022. Chapoutot holds a degree in Political Science from the Institute of Political Studies in Paris, a Master's in History from the University of Paris IV, and a Ph.D. in History from the University of Paris I. He currently teaches Contemporary History at the Faculty of Arts at the University of Sorbonne, France. A curiosity about Chapoutot is that he has already spent some time in Brazil as a visiting professor at the University of Brasília! Chapoutot is a great reference for us at NEPAT, so we made the most of the opportunity to talk with him. We have prepared a very special interview for you! In the interview, you'll hear Chapoutot talk about the Nazis' attempt to rewrite the past and create a Nazified future, the insidious logic behind Nazi discourse, the impact that Nazi ideology left on the present, and much more! The first part of the episode is an explanation of the theme in Portuguese, and then, professor Chapoutot gives his presentation in English. This interview is also available on our Youtube channel. -
No segundo episódio da temporada “Escrever é muito perigoso”, o Quarta Capa recebe o escritor Samir Machado de Machado, autor de TUPINILÂNDIA e do recém-lançado O CRIME DO BOM NAZISTA. Neste romance policial, nos vemos à bordo de um zepelim que sobrevoa o Brasil dos anos 30, onde um misterioso assassinato acontece e todos parecem suspeitos. Aqui, ao mesmo tempo em que conjuga temas do Brasil contemporâneo, Samir coloca como pano de fundo a ascensão do Terceiro Reich e a perseguição nazista aos gays da Berlim da década de 30.Na conversa com Ricardo Terto, Samir detalha o processo de sua profunda pesquisa histórica de cenário e ambientação, da construção de personagens e da atmosfera de mistério, além de refletir sobre o chamado “romance de entretenimento” e como um livro pode abordar temas complexos prendendo o leitor desde a primeira página.Saiba mais sobre O CRIME DO BOM NAZISTAE não se esqueça de seguir o Quarta Capa nas plataformas de áudio. :)—---Quem faz o Quarta Capa:Apresentação: Ricardo TertoProdução, roteiro e edição: Ricardo TertoPauta e apoio de produção: Lulie Macedo e Nathalia PaziniArtes: Mariana NevesUma produção de Rebentar Central de Histórias.contato: quartacapa@todavialivros.com.br
Desde a década de 30, na Alemanha, se fala no Bolchevismo Cultural. E sim, eu falei de Olavo de Carvalho! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que é, supostamente, o Marxismo Cultural. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares, Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) e Prof. Bruno Ribeiro (@porcasoltas). Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - O controle da cultura e da arte na Alemanha Nazista. Bruno Leal | Portal Café História - A chegada do Terceiro Reich. Richard Evans - Gramsci no Jardim das Aflições. Marcus Vinícius Furtado da Silva Oliveira (@marcusfsoliveira) - A arquitetura fractal de Antonio Gramsci: História e política nos “Cadernos do Cárcere”. Marcus Vinícius Furtado da Silva Oliveira - A nova era e a revolução cultural. Olavo de Carvalho - O Imbecil Coletivo. Olavo de Carvalho - Gramsci, Marcuse e o Marxismo Cultura | Canal Tese Onze (@teseonze)
No ar o ep 14 do FAQ, sobre como os nazistas se apropriaram da suástica, transformando este símbolo no estandarte do arianismo.- Narração e roteiro: Pablo Magalhães |- Edição: Reverbere Estúdio |- Capa: prato cerâmico descoberto na escavação arqueológica em Samarra, cidade da antiga Mesopotâmia, atual Iraque (Musée du Louvre)___________- OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO!A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso!https://orelo.cc/ohistoriante |___________- APOIE O HISTORIANTE!Vá ao apoia.se/historiante ou ao app da Orelo, e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |___________- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |___________- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio; Javis Clay Costa Rodrigues; Tiago Victor Vieira Aranha.___________BIBLIOGRAFIAA questão da culpa: A Alemanha e o Nazismo, de Karl Jaspers.Terceiro Reich na história e na memória: Novas perspectivas sobre o nazismo, seu poder político, sua intrincada economia e seus efeitos na Alemanha do pós-guerra, de Richard J. Evans.Caça às Suásticas. O Partido Nazista em São Paulo Sob a Mira da Polícia Política, de Ana Maria Dietrich___________TRILHA SONORA:"Mayan Ritual" - Jimena Contreras"Restless Natives" - Doug Maxwell_Media Right Productions
Após a conquista da França em 1940, Hitler desejava tirar o Reino Unido da Segunda Guerra Mundial, de modo a diminuir o risco de uma invasão pelo norte do país recém-conquistado e permitir que o Terceiro Reich pudesse invadir o leste europeu sem o risco de luta em duas frentes. Para conseguir este objetivo, uma vez que a diplomacia não foi suficiente, a Alemanha começou uma campanha de desgaste para forçar o governo comandado pelo primeiro-ministro Winston Churchill a ceder diante da pressão popular pelo fim das hostilidades. Ao invés disso, o que ocorreu foi uma das campanhas aéreas mais emblemáticas do século XX, uma vez que a opinião pública britânica tornava-se cada vez mais resoluta no esforço de guerra contra o nazismo a cada novo ataque ao seu território e aos seus compatriotas. Convidamos Júlio César Guedes, do canal Sala de Guerra, para conversar sobre esta campanha que ficou conhecida como Batalha da Inglaterra.
