POPULARITY
Ao longo dos séculos XIV ao XVI, na Europa Ocidental, diferentes movimentos artísticos, culturais e científicos emergiram, caracterizando um período histórico que conhecemos como Renascimento. A região que hoje conhecemos como Itália foi o epicentro deste processo histórico, que também foi marcado por transformações políticas, econômicas e religiosas. Neste episódio entenda o que foi este período, como ele foi lido e representado em diferentes momentos históricos e se surpreenda com as diferentes conexões, continuidades e rupturas na Europa renascentista. Arte da Capa: Danilo Pastor Errata: Quando o C. A. menciona Santo Agostinho, ele estava se referindo a São Tomas de Aquino Mencionado no Episódio Leonardo da Vinci (SciCast #353) Fronteiras no Tempo #46 Cavalaria Medieval Fronteiras no Tempo #17 – História Medieval Fronteiras no Tempo #20 - Reformas Protestantes Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #87 Renascimento. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 14/01/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64277&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna – Europa, 1500-1800. São Paulo: Cia das Letras, 2010 BURKE, Peter. O Renascimento italiano: cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999 BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia – de Guttemberg à Internet. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In:______(org.) História da vida privada 3: da renascença ao século das luzes. São Paulo: Cia de Bolso, Cia das Letras, 2009, p.113-162. DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 2.v.1994 GRAFTON, Anthony. O leitor humanista. In: CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger. História da leitura no mundo ocidental. v.2. São Paulo: Ática, 1999, p.5-46 MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2011 [Coleção Livros que mudaram o mundo] MORE, Thomas. A Utopia. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2011 [Coleção Livros que mudaram o mundo] ROSSI, Paolo. O nascimento da Ciência Moderna. Bauru: Edusc, 2001 SEVCENKO, Nicolau. Renascimento. São Paulo: Contexto, 2024. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao longo dos séculos XIV ao XVI, na Europa Ocidental, diferentes movimentos artísticos, culturais e científicos emergiram, caracterizando um período histórico que conhecemos como Renascimento. A região que hoje conhecemos como Itália foi o epicentro deste processo histórico, que também foi marcado por transformações políticas, econômicas e religiosas. Neste episódio entenda o que foi este período, como ele foi lido e representado em diferentes momentos históricos e se surpreenda com as diferentes conexões, continuidades e rupturas na Europa renascentista. Arte da Capa: Danilo Pastor Errata: Quando o C. A. menciona Santo Agostinho, ele estava se referindo a São Tomas de Aquino Mencionado no Episódio Leonardo da Vinci (SciCast #353) Fronteiras no Tempo #46 Cavalaria Medieval Fronteiras no Tempo #17 – História Medieval Fronteiras no Tempo #20 - Reformas Protestantes Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #87 Renascimento. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 14/01/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64277&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna – Europa, 1500-1800. São Paulo: Cia das Letras, 2010 BURKE, Peter. O Renascimento italiano: cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999 BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia – de Guttemberg à Internet. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In:______(org.) História da vida privada 3: da renascença ao século das luzes. São Paulo: Cia de Bolso, Cia das Letras, 2009, p.113-162. DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 2.v.1994 GRAFTON, Anthony. O leitor humanista. In: CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger. História da leitura no mundo ocidental. v.2. São Paulo: Ática, 1999, p.5-46 MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2011 [Coleção Livros que mudaram o mundo] MORE, Thomas. A Utopia. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2011 [Coleção Livros que mudaram o mundo] ROSSI, Paolo. O nascimento da Ciência Moderna. Bauru: Edusc, 2001 SEVCENKO, Nicolau. Renascimento. São Paulo: Contexto, 2024. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, Pietro Lovison e Gabriel Carvalho receberam Daniel Gomes de Carvalho para falar sobre as interpretações marxistas a respeito do desenvolvimento histórico do iluminismo e as especificidades e limitações de algumas dessas interpretações. Participações de Daniel Gomes de Carvalho abordando o Iluminismo em outros podcasts que foram citados no episódio: História FM: https://open.spotify.com/episode/3STQjc7NAIbDHz4t5vNir9?si=nrJdFgy7SzWneVz_So7kHg História Pirata: https://open.spotify.com/episode/0L4QgrxGJrAjGRn6VoL6LY?si=WrRz4EZPQPSC_PbIDipMNA Alguns livros citados no episódio: BLANC, Louis. Histoire de la Révolution française. Paris: Langlois et Leclercq, 1847. BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, economia e capitalismo: Séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 2009. CARVALHO, Daniel Gomes de. Thomas Paine e a Revolução Francesa: religião, democracia e justiça social (1793-1797). Belo Horizonte: Fino Traço, 2022. CARVALHO, Daniel Gomes de. Revolução Francesa. São Paulo: Contexto, 2022. CHARTIER, Roger. Origens culturais da Revolução Francesa. São Paulo: Unesp, 2009. CONSTANT, Benjamin. Da Liberdade dos Antigos Comparada à dos Modernos. Discurso pronunciado no Athénée royal de Paris, 1819. Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2024. FURET, François. Marx e a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. GOLDMANN Lucien. La pensée des « Lumières ». Annales Histoire, Sciences Sociales. 1967;22(4):752-779. doi:10.3406/ahess.1967.421569 HEINRICH, Michael. Karl Marx e o Nascimento da Sociedade Moderna: biografia e desenvolvimento de sua obra. São Paulo: Boitempo, 2018. JAURÈS, Jean. Les Causes économiques de la Révolution française. Paris: Bureau d'éditions, 1937. MACPHERSON, Crawford Brough. A Teoria Política Do Individualismo Possessivo: de Hobbes até Locke. São Paulo: Paz e Terra, 1979. PROUST, Jacques. Diderot et l'Encyclopédie. Paris: Albin Michel, 2013. SOBOUL, Albert. Textes Choisis de l'encyclopédie. Paris: Éditions Sociales, 1962. TOSEL, André. Marx et les Lumières européennes : jeux d'ombres et de lumières. Contremps: revue de critique communiste. 2006. In: https://www.contretemps.eu/wp-content/uploads/Contretemps-17-33-39.pdf VENTURI, Franco. La circolazione delle idee. Rassegna storica del Risorgimento», XLI, 1954, n. 2-3, p. 203-222. VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003.
Nesse episódio da série de programas históricos, Ludmyla (a IPAcondriaca) e Leandro (o Bittercondriaco) falam sobre o estilo preferido da Lud, India Pale Ale. Essa série conta com o trabalho do Sergio Barra (Profano Graal) que fez todo o trabalho de pesquisa. Se você gostou desse episódio, vai adorar o episódio que falamos sobre a primeira Pilsen do mundo: https://open.spotify.com/episode/4baIe3AlSkBO8Jw4LRimMA?si=552e2fc888744596 Apoie o nosso trabalho virando um Mecenas do Surra de Lúpulo: https://apoia.se/surradelupulo Outra forma de nos apoiar é comprar os produtos do Surra de Lúpulo: https://reserva.ink/surradelupulo Aproveite e não perca tempo, assine o Cozarada: https://cozalindadelojinha.lojavirtualnuvem.com.br/ Referências bibliográficas: BARRA, Sérgio. Martyn Cornell e a sua “caçada” aos mitos na história da IPA. in: Goles de História da Cerveja. São Paulo: LF Editorial, 2024, p. 71-76. BROWN, Pete. Hodgson, George. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 595-596. ______. India Pale Ale. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 645-650. CARTWRIGHT, Mark. Companhia das Índias Orientais. World History Encyclopedia em português. 27 de setembro de 2022. Disponível em: Companhia das Índias Orientais - Enciclopédia da História Mundial (worldhistory.org) ______. Queda da Companhia das Índias Orientais. World History Encyclopedia em português. 26 de outubro de 2022. Disponível em: Queda da Companhia das Índias Orientais - Enciclopédia da História Mundial (worldhistory.org) Companhia Britânica das Índias Orientais. Wikipédia – a enciclopédia livre. Disponível em: Companhia Britânica das Índias Orientais – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) CORNELL, Martyn. Hodgson's Brewery, Bow and the Birth of IPA. Brewery History – The jornal of the Berwery History Society Online. n. 111, 2003. Disponível em: Brewery History: 111, pp. 63-68 ______. Myth 4: George Hodgson invented IPA to survive the long trip to India. Zythophile. 2008, p. 63-68. Disponível em: https://zythophile.co.uk/false-ale-quotes/myth-4-george-hodgson-invented-ipa-to-survive-the-long-trip-to-india/ ______. IPA: much later than you think. Zythophile. 19 de novembro de 2008. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2008/11/19/ipa-much-later-than-you-think/ ______. IPA: much later than you think part 2. Zythophile. 19 de novembro de 2008. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2008/11/19/ipa-much-later-than-you-think-part-2/ ______. The first ever reference to IPA. Zythophile. 29 de março de 2010. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2010/03/29/the-first-ever-reference-to-ipa/ ______. Four IPA myths that need to be stamped out for #PADay. Zythophile. 04 de agosto de 2011. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2011/08/04/four-ipa-myths-that-need-to-be-stamped-out-for-ipaday/ ______. More IPA myths that must die on #IPADay. Zythophile. 02 de agosto de 2012. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2012/08/02/more-ipa-myths-that-must-die-on-ipaday/ ______. The earliest use of the term India Pale Ale was… in Australia?. Zythophile. 14 de maio de 2013. Zythophile. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2013/05/14/the-earliest-use-of-the-term-india-pale-ale-was-in-australia/ ______. The IPA shipwreck and the night of the big wind. Zythophile. 12 de outubro de 2015. Disponível em: https://zythophile.co.uk/2015/10/12/the-ipa-shipwreck-and-the-night-of-the-big-wind/ ______. India Pale Ale. in: A História das cervejas britânicas. Porto Alegre: Krater, 2022, p. 133-160. ______. Bitter. in: A História das cervejas britânicas. Porto Alegre: Krater, 2022, p. 13-30. East India Company. Wikipedia – the Free Encyclopedia. Disponível em: East India Company - Wikipedia HORNSEY, Ian. East India Company. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 444-445. JACKSON, Michael. Ales do Reino Unido e dos EUA. in: Guia Ilustrado Zahar da Cerveja. Rio de Janeiro: Zahar, 2009, p. 50-52. KHARBANDA, Jai. India. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 645. KÖB, Edgar. Como a cerveja se tornou bebida brasileira: a história da indústria de cerveja no Brasil desde o início até 1930. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, 161 (409), 2000, p. 29-58. OLIVER, Garret. Jackson, Michael. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 669-671. PROTZ, Roger. Samuel Allsopp & Sons. In: OLIVER, Garret (org.). The Oxford Companion to Beer. Oxford Universitary Press: New York, 2012, p. 922-923.