Uma máquina criada pra convencer o desamparado povo alemão que eles eram dignos de glória e superiores aos outros - principalmente comunistas e judeus. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi Propaganda Nazista. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - A Chegada do Terceiro Reich. Richard Evans - Era dos Extremos. Eric Hobsbawm - O Modernismo Reacionário. Jeffrey Herf - A propaganda nazista: técnica, alienação e uma aproximação a partir de Paul Tillich. Elton Sadao Tada, Laíssa Correia Gracino - O controle da cultura e da arte na Alemanha Nazista. Bruno Leal | Café História - The Nazi Party 1919-1945: a compete history. Dietrich Orlow - The last days of Hitler. Hugh Trevor-Roper - A propaganda política nazista | Enciclopédia do Holocausto
Getúlio Vargas resolve aliar-se ao Terceiro Reich, o Brasil se alinha ao Eixo e, como parte do acordo, é estabelecido que os estados do sul, com grande presença de descendentes de alemães, podem pôr em prática os princípios do nazismo, como o racismo, o antissemitismo e a eugenia. Mergulhe no debate sobre a obra “A SEGUNDA PÁTRIA” de Miguel Sanches Neto. Distopias brasileiras na literatura é uma temporada especial gravada com de Alexandre Rodrigues e Carlos André Moreira e participação especial do autor Miguel Sanches Neto. Siga nos no Instagram em @radio_minima
Pelo irmão Charles W. Plummer A ideologia nazista sob Adolph Hitler era totalitária, baseada no desejo de controlar todos os aspectos da vida dos cidadãos alemães. Em certo sentido, foi um movimento anti-intelectual e ateórico por design, pois sua intenção era criar um novo tipo de ser intelectual que baseasse seus valores em sua nação e raça, enfatizando a vontade de Hitler como a única fonte de inspiração para o povo e a nação. Por ser um movimento ateórico, não se baseava na teoria nem se preocupava com a teoria. Os nazistas não desaprovavam professores, pesquisadores e bibliotecários; em vez disso, eles queriam que eles criassem o que poderia ser descrito como “um exército de guerreiros intelectuais e ideológicos que fariam guerra contra os inimigos do nacional-socialismo”. Temendo que os livros fossem um inimigo, os nazistas realizaram o que foi descrito como “o maior roubo de livros da história”. Milhões de livros de bibliotecas públicas e pessoais foram confiscados. Aqueles que não foram queimados foram enviados para unidades de armazenamento em Berlim e em toda a Alemanha e outras áreas sob controle alemão. Milhões de livros foram retirados de ordens maçônicas alemãs que foram forçadas a se desfazer após a ascensão dos nazistas ao poder. Em 1936, as SS acumularam uma coleção de 500.000 a 600.000 livros somente de ordens maçônicas alemãs. É interessante notar que no final da guerra um prédio confiscado de uma das lojas maçônicas de Berlim estava cheio de livros roubados de toda a Europa. Também é interessante notar que os alvos da pilhagem de livros eram aqueles considerados inimigos ideológicos do Terceiro Reich. Além dos maçons, incluíam judeus, comunistas, católicos, críticos do regime, eslavos e outros. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
This episode is the recording of the opening conference of the international event “The burden of our times: the Third Reich in perspective”, held and organized by us from NEPAT - The Brazilian Center for Nazism and Holocaust Studies. The purpose of the event was to reflect on the repercussions and continuities of Nazism in current societies, investigate with particular attention the deep roots of ideology in Brazil, and think about the challenges and potential of researching and teaching topics related to Nazism and the Holocaust. All the conferences are available on our YouTube channel with automatic English subtitles. The interview was made with Professor Christopher Browning. Browning is one of the world's leading specialists in Nazi and Holocaust history. Presently, he is the Frank Porter Graham Professor Emeritus of History at the University of North Carolina at Chapel Hill. He has conducted extensive research on perpetrator behaviors and motives, Nazi Jewish policy-making, the implementation of the “Final Solution,” survivor testimonies, and the history of ghettos and slave-labor camps. Browning will discuss his trajectory, the historian's work, understanding perpetrators, and much more. The first part of the episode is an explanation of the theme in Portuguese, and then, professor Browning gives his presentation in English. -
This episode is the recording of the opening conference of the international event “The burden of our times: the Third Reich in perspective”, held and organized by us from NEPAT - The Brazilian Center for Nazism and Holocaust Studies. The purpose of the event was to reflect on the repercussions and continuities of Nazism in current societies, investigate with particular attention the deep roots of ideology in Brazil, and think about the challenges and potential of researching and teaching topics related to Nazism and the Holocaust. All the conferences are available on our YouTube channel with automatic English subtitles. The conference is titled “Mind-reading Adolf Eichmann: Harry Muslich's Criminal Case 40/61 (1962)” and was given by Professor Erin McGlothlin (Washington University in St. Louis). Professor McGlothlin will examine the depiction of Holocaust perpetrators in works that feature the perpetrators' inner experience, deciphering their motivations and emotions, that is, reading their minds. Thus, perpetrators turn into morally complex and, above all, human subjects. Understanding them - far from exonerating their actions - is essential to understanding the Holocaust fully. By looking at such representations, McGlothlin will examine the cultural constructions of perpetrators, raising important historical and ethical questions. The first part of the episode is an explanation of the theme in Portuguese, and then, Professor McGlothlin gives her presentation in English. -
O Partido Nazista realizou uma série de expedições e experimentos no Brasil na década de 30
This episode is the recording of our coordinator Maria Visconti's presentation for the PhD and a cup of tea series, organized by the Wiener Holocaust Library, London. The presentation "The Nazis speak for themselves: analysing perpetrator's narratives in The Nuremberg Trial" is about her doctoral research and she speaks about the archetypes she uses for her thesis to better understand the discoursive strategies of the Nazi defendants in the trial. The first part of the episode is an explanation of the theme in Portuguese, and then, Maria gives her presentation in English. -
Nesse episódio do ABSTRATAMENTE bateremos um papo sobre um assunto bastante controverso. Teria sido Hitler vegetariano? E, caso fosse, isso teria algum tipo de implicação sobre o vegetarianismo? Para responder a essa polêmica questão utilizarei como base para o episódio de hoje o livro "Hitler: Neither Vegetarian nor Animal Lover", de Rynn Berry, publicado em 2004 pela editora Pythagorean. Utilizamos também a obra Regarding Animals, de Arnold Arluke e Clinton Sanders e Animais no Terceiro Reich, de Boria Sax, além de algumas biografias do líder nazista.=========Link para minha WISHLIST [lista de desejos] de livros na amazon.com.br: https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/XBO04CZ8V2YR?ref_=wl_share=========Siga o ABSTRATAMENTE nas nossas páginas no Instagram (@abstratamente_podcast) e Facebook (Abstratamente). Você também pode enviar suas críticas, comentários e sugestões com o ABSTRATAMENTE utilizando o e-mail: abstratamentepodcast@gmail.com=========All audio tracks including the opening theme are under Creative Commons Licence, for mere reference, check the link below: https://creative-commons.org/licences/by/4.0Todas as músicas e sons utilizados no programa são de uso livre pela Creative Commons Licence.=========O ABSTRATAMENTE prima pela valorização da liberdade de expressão e de pensamento. No entanto, todas as opiniões, críticas, bem como quaisquer manifestações veiculadas pelos entrevistados e convidados no podcast são de inteira e exclusiva responsabilidade dos entrevistados e convidados e não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do ABSTRATAMENTE.
Luanna Bernardes entrevista Paulo Stucchi, autor do livro finalista do Prêmio Jabuti 2020, "No Fundo do Rio" que mistura o conto do Boto Cor de Rosa com fragmento do Terceiro Reich localizado na Amazônia Oriental.