Entramos de vez no extraordinário e quase derradeiro projeto Manthattan. O que foi esse grande projeto? Como foram os avançoes científicos desse período? Quem foram os principais nomes envolvidos? E quais desafios eles enfrentaram? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Glaucia Souza Silva, Willian Spengler, Lennon Ruhnke Citação ABNT: Scicast #611: Projeto Manhattan. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Glaucia Souza Silva, Willian Spengler, Lennon Ruhnke. [S.l.] Portal Deviante, 27/09/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-611 Imagem de Capa: Por Samat Jain - Flickr: Trinity Site Obelisk National Historic Landmark, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=12683404 Imagem de Capa: Físicos do Distrito Manhattan num colóquio em Los Alamos em 1946. Na linha de frente estão (da esquerda para direita) Norris Bradbury, John Manley, Enrico Fermi and J. M. B. Kellogg. Robert Oppenheimer, de paletó escuro, está trás de Manley; à esquerda de Oppenheimer está Richard Feynman. Fonte: Los Alamos National Laboratory Referências e Indicações Pré-Projeto Manhattan (SciCast #597) Scicast #484: Bomba Atômica Scicast #09: Energia Nuclear Parte 1 Scicast #10: Energia Nuclear Parte 2 Scicast #93: Hiroshima Scicast #94: Nagasaki E se as bombas atômicas nunca tivessem sido usadas? (Contrafactual #182) Chernobyl – Parte I (SciCast #335) Chernobyl – Parte II (SciCast #336) Scicast #126: Marie Curie Sugestões de literatura: BIRD, Kai, SHERWIN, Martin J. Oppenheimer: o triunfo e a tragédia do Prometeu americano. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2023. CESAREO, R. Dos raios X à bomba atômica (1895-1945): os 50 anos que mudaram o mundo. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. Disponível em http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1003731. DIAS JÚNIOR, José A., ROUBICEK, Rafael. O brilho de mil sóis: História da bomba atômica. São Paulo: Ática, 1996. KIERNANN, Denise. As garotas da cidade atômica: a história secreta das mulheres que ajudaram a vencer a 2ª Guerra Mundial. São Paulo: Benvirá, 2015. LEWIS, Damien. Caçada à bomba atômica de Hitler: a corrida secreta para impedir a produção de armas nucleares dos nazistas. São Paulo: Cultrix, 2017 NORRIS, Robert S. Racing for the bomb: the true story of general Leslie R Groves. Skyhorse Publishing, 2014. PERUZZO, Jucimar. Armas nucleares: origem, estrutura, funcionamento, evolução e controle. Joinville: Clube de Autores, 2019. PRINGLE, Peter; SPIEGELMAN, James J. The nuclear barons. University of Michigan: Holt, Rinehart and Winston, 1981. RHODES, Richard. The making of the atomic bomb. Simon & Schuster, 1986. SMITH, P. D. Os homens do fim do mundo: o verdadeiro Dr. Fantástico e o sonho da arma total. São Paulo: Cia das Letras, 2008. STRATHERN, Paul. Oppenheimer e a bomba atômica em 90 minutos. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. Sugestões de filmes: Fat Man and Little Boy (1989) Oppenheimer (2023) Sugestões de vídeos: Manhattan (série) The man in the high castle Maravilhas Modernas: Manhattan Project A corrida secreta para a bomba atômica The Real Story of Oppenheimer How Kodak Exposed Nuclear Testing Models of the Atom Timeline Sugestões de links: Quem foi o verdadeiro Robert Oppenheimer Como foi o projeto que criou a bomba A babel de cientistas que criou a "destruidora de mundos" Como a bomba atômica surgiu no meio de um paraíso Museu Nacional Atômico Projeto Manhattan Data importantes do Projeto Manhattan O homem e a máquina: Oppenheimer e a bomba atômica See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em mais um episódio da série de programas históricos, Ludmyla (a IPAcondriaca) e Leandro (o Cultista de Ninkasi) falam sobre Ninkasi, a deusa da cerveja e da fermentação. Essa série conta com o trabalho do Sergio Barra (Profano Graal) que fez todo o trabalho de pesquisa. Se você gostou desse episódio, vai adorar o episódio que falamos sobre a primeira Pilsen do mundo: https://open.spotify.com/episode/4baIe3AlSkBO8Jw4LRimMA?si=552e2fc888744596 Apoie o nosso trabalho virando um Mecenas do Surra de Lúpulo: https://apoia.se/surradelupulo Outra forma de nos apoiar é comprar os produtos do Surra de Lúpulo: https://reserva.ink/surradelupulo Aproveite e não perca tempo, assine o Cozarada: https://cozalindadelojinha.lojavirtualnuvem.com.br/ Referências bibliográficas: DAMEROW, Peter. Sumerian Beer: the origins of brewing tecnology in Ancient Mesopotamia. Cuneiform Digital Library Journal. 2012:2. Disponível em: Sumerian Beer: The Origins of Brewing Technology in Ancient Mesopotamia - Cuneiform Digital Library Initiative (mpg.de) DUPLA, Simone Aparecida. Sacerdócio feminino na Antiga Mesopotâmia. NEARCO: Revista Eletrônica de Antiguidade. vol. 12, número 2, 2020, p. 314-333. DVORSKY, George. Recreation of ancient beer suggests it was really, really gross. Gizmodo.com. 25 de junho de 2013. Disponível em: Recreation of ancient beer suggests it was really, really gross (gizmodo.com) GLASER, Gregg. Re-creating antique beers. All About Beer Magazine. volume 22, Issue 1, 26 de abril de 2010. Disponível em: Re-creating Antique Beers - All About Beer MARK, Joshua. The Hymn to Ninkasi, godess of beer. World History Encyclopedia. 11 de novembro de 2022. Disponível em: The Hymn to Ninkasi, Goddess of Beer - World History Encyclopedia Mitologia Suméria. Wikipedia: a enciclopédia livre. Disponível em: Mitologia suméria – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) Ninkasi. Wikipedia: the free encyclopedia. Disponível em: Ninkasi - Wikipedia STANDAGE, Tom. A cerveja na Mesopotâmia e no Egito. in: A história do mundo em 6 copos. Rio de Janeiro: Zahar, 2005, p. 10-30.
Em mais um episódio da série de programas históricos, Ludmyla (a IPAcondriaca) e Leandro (o Dudu) falam sobre a época que cerveja era usada como moeda, para pagamentos de salários e compras de outros produtos. Essa série conta com o trabalho do Sergio Barra (Profano Graal) que fez todo o trabalho de pesquisa. Se você gostou desse episódio, vai adorar o episódio que falamos sobre a primeira Pilsen do mundo: https://open.spotify.com/episode/4baIe3AlSkBO8Jw4LRimMA?si=552e2fc888744596 Apoie o nosso trabalho virando um Mecenas do Surra de Lúpulo: https://apoia.se/surradelupulo Outra forma de nos apoiar é comprar os produtos do Surra de Lúpulo: https://reserva.ink/surradelupulo Referências bibliográficas: BERGER, Christian. Drinking beer together seals transactions made under oath. Beer Studies. 14 de novembro de 2020. Disponível em: Drinking beer together seals transactions made under oath. - Beer Studies (beer-studies.com) BERGER, Christian. Workmen's and women's rations: working for bread and beer. Beer Studies. 14 de novembro de 2020. Disponível em: The workers' rations. Working for bread and beer in ancient Egypt - Beer Studies (beer-studies.com) BOUZON, Emanuel (org.). O Código de Hammurabi. Petrópolis: Vozes, 1987. Deir El-Medina. Wikipedia: the free encyclopedia. Disponível em: Deir el-Medina - Wikipedia DOCKRILL, Peter. This 5.000-Year-old artefact shows ancient workers were paid in beer. Science Alert. 29 de junho de 2016. Disponível em: This 5,000-Year-Old Artefact Shows Ancient Workers Were Paid in Beer : ScienceAlert FRANCO JR., Hilário. As estruturas econômicas. In: Idade Média – o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001, p. 39-62. LE GOFF, Jacques. A Idade Média e o dinheiro: ensaio de antropologia histórica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. NEWITZ, Annalee. 5.000-year-old pay stub shows that ancient workers were paid in beer. Ars Technica. 28 de junho de 2016. Disponível em: 5,000-year-old pay stub shows that ancient workers were paid in beer | Ars Technica STANDAGE, Tom. A cerveja na Mesopotâmia e no Egito. in: A história do mundo em 6 copos. Rio de Janeiro: Zahar, 2005, p. 9-30.
Um dos presidentes norte-americanos mais controversos das últimas décadas e que começou seu império com um pequeno empréstimo de um milhão de dólares do pai. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a trajetória política de Donald Trump. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - LEVITSKY, Steven; ZIBLATT, Daniel. Como as democracias morrem. Rio de Janeiro: Zahar, 2018 - FRASER, Nancy. Do neoliberalismo progressista a Trump–e além. Política & Sociedade , v. 17, n. 40, pág. 43-64, 2018. - WOOLHANDLER, Steffie et al. Política pública e saúde na era Trump. The Lancet , v. 397, n. 10275, p. 705-753, 2021.
SciCast na Campus Party São Paulo 2024: Utilize o cupom #SCICAST para comprar seu ingresso na página da CPBR16 Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Willian Spengler, Roberto Spinelli, Lennon Ruhnke, Marcelo de Matos Citação ABNT: Scicast #597: Pré-Projeto Manhattan. Locução: Tarik Fernandes, Willian Spengler, Roberto Spinelli, Lennon Ruhnke, Marcelo de Matos. [S.l.] Portal Deviante, 21/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-597 Arte: Em 1939, Albert Einstein e Leo Szilard escreveram para o presidente dos Estados Unidos alertando sobre os perigos nucleares Referências e Indicações Scicast #484: Bomba Atômica Scicast #09: Energia Nuclear Parte 1 Scicast #10: Energia Nuclear Parte 2 Scicast #93: Hiroshima Scicast #94: Nagasaki E se as bombas atômicas nunca tivessem sido usadas? (Contrafactual #182) Chernobyl – Parte I (SciCast #335) Chernobyl – Parte II (SciCast #336) Scicast #126: Marie Curie Sugestões de literatura: BIRD, Kai, SHERWIN, Martin J. Oppenheimer: o triunfo e a tragédia do Prometeu americano. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2023. CESAREO, R. Dos raios X à bomba atômica (1895-1945): os 50 anos que mudaram o mundo. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. Disponível em http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1003731. DIAS JÚNIOR, José A., ROUBICEK, Rafael. O brilho de mil sóis: História da bomba atômica. São Paulo: Ática, 1996. KIERNANN, Denise. As garotas da cidade atômica: a história secreta das mulheres que ajudaram a vencer a 2ª Guerra Mundial. São Paulo: Benvirá, 2015. LEWIS, Damien. Caçada à bomba atômica de Hitler: a corrida secreta para impedir a produção de armas nucleares dos nazistas. São Paulo: Cultrix, 2017 NORRIS, Robert S. Racing for the bomb: the true story of general Leslie R Groves. Skyhorse Publishing, 2014. PERUZZO, Jucimar. Armas nucleares: origem, estrutura, funcionamento, evolução e controle. Joinville: Clube de Autores, 2019. PRINGLE, Peter; SPIEGELMAN, James J. The nuclear barons. University of Michigan: Holt, Rinehart and Winston, 1981. RHODES, Richard. The making of the atomic bomb. Simon & Schuster, 1986. SMITH, P. D. Os homens do fim do mundo: o verdadeiro Dr. Fantástico e o sonho da arma total. São Paulo: Cia das Letras, 2008. STRATHERN, Paul. Oppenheimer e a bomba atômica em 90 minutos. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. Sugestões de filmes: Fat Man and Little Boy (1989) Oppenheimer (2023) Sugestões de vídeos: Manhattan (série) The man in the high castle Maravilhas Modernas: Manhattan Project A corrida secreta para a bomba atômica The Real Story of Oppenheimer How Kodak Exposed Nuclear Testing Models of the Atom Timeline Sugestões de links: Quem foi o verdadeiro Robert Oppenheimer Como foi o projeto que criou a bomba A babel de cientistas que criou a "destruidora de mundos" Como a bomba atômica surgiu no meio de um paraíso Museu Nacional Atômico Projeto Manhattan Data importantes do Projeto Manhattan O homem e a máquina: Oppenheimer e a bomba atômica See omnystudio.com/listener for privacy information.
E aí, tudo bem? O episódio de hoje continuarei falando sobre História Indígena anterior à invasão europeia. A ênfase será dada na descrição da diversidade dos povos originários nesse território que depois será chamado de Brasil. Logo em seguida apresento a leitura de um texto escrito por um pastor francês, que entre as décadas de 1550-1560 testemunhou o ritual antropofágico e narrou em um livro sobre sua viagem ao Brasil. Por fim, falo sobre como a cultura dos povos originários está entranhada na cultura brasileira através de uma série de elementos. Pauta: I) Povos originários brasileiros nas diversas regiões: da Amazônia aos pampas, do cerrado à mata atlântica. II) Antropofagia Ritual através dos olhos de um pastor francês: por que os indígenas comiam carne humana? III) A importância da cultura dos povos originários para a construção da cultura brasileira. Siga o Instagram do podcast: www.instagram.com/essediafoi.loko Um abraço, um beijo e um chêro. [Obs: o episódio foi marcado como "explícito" devido às cenas de violência presentes na leitura do relato de Jean de Lery, em História de uma viagem feita à terra do Brasil (1578) Bibliografia: Carlos Fausto. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. Eduardo Góes Neves. “Os índios antes de Cabral: arqueologia e história indígena no Brasil” In Grupioni, Luís Doniisete Benzi e Silva, Aracy Lopes da. A Temática Indígena na Escola: Novos subsídios para professores de 1o e 2o graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995, pp. 171-96. João Luís Ribeiro Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (ORGS). O Brasil Colonial: volume 1, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017 Manuela Carneiro da Cunha. Índios no Brasil: História, Direitos e Cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. Fonte primária: Jean de Lery, em História de uma viagem feita à terra do Brasil (1578). Imagem do episódio: "A morte do escravo Carijó e como o comeram" em Hans Staden, As Duas Viagens ao Brasil (1557).