[Link para a descrição completa: http://5ponto8.fireside.fm/20] Wissenschaft des Judentums é o termo em alemão para o estudo científico do judaísmo, uma abordagem de investigação na qual o rigor acadêmico, não os dogmas religiosos, pauta o estudo de textos, história, tradições e contradições do judaísmo e da comunidade judaica. Em uma tradição que valoriza tanto o estudo, não demorou para que a comunidade judaica abraçasse esta abordagem acadêmica, orgulhosa de que suas tradições e história fossem o foco desta linha de estudos. E não tardou também para que os conflitos aparecessem, para que os desprendimento demandado da abordagem científica se chocasse com interesses políticos comunitários. Qual o estado atual dos estudos judaicos acadêmicos no Brasil e como vai a parceria entre os principais centros de estudo do assunto no país e as instituições comunitárias? Este é o tema deste episódio. Nossas convidadas são Suzana Chwarts, Diretora do Centro de Estudos Judaicos da USP, e Mônica Grin, Diretora do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos e Árabes da UFRJ. Dicas Culturais: Maria Luiza Tucci Carneiro, Dez mitos sobre os judeus - https://www.amazon.com.br/Dez-Mitos-Sobre-os-Judeus/dp/8574808431 Victor Klemperer, Lti A Linguagem Do Terceiro Reich - https://www.amazon.com.br/LTI-linguagem-do-Terceiro-Reich-ebook/dp/B08JWNR566 W. G. Sebald, Austerlitz - - https://www.amazon.com.br/Austerlitz-W-G-Sebald/dp/8535912010 Jean Amery, Além do Crime e Castigo: Tentativas De Superação - https://www.amazon.com.br/Além-Crime-Castigo-Tentativas-Superação/dp/8578660803 Walter Benjamin, Escritos sobre mito e linguagem - https://www.amazon.com.br/Escritos-sobre-linguagem-Walter-Benjamin/dp/8573264748 Theodor Adorno e Max Horkheimer, Dialética do Esclarecimento - https://www.amazon.com.br/Dialética-do-esclarecimento-Theodor-Adorno-ebook/dp/B00IXRBHQS Carlos Augusto Vailatti, Habacuque: Introdução, Tradução e Comentário - https://www.editorareflexao.com.br/teologia/habacuque-introducao-traducao-e-comentario Nota de Rodapé (הערת שוליים) - https://www.primevideo.com/detail/0QVN7RK0G4L915UA036B2JHP8K/ref=atvsrflecTn74RA_11_1 Com Rogério Cukierman e Laura Trachtenberg Hauser. Créditos da Música de Abertura: Lechá Dodi, da liturgia tradicional de Shabat | Melodia: Craig Taubman | Clarinete: Alexandre F. Travassos | Piano: Tânia F. Travassos. Edição: Misa Obara
This episode is the recording of the opening conference of the international event “What is left of the Swastika: nazism, negationism and memory”, held and organized by us from NEPAT - The Brazilian Center for Nazism and Holocaust Studies. The goal of the event was to foster reflections about the dangers of the permanence of Nazi ideology and discourse in the present days, as well as to better understand the Third Reich, this “past that won't pass”. All the conferences are available on our YouTube channel with automatic English subtitles. This conference is titled "Women of Nazi Germany: bystanders, collaborators, and perpetrators" and was given by Professor Wendy Lower, P.hD. (William Rosenberg Senior Scholar, Yale University -on sabbatical-/ Professor of History at Claremont McKenna College). The conference intends to show the participation of German women in the Nazi regime and their role in the occupied territories in the East, considering their help in the regime: as teachers, secretaries, nurses and wives. Not all of them became perpetrators, but to ignore the ones who did would severely impact our understanding of the Holocaust. The first part of the episode is an explanation of the theme in Portuguese, and then, professor Lower gives her presentation in English. -
padrim.com.br/puraneurosetwitch.tv/ronaldrios
A seus postos Aliança Rebelde!
Luanna Bernardes conversa com o historiador Rodrigo Trespach, autor de "Personagens do Terceiro Reich", que aborda a história dos principais nomes do nazismo e da Alemanha na Segunda Guerra Mundial.
Resenha Delírio Total LIVRO Hitler e as Drogas no Terceiro Reich de Norman Ohler
A seus postos, Aliança Rebelde! Está no ar mais um episódio do Desnazificando! E hoje, nós vamos falar um pouco mais sobre a resistência ao regime nazista. Vamos pensar nas problemáticas da definição da resistência durante o Terceiro Reich e a complexa relação entre resistência e participação. Apresentamos pra vocês a Rosa Branca, grupo formado por estudantes de Munique que resistiu por meio de panfletos entre 1942 e 1943. Quem eram esses personagens? Como se deram suas trajetórias e qual foi o caminho percorrido até a resistência? A partir da pesquisa para a dissertação de mestrado da nossa coordenadora Maria Visconti, abordamos as duas fases da resistência da Rosa Branca, os aspectos de mudança de forma de ação que surgem em 1943 e que não ficam tão claros na mobilização panfletária, as contradições e complexidades das fontes disponíveis, personagens que caíram no esquecimento e que foram fundamentais para a construção dessa resistência, declarações polêmicas escondidas... Enfim, aqui vocês vão conseguir saber um pouco mais do trabalho de historiador que às vezes parece de detetive! Vem com a gente?