Você já ouviu falar na Revolução do Haiti? Se não, muito provavelmente é por conta do constante apagamento pela historiografia e pelo ensino básico desse processo revolucionário. No episódio #74 do PETCast, será debatido o porquê de sabermos tão pouco desse processo. Além disso, serão abordadas também as suas causas, ramificações e possibilidades de pensar o presente. O episódio é apresentado por Alice Dias e Gabriela Doscher e conta com a presença ilustre da professora Ynaê Lopes dos Santos. Não deixe de ouvir, está imperdível
As pessoas de hoje serão diferentes das pessoas de outros tempos?O que nos move hoje em dia?Poderemos ser todos caracterizados pelo individualismo?Ter-nos-emos tornado alvos fáceis da ‘ditadura da felicidade'?Seremos os eternos insatisfeitos na procura incessante do ‘melhor que pode vir a seguir'? Ana Markl pergunta e Miguel Chaves explica os 7 pontos que definem o ‘sujeito contemporâneo', ou seja, em palavras simples, as pessoas dos dias de hoje. Está pronto para ouvir falar de si mesmo?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:Bauman, Zigmunt (2001). Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar.Bauman, Zigmunt (2009). A Arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar.Beck, Ulrick (2002). “A Reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernidade reflexiva”, in Ulrick Beck, Anthony Giddens e Scott Lash, Modernização Reflexiva: Política, Tradição e Estética na Ordem Social Moderna. Oeiras: Celta.Cabanas, Edgar e Illouz, Eva (2019). A Ditadura da Felicidade. Lisboa: Círculo de Leitores.Giddens, Anthony (2001). Modernidade e Identidade Social. Oeiras Celta. Lipovestky, Georges (1994). O Crepúsculo do Dever: A Ética Indolor dos Novos Tempos Democráticos. Lisboa: Dom Quixote. Martucelli, Danilo (2002). Grammaires de l'individu. Paris: Galimmard.Shulman, David (2016). The Presentation of Self in Contemporary Social Life. Londres: SAGE. BIOS:ANA MARKL Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora. MIGUEL CHAVES Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH.
No ar o ep 4 do FAQ, sobre como aconteceu o povoamento do continente americano. Existem pelo menos 3 teorias. Aperte o play e descubra.- Narração: Pablo Magalhães |- Edição: Reverbere Estúdio |- OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO!A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso!https://orelo.cc/ohistoriante |- APOIE O HISTORIANTE!Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES!Andreza Sousa Lima; Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Amanda Suhadolnik; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Santos de Araújo; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Graça Viviane Pereira; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Kleyton Andrade Paiva; Ladison Costa das Dores; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Rafael Lucas Barros Botelho; Reinaldo Coelho; Rodrigo Paolo Terra de Oliveira; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís MeleroBIBLIOGRAFIABRADWOOD, Robert. Homens pré-históricos. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.CHILDE, V.Gordon. A evolução cultural do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.CLARCK, Grahame. A pré-história. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
REFERÊNCIAS AVILA, Marina (curadora). Contos de fadas em suas versões originais: edição de colecionador. Tradução de Felipe Lemes, Carolina Caires Coelho, Kamila França. São Caetano do Sul, SP: Wish, 2019, p. 196- 201. BETTELHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Tradução de Arlene Caetano. 40ª ed. Rio de Janeiro. São Paulo: Paz e Terra, 2020, p. 27; 29; 49;65. BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 74. GRIMM, Jacob. Contos dos Irmãos Grimm. Editado, selecionado e prefaciado pela Dra. Clarissa Pinkola Estés. Tradução de Lia Wyler. Rio de Janeiro: Rocco, 2005, P. 23; 25. TATAR, Maria. Introdução. In: Conto de fadas. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2013, p. 10;11;13.
This is a special episode developed for the AnthroDay (February 17, 2022) promoted by American Anthropological Association (AAA). In this episode, we present the work of the Brazilian intellectual Lélia Gonzalez. We chose to speak of Lélia Gonzalez because of her importance to Social Sciences in Brazil and for her political activism. As part of AAA AnthroDay, we thought this episode would be an excellent opportunity to present Gonzalez's Works outside Brazil. The reflections presented here were first recorded in Portuguese by Paula Lacerda For more information and the transcription of the episode: https://www.podcastdeantropologia.com.br Instagram: @campopodcast For more information about AnthroDay: https://www.americananthro.org/anthroday Credits: Presentation, research and edition: Carol Parreiras Concepcion and research: Paula Lacerda Review of English version: Juliana Valente Overture: Growth, by geovanebruny, available at PixaBay. Music: Identidade, by Jorge Aragão (instrumental version) Lélia Gonzalez, 11/20/1983, available at CULTNE (https://www.youtube.com/watch?v=BFnvKcsLqJI&t=89) Cover imagem: Lélia Gonzalez, by Cezar Loureiro References: RATTS, Alex; RIOS, Flavia. Lélia Gonzalez. São Paulo: Selo Negro, 2010. ______: Lélia Gonzalez e seu lugar na antropologia brasileira – Ciclo aulas abertas da Antropologia/UNICAMP. Disponível via: https://www.youtube.com/watch?v=CfYuz2FY03A&t=265s Acesso: 24 de setembro de 2021. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. In.: RIOS, Flavia; LIMA, Marcia (orgs). Rio de Janeiro: Zahar, 2020. GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero Limitada, 1982. BARRETO, Raquel. Amefricanity. The black feminism of Lélia Gonzalez. Radical Philosophy. Available at https://www.radicalphilosophy.com/commentary/amefricanity RIOS, Flávia. Améfrica Ladina: The Conceptual Legacy of Lélia Gonzalez (1935–1994). LASA Forum, 50:3. Available at https://forum.lasaweb.org/files/vol50-issue3/Dossier-Lelia-Gonzalez-8.pdf
O ano de 2021 está terminando e honrando a tradição criada por esse programa trazemos ao nosso ouvinte o nosso especial de fim de ano. Neste episódio recebemos a contribuição do historiador Cleirray Wera Fernando, indígena do povo Guarani Mbya, residente da aldeia Aguapeú localizada em Mongaguá-SP. Cleirray nos conta as funções dos guerreiros na cultura tupi guarani e nos faz perceber como a história é viva, rica e importante no universo e na organização social dos povos indígenas do Brasil. Adentre conosco nessa jornada de descobrimento e de contato profundo com o outro. Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #63 As funções do guerreiros na cultura Tupi Guarani. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Cleirray Wera Fernando e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 29/12/2021. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=50667&preview=true Cleirray Wera Fernando Material Complementar Podcasts Chute 216 – Garimpo e madeira em terras indígenas Qual a atuação dos indígenas na história do Brasil? – 8 Electran (Spin #537 – 01/05/19) Fronteiras no Tempo #35: Indígenas na História do Brasil Chute 237 – Genocídio indígena no Brasil Spin de Notícias #22: 9 Lunan 2017 (17/10/2017) O ensino crítico de História, o patrimônio histórico no soft power e o protagonismo indígena Links Instituto socioambiental [site] Povos índigenas no Brasil Livros e artigos acadêmicos ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 75, p. 17-38, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882017000200017&script=sci_abstract&tlng=pt ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios aldeados: histórias e identidades em construção. Tempo, v. 6, n. 12, p. 51-71, 2001. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg12-3.pdf ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978. CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992. CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. Dossiê Protagonismo Indígena. Revista Brasileira de História, v.3, n.75, mai/ago, 2017. disponível em: https://www.scielo.br/j/rbh/i/2017.v37n75/ FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. FLORESTAN FERNANDES. A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá. Edição Mimeografada. São Paulo, 1951. MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014. MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. Trilha sonora do episódio 01. Itsari – Sepultura 02. Nhamandu Miri – Memória Viva Guarani 03. Adxo Verendxa – Yskurua Mix – Coletivo da Aldeia Nova Esperança 04. KWORO KANGO 05. Tupinambá – Déa Trancoso 06. El poder del cristiano – Oscar Medina 07. You get what you give – New Radicals 08. She will be loved – Marron 5 Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A relação entre a História e a Literatura é extremamente rica, tanto do ponto de vista das pesquisas históricas que tomam as obras de ficção literária como fonte quanto de sua dimensão artística – ao observamos e pensarmos na história da literatura em si. No sétimo episódio da 4º temporada do Historicidade recebemos o historiador Lucas Kölln (UNIOESTE) para bater um papo sobre as relações entre a história e a literatura a partir de suas pesquisas sobre a história social do trabalho nos Estados Unidos da América no final do século XIX e início do XX. Neste episódio entenda como uma ética do trabalho liberal predominante em discursos políticos distintos e as transformações profundas do capitalismo foram lidas nas obras de Sherwood Anderson e Jack London. Arte da Capa Mencionado nos recados do Episódio Literatura como fonte histórica (SciCast #455) Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Lucas A. B. Kölln Currículo Lattes Twiiter Produção do Convidado KÖLLN, Lucas A.B. Trabalhadores rurais e migração na Califórnia dos anos 30: John Steinbeck e os “ciganos da colheita”. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 130-164, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/24920 tradução de: STEINBECK, John. Os ciganos da colheita [1936]. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 563-580, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/25635 KÖLLN, Lucas A.B. História social do trabalho e literatura: esforços para uma calibração dialética. Revista Espaço Plural, Marechal Cândido Rondon, Ano XVII, n. 34, pp. 56-82, 1º semestre 2016. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/espacoplural/article/view/14984 tradução de: MERRILL, Michael D. “Dinheiro serve para comer” – Autossuficiência e trocas nas origens dos Estados Unidos da América. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 581-621, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/25641 Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado BECKER, Howard S. Falando da Sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009 BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CANDIDO, Antonio. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. _______. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos (2 vols.). 12ª ed. São Paulo: FAPESP, 2009. CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. Organização e notas de Antonio Candido. São Paulo: Brasiliense, 2000. SEVCENKO, Nicolau. A literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Editora 34; Livraria Duas Cidades, 2000. _______. Um mestre na periferia do capitalismo – Machado de Assis. 3ª ed. São Paulo: Editora 34, 1997. Indicações de referências sobre o tema abordado: História dos Estados Unidos: CARROLL, Peter N.; NOBLE, David W. The free and the unfree – A new history of the United States. 2ª ed. New York: Penguin Books, 1992. COCHRAN, Thomas; MILLER, William. The Age of Enterprise – A social history of Industrial America. Revised edition. New York: Harper Torchbooks, 1961. DEBOUZY, Marianne. O capitalismo “selvagem” nos Estados Unidos (1860-1920). Tradução de Maria de Lurdes Almeida Melo. Lisboa: Editorial Cor, 1972. FONER, Eric S. A short history of Reconstruction. New York: Houghton Mifflin Press, 1990. FONER, Philip S. History of the Labor Movement in the United States, Volume IV – The Industrial Workers of the World, 1905-1917. 2ª ed. New York: International Publishers, 1973. GAIDO, Daniel. The formative period of American capitalism – A materialist interpretation. New York: Routledge, 2006. GEISMAR, Maxwell. The last of the provincials. The American novel – 1915-1925. New York: Hill and Wang, 1959. GUTMAN, Herbert. Work, culture and society in industrializing America – Essays in American working-class and Social History. New York: Vintage Books, 1977. HOFSTADTER, Richard. Social Darwinism in American thought. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1955. KOLKO, Gabriel. The triumph of conservatism – A reinterpretation of American History, 1900-1916. New York: Free Press, 1963. KULIKOFF, Alan. The agrarian origins of American capitalism. Charlottsville: University of Virginia Press, 1992. MERRILL, Michael. The anti-capitalist origins of the United States. Review (Fernand Braudel Center), v. 13, n. 4, pp. 465-497, 1990. PARRINGTON, Vernon Louis. Main currents in American thought – An interpretation of American literature from the beginnings to 1920. New York: Harcourt, Brace and Company, 1927-1930. SMITH, Henry Nash. Virgin land – The American West as symbol and myth. Cambridge: Harvard University Press, 1982. WILENTZ, Sean. Chants democratic – New York city and the rise of the American working-class (1788-1850). New York: Oxford University Press, 2004. _______. The rise of American Democracy – From Jefferson to Lincoln. New York: Norton, 2005. ZAVODNYIK, Peter. The rise of the Federal Colossus – The growth of Federal Power from Lincoln to F.D.R. Santa Barbara: Praeger, 2011. ZINN, Howard. A people’s history of the United States. New York: Longman, 1994. História e Literatura BOSI, Alfredo. Caminhos entre a literatura e a história. Estudos Avançados, n. 19, v. 55, p. 315-334, 2005. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade – Estudos de teoria e história literária. 11ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2010. _______. Noções de análise histórico-literária. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005. GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros – Verdadeiro, falso, fictício. Tradução de Rosa Freire d’Aguiar e Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. LEITE, Lígia Chiappini Moraes. Literatura e história – Notas sobre as relações entre os estudos literários e os estudos historiográficos. Literatura e sociedade, n. 5, v. 5, p. 18-28, 2006. _______. O foco narrativo (ou A polêmica em torno da ilusão). 7ª ed. São Paulo: Ática, 1994. LIMA, Luiz Costa. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. LUKÁCS, György. Ensaios sobre literatura. 2ª ed. Tradução de Leandro Konder. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. ROSENFELD, Anatol. Estrutura e problema da obra literária. São Paulo: Perspectiva, 1976. STAROBINSKI, Jean. A literatura: o texto e o seu intérprete. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre (orgs.). História: Novas abordagens. Tradução de Henrique Mesquita. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. pp. 132-143. THOMPSON, E.P. Os românticos – A Inglaterra na era revolucionária. Tradução de Sérgio Moraes Rêgo Reis. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. WOOD, James. Como funciona a ficção. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Cosac Naify, 2011. Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #43 História dos Estados Unidos da América e Literatura. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Lucas A. B. Kölln, Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 02/11/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=49655&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Locução a partir de um estudo sobre a filosofia do som e do silêncio Produtor e Autor : Gilvan Ch. Cerqueira de Araújo (Doutor em Geografia-UNESP, Professor SEE-DF) Fontes consultadas: DERRIDA, Jacques. A voz e o fenômeno. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. FOGEL, Gilvan; RUIN, Hans; SCHUBACK, Marcia S. C. Por uma fenomenologia do silêncio. Rio de Janeiro: Sete Letras, 1996. NANCY, Jean-Luc. A la escucha. Buenos Aires: Amorrortu, 2007.
A pesquisa para compreender como os pensadores antigos entendiam a ideia de imortalidade da alma e de vida após à morte chega à "República" de Platão e ao conceito de reencarnação. Analisamos neste episódio os principais argumentos socráticos para defender a reencarnação e sua importância para justificar a ideia de que cada indivíduo pode alcançar a excelência, superando seus erros e aprendendo a virtude. _______________________________________ Site: https://ocastdosespiritos.libsyn.com Instagram: @ocastdosespiritos Youtube: https://bit.ly/ocastdosespiritos _________________________________________________ Referências: BURNETT, Josh. The Socratic Doctrine of the Soul. London: British Academy, (1916) 2016. EDMONDS III, Radcliffe G. Myths of the Underworld Journey: Plato, Aristophanes, and the 'Orphic' Gold Tablets. Cambridge University Press, 2004. EDMONDS III, Radcliffe. A Lively Afterlife and Beyond - The Soul in Plato, Homer, and the Orphica. Platon et la psychè, Dossier Platon et la psychè. 11 | 2014. EHRMAN, Bart. Heaven and hell: a history of the afterlife. Simon and Schuster. New York, 2020. ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas II - De Gautama Buda ao triunfo do cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. ELKAISY-FRIEMUTH, Maha; DILLON, John M. [Edited by]. The Afterlife of the Platonic Soul - Reflections of Platonic Psychology in the Monotheistic Religions. Leiden - Boston, 2009 GUTHRIE. W. K. C. A history of Greek Philosophy - Volume IV, Plato, The Man, and his Dialogues: Earlier Period. Cambridge University Press, 1975. JAEGER. Paideia - a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MANTZANAS, M. La réincarnation chez Platon et l'optique chrétienne. PEITHO/EXAMINA ANTIQUA 1 ( 6 ) / 2015. MCPHERRAN, Mark L. Platonic religion. In.: A Companion to Plato. Edited by Hugh H. Benson. Blackwell Publishing Ltd. 2006. PLATÃO. Fédon. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. PLATÃO. Górgias. In: Diálogos. Bauru/SP: Edipro, 2007. PLATÃO. O julgamento e a morte de Sócrates - Eutífron - Apologia - Críton - Fédon. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. PLATO. Complete Works. Edited by John M. Cooper. Associate editor d. S. Hutchinson. Cambridge, Hackett Publishing Company, 1997. REALE, Giovane. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002. ROHDE, Erwin. Psyche - The cult of souls and belief in immortality among the Greeks. Harper & Row (1966). 1925. London, New York. SANTOS, José Trindade. Para ler Platão - Alma, cidade, cosmo. São Paulo: Loyola, 2009. SPINELLI, Miguel. Questões fundamentais da filosofia grega. São Paulo: Loyola, 2006.
O décimo segundo episódio do Estudos Medievais recebe o professor André Miatello, da Universidade Federal de Minas Gerais, para discutir a vida religiosa na Idade Média. Em entrevista ao professor Bruno Salles, da Universidade Federal de Ouro Preto, André Miatello explica o que significava se tornar um religioso naquele período, bem como o amplo vocabulário associado ao tema, “monge”, “frade” e “abade”, entre outros. Além disso, ele discute de que forma o espaço eclesiástico era modificado para atender às necessidades de uma vida regrada e qual era a relação das mulheres com a experiência religiosa. Participantes Prof. André Luis Pereira Miatello (http://lattes.cnpq.br/1616633319313978) Prof. Bruno Tadeu Salles (http://lattes.cnpq.br/5145308229098035) Membros da equipe Eric Cyon (roteiro e edição) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Alves (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Sugestões bibliográficas BERLIOZ, Jacques. Monges e religiosos na Idade Média. Lisboa: Terramar, 1996. BROOKE, Christopher N. L.. The Age of the Cloister: The Story of Monastic Life in the Middle Ages. Mahwah: HiddenSpring, 2003. CARRAZ, Damien. L'Ordre du Temple dans la basse vallée du Rhône (1124-1312) : Ordres militaires, croisades et sociétés méridionales. Lyon: Presses Universitaires de Lyon, 2020. COLOMBÁS, Garcia M.. El monacato primitivo. Madri: Biblioteca Autores Cristianos, 2004. DEMURGER, Alain. Os Cavaleiros De Cristo. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. MERLO, Grado Giovanni. Em nome de São Francisco. São Paulo: Editora Vozes, 2005. PACAUT, Marcel. Les ordres monastiques et religieux au Moyen Âge. Paris: Armand Colin, 2016. Dossiê “Ordens religiosas medievais: poder e sociedade”. Horizonte, v. 15, n. 48, 2017. Acesso: http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/issue/view/990
Nossa investigação para entender o desenvolvimento do conceito de imortalidade da alma e de reencarnação na filosofia ocidental continua. Neste episódio iremos estudar as ideias socráticas sobre a imortalidade da alma na obra de Platão. Vamos analisar os diálogos da sequência chamada de "O julgamento e a morte de Sócrates", especialmente a Apologia e o Fédon. _______________________________________ Site: https://ocastdosespiritos.libsyn.com Instagram: @ocastdosespiritos Youtube: https://bit.ly/ocastdosespiritos ____________________________________________Referências: BURNETT, Josh. The Socratic Doctrine of the Soul. London: British Academy, (1916) 2016. EHRMAN, Bart. Heaven and hell: a history of the afterlife. Simon and Schuster. New York, 2020. ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas II - De Gautama Buda ao triunfo do cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. ELKAISY-FRIEMUTH, Maha; DILLON, John M. [Edited by]. The Afterlife of the Platonic Soul - Reflections of Platonic Psychology in the Monotheistic Religions. Leiden - Boston, 2009 GUTHRIE. W. K. C. A history of Greek Philosophy - Volume IV, Plato, The Man, and his Dialogues: Earlier Period. Cambridge University Press, 1975. JAEGER. Paideia - a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MCPHERRAN, Mark L. Platonic religion. In.: A Companion to Plato. Edited by Hugh H. Benson. Blackwell Publishing Ltd. 2006. PLATÃO. Fédon. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. PLATÃO. Górgias. In: Diálogos. Bauru/SP: Edipro, 2007. PLATÃO. O julgamento e a morte de Sócrates - Eutífron - Apologia - Críton - Fédon. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. PLATO. Complete Works. Edited by John M. Cooper. Associate editor d. S. Hutchinson. Cambridge, Hackett Publishing Company, 1997. REALE, Giovane. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002. ROHDE, Erwin. Psyche - The cult of souls and belief in immortality among the Greeks. Harper & Row (1966). 1925. London, New York. SANTOS, José Trindade. Para ler Platão - Alma, cidade, cosmo. São Paulo: Loyola, 2009. SPINELLI, Miguel. Questões fundamentais da filosofia grega. São Paulo: Loyola, 2006.
Uma pílula de depoimentos, dicas e experiências de todos os tipos. Aquelas mais práticas de Marina Fonseca vividas durante o processo de sua dissertação. Seguidas pelas palavras de respiro proferidas por Ana Carol Oliveira e de Leila Saraiva sobre seu doutorado em meio a reorganizações da vida. Bruner Titonelli encerra com uma crônica dessa época. A gente não pensou que as conversas de quarentena iam durar tanto. E um ano depois continuamos aqui. Falamos ainda sobre como lidamos com a escrita acadêmica nesses tempos pandêmicos. E, com alguma surpresa, percebemos que discutir sobre escrita implica em anunciar uma série de palavras sobre cuidados e afetos. Agora é só apertar o play e vir com a gente nessa! Referências Ahmad, Aisha. “Quarentena: porque você deveria ignorar toda a pressão para ser produtivo agora”. Chronicle of Higher Education. Tradução de Renato Pincelli. 27/03/2020, acesso em 26/03/2021. Disponível em: https://rntpincelli.medium.com/quarentena-porque-vc-deveria-ignorar-toda-a-pressao-para-ser-produtivo-agora-3f4f0b8378ae Becker, Howard. “Truques de escrita: Para começar e terminar teses, livros e artigos”. Rio de Janeiro: Zahar, 2015 Diniz, Débora. “Carta de uma orientadora: o primeiro projeto de pesquisa”. Brasília: Letras Livres, 2012. Murakami, Haruki. “Do que eu falo quando eu falo de corrida: um relato pessoal”. Rio de Janeiro: objetiva, 2012. Nunes, José. “Como eu escrevo”. Disponível em: https://comoeuescrevo.com/ Saez, Oscar Calavia. “Esse obscuro objeto da pesquisa: um manual de método, técnicas e teses em antropologia”. Ilha de Santa Catarina: Edição do autor, 2013
Nesse episódio saímos da análise do Direito e vamos para a análise da produção acadêmica em geral. Conversamos com a antropóloga, pesquisadora e Professora Karina Kuschnir (Blog: https://karinakuschnir.wordpress.com; Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0379532364290270; Facebook: https://www.facebook.com/karina.kuschnir ;Instagram: @karinakuschnir; LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/karina-kuschnir-026a519b) aspectos da vida acadêmica, com ênfase no momento atual da pesquisa científica nacional e das inquietações que assolam a vida daqueles que fazem da produção acadêmica seu ofício principal. Referências citadas: BECKER, Howard S. Truques da Escrita: Para começar e terminar teses, livros e artigos. Rio de Janeiro: Zahar, 2015; CASA do saber. Publicado por Casa do Saber. Disponível em https://www.youtube.com/casadosaber; ECO, Umberto. Como se faz uma tese – Nova Edição. São Paulo: Perspectiva, 2020; FALANDO Nisso. Publicado por Christian Dunker. Disponível em https://www.youtube.com/channel/UCF6VjYfikYP2vfUx3c6GvVw; MINUTO de silêncio. Podcast. Disponível em: https://podcasts.apple.com/br/podcast/minuto-de-sil%C3%AAncio/id955868795 SACKS, Oliver. Sempre em movimento. São Paulo: Companhia das Letras, 2015; VIDA organizada. Publicada por Thais Godinho. Disponível em https://www.youtube.com/thgodinho.