Continuamos, de modo abrangente, com a história da operação secreta que culminou com a morte de Reinhard Heydrich, um dos homens mais importantes do Terceiro Reich. Neste terceiro episódio, abordaremos as sucessivas e dramáticas baixas de agentes e equipamentos que eram lançados ao Protetorado. Além disso, o planejamento do assassinato, a morte de Heydrich e as primeiras consequências. Não se esqueça de compartilhar nosso trabalho e de nos acompanhar em nossas principais redes sociais: https://linktr.ee/almanaquemilitar
Neste undécimo episódio, conversamos com Jacinto de Miranda Coutinho e José de Assis Santiago Neto sobre os Sistemas Processuais existentes na história humana, sobre como eles surgiram, como foi a evolução do Sistema Inquisitório e o Sistema Acusatório e as principais características de cada um deles. Através de exposições críticas e extremamente necessárias, foi possível colher como a mentalidade inquisitória é presente nos julgadores, fazendo com que as partes processuais se confundam entre si, mesmo que possuam boas intenções em sua atuação proativa. Por fim, concluiu-se que apenas a reforma da lei não fará efeito algum no sistema, somente com a mudança da mentalidade, chegaremos ao sistema mais condizente com a Constituição. -- Obras indicadas: Em nome da Rosa, Umberto Eco (1986), Sombra de Goya (2007); Anotações sobre a lide e o conteúdo do processo penal, Jacinto Nelson de Miranda Coutinho (1998), A trilogia do Terceiro Reich, Templarios, Richard J. Evans, The Borgias, The Tudors, Tribunais da Consciência: Inquisidores, Confessores e Missionários (2013) -- Convidados: Jacinto Nelson de Miranda Coutinho. Advogado e professor de Direito Processual Penal na Universidade Federal do Paraná (UFPR) – aposentado -, da pós-graduação em Ciências Criminais da PUCRS e do mestrado em Direito da Faculdade Damas. Doutor em Direito Penal e Criminologia pela Università degli Studi di Roma, mestre em Direito pela UFPR e especialista em Filosofia do Direito pela PUCPR. Membro da Rede de Direito Público Brasil-Itália-Espanha (REDBRITES) e pesquisador e presidente de honra do Observatório da Mentalidade Inquisitória. Membro da Comissão de Juristas do Senado que elaborou o Anteprojeto ao Código de Processo Penal. José de Assis Santiago Neto: Graduado em Direito pelo Centro Universitário Newton Paiva (2005), pós graduado em Ciências Penais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2007), mestre em Direito Processual pela PUC/MG (2011) e doutor pela PUC Minas (2019). Atualmente é sócio do escritório Santiago e Associados Advocacia e professor assistente aprovado em concurso externo de seleção da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG) no campus Betim. Membro da diretoria do Instituto de Ciências Penais (2012), Coordenador Adjunto do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) em Minas Gerais e membro do Instituto dos Advogados de Minas Gerais (IAMG). -- Realização: ICP Jovem -- Organizadores: Ícaro Leon e Pedro Figueiredo -- Edição: Felipe Bulim -- As opiniões das entrevistadas não representam, necessariamente, a posição do Instituto de Ciências Penais. -- Sugestões, dúvidas, reclamações: jovem@icp.org.br -- Instagram: Instituto de Ciências Penais (https://www.instagram.com/cienciaspenaisicp/) || ICP Jovem (https://www.instagram.com/icpjovem/) -- Facebook: Instituto de Ciências Penais (https://www.facebook.com/institutodecienciaspenais)
A seus postos, Aliança Rebelde! Está no ar o terceiro episódio do Desnazificando, uma adaptação de uma live que fizemos no nosso instagram e transformamos em um episódio. Em um mundo pós-apocalíptico destruído por uma guerra nuclear e habitado por monstruosos mutantes, a nação de Heldon é o último refúgio da humanidade. No entanto, o país está ameaçado, interna e externamente, por perigosos inimigos: os Dominadores, criaturas capazes de controlar mentes, determinadas a destruir Heldon. Para salvar o mundo da ruína, o protagonista Feric Jaggar parte em uma jornada heróica para recuperar a arma lendária de Heldon e liderar a humanidade em uma última batalha de vida ou morte contra os Dominadores. O livro que acabamos de descrever não parece surpreendente, certo? Exceto por um detalhe: o autor de “O Senhor da Suástica” é Adolf Hitler. Em um universo paralelo, Hitler nunca se tornou o Führer do Terceiro Reich. Ao invés disso, ele emigrou para os Estados Unidos após a Primeira Guerra Mundial e se tornou um autor de ficção científica. Essa é a proposta de “O Sonho de Ferro”, de Norman Spinrad. O livro é uma paródia que critica diversos elementos do gênero, como a masculinidade tóxica dos heróis, a fetichização do militarismo e a mentalidade do “nós contra eles”. Embora o livro tenha sido publicado na década de 1970, a crítica de Spinrad não perdeu sua relevância. Será que nossa cultura está a salvo de elementos fascistas, ou será que eles circulam entre nós sem ao mesmo percebermos?
Sejamos sinceros, quem nunca quis dar uma matadinha 'de leve' no vizinho? O que nos segura da barbárie? Nesse episódio o Professor, Jornalista e Psicanalista Felipe Pena (@felipepena) conta um pouco como entender a politica, cidadania e leis sob a ótica da Psicanálise. Uma verdadeira aula de psicanálise sobre a construção do certo, errado, do desejo e frustração como base da sociedade. Falamos sobre os livros Mal Estar na Civilização e Psicologia de Grupo do Freud e também sobre o LTI - Linguagem do Terceiro Reich de Victor Klemperer, e citamos o filme Hannah Arendt, que também é uma grande referência de outros episódios.
Na última semana, as redes sociais se encheram de termos como “Noite dos Cristais”, “Terceiro Reich”, nazismo e outros. Não foi para falar de Holocausto exatamente… Mas sobre uma operação da Polícia Federal para desarticular uma rede de notícias falsas. Como resposta, vieram as famigeradas notas de repúdio. Da Confederação Israelita do Brasil, a Conib, do Comitê Judaico Americano. Esse é o “E eu com isso?”, podcast do Instituto Brasil Israel - que também fez nota de repúdio. Mas hoje a gente quer entender qual é a verdadeira relevância de usar o nazismo para falar de qualquer coisa, de banalizar esse termo. Hoje temos dois convidados: Karina Iguelka, psicanalista e diretora da Marcha da Vida, e Celso Zilbovicius, coordenador educacional da Marcha da Vida.