O podcast de hoje foi escrito pela graduanda em psicologia Ana Paula Chiarelli, em conjunto com os demais extensionistas. Esta ação faz parte do Projeto de Extensão do NEPSI-UFPEL (curso de Psicologia), sob a coordenação de Tiago Munhoz, Mateus Levandowski e Vanessa Marques . Se você gostou desse conteúdo, não se esqueça de compartilhar. Para acompanhar as próximas atividades do NEPSI, acesse nosso site e siga nossa página no Facebook e Instagram. Até o próximo episódio! Facebook: https://www.facebook.com/ufpel.nepsi Instagram: https://www.instagram.com/ufpel_nepsi/ Twitter: https://twitter.com/ufpel_nepsi Spotify: http://l.ufpel.edu.br/spotifyNepsi Referências utilizadas no podcast BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido. Sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. MOURA, Carolina Silva; CORTES, Letícia. O Amor Líquido na era do tinder: Uma análise da campanha publicitária do ministério da saúde sob a ótica Baumaniana. Intercon – Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Rio de Janeiro, 2015 AC Salles - Revista DisSoL-Discurso, Sociedade E Linguagem, 2017 Bauman, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 1999. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/nepsi-ufpel/message
Algo muito comum na Economia Política da Informação da Comunicação e da Cultura (EPICC) é alguém se perguntar: “como estudar a partir EPC?”. Para tentar auxiliar nisso, convidamos algumas pesquisadoras e pesquisadores da área. Neste quarto episódio de “Como jogar dados?”, Verlane Aragão Santos, coordenadora do Grupo Temático Políticas culturais e Economia Política da Cultura, se apresenta, traz referências para estudos sobre cultura a partir da EPICC e trata de como se organiza para leitura e escrita, com destaque para a importância da base marxista para as análises no nosso subcampo e a experiência do trabalho no grupo de pesquisa Obscom-Cepos (UFS). Algumas das referências sugeridas: ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. ATTALI, Jacques. Ruidos: ensayo sobre la economía política de la musica. Cidade do México: Siglo veintiuno, 1995. BOLAÑO, César Ricardo Siqueira. Indústria Cultural, Informação e Capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2000. BOLAÑO, C. R. S.; MASTRINI, G.; HERSCOVI, A. Economía Política de la comunicación y la cultura: una presentación. Buenos Aires: Biblos, 1999. LEFEBVRE, Henri. Lógica formal, lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. MENGER, Pierre-Michel. Retrato do Artista Enquanto Trabalhador: Metamorfoses do Capitalismo. Lisboa: Roma Editora, 2005. Revista EPTIC: https://seer.ufs.br/index.php/eptic/ Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Nos siga no Twitter - @jogandodadospod Nos siga no Instagram - @jogandodadospodcast Email para contato - jogandodadospod@gmail.com
Neste episódio, Rafinha (@rafaverdasca) e Daniel Gomes (@danielgomesdecarvalho) recebem o Prof. José Inaldo Chaves para debater os indígenas do território que, hoje, chamamos de Brasil. O programa começa debatendo a as perspectivas dos historiadores sobre os povos indígenas, desde visoes historiográficas pautadas pelos olhares europeus até a busca pela inversão do protagonismo nesse debate. Por fim, o programa irá trazer as relações estabelecidas, durante o período pombalino, com os indígenas no território em colonização. Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos Para esse programa utilizamos a seguinte bibliografia: ALMEIDA, Maria Regina Celestino. "Metamorfoses Indígenas: cultura e identidade nos aldeamentos indígenas do Rio de Janeiro." Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. Fausto C. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. Fernandes, João Azevedo. De cunhã a mameluca: em busca da mulher tupinambá. Ed. Universitaria, 2003. Cunha, Manuela Carneiro da. "História dos índios no Brasil." Companhia das Letras, 2009. Monteiro, John Manuel. "Negros da terra." São Paulo: Companhia das Letras, 1994. Neves, Eduardo. Arqueologia da Amazônia. Zahar, 2006. Raminelli, Ronald. Imagens da colonização: a representação do índio de Caminha a Vieira. J. Zahar Editor, 1996.
Todos sentimos uma força muito grande para se encaixar no que esperam de nós. Aos poucos vamos aceitando as obrigações do dia-a-dia, das pessoas, do trabalho, da família e nossa individualidade vai se perdendo. Perdemos nossos limites e dizer não está cada vez mais difícil. Soma-se o medo de perder emprego, de frustrar o Outro, de não ser o suficiente e acabamos vivendo de maneira autômata. Quando temos que dizer não? Quão difícil é poder ser? Quando temos que nos rebelar? Carol, Juliana e Pedro batem papo sobre deixar de ser máquina para poder ser eu. "Maravilha poder ser sujeito desejante e não homem-máquina, [...] condenado ao esgotamento pela falta de perspectiva revolucionária" - ROUDINESCO, E. Sigmund Freud: na sua época e em nosso tempo. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
A independência da primeira colônia das Américas foi um dos fatos mais importantes da história moderna e nós aqui no Fronteiras não poderíamos deixar de tratar desse tema. O surgimento da nação estadunidense já nos foi narrada em inúmeras peças da cultura pop, filmes, desenhos animados, músicas… mas que história foi essa? Por que os homens da independência escreviam nos documentos liberty e não freedom? Quais foram as causas e as consequências desse movimento? Afinal, o que nós, os demais americanos, podemos aprender estudando a independência dos Estados Unidos? Para conversar sobre estas e outras questões, tivemos o prazer em receber nossos amigos Willian Spengler e Marcos Sorrilha, e foi no perfil do Instagram dele que encontramos essa citação para convidá-los a virem conosco em mais essa viagem.:“Não há nada melhor que possa merecer o seu apoio do que a promoção da ciência e da literatura. Em todos os países, o conhecimento é a base mais segura da felicidade pública” (George Washington, 1790) Neste episódio Entenda como se deu a colonização das regiões da América do Norte, como era o modelo de colonização britânico e quais comparações podemos fazer com os modelos ibéricos aplicados nas outras regiões americanas. Conheça quem eram os colonizadores, quais atividades desenvolviam, como sua religião influenciou no processo. Reflita conosco sobre as causas da independência, desde as várias guerras que a precederam até as ações do governo britânico que foram criando cada vez mais rusgas entre ingleses e americanos. Entenda como cresceram as ideias de liberdade e direitos entre os cidadãos das colônias e como este processo que os tornou americanos, fazendo da ideia de independência algo irrefutável. Por fim, conheça as nuances das guerras de independência e as dinâmicas políticas entre as ex-colônias para a criação da federação que hoje conhecemos como Estados Unidos da América. *Este episódio é patrocinado pelo CAMBLY Arte da Capa CAMBLY Código que dá uma aula experimental grátis: FRONTEIRASNOTEMPO App do Cambly para iPhone App do Cambly para Android Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Mencionado no Episódio Canal do Marcos Sorrilha Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #49 Independência dos EUA. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Marcos Sorrilha Pinheiro, Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 17/06/2020. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/fronteiras-no-te…endencia-dos-eua/ Material Complementar Podcasts Fronteiras no Tempo #32 – A Revolução Francesa: https://fronteirasnotempo.com/fronteiras-no-tempo-32-a-revolucao-francesa/ Fronteiras no Tempo – Historicidade #20 – Thomas Jefferson, o advogado: https://fronteirasnotempo.com/fronteiras-no-tempo-historicidade-20-thomas-jefferson-o-advogado/ [PILOTO] Fronteiras no Tempo: Pequenas Histórias #00 – Revolução Francesa https://www.deviante.com.br/podcasts/piloto-fronteiras-no-tempo-pequenas-historias-00-revolucao-francesa/ Livros, capítulos de livros e artigos AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das Sociedades Americanas. Rio de Janeiro: Record, 2010. ARMITAGE, David. “The Declaration of Independence in World Context.”. OAH Magazine of History, vol. 18, no. 3 (April 2004), 61-66. Disponível em https://academic.oup.com/maghis/article-abstract/18/3/61/1034944 ARMITAGE, David. Declaração de Independência: uma história global. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 264p. BAILYN, Beranrd. Fontes e Tradições. In: ___. As Origens Ideológicas da Revolução Americana. Bauru: Edusc, 2003, p. 41-66. COGLIANO, Francis. The Imperial Crisis. In: ____. Revolutionary America, 1763-1815: A Political History. 3a ed, New York: Routledge, 2016, 27p. KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da Colônia à Independência. São Paulo: Contexto, 1990. LIMONGI, Fernando Papaterra. “O Federalista”: remédios republicanos para males republicanos. In: WEFFORT, Francisco (org). Os Clássicos da Política. v.1. São Paulo: Ática, 1993, p. 243 – 255. MAIER, Pauline. American Scripture: making the declaration of Independence. New York: Vintage Books, 1997. NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual, 1987. RÉMOND, René. História dos Estados Unidos. São Paulo: Martins Fontes, 1989. RICHARDS, David A. J. A Intenção dos Fundadores e a Interpretação Constitucional. In: BERLOWITZ, Leslie; DONOGHUE, Denis; MENAND, Louis. A América em Teoria. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p. 24 – 49. SELLERS, MAY e McMILEN. Uma Reavaliação da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. TAYLOR, Alan. Republics. In: ____. American Revolutions: A Continental History. New York: W.W. Norton, 2016, 22p. Sugestão de filmes O Patriota. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=P5u1am7pmrw O Último dos Moicanos. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=Ztx_gmZDLO4 A Revolução. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=avCXb58GNRU 1776. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=neXdVJNZRg0 Filhos da Liberdade. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=GYOn20T8lE4 John Adams. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=GEtajI8Tmsw Jefferson em Paris. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=oTpFci6HNgA The Crossing. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=jSxe9le3Da4 Sugestão de vídeos Yankee Doodle Bugs,do Pernalonga. Disponível em https://www.dailymotion.com/video/x7u6wkg América – A Saga dos EUA, do History Channel. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=MnBii1GoEx8&list=PLfNlc9-a0AD4NcqRAjupJEhyI2c3CmqP9 História dos EUA, por Marcos Sorrilha Pinheiro. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=sokMc4r-Wlw&list=PLzgFbHithf-H21qa4O7tnqkyzDicmzCdF Hamilton – Battle Of Yorktown. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=8odeMTS-sLg Sugestão de links O que você precisa saber sobre a guerra de independência dos EUA: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2019/07/o-que-voce-precisa-saber-sobre-guerra-de-independencia-dos-estados-unidos.html Escravidão e liberdade: o paradoxo americano. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142000000100007 A Declaração de Independência dos EUA. http://www.uel.br/pessoal/jneto/gradua/historia/recdida/declaraindepeEUAHISJNeto.pdf Um Esboço da História Americana. https://photos.state.gov/libraries/amgov/30145/publications-portuguese/OutlineofUSHistory_Portuguese.pdf O constitucionalismo nos EUA. https://www.unigran.br/dourados/revista_juridica/ed_anteriores/23/artigos/artigo04.pdf História da América: das independências aos desafios do limiar do séc. XXI. http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/862/5/HIST%C3%93RIA%20DA%20AM%C3%89RICA%20-%20DAS%20INDEPEND%C3%8ANCIAS%20AOS%20DESAFIOS.pdf As grandes revoluções do séc. XVIII e o Iluminismo. http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2nwjMOpLyWln7m3_2018-10-6-10-38-31.pdf Thomas Paine revisitado. http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/florenzanothomaspaine.pdf Sugestão de games: Age of Empires III. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=SSempPDd3ck Empire Total War. .Trailer disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Yrmsh54J-nA Assassin's Creed 3. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-pUhraVG7Ow Trilha Sonora do Episódio (em ordem de execução) 01 – James Brown – Living in America 02 – Bruce Springsteen – Born in the U.S.A. 03 – Grateful Dead – U.S Blues 04 – U2 – American Soul 05 – Cimorelli – Made in America 06 – Rihanna – American Oxygen 07 – Native American Song – Shaman 08 – Native American Song – Indian War Chant 09 – Sacred Spirit – Ly O Lay Ale Loya (The Counterclockwise Circle Dance) 10 – U2 – The Hands that Built America 11 – Brooks & Dunn – Only in America 12 – Toby Keith – Courtesy of the Red, White and Blue (The Angry American) 13 – Woody Guthrie – This Land is Your Land 14 – John Williams – The patriot (Main Theme) 15 – Elvis Presley – An American Trilogy 16 – 38th Army Band- Yankee Doodle | American Patriotic Song 17 – Papa Roach – American Dreams 18 – David Bowie – I’m Afraid of American 19 – Aaron Tippin – Where The Stars And Stripes and The Eagle Fly 20 – The Jazz Ambassadors – America the Beautiful 21 – Neil Diamond – America 22 – The Jazz Ambassadors – Sing Sing Sing 23 – Carmen Miranda & Mário Reis – Alô… Alô 24 – Tears For Fears – Everybody Wants To Rule The World Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Registro sonoro da primeira Live do Reino de Eros! Acompanhe no Instagram @guilherme_navarro. Edição: @igorspn. Arte: @juliacascaes. Referências Utilizadas Bauman, Z. (1998). O mal-estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar. Engels, F. (1984). Barbárie e civilização: A origem da família da propriedade e do Estado. In F. Fernandes (Org.), História (pp. 319-336). São Paulo: Ática. Foucault, M. (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal. Freud, S. (1974a). Reflexões para os tempos de guerra e morte (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Vol. 14). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1915). Freud, S. (1974b). Repressão (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Vol.14). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1915). Freud, S. (1987). O futuro de uma ilusão (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Vol. 21). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1927). Freud, S. (1996a). O mal-Estar na civilização (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Vol. 21). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1929). Marcuse, H. (1999). Eros e civilização. Rio de Janeiro: LTC. (Originalmente publicado em 1955). Marcuse, H. (2001). Cultura e psicanálise. São Paulo: Paz e Terra. Marx, K. (1984). Trabalho alienado e superação positiva da auto-alienação humana: Manuscritos econômico-filosóficos de 1844. In F. Fernandes (Org.), História (pp. 146-164). São Paulo: Ática. Souza, J. (2017) A elite do atraso: Da escravidão à Lava Jato. Rio de Janeiro: Leya.