“Diria-se que o encontro de duas culturas é necessariamente trágico. A partir de um esforço que se iniciou em 1868, o Japão transformou-se em uma as grandes potências do orbe, derrotando a Rússia e obtendo alianças com a Inglaterra e o Terceiro Reich. Essa renovação quase milagrosa exigiu, naturalmente, uma avassaladora, dolorosa crise espiritual; um dos artífices e mártires dessa metamorfose foi Akutagawa, que se matou a 24 de julho de 1927.” (Do “Prólogo” à coletânea de contos “Kappa/Los engrenajes”, escrito por Jorge Luis Borges) Quadragésimo episódio do Podcast da editora Raphus Press: As pinturas e gravuras de Goya forjaram, dentro do romantismo, uma pequena revolução estética que impulsionou a arte mais subversiva dos anos vindouros. Tratava-se de uma mescla de elemento histórico e grotesco estilizado, quase farsesco, no qual a ironia e a tragédia se cruzam tanto no que tange ao tratamento narrativo da imagem (ou paisagem representada) quanto no detalhamento revelador e pavoroso de cada uma dessas imagens. “Goyesco”, o adjetivo, passou a identificar essas estranhas obras de transfiguração da “grotesquerie”. Selecionamos aqui, algumas das mais extraordinárias criações estéticas mais ou noes inspiradas por Goya, como preparação para nosso Abismo em Chiaroscuro (ver abaixo). Indicações bibliográficas: - Akutagawa, Ryûnosuke. Rashomon e outros contos. São Paulo: Edições Massao Ohno, S/D (escrevi uma breve resenha desse livro magnífico algum tempo atrás, disponível aqui: http://bibliofagia.weebly.com/blog/rashomon-e-outros-contos). - _________________________. Kappa/Los engranajes. Buenos Aires: Ediciones Mundonuevo, 1959. - _________________________. Rashomon and Seventeen Other Stories. New York: Penguin Books, 2006. - _________________________. Rashômon e outras histórias. São Paulo: Hedra, 2008. - Crisp, Quentin. Out There. Bucharest: Mount Abraxas, 2016. Colabore com o tributo da Raphus Press ao grande Goya com o melhor do terror fantástico: https://www.catarse.me/abismo_em_chiaroscuro. Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/). Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D
Continuamos, de modo abrangente, com a história da operação secreta que culminou com a morte de Reinhard Heydrich, um dos homens mais importantes do Terceiro Reich. Neste segundo episódio, abordaremos a ida do grupo Anthropoid e também de outras equipes de paraquedistas ao Protetorado. Além disso, falaremos sobre o agente duplo que cooperava com a resistência, sobre os Três Reis e também sobre as medidas políticas coordenadas por Heydrich na Checoslováquia ocupada. É importante destacar que não se trata da história do Protetorado da Boêmia e Morávia; para fins de contextualização, mencionaremos apenas eventos quem possuam alguma relação com a operação em questão. Não se esqueça de compartilhar nosso trabalho e de nos acompanhar em nossas principais redes sociais: https://linktr.ee/almanaquemilitar
Em 1960 Ascensão e Queda do Terceiro Reich era lançado em livrarias. Na dica de hoje, Ronaldo Junior conta um pouco sobre essa obra de referência para entender mais sobre a Segunda Guerra Mundial. Quer mandar sua dica, sugestão ou reclamação? Email: rapidaopodcast@gmail.com Facebook: https://www.facebook.com/rapidaopodcast/ Instagram: https://www.instagram.com/rapidaopodcast/ Twitter: https://twitter.com/rapidaopodcast --- Send in a voice message: https://anchor.fm/rapidao/message
Conheça a história da operação secreta que culminou com a morte de Reinhard Heydrich, um dos homens mais importantes do Terceiro Reich. Descubra os motivos, os preparativos, a execução e as consequências dessa missão, em uma abordagem abrangente. Neste primeiro episódio, o Almanaque Militar tratará dos primeiros anos da Checoslováquia ocupada pela Alemanha Nazista e das ações que o governo checoslovaco exilado tomou para enfrentar os alemães. É importante destacar que não se trata da história da Checoslováquia ocupada (Protetorado da Boêmia e Morávia); para fins de contextualização, o episódio menciona apenas os eventos quem possuem relação com a operação. Não se esqueça de compartilhar nosso trabalho e de nos acompanhar em nossas principais redes sociais: SITE: https://www.almanaquemilitar.com FACEBOOK: https://facebook.com/almanaquemilitar YOUTUBE: https://youtube.com/c/almanaquemilitar INSTAGRAM(@almanaquemilitar): https://www.instagram.com/almanaquemilitar TWITTER: https://twitter.com/AlmanaqueMilit1 WHATSAPP: https://chat.whatsapp.com/HOEgbDpFRvz1VSigAtIMqf GRUPO DE DISCUSSÃO: https://www.facebook.com/groups/segundaguerra/ PODCAST: https://ampl.ink/WLM3w SPOTIFY: https://open.spotify.com/user/31jztq74bfgl26fxbbgdng35ysby Principais fontes utilizadas: https://pastebin.com/h2ZTzRKP
Antissemita, nacionalista, gênio da música e um crápula, Richard Wagner (1813-1883) teve sua obra apropriada pelo Terceiro Reich (e também por Roberto Alvim, versão jabuticaba do Joseph Goebbels). Neste episódio, David Magalhães (FAAP, PUC/SP) fala sobre a revolução musical de Wagner, a estética nazista e cultura em tempos de obscurantismo. The post Richard Wagner, os nazistas e o olavismo appeared first on Chutando a Escada.
Antissemita, nacionalista, gênio da música e um crápula, Richard Wagner (1813-1883) teve sua obra apropriada pelo Terceiro Reich (e por Roberto Alvim, versão jabuticaba do Joseph Goebbels). Neste episódio, David Magalhães (FAAP, PUC/SP) fala sobre a revolução musical de Wagner, a estética nazista e cultura em tempos de obscurantismo.
Guten Morgen, Brasilien! Já que resolveram ressuscitar os mortos e torturados nos últimos dias comentando a fala um tanto desastrosa de Bolsonaro sobre o pai do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, resolvemos chamar nosso grande especialista Evandro Pontes para comentar algo que simplesmente "fugiu" aos nossos livros de história: os justiçamentos de esquerda na ditadura militar brasileira. Apesar de a ditadura ter se tornado o grande "mito fundador" do Brasil contemporâneo, com alguns considerando que foi algo pior do que o Terceiro Reich, enquanto outros negam que foi uma ditadura, algo é factual: a ditadura surgiu em resposta ao terrorismo de esquerda. E os comunistas, na época, faziam justiçamentos: ou seja, matavam aqueles que saíam de suas fileiras. Muito do que é computado como "mortes da ditadura", portanto, são na verdade mortes de esquerdistas matando esquerdistas, comunistas matando comunistas, como, por sinal, é de praxe em sistemas comunistas. Isto não quer dizer, para os reducionistas de plantão, que não houve abusos, torturas e mortes durante o regime militar brasileiro. Mas sim que este próprio regime é uma resposta, e ninguém estuda a que: o terrorismo de esquerda, que usava e abusava das lições de Lenin, Trotsky e Stalin sobre terrorismo para implantar uma ditadura do proletariado, não importando o quanto digam hoje que "lutavam contra a ditadura", ou mesmo que "lutavam pela democracia" (sic). Evandro Pontes, nosso tio careca, vai contar para você inclusive os desdobramentos das mudanças da luta armada de esquerda – até quando ela abandonou qualquer tentativa de implantar a ditadura do proletariado com meia dúzia de jovens socialistas pentelhos pegando em armas e mal sabendo atirar, e se uniu à criminalidade comum em presídios para criar o que, futuramente, serão entidades como o PCC e o Comando Vermelho – que não é "vermelho" à toa... A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto, obviamente na Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasililen!