Nesse vídeo, explico o livro "Meditações Metafísicas" de René Descartes focando na primeira e na segunda meditação. Esse vídeo faz parte da série QuickPapers em que faço o resumo de textos da filosofia. DESCARTES, René. Discurso do Método. Porto Alegre: L&PM, 2013. DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2015. MARINHO, Elan. O que significa "penso, logo sou"?. Universo Racionalista, 2017. * * * * * * Facebook: https://www.facebook.com/marinhoelan Artigos e traduções: https://universoracionalista.org/author/elan/ Spotify: https://open.spotify.com/show/5auDtusunzcUHUAHdVY6vK E-mail: elanmarinho@hotmail.com
Ao contrário de Hitler, o Passadorama está vivo. No primeiro programa do ano, Angélica, Eduardo, Lorenzo e Rodrigo (que não acreditam que é preciso ouvir “os dois lados” do nazismo) tentam voltar no tempo para cortar o mal pela raiz, mas descobrem que a tarefa é um pouco mais complicada do que imaginavam. Pauta: Eduardo Seabra e Rodrigo Elias Edição: Eduardo Seabra Locução: L. C. Csekö Participação especial: José Cláudio Reis (Professor adjunto do Instituo de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Dicas: 11.22.63 (Bridget Carpenter, 2016 – Série) A Fita Branca (Michael Haneke, 2009 – Filme) A Outra Terra (Mike Cahill, 2011 – Filme) Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica (Stephen Herek, 1989 – Filme) Dark (Baran bo Odar, Jantje Friese, 2017 – Série) El Ministerio del Tiempo (Isabel Vázquez, 2015 – Série) “Genesis of the Daleks”, Doctor Who (Terry Nation, David Maloney, 1975 – Série) Operação Valquíria (Bryan Singer, 2008 – Filme) Referências: ELIADE, Mircea. O mito do eterno retorno: arquétipos e repetições. São Paulo: Perspectiva do Homem / Edições 70, 1969. TONOLLI, Fréderic. Tuez Hitler. França, 2015 (Filme) WHITROW, G. J. O tempo na história: concepções sobre o tempo da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte, Autêntica, 2014. FEST, Joachim. Hitler. 3 a . Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. GLEICK, James. Time Travel: A History. London: 4th Estate, 2016. MILLER, Alice. For Your Own Good: Hidden Cruelty in Child-Rearing and the Roots of Violence. New York: Farrar / Traus / Giroux, 2002.
Orgulhosamente apresentamos aos nossos ouvintes o segundo Crossover entre o Fronteiras no Tempo e o podcast de cinema MeiaEntradaCast! No Fronteiras no Tempo/MeiaEntradaCast de hoje, Renan Fileto e os professores Cesar Agenor (Fronteiras no Tempo e Scicast) Marcelo Silva (Fronteiras no Tempo), ligam uma louca máquina do tempo e voltam à década de 80 para debater “Bingo, o Rei das Manhãs”, filme que conta a incrível trajetória de Arlindo Barreto, o Bozo! É muita nostalgia no nosso último episódio de 2019! Venha para o programa e se prepare para saber: 1) como foi a doida década de 80; 2) como o Bozo conseguia ter um programa que durava o dia todo; 3) e porque as crianças daquela época são todas meio estranhas hoje em dia. Arte da Capa Publicidade Se você quiser e puder, faça parte do grupo de pessoas que participam do nosso financiamento coletivo. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Host: Renan Fileto, Convidados: C. A e Beraba, Vitrine e Edição: Renan Fileto Mencionado no Episódio Wagner Moura e Lázaro Ramos tentam roubar o papel de Vladmir Brichta: https://www.youtube.com/watch?v=df5D5Jc31j4 Bozo e o pozinho: https://www.youtube.com/watch?v=dLe1_5YgRwI João Gordo x Sérgio Mallandro x Bozo: https://www.youtube.com/watch?v=8KZ0s36ry2Q Material Complementar ALEXANDRE, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. Rio de Janeiro: Arquipélago, 2017. Disponível em: encurtador.com.br/nuyCH BERTOLLI FILHO, Claudio e AMARAL, Muriel Emídio Pessoa do (orgs). Pornochanchando: em nome da moral, do deboche e do prazer. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2016. Disponível em: https://www.faac.unesp.br/Home/Utilidades/pornochanchando-online.pdf FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lúcilia de Almeida Neves (org.) O Brasil Republicano v.5: O tempo da Nova República – Da transição democrática à crise política de 2016. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. FICO, Carlos. História do Brasil Contemporâneo: da morte de Vargas aos nossos dias. São Paulo: Contexto, 2015. REIS, Daniel Aarão (org.). Modernização, ditadura e democracia: 1964-2010. São Paulo: Objetiva, 2014. REIS, Daniel Aarão. Ditadura e democracia no Brasil: do Golpe de 1964 à Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Resumo: O 24 episódio do nosso podcast fala sobre poder punitivo e tecnologia. O convidado da semana, Gabriel Brezinski, pesquisou o tema no mestrado e continua a fazê-lo no doutorado. No bate-papo ele desmistificou a figura do hacker, construído como inimigo em atendimento a interesses muito bem demarcados; abordou a escalada da repressão aos chamados crimes da internet e como o vigilantismo virtual está completamente a serviço do agigantamento do estado de polícia. A internet, que nasceu da cultura acadêmica (balbúrdia!), tratada hoje como “terra sem lei”, é alvo de uma cultura do medo feita sob medida para controlar a própria dinâmica social. Sabia que já existe software em operação para avaliar risco de reincidência?! Sabia que a polícia preditiva também já é uma realidade?! Qual a saída?! Anarcoprimitivismo?! Ruim com ela, pior sem ela?! Isso tudo e muito mais! -- Convidado GABRIEL BREZINSKI, doutorando e mestre em Direito Penal pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Advogado, professor e pesquisador de direito e tecnologia. Âncora RAFAEL BORGES, advogado criminalista, Conselheiro da OAB/RJ e Presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB; host do podcast. -- Reportagens: A chegada ao brasil do Pegasus, estrela do submundo da espionagem: https://epoca.globo.com/brasil/a-chegada-ao-brasil-do-pegasus-estrela-do-submundo-da-espionagem-23815778 Reconhecimento facial falha e mulher é detida por engano: https://odia.ig.com.br/amp/rio-de-janeiro/2019/07/5662023-reconhecimento-facial-falha-e-mulher-e-detida-por-engano.html?__twitter_impression=true Police Use Surveillance Tool to Scan Social Media, A.C.L.U. Says: https://www.nytimes.com/2016/10/12/technology/aclu-facebook-twitter-instagram-geofeedia.html The minority report: Chicago's new police computer predicts crimes, but is it racist?: https://www.theverge.com/2014/2/19/5419854/the-minority-report-this-computer-predicts-crime-but-is-it-racist População carcerária dos EUA cresceu 780% em 30 anos: https://revistaforum.com.br/noticias/populacao-carceraria-dos-eua-cresceu-780-em-30-anos/ Algorithms Struggle to Recognize Black Faces Equally: https://www.wired.com/story/best-algorithms-struggle-recognize-black-faces-equally -- Livros: CRITICAL ART ENSEMBLE (CAE). Distúrbio eletrônico. São Paulo: Conrad. 2001. SAUTER, Molly. The Coming Swarm: DDoS atctions, hacktivism and civil disobedience. Nova York (EUA): Blommsbury Academic. 2014. CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. COLEMAN, E. Gabriella. Nossa esquisitice é livre. In: Tensões em rede: os limites e possibilidades da cidadania na internet. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo. 2012. Indicações: O'NEIL, Cathy. Weapons of math destruction: how big data increases inequality and threatens democracy. New York: Crown Publishers. 2016. TOLSTÓI, Liev. A morte de Ivan Ilitch. Editora 34. 2006. -- Edição de Som: Leo Arturius Designer Gráfico: Thamires Carpi -- ENDEREÇOS twitter.com/segdireitos podcasts.apple.com/br/podcast/segu…os/id1461474081 open.spotify.com/show/74wNzLruQrYdqIC5uaP8VN deezer.com/br/show/423002 tunein.com/podcasts/Podcasts/S…-Direitos-p1243744/ youtube.com/channel/UCd6Mu6AjL2vANQzFsCxImHw
Nesse episódio, nossa equipe recebe o Professor e Pesquisador Andrei Ferreira Fredes (http://lattes.cnpq.br/0539856827008791) para um bate-papo sobre liberdade de expressão na internet, o impacto das fake news e as pesquisas acadêmicas realizadas sobre esse assunto. Referências citadas: MILL, John Stuart. Sobre a Liberdade. Porto Alegre: L&PM. 2017. LEVITSKY, Steven; ZIBLATT, Daniel. Como as Democracias Morrem. Rio de Janeiro: Zahar. 2018. O Povo contra Larry Flynt (The People vs. Larry Flynt). Direção: Miloŝ Forman. Estados Unidos, 1996. Privacidde Hackeada (The Great Hack). Direção: Karim Aimer, Jehane Noujaim. Estados Unidos, 2019. STF – ADPF 187. Relator: Ministro Celso de Mello. Data de Julgamento: 15/06/2011, Tribunal Pleno. Data da Publicação: 27/06/2011. STF – HC 82424. Relator: Ministro Moreira Alves. Relator para o acórdão: Ministro Sepúlveda Pertence. Data de Julgamento: 17/09/2003, Tribunal Pleno. Data da Publicação: 30/09/2003.