Se você ainda não assistiu a 1ª Parte, sugiro que a assista primeiro, para entender melhor a história. ADOLF HITLER (1889-1945) – Eu fiz muitas pesquisas e procurei detalhar em pormenores essa história. Não foi fácil, cheguei a desistir pelo impacto que esta biografia me causou. Mas retomei porque é importante nos entendermos como surgiram os grandes vilões da humanidade para que tragédias dessa magnitude nunca mais venham a se repetir. 75 anos após sua morte ADOLF HITLER ele ainda é considerado um dos MAIORES VILÕES DA HISTÓRIA. Líder do Partido Nazista. Quando foi nomeado Chanceler começou a aplicar o programa nazista. Numa sucessão de golpes, atos ilegais e assassinatos instalou sua ditadura. Com a morte do presidente alemão acumulou a função de chanceler e presidente. Era o início do Terceiro Reich. Hitler foi o principal responsável pela Segunda Guerra Mundial e figura central do Holocausto que matou pelo menos 6 milhões de pessoas. Essa é a nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia tenha momentos agradáveis! Se você gostou do video, deixe seu joinha, compartilhe este conhecimento. Juntos somos mais fortes! O Canal “LOUCOS POR BIOGRAFIAS” traz novas biografias a cada quatro dias em áudio no podcast ou em videos no youtube. Clique no sininho para ser avisado das próximas novidades. Até mais! (Tânia Barros). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message
Adolf Hitler é um dos grandes nomes da história. Ficou conhecido por ter comandado um regime tirânico que mergulhou a Alemanha no ódio e foi responsável por mobilizar um país contra um povo. As ações de Hitler como líder do nazismo e governante da Alemanha levaram o mundo à Segunda Guerra Mundial e ao maior genocídio da história: o Holocausto. Quando foi nomeado Chanceler começou a aplicar o programa nazista. Numa sucessão de golpes, atos ilegais e assassinatos instalou sua ditadura. Com a morte do presidente alemão acumulou a função de chanceler e presidente. Era o início do Terceiro Reich. Hitler foi o principal responsável pela Segunda Guerra Mundial e figura central do Holocausto que matou pelo menos 6 milhões de pessoas. 75 anos após sua morte ADOLF HITLER ele ainda é considerado um dos MAIORES VILÕES DA HISTÓRIA. Essa é a nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia tenha momentos agradáveis! Se você gostou do video, deixe seu joinha, compartilhe este conhecimento. Juntos somos mais fortes! O Canal “LOUCOS POR BIOGRAFIAS” traz novas biografias a cada quatro dias em áudio no podcast ou em videos no youtube. Clique no sininho para ser avisado das próximas novidades. Até mais! (Tânia Barros). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message
Se você ainda não assistiu a 1ª e a 2ª Partes, sugiro que a assista primeiro, para entender melhor a história. Adolf Hitler é um dos grandes nomes da história. Ficou conhecido por ter comandado um regime tirânico que mergulhou a Alemanha no ódio e foi responsável por mobilizar um país contra um povo. As ações de Hitler como líder do nazismo e governante da Alemanha levaram o mundo à Segunda Guerra Mundial e ao maior genocídio da história: o Holocausto. Quando foi nomeado Chanceler começou a aplicar o programa nazista. Numa sucessão de golpes, atos ilegais e assassinatos instalou sua ditadura. Com a morte do presidente alemão acumulou a função de chanceler e presidente. Era o início do Terceiro Reich. Hitler foi o principal responsável pela Segunda Guerra Mundial e figura central do Holocausto que matou pelo menos 6 milhões de pessoas. 7 75 anos após sua morte ADOLF HITLER ele ainda é considerado um dos MAIORES VILÕES DA HISTÓRIA. Essa é a nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia tenha momentos agradáveis! Se você gostou do video, deixe seu joinha, compartilhe este conhecimento. Juntos somos mais fortes! O Canal “LOUCOS POR BIOGRAFIAS” traz novas biografias a cada quatro dias em áudio no podcast ou em videos no youtube. Clique no sininho para ser avisado das próximas novidades. Até mais! (Tânia Barros). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message
Olá, pessoal. Essa quinzena os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) recebem a nossa já conhecidíssima e maravilhosa Maria Visconti (@m__visconti), do Lugar de Mulher (@lugardemulherpod) junto com o jornalista Marcos Kalil Filho (@marcoskalil) para conversar sobre, provavelmente, o tema mais importante que já passou no nosso podcast: Direitos Humanos. De onde eles vêm e qual é a sua importância? Isso é algo que conversaremos no nosso podcast! Marcos Kalil (@marcoskalil) é mestre e doutorando em Semiótica pela Universidade Federal Fluminense. Advogado e assistente na Secretaria de Estado de Direitos Humanos do Rio de Janeiro. Jornalista, também formado pela UFF. Professor da Pós-graduação da Universidade Estácio de Sá. Conselheiro no Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (CELGBT/RJ) no biênio 2018-2020. Passa os dias hiperconectado, administrando a ansiedade e as notícias de política e tecnologia. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Toca o podcast Lugar de Mulher (@lugardemulherpod) com outras duas colegas. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à SSX Digital pelo suporte ao podcast. Produção: Caio Ardenghe e Gabriel Bonz.Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz, Marcos Kalil Filho e Maria Visconti.Edição: Caio Ardenghe.Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa:Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #46” e, abaixo, “Direitos Humanos”. Na parte superior esquerda tem duas fotos, uma de Maria Visconti e outra de Marcos Kalil Filho. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um vermelho escrito “Direitos Humanos”, um rosa escrito “História” e um amarelo escrito “ONU”. Links citados no episódio: * Lado B do Rio #84 – Transição com Marcos Kalil Filho. * AntiCast 320 – Trump: Fofoquinhas de Fogo e Fúria!.