Hoje eu estou inspirada pra falar para vocês sobre estratégia de despolitização, filantropia e uma figura que representa bem o cenário atual brasileiro: Tabata Amaral, ou como carinhosamente é chamada de "Batata Liberal", que decepcionou muitos brasileiros que a achavam a cara da nova política. Na primeira parte eu vou começar pela despolitização e ao fim eu fecho com a filantropia para costurar meu argumento final sobre como despolitizar debates fazem com que cidadãos caiam na falácia de boas intenções liberais que servem aos interesses de capitalistas. A transcrição do programa está em: https://medium.com/@dimitravulcana/tabata-amaral-despolitiza%C3%A7%C3%A3o-e-filantropia-barata-21ef8af41482Siga Dimitra Vulcana: Twitter: www.twitter.com/dimitravulcana,Instagram: www.instagram.com/dimitravulcana Facebook: www.facebook.com/dimitravulcana/ ---Siga HQ da vida: Twitter: www.twitter.com/hqdavida Instagram: www.instagram.com/hqdavida Facebook: www.facebook.com/doutoradrag/ ¯`•._.••¸.-~*´¨¯¨`*•~-.,-( APOIE O HQ DA VIDA )-,.-~*´¨¯¨`*•~-.¸••._.•´¯ www.padrim.com.br/hqdavidaapoia.se/hqdavidaReferências:MIGUEL, L. F. A reemergência da direita brasileira. In: GALLEGO, E. S. O ódio como política: a reinvenção da direita no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.LEVITSKY, S; ZIBLATT, D. Como as democracias morrem. Rio de Janeiro: Zahar, 2018.FERNANDES, S. Sintomas mórbidos. São Paulo: Autonomia Literária, 2019.AVELAR, M. O público, o privado e despolitização nas políticas educacionais. In: CÁSSIO, F. Educação contra a barbárie. São Paulo: Boitempo, 2019.AVELAR, M; BALL S, J. Mapping new philanthropy and the heterarchical state: The Mobilization for the National Learning Standards in Brazil. International Journal of Educational Development, 2017.Vídeo Tese Onze sobre despolitização: "Nem esquerda nem direita" e a pós-política Vídeo Doutora Drag sobre direita: Existe ideologia de direita?Descrição da imagem: num primeiro plano Dimitra com um olhar desconfiado, ao fundo a Tabata desesperado e algumas batatas voadoras. A capa possui um recorte meio estralas no céu a esquerda e cores do arco-íris a direita. O título do episódio está na capa.
Assunto: O surgimento da sociologia Participante: Professor Paulo Roberto Terra Martins UNIFENAS - Universidade José do Rosário Vellano Link para o texto "O cenário medieval" (Alan Dawe): O cenário medieval Indicação de leitura (com link do Minha Biblioteca): BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. Ebook. (1 recurso online). ISBN 9788537804544. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com... Acesso em: 25 mar. 2019.
No nosso primeiro episódio especial de fim de ano, o número #06, Angélica Fontella, Eduardo Seabra, Lorenzo Aldé e Rodrigo Elias conversam sobre um personagem histórico que inspirou narrativas de fé e sustentou relações de poder ao longo de dois milênios: Jesus de Nazaré. Pauta: Eduardo Seabra Edição: Eduardo Seabra Locução: L. C. Csekö Participação especial: Reza Aslan(doutor em Sociologia das Religiões pela Universidade da California e autor de Zelota: a vida e a época de Jesus de Nazaré, Zahar, 2013 e de Deus: uma história humana, Zahar, 2018; é professor de Escrita Criativa na Universidade da California). Cristiano Machado "El Fandásdigo Barba" (Pastor, filósofo e produtor/host do podcast Teologia de Boteco). Dicas: A bruxa (Robert Eggers, 2015 - Filme) O Evangelho segundo Jesus Cristo (José Saramago, 2005 - Livro) Jesus Christ Superstar (Andrew Lloyd Webber and Tim Rice, 1970 - Rock opera album) Jesus Cristo Superstar (Norman Jewison, 1973 - Filme) [Monty Python's] A vida de Brian (Terry Jones, 1979 - Filme) O primeiro mentiroso (Rick Gervais, 2009 - Filme) Silêncio (Martin Scorsese, 2016 - Filme) A última tentação de Cristo (Martin Scorsese, 1988 - Filme) Músicas: https://open.spotify.com/user/u10s0iubo1kgxnrazmv4y7oz7/playlist/6SkTI3ZwuZPHnHd9oT0igG?si=dKzfzpLBTd67Pu3e-WJWsg Referências ASLAN, Reza. Zelota: a vida e a época de Jesus de Nazaré. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. AUERBACH, Erich. Mimesis: A representação da realidade na literatura ocidental. 5a. Edição. São Paulo: Perspectiva, 2011. FONTANA, Josep. A História dos Homens. Bauru: Edusc, 2004. GATHERCOLE, Simon. "What is the historical evidence that Jesus Christ lived and died?". In The Guardian, 14/04/2017. Disponível em: https://www.theguardian.com/world/2017/apr/14/what-is-the-historical-evidence-that-jesus-christ-lived-and-died GINZBURG, Carlo. “Ecce: Sobre as raízes culturais da imagem de culto cristã”, in Olhos de Madeira: Nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. HAYES, Christine. Introduction to the Old Testament (Hebrew Bible). (Curso RLST 145). Yale University, 2006. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=mo-YL-lv3RY&list=PLh9mgdi4rNeyuvTEbD-Ei0JdMUujXfyWi MARTIN, Dale B. Introduction to New Testament. Yale University, 2009 (Curso RLST 152). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dtQ2TS1CiDY&list=PL279CFA55C51E75E0 O QUE OS HISTORIADORES DIZEM SOBRE A REAL APARÊNCIA DE JESUS. Por BBC. In G1, 28/03/2018. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/o-que-os-historiadores-dizem-sobre-a-real-aparencia-de-jesus.ghtml PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. 4a. Edição. Porto: Via Óptima, 2006. _______________. Revelations: Visions, Prophecy, & Politics in the Book of Revelation. New York: Viking, 2012. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5a ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLOTINO. Les Ennéades de Plotin, chef de l’école néoplatonicienne. Tome deuxième. Paris: Librarie de L. Hachette, 1859 SANTO AGOSTINHO. Confissões. Trad. do latim e prefácio de Lorenzo Mammì. São Paulo, Penguin Classics Companhia das Letras, 2017. SUPER INTERESSANTE. Deus: como a humanidade descobriu seu criador. Brasil, jun. 2017. VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão (312-394). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2011. *Thalyta Mitsue realizou a entrevista com o sacerdote de Umbanda Carlos Fernandes. **Acesse a nossa linha do tempo: https://documentcloud.adobe.com/link/track?uri=urn%3Aaaid%3Ascds%3AUS%3A349ad4f7-7652-4c9d-9471-6bb31c70300f
Quantos nomes de povos indígenas você conhece? Sabem onde vivem? E a sua história? Os historiadores C. A. e Beraba no 35º episódio do Fronteiras no Tempo fazem uma reflexão sobre o lugar e o papel dos diversos povos indígenas na História do Brasil. No Episódio: Entenda quais foram as abordagens históricas predominantes em relação aos povos indígenas nos últimos séculos, descubra qual nossa relação com a história desses povos, entenda por que as comemorações do dia do índio não fazem justiça à relevante participação destes povos na nossa formação sociocultural, emocione-se ao saber dos constantes massacres de diversas etnias e surpreenda-se com as estratégias de sobrevivência e resistência destes povos ao longo do tempo. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio A escrita e a autoria fortalecendo a identidade Por Daniel Munduruku, da etnia Munduruku. SciCast #254: A História da Língua Portuguesa 2 Spin de Notícias #22: 9 Lunan 2017 (17/10/2017) O ensino crítico de História, o patrimônio histórico no soft power e o protagonismo indígena [site] Povos índigenas no Brasil Fronteiras no Tempo #19 – Tráfico Negreiro Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros e Artigos ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 75, p. 17-38, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882017000200017&script=sci_abstract&tlng=pt ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios aldeados: histórias e identidades em construção. Tempo, v. 6, n. 12, p. 51-71, 2001. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg12-3.pdf ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978. CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992. CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. 1. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. 484 p Dossiê Protagonismo Indígena. Revista Brasileira de História, v.3, n.75, mai/ago, 2017. http://site.anpuh.org/index.php/2015-01-20-00-01-55/revistas-anpuh/rbh FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. FLORESTAN FERNANDES. A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá. Edição Mimeografada. São Paulo, 1951. MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014. MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. São Paulo: Martin Claret, 2000. Filmes e Documentários Hans Staden – https://www.youtube.com/watch?v=xBztbsC8WU8 DOCUMENTÁRIO ÍNDIOS NO BRASIL CAPITULO 1 https://www.youtube.com/watch?v=ScaUURAJkC0&t=142s Comissão da Verdade: Ao menos 8,3 mil índios foram mortos na ditadura militar Trilha sonora do Episódio 01. Anna Ly – LÍNGUA DE ÍNDIO 02. Legião Urbana – Índios 03. Lenine – Tubi Tupy 04. Marlui Miranda – Araruna 05. David Assayag – Índio do Brasil 06. Yawanawa – Raminô(Canto Mulheres Índigenas) 07. We’e’ena Miguel & Robson Miguel – Maracanadé (A grande festa) 08. Djavan – Cara de Índio 09. Nhaneramoi’i Karai Poty – The Orchard Music, ONErpm (em nome de MCD); ONErpm Publishing (Brazil) 10. Gwyrá Mi – The Orchard Music, ONErpm (em nome de MCD); ONErpm Publishing (Brazil) 11. Mãduvi’ju’i – The Orchard Music, ONErpm (em nome de MCD); ONErpm Publishing (Brazil) 12. Canto dos Índios Yawanawá na Eco Aldeia Flecha da Mata – Canoa Quebrada 13. Lenine – Sob o mesmo céu 14. Gabriel o Pensador – Cachimbo da paz 15. O Rappa – O Homem Amarelo 16. Lobão – O Sofisma (Quem quer votar) Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Paulo Henrique De Nunzio, Rachel Magro, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala pessoal do GizCast! O Quem Foi?!, sendo retomado nessa semana, inicia uma nova mini-série chamada de “Os Anos Fundamentais da Modernidade”, onde Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) vai falar sobre o ano de 1492 e a “Descoberta” da América. Quais os significados dentro do processo histórico desse acontecimento, tendo em vista o processo maior que chamaremos de Idade Moderna? É isso que (tentamos) responder no episódio. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail. Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz. Participação: Gabriel Bonz. Edição: Gabriel Bonz. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Bibliografia: AGNOLIN, Adone. O apetite da antropologia. O sabor antropofágico do saber antropológico: alteridade e identidade no caso tupinambá. São Paulo: Humanitas, 2005. ELIAS, Norbert. O processo civilizador, 2 vol. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. KIENING, Christian. O sujeito selvagem: pequena poética do Novo Mundo. São Paulo: Edusp, 2016. MANCINI, Silvia. El humanismo etnográfico: ocho lecciones sobre la historia de la anthropología y el debate sobre cultura popular. Havana: Instituto Cubano de Investigación Cultural Juan Marinello, 2015. MAZZOLENI, Gilberto. O planeta cultural: por uma antropologia histórica. São Paulo: Edusp, 1992. PAGDEN, Anthony. The Fall of the Natural Man: the american indian and the origins of comparative ethnology. Londres: Cambridge University Press, 1982. #GizCastAcessível: A capa tem uma pintura de Cristóvai Colombo, homem branco que está de chapéu. Está escrito em fonte Times New Roman maior “QUEM XXV FOI?!” e, embaixo, “Cristóvão Colombo, 1492 e a América”. Ao redor da capa há uma simulação de moldura dourada. Fale Conosco: * E-mail: contato@gizcast.com.br * Facebook: facebook.com/gizcast * Twitter: @giz_cast * Twitter: @_gabrielbonz * Twitter: @caio_ardenghe * Instagram: @giz_cast