Nesta semana, cedemos espaço aos nossos irmãos do Giz Cast, que fizeram um ótimo programa sobre a visão histórica do lugar de mãe. O episódio foi comandado pela blogueira intelectual Maria Visconti (@m__visconti), com as convidadas Clara Cazarini e Isabela Dornelas, ambas da UFMG.Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Clara Cazarini é doutoranda em Ciências Sociais na Unicamp, mestre em Antropologia Social e graduada em Ciências Sociais ambas formações na UFMG. Desenvolve pesquisas sobre maternidade junto a movimentos sociais, compreendo a vivência de militantes feministas e da causa LGBTQI+.Isabela Dornelas é doutoranda em História na UFMG, com mestrado e graduação na área pela mesma instituição. Suas investigações buscam pensar as aproximações da medicalização do parto, e estratégias populares de contracepção ao longo da história do Brasil.Para dúvidas sugestões e birras, mande email para entrefraldas@desaprender.com.brTwitter: @EFraldasInstagram: @entrefraldaspodcast
Olá, pessoal. Essa semana, retomando semana passada, os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) dão espaço para as mulheres, e a nossa querídissima Maria Visconti (@m__visconti) assume o microfone central para realizar nossa incursão no projeto #OPodcastÉDelas2019. Essa semana, Maria irá entrevista a profª Miriam Hermeto (@miriam.hermeto) Miriam Hermeto (miriamhermeto@gmail.com) é mãe da Nina e do Leo, mulher que sabe que “seu tempo é hoje”, professora e pesquisadora da área de História na FAFICH/UFMG, tendo realizado toda a sua formação superior na mesma instituição. Dedica-se à formação de professores de História e a investigações, com uma abordagem cultural do político, sobre a história do tempo presente no Brasil e as memórias que se vêm constituindo socialmente sobre esse período. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à SSX Digital pelo suporte ao podcast. Produção: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Participação: Maria Visconti e Miriam Hermeto.Edição: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa:Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #45” e, abaixo, “Mães Acadêmicas”. Na parte superior esquerda tem uma foto de Mariana Moura. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um amarelo escrito “Maternidade”, um branco escrito “Vida Acadêmica” e um azul escrito “Mulheres”. Links citados no episódio: * . Podcasts anteriores que os participantes estiveram: * GizCast #36 – Sistema Educacional Nazista.* GizCast #40 – Banalidade do Mal.* GizCast #42 – Vida Acadêmica.* GizCast#44 – Maternid...
Olá, pessoal. Essa quinzena os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) dão espaço para as mulheres, e a nossa querídissima Maria Visconti (@m__visconti) assume o microfone central para realizar nossa incursão no projeto #OPodcastÉDelas2019. Junto com as convidades Clara Cazarini e Isabela Dornelas, ambas da UFMG, Maria irá discutir sobre as Maternidades em uma perspectiva histórica e antropológica. Clara Cazarini é doutoranda em Ciências Sociais na Unicamp, mestre em Antropologia Social e graduada em Ciências Sociais ambas formações na UFMG. Desenvolve pesquisas sobre maternidade junto a movimentos sociais, compreendo a vivência de militantes feministas e da causa LGBTQI+. Isabela Dornelas é doutoranda em História na UFMG, com mestrado e graduação na área pela mesma instituição. Suas investigações buscam pensar as aproximações da medicalização do parto, e estratégias populares de contracepção ao longo da história do Brasil. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à SSX Digital pelo suporte ao podcast. Produção: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Participação: Clara Cazarini, Isabela Dornelas e Maria Visconti.Edição: Caio Ardenghe e Maria Visconti.Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa:Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #44” e, abaixo, “Maternidades”. Na parte superior esquerda tem duas fotos, de Clara Cazarini à esquerda e de Isabela Dornelas à direita. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um amarelo escrito “História”, um branco escrito “Antropologia” e um azul escrito “Mulheres”. Links citados no episódio: * . Podcasts anteriores que os participantes estiveram: * GizCast #36 – Sistema Educacional Nazista.* GizCast #40 – Banalidade do Mal.*
Ediçaõ de 20 de Março 2019
Olá, pessoal. Essa quinzena os hosts Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) recebem duas convidadas muito especiais e que já participaram do podcast anteriormente! Natália Ribeiro (@aquelaribeiro) e Maria Visconti (@m__visconti), junto dos hosts, vão discutir um pouquinho sobre a vida e o cotidiano acadêmico e seus impactos na vida dos pesquisadores. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Natália Ribeiro (@natyrules) doutoranda em História na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e professora, além de participar em podcasts como SAC Feminista e o É Pau, É Pedra (@o_epep). Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à SSX Digital pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz, Caio Ardenghe e Maria Visconti.Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz, Maria Visconti e Natália Ribeiro.Edição: Caio Ardenghe.Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa:Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #42” e, abaixo, “Vida Acadêmica”. Na parte superior esquerda tem dois fotos: uma foto de Natália Ribeiro e outra de Maria Visconti. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um verde-escuro escrito “Pesquisa”, um amarelo escrito “Depressão” e um roxo escrito “Pós-Graduação”. Episódios com Participantes: Maria Visconti:> GizCast #40 – Banalidade do Mal> GizCast #36 – Sistema Educacional Nazista Natália Ribeiro:> Conselho de Classe #10 – O começo do gov...
Olá, pessoal. No último programa do ano o host Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) recebem a mestre e doutoranda Maria Visconti (@m__visconti). Dentro do avanço do discurso fascista no Brasil, nós vamos conversar sobre a teoria de Hannah Arendt chamada da “Banalidade do Mal”, que buscava explicar como foi social e discursivamente possível acontecimentos como o Holocausto e a ascensão do Nazifascismo no início do século XX. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz e Maria Visconti. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #40” e, abaixo, “Banalidade do Mal”. Na parte superior esquerda tem uma foto de Maria Visconti. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um anil escrito”Hannah Arendt”, um amarelo escrito “Fascismo” e um vermelho escrito “Atualidades”. Episódios com os participantes: * GizCast#36 – Sistema Educacional Nazista. Links citados no episódio: * Recomendações: * Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe Instagram: @giz_cast