Saudações e bem-vindas e bem-vindos ao quadro Lado B. Este é o espaço reservado para fazer leituras de textos clássicos, ou não, que envolvem sociologia, filosofia e literatura. Acho de fundamental importância termos contato com a linguagem mais formal e acadêmica, e ouvir essa linguagem pode ser uma maneira de ir se acostumando. A leitura inicial é do capítulo 3 do livro A Utilidade do Inútil, de Nuccio Ordine. Divirtam-se! Referência bibliográfica: ORDINE, Nuccio. A utilidade do inútil: um manifesto. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
Wright Mills é autor do livro chamado "A Imaginação Sociológica". Esta é uma disposição necessária para aqueles que querem se aventurar nos mares da Sociologia! Faço a leitura de alguns trechos do primeiro capítulo! Divirtam-se! Referência bibliografica: MILLS, C. W. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
Nazismo de Esquerda? Você já deve ter ouvido algumas pessoas defendendo que o Nazismo se enquadra no espectro político denominado de esquerda, correto? Ficou na dúvida se o Nazismo é de direita, de esquerda, de centro ou isentão? Achou essa pergunta absurda? Ficou curioso ou instigada para entender mais sobre a Alemanha no período entre guerras? Então embarque com os historiadores C. A. e Beraba e seus convidados, Marcos Sorrilha e Willian Spengler, nesse episódio para saber quais foram as respostas a todas essas perguntas, ou seja, o veredito! Nesse episódio: Saiba qual é a definição do Nazismo, entenda os significados da palavra socialismo, descubra as origens e a escalada ao poder do partido liderado por Dodô, surpreenda-se ao saber com quantos paus se acende um Reichstag e como um discurso autoritário pôde chegar ao poder em meio a aplausos que sepultavam a democracia alemã no entre guerras. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Convidados: Marcos Sorrilha e Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Para saber mais Fronteiras no Tempo #12 – Fascismo MeiaEntradaCast #37 – Dois Filmes sobre Facismo Fronteiras no Tempo #16 – O que está acontecendo com o mundo hoje? Saiba mais do nosso convidado Marcos Sorrilha Facebook Twiter Fã Page do romance Lino Galindo e os Herdeiros do Trono do Sol Fronteiras no Tempo #11 – Incas e Lino Galindo Livros e textos no Amazon Lino Galindo e os Herdeiros do Trono do Sol Martins Fontes Livraria Drago Editorial Material Complementar PARADIDÁTICOS: D'ALESSIO, Marcia M. & CAPELATO, Maria H. Nazismo: política, cultura e holocausto. São Paulo: Atual, 2004. LENHARO, Alcir. Nazismo: “o triunfo da vontade”. São Paulo: Atual, 2003. RIBEIRO JÚNIOR, João. O que é nazismo? São Paulo: Brasiliense, 1991. Coleção Primeiros Passos. LIVROS: ARENDT, Hannah. Totalitarismo, o paroxismo no poder. Rio de Janeiro: Ed. Documentário, 1979. BURON, Thierry & GAUCHON, Pascal. Os fascismos. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. BRACHER, KARL DIETRICH. Nacional-Socialismo. In: BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. 11.ed. Brasília : Universidade de Brasília, 1998, p.806-812. CANETTI, Elias. Massa e Poder. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HITLER, Adolf. Minha Luta. São Paulo: Geração Editorial, 2016. MILMAN, Luís & VIZENTINI, Paulo F. Neonazismo, Negacionismo e Extremismo Político. Porto Alegre: EdUFRGS, 2000. PINSKY, Jaime & PINSKY, Carla B. [org]. Faces do fanatismo. São Paulo: Contexto, 2013. TRINDADE, Hélgio. O nazifascismo na América Latina: mito e realidade. Porto Alegre: EdUFRGS, 2004. Sugestão de filmes/vídeos: “A Onda”. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=ZbyCJEIRBaA “A Onda”. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=zG3TfjAhs30 Ele está de volta (No Netflix) “Ele está de volta”. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=CTWtbIzlaM8 “A outra história americana”. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=715wjoUMrro “Uma cidade sem passado”. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=kKiykbMCtRM “O Ovo da Serpente”. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=rzHXemsxWao “Comercial da Folha de S. Paulo” (1987). Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=pY4FCKlQISA “Hitler: A Ascensão do Mal” (2003). Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=vS-3NXgaSPM “Arquitetura Da Destruição Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gDqGT4xepjQ Sugestão de links: Afinal, nazismo era de esquerda ou de direita? http://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/afinal-o-nazismo-era-de-esquerda-ou-direita.phtml#.WZi4qiiGOUk O nazismo era um movimento de esquerda ou de direita? http://www.bbc.com/portuguese/salasocial-39809236 Nazismo, Socialismo e as políticas de direita e esquerda na primeira metade do século XX. https://www.rbhcs.com/rbhcs/article/download/229/pdf Fascismo de esquerda? Sobre a necessidade de revisão conceitual de um termo perigoso. http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/viewFile/20041/10506 Por que você deveria ler o livro “Minha Luta” de Hitler. http://revistagalileu.globo.com/blogs/Maquina-do-Tempo/noticia/2016/07/por-que-voce-deveria-ler-minha-luta-de-hitler-que-completa-91-anos.html Madrinhas e Padrinhos Anderson Garcia, Caio Sérgio, Eani Marculino, Eduardo Lopes, Ettore Riter, Iara Grisi Manuel Macias, Marcela Paparelli, Marcos Sorrilha, Maria Clara Valença, Rafael Igino Serafim, Rafael Oliveira, Raul L. Borges, Renata Sanches, Wagner Andrade, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 Padrinhos anônimos ;-)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os historiadores C. A e Beraba voltaram com tudo para debater o conceito de Fascismo, desde sua origem histórica até seus reflexos no mundo contemporâneo. No Episódio: Antes de sair por aí chamando os amiguinhos e amiguinhas de Fascista, descubra as principais características do Fascismo, entenda a origem histórica deste fenômeno político e social, compreenda como uma nação pode ser convencida por um discurso disfarçado de salvador e surpreenda-se ao descobrir que o perigo representado pelo Fascismo está presente em nosso mundo e, mais do que isso, sinta o prazer de refletir sobre o tema do episódio a partir do cinema e da literatura. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo MENCIONADO NO EPISÓDIO: Para assistir no Netflix A onda Ele está de volta No Youtube Canal do Augusto no Youtube Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar BOBBIO, Norberto. Do Fascismo à Democracia: os regimes, as ideologias, os personagens e as culturas políticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, N.; PARQUINO, G. Dicionário de política. Brasília: UnB, 1998. BURON, Thierry & GAUCHON, Pascal. Os fascismos. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. CANETTI, Elias. Massa e Poder. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. EAGLETON, Terry. Ideologia: Uma introdução. São Paulo: Unesp/Boitempo, 1997. HEYWOOD, Andrew. Ideologias Políticas. São Paulo: Ática, 2010. PINSKY, Jaime & PINSKY, Carla B. [org]. Faces do fanatismo. São Paulo: Contexto, 2013. SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique Silva. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2006See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os historiadores Cesar Agenor, “C. A“, e Marcelo Silva, “Beraba”, recebem Marcos Sorrilha, historiador e romancista, para bater um papo sobre os Incas e o romance de fantasia histórica Lino Galindo e os Herdeiros do Trono do Sol. No Episódio: Descubra os mitos criados pelos povos andinos, entenda a origem dos Incas, compreenda como um povo sem escrita conseguiu manter um império de mais de 8 milhões de pessoas e surpreenda-se ao descobrir que tudo o que eles fizeram não contou com ajuda dos alienígenas do passado e, mais do que isso, sinta o prazer de desvendar os mistérios da história por meio de um romance extremamente criativo, cheio de intriga, suspense e ação. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo MENCIONADO NO EPISÓDIO Fã Page do Livro ONDE COMPRAR O LIVRO Martins Fontes Livraria Drago Editorial Amazon CONHEÇA MELHOR O NOSSO CONVIDADO Marcos Sorrilha Facebook Twiter Livros e textos no Amazon Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Convidados: Marcos Sorrilha Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: C. A Material Complementar CARDOSO, Ciro F. América Pré-Colombiana. São Paulo: Brasiliense, 1996. CORTEZ, Patricia T. Breve História dos Incas. Rio de Janeiro: Versal, 2013 FAVRE, Henri. Civilização Inca. Rio de Janeiro: Zahar – Google Books: https://books.google.com.br/books/about/A_civiliza%C3%A7%C3%A3o_Inca.html?id=DTBJAwAAQBAJ&printsec=frontcover&source=kp_read_button&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false FERREIRA, Jorge Luiz. Incas e Astecas. São Paulo: Ática, 1995. GEBRAN, Philomena. As Sociedades Andinas: uma historiografia particular da América Latina. Rio de Janeiro: E-Papers, 2004. LANGER, Protasio Paulo. “Piores que bestas feras”: Garcilaso de la Vega e o imaginário hispano-inca sobre os Guarani Chiriguano. Topoi, v. 11, n. 21, p. 5-22, jul.-dez., 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/topoi/v11n21/2237-101X-topoi-11-21-00005.pdf MOSELEY, Michael E. Os Incas e os seus antepassados. Thames & Hudson, 2001. MURRA, John. As Sociedades Andinas Anteriores a 1532. In: BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. Volume I: História da América Latina Colonial. São Paulo: Edusp, 1998. OLIVEIRA, Susane Rodrigues de. Gênero, sacralidade e poder: o mito das origens dos incas na obra de Garcilaso de la Vega (1586). Em Tempo de Histórias, n.8, 2004. PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. São Paulo: Atual, 1994. PORTUGAL, Ana Raquel (org.) Representações culturais da América Indígena. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em http://www.santoandre.sp.gov.br/PESQUISA/ebooks/369394.PDF ROSTWOROWSKI, Maria. História Del Tahuantinsuyo. Lima, 1999. Documentos Inca Garcilaso de la Vega. Comentarios Reales – http://www.biblioteca.org.ar/libros/211664.pdf ou http://museogarcilaso.pe/mediaelement/pdf/3-ComentariosReales.pdf Pedro de Cieza de León. Crónica del perú el señorío de los incas – http://www.biblioteca.org.ar/libros/211665.pdf Guaman Poma. El primer nueva coronica y buen gobierno – http://www.biblioteca.org.ar/libros/211687.pdf Trilha sonora do episódio General Zod – Hans Zimmer, Junkie XL Man of Steel (Original Motion Picture Soundtrack) [Deluxe Edition] Doctor Who (tema de abertura) Mamá Rosario (Canto Quechua) Musica andina (Peru-Bolivia-Ecuador) ‘The way you make me feel’ Michael Jackson Versión en Quechua – Renata Flores Rivera Indio Quechua (trilha de El jardinero fiel) – Kothbiro Melodia INCA – ‘chuklla’ Machu Picchu – ‘INKUYO’ Tema Game of Thrones – Scott Bradlee’s Postmodern Jukebox [piano] Warcraft – Ramin Djawadi Blind Guardian – Wheel Of Time (Orchestral Version) Miscelânea de Músicas épicas Tema da série Arquivo X Its Not Unusuall – Tom Jones See omnystudio.com/listener for privacy information.