Sabe aquele? O inimigo do Indiana Jones, da Anne Frank, do Capitão América? O que você sabe MESMO sobre o nazismo além do que estudou pro vestibular e viu na cultura pop? O que o Brasil de 2013 pra cá tem a ver com a Europa em 1932 e que influência isso tem com a nossa situação atual? Quem formava a resistência e como podemos resistir hoje? Conversamos com Maria Visconti, historiadora que entende dos paranauês. Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer Convidada: Maria Visconti Edição: Thiago Corrêa Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 11/10/2018 Data da publicação: 24/10/2018 Músicas: Dead Kennedy - Nazi Punks Fuck Off Mukeka di Rato - Nazi Tolices Woody Guthrie - All You Fascists Bound to Lose Brigada dos Lobos - Anauê é o Meu Caralho Pi de la Serra feat. Carme Canela - Los Campesinos Frenzal Rhomb - Your Mommy Doesn't Know You're a Nazi Tom Waits feat. Marc Ribot - Bella Ciao Links mencionados no episódio Episódio do Giz Cast com a Maria Apoiadores de Bolsonaro realizaram pelo menos 50 ataques em todo o país (Pública Agência de Jornalismo Investigativo, 10/10/2018) Verbete da Noite dos Cristais na Enciclopédia do Holocausto (United States Holocaust Memorial Museum) Dissertação da Maria: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUBD-AUTHBV Jabás Maria Visconti Maria Visconti é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes, até a década de 1970. Contatos: mariavisconti92@gmail.com Facebook: https://www.facebook.com/maria.visconti.319 Twitter: https://twitter.com/m__visconti Instagram: https://www.instagram.com/_mariavisconti/ Leticia Dáquer Twitter: @pacamanca Blog: www.pacamanca.com Participação no Perdidos na Estante, sobre o livro e o filme A Garota no Trem Thiago Corrêa Twitter: @thiago_czz A Balada do Pistoleiro Maria Visconti Por que votamos em Hitler - Por que a Alemanha, o país com um dos melhores sistemas de educação pública e a maior concentração de doutores do mundo na época, sucumbiu a um charlatão fascista? (El País, 08/10/2018) Série: Black Mirror S03E05 (Netflix) Texto da Maria: Black Mirror e a cegueira moral da Modernidade Filme: Ele Está de Volta (Netflix) Leticia Dáquer Por que proibir livros para crianças é pedagogicamente ruim (Nexo Jornal, 06/10/2018) #MULHERESPODCASTERS Mulheres Podcasters é uma ação de iniciativa do Programa Ponto G, desenvolvida para divulgar o trabalho de mulheres na mídia podcast e mostrar para todo ouvinte que sempre existiram mulheres na comunidade de podcasts Brasil. O Pistolando apoia essa iniciativa. Apoie você também: compartilhe este programa com a hashtag #mulherespodcasters e nos ajude a promover a igualdade de gênero dentro da podosfera. Links do Pistolando: www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Instagram: @PistolandoPod
É isso mesmo. Hoje a pauta de As Mathildas está completamente diferente: vamos falar de política. Para isso, as apresentadoras Iole Melo e Grecia Baffa chamam a historiadora Maria Visconti, com um papo que passa por nazismo, fascismo, eleições, tretas e muito mais. Esse é um episódio importante: é o posicionamento de As Mathildas perante à tudo o que está acontecendo. #EleNão Fale Conosco: --- • Email: mathildas@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/asmathildas • Twitter: https://twitter.com/asmathildas • Instagram: https://www.instagram.com/asmathildasoficial/ Cultura das Mathildas --- • (Maria): Filme “A Onda” (Netflix); Livros “1984” e “Revolução dos Bichos”, de George Orwell; Livro “Sonhos no Terceiro Reich”, de Charlotte Beradt; • (Iole): Podcast Gizcast e Pistolando com Maria Visconti; • (Grecia): cuide da sua sanidade mental.
Olá, pessoal. Nesta quinzena o nosso host Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) e Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) recebem a mestre e doutoranda Maria Visconti (@m__visconti). Dentro do avanço do discurso fascista no Brasil, nós vamos conversar sobre o sistema nazi-fascista e suas problemáticas; como esse sistema mobilizou a educação pra arregimentar seus apoiadores e apropriar a ideologia nazista. Maria Visconti (mariavisconti92@gmail.com) é graduada em história, mestre e doutoranda em história e culturas políticas pela UFMG. No mestrado estudou um grupo de resistência ao nazismo chamado Rosa Branca, e agora no doutorado estuda os discursos dos próprios nazistas sobre si mesmos e sobre o Terceiro Reich nos Julgamentos de Nuremberg e nos julgamentos subsequentes até a década de 1970. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Caio Ardenghe, Gabriel Bonz e Maria Visconti. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #36” e, abaixo, “Sistema Educacional Nazista”. Na parte superior esquerda tem uma foto de uma escola da Alemanha Nazista, em que as crianças estão todas fazendo o cumprimento nazista de Heil Hitler, assim como a professora; a foto é em preto e branco. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um anil escrito”Banalidade do Mal”, um amarelo escrito “Totalitarismo” e um verde escrito “Hannah Arendt”. Links citados no episódio: * Entrevista da rádio UFMG com Maria Visconti. Recomendações: * Negação (2017). * A Menina Que Roubava Livros, Markus Zuzak. * Sociedade Literária e a torta de casca de batata. Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe Instagram: @giz_cast
Guten Morgen, Brasilien! Seu podcast preferido começa com mais tiro, porrada e bomba do que nunca. Sobretudo com tiro. O maior especialista em segurança pública do Brasil, e simplesmente a pessoa mais pedida no Guten Morgen, Bene Barbosa, finalmente apareceu para explicar ao Brasil por que o acesso do cidadão a armas é tão importante para garantir nossa liberdade e, antes disso, para que continuemos vivos. Não parece difícil de entender, não é? Bem, discuta isso em público, sobretudo perto de esquerdistas, hippies, comunistas, pacifistas e demais pessoas com problemas com banho. Armas são consideradas seres animados, que vão sair por aí matando pessoas aleatoriamente simplesmente por discordarem delas. Mais ou menos como se fossem comunistas. Bene Barbosa falará sobre o atentado na Flórida, sobre armas automáticas e semi-automáticas (coisa que raros entendem no Brasil), mas também sobre a violência, ou melhor, a criminalidade no Brasil, e como o desarmamento faz parte de algo muito pior, que é a frouxidão dos nossos parlamentares e o divórcio da vida real e dos problemas concretos da população para se preocuparem com abstrações, enquanto o povo morre de medo de acordar 5 da manhã e morrer nas mãos de um nóia por um celular e R$ 50. E, além de explicar a política brasileira, Bene Barbosa fala da relação de suíços com as armas (e, afinal, qual foi a relação entre o Terceiro Reich nazista e a Suíça? Hitler não invadiu a Suíça graças à sua população quase inteiramente armada?), além de armas de caça, heavy metal, livros de história e doutrinação (e, claro, livros que merecem ser lidos, como os que recomendamos pelos links), terminamos com uma mensagem de paz... cantando Imagine! Mas não aquele lixo do John Lennon, e sim a versão de nosso produtor, Filipe Trielli, que corrigiu a música (a letra segue no site). A produção, além de Filipe Trielli, é de David Mazzuca Neto, da Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger, da Agência Pier. E não se esqueçam de conhecer a CVpraVC, nosso patrocinador: sensoincomum.cvpravc.com.br Guten Morgen, Brasilien! Livros: Mentiram Para Mim Sobre o Desarmamento (Bene Barbosa): http://amzn.to/2FGIR82 Violência e Armas: http://amzn.to/2GrNbJS Hitler e o Desarmamento: http://amzn.to/2FF3nGk De John Lott Jr: Preconceito Contra as Armas: http://amzn.to/2FOaqjc War on Guns: http://amzn.to/2tL6Mlt Straight Shooting: http://amzn.to/2Gqo9KO More Guns, Less Crime: http://amzn.to/2tMe34y